#Concurso Público da Saúde em Angola
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Concurso Público da Saúde 2024: Entenda Tudo!
Entenda tudo sobre o Concurso Público da Saúde de 2024 em Angola: O Ministério da Saúde (MINSA) anunciou a abertura de uma quota adicional para admitir mais de cinco mil profissionais no setor da saúde e serão destinados às sete províncias do país. Esta medida visa diferenciar-se dos concursos anteriores, oferecendo oportunidades aos candidatos que não foram admitidos no Concurso Público de…
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TEXTO: O mundo está ficando pior?
Escrito por Luiz Roberto Mattos
Qua, 14 de Julho de 2010 09:45
Ouço de vez em quando algumas pessoas dizerem que o mundo está ficando cada dia pior para se viver, demonstrando com isso um negativismo e um pessimismo que me incomoda ainda, e tento mostrar a essas pessoas que isso não é verdade, e busco convencê-las do contrário.
Voltando um pouco no tempo, uns sessenta anos, ou seja, ao ano 1950, antes de meu nascimento, ainda não existia televisão no Brasil, e na maior parte do mundo. Os meios de comunicação naquele tempo eram jornais e rádio, sendo que nem todos ouviam rádio, e nem todos liam jornais. Naquele tempo já aconteciam crimes, havia já corrupção, e muita, e havia muito mais guerras pelo mundo afora, mas aqui no Brasil não se ficava sabendo de tudo o que acontecia pelo mundo.
Nem todas as coisas ruins que aconteciam no Brasil e no mundo eram noticiadas, e nem todos ficavam sabendo das notícias. A falta de informações sobre os crimes dava uma maior sensação de segurança às pessoas, pois não se sabia muito acerca dos crimes diários nas cidades.
Hoje, no ano 2010, temos no Brasil inúmeras emissoras de TV, inúmeros jornais, inúmeras revistas semanais com grande parte de matéria de cunho jornalístico, inúmeras rádios, tudo em grande quantidade, sem falar nos meios de comunicação na internet, tudo prestando informações diárias, semanais, e muitas vezes instantâneas.
Hoje, um crime cometido pela manhã já é notícia nos telejornais do meio-dia, e instantaneamente já estão divulgados na internet, em sites de notícias. Há um fator que sempre chamo a atenção, e que nem todos se dão conta. Os meios de comunicação (a mídia) vendem muito mais dando notícias ruins, estrondosas, escandalosas, como crimes hediondos, assaltos com morte, sequestros, assassinatos, escândalos de corrupção, guerras, atentados terroristas, etc. E por isso essas notícias são mais divulgadas, e normalmente as manchetes de revistas e jornais são chamativas com notícias ruins. Os telejornais já abrem com chamadas de assaltos espetaculares, assassinatos, escândalos de corrupção, ameaça de guerra, atentados terroristas, etc. Porque as pessoas se impressionam e ficam ligadas na TV ao ouvirem tais notícias.
Para cada dez notícias ruins, há uma boa. Podem reparar. E por isso algumas pessoas dizem, e com razão, que os telejornais hoje “espirram sangue”, ou que “se espremer o jornal sai sangue”, etc. Saio nas ruas diariamente em Salvador, vou a São Paulo com certa frequência, ou ao Rio de Janeiro, e nunca fui assaltado na rua, ou em shopping, ou em restaurante. Conheço pouca gente que foi assaltada dessa forma.
Não quero dizer que isso não acontece, ou que não existe. Não é isso! Apenas quero dizer que as ruas não estão dominadas pelos criminosos, pelos bandidos, que as cidades estão nas mãos dos bandidos, etc, como muitos falam. Outra coisa que as pessoas não falam, e não se dão conta, pois estão presas apenas aos jornais sanguinolentos, é que muitas coisas boas estão acontecendo nas cidades diariamente, e em quantidade muito superior aos assaltos, aos assassinatos e acidentes de trânsito.
Se você pegar agora mesmo um jornal de grande circulação de sua cidade verá que estão acontecendo congressos maravilhosos, sobre coisas importantes para a sociedade, seminários, encontros, eventos religiosos, palestras fantásticas, etc, e você não participa de nada disso. Fica apenas em casa assistindo na TV apenas as notícias ruins e deprimentes.
Ontem devem ter morrido em Salvador umas quatro pessoas de forma violenta talvez, como de costume; devem ter ocorrido alguns assaltos, alguns acidentes de trânsito, e algumas outras coisas ruins devem ter acontecido por aqui na minha cidade. Mas quantas coisas boas aconteceram? Quantas palestras excelentes em centros espíritas, na Ordem Rosacruz, na Sociedade Teosófica, quantas pregações maravilhosas devem ter havido nas igrejas das diversas religiões, quantos seminários, quanta caridade foi praticada nesta cidade nas entidades de cunho religioso, místico, etc? Essas coisas não são divulgadas pela mídia! E por quê? Porque não vende! E por que não vende? Não há quem se interesse em comprar jornais, revistas ou assistir um telejornal falando dessas coisas? Será mesmo? É uma boa reflexão para nós!
Há muito mais coisas boas acontecendo agora em sua cidade, como também na minha, do que as coisas ruins que estão agora sendo noticiadas na mídia de todos os tipos.
Às vezes chamo a mídia sanguinolenta de imprensa “vampira”! Porque gosta de sangue! Talvez nós sejamos meio vampiros também, pois compramos os jornais sanguinários, as revistas sanguinárias, assistimos os telejornais sanguinários, etc.
Nós alimentamos essa mídia “vampira”, e ela por sua vez nos alimenta! Há um conluio, há uma simbiose, na qual cada um dá ao outro o que o outro gosta! Nós nos alimentamos mutuamente!
Quando olhamos para trás, em termos de guerra, vemos que o mundo até o século 19 não ficava dez anos sem ter uma guerra, por menor que fosse, em algum lugar.
No século 20, tivemos duas grandes guerras mundiais, uma entre 1914 e 1918 e outra entre 1939 e 1945. E tivemos guerras menores, e localizadas, como a guerra da Coréia, a guerra do Vietnam, a guerra da Bósnia e algumas outras menores, além de revoluções como a da Rússia em 1917, a da China em 1949 e a de Cuba em 1959, e algumas guerrilhas, como a de Angola. O Mundo tem armas nucleares, atômicas, desde 1945, e muitos países hoje a possuem, até a Índia e o Paquistão. Mas somente duas bombas atômicas foram lançadas até hoje em cidades, matando seres humanos, e isso foi no longínquo ano de 1945, no Japão, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, pondo fim à Segunda Guerra Mundial, com a rendição do Japão. Acaso essas armas tivessem sido inventadas antes, até a Idade Média, quantas bombas atômicas já não teriam sido lançadas sobre o país inimigo?
A criação de organismos internacionais como a Liga das Nações, da ONU e da OTAN já impediram muitas guerras nos últimos 90 anos! E isso foi um grande avanço da civilização! A ONU já fez intervenções em vários conflitos, pondo fim a ele, ou impedindo que ele começasse, mesmo usando a força, mas com isso impediu muito mais mortes, o que também a OTAN fez, como na Bósnia, onde havia um massacre étnico no final do século 20. Tratados internacionais, acordos internacionais, cortes internacionais para julgar crimes contra a humanidade. Nada disso existia há cem anos. Hoje, se uma nação ameaça outra, a ONU intervém, inicialmente com sanções econômicas, e depois, se preciso for, com o uso da força, e com isso evita conflitos maiores e mais sérios. Não há ainda organismos internacionais perfeitos, totalmente isentos de influência política, mas eles estão se aperfeiçoando cada vez mais, e hoje a sua existência é muito melhor do que antes de eles existirem. Isso é inegável!
A tirania, as “limpezas étnicas”, os genocídios, as invasões de territórios, etc, estão diminuindo a cada dia mais no mundo, pois hoje a mídia está em toda parte, com câmeras escondidas filmando tudo, as pessoas possuem aparelhos celulares que filmam e já enviam pela internet instantaneamente, há satélites espiões, etc, e tudo isso serve para inibir cada vez mais as ações desumanas pelo mundo. Isso é bom!
Em grande parte da Europa, principalmente nos países mais equilibrados social e economicamente, os índices de criminalidade são tão baixo que a nossa mídia nem noticia nada de lá. O nível de vida, a qualidade de vida em países como Noruega, Canadá, Finlândia, Islândia, França, Inglaterra, e tantos outros hoje é uma coisa maravilhosa de se ver. Não vemos mendigos pelas ruas nesses países, salvo uns raros, e normalmente imigrantes.
A medicina avançou imensamente no mundo no século 20, e continua avançando e salvando vidas, e aumentando a expectativa de vida do homem.
Doenças bobas que matavam há cem anos não assustam mais. Vacinas foram e continuam sendo criadas, impedindo a paralisia infantil e tantas outras doenças hoje quase totalmente erradicadas no mundo.
Os psicopatas, ou portadores do Transtorno de Comportamento Antissocial, hoje são apenas 4% no mundo, segundo pesquisas, e dentre eles apenas 1% é composto pelos criminosos violentos, dentre os quais alguns raros se tornam um Serial killer. São uma minoria muito pequena dentro da sociedade humana. Isso era muito mais grave há 500 anos, há 2.000 anos, etc. Quanto mais para trás, provavelmente mais gente tinha um comportamento que hoje seria considerado psicopata, pois a sociedade era muito mais injusta e “promovedora” desse comportamento antissocial.
A educação se popularizou muito no mundo em cem anos. Hoje grande parte das crianças, adolescentes e jovens estão nas escolas.As cidades hoje possuem água encanada, sistema de esgoto, luz elétrica, ruas asfaltadas, sistema de transporte público, com preços diferenciados para idosos e estudantes, polícia, governos organizados, sistema de saúde gratuito, sistema de coleta de lixo, concurso público, etc.
Mesmo que se diga que nada disso é perfeito, e concordo plenamente, é preciso pensar que há cem anos as coisas eram muito piores. Não faz muito tempo que nós carregávamos água, fazíamos as necessidades em pinicos durante a noite, deixando-os debaixo da cama, ou tínhamos que sair de casa para irmos ao quintal para usar o banheiro. E usávamos luz de vela, de candeeiro ou de lampiões, tomávamos “banho de cuia”, ou em banheiras, lavávamos todas as roupas à mão, na beira do rio, viajávamos do Rio a Salvador a cavalo ou carruagem levando uma semana ou mais tempo. Ou íamos da América à Europa de navio em uma semana.
Hoje pegamos um avião do Brasil até a Índia, ou ao Egito, e no dia seguinte estamos lá. Vamos de Salvador a São Paulo em apenas duas horas de voo! Temos centros de loja fantásticos nas cidades grandes, os grandes shoppings centers, onde encontramos quase tudo, sem maior perda de tempo! Temos TV a cabo, computador em casa cada vez mais veloz, com internet sem fio, via rádio, telefone celular, automóvel, metrô, avião, polícia e justiça, ainda que ainda não tão eficientes como se faz necessário. Mas há cem anos tudo era muito mais precário, acredite!
O mundo está hoje muito melhor para se viver, para se criar filhos, se compararmos com a Idade Média! A possibilidade de um ditador megalomaníaco, psicopata mesmo, invadir ou bombardear o seu país para anexar o seu território hoje é remota! Lembre-se que Hitler em 1938 iniciou a fazer isso e ninguém o impediu, e ao final da Segunda Guerra 60 milhões de pessoas havia morrido! Hoje quando há um acidente de carro numa rua, em poucos minutos chega uma ambulância da Samu, e isso é uma realidade que vejo em minha cidade diariamente. Pense num acidente de carro em 1930. Quanto tempo levaria para alguém ser socorrido? Pense num acidente de cavalo em 1789. Que socorro haveria? No tempo dos duelos a espada, quem fosse furado podia morrer em poucos minutos ou em poucas horas. Hoje até os bandidos e policiais baleados em confrontos são levados ao pronto-socorro com muita chance de sobrevivência. A transfusão de sangue faz maravilhas! Isso é muito recente no mundo!
Não nos deixemos envolver pela onda pessimista!
Abra os olhos e a mente e estude história para ver o quanto a humanidade e a sociedade melhoraram!
O mundo hoje é infinitamente melhor para viver!
As pessoas não saem mais à rua com armas na cintura à mostra, como nas cidades do oeste americano, como vemos nos filmes de cowboy.
Já não levamos mais espadas na cintura, ao sairmos para as ruas, como na antiguidade. Hoje é muito mais provável que você volte para casa depois do trabalho do que há cem anos! Deixemos de ficar tristes e deprimidos após o telejornal, e não assistamos todos os dias esses telejornais sanguinolentos.
Vamos olhar as coisas boas acontecendo ao nosso redor em nossa cidade! Pessoas boas estão fazendo palestras abertas e gratuitas sobre coisas boas; pessoas de bom coração estão fazendo muito mais caridade e praticando boas ações do que os crimes que os desajustados estão cometendo na sua cidade no mesmo momento.
Há muito mais coisas boas acontecendo, só que o mal é ruidoso, enquanto o bem é silencioso. E a mídia não tem interesse em divulgar as coisas boas, porque isso não dá IBOPE! E a culpa disso é nossa, que ainda perdemos tempo assistindo ou lendo as coisas ruins e depois vamos contagiar a todos com o nosso pessimismo dizendo que “o mundo está cada vez mais violento”, e que “por isso não vamos colocar filhos no mundo”, etc.
Otimismo! O mundo não está ficando pior! O mundo está ficando cada vez melhor! E ainda pode ficar melhor! Só depende de nós!
Muita paz.
Fonte: https://rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=306:o-mundo-esta-ficando-pior&catid=34:artigos&Itemid=54
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Opinião – Mensagem II
Eu sou ajudado ou inspirado pelo Criador, porque cerca de quinze dias antes da pandemia fiz uma palestra cujo tema foi “O Estado Perfeito”, inspirado no título de um trabalho que fiz no meu 7.º ano, em Angola. Agora, com a expansão do vírus por todo o mundo, há que pôr em prática o que há muito aconselho, um congresso mundial sobre o futuro do planeta: globalização, prós e contras, caminhos a seguir, papel da máquina e do homem. Em caso de ocorrer uma calamidade física, química ou biológica, desencadeada pelo Homem ou pela Natureza, os conhecimentos não devem regredir mais que mil anos. A conservação da Natureza e a biodiversidade devem receber particular atenção. Mas atribuindo à poluição a pandemia há que repensar os conhecimentos actuais, expressos no livro “EIVA”, ou seja, Energias Indispensáveis à Vida, das quais são a agricultura, a electricidade e a investigação os factores dominantes. Considerava também ELVA, Energias Limitativas da Vida, que é a fome, a poluição e a impreparação dos políticos. Esta última actualmente é bem evidenciada ao ser aprovada na Assembleia da República a eutanásia dos velhos, esquecendo-se que inteligência é repensar o passado, pensar o presente, para abrir os caminhos do futuro. Mas a crise ocasionada pelo vírus poderá vir a ser benéfica se os Estados Perfeitos se estenderem a todos os continentes, países e nações, começando pela ONU, que só apregoa e fala em direitos e olvida os deveres. A poluição vai aumentando. O perigo de nova pandemia com covid-19 existe. Temos que nos acautelar. As prioridades devem ser austeridade, alimentação e autoestima. No que diz respeito à austeridade, deve ser posta em prática ao reduzir os gastos do Estado. No momento actual, é isso que falta aos Governos imperfeitos de todo o mundo, cujos políticos só pensam em servir-se e não em servir. Tenha-se como exemplo o nosso país. Não são a mais os 230 deputados e um Governo de 84 Ministros e Secretários de Estado? Nas Câmara Municipais, noutros tempos, num concelho de província, era pago o presidente da Câmara e tinha apenas, se a memória não me atraiçoa, dos funcionários. Hoje são quase incontáveis. Mas esse era o tempo em que o presidente da Câmara não era doutor. Agora até o são os chefes de gabinete. Se houver austeridade haverá meios para incrementar a agricultura. Neste momento, a agricultura é praticamente inexistente. Assim não temos possibilidade de sobreviver. Como vencer a covid-19 ou 20? Insisto que o Criador, onde põe a doença, põe a cura. Isto é, no próprio ser vivo que adoeceu encontra-se a cura, ou então na natureza envolvente. Nunca se encontraram duas coisas iguais, isto é, a mutação é uma constante para sobreviver no planeta Terra e assim será em qualquer outro planeta. A poluição é vector de mutação na saúde. Há que combater a poluição, mas que fazer aos milhões de empregos revertentes das máquinas, aviões, automóveis, robôs (?)…? Vão para o desemprego. É o que já está a suceder. Mas no momento actual os jovens só pensam em si, em arranjar emprego que sustente a sua muita preparação. Quase todos são doutores ou engenheiros. Só livrando-se dos velhos… Por essa razão é que apoiam e clamam pela eutanásia. Querem herdar os bens materiais e ter garantia de emprego através de cargos públicos que são em exagero. Disto resultou o Estado corrupto. Os lugares não são conquistados, vigora a lei da subserviência, sobretudo da subserviência à política. Tem de ser, ao invés, por concurso, em que o júri não esteja viciado pelo estigma da política. O mesmo aconteceu com a discussão dos problemas, no momento actual, como a eutanásia, em que os deputados votam favoravelmente a eutanásia sem darem ouvidos ao que pensam os militantes dos partidos. É um verdadeiro escândalo, no mínimo, que alguns não tenham defendido o referendo. Como é que podemos estar descansados, se já não se exige escutar o que noutros tempos era obrigatório? Suas excelências dispõem a seu bel-prazer das nossas vidas e não têm o mínimo alarme de consciência nem pedem desculpa por isso ter acontecido. Pobres de todos os países… Os governantes só pensam na sua barriga, no seu conforto. Os outros que se lixem. Desculpem a expressão. Exija-se um Estado Perfeito em que os deveres prevaleçam sobre os direitos. Até a ONU tem de ser reformulada para termos melhores governantes. Estes nem nos querem ouvir. Pelo menos os futuros nos escutem. Senhores deputados, é uma urgência que sejam alteradas as normas comunitárias sobre a investigação. De contrário, qualquer outra pandemia que surja resultará no que está a acontecer com esta da covid-19.
Opinião – Mensagem II
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Ca Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 07 de Março - Dia do Fuzileiro Naval. Os "Fuzileiros Navais" são uma força integrante da Marinha do Brasil, responsável pela segurança de assuntos que dizem respeito aos interesses navais do País. Prontos para entrar em ação em terra ou na água, também são chamados de “Anfíbios”. Mesmo um país pacífico como o Brasil precisa de uma tropa capaz de agir com rapidez diante de qualquer emergência. Principalmente se pensarmos na extensão de nosso litoral e nas nossas grandes redes hidrográficas. Aí entra a competência dos Fuzileiros Navais. As primeiras tropas do mar vieram para o Brasil em 1808, junto com a Família Real Portuguesa. Receberam vários nomes até que fosse mantida, a partir de 1932, a denominação de "Corpo de Fuzileiros Navais". Ao longo da história, a participação de soldados-marinheiros pontuou vários episódios, como as batalhas pela Independência da República, as campanhas do Prata e na Segunda Guerra Mundial. Em 1965, junto com o nosso exército, compondo o "FAIBRAS", conseguiram de forma heroica, pacificar a República Dominicana que estava envolto em guerra civil. Nos conflitos mais recentes, os Fuzileiros Navais foram designados como Observadores Militares das Organizações das Nações Unidas (ONU) em El Salvador, Moçambique, Haiti, Honduras, Bósnia, Ruanda, Peru e Equador. Participaram também da Força de Paz em Angola. Ser Fuzileiro Naval requer resistência física. São realizados muitos treinamentos rigorosos e o desempenho nas atividades conta como ponto para a ascensão na carreira. A conduta dos oficiais e dos praças também é observada para critérios de promoção e de participação em cursos e especializações, por exemplo. "Isto exige dos Fuzileiros um bom histórico profissional e moral". LEMA: “ADSUMUS”... Esta expressão latina significa muito mais do que seu sentido literal, “estamos presentes”. A mensagem é estar sempre a postos, preparados para defender a segurança, o patrimônio e a integridade da Nação. Para se tornar um Fuzileiro Naval, pode-se optar pela carreira oficial ou de praça. Entrar no Corpo de Praças de Fuzileiros Navais requer um concurso com exames de saúde, suficiência física e escolaridade, que inclui conteúdos até a 8ª série, além de testes psicológicos e outras exigências. Já os Oficiais Fuzileiros Navais compreendem três quadros: >>> Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais (FN), >>> Quadro Complementar de Oficiais Fuzileiros Navais (QC-FN) e... >>> Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais(A-FN). Fazem parte do quadro Oficial os Fuzileiros Navais que vêm da Escola Naval e passam em concurso público. O quadro Complementar é composto por Oficiais com nível universitário. O quadro Auxiliar pode ser preenchido por Oficiais do Corpo de Praças de Fuzileiros Navais, que são transferidos através de concurso interno. A Marinha já inspirou e faz parte de numerosas canções populares brasileiras. Desde Lamartine Babo, com “O Teu Cabelo Não Nega”, ou Braguinha, com “Tem Marujo no Samba”, até a “Mulata Fuzileira”, de Hervê Cordovil e Paulo Netto, as marchinhas de carnaval lembraram com alegria os Fuzileiros Navais. Até mesmo uma escola de samba do Rio de Janeiro resolveu homenageá-los. Foi a Acadêmicos do Salgueiro, em 1958, com o samba-enredo "Exaltação aos Fuzileiros Navais". (ADSUMUS... Banda Devassa-Rio...Quinta-feira, 07 de março de 2019). nção dos Fuzileiros Navais - Letra e Música
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Opinião: Afonso de Albuquerque IV – Coimbra e a região
O que se passou na saúde, na justiça, no ensino, no trabalho? E o que se passa sem o funcionamento do Estado?
Regozijo logo que se anunciou e triunfou o 25 de Abril. Prontamente se realizou uma assembleia geral no Teatro Académico de Gil Vicente. Foi constituída uma mesa ad hoc, para a qual seguiu a seguinte moção: “Angola para o MPLA, Moçambique para a FRELIMO, Guiné e Cabo Verde para o PAIGC”. Só houve um voto contra e de pé.
Pouco tempo depois, nova assembleia geral no Teatro Académico de Gil Vicente. O mesmo sistema para a constituição da mesa. Tema: saneamentos. Só um voto contra, de pé, e no palco. É saneado o professor Joaquim Rodrigues Branco.
Nós, um grupo de 25 doutorados da Faculdade de Medicina, mandámos um telegrama ao Ministério da Educação dizendo que, se mais alguém fosse saneado, aceite a nossa demissão a partir desse momento. Os 25 subscritores tiveram o seu nome afixado na antecâmara de vidro da porta principal da Faculdade de Medicina, numa folha intitulada “Os 25 fascistas”.
Gonçalvismo e encerramento do Jornal A República, símbolo da liberdade. Realizou-se uma manifestação a favor do jornal, convocada ou organizada pelo PS. Os organizadores, com a braçadeira do PS, eram meus amigos. Estive presente com os meus amigos e éramos mais que os militantes do PS.
Em outra ocasião, realizou-se uma manifestação em Braga de repúdio contra o vexame feito, no aeroporto, ao arcebispo. Indo para o Brasil, obrigaram-no a despir-se e a ficar só em cuecas. Segue-se manifestação idêntica em Aveiro e outra em Coimbra, que se iniciou na Praça 8 de Maio, junto à Igreja de Santa Cruz, até à Sé Nova, sem PS que, a sorrir, sorriram de repúdio enquanto passava a manifestação.
Segue-se manifestação na fonte luminosa em Lisboa, convocada por Mário Soares, a atenuar a pena de ter dito “Nem mais um soldado para as colónias”. O que se faz aos retornados? “Atiram-se aos tubarões…” Não se devia dizer náufragos do império em vez de retornados?
Como consequência, e disso milhares, as elites são fuziladas em todos os locais do império. Em Portugal não aconteceu devido ao 25 de Novembro e a minha gratidão é eterna para esses homens corajosos.
A partir daquele momento, foi só gastar e o ouro progressivamente a ser esvaziado do Banco de Portugal. A ruína acentuou-se, o receio e o desespero a prevalecer.
Vejamos então as consequências do acontecido e que continua por falta de honestidade política, mas, sobretudo, de partidarice. Os cargos públicos não são por concurso, mas por partidarice. Arranjar lugar para os do partido é cada vez mais admitido, nas Câmaras, começando pelas Juntas, para prosseguir nos Governos. Os nomeados e nomeadas nos cargos aumentam desmesurada e desnecessariamente. Cada vez são mais os feriados e menos as horas de trabalho. Até para arranjar emprego as reformas eram antecipadas e, agora, querem aumentá-las.
O Serviço Nacional de Saúde, como foi projectado e previsto, está em agonia. Querem responsabilizar os médicos, é isso que se deduz dos discursos dos ministros e das intervenções dos responsáveis.
No meu tempo, no que diz respeito aos HUC, como Director (ou seja, Presidente do Conselho de Administração) dizia: “O primeiro responsável sou eu. Depois se averiguará”, e como director de serviço, “O primeiro responsável sou eu e depois se verá”. E agora? Quem deveria assumir, não assume qualquer responsabilidade e a situação está a agravar-se. Trouxemos para Coimbra o centro da medicina portuguesa. E agora, o serviço? Quando tomei conta dele tinha 49 camas e uma sala de operações duas vezes por semana. Deixei-o com 350 camas e 15 salas de operações e operavam-se pelo menos 30 doentes por dia. E agora?
Enquanto se reduzia a nada, hoje, 40 doentes traumatizados estão dispersos pelo hospital e, em consequência disso, muitos deles a morrerem ou infectados. De quem é a culpa?
Acorrem à urgência entre 400 a 600 doentes diariamente. Não se queixem dos médicos, senhores doentes. A culpa é do Estado. Penalizem-no a ele. Tudo o resto tem a mesma justificação, desde a agricultura, justiça, ensino, trabalho, até às ciências.
Pode ler a opinião do médico Norberto Canha na edição em papel desta sexta-feira, 24 de janeiro, do Diário As Beiras
Opinião: Afonso de Albuquerque IV – Coimbra e a região
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