#Novembro Negro
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amoremylove · 7 days ago
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geekpopnews · 1 year ago
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Dia da Consciência Negra: 5 autores negros nacionais para você conhecer
Descubra a riqueza literária afro-brasileira! Em homenagem ao Dia da Consciência Negra, conheça 5 talentosos autores negros nacionais que desafiam e encantam com suas narrativas poderosas. Confira mais detalhes em nossa matéria. #DiaDaConscienciaNegra
No cenário literário brasileiro, existem diversas obras escritas por pessoas pretas. Para obter mais informações e estimular a conscientização sobre os significados no Dia da Consciência Negra, listaremos 5 autores negros nacionais que apresentam narrativas e discussões para além do dia. Mas primeiro, vamos entender o contexto por trás da data. Significado do dia 20 de novembro Através da lei…
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edsonjnovaes · 2 days ago
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Doctor Who, 61 anos
The Doctor as portrayed by the series leads in chronological order. Wikipedia Canal Who – Facebook Doctor Who estreou, originalmente, em 1963 e acompanha a trajetória de um alienígena que explora o universo com sua máquina de viagem no tempo e espaço. Um detalhe que marca a produção (e o elenco) é que quando o Doutor está à beira da morte, ele se regenera e “renasce” em um corpo completamente…
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tecontos · 9 months ago
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Veio montar o móvel e ainda me comeu gostoso.
By; Dalila
Me chamo Dalila, tenho 20 anos e sou do RJ. Isso que contarei aconteceu no ano passado.
Sou era estudante e tinha acabado de fazer concurso pro vestibular, e fui aprovada, estava super feliz!
Eu sou filha única, meu pai e minha mãe trabalhavam o dia todo, havia uma diarista que ia lá nas segundas feiras…estava no verão e eu estava de férias, meu pai havia sido promovido no emprego e passou a ganhar quase o dobro, meu quarto estava com um armário velho todo ruim, minha cama velha também, rangia muito e estava com o estrado quebrado e o colchão cheio de sobe e desce, acordava até meio dolorida…por eu ter passado no vestibular, meu pai então me prometeu fazer um armário embutido novo, e me comprar uma cama nova com colchão novo também!
Eu ia a praia com minhas amigas todo dia, era final de novembro e estava muito calor aqui no Rio…como prometido, um dia foi um rapaz lá em casa pra tirar as medidas da parede toda. Tivemos que desmontar meu armário velho, e tudo que era meu ficou amontoado no quarto de empregada na área de serviço…passado umas duas semanas, numa segunda feira, eu estava na praia e a diarista recebeu o móvel todo desmontado já estando tudo cortado nas medidas certas, apenas a base que era a parede toda, já foi colocada no meu quarto, o resto todo meu pai havia mandado botar na sala pra ir pegando aos poucos pra montar.
De noite meu pai veio me dizer que no dia seguinte viria um homem pra montar o armário, que eu ia precisar ficar em casa pra vigiar ele e se ele estava trabalhando direito, e comprar o almoço pra ele e o que precisasse mais…fiquei chateada porque ia perder minha praia, mas já estava bem bronzeada com a marquinha do biquini fio dental, e estava feliz com isso, sentia o olhar dos rapazes na praia me comendo com os olhos!
Tive que acordar cedo com meus pais, meu pai deixou seu cartão pra eu encomendar o almoço e comprar o que precisasse…minha cama nova havia chegado com colchão novo e estava uma delícia ficar na cama…tomamos café e meus pais saíram, deu umas 8 da manhã tocou o interfone e mandei o homem subir, estava em casa bem a vontade como costumo ficar, um shortinho fitness de academia branco bem curtinho, e um top pequeno rosinha cobrindo os seios…abri a porta e era um homem negro alto e forte, disse pra entrar, mas ele ficou alguns segundos parados me olhando de cima em baixo, e quando me virei pra entrar dei uma leve olhadinha pra trás e ele estava de olhos fixos na minha bunda…adorei, gosto de me exibir e de provocar, e acho que ele gostou muito do que viu!
Confesso que senti atração por ele, estava sem namorado e sozinha, havia quase um mês que ninguém me comia e eu estava muito carente, subindo pelas paredes de vontade de dar, de sentir um pau dentro de mim! Claro que olhei pro seu monte no meio das pernas, e era enorme, imaginei logo que era algo grande e de respeito! Ele me falou se chamar seu Antônio, mas que era conhecido por Tonhão, e eu me apresentei também…ele começou a trabalhar e eu peguei meu note e celular e fui pra cama pra ficar vendo ele, coloquei dois travesseiros e fiquei recostada com as pernas dobradas deixando aparecer minhas coxas e o meio das minhas pernas apenas cobertas pela mini calcinha e o shortinho fininho, acho que até estava aparecendo minha lasquinha…
Ele começou a trabalhar, mas não parava de olhar minhas coxas, abri um pouco as pernas como que sem querer olhando pro note, ele ficou me olhando e até passou a mão por cima da bermuda alisando o bruto! Isso estava me deixando excitadinha, senti que minha florzinha estava ficando molhadinha, me levantei da cama e puxei o shortinho pra enfiar bem na minha bunda, e ficou um pouco das polpas aparecendo, fui na cozinha e passei por ele, eu estava ficando com muito tesão, ele havia tirado a camisa e era um homem negro de uns 30 anos musculoso, com um tórax definido pelo trabalho braçal, quando voltei ele puxou conversa comigo e disse
-“muito chato vc não ter ida a praia por minha causa”
Eu disse; - “não tem nada não, ainda tem o verão todo”
Ele voltou a trabalhar…estava muito excitadinha e fui ao banheiro pra me tocar, pra ver se eu me acalmava, me toquei e tive um orgasmo intenso gemendo muito imaginando aquele negão dentro de mim!
Fui pra sala, mas cada vez que ele ia lá pegar uma parte do armário, voltava tudo a minha mente e eu ficava excitada de novo…uma hora ele pediu pra ir ao banheiro de empregada, levei ele pra mostrar, e fui no quarto de empregada pegar algo, demorei um pouco procurando, quando voltei e passei na área, ele estava saindo do banheiro com a bermuda ainda aberta e uma coisa grande e grossa pendurada pra fora, fiquei hipnotizada e não conseguia parar de olhar, mesmo mole era um mastro de respeito, recobrei os sentidos e fui andando pra sala, ele voltou a trabalhar, eu não conseguia parar de pensar naquilo pendurado, pra mim que estava carente, foi o estopim, pensei “tenho que dar pra esse machão, ele tem que apagar meu fogo” minha xaninha estava ensopada molhando o shortinho, fui de novo no quartinho e peguei o menor biquíni que eu tinha, fui no banheiro social e vesti o mini biquini, fui no quarto onde ele estava trabalhando, entrei no meu quarto e na frente dele falei;
- “seu Tonhão, está muito calor, vc se importa se eu ficar de biquíni?”
Ele ficou com os olhos bem abertos me comendo com os olhos e disse;
- “vem cá menina, sei que vc gostou do que viu, olha aqui”
Abriu a bermuda e botou o monstro pra fora, não me contive e me ajoelhei na sua frente e segurei aquela tora que estava a meia bomba e fiquei alisando, ele mandou;
- “lambe ele, putinha, lambe a pica do negão que vai te comer todinha”
Estava alisando com as duas mãos, era muito grosso, tirei uma mão e comecei a lamber de cima em baixo, de um lado e de outro, ficou duro que nem pedra e enorme, ele então segurou meus cabelos e mandou
-“chupa ele, putinha”
Eu abri bem a boca porque era muito grosso, e ele foi botando pra dentro, forçou minha cabeça até que senti lá na minha garganta, estava me engasgando mas ele nem quis saber, ficou usando minha boquinha como se fosse uma buceta, e eu respirava rápido quando ele tirava um pouco, e logo depois ele metia com força indo lá no fundo da garganta, até que ele gemendo alto meteu lá no fundo e eu senti uns 3 ou 4 jatos de muita gala grossa ir descendo garganta abaixo, ele tirou um pouco e pude sentir ainda algum esperma salgadinho na minha boca, e engoli tudo!
Ele então me segurou e me levantou, se sentou na cama e me puxou pra ele e disse;
- “tira o biquíni, fica nua”
Obedeci e fiquei nua, ele começou a lamber meus peitinhos médios e meus biquinhos durinhos enquanto alisava minha bundinha, minha bundinha é redondinha e empinadinha, eu já estava gemendo baixinho com aquele homem me dominando todinha, eu já estava totalmente entregue, minha florzinha estava escorrendo melzinho pelas pernas de tão excitada que eu estava, ele podia fazer comigo o que quisesse! Ele me virou e ficou alisando meu traseiro e disse;
- “que bundinha gostosa vc tem, menina, vou comer essa bundinha bem gostoso”
E eu disse; - “eu sou toda sua machão”
Seu cacetão continuava durão, então ele me pegou no colo e me deitou na cama, minha xaninha estava encharcada, eu abri bem as pernas e disse;
- “vem machão, me come”
Ele se ajeitou na minha frente e foi colocando a tora na entradinha da minha lasquinha carente, foi se deitando e eu senti minha buceta se abrindo toda e um pedaço de carne quente e muito grosso ir me invadindo até no fundo do meu útero, ele começou a bombar num vai e vem cadenciado e gostoso, eu gemia descontrolada e logo comecei a senti um, dois, e até o terceiro orgasmo seguido, até que ele com a respiração ofegante gemeu alto e começou a gozar muito lá no fundo do meu útero…
Ele parou deitado em cima de mim com o mastro todo dentro, e eu fiquei sentindo seu pauzão pulsando lançando as últimas gotas…ele esperou um pouco pra se acalmar, saiu de dentro de mim e se deitou na cama do meu lado pra descansar, minha bucinha ficou escorrendo leitinho e sujando a cama de tanto esperma que ele gozou!
Ficamos uns 10 ou 15 minutos ali na cama descansando e ele fazendo carinho em mim e eu nele, ele disse que estava adorando me comer, que eu chupo muito gostoso e que minha bucetinha é uma delícia…
Depois desse tempo, ele mandou eu chupar sua tora pra botar durão de novo, fiquei de 4 do seu lado lambendo e depois chupando seu mastro, ele foi passando os dedos e introduzindo na xotinha cheia de esperma e melzinho, e foi logo metendo os dois dedos no meu rabinho e ficou me comendo o cuzinho com os dedos enquanto eu chupava seu peruzão…estava uma delícia, então depois de durão ele mandou eu parar e ficar de 4 na cama e empinar a bundinha pra ele, obedeci e fiquei ali quietinha de 4 empinadinha praquele negão tesudo…
Ele se ajeitou atrás de mim, ficou metendo o pauzão na xaninha pra melar e pincelava meu buraquinho, fez isso umas três vezes, depois meteu o picão até a metade na xota e encostou na portinha do meu cuzinho, segurou minha cinturinha com as duas mãos fortes com força e foi metendo, senti minhas preguinhas se abrindo toda pra agasalhar aquele caralhão gigante que estava me invadindo rabo adentro, na metade ele me segurou mais forte ainda e meteu tudo até eu sentir suas bolas enormes na minha bucetinha, eu dei um gemidinho de dorzinha “uuuiiiiiiii”, mas o prazer era muito maior, e assim que meteu tudo ele começou a me comer a bunda que nem um tarado metendo com força até o talo, eu gemia descontrolada mais uma vez, ele me chamava de tudo que é nome e eu me tocava, e tive mais dois orgasmos fortes seguidos com aquela meteção gostosa, até que ele urrando que nem urso meteu umas 3 vezes com muita força e gozou um copo de porra lá no fundo das minhas entranhas!
Ele ficou parado ali dentro de mim até sua respiração se acalmar, senti seu leitinho vazando e escorrendo pelas minhas coxas, depois ele saiu de dentro do meu rabo e se deitou na cama pra descansar, eu caí deitadinha de bruços sem nenhuma força nas pernas, estava molinha de tudo, sem força nenhuma…descansamos por uns 20 minutos até que vi no relógio que já eram mais de duas da tarde…nos levantamos e nos limpamos, ele mandou eu ficar nua e ele também ficou, pedi um almoço e ficamos na sala esperando eu sentadinha no seu colinho toda feliz e me sentindo toda arrombada, principalmente atrás!
Depois do almoço ele voltou pro trabalho, na hora dele ir embora, mandou eu me sentar na cadeira da cozinha, botou o bruto pra fora e mandou eu chupar, dei uma mamada gostosa naquela tora pra engolir todo seu leitinho de novo…é claro que não deu pra ele acabar na terça feira, e teve que voltar na quarta e na quinta feira…meu pai não gostou, disse;
- “vou reclamar dele, ele trabalha muito devagar”
E eu disse; - “é assim mesmo, papai, ele está caprichando em tudo, fazendo o serviço completo” e fiquei rindo por dentro, mal sabiam meus pais que o negão passava horas na cama me comendo todinha!
Infelizmente o móvel ficou pronto, mas peguei o contato dele e nos encontramos algumas vezes depois, quando ele fazia um serviço por perto!
Enviado ao Te Contos por Dalila
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bellvdonnv · 4 months ago
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𝑃𝐸𝐿𝐴𝑆 𝑆𝑂𝑀𝐵𝑅𝐴𝑆 𝐷𝐸 𝐻𝐴𝐷𝐸𝑆 ! é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀𝐃𝐎𝐍𝐍𝐀 𝐂𝐀𝐈𝐓𝐎, a filha de 𝑬𝑹𝑰𝑺 de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐒𝐄𝐓𝐄 anos, que segundo os arquivos do acampamento, está sob a proteção dos deuses há 𝐓𝐑𝐄𝐙𝐄 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐑𝐀𝐃𝐀𝐒. apesar de ser 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋, 𝐑𝐄𝐒𝐈𝐋𝐈𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, quíron já perdeu horas de sono por sua natureza 𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓𝐄, 𝐄𝐆𝐎𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐈𝐂𝐀 𝐄 𝐓𝐔𝐑𝐁𝐔𝐋𝐄𝐍𝐓𝐀 !
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 : manipulação de pecados - a capacidade de trazer à tona os piores vícios e pecados com um simples olhar, faz da filha do caos uma carta coringa no baralho de éris. belladonna é capaz de incitar até no mais plácido dos seres sentimentos de pura ira, orgulho e avareza — ao mesmo tempo em que se fortalece mentalmente —, os colocando em frenesi por preciosos intervalos de tempo ;
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒 : vigor e agilidade sobre-humanos ;
𝐀𝐑𝐌𝐀 : khaos phoroi - falx duplas, feitas de ouro celestial e adornadas com serpentes e espinhos em ferro estígio, são conhecidas por sua precisão e parecem ser envoltas pela aura caótica que se estende de belladona. quando inativas logo se desfazem em um bracelete duplo que se prende ao bíceps da semideusa ;
𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀𝐎 : como punição por sua soberba, zeus concedeu à belladona uma armadilha esculpida de ouro imperial, que se reduz à uma gargantilha colada ao seu pescoço como uma coleira, e a torna mais suscetível a ser atingida por raios e eletricidade. por sorte o vigor herdado de sua ascendência divina permite com que se recupere sem sequelas permanentes, mas não a impede de praguejar o deus dos deuses, o que apenas agrava seu castigo ;
competidora de corrida de pégasos e membro do clube da luta, equipe azul !
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𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀𝐎 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋 !
apelidos : della , donna , bella ( particularmente odeia este ) ;
data de nascimento : 21 de novembro ;
orientação sexual : bisexual ;
filiação : éris & dante caito ;
altura : 1,69 cm ;
cabelos : longos fios negros que parecem ter vida própria em momentos de turbulência ;
olhos : uma miríade de tons de azul, verde, cinza e pontos castanhos ;
tatuagens : desenhos de espinhos, entremeados com serpentes e flores, são salpicados por toda a extensão do corpo ;
piercings : apenas um furo na cartilagem esquerda, feito após muita persuasão de um filhe de afrodite. belladonna afirma que é a dor mais lancinante que já experenciou em toda sua existência — desmaiou antes mesmo que a agulha passasse pela incisão ;
𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐎𝐒 : azula ( avatar ) , nesta archeron ( a court of thorns and roses ) , kai parker ( the vampire diaries ) , jang man wol ( hotel del luna ) & mazikeen ( lucifer ) ;
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prole da noite, caos e discórdia correndo por seu sangue, belladona é a personificação dos alelos da escuridão divina e corrupção humana. dante caito, general corrompido que integrava a prestigiosa cúpula das forças armadas italianas, por muito fora objeto de desejo de éris, suas táticas e práticas imorais surtiam inspiração na primogênita da noite, personificação perversa do orgulho e antagonismo. um homem tão maculado em seu cerne, e uma deusa ensandecida em sua eternidade, supostamente, pela manutenção dos comos, não poderiam unir-se e gerar uma nova centelha, mas como um toque sádico, inerente à prole de nyx, do encontro entre o sobrenatural e o mundano, do jogo de ilusões e seduções, de surpresas e anseios proibidos, nada mais que um passatempo para a imortal, della surgia. a pequena alma não vinha ao mundo atribulada. pelo contrário, a caito era dotada da luminescência da mais fulgurosa das luas que compunham o domínio da noite, os olhos cravejados das mais esperançosas de suas estrelas, e igualmente desprezada por éris em seus anos precoces.
de paixões efêmeras e perturbadoras, dante não esperava que a criatura envolta no manto como breu pudesse ser consequência de suas indiscrições, mas com um breve olhar para os fios escuros e pele tão pálida como os feixes prateados da lua, sabia sua exata origem ao recobrar as sórdidas memórias. em sua extensão, indesejada, belladona, como fora obrigado a batizá-la, não exercia influência benigna alguma sob o militar, os diminutos dedos e enormes olhos não eram capazes de abrandar o âmago pútrido. não, a escuridão que parecia pairar sobre a pequena figura surtiam efeito reverso ao esperado de um genitor devoto e condecorado, imagem que o caito adotou em relutância quando percebeu que livrar-se da criança parecia ser impossível, sob a maldita influência de éris. então em meio à epítome dos ensejos mais caóticos e violentos que a natureza humana pudesse conjurar, belladona desenvolveu em sua infância os mais diversos instintos de sobrevivência e meios de escape da realidade enganosamente reluzente de um legado militar e opulento na sociedade de roma.
a natureza amena e melódica rapidamente viu-se em frangalhos com o lento e tortuoso passar dos anos, em seu encalço, uma mente ardil e cerne hostil se instalavam no diminuto corpo que dante moldava para ser sua maior arma e ficha de barganha. foi somente então que o olhar de sua mãe celestial repousara em si, quando nenhum resquício de ternura ameaçava compor os pilares que sustentavam-na, e ousou presenteá-la com algo que jamais tivera: afeição. quando os monstros que se esgueiravam por entre as luzes de roma, sobrenaturais e humanos, começaram a persegui-la, não tardou para que fosse encontrada pelo sátiro que lhe fora designado, e às pressas enviada para o acampamento do outro lado do mundo e bem, bem, bem longe dos seus pesadelos. assim pensava.
nem mesmo uma volta da terra em seu eixo passou para que a carruagem alada cercada de corvos reluzindo mais do que a lua fixa no céu pairasse sob della, a marcando e clamando como uma filha da discórdia. a caito encarou ceticamente a aparição da mãe divina, há muito aprendera sua lição em confiança, mas não esperava que o olhar da deusa fosse um de afeto, o que em perspectiva, a italiana jamais deveria ter acreditado, mas naquele momento encontrava-se em êxtase por finalmente pertencer. a ânsia de belladona em ser aceita, querida, apesar de há muito ter-se enrijecido para tais inquietações, fora ensejo para éris ter em suas garras mais um fantoche, um soldado em seu exército de adoradores. em nome de sua mãe, seria capaz de muito mais do que sob a rígida criação de dante, mas a ela não importava, afinal a deusa a reclamara com tamanho fulgor. ainda que a mesma a manipulasse com pesadelos que jamais externalizara.
éris velava seu interesse na aura que acompanhava sua semideusa. moldá-la de acordo com seus interesses e torná-la uma lança afiada em seu arsenal, era sua intenção, apenas um desenrolar da servitude de della. o ‘favor’ que tinha da deusa do caos e conflitos fez da italiana arrogante em seus anos sob a tutela de quíron, e não demorou para que a empáfia proveniente de suas desilusões a colocasse em confronto com o rei dos deuses. ao esbravejar em uma de suas recorrentes discussões com outros semideuses, que até mesmo o deus dos trovões fora incapaz de livrar-se da influência de sua mãe, e portanto o verdadeiro culpado por todo aquele fiasco que fora tróia, zeus, jamais conhecido por sua benevolência, a presenteou com uma maldição. a caito implorou pela deusa, mas não seria por ela que éris interviria. não era do feitio da celestial envolver-se nas batalhas de seus filhos, a não ser que para piorá-las, afinal encarava adversidades imprescindíveis para discernir entre aqueles dignos de carregarem sua linhagem.
marcada pelo esforço em cada um de seus passos e dotada de certa húbris, belladona tornou-se aquilo que a mãe esperava. após a derrota de gaia, felizmente se afastaria de todos do acampamento, não fosse o temor de ser descoberta por dante. com olhos oficiais, e não tão oficiais assim, em todas as partes do mundo, em pouco belladona seria descoberta.  apesar de suas habilidades, o pavor daquele que estrelava em seus pesadelos a tornaria vulnerável e alvo fácil para as manipulações patriarcais, noção pela qual punia-se diariamente. optou então por permanecer sob o manto de proteção dos deuses e em missões cada vez mais monótonas, ainda que bem sucedidas. enfadada com a previsibilidade de seus dias, não demorou para que ousasse se aventurar para nova roma, uma réplica um tanto saudosa da sua cidade natal, onde se instalou e teria permanecido por anos vindouros e novos desafios, não fosse a reverberação da voz embriagada de dionísio a compelindo para a colina na costa leste.
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mariana-mar · 7 days ago
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@africanizeoficial 20 de novembro, Dia da Consciência Negra: A simbólica data atrelada a morte de Zumbi dos Palmares nos faz o convite a refletir sobre como as pessoas negras são vistas socialmente no maior país preto fora do continente africano, mas, isso você já sabe. O papo aqui hoje é sobre memória coletiva. O Brasil se esqueceu (de forma conveniente) o que o povo negro fez por esse país. Após ser retirado a força para trabalhar em terra brasilis, cada pessoa negra SANGROU para construir os pedaços que compõem essa nação, porém quando você olha os nomes que batizam as ruas são de bandeirantes, coronéis e fazendeiros brancos. Em sua maioria, os mesmos que fizeram o meu povo sangrar. Se o assunto for riqueza, aí que o país nos deve mesmo. O fim da escravidão (celebrado por muitos como uma salvação divina vinda daquela princesa portuguesa) deixou o povo negro com uma mão na frente e outra atrás. Descartados como lixo, sobrou para os nossos ancestrais a dura tarefa de se re-organizarem em um país que os odiava. Já dura mais de 400 anos essa “volta por cima”, seja na educação, na saúde, no mercado de trabalho, nas artes, etc. Isso porque eu nem mencionei a política. Em algum momento de hoje, um sábio de WhatsApp “sábio” vai dizer que “não precisamos de um dia de consciência negra, mas sim de 365 dias de consciência humana”, usando uma fala do ator norte-americano Morgan Freeman tirada de contexto para deslegitimar um símbolo de luta. Queria eu poder alegar humanidade em frente ao cano do revólver do policial que invade a favela e mata jovens negros. Ou pedir consciência ao mercado que fica “nervoso” quando eu falo que precisamos de mais pessoas pretas em cargos de liderança. Você sabe a cor de quem diz que isso é mimimi, né? Eu sei que sabe. Aprendam: esquecimento coletivo é poder na mão de quem não quer abdicar do seu privilégio. É mais fácil para essa turma chorar a morte dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial, do que olhar para a história e ver que a sua riqueza tá suja de sangue do “holocausto negro”. O problema é que eu tenho memória fotográfica e não esqueço de nada.
📝: @owillmarinho
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acnproject · 3 months ago
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“VAMOS BAILAR?”
E já sabem que somos APAIXONADOS por Weeks e que todo mês (a pretenSão é essa) teremos uma Week Temática.
E a da vez é a uma de DANÇA, que terá o belo nome de "WEEK BAILA COMIGO?"
De 24 a 30 de novembro, vamos dançar!
Regras básicas:
1) Vocês podem combinar e cada um postar uma fic em um dia
2) Podem escrever para todos os dias, apenas um, aqui, quem manda é vocês!!
3) Pode usar qualquer shipp, qualquer personagem de Naruto/Boruto
4) As histórias devem ser postadas na data correta
5) Não é obrigatório participar de todos os dia, um dia já deixa a gente feliz!
6) Pode juntar mais de um ritmo? Sim, apenas escolha em qual data ele será postado!
7) Sem limites de palavras e sem limites e histórias por dia/ficwriter
8) Todos podem participar, ficwriters, betas, designers, samurais...
Temas de cada dia 24/11 - SAMBA 25/11 -TANGO 26/11 - FLAMENCO 27/11 - SALSA 28/11 - VALSA 29/11 - RUMBA 30/11 - HIP-HOP
CONTO COM VOCÊS!! VAMOS COLOCAR SHINOBIS PARA "BAILAR"
Uma breve explicação/origem:
SAMBA - O samba surgiu no Brasil a partir da mistura de ritmos africanos com influências europeias. A origem do samba está ligada aos batuques e rodas de samba praticados por afro-brasileiros, e à migração de muitos negros da Bahia para o Rio de Janeiro no final do século 19.
TANGO - originou-se no final do século XIX nas margens do Rio da Prata, em Buenos Aires, na Argentina, e em Montevidéu, no Uruguai. Não se sabe ao certo, mas especula-se que o estilo musical seja decorrente da habanera e da milonga, que são vertentes da música cubana
FLAMENCO - ou "cante jondo" é uma fusão de dança, voz, expressão e sentimento que se popularizou na Andaluzia no século XVIII e se espalhou por outras regiões espanholas, como a Estremadura e Múrcia. Em 2010 a Unesco declarou o flamenco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
SALSA - A salsa surgiu nos anos 60, em Cuba. Ela foi caracterizada pela mistura de músicas caribenhas e teve influências do mambo, cha-cha-cha, rumba cubana, reggae e, até mesmo, do samba brasileiro. A palavra Salsa é de origem espanhola e significa “tempero” ou “mistura”, que define muito o que esse ritmo significa.
VALSA - A Valsa é um tipo de dança clássica, embora sua origem tenha sido campestre, ela surgiu na Áustria e na Alemanha, no inicio do século XIX inspirada em danças como o minueto (dança na qual os pares dançavam Page 14 separados) e o Laendler (dança campestre, na Alemanha).
RUMBA - Teve origem com a chegada de tribos africanas trazidas a Cuba pelos espanhóis, mais precisamente da região de língua quimbunda, (Angola) e da Guiné. As danças dessas regiões eram inspiradas nos movimentos de animais (galo), orixás (Xangô) e em situações do cotidiano.
HIP-HOP - O hip-hop emergiu em meados da década de 1970 nos subúrbios negros e latinos de Nova Iorque. Estes subúrbios, verdadeiros guetos, enfrentavam diversos problemas de ordem social como pobreza, violência, racismo, tráfico de drogas, carência de infraestrutura e de educação, entre outros.
PROJETOS PARTICIPANTES: ACNPROJECT, PROJETO_SHIKANEJI, YAOI_PROJ, PROJETOMPREG, PROEJCT_SHINOABURAME. TOBIDEIPROJECT
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tbthqs2 · 2 months ago
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como funciona a viagem no tempo nesse universo?
Senta que lá vem história:
É baseado em algumas teorias da física quântica e da física teórica, de que o universo todo é conectado pela mesma energia, pontes de Einstein-Rosen (teoria do buraco negro), que passado, presente e futuro acontece tudo ao mesmo tempo e cada decisão impacta na criação de uma linha temporal, com coisas a gente viu na ficção em obras como Deadpool e Wolverine, De Volta pro Futuro, Lost e Watchmen (A série, não o filme do Zac Snyder).
Pra não entrar nos inúmeros artigos de física que foram usados de base, em resumo, há uma janela especifica de tempo, geralmente entre Julho e Novembro, com esse período atingindo o ápice na última semana de Outubro. É nesse época que a membrana que separa o tecido do tempo-espaço fica mais fácil de ser atravessada. É preciso definir uma data (de preferência dentro dessa janela também), atingir a velocidade terminal e atravessar um portal de energia magnética. O corpo não faz a travessia, apenas a mente do indivíduo.
Nem todas as pessoas do mundo que são capazes de fazer essa viagem, apenas aquelas que tiveram a vida impactada permanentemente por algum evento cósmico. Evento cósmico são grandes eventos ou acontecimentos que o universo sempre dará um jeito de que eles aconteçam, por tanto, eles não podem ser alterados, por mais que se tente. Mortes e nascimentos são considerados eventos cósmicos. O fato de terem suas vidas alteradas por esses eventos faz com que os indivíduos aguentem melhor a travessia entre linhas temporais, já que eles experimentaram uma alta dose de estresse emocional e conseguiram seguir em frente com suas vidas.
Se o indivíduo não tiver experimentado algo dessa magnitude, elu não resiste a travessia, tendo um dos dois finais: Ou é apagade, virando cinzas durante ou depois da viagem ou fica com morte cerebral.
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pegasus-viagens · 1 year ago
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Não é sobre a beleza, mas a luta por trás
“Nossa, que serviço de preto!’, “Seu cabelo é tão ruim, por que não alisa?”
Infelizmente, essas frases são muito comuns e mostram como o racismo está enraizado na sociedade. Mas nem sempre foi assim. Até onde a história conta, na Grécia Antiga não havia racismo, apesar de (lamentável, Grécia) existirem escravizados, e essa condição imposta nada tinha a ver com a sua cor, pois os escravos eram prisioneiros de guerra ou pessoas condenadas por crimes. Então, como isso começou?
Avançando no tempo, no século XV, começaram as expansões marítimas, as Américas foram descobertas e se iniciou o massacre de povos indígenas e a escravização do continente africano, dando origem a esse preconceito com povos negros. E o resto da história todo mundo conhece. Quando falamos de viagens e pontos turísticos, a história e a presença da cultura afro é muito forte em diversos aspectos, especialmente no Brasil. Por isso, vou mostrar três cidades com forte influência das nossas origens.
Salvador, Bahia
Uma das capitais mais vibrantes, que expressa criatividade e originalidade, Salvador celebra sua cultura de forma única. Para quem gosta de curtir o carnaval, sem dúvida esse é o melhor lugar para curtir os bloquinhos e se divertir ao máximo. O principal gênero musical, o samba reggae, que une os ritmos mais presentes no Brasil e na Jamaica, atrai quase um milhão de pessoas por ano.
Mas não é só o carnaval que torna essa cidade tão ilustre não. O bairro Pelourinho costuma ser um palco de manifestações, ateliês e galerias, e tem diversos museus que nos levam a passeios históricos, como o Museu Nacional da Cultura Afro Brasileiro e a Cidade da Música da Bahia.
Serra da Barriga, Alagoas
Um dos mais importantes símbolos da luta contra a escravidão no Brasil foi sem dúvidas Zumbi dos Palmares, que até hoje é homenageado, tendo a data da sua morte (20 de novembro) como Dia da Consciência Negra. E é na Serra da Barriga que está o Quilombo dos Palmares, que foi liderado por ele durante 16 anos e era refúgio de mais de 20 mil negros escravizados na época.
Atualmente, o local é reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional como um parque nacional. Lá a imersão é completa e existem pontos de áudio e textos para entender a realidade daquelas pessoas, sem falar que o próprio ambiente permite conhecer melhor a luta pela resistência negra no nosso país.
São Luís, Maranhão
Na música e nos museus, a identidade negra pode ser vista e apreciada de diversas formas, e também na dança acha seu espaço no Tambor de Crioula. Essa é uma dança típica do estado maranhense, de origem africana, que pode ser apreciada em quase todos os lugares da cidade durante o ano todo.
As paradas obrigatórias de quem passa pela cidade são o Museu Cafuá das Mercês, a Casa do Tambor de Crioula, o Mercado Casa das Tulhas e, claro, o centro histórico, todos pontos turísticos que preservam a cultura dessa cidade maravilhosa.
Espero que vocês tenham a oportunidade de ir nessas cidades incríveis que, com certeza, já estão na minha lista de viagens dos sonhos. Por hoje é isso, fica a reflexão da valorização da identidade negra no nosso país e semana que vem eu volto com mais lugares para dar um rolê.
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livrosencaracolados · 1 year ago
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Biblioteca de Outubro
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A (curtíssima) lista das leituras deste mês:
"A Princesa Adormecida" (Princesas Modernas #2): Livros Encaracolados — "A Princesa Adormecida" (Princesas Modernas #2) (tumblr.com)
"Serafina e o Manto Negro" (Serafina #1): Livros Encaracolados — "Serafina e o Manto Negro" (Serafina #1) (tumblr.com)
Novembro será preenchido por mais histórias!
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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fragmentosdebelem · 6 months ago
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Carimbó, Arraial de Nazaré, d. 1970 / RTP
"(…) observação digna de registro no carimbó é a que revela o caráter de canto de trabalho. A cor local também extremamente viva, representada pelos elementos naturais, produtos da flora, da fauna, nome de pessoas, acidentes geográficos, locativos, etc. Uma ambiência total.
Toda criatura humana necessita de uma periódica evasão do espírito. Sente necessidade de compensar as horas de trabalho com horas de lazer. A lúdica para o povo é talvez o momento supremo do lazer. Pagodes, arrasta-pés, furdunços, ali, como em toda parte, significam o melhor meio de fuga, o melhor derivativo das canseiras e monotonias da vida precária e difícil. Gente do trabalho, ora no campo, ora nas atividades pastoris; ora nos roçados, nas lides da agricultura; ora nos barcos de pesca - o caboclo paraense anonimamente se liga ao complexo da economia regional e contribuiu, mão-de-obra ativa, para a criação de riquezas (…)
Mas o tempo de folgar é sagrado. E é nesse tempo que caboclo se mete nos 'pagodes' e nos 'arrasta-pés'. Nem sempre é a cachaça a grande motivadora do lazer, como reclamavam os cronistas dos primeiros tempos coloniais. A necessidade de divertir-se cria as formas mais simples do relacionamento social, as brincadeiras, as danças, as devoções, tudo enfim que contribui para descarregar as tensões daquela vida difícil e áspera, ajudando-se a descontrair-se (…)
Tó Teixeira, em 1958, deu-nos o instrumental de carimbó em Belém no início do século: 'o carimbó não era acompanhado com música e sim com dois carimbós, dois homens sentados em cima, muito cadenciados, um caracaxá, um reco-reco e duas ou mais cantoras e coro'".
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Vicente Salles & Marena Salles ~ Carimbó: trabalho e lazer do caboclo. Em: Revista Brasileira de Folclore, set/dez 1969 (citado no Inventário Cultural e Turístico do Salgado, 1987)
Em trabalho de campo em Belém e na região do Salgado paraense, Morton Marks confirma o texto de Vicente e Marena:
"Esta dança tem claramente origens afro-brasileiras e é mantida por caboclos em áreas que coincidem com zonas que eram antigamente trabalhadas por escravos negros.
O carimbo é um bom exemplo de uma tradição musical afro-brasileira ou "negra" assimilada em um ambiente mestiço (caboclo).
(...) Seja qual for a origem africana do carimbó, ele é encontrado principalmente hoje acompanhando as danças recreativas das comunidades caboclo a leste de Belém. A forma da dança é geralmente um círculo de dançarinos e dançarinas, apresentando trabalho solo de cada casal por vez. Os estilos de dança exibem uma ampla gama de influências culturais, desde o estalar de dedos derivado da Ibéria no estilo castanhola, até danças imitativas de origem indígena".
Marks fez o registro sonoro acima de um grupo de carimbó em Vigia e acrescentou o seguinte:
"Nesta gravação, o conjunto consiste em: onça, três tambores graduados, tocados com as mãos e com os músicos sentados no tambores, cavaquinho, banjo, raspador, chocalho, ganzá, uma flauta transversal (...) O nome do grupo é Conjunto Tapayoara, liderado por Santana Miranda. A maioria dos músicos são pescadores, e eles tocam em bailes no Salgado. O carimbó é especialmente popular em junho (as festas juninas), e em novembro e dezembro".
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abajurcordecarmine · 1 year ago
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‎‎‎‎៹ * ་ .    por glinda e sua varinha mágica ! olha só se não é 𝑪𝑨𝑹𝑴𝑰𝑵𝑬 𝑪𝑶𝑵𝑨𝑳𝑳 𝑪𝑯𝑼 caminhando pelos corredores da torre 𝑫𝑨𝑺 𝑵𝑼𝑽𝑬𝑵𝑺. por ser filha de 𝑪𝑯𝑨𝑷𝑬𝑼𝒁𝑰𝑵𝑯𝑶 𝑽𝑬𝑹𝑴𝑬𝑳𝑯𝑶, é previsto que ela seguir caminhos parecidos com o dos pais. ao menos, é o que se espera de alguém com 𝑽𝑰𝑵𝑻𝑬 𝑬 𝑺𝑬𝑻𝑬 𝑨𝑵𝑶𝑺, mas primeiro ela precisará concluir o módulo 𝑬𝑺𝑸𝑼𝑨𝑫𝑹𝑨̃𝑶 𝑽𝑰𝑳, para depois se assemelhar como um conto de fadas !
novo conto: águas rasas - 𝑹𝑼𝑩, a gananciosa
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𝐎𝐕𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 .
nome completo: carmine ( carmim ) conall ( lobo forte ) chu ( vermelho ) ;
apelidos: mine ( para pouquíssimos próximos ou para os que ousarem ) ;
data de nascimento: 16 de novembro ;
orientação sexual: demipansexual ;
filiação: carnelian chu ( chapeuzinho vermelho ) , desconhecido ( lobisomem ) ;
daemon: harkin - de escamas do mais puro breu, que parece absorver parte da luz ao seu redor, por todo o poderoso corpo até a pontas de suas patas e asas, onde o preto vívido se transforma no mais chocante tom de vermelho sangue, e também começa os finos traços prateados que formam padrões de raios por seu torso, o dragão selvagem deslumbra. é inegável o poder que emana da criatura temperamental e arredia, de músculos poderosos e incrível envergadura. territorialista e impaciente, harkin tem ouvidos unicamente para carmine, a única capaz de tocá-lo, por vezes até mesmo se aproximar. mesmo que ainda não tenha feito nenhum legado de refeição ou mesmo utilizado partes deles para se entreter, cautela e coragem são duas qualidades a serem adotadas quando próximo da fera, que apesar de tamanha indocilidade, ainda é capaz de extrema lealdade a quem se afeiçoou, pronto para defendê-la e servi-la com apenas algumas palavras dóceis ;
altura: 1,74 cm ;
cabelos: longos fios negros e mechas branco acinzentadas que moldam suas feições desde o nascimento ;
olhos: castanhos quase pretos com pequenas manchas citrinas ;
cicatrizes: inúmeras espalhadas pelas costas e em suas palmas ;
tatuagens: intrincados padrões sem aparente conexão cobrem a maior parte das cicatrizes que trilham suas costas ;
piercings: as orelhas são completamente adornadas por joias prateadas e cristais avermelhados, em sua última contagem haviam sete furos em cada ;
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒: pétalas de dálias vermelhas espalhadas pelos lugares que mais frequenta, luvas encouraçadas e gastas, grimórios dividindo o mesmo espaço que armas, bolinhos de framboesa, sete fols guardados em vários lugares das suas vestimentas, suco de romã com mel, hematomas salpicados em toda a extensão do seu corpo, interligar todas as estrelas à de garnet, anéis prateados e o sentimento de nunca ser suficiente.
𝐂𝐇𝐀𝐑𝐀𝐂𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐒: mabel mora ( only murders in the building ) , lena duchannes ( beautiful creatures ) , jude duarte ( the folk of the air ), azula ( avatar ) , sun bak ( sense8 ) & nesta archeron ( a court of thorns and roses ).
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tudo, como qualquer coisa, começou antes mesmo de carmine ser um mero esboço de palavras no livro dos eternos. nem mesmo o encontro ilícito entre um lobisomem e a lendária guerreira do capuz vermelho, que teria como fruto a pequena, mas indômita, chu ocorreu de forma orgânica; uma aberração do destino, ainda que premeditado e friamente calculado pelo antagonista de cada um dos passos de carnelian. a existência de carmine foi arquitetada, uma ode de escárnio do lobo mau à sua inimiga, à mulher que ousara tentar derrotá-lo, e que se gabava de tal feito, mal feito se ele tivesse algo a dizer.
antes mesmo do tatibitate infantil, a descendente de chapeuzinho, já exibia traços do que a guerreira temia ser o mais abominável de seus erros. carmine não possuía orelhas pontiagudas, sequer olhos de citrino ou garras em suas mãozinhas, delatores claros da transgressão de sua mãe, e da licantropia que consumia metade de seus genes, mas a destreza incomum para uma criança em seus primeiros passos, junto à audição aguçada que a fazia choramingar em desconforto, à capacidade de farejar os pequenos regalos que sua bisavó em vão escondia pela suntuosa vila e o retardo de sua fala, eram preocupantes o suficiente para que chapeuzinho temesse pela pequena vida que gerara. uma mulher engenhosa, renomada por sua coragem, fortitude e elegância, outrora responsável por livrar a floresta encantada de bestas e monstros malevolentes que ameaçavam a harmonia, regente dos meios felizes, pois os finais se tornaram o oposto, dos contos que ali residiam, carnelian viu-se pela primeira vez em uma posição de vulnerabilidade, estática, sem uma saída óbvia para mascarar seu equívoco, ainda que fosse um que mantivesse o seu coração no aperto das pequenas e ainda inocentes palmas.
era a ruína que o lobo certamente esperava, um golpe ao orgulho e imagem impecáveis de chapeuzinho, da heroína de seu conto, que o retratara impiedosamente como vil, ainda que realmente o fosse. hediondo o suficiente para tornar o para sempre de carnelian tão infeliz como o seu presente. como todo mocinho, no entanto, o homem regido pela lua não poderia se surpreender quando carmine, por entre os relances que sua mãe permitia de si, crescera à figura de todas as mulheres de sua família que a precederam, com um quê de selvageria tingindo cada um de seus passos calculados e sorriso lupino. as mechas esbranquiçadas desde a raiz em meio aos fios do contrário completamente pretos e pequenas manchas amareladas iridescentes nas íris castanhas, eram um tanto quanto peculiares, mas nada que tirasse o foco de seus feitos como sucessora da linhagem chu. sua ligação com criaturas, desde as mágicas às silvestres, era inigualável e nunca antes vista. seu toque era apenas especial, atencioso, seu lugar na sociedade encantada, confortável, previsível. o que jamais seria suficiente, nem para o que dentro de si clamava por liberdade, nem para o artífice da sua existência.
𝐓𝐖: terror, menção à assassinato e massacre, sangue & morte
quando na torre o relógio bateu meia-noite do dia em que completaria o mais precioso ciclo de carmine até então, o cobiçado décimo oitavo, o caos que carnelian havia cuidadosamente afastado em seus anos atuando como a heroína de capuz vermelho, invadiu e corrompeu cada um de seus laços. a imagem dos olhos leitosos e desfocados de chu halmoni a encarando em uma expressão atemorizada estão eternamente gravados à ferro nas memórias de carmine, que a encontrou pouco após o ataque coordenado de figuras monstruosas que em momento ou outro já haviam sido subjugadas por chapeuzinho. o odor metálico do sangue que descendia permeando as cenas de horror e massacre dos vilarejos, que em sua posição mais alta comportavam o luxuoso chalé guardado pelas gerações das mulheres chu, e os gritos aterrorizados foram estopim para que algo em carmine apenas… se tornasse feroz. a mente não mais racional, então ferina, se amedrontava ante a figura pujante de carnelian. não reconhecia na mulher que lutava para reganhar o controle sobre as bestas ensandecidas, que levavam consigo mais e mais vidas, a figura materna que dera de si para que crescesse completa, e assim como os que em breve momento de lucidez fugiam para a escuridão da noite, carmine o fez.
FIM DO 𝐓𝐖
em meio à criaturas, entre montanhas, planícies, lagos e cavernas, encontrou um bálsamo para suas feridas internas de inquietude, bem como para as externas, as cicatrizes trilhadas pelas costas logo seriam motivo de orgulho. os genes paternos, ainda que recessivos, clamavam por aquele momento, a dualidade em sua gênese que deveria ser impossível, mas em si era parte do todo, urgia para ver-se desinibida, livre, pareada com a natureza indômita. em contato com a indocilidade, como a fera que arranhava suas entranhas, mas jamais seria, carmine por muito viveu, cúmplice de umas, defendendo-se de outras, seus passos e pensamentos em sincronia com os seus arredores e criaturas. 
carnelian, com o último suspiro de muitos pesando em sua consciência, demorou até que conseguisse revirar cada pedra e folha e enfim resgatar, ou pelo menos o que achava ser um resgate, sua prole. acreditava piamente que a mente mais nova estava corrompida, sequela da maldição que regia a licantropia paterna, apenas mais uma das provações que deveria passar pela indiscrição de algumas noites no passado. com a crença ferrenha de que o mal que afligia sua, não tão mais, mas para ela sempre seria, pequena poderia ser revertido, prosseguiu com a captura, o que para mentes mais evoluídas ou meramente críticas, poderia ser considerado cárcere contínuo, e lições diárias de reversão psíquica, tudo para o bem de carmine, claro, e chapeuzinho parecia realmente crer que a prática era uma saudável, e após meses, anos, o semblante de uma mulher chu finalmente escorria de volta à jovem.
com a repressão de parte de seu espírito, carmine passou a rejeitar a si, constantes reprimendas internas e autocríticas duras demais fizeram-na questionar cada uma de suas palavras e ações, autoconsciente demais para o gosto de carnelian, que àquela altura tornava-se então titereira da própria filha, uma decisão nada incomum para as mães que apenas desejavam um futuro brilhante para os seus legados, convencia-se. os planos meticulosos da matriarca vieram por terra quando a intimação diretamente de primland chegou em nome de sua filha. não se engane, a mais velha tentou a esconder um pouco mais, ao menos até ter a certeza de que com o primeiro passo de carmine em tremerra, seus segredos não seriam revelados e sua reputação inegavelmente manchada, mas não demorou para que a conall chu fosse encontrada e a contragosto de carnelian, ocupasse seu lugar de direito na reformulada academia.
em questão de dias, carmine tinha sua própria história, não se incomodava de que seu final não seria um dos melhores, era algo seu, juntamente com o ovo cálido ao seu toque, sob o qual fazia questão de depositar toda sua atenção e afeto, incrivelmente extensos para alguém que fora regrada a pequenas doses dos mesmos. não muito passou até que fosse presenteada com garnet, a fêmea de escamas que iam do vermelho sangue nas patas e faziam seu caminho até as asas e focinho branco neve, passando pelas mais diversas tonalidades que representava a família de sua humana, com intrincados desenhos prateados salpicados pela extensão do corpo esguio, e o único ser que parecia presenciar todo o espectro de sentimentos que carmine era capaz de expressar, não que fossem muitos. a criatura, incrivelmente protetiva, poderia ser creditada pelo abrandamento das feições e rigidez da chu, o elo entre criatura mágica e meio criatura amaldiçoada era admirável, e majoritariamente responsável pelo triunfo de carmine em seu primeiro módulo como aprendiz de anti-heroína. o papel parecia cair-lhe como um vestido confeccionado pela antiga fada madrinha, e garnet excedia em seus treinos e testes, sua lealdade inabalável, ainda que arisca a desconhecidos que a própria humana desfavorecia.
fora em arrogância, no segundo ano de tremerra, ao aprofundar o aprendizado sobre os monstros que ainda contracenavam em seus pesadelos, e julgando saber mais, afinal era legado de chapeuzinho, nada como os ensinamentos práticos da mãe naquela noite há muito, e os inúmeros treinos em ambiente controlado aos quais fora submetida pela mesma, com um toque de húbris digna de vilões, fez-se vulnerável para provar-se mais. como o sol para ��caro, carmine se encontrou cercada por criaturas vis e mal intencionadas, atraídas por sua essência mágica. o terror que a paralisava era como os noturnos que a atormentavam diariamente em suas tentativas de adormecer, o sentimento tão agudo e profundo, que mesmo há distâncias e distâncias, sua daemon rebelava contra os treinadores e escapava do aras, as poderosas asas a carregando em segundos até a humana que a criara. por mais formidável que garnet fosse, de nada a pele escamosa e quase impenetrável, as garras afiadas como facas e a cauda tão rápida como um projétil lhe foram úteis contra a sede por retribuição e por uma gota do poder que corria nas veias da chu. em um momento carmine observava, quase como expectadora, a voracidade do seu dragão ao seu lado, e no próximo acordava cercada por membros do esquadrão vil, uma parte de si eternamente estilhaçada, uma dor sombria se espreitando em seu interior vagarosamente.
junto a garnet, toda felicidade, sensatez e senso de preservação a deixou, em seu lugar uma versão amarga, irritadiça, intolerante e, francamente, selvagem, ainda que mais… racional do que seu último episódio, tomou posse de carmine. fantoche de cada um dos impulsos que percorriam sua mente, não demorou para que fizesse juras sob a estrela de sua daemon. com apenas dois intuitos, o de honrar a morte de sua maior confidente e amiga e mostrar-se capaz, a chu treinou a quase completa exaustão, tornando-se um autômato de si ao final do penúltimo módulo que teria de cumprir antes de adentrar o esquadrão, e enfim migrar para o seu conto, virar a folha em seu próximo capítulo. a graduação modular mal havia se encerrado quando um olhar em direção a carnelian, a primeira vez que via a mais velha desde o acidente, e a expressão de pena, não de desgosto ou reprimenda, como vinha se preparando para enfrentar, embora se a questionassem negaria até seu último fôlego importar-se com a opinião alheia, para carmine ser tomada por fúria inigualável.
a agilidade levemente sobrehumana a carregava para longe dali, o portal da estufa era seu preferido, as palavras sem nexo caindo de sua língua em instantes e já se encontrava na entrada da floresta. com o vento como única companhia as pernas de carmine cobriram milhas antes mesmo de que se desse conta da divisa de kivani e setrin. não era como se particularmente importasse em ser devorada por um unicórnio, no entanto as criaturas vorazes por motivo desconhecido não ousavam chegar perto da chu, mas ela já trilhava o suficiente a tênue linha entre o permitido e proibido em primland e tremerra. as sombras que se projetavam pareciam iluminadas enquanto equilibrava-se entre os territórios dos equinos do bem e equinos do mal, como se referia às espécies milenares, e guiavam-na mais próxima das cavernas de setrin do que seria prudente. algo parecia atraí-la em direção ao vale entre as planícies dos centauros e o terreno repleto de formações subterrâneas, para o pé de uma estrutura vasta, imponente e rochosa, com entrada tão velada que seria impossível identificar não fosse o jogo entre as sombras e lua, sempre favorável a carmine, e muito menos convidativa não fosse pelo eco dos rugidos que pareciam de dor e um chamado de socorro.
a última coisa que imaginava encontrar ali era um dragão, e um tão semelhante, ainda que ao mesmo tempo completamente oposto, à sua daemon perdida. parecia ironia e sua própria punição, carmine ser tão fascinada por dragões e que se afeiçoasse tanto pelas criaturas tendo como destino eterno o de ser rainha do mar e nunca poder apreciá-los. talvez fosse esse o sentido, ainda que não fosse se lembrar nem mesmo de seu nome ao assumir o compromisso em sangue. a criatura, frágil em sua envergadura ainda não desenvolvida tão escura como a noite, parecia ferida, o líquido de coloração furta-cor escorrendo por entre as escamas negras que iam do vermelho sangue ao puro breu, as asas colapsadas arrastando ao lado corpo afilado. as douradas íris rachadas brilhavam com o que parecia ser lágrimas e ela não imaginava possível que dragões chorassem, mas aquele filhote parecia ser capaz, ou era apenas sua imaginação pregando peças, mas rapidamente compreendia o razão. o que pensara ser ferimentos pelo tronco e flanco que minavam líquido metálico, não pertenciam àquela criatura, mas sim a uma maior em seus últimos fôlegos. não haviam muitas emoções fortes os suficientes para que tivessem alguma resposta, positiva ou negativa, da chu, mas ali passava a enxergar por entre vultos o par. não foi particularmente necessário que a jovem domasse o pequeno daemon, que já não era tão mais pequeno, grande o suficiente para subjugar os equinos carnívoros, mas foram dias de provação que moldaram a confiança entre carmine e seu novo companheiro, harkin. cuidadosamente, por meses, a reverência entre eles foi construída em meio às viagens entre tremerra e o início de setrin, camuflando-se pela noite até a floresta desencantada para treinos, aterrissagens nos planaltos de kivani, voos pairando sob a redoma da terra do nunca, e corridas de obstáculos em kheosan, com os gigantes como os próprios obstáculos, até que no fim do recesso de seu último módulo, carmine retornou para tremerra no dorso de um dragão selvagem. uma criatura magnífica, de fato, mas perigosa para todos que não carmine e um incrivelmente seleto grupo pelo qual se afeiçoara, um espelho da humana a qual permitira domá-lo.
as expectativas para os seus anos como parte do esquadrão eram altas, para alguns até demais, sonhava em flexionar os músculos da sua liberdade, e da sua autoridade, sem que fosse tolhida, afinal o seu maior interesse era zelar pela integridade física, ainda que não tanto mental, dos demais legados de tremerra, se os mistérios que os regem assim permitirem. movida pelas imprevisibilidades prometidas, a chu começou a demonstrar mais sentimentos desde o “não muito bem-vindos” de gothel, talvez a perspectiva de livrar-se do fardo de extrema socialização fosse a chave para a mudança. no entanto, como tudo que começa bom, no infelizes sempre se torna o oposto, carmine viu-se mais uma vez fadada a cumprir um papel que já não mais a satisfaz, embora fosse justa e não tão calejada, as doses diárias de adrenalina ainda são um positivo, não que possa vocalizar menor satisfação ou corre o risco de perder tal privilégio. hm… seria essa uma solução para burlar a senciência viva que paira sob o destino de todos?
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒: aptidão intuitiva - a capacidade de com um simples toque compreender a complexidade e funcionalidade de um dado objeto, arma ou mecanismo seria um excelente poder para uma futura capitã, não fosse completamente exaustivo e funcional de acordo com certas fases da lua. por tal, carmine faz o uso contínuo de luvas que evitam o contato direto de suas palmas com o que muito não deseja aprender a manusear ou ficar citando fatos como os livros mágicos do acervo, ou corre o risco de constantes desmaios e surtos de hiperfoco.
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escolavicenteinacio · 7 months ago
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A HISTÓRIA DO FLAMENGO
O Flamengo foi fundado em 17 de novembro de 1895 para as disputas de remo a entrada da equipe no futebol aconteceu em 1912 atualmente o time rubro negro é o maior vencedor da história do campeonato Carioca com 38 títulos segundo diversas pesquisar e o clube com o maior número de torcedores do pais
Títulos a fundação o início do futebol
Os tricanpeonato estaduais
Tricampeão da copa do Brasil
Heptacampeão brasileiro
Tricampeão da copa libertadores em 1981 2019 2022
Mundial 1981
O basquete rubro negro conquista o mundo
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tecontos · 1 year ago
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Indo foder com um casal que conheci atraves do TeContos (Novembro-2023)
By; Karina
Eu sou Karina, uma putinha de 21 anos, branquinha, olhos verdes, sou do tipo mignon, tenho 1,58m e 52 Kg, mais meu corpo é bem delineado, esta sou eu. Tenho as perninhas malhadas, bundinha empinadinha e gostosa que todos adoram e os peitinhos são durinhos e médios, biquinhos rosados e lábios carnudos que os homens já me imaginam fazendo um boquete.
Um casal se interessou por um dos contos que enviei aqui pro TeContos e me mandou um privado que eu acabei respondendo.
Este casal me escreveu dizendo que gostavam de praticar dominação com os parceiros e me perguntou se eu me interessaria em conhecê-los, a princípio fiquei meio receosa mais conversando com eles percebi que eles eram gente boa e estabeleci regras que foram aceitas prontamente pelo casal.
Pedro é um homem de 40 anos muito bonito, moreno com um corpo atlético, uma pau de uns 17 cm, até aí nada demais, a grossura que era de se espantar, deveria ter uns 8cm ou mais, a Beth é mais nova do que ele tem 30 anos e é do tipo fatal, uma morena clara com pernas torneadas com pelos dourados, pele queimada de sol que ressaltava uma marquinha de biquíni incrivelmente minúscula, tanto ma bunda quanto nos peitos, médios e durinhos, cabelos negros na altura da cintura, um monumento.
Depois de muito papo, marcamos o dia do encontro, eles passaram numa lanchonete aqui perto de casa e me buscaram pra ir num sítio deles em Atibaia, na grande SP, no carro somente conversamos sobre nossas experiências, percebi que eles eram experientes o que me deixou até mais a vontade, a única coisa que aconteceu no carro foi que quando a Beth ia contar alguma coisa pegava no pau do Pedro ou tocava em mim pra dar exemplo, mais nada, mais sá com isso já fiquei muito excitada.
Chegando na cidade paramos num shopping e eles me tratavam como uma filhinha, entramos numa loja pra compras lingeries eles mandaram eu escolher uma bem sexy e pequena a Beth passou a mão na minha bunda e disse pro Pedro que eu já estava com uma micro calça mais ele disse que queria me dar um presente.
Entramos na loja e escolhi um taguinha e fui experimentar, a vendedora me perguntou se meus pais, Beth e Pedro, deixariam eu usar aquilo, eu ri e chamei a Beth e ela brincou com a vendedora dizendo que eu já era muito safadinha e que já estava na hora de usar calcinha de mulher, a vendedora saiu e Beth entrou na cabine me agarrou e me deu um beijo de língua bem profundo e apertado, apertando minha bunda e enfiando o dedo primeiro na minha boceta e depois no meu cú, assim que saímos da cabine ela deu o dedo pro Pedro chupar, ele falou que era uma delicia mais que nás tínhamos sido apressadas demais.
Quando chegamos em casa Pe logo me agarrou por trás me sarrando com aquele pau enorme encaixado no meu rego, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, Beth veio pela frente e me beijo e mordeu meus peitos, foi quando ele empurrou a Beth e falou que nós já tínhamos nos divertido muito, e que agora era a vez dele. Pois o pau pra fora e me segurando com uma das mãos no coco da minha cabeça me girou e abaixou pra que eu chupasse o pau dele, mal consegui segurar, minha mão não conseguia envolver aquele membro, lambi bastante até que ele pois a mão por dentro da minha calça, afastou minha calcinha e enfiou um, dois, três dedos no meu cú, no quarto eu soltei um “haaa” e ele disse
– você não diz que gosta de dar o cú?
E olhou pra Beth e mandou ela buscar um plug, médio, passou um tempo ela voltou com um que pra mim era grande, mais ele falou que aquele era só pra começar e cuspiu no plug e enfiou devagar no meu rabo, no começo deu uma dorzinha mais depois que passou a parte grossa ficou muito gostoso me sentir preenchida, falou que enquanto eu não estivesse pronta eu seria a escrava deles.
Então eles começaram a foder e não usavam as mãos deles tudo que tinha que enfiar, tirar, molhar, babar era eu que tinha que fazer, eu adorei, até que ele comeu o cú dela, gozou na bunda dela e mandou eu limpar tudo com a língua, engoli cada gota de porra, suguei tudo do rabo dela, pude ver o rombo que o pau do Pedro deixou no dela, eles sempre me chamando de filhinha, me chamaram pra ir tomar banho, e quem esfregou os dois? Eu.
Até que ele mandou eu me abaixar, pensei que ia chupar o pau dele quando ele me afastou e começou a mijar na minha boca a princípio achei meio estranho e não quis engolir, mais ele mandou eu engolir e como eu estava louca pra ser fodida por ele obedeci prontamente, depois foi a vez de Beth, eu confesso que adorei aquele mijo todo escorrendo pelo meu corpo.
Saímos do banho e ele mandou Beth trocar o plug, agora veio um bem maior que quase não deu pra entrar, quando a Beth estava quase desistindo eu peguei da mão dela e enfiei, com medo deles desistirem de mim.
Era uma sensação incrível ficar andando com aquilo enfiado no cú, de um lado pro outro, até que o Pedro falou pra eu ficar andando de quatro, eu já estava louca pra dar e aquela situação de ser dominada e escravizada me deixava louca de tezão, até que ele me disse que já estava na hora, se eu desse um pio na hora que ele estivesse fodendo meu cú ele iria me deixar o dia todo com o plug, resolvi aguentar o pau dele sem dar um pio, ele mandou eu chupar, como não sou boba, babei bastante no pau dele enquanto a Beth enfiava e tirava o plug do meu rabo, parecia que eu estava tendo um filho cada vez que o plug entrava e saia.
Até que ele mandou eu virar e encostou a cabeça do pau na minha bunda, a Beth veio pra minha frente e ficou olhando no meu olho, eu olhei bem nos olhos dela e fiz questão de não esboçar nenhuma reação, a cada cm que entrava ele perguntava se eu tinha feito alguma coisa ela dizia que eu era uma putinha muito obediente, até que entrou tudo e ele começou a bombar e eles disseram que eu poderia começar a gemer, foi imediato, comecei a gritar e a gemer, ela virou a bunda pra mim e eu comecei a chupar, ele tirava o pau do meu cú, passava por cima de mim e cravava no cú dela, me dava pra chupar e voltava pro meu de novo.
Foi assim até que ele explodiu num gozo na minha boca que fiz questão de compartilhar com Beth, beijando ela como louca, ele caiu de lado e eu e Beth ficamos fodendo mais um pouco, gozei horrores nas mãos de Beth.
Passamos o fim de semana todo fodendo, até quando eu fui ligar pra minha mãe pra dar satisfação, ele estava me comendo. Sai de lá com o cú esfoladíssimo, a boceta nem se fala mais adorei e repetiria varias vezes.
Agora vou ficando por aqui que eu acho que vocês já gozaram. Beijos
Enviado ao Te Contos por Karina
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cherrywritter · 8 months ago
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Interligados
Amusement Park – Amusement Mile, Gotham
2ª semana de novembro, 23 horas e 01 minuto
Meus colegas e eu decidimos comemorar nosso último dia de residência no parque de diversões da cidade. Era uma noite atípica de outono devido as grandes mudanças climáticas. A neve havia chego muito antes do previsto. O chão estava coberto pela camada branca e fofa, as pessoas cheias de vestes grossas, ótimos agasalhos e narizes vermelhos.
Passamos pelos jogos de tiro, pela pescaria e montanha-russa. Casa dos horrores, casa dos espelhos, jogos variados com o público, atrações secretas. Minha ideia era de que Conner pudesse aproveitar comigo a noite, mas houve imprevistos na missão em que ele estava e ainda não havia chegado. Pelo menos minha pontaria me garantiu um urso de pelúcia do meu tamanho e alguns vales refeição. Gastei horrores, confesso.
Estava caminhando em direção a roda-gigante com um algodão doce enorme nas mãos quando senti as mãos quentes do meu namorado tocarem minha cintura e seus lábios tocarem meu pescoço. Isso me fazia sorrir. Ele estava todo agasalhado em preto, cachecol cinza chumbo e luvas. Sua touca também acompanhava o tom do cachecol. Tinha quase certeza de que eu havia dado a ele em seu aniversário.
- Roda-gigante? Não esperava um programa tão romântico. – Ele pegou um pouco do algodão doce e comeu.
- Eu tinha pensado na montanha-russa, mas você ainda não estava aqui.
- Montanha-russa nesse frio? Enlouqueceu? – Ri. Não demorou muito para conseguirmos nossa cabine.
- Tudo certo na missão? – Ele assentiu.
- O Bart se machucou, foi para o lado errado. Tivemos que resgatá-lo. Você sabe como ele é. – Ri.
- Vai na minha formatura? – Grudo ao seu lado e apoio a cabeça em seu ombro. Conner enlaça nossos dedos e acaricia minha mão com o polegar.
- Claro que vou! Jamais irei perder um dia tão importante para você.
- Será em Metropolis. Foi escolha da turma. – Olho para Conner com um pequeno aperto no coração.
- Tudo bem. – Ele segurou meu rosto e me encarou com seus olhos azuis que eu tanto amo. Passou o nariz no meu com carinho e me beijou demorado. Um beijo lento, suave. Estávamos no topo da roda, lua cheia. O cenário perfeito para dois amantes. Foi uma pena sentir o celular vibrar. – É melhor ver quem é. – Ele sugeriu.
- Arsenal. – Digo olhando para a tela. – Que estranho. Ele está mandando a localização com vários emojis de perigo. Estão nas docas perto da Ponte Brown.
Arsenal era o verdadeiro Roy Harper. Ele havia sido capturado por Luthor e levado até Cadmus para ser clonado. Ficou congelado criogenicamente, o que resultou em ficar preso a idade que tinha. Ficou assim por oito anos até ser encontrado e resgatado. Não havia razões para não o reintegrar. Não estava inteiramente completo, pois havia perdido um braço, mas ainda era ele. Era aquele jovem que Oliver havia escolhido como seu pupilo e amigo daqueles que já tinham virado homens.
A descida foi como uma tortura.
A roda de Gotham é gigante e terminar sua volta demorava cerca de vinte minutos. Estávamos há dez minutos do chão e uma angustia no peito. Ao saímos da cabine, corremos para o estacionamento e adentramos no carro sem nos despedirmos dos meus colegas. Joguei a pelúcia no banco de trás e acelerei torcendo para que o carro não derrapasse muito na pista até Dixon Docks. Ultrapassei carros, caminhões, furei faróis e quase atropelei alguns pedestres. Tinha que atravessar a cidade, literalmente.
Pedi aos deuses para que desse a sorte de que ninguém visse que a motorista era eu e noticiasse no site de fofocas minhas habilidades ao volante. Ainda bem que os vidros eram negros, fumês e o carro era um SUV comum.
Perto da Ponte Madison, acessei o computador da caverna e procurei pelo localizador dos Robins. Meu pai colocou um em cada um para que se houvesse alguma fatalidade ou por simplesmente vigiar os novatos, pudéssemos localizar o corpo. Batman estava na Químicas Ace junto com Robin (Damian). Robin (Tim) não estava na cidade e o último e que sempre nos preocupava, Dick, estava na localização que Arsenal me enviou. Algo muito ruim havia acontecido. Sabia por apenas buscar sua energia.
Não havia uma semana se quer que Dick não fosse para a enfermaria
Vi rostos pálidos e molhados quando cheguei. Estavam embaixo da ponte, a neve tinha resquícios de pólvora, pedaços de metal e gotículas de sangue. Olhei para Donna e vi seu rosto pálido. Senti a presença de Gar e Rachel. A boa e velha equipe dos Titãs.
Dick estava deitado sobre a neve, sangue em volta. Roy fazia massagem cardíaca. Rachel chorava e Gar tentava manter a cabeça do Dick estabilizada. Meu coração disparou. Seus batimentos estavam cada vez mais baixos. Não havia hospital por perto e nem um ponto de extração para a Batcaverna ou para a Caverna.
- O que houve?!  – Tropecei na neve e me arrastei até ele. – Como isso aconteceu?! O que aconteceu?! – Rachel olha para mim assustada.
- O Dick tentou expelir uma bomba... ele conseguiu, mas... – Ela aperta os olhos. Estava lembrando da cena e eu estava sentindo sua energia variar. Ela não estava estável e isso era nada bom.
- A bomba explodiu no ar e acabou o atingindo. – Completou Roy. – Ele caiu dos containers. Foi muito rápido. Não tivemos tempo de pensar.
- E por que não levaram ele para o hospital?! O que vocês têm na cabeça?!!
- Você é a médica da Liga, Victoria. Só você pode cuidar de nós, lembra?
- Conner!! Pega o kit que na mochila. É... uma bolsa de couro. Pesada. Para a massagem, Roy. Não vai ajudar mais. O coração dele tá fraco. Pode ser hipotermia.
Afasto Roy e rasgo a roupa de Dick para ver se estilhaços perfuraram seu peito, mas minha atenção se voltou para a cabeça. Por mais que a neve estivesse fofa, não teria neutralizado o impacto da queda. Utilizo a visão de raio-x para averiguar sua coluna e ter a certeza de que ali nada está danificado para que eu possa mexer. O que vi acima, em seu crânio, foi o que realmente me preocupou.
Traumatismo Cranioencefálico
Droga
Ele iria morrer mesmo que eu desse choque em seu coração. A pressão estava crescente e seu crânio e precisava urgentemente furar para que a pressão diminuísse gradativamente e suas funções e sinais vitais retornassem. Assim poderia dar choque em seu coração e normalizar o bombeamento de sangue. Ainda assim, precisávamos aquecê-lo ou a hipotermia também o mataria. Tinha que levar em conta que demorei vinte minutos para atravessar a cidade. Conner chega com o kit. Sinto medo de errar, mas teria que o fazer. Era por isso que existe a regra de não operarmos conhecidos e familiares. Nossos sentimentos entram em conflito com o profissionalismo.
Confie em você, Victoria
Confie
Abro a bolsa de utensílios cirúrgicos e pego o bisturi. O aqueço suficientemente com meus poderes para deixar esterilizado e limpo a região em que vou realizar o furo em Dick. Encosto a ponta do bisturi perto da têmpora e respiro fundo para criar coragem. Longe o suficiente de qualquer veia e certo o suficiente para encaixar no crânio e perfurar minimamente. Um furo pequeno demais não resolveria e um maior do que o necessário o levaria à morte.
- Roy. Conner. Segurem ele firme. Bem firme. Vou tentar manter ele aquecido, mas preciso que o segurem.
- O que você vai fazer? – Questionaram arredios.
- Tenho que furar a cabeça dele ou ele morre aqui mesmo. Sem anestesia ele vai se mexer e se eu errar... ele também morre.
Os dois assentiram com preocupação, mas eu tinha que confiar neles assim como eles deveriam confiar em mim. Com coragem, finquei o bisturi e o aprofundei na carne com cuidado até sentir chegar ao osso. Meu coração batia na cabeça, mas me concentrei para o silenciar. Seu corpo estrebuchava e os rapazes faziam de tudo para o manter o mais paralisado possível.
Apenas um pequeno furo
- Gar, os ajude. Segure com toda força que tiver.
Concentrei-me ainda mais para manter a cabeça de Dick travada naquela posição. Mantive o bisturi parado e, com a outra mão, comecei a dar leves batidas até ver o sangue grosso escorrer. Tirei o bisturi com delicadeza e desci meus dedos para o pescoço sentir o pulso. Estava voltando ao normal. Vi seu coração bater um pouco mais forte e ouvi o meu se acalmar. Fechos os olhos sentindo alívio. Mais calma, afastei os rapazes e com uma pinça e com a ajuda do bisturi, tirei os estilhaços da carne do corpo. Havia muitos perto do coração e do pulmão. A bomba deve ter explodido na altura do peito para que isso acontecesse.
Preocupada, senti medo do que poderia vir a seguir e, mesmo sem ter a certeza de que conseguiria o fazer, toquei sua testa na esperança de conseguir ler sua mente. Quanto mais o tempo passava, menos eu sentia esse poder em mim.
Meu irmão estava preso em um looping do dia da morte do Wally, seu melhor amigo. Dick chegou a tempo de ver o amigo desaparecer enquanto salvava a Terra. Era surreal conseguir acompanhar os movimentos, ouvir a respiração, sentir tudo que estava acontecendo naquele momento como se, assim como Dick, eu também estivesse presenciando o que havia acontecido.
Mesmo que com dificuldade de atravessar esse looping que insistia em permanecer na cabeça do meu irmão, consegui ver que ele estava bem. Sua massa cinzenta estava com bom funcionamento e praticamente intacta. Pedi para colocarem Dick no meu carro e mesmo me sentindo tonta, o mantive estável até chegarmos em Bristol para que o transportássemos para a Torre de Vigilância, espaço. Dick tinha que sobreviver.
Torre de Vigilância – Espaço, Universo
Dia seguinte, 02 horas e 25 minutos
Em melhores condições, fiz os procedimentos mais adequadamente. Coloquei uma tela em sua cabeça, faixas e deixei os aparelhos o monitorarem. Coloquei os acessos, a medicação e finalmente pude relaxar. Ao menos tentar. Ele ainda continuava instável, mas a pressão intracraniana havia estabilizado. Não conseguia sair da frente da UTI.
- Como você está? – As mãos de Conner passavam do meu pescoço e desciam por meus braços como toques delicados e reconfortantes. Carinho. Estava atrás de mim deixando sua cabeça ao lado da minha.
- Preocupada. Meu irmão está naquela cama, apagado. Não tenho expectativas de quando ele irá acordar.
- Por que não vem tomar um banho e tenta relaxar? Ficar aqui não vai fazer com que ele se recupere mais rápido. Você já fez tudo que podia.
Vendo o sangue começar a manchar as faixas, coloquei a máscara no rosto e entrei na UTI com pressa. Era melhor verificar o que estava acontecendo com mais exames e, se necessário, fazer uma ressonância. Por um acesso novo, tirei dois tubos de sangue e refiz a sutura na cabeça. Isso me deixava ainda mais preocupada do que antes. Meu coração disparava, minha respiração descompassava. Era minha família. Era o meu irmão nas minhas mãos.
Olhei para trás e vi Conner com Kory e Roy ao seu lado. Estavam tão preocupados que o nervosismo refletia nos dedos nervosos. Sai do quarto rumo ao laboratório para pedir a medição dos d'dímeros e um hemograma completo. Kory se aproximou de mim e, sentindo sua energia, já tinha noção do que ela queria.
- Você não consegue curar ele de outra forma? – Perguntou. Sabia bem o que ela queria dizer.
- Ela não pode fazer isso, Kory. – Roy declarou.
- Roy está certo. Eu não posso. Apenas fiquem de olho nesse cabeça dura e me avisem se alguma coisa sair do estável. Vou avisar aos outros que a equipe chegou e sobre o que aconteceu. Vocês foram imprudentes. – Digo olhando para Roy. – Poderia ter custado a vida dele. Isso se ele não ficar vegetando.
- Mas Victoria. Seus poderes. Você fez isso com Conner. – Kory tentava me fazer mudar de ideia.
- Não e ponto final! O que fiz pelo Conner foi imprudente e eu jurei ao meu pai e a Liga que isso jamais aconteceria de novo. Eu cumpro o que prometo. Vamos torcer para que ele fique bem. Fiz o meu melhor para que isso aconteça.
- Kory, deixe a Vic. Ela está certa e cumpriu com o dever dela.
- Agora, com licença. Estou indo para a sala de transmissão. O que aconteceu esta noite deve ser reportado. É a regra. Sou médica da Liga e não posso deixar isso fora do meu relatório. Já demos sorte demais por estar nevando. O gelo e o frio ajudaram a estancar a hemorragia e diminuir consideravelmente o fluxo de sangue. Se estiverem precisando se ocupar mais, fiquem de olho para ver se Donna e Rachel acordam. Tive que dopá-las. Estavam em choque.
Pode ser injusto, mas eles não deveriam ficar esperando por mim. Eu podia estar em cirurgia, atendimento. Podia estar fora da cidade. Não sou dona da minha empresa ou minha chefe para poder sair a hora que eu quiser ou quando me chamam. Essa imprudência podia ter custado a vida de Dick e eu tenho certeza de que eles não se perdoariam por isso. Garfield seria o que ficaria mais abalado pela idade e isso ia custar muito. Talvez ele nunca mais voltasse a ativa. Outra imprudência dos mais velhos.
Segui para a sala de transmissão para reportar ao Tornado Vermelho e a Canário Negro para que eles pudessem lidar melhor com a situação e aplicar as devidas medidas. Não me cabia encontrar as respostas e as justas punições para a equipe. Diante dos nossos superiores, soube que não havia qualquer missão indicada pela Torre em Gotham, ou seja, estavam trabalhando por conta própria. Erros atrás de erros. Parecia que quanto mais velhos ficavam, menos medo de morrer tinham. Era totalmente o inverso do que se esperava.
- Victoria... – Era Roy. Estava de frente para a porta da sala de transmissão. Parecia estar me esperando ali.
- O que vocês estavam fazendo nas docas? – O questiono para entender os motivos de Dick se meter nessa e os colocarem nessa enrascada.
- Tráfico de drogas. Dick estava acompanhando várias mortes aparentemente aleatórias. Encontrou contrabando de telas, animais e drogas. Um esquema grande.
- Souberam de quem era? – Ele negou. – Por que você estava lá com ele?
- Somos amigos. Não ia deixá-lo na mão. Ele comentou no Titãs e todos decidiram ajudar. Somos uma equipe. Não era para ser difícil. Não era para terminar assim.
- Ele te contou há quanto tempo ele estava nisso?
- Há algumas semanas. Me desculpe. – Ele segurou meu rosto e me abraçou. Estava machucado por dentro. – Eu devia ter prestado mais atenção. Os caras viram a Donna e atacaram para escapar.
- Tudo bem, Roy. Tudo bem. – O abraço em retorno e passo as mãos por suas costas o energizando para se acalmar. – Vai descansar. Foi uma noite puxada. Tome um banho e durma um pouco.
Ele assentiu visivelmente chateado. Caminhou pelos corredores da Torre balançando a cabeça. Estava se culpando pelo que havia acontecido, mas não era culpa de ninguém. Poderia ter acontecido com qualquer um. O erro foi ter ido por conta própria e não ter avisado a ninguém.
Passando pela porta do quarto de Garfield, o vi ainda paralisado. Pelo menos ele já havia tomado um banho e trocado de roupa, mas ainda estava em choque. Olhava para o nada. Apertava os dedos. Os punhos. Suspirei. Caminhei até ele, sentei-me ao seu lado e o abracei. Seus braços me rodearam com força. Suas lágrimas caiam na minha roupa. Ele precisava de colo. De carinho.
- Está tudo bem, Gar. Não foi culpa sua.
- Mas.
- Você fez o que podia e ajudou a salvá-lo. Sinta-se orgulhoso. A Canário vai te ajudar a passar por isso com mais facilidade do que eu. Começa amanhã.
- Eu não queria precisar disso. – Disse chorão.
- Eu sei que não, mas todos precisam de ajuda. – Passo a mão em seu rosto, acariciando-o. – Descanse. Você vai ter folga por uns dias. Eu mesma irei providenciar. Apenas aproveite esse tempo. Ajude a cuidar da Rachel e me procure se precisar conversar.
Garfield era tão jovem quanto Dick quando entrou na equipe, mas era muito mais sensível. Um garoto doce e gentil. Não tinha as amarguras que Dick carrega. Ele não teve uma vida fácil e eu sei que perdas e situações de estresse como essa o afetam de maneira significativa. Beijei o topo de sua cabeça e o deixei sozinho em seu quarto quando se acalmou. Tínhamos muito trabalho a fazer ainda.
Exausta, apenas vou para o meu quarto para esquentar o corpo. Odeio frio, sempre odiei. Mais uma vez senti as mãos carinhosas de Conner pelo meu corpo. Ele havia entrado no banho comigo e distribuía beijos pelo meu pescoço, descia pelo trapézio e chegava aos ombros. Isso me relaxava e me fazia sorrir. Era muito sortuda em ter Conner ao meu lado.
Me virei para ele e o abracei com força. Deixei meu medo sair, as lágrimas escorrerem. Levei a mão até seu cabelo e o olhei por um tempo. A água quente escorria pelas minhas costas e fazia o banheiro ficar embaçado por causa do vapor. Olhá-lo me acalmava. Trazia um acalento para o coração. Fiquei na ponta dos pés para o beijar para logo depois voltar a abraçá-lo. Era a primeira vez que me sentia tão cansada e estressada depois de meses.
Cansada e com sono.
Terminamos o banho e fomos direto para a cama. O relógio marcava quatro e meia da manhã. Dia longo, pensei. Conner se deitou ao meu lado e me presenteou com a visão de suas costas. Eu as amava. Deitada ao seu lado, meus dedos passeavam pela linha da coluna e delineava os músculos até adormecer.
Estava ao lado de Kid, Impulso e Flash. A corrida era demais para mim e comecei a sentir os golpes. Não podíamos parar. A crisálida tinha de ser neutralizada. Mas a dor, aquela dor era demais. Eu conseguia sentir cada golpe de energia que escapava e o atingia. Dezesseis segundos. Era esse o tempo que restava e Wally sabia bem disso. Sabia que estava indo e mesmo assim continuou a se sacrificar pelo bem da Terra e de toda uma humanidade.
Quando o senti desaparecer foi como um choque, uma descarga elétrica que percorreu meu corpo. Doía e me fazia chorar. Eu conseguia ver cada parte do cenário. Cada pequeno detalhe, mas não entendia o porquê de estar vendo Wally ou porquê eu estava conectada a essa parte da história quem nem vivi.
Acordo com um barulho ensurdecedor e agudo. Assustada e suada. Minha boca seca e um sentimento estranho alastra pelo meu peito. O corpo pulava como pipoca e trazia arrepios juntos aos pequenos impulsos elétricos que percorriam meu corpo e dançavam pela minha pele.
Eu era azul
- Victoria...?! – M’gann estava na porta do quarto, assustada.
- M’gann...? Que barulho foi esse?
- Você estava gritando. – M’gann se senta ao meu lado e tenta segurar minhas mãos, mas percebo que ela se afasta. Eu deveria estar dando choques nela. – Você desligou a Torre... estamos sem proteção e energia.
- Na realidade... – Roy aparecia de modo sutil e sonolento. – Você acabou com a energia de metade de Metropolis. A Torre estava em conexão com o Superman quando você deu pane no sistema.
Tentando me levantar, sinto minhas pernas falharem. M’gann me coloca de volta à cama e faz com que eu me deite.
- Vamos cuidar disso. – Disse tentando me acalmar e me manter na cama. – Vou chamar a Canário.
- Mas o Dick... ele... os sistemas... ele precisa dos aparelhos. – Começo a me apavorar. Ele não podia ficar sem monitoramento.
- O transferimos faz um pouco mais de meia hora. Ele está bem. Estabilizou. Achamos melhor deixar ele em terra para que sua família assistisse ele. Apenas descanse. Quer que eu avise ao Batman para te buscar?
- Não... melhor não preocupar meu pai... ele já tem problemas demais. Conner?
- Ele foi ajudar com a transferência. Já deve estar voltando. Só precisamos reiniciar a Torre e verificar se nada foi danificado. Você teve uma explosão daquelas. Está brilhando até os fios de cabelo.
Nem nos meus piores dias eu desliguei meia cidade. Não que eu saiba. Bristol sempre foi afastada, então dificilmente eu atingia outra propriedade. Em Cadmus eu não sei, já que ficava nas instalações subterrâneas. Esperei que M’gann e Roy fossem embora e torci para conseguir chegar até a sala de transmissão. As pernas não estavam firmes, bambeava toda hora, mas consegui. Acho que já tinha amanhecido.
Encostei a mão no computador e me concentrei. Sinto a energia fluir, as ondas, as camadas. Ligar a Torre, esse era o objetivo primário. Sem ela não conseguiria alcançar Metropolis. Sinto meus pelos eriçarem, a energia dançar pela minha pele. Não demorou muito para que escutassem as máquinas e os computadores religarem. Aos poucos tudo estava ativado e sendo recuperado. Não poderia deixar os equipamentos fritados.
Depois, me conectar com a cidade. Se eu não fosse rápida o suficiente, existiriam acidentes devido aos faróis desligados, criminosos conseguiriam fugir das prisões, hospitais perdendo pacientes. Tudo por minha culpa. Era só recuperar o básico e tudo ficaria bem.
Procuro a estação de energia.
Avalio a situação da estação e vejo que ocasionei uma sobrecarga e isso fez com que tudo apagasse. Uma nova sobrecarga reestabeleceria o suprimento de energia para a cidade. Tento uma, duas, três vezes. Minha força ainda não estava sendo suficiente.
Decido ficar na minha forma pura – meta-humana original.
Fecho meus olhos, respiro fundo e tento uma última vez com toda força que tenho. Sinto meu brilho crescer e sobressair. Fora da Terra a força e a energia em mim estavam incrivelmente forte, intensa e expandida. Uma carga superpotente de energia é transmitida e finalmente vejo o painel da estação de energia iluminado. As luzes da cidade acompanharam como uma onda. Eu tinha conseguido.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
Dias depois
- Finalmente acordou.
- Tim.
Minha cabeça latejava e os olhos reclamavam da claridade. O som a minha volta era resumido a zunidos e a sons de algo correndo em círculos em alto velocidade. Sons metálicos. Olhando em volta, vi que estava em Gotham. Especificamente no meu quarto.
- O que estou fazendo na mansão? A Torre estava instável, não tinha como me trazerem para Gotham. Os teletransportadores não estavam ativados ainda. – Olhando para o relógio, vi que já passava das dez da manhã. Meu chefe me mataria. Levanto rapidamente para me arrumar, porém Tim me segura e faz sinal para que eu me acalme e que o escute.
- Você foi dispensada, Vic. Se acalme. Não está atrasada.
- Eu o quê?! Como fui dispensada? – Me exaspero. Tinha meus pacientes para acompanhar.
- Bruce foi até o hospital e informou sobre sua situação. Claro que, de certa forma, o chefe do hospital é um dos conhecidos de Bruce e ele deixou que tirasse uma licença como desculpa de esforço extremo. Sugeriram que deveria evitar de se esforçar por esses dias devido a sua saúde frágil. A dispensa também incluiu seu acompanhamento em Arkham. Crane não ficou muito feliz com isso, mas acredito que depois o informaram sobre suas condições e ele se acalmou.
- Ele inventou isso?
- Você sabe como Bruce é. – Tim deu de ombros. – O que aconteceu?
- Dick se machucou em uma missão não oficial com a equipe Titã. – Respiro fundo e me sento. – Ele podia ter morrido. Depois que forcei uma entrada na mente dele, vi a morte do Wally. Foi como se estivesse lá, como se presenciei o que aconteceu e senti todo aquele turbilhão de sentimentos da perda. Causei uma pane enquanto estava dormindo. Foi o que M’gann disse quando entrou no quarto em que eu estava e não era para menos. Eu estava brilhando em azul. Até o cabelo estava azul. Só me lembro de um som bem agudo e muito alto.
- E como conseguiu recuperar Metropolis da Torre? Seu velho está bem orgulhoso.
- Consegui ser apenas a meta-humana que sou, mas de alguma forma meus poderes estavam potencializados no espaço. Era muito forte. O controle que tinha sobre mim era magnifico.
- O velhote está orgulho de você. – Sorri.
- Que bom que ele está. Mas e o Dick? Ainda o sinto ruim. Desacordado.
- Isso é porque você entrou na mente do Dick... – A voz grave do meu pai fez com que eu me arrepiasse. – Vocês estão interligados. O Caçador mesmo reconheceu a ligação entre vocês dois. Vai demorar um tempo até que você controle isso, então tome cuidado. Seu nível alto de estresse junto ao dele faz com que memórias de perdas sejam compartilhadas. Dick vai sentir tudo que aconteceu naquele dia com Conner assim como você vai sentir com Wally. Talvez, com o tempo, isso desapareça ou se torne apenas sonhos que não mexam com vocês.
- E como ele está? - Se recuperando. Você fez bem em operá-lo. Talvez ele estivesse vegetando agora. Fez um bom trabalho, filha. Conner logo vai vir te visitar, então descanse um pouco mais. Faz cinco dias que apagou. Está querendo competir comigo? – Rimos. – Alfred vai trazer o kit dinossauro. Volto logo depois da reunião na empresa para cuidar de você pessoalmente.
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momaie · 11 months ago
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kwanzaa
Guilherme Henrique De São Paulo para a BBC Brasil 20 dezembro 2019 “Em 1965, os Estados Unidos viviam um período de muita turbulência nas relações entre negros e brancos. As leis de segregação racial geravam confrontos violentos, quase sempre resultando em mortos. Um deles, em novembro daquele ano, ficou conhecido como os Tumultos de Watts. Em 11 de agosto, Marquette Frye, jovem negro de 21…
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