#Concurso Público da Saúde em Angola
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lwanda-marketing · 9 months ago
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Concurso Público da Saúde 2024: Entenda Tudo!
Entenda tudo sobre o Concurso Público da Saúde de 2024 em Angola: O Ministério da Saúde (MINSA) anunciou a abertura de uma quota adicional para admitir mais de cinco mil profissionais no setor da saúde e serão destinados às sete províncias do país.  Esta medida visa diferenciar-se dos concursos anteriores, oferecendo oportunidades aos candidatos que não foram admitidos no Concurso Público de…
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osanecif · 5 years ago
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Opinião – Mensagem II
Eu sou ajudado ou inspirado pelo Criador, porque cerca de quinze dias antes da pandemia fiz uma palestra cujo tema foi “O Estado Perfeito”, inspirado no título de um trabalho que fiz no meu 7.º ano, em Angola. Agora, com a expansão do vírus por todo o mundo, há que pôr em prática o que há muito aconselho, um congresso mundial sobre o futuro do planeta: globalização, prós e contras, caminhos a seguir, papel da máquina e do homem. Em caso de ocorrer uma calamidade física, química ou biológica, desencadeada pelo Homem ou pela Natureza, os conhecimentos não devem regredir mais que mil anos. A conservação da Natureza e a biodiversidade devem receber particular atenção. Mas atribuindo à poluição a pandemia há que repensar os conhecimentos actuais, expressos no livro “EIVA”, ou seja, Energias Indispensáveis à Vida, das quais são a agricultura, a electricidade e a investigação os factores dominantes. Considerava também ELVA, Energias Limitativas da Vida, que é a fome, a poluição e a impreparação dos políticos. Esta última actualmente é bem evidenciada ao ser aprovada na Assembleia da República a eutanásia dos velhos, esquecendo-se que inteligência é repensar o passado, pensar o presente, para abrir os caminhos do futuro. Mas a crise ocasionada pelo vírus poderá vir a ser benéfica se os Estados Perfeitos se estenderem a todos os continentes, países e nações, começando pela ONU, que só apregoa e fala em direitos e olvida os deveres. A poluição vai aumentando. O perigo de nova pandemia com covid-19 existe. Temos que nos acautelar. As prioridades devem ser austeridade, alimentação e autoestima. No que diz respeito à austeridade, deve ser posta em prática ao reduzir os gastos do Estado. No momento actual, é isso que falta aos Governos imperfeitos de todo o mundo, cujos políticos só pensam em servir-se e não em servir. Tenha-se como exemplo o nosso país. Não são a mais os 230 deputados e um Governo de 84 Ministros e Secretários de Estado? Nas Câmara Municipais, noutros tempos, num concelho de província, era pago o presidente da Câmara e tinha apenas, se a memória não me atraiçoa, dos funcionários. Hoje são quase incontáveis. Mas esse era o tempo em que o presidente da Câmara não era doutor. Agora até o são os chefes de gabinete. Se houver austeridade haverá meios para incrementar a agricultura. Neste momento, a agricultura é praticamente inexistente. Assim não temos possibilidade de sobreviver. Como vencer a covid-19 ou 20? Insisto que o Criador, onde põe a doença, põe a cura. Isto é, no próprio ser vivo que adoeceu encontra-se a cura, ou então na natureza envolvente. Nunca se encontraram duas coisas iguais, isto é, a mutação é uma constante para sobreviver no planeta Terra e assim será em qualquer outro planeta. A poluição é vector de mutação na saúde. Há que combater a poluição, mas que fazer aos milhões de empregos revertentes das máquinas, aviões, automóveis, robôs (?)…? Vão para o desemprego. É o que já está a suceder. Mas no momento actual os jovens só pensam em si, em arranjar emprego que sustente a sua muita preparação. Quase todos são doutores ou engenheiros. Só livrando-se dos velhos… Por essa razão é que apoiam e clamam pela eutanásia. Querem herdar os bens materiais e ter garantia de emprego através de cargos públicos que são em exagero. Disto resultou o Estado corrupto. Os lugares não são conquistados, vigora a lei da subserviência, sobretudo da subserviência à política. Tem de ser, ao invés, por concurso, em que o júri não esteja viciado pelo estigma da política. O mesmo aconteceu com a discussão dos problemas, no momento actual, como a eutanásia, em que os deputados votam favoravelmente a eutanásia sem darem ouvidos ao que pensam os militantes dos partidos. É um verdadeiro escândalo, no mínimo, que alguns não tenham defendido o referendo. Como é que podemos estar descansados, se já não se exige escutar o que noutros tempos era obrigatório? Suas excelências dispõem a seu bel-prazer das nossas vidas e não têm o mínimo alarme de consciência nem pedem desculpa por isso ter acontecido. Pobres de todos os países… Os governantes só pensam na sua barriga, no seu conforto. Os outros que se lixem. Desculpem a expressão. Exija-se um Estado Perfeito em que os deveres prevaleçam sobre os direitos. Até a ONU tem de ser reformulada para termos melhores governantes. Estes nem nos querem ouvir. Pelo menos os futuros nos escutem. Senhores deputados, é uma urgência que sejam alteradas as normas comunitárias sobre a investigação. De contrário, qualquer outra pandemia que surja resultará no que está a acontecer com esta da covid-19.
Opinião – Mensagem II
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omgbandadevassaari-blog · 6 years ago
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Ca Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 07 de Março - Dia do Fuzileiro Naval. Os "Fuzileiros Navais" são uma força integrante da Marinha do Brasil, responsável pela segurança de assuntos que dizem respeito aos interesses navais do País. Prontos para entrar em ação em terra ou na água, também são chamados de “Anfíbios”. Mesmo um país pacífico como o Brasil precisa de uma tropa capaz de agir com rapidez diante de qualquer emergência. Principalmente se pensarmos na extensão de nosso litoral e nas nossas grandes redes hidrográficas. Aí entra a competência dos Fuzileiros Navais. As primeiras tropas do mar vieram para o Brasil em 1808, junto com a Família Real Portuguesa. Receberam vários nomes até que fosse mantida, a partir de 1932, a denominação de "Corpo de Fuzileiros Navais". Ao longo da história, a participação de soldados-marinheiros pontuou vários episódios, como as batalhas pela Independência da República, as campanhas do Prata e na Segunda Guerra Mundial. Em 1965, junto com o nosso exército, compondo o "FAIBRAS", conseguiram de forma heroica, pacificar a República Dominicana que estava envolto em guerra civil. Nos conflitos mais recentes, os Fuzileiros Navais foram designados como Observadores Militares das Organizações das Nações Unidas (ONU) em El Salvador, Moçambique, Haiti, Honduras, Bósnia, Ruanda, Peru e Equador. Participaram também da Força de Paz em Angola. Ser Fuzileiro Naval requer resistência física. São realizados muitos treinamentos rigorosos e o desempenho nas atividades conta como ponto para a ascensão na carreira. A conduta dos oficiais e dos praças também é observada para critérios de promoção e de participação em cursos e especializações, por exemplo. "Isto exige dos Fuzileiros um bom histórico profissional e moral". LEMA: “ADSUMUS”... Esta expressão latina significa muito mais do que seu sentido literal, “estamos presentes”. A mensagem é estar sempre a postos, preparados para defender a segurança, o patrimônio e a integridade da Nação. Para se tornar um Fuzileiro Naval, pode-se optar pela carreira oficial ou de praça. Entrar no Corpo de Praças de Fuzileiros Navais requer um concurso com exames de saúde, suficiência física e escolaridade, que inclui conteúdos até a 8ª série, além de testes psicológicos e outras exigências. Já os Oficiais Fuzileiros Navais compreendem três quadros: >>> Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais (FN), >>> Quadro Complementar de Oficiais Fuzileiros Navais (QC-FN) e... >>> Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais(A-FN). Fazem parte do quadro Oficial os Fuzileiros Navais que vêm da Escola Naval e passam em concurso público. O quadro Complementar é composto por Oficiais com nível universitário. O quadro Auxiliar pode ser preenchido por Oficiais do Corpo de Praças de Fuzileiros Navais, que são transferidos através de concurso interno. A Marinha já inspirou e faz parte de numerosas canções populares brasileiras. Desde Lamartine Babo, com “O Teu Cabelo Não Nega”, ou Braguinha, com “Tem Marujo no Samba”, até a “Mulata Fuzileira”, de Hervê Cordovil e Paulo Netto, as marchinhas de carnaval lembraram com alegria os Fuzileiros Navais. Até mesmo uma escola de samba do Rio de Janeiro resolveu homenageá-los. Foi a Acadêmicos do Salgueiro, em 1958, com o samba-enredo "Exaltação aos Fuzileiros Navais".   (ADSUMUS... Banda Devassa-Rio...Quinta-feira, 07 de março de 2019). nção dos Fuzileiros Navais - Letra e Música
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osanecif · 5 years ago
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Opinião: Afonso de Albuquerque IV – Coimbra e a região
O que se passou na saúde, na justiça, no ensino, no trabalho? E o que se passa sem o funcionamento do Estado?
Regozijo logo que se anunciou e triunfou o 25 de Abril. Prontamente se realizou uma assembleia geral no Teatro Académico de Gil Vicente. Foi constituída uma mesa ad hoc, para a qual seguiu a seguinte moção: “Angola para o MPLA, Moçambique para a FRELIMO, Guiné e Cabo Verde para o PAIGC”. Só houve um voto contra e de pé.
Pouco tempo depois, nova assembleia geral no Teatro Académico de Gil Vicente. O mesmo sistema para a constituição da mesa. Tema: saneamentos. Só um voto contra, de pé, e no palco. É saneado o professor Joaquim Rodrigues Branco.
Nós, um grupo de 25 doutorados da Faculdade de Medicina, mandámos um telegrama ao Ministério da Educação dizendo que, se mais alguém fosse saneado, aceite a nossa demissão a partir desse momento. Os 25 subscritores tiveram o seu nome afixado na antecâmara de vidro da porta principal da Faculdade de Medicina, numa folha intitulada “Os 25 fascistas”.
Gonçalvismo e encerramento do Jornal A República, símbolo da liberdade. Realizou-se uma manifestação a favor do jornal, convocada ou organizada pelo PS. Os organizadores, com a braçadeira do PS, eram meus amigos. Estive presente com os meus amigos e éramos mais que os militantes do PS.
Em outra ocasião, realizou-se uma manifestação em Braga de repúdio contra o vexame feito, no aeroporto, ao arcebispo. Indo para o Brasil, obrigaram-no a despir-se e a ficar só em cuecas. Segue-se manifestação idêntica em Aveiro e outra em Coimbra, que se iniciou na Praça 8 de Maio, junto à Igreja de Santa Cruz, até à Sé Nova, sem PS que, a sorrir, sorriram de repúdio enquanto passava a manifestação.
Segue-se manifestação na fonte luminosa em Lisboa, convocada por Mário Soares, a atenuar a pena de ter dito “Nem mais um soldado para as colónias”. O que se faz aos retornados? “Atiram-se aos tubarões…” Não se devia dizer náufragos do império em vez de retornados?
Como consequência, e disso milhares, as elites são fuziladas em todos os locais do império. Em Portugal não aconteceu devido ao 25 de Novembro e a minha gratidão é eterna para esses homens corajosos.
A partir daquele momento, foi só gastar e o ouro progressivamente a ser esvaziado do Banco de Portugal. A ruína acentuou-se, o receio e o desespero a prevalecer.
Vejamos então as consequências do acontecido e que continua por falta de honestidade política, mas, sobretudo, de partidarice. Os cargos públicos não são por concurso, mas por partidarice. Arranjar lugar para os do partido é cada vez mais admitido, nas Câmaras, começando pelas Juntas, para prosseguir nos Governos. Os nomeados e nomeadas nos cargos aumentam desmesurada e desnecessariamente. Cada vez são mais os feriados e menos as horas de trabalho. Até para arranjar emprego as reformas eram antecipadas e, agora, querem aumentá-las.
O Serviço Nacional de Saúde, como foi projectado e previsto, está em agonia. Querem responsabilizar os médicos, é isso que se deduz dos discursos dos ministros e das intervenções dos responsáveis.
No meu tempo, no que diz respeito aos HUC, como Director (ou seja, Presidente do Conselho de Administração) dizia: “O primeiro responsável sou eu. Depois se averiguará”, e como director de serviço, “O primeiro responsável sou eu e depois se verá”. E agora? Quem deveria assumir, não assume qualquer responsabilidade e a situação está a agravar-se. Trouxemos para Coimbra o centro da medicina portuguesa. E agora, o serviço? Quando tomei conta dele tinha 49 camas e uma sala de operações duas vezes por semana. Deixei-o com 350 camas e 15 salas de operações e operavam-se pelo menos 30 doentes por dia. E agora?
Enquanto se reduzia a nada, hoje, 40 doentes traumatizados estão dispersos pelo hospital e, em consequência disso, muitos deles a morrerem ou infectados. De quem é a culpa?
Acorrem à urgência entre 400 a 600 doentes diariamente. Não se queixem dos médicos, senhores doentes. A culpa é do Estado. Penalizem-no a ele. Tudo o resto tem a mesma justificação, desde a agricultura, justiça, ensino, trabalho, até às ciências.
Pode ler a opinião do médico Norberto Canha na edição em papel desta sexta-feira, 24 de janeiro, do Diário As Beiras
Opinião: Afonso de Albuquerque IV – Coimbra e a região
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