#Noventa minutos
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drawing the most comboluted chart to explain how my obsession with fall out boy started with me listening to 2 minutos back in the '90
#im mostly joking but i am sure the first time i listened to sugar we're going down on the radio it was between 2 minutos and ataque 77#late noventas punk rock argentino my beloved
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#El número 12 la afición también juega#Animar desde el minuto uno hasta el noventa#Nosotros también podemos poner nervioso al contrario un pitido o un simple uuuuhhhhh cuando el contrario tenga la pelota.#Todos juntos somos uno#Todos juntos somos más fuertes 💪💪💪#Todos juntos lo lograremos#Vamos Las Palmas 💛💙#Arriba d’ellos ⚽️⚽️⚽️⚽️
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🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
número desconhecido: achei a calcinha que você deixou debaixo do meu travesseiro. número desconhecido: não consigo esquecer a nossa noite. número desconhecido: minha mente fica voltando em você tirando a roupa e sentando em mim por horas à fio. número desconhecido: achei também o seu número no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e você foi surpreendida por diversas mensagens de conteúdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cômodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora você não conhecesse ninguém ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria às sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, até às dez. não estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com você. havia muito tempo que você não era elogiada daquele jeito.
você: quem é? número desconhecido: já esqueceu meu nome? uff... número desconhecido: é o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? número desconhecido: 19cm...?
você voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a súbita informação, mas provavelmente não obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrã do celular eram suficientes para trazer milhões de pensamentos à sua cabeça.
você: blas, acho que você mandou mensagem para a pessoa errada. você: eu não dormi com você (infelizmente). número desconhecido: é sério? você: sim. você deve ter errado o número ao digitá-lo. número desconhecido: porra. número desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus lábios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimagináveis...
número desconhecido: infelizmente, é? você: já esqueceu da coitada que veio antes de mim? número desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. é minha maior qualidade. você: e eu achando que era os 19cm... número desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. número desconhecido: minhas mãos também são grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
você: o que mais elas sabem fazer? número desconhecido: além de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. número desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço até você ficar se debatendo por um pouquinho de ar. número desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de você enquanto te chupo. número desconhecido: ou só colocar eles na sua boca se você falar demais. número desconhecido: eu provavelmente sou maior que você. então posso te imobilizar com uma mão só. já pensou? prender seus braços atrás das suas costas para que você fique quietinha. você: blas. você está me deixando muito envolvida nisso aqui. número desconhecido: então me deixe envolvido também.
seus olhos percorreram a tela até encontrar o relógio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar até a aula e aquilo era mais do que suficiente para você se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trás na carteira escolhida, e rumou para o pavilhão dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que você não sentia tesão daquela maneira. o que era engraçado, porque você nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram à conversa de minutos antes.
você: você está certo. eu sou menor que você e muito apertada. você: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. número desconhecido: e como você faria isso? você: sentaria em você até você pedir para eu parar. número desconhecido: você acha que eu pediria para parar? você: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. número desconhecido: bom, agora ficou claro que você não é quem eu comi ontem. número desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os três rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. já tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo médio e o anelar passearam por entre os lábios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmões. brincou um pouco com o seu ponto sensível com movimentos circulares antes de adentrar o próprio canal apertado. estava tão excitada que não tinha apresentado resistência alguma.
número desconhecido: você sumiu. tá se tocando pra mim, é? você: como é que você sabe? número desconhecido: tenho faro pra puta safada. número desconhecido: só não esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando até que você desmaiasse. número desconhecido: ou melhor, meu pau. número desconhecido: eu colocaria você de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em você até você gemer só meu nome igual uma putinha manhosa. número desconhecido: a noite toda. você: a noite toda, é? você: você aguenta? número desconhecido: você duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e não fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se você realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
você: você sabe que eu já 'tô me tocando pra você. mas e você? você: o que tá fazendo por mim? número desconhecido: além de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. número desconhecido: estou em um lugar onde não posso fazer muita coisa. você: você pelo menos 'tá duro? número desconhecido: você não faz ideia. 'tá sendo foda pra esconder. você: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. número desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em você até eu tirar toda essa vontade que você me deixou. você: você nem sabe quem eu sou. número desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. você: você é do tipo que geme, então? número desconhecido: gemo, xingo, elogio, até falo que amo. você: você deve ser gostoso pra caralho. número desconhecido: 'tô pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
não conteve o sorriso que surgiu nos seus lábios. o inferior já estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto você continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocá-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensações maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
número desconhecido: 'tá me matando ficar pensando em você se tocando pra mim. número desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que você se desfizesse na minha língua. número desconhecido: só para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. você: porra, blas. você: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. número desconhecido: não ia deixar antes? assim você me ofende. número desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que você mandasse? número desconhecido: você escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se à vontade. número desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. você: você tá merecendo um tapa mesmo. número desconhecido: no rosto, é? você: uhum. a gente faz assim com homem safado. número desconhecido: só ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. você: viu? você não presta. número desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequência aos seus movimentos até que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que você gostaria do que fosse, escapou dos seus lábios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vão dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
número desconhecido: gozou? você: você sabe que sim. número desconhecido: ótimo. então fico te devendo uma. você: como assim? número desconhecido: você gozou pra mim. agora preciso gozar para você. você: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. número desconhecido: de acordo. número desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente já havia chegado e você estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, você se limpou e lavou as mãos com certa pressa. não queria perder a lista de chamada da aula de reforço. você ouviu dizer que o professor era solícito e dava uns pontinhos extras para quem, no mínimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda não havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais próxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocês esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, você não evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. você não pôde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trânsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponível sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocês. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
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❛ 𝐹𝐿𝑂𝑅𝐼𝐷𝐴 !!! ✈️ 𝐍𝐄𝐖 𝐘𝐎𝐑𝐊 ❜ ⠀
T R I V I A
─── ─── i need to forget, so take me to florida i've got some regrets, i'll bury them in florida !!! 〳welcome to new york, it's been waitin' for you welcome to new york, welcome to 𝐍𝐄𝐖 𝐘𝐎𝐑𝐊 𝐼𝑆 𝑂𝑁𝐸 𝐻𝐸𝐿𝐿 𝑂𝐹 𝐴 𝐷𝑅𝑈𝐺
foi em sarasota, flórida que esthis marina santagar nasceu e foi criada até os doze anos de idade. foi lá que ela aprendeu a andar de bicicleta com os irmãos, que tomou sorvete na praia, foi ao circo, visitou o mote marine laboratory & aquarium com a escola, foi no sarasota memorial hospital que seu irmão mais novo ficou internado e foi lá que ele morreu, antes dela descobrir o lado paterno da família, ninguem mais, ninguém menos que poseidon, o deus grego dos mares. com a mudança para long island, especificamente para o acampamento meio-sangue, esthis encontrou um novo lar entre seus irmãos e primos semideuses e aventuras que mais pertenciam aos livros de histórias ou romances de autores criativos do que a realidade. mas foi lá que ela aprendeu a lutar, a conhecer seus poderes de cura e o literal significado da palavra tragédia grega.
essie se candidatou para medicina na NYU porém nunca teve coragem de sair do acampamento, além disso, ela duvidava que ensinassem como curar veneno de quimera nas aulas, mas a realidade é que nunca teve coragem de passar muito tempo fora do acampamento por, se tratando de ser filha de um dos tres grandes, a cada minuto que ficava fora ela trazia perigo não só para si, mas seus colegas de classe da universidade e posteriamente em qualquer hospital que viesse a trabalhar. sem falar em como o ambiente hospitalar trás lembranças desagradáveis sobre seu passado.
essie gostaria de ser uma leitora mais ávida do que é, a realidade é que geralmente pega no sono lendo mas tem alguns livros que a prendem e ai ela não consegue mais soltar. um de seus favoritos é o livro do espanhol carlos ruiz zafón, "a sombra do vento" por se tratar de um mistério com um plot com aventuras, a importância da imaginação através do tempo foi impossível não largar o livro até a última página. já no cinema, essie é fã de comédias românticas e chora com elas como se fosse um bebê desmamado (ela chora em comercial de sabão em pó) então os clássicos titanic e marley&eu são demais para o coraçaozinho da pisciana. o seu favorito, na verdade, é um filme dos anos noventa que assistiu com a mãe quando ainda era muito pequena, "sintonia de amor" (sleepless in seattle), uma comédia romântica que fala sobre amores e destinos de uma forma leve e engraçada, bem sessão da tarde que a deixou suspirando por dias.
como boa filha de uma imigrante mexicana que se instalou na flórida, sempre teve um carinho especial por tamales, enchiladas verdes, sendo a sua favorita fajitas de frango que era um prato que a lembra muito da sua infância e sua família barulhenta e amorosa que deixou para trás. no entanto, após se mudar para o acampamento meio-sangue, após um longo tempo de adaptação com a falta de pimenta na comida, ela descobriu uma segunda paixão: sobremesas gregas, como baklava e lychnarakia, que agora figuram entre suas favoritas.
essie é uma apaixonada por música e está sempre com fones de ouvido, buscando inspiração e energia em suas bandas favoritas. durante seus treinos, ela adora ouvir imagine dragons, imortals e whatever it takes a motivando a não roubar naquelas séries dificéis. mas, sendo a criaturinha sensível que é não podia faltar aqui as rainhas da sofrência lana del rey e florence + the machine, suas artistas favoritas, uma curiosidade interessante é que uma das poucas vezes que se aventurou para fora do acampamento sem ser em missões foi para ir no show da florence e em um festival de música onde lana iria tocar e então conheceu outras bandas que gostou muito e agora figuram sua playlist.
sendo uma pessoa calma sem dada a muitos rompante, o perfume assinatura da semideusa não poderia ser outro a não ser o pure poison da dior o perfume combina notas de topo de jasmim, laranja, bergamota e mandarina siciliana, que trazem uma abertura vibrante e fresca, refletindo a energia e vivacidade de essie. as notas de coração de gardênia e flor de laranjeira adicionam um toque romântico e suave, alinhando-se com seu estilo delicado e cuidador. as notas de fundo de sândalo, âmbar branco, cedro e almíscar branco fornecem uma base sólida e reconfortante, simbolizando a força interior e resiliência de essie.
o estilo da filha de poseidon está entre o esportivo, o confortável e o romantico. em geral circula pelo acampamento com roupas de academia que envolvem tenis, leggings, tenis e moletom, mas em situações normais o estilo da garota é mais romântico e que lembra uma pequena senhora, com cardigãs e vestidos de gola alta. seu tecido favorito é algodão. ela sempre procura roupas feitas desses materiais, pois proporcionam uma sensação de aconchego e bem-estar.
#❪ 🌊 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝐴𝑅𝑀𝑆 𝑂𝐹 𝑇𝐻𝐸 𝑂𝐶𝐸𝐴𝑁 ⠀ 〳 ⠀ about. :・#❪ 🌊 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝐴𝑅𝑀𝑆 𝑂𝐹 𝑇𝐻𝐸 𝑂𝐶𝐸𝐴𝑁 ⠀ 〳 ⠀ extras. :・#❪ 🌊 ❫ ─── ⠀ ⠀⠀ 𝐴𝑅𝑀𝑆 𝑂𝐹 𝑇𝐻𝐸 𝑂𝐶𝐸𝐴𝑁 ⠀ 〳 ⠀ aesthetic. :・#ai nem sei se ainda se fazem moodboards kkk#denunciando a idade#porém como ela nasceu na Flórida e o acampamento fica em Nova Iorque#e a loirinha tem música sobre as duas cidades#achei um crime não fazer um edit a respeito e ja meti umas curiosidades junto#🍪🍪🍪
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2220- La pelota es redonda, el partido dura noventa minutos, y todo lo demás es solo teoría.
#palabras#textos#textos nocturnos#pensamientos#escritos de amor#amor#vida#culture#books & libraries#frases#futbol#pelota#teoria#azar#frases de futbol
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Eu só queria te dizer que...
Bom, eu só queria te dizer que sou muito grato a Deus por ter colocado você em minha vida, você me alegra, você me anima, você me diverte, você me ilumina, você deixa meus dias mais coloridos, você deixa meus pensamentos mais focados em você, você me deixa com autoestima, você me deixa bobo, você me deixa apaixonado, você me deixa intenso, você me deixa com tudo.
Vamos colorir os ambientes, nos beijar em meio a multidão, ficar dançando sob a chuva de verão, não vamos precisar ser discretos, sussurros de doces palavras, de mãos dadas nas ruas, finalmente nos sentindo livres, não é algo errado, não é um sentimento que devemos deixar passar, o universo nos aproximou, eu confio no que quer que tenha me trazido até você, se é amor que a gente sente, então não é errado e eu sou completamente seu.
Você é um vício, minha virtude, há algo em você que me atrai muito, há certas coisas que eu mais sou apaixonado em você, mas, eu amo tudo em você, não há nada em você que eu não consiga ficar parado admirando, estou feliz demais, eu achei um amor para mim, encontrei um rapaz doce e gentil. Eu não estava esperando, estava sem esperanças naquele dia, você me aparece, e me faz ser o homem mais sortudo do mundo e do universo inteiro.
Eu encontrei um amor, não só pra compartilhar segredos, e sentimentos, eu encontrei um amor pra compartilhar carinho, atenção, companhia, momentos bons, momentos ruins, momentos intensos, momentos de aventuras e fé. Milhões de pessoas no mundo e eu ainda tive a sorte de encontrar você, mudando completamente a minha vida em um momento tão delicado que estávamos passando em nossas vidas, eu encontrei contigo o caminho para a felicidade, olha o que você fez, eu encontrei um caminho para o meu coração e agora você está dentro dele.
Há um milhão de motivos diferentes pela qual eu te amo e tenho certeza de que poderia encontrar mais de um milhão, não há uma única coisa que eu mudaria em você, você é perfeito do jeito que você é, me mostre cada marca, cada cicatriz, porque eu quero você e todas as suas marcas. Se você está procurando pela perfeição, então olhe o seu reflexo, quando você sentir que não é bonito, apenas lembre-se, eu estou apaixonado por você tanto por fora quanto por dentro, pois você sabe ser bonito de ambos os lados.
Você deu ao meu coração um lar, dance comigo como se ninguém estivesse olhando, sinta meu coração pulando, nenhum outro amor pode se comparar com o amor que eu sinto por você, então me dê seu coração para eu guardar, eu irei lhe entregar o meu em troca, nossos corações irão sempre brilhar, tudo pode mudar ao nosso redor, mas, o meu amor será sempre o mesmo por você, intenso, quente e forte. Me leve a lugares diferentes, levarei você em lugares diferentes também, segure em minha mão, vamos correr como se fôssemos crianças e nos divertir muito.
Se tivéssemos nos conhecido ainda crianças, teríamos mais tempo criando lembranças, poderia ter sido mais noites que perderíamos o sono, todos aqueles pôr do sol que eu via teriam sido melhores contigo, sim, eu sei que temos uma eternidade pela frente, mas eu gostaria que a eternidade durasse mais tempo, do jeito que todas as histórias já contadas, porque essas páginas tem finais, mas eu não posso deixar você ir, quando tivermos noventa anos, sua mão na minha, uma vida inteira juntos, amor, ainda não será suficiente, eu desejo que os segundos pareçam horas, queria que o tempo não passasse tão rápido, se eu pudesse ter algum tipo de superpoder, seria fazer cada minuto, cada momento durar. E todos aqueles filmes que eu assisti, teria sido muito melhor se estivéssemos juntos, todos os momentos bons que tive, teria sido muito melhor se estivéssemos juntos, todas as vezes que eu cai, teria sido muito melhor se estivéssemos juntos e todas as noites em que dormi também teria sido muito melhor se estivéssemos juntos.
Eu poderia dizer que nunca ouso pensar em você dessa maneira, mas, eu estarei mentindo, sim e eu não vejo ninguém além de você, nas nuvens, nas estrelas, nas músicas, em meus sonhos e nos meus pensamentos é apenas você que eu vejo. Você é o arco íris dos meus dias tempestuosos, esse mundo está uma guerra, mas quando eu me aproximo de você amor, é uma paz intensa que eu sinto e eu não pude deixar de me apaixonar.
Algumas pessoas se apaixonam em algumas semanas, algumas pessoas terminam porque seu amor não é real, algumas pessoas quebram a confiança e acham que não é tão profundo. Muitas pessoas estão apaixonadas, mas ninguém como nós, quando te conheci, sim, eu sabia que havia algo, tive que te dizer, tive que te mostrar, você é importante, desde o dia em que nos conhecemos, me apaixonei por você, ainda estou apaixonado por você, você é o único que já me fez sentir assim, eu sei que isso pode acabar em desgosto, mas vou correr esse risco e não deixar isso acontecer nunca, pois você é minha alma gêmea, se é que alma gêmea existe, mas agora sei que existem.
Você me deixou entrar quando eu estava no meu pior, o momento em que eu ouvi a sua voz, foi a primeira vez em muito tempo em que não senti medo, não estou com medo, você é a voz que acalma a tempestade dentro de mim, todo esse tempo meu guardião foi você, você é a luz que brilha em casa túnel, sempre será você, minha estrela da sorte. Não quero nem pensar em um dia sem você, pois você é o meu pilar, você não imagina o quanto marcou em minha vida ter conhecido você.
Psiu, eu amo você.
- Low Profile.
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La pelota es redonda, el partido dura noventa minutos, y todo lo demás es solo teoría.
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Diários de Nova
Desempleada en Manhattan
Ya lo decían sin reparo, mis amigos estaban HARTOS de mi miedo constante a ser despedida. Por años los ahogué con la cantaleta corporativa, esa en la que ni siquiera se entiende en qué trabaja uno realmente. Solía decir cosas como: "Los líderes del equipo están muy callados, estoy segura de que se viene una reorg y esta vez me va a tocar a mí", algo que claramente diría una persona atrapada en una secta alienígena. Lo que comenzó como un temor temporal se convirtió en un modus vivendi; siempre estaba "por suceder" y yo siempre estaba "en alerta".
Mi relación más tóxica es con Corporate America™; ser despedido es lo más común y en una década he visto a los mejores corporate millennials de mi generación ser echados, como un rito de paso hacia la iluminación o la desintegración profesional.
Por supuesto luego sucedió: me despidieron. El miedo que había estado martillando a mis pinches amigos simplemente desapareció, como si ellos lo hubieran absorbido y desechado por mí. Me sentí liberada. Agradecida porque la empresa me pagó para que me fuera, no cancelé mi (ahora sinsentido) próximo viaje laboral a Nueva York. ¿Por qué desperdiciar boletos de avión y hospedaje? Preferí el calor ácido de Manhattan al aguacero ácido de la Ciudad de México. Hice las maletas con mi nuevo tiempo libre, la liquidación y un resfrío incipiente. A la mierda todos, nadie quiere vivir en un post de LinkedIn.
A través de la ventana del hotel en 31a y 5a, en pleno junio derretido, vi lo esperado; cualquier momento podría ser b-roll de Broad City o Spiderman. Noventa fahrenheit allá afuera y los que caminan tienen esa jeta de hastío neoyorquino, pero con sudor. Estoy en Midtown solo porque la (ex) oficina está a 15 minutos caminando y, en algún momento, pareció una buena idea.
Pensar en el número de aires acondicionados que están encendidos a la vez en la isla me genera ansiedad, una ansiedad casi imperceptible porque la Paroxetina es la conductora designada. Había dejado el verano lluvioso y frío de la Ciudad de México y ahora estaba danzando en este ardiente skillet. Mi resfriado incipiente estaba siendo alimentado en un on and off de frío y calor que, claramente, todos aman sentir en este pedazo de hierro erróneamente llamado sólo America.
Así que desempleada, acalorada, sintiendo que tengo todo y nada para hacer en esta ciudad, salí a la calle a buscar my heart desire. Una siempre tiene que ir tras lo que realmente desea, o al menos eso dicen todos esos posts rancios de Instagram que se creen muy vergas.
Pre-Roll Drought
The heat bounced off the pavement in midtown like it had a vendetta. It was that sticky, relentless kind of day. Fresh off JFK and barely getting my bearings, my first order of business? Score some porro. I guess my real most toxic relationship is this one instead.
So, I wander into this CBD joint and sidle up to casually drop the THC question. Turns out, I'm not the only one on the hunt; this other dude's there, same vibe. "Most places in midtown are shut tight," he sighs, "seems they forgot to tick some permit box."
Mi amiga latina behind the counter, blasting reggaeton that's all about sucking ass, shuts the door with a solid click after pulling a box from under the counter. Inside, a few packs of mota. I quickly snag the last hybrid while the other dude resigns himself to indica.
"Any pre-rolls?" I ask, hoping for a gift. "There's a 'pre-roll drought' in full swing," she says, before hooking us up with RAW cones and a grinder. So, we're rolling our own right there on the counter and as I'm busy “crafting”, I catch the guy eyeballing my hybrid with that mix of envy and resignation over his indica choice. "Wanna dip outside and light these up?" I suggest.
Outside, we hit the sidewalk, passing my freshly rolled hybrid back and forth. Amidst the city's haze and hustle, the convo starts flowing. "So, what's your take on this city?" I ask, taking a hit and passing the joint. He takes a drag, the smoke swirling. "Man, it's a grind, you know? Always hustling for the next gig" He pauses, exhales slowly. "But getting canned, it's like a wakeup call. Makes you think about what really matters." I nod, while my mouth is getting dry mixed with the city air.
"Yeah, life throws curveballs. Sometimes, losing a job feels like the universe pushing you toward something bigger," I say, grinning. He laughs, passing the joint back. "Exactly. Like a chance to reset a videogame.”
The city's pulse gets louder and in the whirl of the dying sun I feel wonderfully lost. My dreams and disappointments are just blurbs in the wind. “This is me” he stops walking, “thanks for the hits, have a good one” he’s then lost in the crowd going down to 34 St-Herald Sq station.
I stood there, lingering in a mix of pleasure and pain. Why should I figure things out?
Workday Access
Revisar la bandeja de entrada, no sé si catalogarlo como ansioso o simplemente básico; básicamente ansioso sounds about right. Ahí estaba el correo: Workday Temporary Access, mi ex (empleo) me había escrito para dejarme saber que –si así lo deseaba– podía pasar a recoger mis cosas a su casa. Entiéndase por cosas, recibos de pago y cualquier tipo de documento. Ni un lamentable meme de payasos generado con IA me describía, había asistido a la luna de miel de mi boda cancelada. Seguía derritiéndome en Midtown tratando de “turistear” mientras mis (ex) colegas estaban reunidos a unas cuadras.
Temía encontrarme con ellos y evité la zona oficinista durante días, “nadie quiere vivir en un post de Linkedin” cacareé cuando decidí venir, y es por eso que las frases que me digo a mi misma deberían de pasar un riguroso proceso de calidad. La intención no era ser mi propia tirana, pero saberme desempleada luego de más de una década era como abrir las puertas y ventanas de una casa que no ha visto sol ni sentido viento correr en un buen tiempo.
Deambulando en Hell's Kitchen, mirando los tristes caballos de Central Park, barajando discos obvios en Rough Trade, haciendo bola en High Line, la fachada de turista escondía mis flashbacks de emails, videollamadas y performática corporativa. ¿Habrán logrado la meta del proyecto? ¿Qué habrá pasado con mis proveedores? ¿Habrá sucedido la tan esperada nueva reorg? La secta alienígena aparecía en mis pensamientos, uninvited but somehow longed for.
El acceso temporal a Workday se había extendido desde la compu hasta mis caminares, las personas en la calle se parecían a Tess, a Darnell, a Dario, a Whitney y a todas esas floating heads que hace no mucho veía todos los días en el monitor. GET THE FUCK OFF ME OR I’LL SMASH YOUR FACE IN THE GROUND, gritó de pronto una mujer con la ropa hecha jirones y los pelos parados, mientras destripaba unas bolsas de basura sobre la banqueta. La ciudad zumbaba como una máquina que arrulla, me recordó dónde estaba, estaba lejos, muy lejos del Company Town Hall.
On and off Broadway
¿Resfriado incipiente? Era una puta tos, una sneaky throatfucker. Mi lenguaje era toser, ir a lugares y hablar en tos. Toser tanto como respirar. En la ciudad donde nadie te mira, algunos me glanceaban con un dejo de flashback de pandemia. Calor, tos, sudor. El aire acondicionado es una maldición con cara de promesa. El aire del metro, el aire del Foot Locker, el aire de la habitación, el aire del CVS, una sistemática aparición de aires artificiales que me hacían toser. Antes de huir de Manhattan, tenía que ir al teatro. ¿A qué? A toser. Porque el aire del teatro, por supuesto, también era una trampa.
¿Cómo puede alguien atreverse a no salir si se está en La Ciudad? Esa caminata por Broadway hasta cruzar la 7ª era tan falsa como el aire acondicionado, tan falsa como yo, pothead empedernida y quejosa profesional de aires. Evité a toda costa cruzarme con Times Square, aunque su glow se escabullía entre reflejos; sus luces y bullicio barato me hacían sentir como un pedazo de envoltorio de Shake Shack que intenta elevarse en el aire pero fracasa y queda atrapada en una rendija de drenaje.
Stereophonic en el Golden Theater. Adjmi, Aukin, 1976. Había llegado barrida, justo a la hora en la que suena la musiquita de la última llamada, y en la oscuridad del teatro, mi tos comenzaba a gestarse con una leve comezón en la garganta. Butler resonaba en el ambiente reciclado, los personajes en su maraña de egos y expectativas buscaban el sonido perfecto para su banda pedorra mientras respiraban el mismo aire enrarecido que yo.
Mi tos había aguantado dentro de mis pulmones durante tres actos, estaba por estallar. Sarah Pidgeon no podía cantar, no alcanzaba una nota alta. Todos en la audiencia la mirábamos, yo tragaba saliva. La tensión en escena era sostenida por el silencio y la expectativa de alcanzar una nota, mi urgencia por toser era inminente. ¿Por qué me senté tan adelante? Sarah intentó la alta nota una vez más, mi garganta se cerraba, el teatro quedó en silencio, la seguimos mirando, no pude más. New York, I love you, but you’re bringing me down.
Mientras el público aplaudía, yo tosía huyendo a lo largo de la alfombra del pasillo. Salí del Golden, afuera el aire era irreal, mezclado con imecas y sueños rotos. ¿Qué chingados estaba haciendo aquí? Sólo me hacía falta un pretzel caliente, gigante y salado en la mano para ser una completa estúpida en medio de Influencers in the wild. Estaba lista para salir de Manhattan y respirar otro aire viciado. Pero antes, tenía que ir al teatro. A toser.
Bed-Stuy Green Goddess
Conocí a Elena en una videochamada, pero realmente conheci a Elena una noche lluviosa en la Ciudad de México; tomamos alguns cocteles en la Roma y conforme passaram os meses, nuestras vidas foram se conectando a nosso favor. Las amizades que conservo à distância suelen ser longevas y profundas, ¿será que o espaço ajuda? Los quilômetros são buenos preservadores de carinho, al parecer.
Elena se había mudado de São Paulo a Nova York hace relativamente poco tempo. Quando le conté que estaría en la cidade, su primera reacción foi ofrecerme un lugar para dormir en su departamento de Bed-Stuy. Acepté feliz, depois de várias noites en un hotel caro e sem graça, la idea de un calorzinho hogareño sonaba muy bien.
El trayecto a Bed-Stuy foi rápido, con un silencio apaciguado en mi cabeça, sin complicaciones; caminando sobre Myrtle la vi, Elena caminando hacia mí. Saqué mi Yashica y la enfoqué enquanto ela se aproximava. Mucho antes de Charli XCX, el verde neón ya era parte de ella; tenía un estilo de la moda único, una mistura de elegância y modernidade que destacaba en cualquier multitud.
A través do lente, seu cabelo brillaba bajo el sol, capturé sus sonrisas y la alegría de vernos novamente. Me sentí afortunada; su presencia llenaba el aire y nos fundimos en un abrazo de hermanas. Amigaaaaaa, bem-vinda, exclamó. Vamos pegar um ciggi and then we walk home, dijo mientras apuntaba un Deli en la contraesquina.
Siempre he admirado a determinação de Elena para ser una diosa 24/7, con la elegância y el estilo do M&M verde já se movía en Brooklyn como una local. Como era de esperarse, nossos días começavam, se mantenían y se coronavam con longas charlas que, embora insistíssemos em chamá-las de sessões de chisme, me cobijé en nuestro portunhol/inglês para sentir-me um poco más yo.
Me adueñé del sofá de Elena para dormir en meio do seu santuario finamente decorado, mientras que durante el día funcionaba como nosso espaço de conversa. The Modern Men marketing campaign is SO outdated, them hermanos need a good new manager, se reía cubierta por uma leve nube de Vogue smoke luciendo su athleisure.
Fuckboys, situationships como loopholes from hell, freelances vs la vida corporativa, viver sola vs a vida em casal, exclusividade sexoafectiva ¿es uma fantasia?, poliamor com estranhos ¿resposta ao tédio generacional? Todos los temas quería y quiero hablar con Elena, todas nuestras palavras mientras montamos el G train, cruzamos el Hudson en el ferry, pasamos ao lado dos projects, tenemos brunch y vemos el skyline.
Un DIA en Beacon
To go out. Verbo intransitivo. Acto de huida momentánea de la urbe. Cuando los citadinos, agobiados por el smog, el bullicio incesante, y el estrés acumulado, sienten la necesidad imperiosa de escapar, de desconectar de esa vida que construyeron sobre cimientos de asfalto, neón, y café para llevar. Es una búsqueda de aire fresco, de verde, de espacio, aunque sea por un breve respiro... para después, inevitablemente, regresar.
Qué glamour ese de llegar a Grand Central Terminal y sentirse parte de una forzada película romántica, de esas donde la chica —a pesar de no ser hegemónicamente bella— tendrá suerte con el chico guapo. En esta ocasión no pasaría nada de eso; éramos Elena y yo buscando snacks para tomar el tren hacia Beacon. Un paseo al museo Dia parecía sensato, demure.
Caminamos por los vagones del Metro-North Railroad hasta encontrar asientos vacíos, donde nos dejaríamos mecer durante diez estaciones. Mordisqueábamos baby pickles y crackers innecesariamente caros pero complacientes, mientras las amplias ventanas convertían las calles de Yonkers en el río Hudson: un espejo del cielo azul del verano, bordeando las Palisades.
Esos días había estado leyendo Kitchen Confidential, a pedacitos entre el flat white y los flashbacks de Corporate America™. En su primer libro, Bourdain contaba cómo tomaba este mismo tren para llegar al Culinary Institute of America, siempre en busca de probar que la cocina era su lugar, y la comida, su única verdad. Me lo imaginé ahí, tranquilo en un vagón hasta Poughkeepsie, casi como un ritual de reafirmación. Qué envidia, qué ganas de esa claridad.
Nos bajamos en Beacon. Poughkeepsie y las certezas no estaban en el plan. El museo Dia estaba a una pintoresca caminata de distancia de la estación. Beacon has boring hetero vibes, amiga, bromeaba Elena mientras lideraba la caminata. El aire ya no olía a concreto caliente ni a pretzels tristes, sino a césped recién cortado, césped con algunos privilegios. El privilegio del silencio, por ejemplo.
No es una palabra en español la que bautiza a este museo. Elena me aclaró que Dia significa "luz" en griego, una metáfora sobre la iluminación que el arte puede traer a nuestras vidas. Pagamos 20 dólares y me dediqué a deambular por aquellos bodegones que albergan caprichos de Warhol, esperando encontrar esa revelación o momento de entendimiento, tratando de recuperar la inversión.
Caminamos tranquilas por todas las esquinas de la ex fábrica de Nabisco, ahora museo, logrando esa pausa que tanto buscábamos al salir de La Ciudad. Supongo que las paredes de concreto ya me habían regalado toda la claridad que les fue posible… Estaba lista para regresar, y Elena estaba lista para prender un cigarrillo.
Hermana, volvamos a GCT, we need oysters, dijo mientras hacía un círculo en el aire con su dedo índice, apuntando al cielo.
El regreso fue más rápido que la ida —una playera que diga— y las luces neón, el sonido de otros trenes, el aire tóxico y toda esa basura que amamos comenzaron a reaparecer para nosotras. El bullicio, ese estómago ruidoso de La Ciudad, hervía de nuevo mientras subíamos las escaleras para llegar al Grand Central Oyster Bar. Después de tres tipos de ostras, sparkling water y papas fritas —siempre—... ¿por qué nos sentimos en casa? Le pregunté a Elena. Porque, respondió mientras encendía un cigarro, Bourdain tenía razón, hermana: What is an oyster if not the perfect food? Me miró, soltando el humo con una media sonrisa.
Dyke March
It’s all buzzing, humming. We’re on our way to the Dyke March, and Elena's friends are here too, all dressed in a mix of glitter, rainbows, and attitude. I don’t identify as a dyke, neither does Elena, but everything—and everyone—was already waiting for us. We’re a loud, mismatched blend moving as one, taking up space.
We’re crossing from Brooklyn into Manhattan. Elena strides ahead of me, in ripped shorts and a razor-sharp gaze. See? she says, as if the city's chaos proves some invisible point. The march kicks off at Bryant Park, making its way down Fifth Avenue to Washington Square Park, no permits, no fences. This isn’t your usual rainbow parade, okay? Her voice has that edge, both warning and warm.
I smile at the signs people are carrying, loaded with messages about reproductive justice, equal rights—all the fight they’ve got packed into just a few words. One of them reads, “Queer as in f*ck you.” And then there’s Elena, threading her arm through mine as she pulls me into the beat of the drums pounding down Fifth Avenue. That sound ricochets off the buildings, like it’s calling out every rebel spirit within a mile’s reach. I lose track of the blocks, of the crowd around us, just following Elena’s sharp eyes and smirk.
With every step, we’re pulled into laughter, the spontaneous chants echoing off the streetlights, something raw and alive that feels half protest, half celebration. For once, this city, so indifferent most days, feels warm, like it’s holding us.
After a few blocks of dancing, chanting, and just blending into the night, Elena turns to me and sighs—the kind of sigh that says, “Alright, that’s enough activism for one night.” She pulls me close and says, deadpan, Hermana, we need to go to the temple. And I know exactly what she means: Trader Joe’s, all things edible and affordable.
Back at her apartment, after the night winds down, we put together a simple dinner and settle into the kind of quiet that only shows up late. We’re talking about new freelance gigs, the kind that keep us afloat and even make us smile, little reminders that we’re carving out our own path, on our own terms.
I think of my own plans, my flight back to Mexico City the next day, where the looming ghost of corporate work somehow doesn’t feel so terrifying anymore. The night fades as we talk, laughter echoing through the small apartment, with the city outside still pushing forward—subways rumbling faintly, voices floating up from the streets. But here, in this moment, on the cusp of something, somewhere between certainty and possibility, this is all I need.
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Amor inmedible.
Hace setecientos ocho días que me es imposible sacarte de mi cabeza, ciento dos semanas desde que probé robarte la respiración comiendo tus labios por primera vez. Hace sesenta y cuatro días desde que te vi por ultima vez, mil quinientas treinta y seis horas atrás te daba un beso de despedida sabiendo que iba a ser el ultimo por mucho tiempo y mil quinientas treinta y dos horas atrás me quedaba dormida con lagrimas secas decorándome la cara. A pesar de que esa vez en febrero me robaste mas que un par de besos, apenas hace sesenta cinco días que te di nuevamente mi primer beso. El primero sabiendo que el corazón también te latía un poquito mas fuerte cuando me mirabas, mi primer beso siendo consciente que tus besos en la frente no eran un simple gesto cariñoso. Mi primer beso entregándote mi alma completamente y dejándotelo saber. Hace nueve semanas y catorce días que bailábamos por veinticinco segundos el final de la que era mi canción favorita y que ahora es mi recuerdo mas resguardado. Hace nueve semanas y trece días que tu falta me persigue a todos lados. Parezco psiquiátrica cuando te veo en el ascensor izquierdo de lunes a viernes cuando bajo desde el tercer piso para ir a la facultad; me siento rara cruzando la avenida sabiendo que cuando llegue a la vereda del frente voy a verte agarrándome la cara con una suavidad que nadie supo tener conmigo. Me aferro a los números porque es lo único que entiendo de nosotros, cuento los días que me faltan para verte y trato de recordar cada minuto con vos, acumulándolos en frasquito emocional casi como una colección. Incluso creo que podría contar la cantidad de noches que no dormí por pensarte desde el día uno (hace mil seisientos noventa y un días, a la una de la mañana).
#literature#poetry#poesia#literatura#escritos#escribir#writing#writers on tumblr#love#love quotes#heartbreak#amor
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with @martyrock
habia pasado cerca de una semana desde que visitó la casa de Marty y ese momento de sentía de alguna forma... idílico, difícil de creer, pese a haberlo vivido en carne propia. era usual ver al moreno distraído, con la mente en otro lado... más precisamente, con la mente en esos momentos donde sus labios habían conocido los ajenos.
suspiró atontado.
debía concentrarse en la tienda, no en la cita que iba a tener con el muchacho de la banda el fin de semana... pero, ¿cómo debería vestirse? ¿algo más llamativo? ¿una camisa de seda?
otro suspiro pero el timbre finalmente lo sacó de su ensoñación, un cliente... no, era su profesora de la academia de baile.
“tu madre me dijo que podría encontrarte aquí y es urgente, ¿estás libre el sábado?”
no le dejó responder
“uno de mis muchachos canceló para una presentación en el teatro, tiene una lesión y no se podrá presentar, necesito que tú lo reemplaces. son solo 5 minutos del musical, ¿es posible?”
iba a negarse, él no estaba aún para esas ligas, pero escuchó la voz de su madre “intenta, sigue intentando hasta que noten lo bueno que eres” y asintió finalmente. ahora su mente estaba llena de las posibilidades, de todo lo que esa ventana le estaba ofreciendo en su carrera, ¿tendría que salir temprano para ensayar? necesitaba cortar ese cabello, ¿y si algún profesor de una academia de Europa lo veía?
suspiró, sonrió y contuvo un saltito de la emoción.
ㅤㅤ⸺ ahí estaré, señorita Crownwolfe.
“perfecto, hoy nos quedamos una hora más después de clases para practicar ese segmento, gracias, Calum... me salvaste.”
Calum pasó toda la semana concentrado en lo que tendría que hacer para dar lo mejor de sí. su primera presentación, cinco minutos en los que estaría ante más de noventa personas, todas atentas a él.
la mañana del sábado, salió de casa y ya en el teatro, se distrajo con los vestuarios y pruebas de iluminación. su papel era pequeño, no incluía canto, pero le gustaba ser parte de esa obra, la cual salió de maravilla y recibió felicitaciones del elenco y el director por apoyar en dicho papel secundario con solo un par de días de ensayo.
sin embargo, una extraña sensación le llegó pasada la euforia de la presentación. ¿olvidaba algo? ¿a dónde debía de ir ese día?
fue incapaz de recordarlo, hasta que muy avanzada la noche, se despertó de un momento a otro.
ㅤㅤ⸺ mierda... Marty.
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closed starter for @gretcls ! where: freakland prompt: would you stop for a minute and let me think?
❝ Tá bom. Desculpa. Desculpa! ❞ pediu, exasperada, colocando as duas mãos sobre a boca como se aquilo provasse que estava disposta a fazer o que ela estava pedindo. Sabia que colocar para fora noventa milhões de pensamentos por segundo não deveria estar ajudando, mas o que ela podia fazer se não conseguia calar a boca quando estava com medo? Amaldiçoou mais uma vez a própria curiosidade, que foi o que lhe fez ficar presa em um dos... brinquedos? Daquele lugar. Gostava de casas mal assombradas, escape rooms e coisas do tipo, mas aquilo era outro nível, e ela não fazia ideia de que realmente ficaria presa no local. E é óbvio que o universo lhe prenderia ali junto de uma mulher bonita, como se ela soubesse funcionar perto delas em cenários normais. Depois de alguns minutos em silêncio, se aproximou dela novamente, mantendo o tom de voz anormalmente baixo. ❝ E aí... alguma ideia? ❞
#𝗳𝗶𝗹𝗲𝗱 𝘂𝗻𝗱𝗲𝗿 ⇢ interactions.#𝘄𝗶𝘁𝗵: gretel.#eu escolhi um lugar aleatório mesmo#mas se cê achar improvável a gretel estar nesse contexto não tem problema!#me avisa que eu faço outro de boas <3
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Estudo comparativo sobre os efeitos terapêuticos da acupuntura, ervas Chinesas e medicina Ocidental na nervoso zumbido].
Tan KQ
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, Zhang C , Liu MX , Qiu L
Informações do autor
Zhongguo Zhen jiu = Chinesa, Acupuntura e Moxabustão, 01 Abr 2007, 27(4):249-251Idioma:chi
PMID: 17585665
Resumo
Objectivo
Para comparar os clínicos, os efeitos terapêuticos da acupuntura no Jiaji (EX-B 2), ervas Chinesas e medicina ocidental na nervoso zumbido.
Métodos
Noventa casos foram divididos aleatoriamente em 3 grupos, de 30 de casos em cada grupo. A acupuntura grupo foram tratados com acupuntura na cervical Jiaji (EX-B 2), 20 minutos cada sessão, uma vez ao dia, 10 sessões de constituição de um curso; ervas Chinesas grupo com modificado Buzhong Yiqi Decocção (decocted em água), uma dose de cada dia, 10 doses constituindo um curso; a medicina ocidental grupo com bandazol, Dextran 40, Danshen tablet, e a vitamina B12, 10 dias constituindo um curso. Depois de 3 cursos, os efeitos terapêuticos foram avaliados com critérios de avaliação para efeitos terapêuticos.
Resultados
A taxa efectiva nos 3 grupos foram a 73,3%, 40.0% e 33,3%, respectivamente, com diferenças significativas entre os 3 grupos (P < 0,05).
Conclusão
A acupuntura tem óbvias efeito terapêutico na nervoso zumbido, e a acupuntura na cervical Jiaji (EX-B 2) é uma terapia eficaz para nervosos zumbido, e o seu efeito terapêutico é melhor do que os de ervas Chinesas e a medicina ocidental.
IMAGEM de https://www.lierre.ca/pages/find-your-acupuncture-needles
#Acupuntura#ciencia#fisioterapia#auriculopuntura#orelha#auriculoterapia#tratamento#zumbido#zumbido ouvido#zumbido orelha#rio preto#youtube#são josé do rio preto
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Carta a Josefa, minha avó :
“Tens noventa anos. És velha, dolorida. Dizes-me que foste a mais bela rapariga do teu tempo — e eu acredito. Não sabes ler. Tens as mãos grossas e deformadas, os pés encortiçados. Carregaste à cabeça toneladas de restolho e lenha, albufeiras de água.
Viste nascer o sol todos os dias. De todo o pão que amassaste se faria um banquete universal. Criaste pessoas e gado, meteste os bácoros na tua própria cama quando o frio ameaçava gelá-los. Contaste-me histórias de aparições e lobisomens, velhas questões de família, um crime de morte. Trave da tua casa, lume da tua lareira — sete vezes engravidaste, sete vezes deste à luz.
Não sabes nada do mundo. Não entendes de política, nem de economia, nem de literatura, nem de filosofia, nem de religião. Herdaste umas centenas de palavras práticas, um vocabulário elementar. Com isto viveste e vais vivendo. És sensível às catástrofes e também aos casos de rua, aos casamentos de princesas e ao roubo dos coelhos da vizinha. Tens grandes ódios por motivos de que já perdeste lembrança, grandes dedicações que assentam em coisa nenhuma. Vives. Para ti, a palavra Vietname é apenas um som bárbaro que não condiz com o teu círculo de légua e meia de raio. Da fome sabes alguma coisa: já viste uma bandeira negra içada na torre da igreja.(Contaste-mo tu, ou terei sonhado que o contavas?)
Transportas contigo o teu pequeno casulo de interesses. E, no entanto, tens os olhos claros e és alegre. O teu riso é como um foguete de cores. Como tu, não vi rir ninguém. Estou diante de ti, e não entendo. Sou da tua carne e do teu sangue, mas não entendo. Vieste a este mundo e não curaste de saber o que é o mundo. Chegas ao fim da vida, e o mundo ainda é, para ti, o que era quando nasceste: uma interrogação, um mistério inacessível, uma coisa que não faz parte da tua herança: quinhentas palavras, um quintal a que em cinco minutos se dá a volta, uma casa de telha-vã e chão de barro. Aperto a tua mão calosa, passo a minha mão pela tua face enrugada e pelos teus cabelos brancos, partidos pelo peso dos carregos — e continuo a não entender. Foste bela, dizes, e bem vejo que és inteligente. Por que foi então que te roubaram o mundo? Quem to roubou? Mas disto talvez entenda eu, e dir-te-ia o como, o porquê e o quando se soubesse escolher das minhas inumeráveis palavras as que tu pudesses compreender. J�� não vale a pena. O mundo continuará sem ti — e sem mim. Não teremos dito um ao outro o que mais importava. Não teremos, realmente? Eu não te terei dado, porque as minhas palavras não são as tuas, o mundo que te era devido. Fico com esta culpa de que me não acusas — e isso ainda é pior. Mas porquê, avó, por que te sentas tu na soleira da tua porta, aberta para a noite estrelada e imensa, para o céu de que nada sabes e por onde nunca viajarás, para o silêncio dos campos e das árvores assombradas, e dizes, com a tranquila serenidade dos teus noventa anos e o fogo da tua adolescência nunca perdida: «O mundo é tão bonito, e eu tenho tanta pena de morrer!»
É isto que eu não entendo – mas a culpa não é tua.’
Carta escrita por José Saramago para a sua avó e publicada no jornal A Capital, em 1968
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#La_actitud_de_un_vencedor
“Porque todo aquel que es nacido de Dios vence al mundo. Ésta es la victoria que ha vencido al mundo, incluso a nuestra fe”. – 1 Juan 5:4, NVI
¿Se enfrenta a algunos desafíos o está experimentando algunos contratiempos inesperados? Todos tenemos cosas que vienen en nuestra contra, pero Dios no nos creó para ser abrumados y vencidos; ¡Él nos creó para ser vencedores!
En los momentos en que enfrentamos desafíos, nuestra actitud es lo más importante. Piénsalo por un minuto.
Cuando algo no va como quieres mes tras mes, ¿cómo respondes? ¿Estás tentado a amargarte o empezar a esperar lo peor? ¿Tu mente empieza a ir “noventa a nada” al representar todos los escenarios? Puede ser fácil deprimirse y desanimarse, pero si andamos pensando que nunca va a funcionar, nuestra actitud limita lo que Dios puede hacer. Pero cuando nos esforzamos en saber que Dios es más grande que nuestros problemas, cuando peleamos la buena batalla de la fe, eso es lo que permite que Dios aparezca y cambie las situaciones negativas.
Hoy, recuerda, fuiste creado para vencer. Ya hay una victoria reservada para su futuro. ¡Mantente firme con la actitud de un vencedor y observa lo que Dios hará a tu favor!
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Fale comigo: o filme da mão
Quem me conhece pessoalmente sabe que sou meio bobão e estúpido, e em determinado momento estava convidando meus amigos para assistir A Mão Assassina no cinema - uma clara referência ao clássico trash estrelado por Devon Sawa nos anos 90.
Preciso dizer, no entanto, que Fale Comigo está mais para Flatliners que para a mão serial killer de um maconheiro.
No universo australiano do longa, adolescentes tem um jeito peculiar de animar festinhas que não envolve drogas e pegação, mas sim amarrar alguém numa cadeira e fazer a pessoa pegar numa mão de cera e invocar espíritos, convidando-os a tomar posse de seu corpo por uns noventa minutos.
É claro que alguém fica ensandecido com a ideia de falar com defuntos -- uma das adolescentes perdeu recentemente a mãe para o suicídio -- e as coisas saem um pouco do eixo da diversão.
Fale Comigo explora convenções populares e o desdém juvenil ao sobrenatural com maestria, entregando uma história que não investe em jump scare, mas que ficará martelando na sua cabeça por muito, MUITO tempo...
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“A Cielo Abierto”
Crédito foto: Ana Paula Álvarez
Protagonizada por los jóvenes actores Federica García, Máximo Hollander y Theo Goldin, acompañados por Julio César Cedillo, Sergio Mayer Mori, Cecilia Suárez, Manolo Cardona y Julio Bracho, “A Cielo Abierto” cuenta la historia de dos hermanos adolescentes que junto a su hermanastra emprenden un viaje de carretera hasta la frontera entre México y Estados Unidos para dar con el responsable del accidente que causó la muerte de su padre.
Dirigida por Mariana Arriaga y Santiago Arriaga, “A Cielo Abierto” fue escrita por Guillermo Arriaga, autor de “Los Tres Entierros de Melquíades Estrada” ( Mejor Guión en el Festival de Cannes) “Amores Perros”, “21 gramos” y “Babel” (Nominada al Oscar al Mejor Guión).
La película se rodó en el estado de Coahuila, en las ciudades de Saltillo y Piedras Negras y en la Ciudad de México. Se trata de la primera producción de K&S Films México.
La distribución en México estará a cargo de Cinépolis Distribución. "A Cielo Abierto" es un guión escrito por nuestro padre en los años noventa. Cuando éramos niños, nos embarcamos junto a él en innumerables viajes de caza, atravesando los agrestes paisajes del norte de México, al igual que el personaje central de nuestra historia. Estos viajes encendieron nuestra imaginación, evocando vívidas imágenes de los escenarios, los personajes y la odisea que les esperaba. En "A Cielo Abierto" aspirábamos a crear una exploración sobre las profundas consecuencias que se derivan del dolor y la pérdida. Nos obligó a reflexionar sobre las decisiones que tomamos cuando nos enfrentamos a un dolor indescriptible y cómo esas decisiones conforman nuestros caminos hacia la redención. Para nosotros, así como para todo el equipo que realizó esta película, es un honor ser considerados en la Competencia Orizzonti del Festival de Cine de Venecia. Estamos feliz de encontrarnos con el público, jurado, colegas seleccionados, prensa y, sobre todo, los organizadores de este festival cuyo trabajo tanto admiramos. Mariana Arriaga & Santiago Arriaga Esta película busca responder una pregunta fundamental, ¿se debe vengar la muerte de un ser querido? ¿se justifica tratar de cobrar una revancha aún cuando la muerte haya sido producto de un accidente? La historia de “A Cielo Abierto”, intenta contar los vaivenes de los descubrimientos más poderosos en un trío de adolescentes: la muerte, el encuentro, la sexualidad, la complicidad, la intimidad, el amor. A través de un viaje por carretera, estos jóvenes pertenecientes a la clase media alta mexicana, topan con la violencia, con la ternura, con un paisaje salvaje e inclemente, con los instintos, con los animales, con la ferocidad. Guillermo ArriagaDescarga aquí foto en alta
FICHA TÉCNICA Elenco: Federica García Máximo Hollander Theo Goldin Julio César Cedillo Sergio Mayer Mori Julio Bracho con Cecilia Suárez y Manolo Cardona Dirección: Mariana Arriaga y Santiago Arriaga Guión: Guillermo Arriaga Producida por: Hugo Sigman, Guillermo Arriaga, Matias Mosteirin, Leticia Cristi Producción Ejecutiva: Eréndira Núñez Larios, Diego Copello, Emiliano Torres, Morena Fernández Quinteros Dirección de Fotografía: Julián Apezteguía Música Original: Ludovico Einaudi Edición: Andrés Pepe Estrada Diseño de Producción: Carlos Y. Jacques Vestuario: Gabriela Fernández Compañías productoras: K&S Films (México) Clave Intelectual (España) Coproducción México - España Con el apoyo de EFICINE Género: Drama Duración: 117 minutos Distribución en México: Cinépolis Distribución Ventas Internacionales: Film Factory SOBRE LOS DIRECTORES Mariana Arriaga (15 de marzo de 1991) y Santiago Arriaga (18 de noviembre de 1992) son hermanos y codirectores mexicanos nacidos y criados en Ciudad de México por una familia de narradores. Ambos estudiaron comunicación, especializándose en cine. Tras graduarse en la universidad, fundaron Memento Mori Films, una productora bajo la que codirigieron tres cortometrajes: "Hora Cero", "B-167-980-098" y "Libre de Culpa". Estos dos últimos filmes fueron nominados al Premio Ariel por la Academia Mexicana de Artes y Ciencias Cinematográficas. Llevan codirigiendo desde 2016, y "A Cielo Abierto" es su primer proyecto de largometraje como directores. SOBRE K&S FILMS K&S Films se ha destacado internacionalmente por títulos como la nominada al Oscar “Relatos Salvajes” de Damián Szifrón ganadora al Bafta por Mejor Película Extranjera, “El Clan” de Pablo Trapero ganadora del León de Plata al Mejor Director en el Festival de Venecia “El Ángel” de Luis Ortega, “Acusada” de Gonzalo Tobal, Competencia Oficial del Festival de Venecia y "La Odisea de Los Giles" de Sebastián Borensztein. K&S Films ha producido también series como “El Reino” (Temporadas 1 y 2) “División Palermo”, ambas para Netflix y “El Fin del Amor” para Amazon Prime Video. Actualmente lleva adelante la producción del clásico de Ciencia Ficción “El Eternauta” protagonizado por Ricardo Darín con estreno previsto en el 2024 (Netflix). Basada en Argentina, en los últimos años K&S Films amplio sus operaciones, abriendo oficinas en Ciudad de México y Madrid. “A Cielo Abierto” es la primer película producida íntegramente en México. FILMOGRAFÍA K&S FILMS 2023 DIVISIÓN PALERMO, de Santiago Korovsky, serie original de Netflix 2023 EL REINO S2, de Marcelo Piñeyro, serie original de NETFLIX 2022 EL FIN DEL AMOR, Creada por Erika Halvorsen AMAZON PRIME 2021 EL REINO, de Marcelo Piñeyro, serie original de NETFLIX 2019 LA ODISEA DE LOS GILES, de Sebastián Borensztein 2018 EL PEPE, UNA VIDA SUPREMA de Emir Kusturica 2018 ACUSADA de Gonzalo Tobal 2018 EL ANGEL de Luis Ortega 2017 LA CORDILLERA de Santiago Mitre 2016 100 AÑOS DE PERDÓN de Daniel Calparsoro 2015 TRUMAN de Cesc Gay 2015 EL CLAN de Pablo Trapero 2014 RELATOS SALVAJES de Damián Szifron 2013 SÉPTIMO de Patxi Amezcua 2013 HABI, LA EXTRANJERA de María Florencia Alvarez 2012 DÍAS DE PESCA de Carlos Sorin 2012 EL ULTIMO ELVIS de Armando Bo 2011 LOS MARZIANO de Ana Katz 2007 EL PASADO de Hector Babenco 2006 CRÓNICA DE UNA FUGA de Adrián Caetano 2005 TIEMPO DE VALIENTES de Damián Szifrón 2004 EL PERRO de Carlos Sorin
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