#Novo Concurso da Saúde 2024
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Concurso Público da Saúde 2024: Entenda Tudo!
Entenda tudo sobre o Concurso Público da Saúde de 2024 em Angola: O Ministério da Saúde (MINSA) anunciou a abertura de uma quota adicional para admitir mais de cinco mil profissionais no setor da saúde e serão destinados às sete províncias do país. Esta medida visa diferenciar-se dos concursos anteriores, oferecendo oportunidades aos candidatos que não foram admitidos no Concurso Público de…
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Concurso Prefeitura de Belo Horizonte
Novo concurso Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), no estado de Minas Gerais, é divulgado com 67 vagas imediatas para a área da Saúde. O extrato do edital nº 01/2024 foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM), visando contratações de servidores efetivos para o quadro de Medicina da Administração Direta municipal. continua depois da publicidade De acordo com o site da própria Prefeitura, os…
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Guardas prisionais queixam-se de falta de segurança
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional apelou hoje para que seja aprovada a proposta de lei do Governo que agrava as sanções por agressão a agentes da autoridade, bem como a renovação da Lei Orgânica dos Serviços Prisionais.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) foi hoje ouvido no parlamento, a seu pedido e a requerimento do grupo parlamentar do Chega, na Subcomissão para a Reinserção Social e Assuntos Prisionais, para dar conta da situação de insegurança que os guardas prisionais vivem no seu trabalho diário nas prisões e o crescente aumento das agressões a estes profissionais, que reivindicam passar a Órgão de Polícia Criminal.
O presidente do sindicato, Frederico Morais, lamentou que “na casa-mãe da Democracia nada tenha sido feito para resolver o problema da falta de segurança” dos guardas prisionais, deixando também uma critica ao anterior executivo, presidido por António Costa.
Frederico Morais, acompanhado pelo dirigente do sindicato João Contente, expôs aos deputados dos vários partidos o aumento das agressões a guardas prisionais nos últimos anos (algumas delas já referidas no Relatório Anual de Segurança Interna) explicando que em 2021 foram registadas 26 e 13 tentativas de evasão.
O ano de 2022 foi o mais grave dos últimos quatro, com 66 agressões registadas pelo sindicato, a uma média de duas por semana, e 13 tentativas de fuga.
Em 2023 registaram-se 36 agressões e 10 tentativas de evasão, sendo que em 2024 ocorreram, até final de novembro, 28 agressões e seis fugas consumadas — cinco da cadeia de Vale de Judeus (Alcoentre), tendo dois dos evadidos sido já recapturados — e uma em Tires (Cascais) e duas tentativas de fuga no mês passado em Paços de Ferreira.
O dirigente sindical apontou que a degradação, insegurança e as más condições das cadeias relativamente aos presos, e que já foram motivo de multas a Portugal pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, afetam também diretamente os profissionais da Guarda Prisional e as suas condições de serviço.
“Existe uma total insegurança nas prisões e a reinserção social é uma falácia”, afirmou Frederico Morais, que defendeu uma separação das áreas na estrutura diretiva do sistema prisional (Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais), sendo esta uma solução já caducada.
O sindicalista sublinhou que existe “uma falta de investimento gritante” no sistema prisional e uma enorme falta de recursos humanos, que apesar de ter sido aberto um novo concurso não chegam para aliviar as saídas para a reforma, estimando que são necessários mais 1.500 profissionais para o setor.
Esta carência de pessoal, adiantou, leva a que estes profissionais sejam obrigados a um excesso de horas extraordinárias, com o consequente prejuízo para a saúde e sanidade mental, bem como para suas as famílias, funcionando os guardas prisionais “como reféns” de um sistema prisional carregado de problemas.
Frederico Morais disse ainda que enquanto a Guarda Prisional não for considerada uma força de segurança e tiver os mesmos direitos, o atual problema será difícil de resolver, reiterando o apelo a uma nova Lei Orgânica para o setor.
Ao defender a equiparação a órgão de Polícia Criminal, Frederico Morais destacou que os guardas fazem também investigação, reforçando que as investigações efetuadas pela guarda prisional já levaram este ano à apreensão de mais de 10 quilos de droga e mil telemóveis.
Para além da falta de segurança, Frederico Morais referiu as questões de salariais e de carreira, afirmando, contudo, que essas estão a ser negociadas com a tutela.
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Concurso Público da Sanepar: Vagas em Maringá e Outras Cidades Após um hiato de 11 anos, a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) anunciou um novo concurso público. O edital foi publicado no dia 2 de setembro de 2024, oferecendo vagas e formação de cadastro de reserva para cargos de nível médio, técnico e superior em diversas cidades do Paraná, incluindo Maringá. Cargos Disponíveis O concurso público da Sanepar está aberto para candidatos de diferentes níveis de escolaridade: Nível Superior: Vagas para administrador, advogado, analista de informática, engenheiro civil, entre outros. Nível Técnico: Oportunidades para técnico em eletromecânica, técnico em segurança do trabalho, técnico em edificações, entre outros. Nível Médio: Agente de suporte com vagas distribuídas em 126 cidades do estado. Salários e Benefícios Os salários variam conforme o nível do cargo: Nível Superior: R$ 6.902,16 Nível Técnico: R$ 3.923,90 Nível Médio: R$ 2.256,24 Os benefícios incluem adicionais de insalubridade, vale-transporte, plano de saúde, entre outros, conforme previsto em lei. Provas e Inscrições As provas estão programadas para o dia 17 de novembro de 2024, em várias cidades do Paraná, incluindo Maringá. As inscrições devem ser realizadas no site do Instituto AOCP, responsável pelo processo seletivo, a partir do dia 9 de setembro. As taxas de inscrição são de R$ 60 para nível médio, R$ 80 para nível técnico, e R$ 100 para nível superior. Cotas e Inclusão O concurso prevê cotas de 10% para pessoas com deficiência, 10% para pessoas negras, e 2% para mulheres vítimas de violência doméstica, seguindo a Lei Estadual do Paraná 19.727/2018. A validade do concurso é de dois anos, podendo ser prorrogada por igual período. Para mais informações, os candidatos devem acessar o site oficial da Sanepar ou do Instituto AOCP.
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Rondônia: Mais Médicos amplia atendimento em 28 municípios do estado
Programa Nacional inclui 47 novas vagas, reservando oportunidades para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais Rondônia receberá reforço na saúde pública com a abertura de 47 novas vagas no Programa Mais Médicos, distribuídas estrategicamente entre 28 municípios. Esta medida integra um esforço nacional para fortalecer o atendimento médico em regiões prioritárias. Pela primeira vez, o governo federal adotou um modelo inclusivo ao reservar vagas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas. Com o acréscimo desses profissionais na rede pública de saúde, mais de 10,6 milhões de brasileiros serão beneficiados diretamente, resultando em melhorias significativas na qualidade do atendimento e na cobertura médica em todo o país. “O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, havia apenas 12 mil médicos. Com este edital, retomamos nossa meta de alcançar 28 mil médicos", celebrou a ministra da Saúde, Nísia Trindade. "Pela primeira vez, o edital segue a política de cotas aprovada em lei, uma prioridade do governo federal. Cumprimos, assim, nossa visão de inclusão, e por isso estou muito feliz em fazer este anúncio", acrescentou a ministra durante agenda com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no município de Salvador, Bahia, na última segunda-feira (1º). Com a publicação do novo edital para preenchimento das vagas, o Ministério da Saúde vai enviar médicos para regiões prioritárias e de vulnerabilidade social. O primeiro atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), realizado nas Unidades Básicas de Saúde, é responsável pelo acompanhamento da situação de saúde da população, prevenção e redução de agravos. Preencher os vazios assistenciais que, desde 2018, deixaram de ser atendidos, é uma forma de resgatar o direito e o acesso da população à saúde. Será concedida bolsa-formação de R$ 14.058/mês, que poderá ser paga pelo prazo de 48 meses. Os percentuais das vagas válidas no novo edital obedecerão às exigências de cotas para concursos públicos o qual prevê o mínimo de 20% de cotas étnico-raciais, e a lei de cotas para PCD, com o mínimo de 9%. Entenda o edital do Mais Médicos Para os grupos étnico-raciais, serão ofertados 20% das vagas, priorizadas da seguinte forma: - para municípios que têm 2 vagas: 50% - para municípios que têm entre 3 a 10 vagas: 20% - para municípios que têm mais de 10 vagas: 20% Podem participar da seleção profissionais brasileiros, brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde (RMS). Os médicos brasileiros formados no Brasil continuam a ter preferência na seleção. Desde 2023, com a retomada do Mais Médicos, o governo federal implementou melhorias no modelo do programa, onde os profissionais contam com oportunidades de especialização e mestrado por meio da Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde, que integra os programas de formação, provimento e educação pelo trabalho no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Acesse o Edital de Chamamento Público nº 04/2024 Acesse o quadro de vagas disponíveis Ministério da Saúde Read the full article
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Fiocruz anuncia abertura de concurso público com 600 vagas para candidatos de 10 estados do Brasil
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), uma das principais instituições de ciência e tecnologia em saúde da América Latina, anunciou a solicitação para um novo concurso público em 2024. Esta notícia gerou grande expectativa entre os profissionais das áreas de saúde e ciência no Brasil. Com um histórico de excelência em pesquisa e inovação, a Fiocruz busca novos talentos para fortalecer ainda mais seu…
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A Escola de Sargentos das Armas – ESA divulgou por meio do Diário Oficial da União desta sexta-feira, 10 de março, o edital do concurso ESA 2023. São ofertadas 1.095 vagas para a formação de novos sargentos em 2024, de diversas áreas. 📝 As inscrições devem ser realizadas por meio do site da ESA, no período de 13 de março a 26 de abril de 2023. O edital do concurso ESA de 2023 oferta 1.095 vagas para Admissão aos Cursos de Formação e Graduação de Sargentos das áreas Geral, Música e Saúde. As oportunidades são para ambos os sexos. Venha se preparar conosco! CURSO EMÉRITO - Preparando vencedores! . 🏠 Rua João de Almeida, nº 30, - salas 302 e 303 - Alcântara - São Gonçalo - RJ ☎ (21) 2602-5728 / 21 99325-8499 (WhatsApp) . 🏠 Praça Roberto Pereira dos Santos, nº 6, sala 304/305, - Centro - Itaboraí - R ☎ (21) 2635-4686 . . . . .#cursoemerito #emeritanos #preparandovencedores #esa #espcex #aman #carreiramilitar #cursopreparatorio #cursinho #vestibular #academiamilitar #exercito #marinha #aeronautica #7b #7bpublicidade
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A oportunidade é para candidatos com ensino fundamental e superior; conheça os detalhes No estado do Mato Grosso do Sul, a Prefeitura de Sonora anunciou a abertura de um novo Processo Seletivo, que tem como objetivo preencher três vagas de caráter temporário, para candidatos com ensino fundamental e superior atuarem na Rede Municipal de Saúde. Segundo o edital, há oportunidade para os cargos de: Fonoaudiólogo (1); Motorista I - Veículos leves, ônibus, ambulância e caminhões (1); Motorista II - veículos leves (1). Caso contratados, os profissionais deverão exercer suas atividades em jornadas de 40 horas semanais de trabalho, referente remuneração mensal no valor que varia de R$1.479,02 a R$5.232,39. Para participar Os interessados podem se inscrever presencialmente, no período de 12 de julho de 2022 até o dia 22 de julho de 2022, das 7h às 11h, na Gerência Municipal de Saúde, situada na Av. Marcelo Miranda Soares, nº 1.618 - Centro. Como forma de classificação, os concorrentes serão avaliados mediante análise de títulos, realizado pela Comissão Municipal designada para este fim, bem como a avaliação do tempo de serviço. Validade A validade do processo seletivo simplificado será para o período de 12 meses, podendo prorrogar até 31 de Dezembro de 2024. EDITAL DE ABERTURA Nº 015/2022 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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Novo reitor da Unicamp defende mudanças em gestão da saúde, mira mercado e valorização interna: 'Riqueza são pessoas'
Engenheiro de alimentos Tom Zé toma posse como 13º reitor da Unicamp nesta segunda. Ele descarta ampliar vagas no vestibular e destaca preocupação com saúde mental de estudantes. Tom Zé foi nomeado reitor pelo governador de SP, João Doria Imprensa/Governo estadual “A riqueza são as pessoas”. O engenheiro de alimentos Antonio José de Almeida Meirelles, o Tom Zé, toma posse como novo reitor da Unicamp, na tarde desta segunda-feira (19), com uma retórica que busca contemplar professores, alunos e funcionários ao defender cada proposta da gestão que vai até 2024, e enfrentará desafios em meio à pandemia e limitações econômicas. Entre elas, discute sobre mudanças na gestão de hospitais, valorização do pessoal e zelo com a saúde mental dos estudantes. Antes da solenidade que marcará a transferência do cargo mais elevado da universidade estadual, ocupado desde 2017 pelo físico Marcelo Knobel, às 16h, Tom Zé conversou com o G1 para descortinar ações prioritárias, definidas a partir das premissas de “reafirmação da ciência e do conhecimento”, e de “reiterar a democracia com um dos elementos constitutivos das relações humanas na modernidade”. Ele venceu a consulta acadêmica e, depois disso, foi nomeado pelo governador, João Doria (PSDB). Um dos sete filhos de uma professora primária com quem foi alfabetizado, o engenheiro que perdeu o pai aos 9 anos será reitor após construir trajetória em que já foi estudante, professor e coordenador na Unicamp (veja abaixo perfil). A formalidade acadêmica, contudo, é desfeita ao explicar o nome mais conhecido pela comunidade acadêmica, e sem qualquer elo com um dos expoentes do tropicalismo. “Era conhecido como Meirelles quando fiz colégio. Como tinha duas irmãs na Unicamp, dois, três anos à frente, meu apelido de família veio junto, nunca me desconectei. É engraçado, junta formal e popular, mas não tenho habilidade musical”, ressalta Tom Zé sobre a ligação com a universidade desde 1.976. A formação em diferentes áreas, perfil e experiência são sublinhados como motivações para o cargo.” “Sensação de poder contribuir para a universidade melhorar. É uma situação particularmente difícil, no contexto de uma pandemia agravada e de dificuldades econômicas no país, mas, por outro lado, há convicção da importância para o sistema de saúde […] Não é só um papel na assistência, que é essencial, mas também futura, porque é mais ou menos consensual entre os pesquisadores a repetição de eventos deste tipo. A Unicamp está acumulando estruturas de aprendizado, monitoramento, o que vai permitir melhor preparação para um desafio próximo”, destaca. Chapa formada por Tom Zé e Luiza venceu consulta na Unicamp Reprodução / Instagram Gestão da saúde Um dos itens destacados no programa estabelecido por ele, com a médica e nova vice-reitora Maria Luiza Moretti, é a defesa de uma nova forma para gestão da área de saúde na Unicamp, que abrange estruturas do Hospital de Clínicas (HC) e o Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism). No documento, é mencionada “inclusive a opção de autarquização”, para desvincular o setor da Secretaria de Ensino Superior e transferir para a Secretaria Estadual da Saúde, o que implicaria, por exemplo, na transferência direta de recursos do estado, em vez de ser custeio a partir de orçamento da Unicamp; e alteração da autonomia, mesmo associada à formação de novos profissionais da saúde. O orçamento previsto para o setor no atual exercício é de R$ 506,9 milhões, o equivalente a 19,5% entre os R$ 2,84 bilhões estimados pela universidade estadual, incluindo neste total uso de R$ 208,6 milhões de uma reserva para cobrir déficit de anos anteriores e o total previsto durante este ano. Tom Zé avalia que o diálogo está aberto e menciona como um exemplo positivo a experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, que antes era custeado pela Unesp. Porém, ele enfatiza que este direcionamento é “delicado” e permeado de dificuldades, sobretudo porque as negociações políticas precisam preservar orçamento da Unicamp e direitos trabalhistas. A busca por novos modelos, diz o programa da nova reitoria, ocorre diante de uma série de dificuldades. Ele indica subfinanciamento do estado em convênios administrados pela Unicamp. “Existem perspectivas diferentes, está longe de ser monolítico […] É difícil para o reitor, assim como para o governo do estado, aceitar sem recursos. O HC da Unesp era 2,5% do orçamento, a nossa gira em torno de 20%”, pondera o novo reitor ao salientar que novas discussões internas teriam de ser realizadas, uma vez que o assunto surgiu há quase uma década e não foi levado adiante. O programa da reitoria diz que uma proposta foi enviada para análise do estado, mas a assessoria do governo, embora tenha sido procurada por e-mail, não respondeu se ela foi avaliada e prazo para isso. Em nota, a Secretaria da Saúde alega que está “à disposição para dialogar’, que repassou ao HC R$ 676,4 milhões desde o ano passado para aprimorar assistência aos pacientes, e que, diante da pandemia, todos os serviços fizeram ajustes para priorizar atendimento às urgências e salvar vidas. Uma das entradas do Hospital de Clínicas da Unicamp Reprodução/EPTV Tom Zé adianta que vai buscar diálogo com as prefeituras que integram o Departamento Regional de Saúde (DRS VII), que contempla 42 municípios, com propósito de tentar reduzir a sobrecarga na saúde da Unicamp. De acordo com ele, o atendimento deveria ser voltado principalmente para casos de urgência e emergência, mas absorve demandas menos complexas que poderiam ser remanejadas. “Precisamos conversar sobre a integração. Queremos ter ações para melhorar gestão, aprimorar, buscar outras formas de financiamento”, destaca o novo reitor. Segundo ele, o HC já está em processo de implementação da metodologia “lean healthcare”, que foi desenvolvido pela Toyota e visa aprimorar eficiência, e a Unicamp ainda estuda formas para gerir o Instituto de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, que deve ser inaugurado em dois meses. Neste caso, a universidade cedeu um terreno, a construção é viabilizada pela Fundação da Área da Saúde (Fascamp) e conta com verbas direcionadas após fim do caso Shell/Basf. Valorização interna Tom Zé é categórico ao colocar entre as prioridades da reitoria a busca por responder, de forma progressiva, às “demandas represadas da comunidade acadêmica” como retorno das políticas de progressão na carreira profissional, contratação de pessoal e reajuste salarial. Neste caso, os investimentos são previstos para o triênio 2022-2024, segundo ele, uma vez que a lei complementar 173/2020, que instituiu uma espécie de “regime fiscal provisório”, impõe restrições neste ano. Viabilizar a progressão em pelo menos um nível da carreira de todos os docentes no período 2022-2024 (investimentos estimados em R$ 25 milhões); Destinar igual volume de recursos para a progressão de servidores técnico-administrativos; Contratar de 150 a 200 docentes e pesquisadores para repor parcialmente as aposentadorias (investimento estimado de R$ 25 milhões); Destinar igual volume de recursos para a contratação de servidores técnico-administrativos; Promover uma política de reposição salarial frente à inflação (acréscimo de despesas de R$ 86 milhões anuais); Reajustar o auxílio-alimentação (acréscimo de despesas anuais de R$ 5 milhões no ano); Clique para ler as propostas da gestão As seis metas têm como referência a situação da Unicamp entre 2017 e 2019. O novo reitor diz que começará pelas progressões e mantém cautela sobre valores e prazos, ao lembrar de variáveis que influenciam o financiamento da universidade, que tem maior parcela de receita calculada a partir de percentual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) arrecadado pelo estado. “O represamento desestimula, perde-se horizonte da carreira. Vamos lidar por etapas”, avalia ao ponderar sobre a contrapartida frente aos esforços dos profissionais com metas e desempenho. Mais do que esperar um cenário positivo, a nova gestão sinaliza no programa que deve usar parte da reserva estratégica da universidade, estimada em R$ 400 milhões até dezembro, para viabilizar estas ações. Ainda de acordo com Tom Zé, discussões sobre implementação de cotas em concursos para docentes devem ser contempladas ao longo da gestão – a universidade aprovou para funcionários neste mês. Atualmente, a Unicamp é responsável por 8% da pesquisa acadêmica no país e tem 37 mil alunos matriculados em 65 cursos de graduação e 158 de pós. Já o quadro de funcionários ativos é formado por aproximadamente 2 mil professores e 7,1 mil servidores técnico-administrativos. Interação com mercado Ao reforçar que a universidade precisa buscar novas formas de custear atividades e fortalecer as interações com o mercado, o novo reitor diz que já dialogou com o estado sobre incentivo à inovação, políticas que aproximem a universidade de empresas, desenvolvimento de tecnologias, além de valorização da economia solidária por meio contatos com movimentos sociais e cooperativas. “Precisamos ter uma agenda que vá ao encontro dos problemas, não só . Isso pode ajudar na formação, traz benefícios nas políticas públicas. A Unicamp teve papel importante no início de programas como álcool, soluções de problemas econômicos, e precisamos retomar essa tradição tendo mais contatos com governos e prefeituras para formular projetos para o país.” Tom Zé, entretanto, afirmou que ainda não fez contatos a nível federal, mas defendeu diálogos. Praça em frente ao prédio da reitoria da Unicamp Fernando Pacífico / G1 Campinas Vestibular, saúde mental e ensino remoto Tom Zé diz que “não há no horizonte” perspectiva para ampliar o número de vagas disponíveis no vestibular. O total na edição mais recente teve 3,2 mil oportunidades, e a possibilidade é descartada diante do quadro financeiro, assim como ainda não há perspectiva para efetivar o projeto do curso de fisioterapia, que já foi aprovado, e a criação de um curso de medicina em Piracicaba (SP), onde há um hospital sob gestão da Unicamp. “Impossível neste contexto”, ressalta. O novo reitor, quando questionado sobre políticas voltadas aos alunos, garante que terá um olhar cuidadoso sobre a qualidade da moradia estudantil, incluindo reformas e ampliação. Além disso, ressalta que é preciso contemplar a diversidade da comunidade, sobretudo ao ponderar sobre ingresso de estudantes pelo vestibular indígena, e manifesta preocupação com a necessidade de garantir apoio à saúde mental dos estudantes, sobretudo diante das consequências da pandemia da Covid-19. “No caso dos ingressantes pelo vestibular indígena, eles chegam de um ambiente muito diferente, não é simples a ambientação, é um universo inóspito e é preciso suporte psicológico. Mas há impacto também sobre as outras pessoas, a universidade é um ambiente competitivo, a pessoa tem muita autonomia, mas é muito exigida e isso gera ansiedade. Temos uma estrutura que precisamos fortalecer. Os alunos ingressantes do ano passado não se conheceram presencialmente ainda, não tiveram essa vivência de descortinar um mundo novo de oportunidades. Vai ter um impacto e vamos precisar ter atenção. O espírito tem que ser de garantir um bom desenvolvimento, exigir para garantir a qualidade, e ao mesmo tempo oferecer suporte para vencer os desafios”, salienta Tom Zé. Nomeado como 13º reitor da história da Unicamp, o novo reitor avalia que a crise sanitária pode ser ponto de partida para uma análise sobre uma combinação entre aulas presenciais e remotas, quando houver possibilidade da retomada. “Acho que é possível combinar as plataformas e permitir um aprendizado melhor. Como fazer isso é algo que não está claro, vamos ter que experimentar.” Estudantes no campus da Unicamp, antes da pandemia da Covid-19 Antonio Scarpinetti / Unicamp Perfil Tom Zé é graduado em engenharia de alimentos pela Unicamp (1980), fez mestrado na mesma área e universidade (1984), e tem doutorados em engenharia de processos térmicos pela Martin Luther Universität, na Alemanha (1987) e em ciências econômicas pela Unicamp (1987). Ele tornou-se professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp em (1987), e é docente titular da instituição desde 2007. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Tom Zé já publicou três livros, 235 artigos em revistas e tem nove solicitações de patentes junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os prêmios da carreira do engenheiro são: 1º lugar no Prêmio Jovem Cientista de 1989, que teve como tema “Conservar energia: um desafio de todos”, Prêmio de Reconhecimento Acadêmico “Zeferino Vaz” (2001 e 2010), e 1º lugar do Prêmio Jabuti de 2016, na categoria “Engenharias, tecnologias e informática”, como coautor do livro didático “Operações unitárias na indústria de alimentos”. Mudança em mandato Embora esteja previsto no Estatuto da Unicamp que o mandato do reitor é de quatro anos, o Consu aprovou em agosto de 2020 uma redução excepcional de aproximadamente quatro meses no período da próxima gestão. Por isso, ela vai de 19 de abril deste ano até 31 de dezembro de 2024. O objetivo é fazer com que a administração posterior tenha início em janeiro de 2025 e, portanto, seja encerrada em dezembro de 2028. A universidade estadual sustenta que a mudança implicará em ter somente uma gestão a cada ano fiscal, sem transição de reitores em abril, e para que o processo de consulta acadêmica não seja interrompido em anos posteriores por festas do fim de ano e Carnaval. VÍDEOS: veja notícias de Campinas e região Veja mais informações no G1 Campinas.
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Carlos Brandão nomeia 389 novos profissionais para a PMMA
reforçando a segurança Governador comemora a nomeação de 369 soldados e 20 oficiais de saúde, zerando o cadastro da reserva do concurso de 2017. Governador Carlos Brandão (Foto: Reprodução) Por: Graciele Mororo 04 de Dezembro de 2024 O governador do Maranhão, Carlos Brandão, anunciou na noite desta quarta-feira (4), em suas redes sociais, a nomeação de 389 novos profissionais para a Polícia…
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Passagens superiores da Aguda e Granja em Gaia já avariaram 46 vezes
Os elevadores das passagens superiores da Aguda e Granja, em Vila Nova de Gaia, já avariaram 16 e 30 vezes desde a respetiva abertura em fevereiro e abril, disse, esta quinta-feira, fonte oficial da Infraestruturas de Portugal (IP) à Lusa.
"Os dois ascensores da Aguda iniciaram a exploração no dia 20 de fevereiro de 2024 e, na Granja, o início da exploração dos três ascensores ocorreu no dia 19 de abril de 2024. Os ascensores da Aguda têm um histórico de 16 avarias. Os ascensores da Granja têm um histórico de 30 avarias", pode ler-se numa resposta da IP à Lusa.
A gestora dos equipamentos respondeu após a notícia de mais uma avaria no elevador da Aguda no domingo, da qual a IP afirma não ter registo, admitindo que "ocasionalmente poderão ocorrer situações de anomalias, que ficam resolvidas assim que o sistema se reinicia".
"De acordo com a informação do prestador de serviços dos equipamentos eletromecânicos, que se deslocou ao local na manhã do dia 04 de novembro [segunda-feira], todos os ascensores estavam a funcionar corretamente. Foram realizados vários testes e ensaios, não tendo sido detetada qualquer anomalia", referiu a IP.
Questionada sobre qual o motivo principal para os problemas nos elevadores, fonte da empresa refere que "a maioria das avarias resulta de atos de vandalismo".
As torres de elevador e passagens superiores, bem como os muros junto à linha de comboio entre Aguda e Granja, instalados na sequência de obras de renovação da Linha do Norte, já foram apelidados de "mamarracho", "escarro arquitetónico" ou "muro de Berlim" pela população.
Na sequência de protestos, em 2022, a IP pôs a concurso um estudo para passagens inferiores por 50 mil euros.
O concurso público para o estudo de passagens inferiores ficou deserto e a IP disse que iria lançar um novo, aguardando a espera das povoações para uma possível solução diferente.
Em agosto, a última guarda da passagem de nível da Aguda, Maria da Graça Teixeira, disse à Lusa que ia dia menos vezes ao centro da localidade que guardou durante 34 anos, lamentando estar "barrada" pela nova passagem superior, que "nunca devia ter ficado assim".
"Quase toda a gente tem carro, mas há muita gente que não tem alternativa, e o posto de saúde é do lado de baixo, os bombeiros são do lado de baixo, isto nunca devia ter ficado assim, mas quem sou eu?", questionou então.
À data, vários moradores da Aguda contaram à Lusa que os elevadores têm estado avariados e sido alvo de atos de vandalismo, o que condiciona fortemente a mobilidade na localidade, sobretudo para os mais velhos e com limitações.
"Se o elevador estiver avariado, se estiver vento, chuva, as pessoas com carrinho de rodas, deficiências, canadianas, bebezinhos... ninguém pode passar", lamentou.
Já Fernanda Sá, 59 anos, proprietária do mercado local Mercearia Frutaria da Aguda, criticou "quem está dentro de um escritório e não sabe que as terras, aldeias e praias precisam de verdade".
Com a nova barreira urbanística que pronunciou a já existente da linha férrea, Fernanda diz que a comunidade ficou dividida "entre a Aguda de Baixo e a Aguda de Cima", fazendo com que as pessoas mais velhas, "quando têm de ir ao posto médico, têm que chamar um táxi para ajudar, ou pedir ao vizinho que tem carro para levar".
Nuno Duarte, de 58 anos, contou também à Lusa que um túnel pedonal mais a norte, em Mira, também já "meteu água".
O habitante da Aguda sugeriu a construção de "dois tuneizinhos mais para sul", para permitir "passagens para peões, e num deles até dava para passarem bicicletas".
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Pessoas se preparando para concurso público dos Correios. Após 13 anos sem realizar concursos públicos, os Correios anunciaram o lançamento de um novo edital, trazendo uma excelente oportunidade para quem busca estabilidade e crescimento profissional. Este concurso público é um marco significativo para a instituição e para os aspirantes a uma carreira sólida. Histórico do Concurso O último concurso dos Correios ocorreu em 2011, e desde então, a empresa não abriu novas seleções, causando grande expectativa entre os concurseiros. A retomada dos concursos públicos pelos Correios é vista como uma resposta à necessidade de renovação do quadro de funcionários e de melhoria dos serviços oferecidos. Detalhes do Edital O edital do concurso Correios 2024 ainda não foi publicado, mas já se sabe que oferecerá diversas vagas distribuídas em todo o território nacional. As áreas de atuação incluem funções administrativas, operacionais e técnicas, contemplando diferentes níveis de escolaridade. Áreas de Atuação e Vagas Disponíveis Espera-se que o concurso traga oportunidades em várias áreas, tais como: Agente de Correios: Cargos voltados para atendimento ao cliente, processamento e distribuição de correspondências e encomendas. Analista de Correios: Funções de nível superior que exigem formação específica em áreas como administração, engenharia, contabilidade e tecnologia da informação. Técnico de Correios: Cargos técnicos de nível médio ou técnico, responsáveis por atividades operacionais e de manutenção. A quantidade de vagas ainda não foi definida, mas a expectativa é alta devido ao longo período sem contratações. Requisitos e Inscrições Os requisitos para participar do concurso variam conforme o cargo, mas geralmente incluem: Nível Médio: Para cargos de agente e técnico, é necessário ensino médio completo ou curso técnico equivalente. Nível Superior: Para as funções de analista, é exigido diploma de graduação na área específica do cargo. Idade: Candidatos devem ter no mínimo 18 anos na data de posse. Outros requisitos: Certidões negativas, aptidão física e mental, e regularidade com as obrigações eleitorais e militares (para candidatos do sexo masculino). As inscrições serão realizadas exclusivamente pela internet, através do site oficial dos Correios ou da banca organizadora, cujo nome será divulgado juntamente com o edital. Processo Seletivo O processo seletivo do concurso Correios 2024 incluirá provas objetivas de conhecimentos gerais e específicos, podendo haver também testes práticos e exames de aptidão física, conforme o cargo. A seleção será rigorosa, buscando garantir a contratação de profissionais qualificados e comprometidos com a excelência no serviço público. Preparação para o Concurso Para se preparar adequadamente, os candidatos devem estudar o conteúdo programático que será detalhado no edital. Recomenda-se também a realização de cursos preparatórios e a prática com provas de concursos anteriores. A dedicação e o planejamento são essenciais para alcançar uma boa performance nas avaliações. Benefícios e Plano de Carreira Os Correios oferecem uma série de benefícios aos seus funcionários, como: Salário Atrativo: Remuneração competitiva com possibilidade de progressão na carreira. Plano de Saúde e Assistência Odontológica: Cobertura de saúde para o funcionário e dependentes. Vale-Alimentação e Auxílio-Creche: Benefícios adicionais que contribuem para o bem-estar dos colaboradores. Plano de Carreira: Possibilidade de ascensão profissional e desenvolvimento dentro da empresa. Conclusão Pessoas se preparando para concurso público dos Correios. O concurso Correios 2024 representa uma excelente oportunidade para aqueles que buscam estabilidade e crescimento profissional no serviço público. Com diversas vagas previstas em diferentes áreas de atuação, os candidatos terão a chance de ingressar em uma das maiores e mais tradicionais empresas do país. Fique atento à publicação do edital e prepare-se para essa grande oportunidade.
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Rondônia: Mais Médicos amplia atendimento em 28 municípios do estado
Programa Nacional inclui 47 novas vagas, reservando oportunidades para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais Rondônia receberá reforço na saúde pública com a abertura de 47 novas vagas no Programa Mais Médicos, distribuídas estrategicamente entre 28 municípios. Esta medida integra um esforço nacional para fortalecer o atendimento médico em regiões prioritárias. Pela primeira vez, o governo federal adotou um modelo inclusivo ao reservar vagas para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas. Com o acréscimo desses profissionais na rede pública de saúde, mais de 10,6 milhões de brasileiros serão beneficiados diretamente, resultando em melhorias significativas na qualidade do atendimento e na cobertura médica em todo o país. “O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, havia apenas 12 mil médicos. Com este edital, retomamos nossa meta de alcançar 28 mil médicos", celebrou a ministra da Saúde, Nísia Trindade. "Pela primeira vez, o edital segue a política de cotas aprovada em lei, uma prioridade do governo federal. Cumprimos, assim, nossa visão de inclusão, e por isso estou muito feliz em fazer este anúncio", acrescentou a ministra durante agenda com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no município de Salvador, Bahia, na última segunda-feira (1º). Com a publicação do novo edital para preenchimento das vagas, o Ministério da Saúde vai enviar médicos para regiões prioritárias e de vulnerabilidade social. O primeiro atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS), realizado nas Unidades Básicas de Saúde, é responsável pelo acompanhamento da situação de saúde da população, prevenção e redução de agravos. Preencher os vazios assistenciais que, desde 2018, deixaram de ser atendidos, é uma forma de resgatar o direito e o acesso da população à saúde. Será concedida bolsa-formação de R$ 14.058/mês, que poderá ser paga pelo prazo de 48 meses. Os percentuais das vagas válidas no novo edital obedecerão às exigências de cotas para concursos públicos o qual prevê o mínimo de 20% de cotas étnico-raciais, e a lei de cotas para PCD, com o mínimo de 9%. Entenda o edital do Mais Médicos Para os grupos étnico-raciais, serão ofertados 20% das vagas, priorizadas da seguinte forma: - para municípios que têm 2 vagas: 50% - para municípios que têm entre 3 a 10 vagas: 20% - para municípios que têm mais de 10 vagas: 20% Podem participar da seleção profissionais brasileiros, brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde (RMS). Os médicos brasileiros formados no Brasil continuam a ter preferência na seleção. Desde 2023, com a retomada do Mais Médicos, o governo federal implementou melhorias no modelo do programa, onde os profissionais contam com oportunidades de especialização e mestrado por meio da Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde, que integra os programas de formação, provimento e educação pelo trabalho no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Acesse o Edital de Chamamento Público nº 04/2024 Acesse o quadro de vagas disponíveis Ministério da Saúde Read the full article
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Concurso público da Prefeitura de Uberaba (MG) oferece 475 vagas de emprego em diversas áreas
A Prefeitura de Uberaba, Minas Gerais, anunciou um novo concurso público com 475 vagas de emprego em diversos níveis de escolaridade, incluindo áreas como saúde, educação e administração. As inscrições acontecerão entre os dias 09 e 22 de abril de 2024, através do site do Instituto AOCP. Os salários variam de R$ 1.412,00 a R$ 17.000,00, com benefícios adicionais. Já as provas estão marcadas para…
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