#Notícia ruim
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Lei de Incentivo ao Esporte em risco com novo projeto de lei no congresso
Lei de Incentivo ao Esporte ameaçada: PLC 210/2024 propõe limitar incentivos fiscais, mobilizando atletas e entidades esportivas contra possíveis impactos negativos.
Lei de Incentivo ao Esporte ameaçada: PLC 210/2024 propõe limitar incentivos fiscais, mobilizando atletas e entidades esportivas contra possíveis impactos negativos Desde sua sanção pelo presidente Lula em 2007, a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) destinou mais de R$ 5 bilhões para cerca de 8.800 projetos esportivos no Brasil. Contudo, o futuro da LIE está ameaçado devido ao Projeto de Lei…
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gente kkkkkk não achei que um dia eu escreveria isso. enfim, já peço perdão se tá ruim, to enferrujada nisso, mas eu estava devendo esse imagine há muito tempo 🙃☺️
smut contagem de palavras: 2,3 mil
✦۟ ࣭ ⊹
— Richard, alguns torcedores estão te criticando nas redes sociais por causa do rendimento em campo, você acha que as festas e as mulheres estão te atrapalhando na hora de ajudar o Palmeiras nos jogos? — você pergunta propositalmente na coletiva após o jogo, e é quase possível ver fumaça saindo das orelhas de Richard, que apenas te encara com raiva.
— Y/n, eu te adoro, mas acho que o foco aqui é o time e não a vida pessoal do Ríos — Abel interrompe, não deixando Richard responder a pergunta. — Se tiver alguma sobre o time você pode perguntar.
— Claro — você olha para o papel em mãos, e a primeira pergunta nem era para ser feita, mas Richard Ríos foi o maior babaca na primeira entrevista que você fez com ele e você não media esforços para ser um pouco estúpida com ele também. — Abel, o esquema do jogo de hoje foi novo e mostrou um bom rendimento de alguns jogadores, você pensa em repetir isso no próximo jogo contra o Galo?
Abel começou a responder a pergunta enquanto Richard estava apenas ouvindo ao lado, você tentou segurar um sorriso ao perceber que tinha deixado ele irritado. Você fez mais algumas perguntas até outro jornalista começar a fazer perguntas para Abel e para Richard, que estava sério e respondendo as perguntas de maneira curta e grossa.
Não é segredo para ninguém que você e Richard Rios trocam farpas sempre que se encontram, e o motivo de tudo isso é por ele ter sido grosseiro na primeira entrevista que você fez com ele. Você tinha perguntado sobre o rendimento dele em campo após a convocação para a Seleção Colombiana, assim como o teu chefe tinha orientado, e Richard mandou você cuidar da sua vida e fazer perguntas sobre o jogo e não sobre a vida dele.
— Eu acho que você precisa pegar leve com ele, as pessoas já estão comentando sobre isso — Hugo, o câmera, é quem fala. Você revira os olhos. — É sério, S/n, você sabe que ele tem um monte de fãs doidas por aí e elas já estão comentando sobre você.
— Que comentem, eu não tenho culpa se o idolozinho delas é um otário — você dá de ombros. — Vou falar com a equipe do Palmeiras sobre as imagens do jogo, te encontro depois.
Você saiu antes que Hugo falasse alguma coisa e foi atrás de alguém da equipe de mídia do Palmeiras para verificar se as fotos que foram tiradas por ele podem ser publicadas no jornal no dia seguinte. Não demorou muito para você caminhar pelos corredores do Allianz com os papeis e o pendrive em mãos, e por sorte, a maioria dos corredores estavam vazios já que o jogo acabou há quase duas horas atrás.
Mas é claro que nem sempre as coisas acontecem como esperamos, porque Richard Rios aparece no corredor logo em seguida e caminha em sua direção com raiva.
— Qual a porra do teu problema comigo, S/n? — ele fala alto, erguendo os braços e parando na sua frente. — O que eu te fiz, ein?
— Com licença, preciso falar com a equipe de mídia — você fala e tenta passar por ele, mas Richard te impede e segura o seu braço, fazendo você encarar ele com raiva. — Me solta.
— Não, a gente vai resolver isso — ele fala e você revira os olhos, puxando o braço que ele ainda segurava.
— Eu não tenho nada pra resolver com você, Rios.
— Tem sim — ele retruca. — Você não pode falar essas palhaçadas pra todo mundo ouvir só porque tem raiva de mim. É a minha carreira porra, e a sua também.
— Eu apenas falei o que os torcedores acham sobre você — você fala rindo e ele bufa. — Se você tivesse sido menos babaca comigo isso não aconteceria.
— Você nunca pegou leve comigo — ele fala e você bufa, revirando os olhos. — Eu quero que você tire todas aquelas notícias que falou de mim nas últimas semanas.
— Não.
— Então eu vou te processar — ele fala e você dá uma risada debochada, deixando Rios mais irritado com você.
— Nem nos seus sonhos, Richard Rios — você fala encarando ele com bastante proximidade, mas tudo o que Richard faz é encarar os seus lábios com batom vermelho.
Você passa a língua pelos lábios quando encara os lábios dele também, e assim que o teu olhar e o de Richard se encontram, tudo muda. Ele olha ao redor do corredor e abre a porta atrás de você, te empurrando para dentro.
— O que você tá fazendo? — você pergunta brava, querendo sair. — Isso aqui tem cheiro de poeira.
— Fica quieta, S/n — ele pede e você bufa, cruzando os braços. Richard se aproxima e encara a sua boca mais uma vez. — Você tem que aprender a deixar essa boca bonita fechada.
— O que? — você pergunta, mas sente a respiração acelerar quando Richard se aproxima. — Eu não acho que isso é uma boa-
Quando você menos esperava, Richard grudou os lábios dele nos seus, te fazendo suspirar enquanto jogava os braços ao redor do pescoço dele.
As bocas se chocaram sedentas, e nem nos seus sonhos mais eróticos você imaginou que estaria se agarrando com Richard Rios em um dos depósitos do Allianz Parque. Ele te segurou pela cintura e te puxou contra ele, colocando você contra a parede e pressionando você contra ela. A língua dele na sua era uma das coisas mais quentes que você já experimentou, sentir os lábios grossos e macios dele no seu era melhor ainda. Richard segurou o seu lábio inferior entre os dentes e puxou, te fazendo suspirar.
Os seus dedos foram rapidamente de encontro ao cabelo macio dele e você não hesitou em puxar enquanto Richard colocava as duas mãos na sua bunda e tirava você do chão, te fazendo ficar entre a parede com apenas o corpo dele te segurando. Você enrolou as pernas ao redor da cintura dele enquanto ainda se entregavam a um beijo quente e desesperado.
Só naquele momento você se deu conta do quanto queria aquilo, algo que você nem imaginava. Poder sentir os lábios dele tão macios e que sabiam exatamente o que fazer, sentir o corpo dele malhado e quente contra o seu, que era muito menor que o dele. Talvez você encontrou os motivos pelos quais as mulheres ficam loucas por ele.
Ele pressionou a própria virilha contra você e você quase gemeu ao sentir o volume ali, rebolando contra ele para buscar mais alívio, e quase xingou sozinha por causa das roupas que ainda estavam entre vocês.
Vocês já estavam ofegantes e você sentia as próprias bochechas queimarem de calor. Você tirou as mãos dos cabelos de Richard e levou as unhas pelo peito dele até alcançar a barra da camisa, puxando para cima para tirar.
— Tira essa merda — Richard resmungou entre o beijo, levando as mãos até os botões da camisa social que você estava usando, e ele teve que se afastar para abrir os botões um a um. Não demorou muito para a camisa parar no chão, assim como a dele.
Era ridículo a maneira que você estava desesperada se esfregando contra ele, que sorria contra o beijo algumas vezes quando você se mostrava excitada por causa dele. Você afastou a boca da dele e seus lábios foram em direção ao pescoço dele em seguida, levando a sua língua em direção a tatuagem no pescoço e deixando uma lambida e sugando a pele, o que com certeza deixaria uma marca no dia seguinte.
Richard ainda te segurava contra a parede e você sentia cada vez mais o pau dele contra você, duro e grande. Ele segurou o seu pescoço com uma mão e pressionou o quadril dele contra você, te fazendo revirar os olhos enquanto encostava a cabeça contra a parede. Richard levou a língua até o seu pescoço deixando lambidas em direção ao seu ouvido.
— Se você não fosse tão babaca comigo eu já teria feito isso muito antes — ele sussurrou e você poderia ficar com raiva se fosse em outro momento, mas agora tudo o que você tinha na cabeça era Richard Richard Richard… — Me fala o que você quer.
— Porra nenhuma — você resmunga e puxa os lábios dele contra os seus novamente, fazendo ele ficar quieto.
Um homem em silêncio é sempre uma obra de arte.
Você se afastou do corpo dele e ele te colocou no chão novamente, e você rapidamente abriu o zíper da calça jeans e tirou, assim como os tênis que você estava usando. Richard não conseguia tirar o sorriso presunçoso do rosto e isso era o que mais te irritava ou te dava tesão. Você ainda não decidiu.
Ele sorriu quando levou apenas uma mão até o seu sutiã e abriu o fecho da frente, te empurrando contra a parede novamente quando te beijou e levou uma das mãos até o seu peito, segurando o mamilo entre as pontas do dedo e te provocando. Você levou uma das suas mãos até a bermuda dele, esfregando a palma da mão contra o volume ali, que era notável por causa do tecido mole da bermuda do time. Richard suspirou e levou a mão dele até a sua, guiando os movimentos mais rápidos conforme ele queria, ou então apertando os seus dedos contra o pau dele.
Richard puxou o shorts e a cueca boxer para baixo e você quase salivou ao observar toda a extensão rosada e com veias marcando. O tiktok e as teorias realmente nunca mentiram sobre o tamanho.
Richard se aproximou e te beijou e mais uma vez te colocou contra a parede, mas dessa vez ele levou dois dedos até o clitóris por cima do tecido da calcinha de renda, o gemido que saiu da sua boca não foi nada fofo, mas Richard pareceu ter gostado já que ele afastou o tecido da calcinha para o lado e te penetrou rapidamente os dois dedos.
Richard não poderia fechar os olhos em momento algum, pois queria observar cada reação no seu rosto, ou prestar atenção nos suspiros e gemidos que saiam da sua boca quando ele tocava em você.
— Chega… — você murmurou, levando uma mão até a mão dele e fazendo ele tirar os dedos de você, Richard não pensou duas vezes antes de levar os dedos até a sua boca, te fazendo chupar e sentir o teu próprio gosto.
Richard colocou as mãos na sua bunda e te puxou para cima mais uma vez, você levou a mão até o pau dele, masturbando algumas vezes antes de direcionar até a sua entrada.
Se tivesse alguém passando no corredor provavelmente teriam ouvido o gemido que vocês dois soltaram quando Richard penetrou tudo e grudou os lábios dele nos seus mais uma vez. Era tudo bagunçado, tudo muito quente, suado e gostoso.
Os movimentos de Richard eram rápidos e desesperados, as suas pernas ao redor da cintura dele deixavam ele mais próximo de você enquanto você puxava os cabelos dele ou arranhava as costas dele com a ponta das unhas.
Cada movimento de Richard fazia o quadril dele bater contra você e o barulho preencher toda a sala. Uma mão dele estava na sua bunda, a outra no seu pescoço te apertando enquanto te beijava e tudo era demais, tudo gritava por Richard enquanto ele invadia todos os seus sentidos. O ritmo dele estava te deixando enlouquecida. Cada vez que ele te penetrava fundo você quase via estrelas, e Richard estava igualmente em transe, desesperado com os movimentos, e maravilhado com a jornalista arrogante que estava totalmente entregue a ele.
Richard levou a mão que estava no seu pescoço até o seu clitóris, pressionando e te fazendo gemer alto quando sentiu a sensação quente do orgasmo se aproximando.
— Ah, isso — você suspirou, tentando se agarrar a ele no desespero. — Pode gozar.
— Mesmo? — ele perguntou, fechando os olhos enquanto você tentava rebolar o quadril de encontro ao dele.
Você concordou e largou a cabeça contra a parede, sentindo Richard acelerar os movimentos quando você gozou e se contraiu ao redor dele, gemendo alto e segurando os cabelos dele com força. Richard levou os lábios até o seu pescoço e gemeu, e você sentiu o pau dele pulsar dentro de você enquanto sentia todo o gozo dele escorrer.
Ele te segurou forte contra ele, te deixando imóvel e agarrada no corpo dele. Você fez carinhos leves no cabelo dele enquanto tentava controlar a respiração da mesma maneira que ele fazia, também ofegante. Richard deixou alguns beijos no seu pescoço antes de te colocar no chão, e você teve que se agarrar a ele com medo de cair por causa das pernas trêmulas.
— Tá tudo bem? — ele perguntou e você concordou, ainda com os braços ao redor do pescoço dele.
Aos poucos você foi se dando conta do que aconteceu e sentiu as bochechas esquentarem de vergonha. Meu Deus. Você não é uma mulher que transa com jogadores em salas que o acesso é proibido, muito menos com jogadores que você não gosta.
Você se afasta de Richard e sente ele te encarando enquanto você procura as suas roupas que estão por todos os lados. Vocês não falam nada e Richard também procura o uniforme que estava usando, e assim que vocês dois estão devidamente vestidos, ele se aproxima.
Richard coloca uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e você desvia o olhar dele, sem querer se sentir abalada com esse gesto.
— Preciso ir embora — ele concorda e você anda até a porta, sem falar mais nada.
— S/n, espera… — você não deixa tempo para ele falar e fecha a porta do depósito, feliz por não ter ninguém no corredor naquele momento. Você corre para o primeiro banheiro que encontra e vê o seu estado, descabelada e suada.
Você ajeita o cabelo e tenta parecer o mais apresentável possível, mas tem a sensação de que todos sabem o que você fez.
— Finalmente, onde você estava? — Hugo pergunta assim que você encontra ele perto da saída.
— Passei um pouco mal, desculpa.
— Tá tudo bem agora?
— Vai ficar.
#one shot#palmeiras#richard rios#richard rios imagine#richard rios x você#richard rios x imagines#piquerez smut#smut#brasileirao#jogadores
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ㅤㅤㅤㅤㅤPin date


n.a: esse cenário não saía da minha cabeça, precisei escrever. Existe a grande possibilidade 99% comprovada de que isso ficou ruim, mas só releva o plot e ignora a escrita KKKKK
avisos: temos um Donghyuck pediatra esbanjando sensualidade, um palavrãozinho e tá um bocadinho sugestivo. Fruto dessa loucura aqui.
w.c: 1.3k
Boa leitura, docinhos! 🧡
— A senhora já sabe onde pegar o medicamento dele, né? — Doutor Donghyuck perguntou a responsável do seu paciente das 16h que cutucava o nariz incessantemente em busca de uma meleca. A mãe do garoto assentiu com um gesto de cabeça e uma resposta verbal enquanto balançava a mão na direção da criança, num pedido silencioso para que o garotinho a pegasse. Donghyuck se abaixou, diminuindo sua estatura para ficar do mesmo tamanho que o menino com corte tigelinha, e tirou do bolso do jaleco branco, um pirulito pequeno em formato de coração, optando por dificultar a vida dos dentistas de plantão e entregou o doce para o garoto que imediatamente perdeu o interesse no nariz catarrento — Te espero na próxima consulta, garotão. Obedece sua mãe, ouviu? Pra você crescer que nem o tio aqui.
Donghyuck bagunçou os cabelos escuros da criança, acenando numa despedida final até que eles virassem o corredor, que foi o momento exato que ele capturou seu pulso, colocando todo seu corpo para dentro do consultório dele e fechando a porta logo a seguir. Você se encostou na parede, abraçando a ficha referente ao próximo paciente do pediatra com uma força desnecessária, reflexo do seu nervosismo e ansiedade. Donghyuck foi se aproximando aos poucos, o odor do chiclete de melancia que ele havia mascado agora há pouco alcançando as suas narinas sem permissão alguma, como consequência você elevou o queixo, o peito subindo e descendo numa velocidade fora do normal quando Haechan se inclinou e suas pálpebras ganharam vida própria, automaticamente se fechando sem o comando do seu cérebro.
— Tá esperando por alguma coisa? — Ele provocou num sussurro, fazendo você acertá-lo bem no bolso superior do jaleco no qual “Donghyuck Lee” estava costurado numa fonte infantil, e ao lado um coração desengonçado, igualmente desenhado por uma criança, ou foi só ele que costurou com o uso das suas habilidades quase inexistentes nesse âmbito. Donghyuck sorriu daquele jeitinho característico de menino levado e pousou as palmas das mãos sobre as suas bochechas, selando os lábios nos seus gentilmente num beijo que dizia com todas as letras: “senti sua falta”, ainda que vocês dois trabalhassem no mesmo andar do hospital, você na recepção e ele na própria sala.
— Eu tenho uma má notícia — Você disse ao mesmo tempo que Haechan envolvia os braços ao seu redor, e você prosseguia abraçando a mesma ficha.
— Fala — Você sorriu para o resquício de gloss labial nos lábios de Donghyuck que foi transferido de você para ele durante o beijo — Mas fica sabendo que se você me der cano hoje à noite, só te perdôo com, no mínimo, cinquenta beijos.
— Os seus últimos dois pacientes desmarcaram, então 'cê vai ter que me esperar um pouco mais naquele bar — Donghyuck fez careta, odiando a ideia de ter que esperar você terminar o expediente para vocês dois poderem se encontrar novamente no primeiro encontro, depois de muita insistência da parte dele. A verdade é que todo mundo da ala sabia sobre o pediatra Donghyuck e sua quedinha pela enfermeira residente – embora você já tivesse subido de patamar – vocês viviam numa troca de olhares intensa, no entanto você não queria se comprometer, pensando que poderiam julgá-la de forma injusta se você começasse a paquerar um dos médicos do lugar. Suas convicções foram para o ralo quando há pouco mais de uma semana, Donghyuck te beijou na sala de descanso, envolvendo todo seu corpo numa cadência nunca experimentada ou vivenciada antes.
— Eu não posso te esperar mais — Ele fez beicinho, se assemelhando mais com um dos seus pacientes pequeninos do que com um médico com especialização em pediatria que de fato o descrevia. Você tirou as mãos dele do seu corpo apenas para colocar a ficha – que impedia o contato completo entre vocês – acima de um armário ao seu lado, ficando nas pontas dos pés no processo, Donghyuck aproveitou a deixa para pousar a mão no pedacinho de pele que se tornou visível com o seu uniforme que se soergueu um bocado, e você enviou-lhe um olhar enviesado — Você já me fez esperar muito, 'cê sabe, né? Todo esse tempo te adorando em silêncio. Você, por acaso, sente prazer em me torturar?
— 'Cê gosta dessas coisas, doutor Lee? — Foi a sua vez de instigar, admirando a expressão do belo homem à sua frente que se tornou lasciva com a frase repleta de segundas intenções, Donghyuck te segurou nos braços novamente e você envolveu-lhe o pescoço, brincando com os cabelos ligeiramente compridos num corte meio mullet que te deixava gamada. E, apesar de não haver mais a ficha entre vocês, o estetoscópio de Haechan se mostrava um incômodo que não demorou muito para ser descartado temporariamente, e tomar o mesmo caminho que o primeiro item.
— Se você continuar me chamando de doutor Lee nesse seu jeitinho dengoso...
Donghyuck era completamente fissurado por bares fliperamas, ele gostava da estética e da atmosfera vintage retrô, por isso não pensou duas vezes em te convidar para um encontro em um deles, certo de que vocês poderiam ficar pertinhos um do outro enquanto jogavam pinball. Ansiosa do jeito que estava, você não fez muita coisa além de passar em casa para tomar um banho relaxante, trocar suas roupas e retocar a maquiagem que você raramente passava, optando por um batom rosinha ao invés do brilho labial, convicta de que seu removedor de batom particular faria seu trabalho com excelência. Já Donghyuck chegou muito cedo no local, pagou por algumas moedas para iniciar as máquinas e já estava na sua segunda cerveja long neck quando você resolveu dar o ar da graça.
— 'Cê sabe jogar, né? — Ele te perguntou e você apenas assentiu de relance, ocupada demais contemplando-o dentro de roupas casuais, dado que seus horários de saída eram sempre conflitantes, então tudo que você já pôde contemplar do guarda-roupa de Haechan se resumiam a peças na sua maioria pretas ou cinzas que ele costumava vestir por baixo do jaleco, mas hoje ele decidira ser ousado, unindo o despojado ao estiloso, embora as cores neutras permanecessem presentes — A gente pode jogar junto.
Você achou que ele estava falando sobre vocês dividirem as partidas de um mesmo pinball, mas não foi esse o caso, considerando que só foi você inserir a ficha na máquina para Donghyuck se colocar atrás de você, as mãos sobrepostas nas suas nos botões laterais do pinball, utilizados para movimentar os flippers do brinquedo.
— Tô um pouquinho bêbado ou é só o seu cheiro que é inebriante? — Ele questionou sem qualquer rastro de vergonha, pressionando o peitoral nas suas costas e afundando o rosto no seu cabelo solto e curvatura do pescoço. Você prendeu o fôlego, com certeza nada acostumada e familiarizada com a proximidade, e com o calor que emanava do corpo alheio, nem sabia se estava marcando pontos ou não, só conseguia prestar atenção nas suas reações diante a cada respiração e batida do coração de Haechan — Por favor, vira. Preciso te beijar.
Você o fez tão logo o Lee terminou a sentença, pega desprevenida por um Haechan faminto capturando sua nuca com possessão, colapsando os lábios contra os seus de forma tão profunda e vivaz, que por pouco ele não esqueceu da superfície de vidro da máquina e ergueu seu corpo sobre ela, louco para te tocar por toda parte. Você agarrou a jaqueta dele, espelhando os movimentos que ele fazia com a língua no interior da sua boca a fim de vocês conduzirem uma dança harmoniosa, quase choramingando contra os lábios do Lee quando o joelho se meteu furtivamente entre as suas pernas, fazendo você desejar que nenhuma família estivesse assistindo de camarote a todos aqueles hormônios batalhando uns com os outros, porque de maneira alguma um cidadão comum poderia conseguir ou ousar tirar vocês daquela bolha particular de ternura.
— Porra, 'cê é viciante — A voz de Haechan saiu abafada por estar escondendo o rosto corado no seu ombro, te surpreendendo com uma mordida no local desnudo dado a sua escolha de roupas. Você esboçou um sorriso contente, obrigando o Hyuck a olhá-la novamente apenas para você capturar suas bochechas e apertá-las, como se ele não tivesse te beijado pra valer com direito a mordidinha no lábio inferior, instantes antes.
— Ah, então era esse pinball que você queria jogar? — Você questionou brincalhona, descendo a mão para o centro da camisa dele. Donghyuck sorriu de um jeito sacana que facilmente poderia te levar para a cama, e te beijou lentamente, apertando sua cintura enquanto você puxava suavemente alguns fios de cabelo da nuca dele.
— Você não faz ideia.
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gente eu tô sumidona daqui né… gostaria de vir com duas notícias, uma boa e uma ruim
a boa: minha semana de prova passou e eu fui bem em tudo caraiooooooo 😛😛😛😛 hoje vou sair pra beber vai se fuderrrrrr E VOU COM MEU NAMORADO! (ele nao é meu namorado) gente aí vsffff hoje a gente tava lá na facool e ele me mostrando foto dele mais novo tipo?? okayyy?? vc quer q eu faça um com vc? n entendi vida mas tá bem né eu faço ❤️😍
a ruim: (que é meio boa? de certa forma) bem, pra quem não sabe eu troquei de curso depois de muito tempo querendo mas não tendo coragem. eu fazia arquitetura e sai na greve, e agora tô fazendo medicina (pois é gente, eu sou mediciner 😔 por favor não parem de gostar de mim 😔🙏🏻) e eu tô me sentindo muito feliz, realizada e contente onde eu tô sabe? e infelizmente nessa fase escrever não tem feito tanto sentido mais pra mim, e nem ler pra ser sincera. eu imagino q vocês já imaginavam devido ao meu sumiço aqui, mas no momento eu não tenho previsão de voltar a escrever pra cá! e isso é muito triste pra mim kkkkkk pq eu amei tanto minha fase escritora nesse site aqui, amo muito a interação que eu tenho com vcs 💗 mas escrever infelizmente não tem sido algo que eu tenho tido vontade de fazer desses tempos pra cá, e nem tido tempo! eu tava muito ativa aqui antes das minhas aulas começarem, ou seja, tava 100% atoa (saudades 😔this is for my people who just lost somebody). não vou dizer que é impossível eu não voltar pra escrever pra cá, até pq quando eu vejo qualquer coisa desses argentinos e uruguaios desgracados eu fico AHHSJDDMJSNA AUAUAUAUA WOOFBEHENDND . anyways. e eu honestamente espero muitoooo muito mesmo sentir essa vontade de escrever novamente, mas tenho que ser sincera e admitir que não é algo que tem acontecido recentemente. não gostaria de dizer que estou encerrando esse ciclo definitivamente, mas achei válido vir aqui e agradecer por tudo que vocês me mandam aqui, comentam… eu amo muito as interações nesse site e amo essa comunidade, então só obrigada 💗 vocês me fizeram e ainda me fazem muito feliz!
é isso gatinhas, eu deixo vcs com essa mensagem meio críptica meio em cima do muro no momento, eu amo muito vocês! obrigada por tudo :)
ps: não vou apagar o app, de vez em quando vou passar aqui como quem não quer nada tal qual um espírito misterioso e obsessor só pra falar heyyyy girllll 😛😛😛 amo vocês, mmhhuuaaaa 💋💋💋

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oii xexyyy!! adoro seus headcanons e tenho uns martelando na minha cabeça, queria saber a tua opinião, qual o lado ruim de namorar os meninos do cast? a gente sempre pede headcanons de atitudes fofas ou engraçadas mas nem tudo são flores e ninguém é perfeito, que atitudes (até um pouco tóxicas) você acha que eles teriam?
oi meu amor!!!! muito obrigada!!!! eu penso o seguinte:
enzo: ele me passa a energia de uma pessoa muito introspectiva - então, de vez em quando, vai querer e precisar ficar sozinho, chegando até a te ignorar mesmo. ficar alguns dias sumido, sem dar notícia, sem falar contigo. também parece ser o tipo de pessoa que quando está ocupado/obstinado com alguma coisa, foca a energia totalmente nisso e se desliga do resto. então um namorado presente mas com períodos bem ausentes.
agus: o coração dele é enorme e ele é muito bondoso, mas tem a cara daquelas pessoas que aguenta bem quietinho até o limite e que quando passa desse limite perde a paciência. explode mesmo de uma vez. grita, reclama, fala besteira (depois se arrepende e pede desculpa). não vejo ele dando soquinho na parede, não, mas batendo com força em algum objeto ou quebrando um copo na hora do nervoso? sim.
fran: ai, díficil essa! acho que como o enzo, ele também tende a se isolar de vez em quando na casa dos pais, perto da natureza, pra entender e lidar melhor com algumas dificuldades. não gosta de ser exposto (vide ele super constrangido dançando na live do *****) e fica bem chateado com isso. também vejo ele com alguma dificuldade de ficar sério em momentos sérios e de não ter muita noção de deixas sociais (você chateada puta querendo ir pra casa e ele simplesmente querendo ficar no rolê sem se tocar, sabe?)
matí: tem umas brincadeiras pesadas e perde totalmente a mão e a razão com as piadinhas. sem querer vai brincar com muita coisa séria e fazer graça em momentos totalmente nada a ver. daqueles que não sabe parar e que só vai piorando a situação e te deixando mais mal, sabe? também tem uma energia de pessoa extremamente insegura, que magoa e fica nervoso quanto mais inseguro ele se sente.
kuku: complicadíssimo esse aqui, porque ele tem cara de ser aquele homem adulto que tenta conversar sobre o que está sentindo antes de fazer merda, sabe? mas talvez aí que mora o problema dele - quer conversar demais sobre as coisas e acaba sem agir ou sem tomar uma atitude. e também situações contrárias - toma decisão que acredita ser melhor pra você a partir de vozes da cabeça dele e pode até ser meio controlador por isso.
pipe: outro que não sabe dosar o nível das brincadeiras. é daqueles que é grosso ou bruto com você "brincando", pesando a mão mesmo no nível de ser estúpido, e quando você menciona que ficou magoada ou que não gosta de ser tratado dessa forma ele fica puto. entra muuuuito na defensiva e tende a se defender antes de reconhecer os próprios erros.
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O que acha do banimento do twitter no brasil? Vai migrar para postar spoilers em outras redes ou ser mais ativo no insta! Achei meio ruim pq não saberemos dos babados de steven
Minha opinião é incerta sobre isso. Eu não sei o que vou fazer honestamente, eu tenho o Treads, porém acho que não vai ser a mesma coisa que o Twitter. E realmente é uma pena porque geralmente é lá onde gera várias notícias sobre SU, infelizmente não conheço nenhum outro onde eu possa saber das novidades
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🫂 to give my muse a comforting hug. | malliah&jez
𝐬𝐭𝐚𝐫𝐫𝐢𝐧𝐠 𝐦𝐚𝐥𝐢𝐚𝐡 𝐚𝐧𝐝 𝐣𝐞𝐫𝐞𝐦𝐢𝐚𝐡 . . .
a euforia de rever oliver, o velho amigo, limitou-se aos cumprimentos que trocaram na porta, pois assim que o homem adentrou a residência, o clima feliz de reencontro foi transmutado em uma discussão acalorada entre pai e filha.
o homem trazia más notícias: o apartamento de malliah ainda estava longe de ficar pronto. dali em diante, os argumentos se atropelaram, misturando-se a acusações de negligência e favorecimento ao hart mais novo. jez não sabia onde enfiar a cara. nunca gostou de reuniões familiares e sempre dava um jeito de sair mais cedo dos almoços de ação de graças, tudo para fugir de discussões. se já não se intrometia nos desentendimentos da sua própria família, que dirá na dos outros. assim que oliver se retirou da residência, jeremiah hesitou em se aproximar, mas a tristeza estampada no rosto de malliah era demais até para ele. "vem cá" puxou a para si, meio bruto e desajeitado, as mãos grandes espalmadas nas costas dela. ele não era bom com palavras, nunca fora, mas naquele momento desejou, mais do que nunca, ter o dom dos poetas para pensar na melhor sentença, a melhor frase que pudesse varrer para longe aquele semblante triste. queria dizer que ela podia ficar ali por quanto tempo quisesse, que até tiraria as decorações de futebol do quarto. contanto que ela tivesse um sorriso no rosto ou fizesse aquela careta de irritação — a favorita dele, precisava admitir. tudo era melhor do que vê-la daquele jeito. a ideia de tê-la ali para sempre não pareceu ruim, mas jeremiah sabia que não podia e nem devia alimentar esses lampejos que surgiam vez ou outra. como quando se pegava encarando a face perfeitamente esculpida, as mãos delicadas que um dia limparam suas feridas, os lábios finos que poderiam entoar as piores barbaridades sobre ele, e ainda sim, permaneceriam convidativos. como não podia entoar nenhum daqueles pensamentos em voz alta, levou uma das mãos aos cabelos ondulados dela, fazendo um carinho com a ponta dos dedos, afagando a cabeça de outrem. apertou mais o abraço, esperando que ela entendesse a sua mensagem: que poderia repousar nele sempre e quando precisasse.
from: concerned roleplay starters
#obrigada por mandar amg <3#𝐚𝐫𝐜𝐡𝐢𝐯𝐞: malliah and jeremiah#𝐦𝐮𝐬𝐞: jeremiah banks#𝐩𝐚𝐫𝐭𝐧𝐞𝐫: kish#answered memes.
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One Shot: Gil Galad -The Firt of many to come. Anéis do Poder.
. 𝐸𝑚 𝑚𝑒𝑖𝑜 𝑎̀ 𝑖𝑚𝑖𝑛𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑏𝑎𝑡𝑎𝑙ℎ𝑎, 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑙𝑓𝑜 𝑒𝑛𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑠𝑎𝑐̧𝑜 𝑒 𝑎 𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎 𝑒𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑒𝑔𝑒𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑝𝑜𝑣𝑜. 𝐸𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑖́𝑛𝑡𝑖𝑚𝑎, 𝐺𝑖𝑙-𝐺𝑎𝑙𝑎𝑑, 𝑠𝑒𝑢 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜 𝑒 𝐴𝑙𝑡𝑜 𝑅𝑒𝑖, 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑜𝑙𝑎 𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑡𝑟𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑙𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑓𝑜𝔯𝔱𝔬.
𝔗𝔥𝔢 𝔣𝔦𝔯𝔰𝔱 𝔬𝔣 𝔪𝔞𝔫𝔶 𝔱𝔬 𝔠𝔬𝔪𝔢

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O palácio encontrava-se agitado, armaduras brilhavam e o som das armas ressoavam no campo de treino, indicando o que todo elfo mais temia.
O início de uma batalha.
De pé em frente a mesa de guerra, seus olhos percorriam atentamente pelo mapa de Eregion, procurando os melhores pontos para proteger a cidade e todos aqueles que nela habitavam.
- Devia estar descansando!
A voz de Elrond percorreu a sala, infiltrando em suas orelhas fazendo com que um suspiro de alívio escapasse dos seus lábios. - Precisava montar algumas estratégias! - voltando o olhar para seu irmão, um sorriso pequeno e cansado se estendeu em seu rosto. - A situação está ruim não é?
Elrond meneou a cabeça. - Precisamos que as tropas sejam enviadas para Eregion o mais rápido possível e eu preciso...
- Vá até Durin! - sua voz soou firme, mesmo com a incerteza que a governava. - Vou comunicar a ele!
O Comandante se aproximou e rapidamente a puxou para um abraço reconfortante. - Converse com ele S/a, antes que nosso tempo termine!
Da mesma forma silenciosa que Elrond se aproximou, o elfo a deixou de frente com a mesa, um pouco pensativa sobre o que estava a ter.
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A luz da lua invadia o quarto fazendo com que pequenas estrelas se refletissem no chão, caminhando até a sacada, você o observou em silêncio.
Os fios castanhos desciam em cascatas pelas costas, livres do peso da coroa que utilizava durante seus afazeres. A roupa dourada agora havia sido substituída por uma túnica leve, indicando que o Alto Rei já estava se preparando para repousar. Porém, algo na tensão em seus ombros, te mostraram que sua mente estava longe disso.
- Elrond trouxe notícias de Eregion.
Gil-Galad te encarou por cima do ombro, sua expressão indecifrável, até mesmo para você. - Nós conversamos à algumas horas. - cruzando os braços sobre o peito, o elfo se virou. - Estranhei o fato de que demorou a me comunicar a sua decisão de envia-ló a Kazhad-Dum.
- Decisões práticas, e sabia que meu irmão iria conversar com você antes. - passando as mãos pelo rosto, você suspirou, o cansaço finalmente te alcançando. - Parto para Eregion ao amanhecer com uma tropa!
O Alto Rei a encarou, seus olhos castanhos a analisando atentamente. Gil-Galad, sabia o tamanho de sua determinação, mas também sabia que a mesma poderia se tornar imprudente, sabia o quanto a dor e a raiva conduziam suas decisões, porém, naquele momento, ele não reconhecia a figura a sua frente, e o fogo em seus olhos o faziam temer a sua imagem.
Pronta para partir, uma reverência foi feita, mas aquela dor e o conselho que Elrond havia lhe dado mais cedo, deram uma energia simultanêa aos seus pés, fazendo com que cortasse o caminho até ele.
Ainda incerto de que movimento fazer, o Alto Rei dos Noldor, tão destemido em batalha, levou a mão tremula ao seu rosto, sua esposa, sua companheira de eras, sua amiga e conselheira.
O elfo, acariciou o seu rosto com cuidado e todo afeto existente. - Fale comigo Oialëa melmë! - levantando seu queixo com o polegar, seu marido a encarou profundamente. - Quebre esse silêncio que nos sufoca, que a cada hora que passa, retira o ar dos nossos pulmões.
Lágrimas escorreram pelo seu rosto- Não sei se sou forte o suficiente Ereinion!
- Deixe-me ajuda-lá querida! - suas mãos delicadas enxugaram suas lágrimas. - Me deixe tomar sua dor...
Suas testas se encontraram, o choro finalmente deixando o seu peito. A dor se tornando palpavél no ar.
- Fico me perguntando, a cada amanhecer... - sua voz saiu fraca, ainda em soluços. - Quanta perda um coração está disposto a aguentar, antes de parar de bater.
Seus olhos voltaram de encontro aos dele, seus braços ainda conectados a sua cintura. - Falhei com você Meldany... Como Rainha e esposa... - antes que pudesse continuar, Ereinion a silenciou com um beijo casto em seus lábios.
- Não se culpe pelos desejos dos Valar meu amor... - molhando os lábios, Gil-Galad respirou profundamente. - Nosso bebê foi uma dádiva, e dádivas possuem seu tempo.
Puxando-a para mais perto, o Alto Rei a abraçou fortemente. - Não se afaste de mim, vamos passar por isso juntos, entre eras de luz e escuridão. - outro beijo singelo foi deixado em sua testa. - Nalyë melmë cuilenya, independente se teremos herdeiros ou não.
- Não sou digna de tanto amor! - dando dois passos para trás, você o encarou profundamente. - Mas Elyë harya i melmenya nessa e nas demais vidas que possam exister!
Gil Galad a puxou e pela primeira desde a perda, você se permitiu tranquilizar, seus braços fortes encontravam-se ao seu redor transmitindo todo o conforto que pudesse existir na Terra Média.
Ficando nas pontas dos pés, você depositou um beijo simples mais que transmitiu todos os sentimentos a muito guardado.
- Fique comigo essa noite...
Apoiando a cabeça sobre o ombro direito do Alto Rei, você observou o luar. - E em todas as noites que virão.
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𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑂 𝑆𝑒𝑛ℎ𝑜𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝐴𝑛𝑒𝑖𝑠, 𝑢𝑚 𝑛𝑜𝑣𝑜 𝑓𝑎𝑠𝑐𝑖𝑛𝑖𝑜 𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒𝑢 𝑛𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑡𝑒𝑙𝑎... 𝐸𝑠𝑠𝑒 𝑒𝑙𝑓𝑜, 𝑡𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑐𝑎𝑜.
𝑇𝑟𝑎𝑑𝑢𝑐𝑎𝑜:
𝑂𝑖𝑎𝑙𝑒𝑎 𝑚𝑒𝑙𝑚𝑒!: 𝑀𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑜𝑟.
𝐸𝑙𝑦𝑒 ℎ𝑎𝑟𝑦𝑎 𝑖 𝑚𝑒𝑙𝑚𝑒𝑛𝑦𝑎: 𝑀𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑜𝑟 𝑒 𝑠𝑒𝑢.
𝑁𝑎𝑙𝑦𝑒 𝑚𝑒𝑙𝑚𝑒 𝑐𝑢𝑖𝑙𝑒𝑛𝑦𝑎: 𝑉𝑜𝑐𝑒 𝑒 𝑜 𝑚𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑜𝑟.
𝑀𝑒𝑙𝑑𝑎𝑛𝑦: 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑖𝑑𝑜.
𝐸𝑠𝑝𝑒𝑟𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑔𝑜𝑠𝑡𝑒𝑚!
by guedesrogers
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Kleber Ramos tem suspensão provisória por uso de EPO
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) atualizou lista de atletas suspensos, incluindo o ciclista Kléber Ramos por teste positivo de EPO.
Kleber Ramos da Silva, conhecido como Bozó, da equipe de Pindamonhangaba e campeão brasileiro de ciclismo de estrada em 2021, enfrenta uma nova suspensão. A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) atualizou a lista de atletas com suspensão provisória no dia 7 de agosto. Entre os nomes suspensos está o do paraibano Kleber Ramos da Silva, que testou positivo para EPO (eritropoietina)…
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Oii nonie!! Não sei bem oq aconteceu, mas eu perdi sua ask :( De qualquer jeito, escrevi como pediu, demorei um tempão para trazer seu pedido e peço desculpas por isso, mas aqui está seu enemies to lovers com o jeninho
(sinceramente eu não achei tão enemies to lovers como queria que ficasse)
Espero que esteja do seu agrado meu amor<3
tw: jeno chama a leitora de bobinha e princesa (1 vez), leitora chama o jeno de neno e chatão (1 vez tmb), acho que mais nada?
1,6k de palavras
𝐡𝐞𝐥𝐩 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐬𝐭𝐮𝐝𝐢𝐞𝐬



Você e Jeno nunca se deram muito bem.
Quando ouviu a notícia de ter um aluno novo chegando na sua escola, e para melhorar, na sua turma, ficou pensativa se essa notícia seria boa ou ruim.
Era curioso, não sabia nada do garoto, nem nome, nem uma rede social, nada de nada. Apenas ouvia no campus como ele era bonito e muito atraente.
Quando ele chegou na escola, você realmente ficou perdida na beleza do garoto. Os cabelos negros, os olhinhos puxados que eram raros pelo campus, o estilo do garoto. Simplesmente tudo nele era bonito.
Você não era boba, tentou se aproximar dele. Claro, nada muito ousado, apenas uma pequena apresentação já que ele sentou bem do seu lado no primeiro dia.
Mas por alguma razão, ele agiu indiferente, respondeu com "desculpa aí mas quero me concentrar na aula, não é nem para conversarmos aqui".
De certa forma, errado ele não estava. Não era para falarem na aula, como é óbvio, mas você não deixou de reparar como ele havia respondido todos os seus colegas que falaram com o mesmo segundos antes de você tentar. Durante a aula.
A partir daí, levou p'ro pessoal. Falavam do "super legal e descolado" Jeno, e você só faltava revirar os olhos de tanto tédio.
Nas próximas semanas, ele já havia notado a forma que você ficava quando falavam dele. Ele achou engraçado você pensar nisso só porque ele quis focar na aula. E então, as provocaçõezinhas começaram.
Todo dia, de manhã, a tarde, e às vezes de noite, quando se encontravam com os amigos da fraternidade, — sim, frequentavam a mesma — era sempre algo que saía da boca de Lee Jeno que te deixava doida.
Sem falar de como ele parecia ser o melhor em tudo, sempre sendo elogiado por tudo e todos.
As notas perfeitas em todas as disciplinas, a educação que tinha, a gentileza, a sua beleza e carisma. Ficava se perguntando como ele era assim tão incrível sendo rude do jeito que foi com você.
Então quando ouviu as palavras "Jeno vai te ajudar a estudar" vindo da professora de matemática, você quis abrir a janela da sala e se jogar dali.
"É o quê?!" Viu como a professora arregalou levemente os olhos para sua resposta inapropriada. "Digo, não tem nenhum outro colega que possa me ajudar?"
Você ouviu Jeno rindo pelo nariz e isso te irritou profundamente. Olhou de relance para ele e reparou no eye smile do moreno.
Como pode um ser tão insuportável ser tão fofinho, você se perguntava.
"Tendo em conta que Jeno é o melhor aluno da turma e também o mais empenhado, pensei ser melhor ele te ajudar. As suas notas estão cada vez pior na minha matéria, se você não melhorar no próximo teste você pode reprovar em matemática." Ela estava preocupada com você, conseguia ver isso nos olhos dela.
Vamos concordar, a professora Julie era impecável. Educada, descontraída, brincava com a turma quando podia e era ótima explicando sua matéria.
Não tinha como não gostar da mulher. Então, você daria um jeitinho, mas só por ela!
Você baixou a cabeça, pensou por mais uns segundos e suspirou. "Está bem, sora Julie. Eu vou me esforçar, obrigada pela oportunidade!"
"Que nada, você é um doce de menina, apenas quero seu melhor querida. Jeno, obrigada por se disponibilizar. Bem, tenho que ir, obrigada por me ouvirem, trabalhem bastante!"
E foi assim, que acabou na casa do Lee.
Tentava acalmar as feições de desagrado ao máximo, para que desse tudo certo.
"Eu sei que você odiou essa proposta de eu te ajudar, mas pode parar de me olhar assim?"
É, pelo visto não deu muito certo.
"É minha cara normal, Lee."
E então ele ele bufou surpreso. "Eu me disponibilizei por você, dei uma pausa no time só para te ajudar com matemática, que é a coisa mais simples do mundo! E é assim que você retribui?"
Você até sentiu uma leve dor no rosto pela expressão exagerada.
"Desculpa aí." Disse se lembrando da primeira vez que ele falou com você. "Mas eu por acaso te pedi ajuda? Você que quis pausar suas atividades por mim! Eu não tenho nada a ver com isso. E você só pode estar louco em falar que matemática é simples." Você ainda passou um tempinho resmungando.
Ele permaneceu calado.
Ficou assim por uns segundos, um silêncio constrangedor.
"Quer reprovar em matemática?" Ele te pergunta com certo deboche.
Você revira os olhos.
"Não, não mesmo." "Então para de implicar e deixa eu te explicar a matéria."
Vocês passaram três horas estudando apenas um pouco do conteúdo. Você ainda se sentia como no início, sem entender nada.
"Entendeu agora?" Silêncio. "Sério? É a quarta vez que te explico."
"Aí, não é todo mundo que tem esse cérebro enorme que você tem, ok?"
Ele acendeu a tela do celular que marcava 22:37. Pausaram para comer e isso acabou por demorar o processo.
"Merda, tenho que ir para casa."
Você foi juntando suas coisas já se preparando para pedir um Uber. Quando já estava de pé, sentiu a palma quente indo de encontro com seu braço.
"'Tá tardão, quer ficar aqui não?"
Ouviu direito?
"Você, Lee Jeno, tá abrindo a boca sem ser p'ra me provocar ou falar de matemática? Uau." "Quer ou não?"
Pensou um pouco, quantas chances de ter Jeno sendo simpático com você teria novamente? Não muitas, provavelmente.
"Eu não tenho nada para me arrumar e eu não quero incomodar mais do que já incomodei."
"Não me incomodou, bobinha. E eu posso te emprestar roupas minhas."
Parecia que ele queria mesmo que você ficasse, e iria rir disso mais tarde. Mas não cederia assim tão fácil.
"Hmm, não sei não, Jeno." "Por favor, já está tarde e não gostaria que fosse sozinha com um estranho para casa."
Você segurou um sorriso por breves segundos. Até não conseguir mais.
"É o trabalho dele, Lee Jeno."
Você não devia ter feito isso, o jeito que sorriu para ele e a forma quase carinhosa que disse o nome dele o afetou muito.
"Eu te levo então."
Você estreitou os olhos na direção dele, tentou segurar um sorriso, — em vão — gostava de como ele mostrava se preocupar com você já que pensava que ele não gostava nem um pouco da sua pessoa. "Você é teimoso, hein? 'Tá bem... Eu aceito."
Ele mostrou o famoso eye smile. Você não conseguia mais processar frases em sua mente pela beleza e fofura que via a sua frente.
Guardou seus livros e cadernos, pegou seu casaco que estava na cama dele e foram em direção da porta.
O caminho foi calmo, algumas palavras trocadas mas a música baixinha saindo do rádio foi o que se destacou até o carro parar.
Você abriu a porta e saiu, mas antes de realmente ir embora, se virou para ele.
"Foi... Legal passar esse tempo com você, Jeno... Você não é nem um pouco como eu pensava, desculpa..." Estava sentindo sua cara inteira esquentando, suas mãos começaram a suar frio.
Ele não conseguia ver suas bochechas vermelhas pela pouca claridade, mas tinha achado fofo como você havia ficado sem jeito. Também ficou feliz por te ver o elogiando, com certeza era um sentimento novo.
"Não precisa se desculpar, fico feliz que já não me detesta tanto." Ele ri. "Também gostei de estar com você, devíamos repetir."
"Claro! Digo... Sim, devíamos..."
Ele sorri com seu entusiasmo e você o acompanha.
Se vê presa no rosto do menino que pensava odiar tanto. Devia ter tentado resolver isso muito antes. "Bem tenho que ir, a gente se vê amanhã na aula!" "Boa noite!" Ele diz vendo você já se afastando do carro.
Só sabia que depois de umas semanas estavam inseparáveis. Uma parte da turma estava confusa e a outra já sabia que uma hora ou outra isso ia acontecer.
Ainda rolavam várias provocações entre vocês, mas mais amigáveis, digamos...
Suas amigas riam e diziam que logo logo isso viraria namoro, você negava e sempre diziam que eram apenas amigos, mas a ideia não te deixava nem um pouco aborrecida. Na verdade, até se pegava pensando nessa possibilidade algumas vezes ao dia.
Tal como nesse mesmo momento.
Estava na biblioteca da universidade, em mais uma das sessões de estudo com Jeno. Agora estavam na pausa para o lanche, a conversa fluía de uma forma descontraída, nunca sendo cessada.
Jeno notou que quando você se riu de mais um assunto aleatório, você acabou se sujando com farelos do sanduíche que estava comendo. Ele esticou o braço até sua direção e limpou o canto da sua boca.
Você foi pega de surpresa, e dessa vez, Jeno conseguiu ver suas bochechas coradas, tanto como viu sua respiração travando por um breve segundo.
Ele não se afastou e você não reclamou.
"Jeno... Eu acho que... Quero que você me beije..." O seu tom era confuso, nem sabia como teve coragem de dizer algo como isso.
Os olhinhos pequenos se arregalaram e você se arrependeu do que disse.
"Meu deus! E-eu... Não quis dizer isso, eu-" Você viu ele sorrindo de canto enquanto via você se embaralhando com as próprias palavras. "Do que 'tá rindo, hein?!"
Nem conseguiu ficar chateada, já que os lábios dele se colaram com os seus.
Você nada disse, apenas fechou seus olhos e aproveitou o beijo carinhoso.
Ele pousou as mãos fortes na sua cintura e apertou suavemente, como se você fosse de vidro e pudesse quebrar a qualquer momento. Você colocou suas mãos sobre os ombros largos, sentiu ele sorrindo durante o beijo e não pôde evitar fazer o mesmo. Lentamente foram se separando, deixando selinhos na boca um do outro.
"'Tá parecendo um pimentão, princesa."
Você deixou um tapinha no braço dele, envergonhada.
"Para, Neno." Aí estava, o apelido que fazia Jeno derreter mais e mais por você. "Porquê? Ficou com vergonhinha, é?"
"Talvez, agora se me dá licença, vou continuar comendo meu sanduíche, chatão!" Você mostrou a língua para ele, o que o fez gargalhar com seu comportamento infantil.
Esse foi um dos muitos momentos que fizeram vocês se apaixonar mais um pelo outro.
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🧡 Meu amor, @anonimundo, você vai amar ler os textos que eu fiz para você pra quando:
1. Quando precisar de mim.
2. Quando estiver tendo um dia ruim.
3. Quando estiver com saudades de mim.
4. Quando precisar rir.
5. Quando não conseguir dormir.
6. Quando estiver se sentindo inseguro.
7. Quando estiver feliz.
8. Quando estiver se sentindo sozinho.
9. Quando estiver preocupado com algo.
10. Quando estiver precisando de motivação.
11. Quando for seu aniversário.
12. Quando for natal.
13. Quando for dia dos namorados.
14. Quando for ano novo.
15. Quando estiver pensando em desistir.
16. Quando estiver frustado com o trabalho.
17. Quando estiver doente.
18. Quando seus planos forem cancelados.
19. Quando estiver duvidando de si mesmo.
20. Quando precisar de um abraço.
21. Quando precisar ouvir um elogio.
22. Quando quando cometer um erro.
23. Quando precisar de recomendações de filmes/séries.
24. Quando estiver animado para alguma coisa.
25. Quando estiver entediado.
26. Quando precisar tomar uma decisão importante.
27. Quando estiver enjoado das redes sociais.
28. Quando estiver muito bravo.
29. Quando estiver com o coração partido.
30. Quando tivermos uma discussão.
31. Quando quiser saber a minha memória favorita com você.
32. Quando nós estivermos sem nos falar.
33. Quando eu não atender o telefone.
34. Quando fizer algo vergonhoso.
35. Quando perder algo ou alguém especial para você.
36. Quando você desejar que eu estivesse com você.
37. Quando sentir vontade de chorar.
38. Quando estiver orgulhoso de si mesmo.
39. Quando quiser sentir nostalgia.
40. Quando precisar se sentir amado.
41. Quando estiver bravo comigo.
42. Quando eu estiver bravo com você.
43. Quando fizer algo novo.
44. Quando for o nosso aniversário de namoro.
45. Quando estiver celebrando uma conquista.
46. Quando precisar de recomendações de músicas.
47. Quando for uma ocasião especial que eu não possa ir.
48. Quando quiser saber sobre coisas que me lembram você.
49. Quando precisar de recomendações de comidas.
50. Quando precisar de férias.
51. Quando precisar de motivação para à academia.
52. Quando você fizer algo de que não se orgulha.
53. Quando algo não saiu do jeito que você queria.
54. Quando não estiver com vontade de sair da cama.
55. Quando precisar de uma razão para continuar.
56. Quando quiser saber de algo estranho.
57. Quando quiser ouvir uma música.
58. Quando tiver uma semana difícil.
59. Quando receber uma má notícia.
60. Quando receber uma boa notícia.
61. Quando alguém te decepcionar.
62. Quando se sentir machucado.
63. Quando tudo parecer demais para aguentar.
64. Quando não se sentir valorizado.
65. Quando estiver se sentindo ansioso.
66. Quando precisar de alguém para te ouvir.
67. Quando estiver procrastinando.
68. Quando estiver confuso.
69. Quando quiser saber minhas coisas favoritas sobre você.
70. Quando estiver com medo do futuro.
71. Quando precisar de um conselho.
72. Quando quiser ver minhas fotos favoritas de nós dois.
73. Quando precisar de um dinheiro extra.
74. Quando estiver muito estressado.
75. Quando eu estiver te deixando doido.
76. Quando quiser ouvir um segredo.
77. Quando sentir medo.
78. Quando o dia estiver lindo.
79. Quando não se sentir você mesmo.
80. Quando você precisar de uma lista de coisas para fazer antes de morrer.
81. Quando estiver de luto.
82. Quando estiver com saudades de casa.
83. Quando precisar de uma distração.
84. Quando precisar de recomendações de livros.
85. Quando precisar parar com um mau hábito.
86. Quando achar que não sabe o que fazer da vida.
87. Quando fizer algo que você achava que não era capaz.
88. Quando quiser ler um poema sobre você.
89. Quando quiser saber uma curiosidade sobre mim.
90. Quando quiser saber como eu te descrevo para as pessoas.
91. Quando se sentir com sorte.
92. Quando acabar de ler todos os textos. 🧡
- Com amor, Low Profile. 🧡
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Angels like you.
Jason Todd × Leitora.
๑: RedHood!Jason Todd, informante/hacker!leitora mas isso não é muito mencionado, angst, twt (time? what time?), Batman VS Red Hood au, menção a traficantes, menção a armas de fogo, hematomas.
Espero que gostem.
A noite em Gotham estava agitada, as sirenes da polícia soavam por todo o bairro. Tiros e gritos podiam ser escutados, e se você não estivesse acostumada com isso com certeza estaria assustada. Sabia que logo ele viria, então deixou sua janela aberta para ele entrar sem esforços enquanto você continuava a prestar atenção no trabalho que lhe foi designando pelo Asa Noturna.
Quando ouviu algo atrás de você, se virou rapidamente, querendo ver o rapaz que te fazia ter um sentindo na vida.
— Jason. — se levantou, indo receber o rapaz ainda com seu uniforme de Robin.
— Oi linda. — te abraçou pela cintura, deixando um selar em sua têmpora direita.
— Noite muito agitada? — se sentou em sua cama, fazendo o rapaz se acomodar ao seu lado.
— Um pouco. — riu. — Briguei com o Bruce.
— Sinto muito. — colocou a mão na coxa do mais alto.
— Não sinta. — te puxou para o próprio colo, te abraçando com firmeza.
Você apenas aproveitou o toque, agradecendo ao universo por ter protegido o seu Jason.
Já fazia mais de uma semana que Jason não aparecia. Seu coração doía em dúvida, queria saber onde ele estava, se Bruce estava com ele, ou se ele estava vivo. Já estava cansada de sentir esse vazio em seu peito, essa dor incessante que insistia em te perturbar.
No meio dessa imensidão ruim que estava em sua mente, o homem morcego adentrou em seu quarto sem ser percebido, só fazendo presença quando te chamou.
— Senhorita. — reconheceu a voz do Wayne.
— Onde o Jason 'tá, Bruce?— fungou, evitando olhar nos olhos penetrantes do homem.
O silêncio ensurdecedor foi o suficiente para te fazer entender a resposta não falada do cavaleiro das sombras.
— Sinto muito. — disse.
— Agradeço a consideração que tem por mim, Bruce, mas preciso ficar sozinha. — se deitou e virou para a parede.
— Caso julgue como necessário a minha ajuda, sabe onde me encontrar. — e pulou pela sua janela.
— Obrigada. — respondeu mesmo sabendo que ele não havia escutado. Afinal, o Batman está sempre com pressa.
E você continuou alí, sentindo as lágrimas te consolarem.
Seu costume de deixar a janela aberta nunca sumiu. Cinco anos, cinco longos anos vivendo sem o seu Jason. Sem o calor dele na sua cama, sem os flertes bobos, sem nada. Só a dor e as lágrimas te perseguiam desde a notícia que Jason se foi. Olhava todo dia o álbum de fotos de vocês, observava cada fotografia alí com muito amor, carinho e saudade, sentindo a falta do seu amor.
Você se assustou quando escutou o barulho de passos atrás de você, se virando com pressa, vendo um homem com uma máscara vermelha na sua frente, ajoelhado, com duas armas na cintura, uma de cada lado.
— Quem é você?! — perguntou assustada enquanto tentava se afastar, não funcionando muito bem, já que o homem agarrou sua cadeira, fazendo ela ficar parada.
— Capuz Vermelho. — respondeu. — Mas você já me conhece gatinha.
— Sai daqui! — tentou chutá-lo, mas em vão, já que ele desviou.
— Não precisa ficar assustada minha linda. — levou as mãos até a máscara, apertando um botão para a abrir, a retirando de seu rosto, revelando uma franja conhecida e um par de olhos verdes escuros olhando para você com um sorriso de lado. Era Jason Todd alí. O seu Jason.
— Jason! — você se levantou e o abraçou fortemente, sentindo seus as lágrimas descerem pelo seu rosto até a jaqueta que ele usava.
— Não precisa chorar meu amor... — limpou suas lágrimas. — Eu 'tô aqui... — beijou sua têmpora.
— O Bruce disse que... — fungou.
— Eu sei. — te respondeu. — Mas eu voltei p'ra você. — sorriu. — Eu 'tô limpando Gotham. — te levou para a janela. — Eu vou fazer o que o Batman nunca teve coragem de fazer.
— Eu tenho que ir linda. — soltou sua mão.
— Cuidado Jason. — o olhou preocupada.
— Não precisa se preocupar. — te beijou antes de ir.
Todos os dias eram assim, perigosos para Jason, e angustiantes para você.
— Você... — engoliu seco. — Matou todos os maiores traficantes de Gotham? — o olhou nervosa.
— Sim. — segurou sua cintura. — E essa noite eu acabo com tudo, desde o começo.
— Não tem que ser como eles, Jason. — colocou sua mão no peitoral forte do mesmo. — Você não era assim.
— Esse Jason morreu, S/N. — falou. — Eu vou ser melhor que o Batman.
— Não desse jeito. — retrucou.
Jason te olhou um pouco surpreso, já que você havia falado a mesma coisa que Bruce tinha o falado horas antes.
— Como você vai ser melhor que o Batman, agindo como um criminoso Jason? — perguntou. — Você sabe quantas noites eu fiquei sem dormir? Quantos dias eu fiquei sem comer? Tudo isso porque eu ficava preocupada com você. — o encarou com os olhos marejados. — Isso desde os seus dias como Robin.
— Ele não se importou com a minha morte. — falou sem olhar em seus olhos.
— Ele mais do que qualquer um se importou Jason. — apontou o dedo na face do mais alto. — Ele se culpa por tudo o que envolve você, ele acha que é culpa dele o sofrimento que você passou.
— E mesmo assim deixou aquele palhaço maldito viver! — respondeu.
— Você me mataria por causa do Bruce? — perguntou.
— Óbvio que não! Você é minha vida! — respondeu rapidamente.
— Agora entenda o Bruce. — o olhou duramente. — Ele não mata ninguém porque fez uma promessa para os pais, você mais que ninguém deveria saber disso. — virou as costas.
Jason queria ir embora dali, mas ele precisava de você para viver, para ter força.
— É diferente. — tentou sair por cima.
— Não! Não é. — se virou novamente. — Você voltou p'ra mim, mas você não é o Jason que eu conheci. — algumas lágrimas desceram por suas bochechas. — Você não é o Jason que me amou, não é o Jason que queria sempre aprender mais com o Bruce, não é o meu Jason. — começou a chorar.
Seus joelhos cederam, te fazendo cair no chão enquanto suas mãos cobriam seus olhos.
— Amor... — se ajoelhou na sua frente.
— Saia dessa vida Jason, por favor. — o abraçou com força, chorando desesperadamente. — Deixa o Bruce te ajudar! — o seu choro só se intensificava.
O Todd não podia deixar de se culpar por te fazer passar por todo esse sofrimento sozinha.
— Por favor Jason! — o encarou com os olhos cheios de lágrimas incessantes. — Você vai acabar morrendo nessa vida. Eu não quero te perder de novo! Eu já te perdi uma vez, não posso perder outra. — seu peito doía com tamanha angústia.
— Me desculpa princesa. — afagou seus cabelos. — Você deve desejar que a gente nunca tivesse se conhecido naquele museu. — falava calmante. — Você me deu tudo de você, tudo e mais um pouco. Te coloquei de joelhos todos esses anos longe, te fazendo pensar que eu 'tava morto. — te abraçou mais forte. — Mas enquanto isso eu 'tava planejando um assassinato em massa. Eu te fiz sofrer sozinha desde sempre e eu nunca percebi. — percebeu seu corpo se acalmando enquanto acariciava suas costas. — Não é culpa sua que eu tenha estragado tudo, também não é sua culpa que eu não possa ser o que você precisa. — suspirou. — É que anjos como você não podem viver essa vida que eu escolhi viver. Não podem ser destinados a terem as mãos cobertas de sangue.
Seu coração havia se aliviado um pouco, mas continuava a temer a vida de Jason. Não queria perder seu amor novamente, não queria que a polícia continuasse o procurando. Queria seu Jason de volta, aquele que se importava com a vida dos inocentes, o que era feliz, sem amargura ou mágoa no coração.
— Me prometa que vai deixar o Bruce te ajudar. — falou baixinho. — Me prometa.
— Eu prometo meu bem. — selou seus lábios com ternura. — Agora vamos dormir, você já se preocupou muito hoje. — te pegou no colo para te colocar delicadamente na cama, deitando na sua frente.
— Eu te amo Jason. — confessou. — Com toda a minha vida.
— Eu também te amo com toda a minha vida. — te puxou para perto, te deixando finalmente descansar depois de muito tempo.
A luz do Sol batia em seu rosto, aquecendo a sua pele. A respiração de Jason contra sua nuca te arrepiou, te arrancando um sorriso, fazia muito tempo desde a última vez que se sentiu assim.
Se virou tentando não se mexer muito, queria deixar Jason descansar já que você sabia que ele havia brigado feio com Bruce, ele estava com vários hematomas no rosto e deveria haver mais pelo resto do corpo. Apreciava o cabelo castanho escuro caindo pelos olhos fechados, os lábios bonitos secos por conta do clima e as bochechas levemente coradas naturalmente. Jason era perfeito aos seus olhos.
— Me admirando princesa? — sorriu.
— Com certeza. — riram.
Fazia anos que não sentia o coração tranquilo assim. Jason realmente era tudo o que você precisava.
— Eu preciso de um banho. — Jason falou enquanto se alongava.
— Pode ir, tem algumas peças de roupa que você deixou aqui. — o disse. — E se precisar de ajuda com seus machucados...
— Obrigado. — te beijou. — Eu volto logo.
Você se levantou e arrumou a cama, indo procurar algumas roupas para Jason enquanto ele ainda estava no banho. Quando as encontrou, as deixou em cima de seu travesseiro para que ele pudesse ver.
— Precisa de alguma coisa? — o perguntou.
— Só de ajuda com esses machucados aqui. — respondeu.
— 'Tô entrando. — a abriu a porta, finalmente vendo os ferimentos que estavam no corpo de Jason. — Pelo visto a briga foi feia. — pegou o kit de primeiros socorros dentro do armário do banheiro.
— Já tive brigas piores. — te tranquilizou.
— Fique parado. — falou enquanto segurava um algodão em uma pinça, colocando um pouco de rifocina para auxiliar na cicatrização dos machucados.
— Aish... — resmungou.
— Sinto muito. — se desculpou.
— Tudo bem gatinha, só continua. — segurou sua mão livre delicadamente.
Já tinha cuidado dos machucados de Jason outras vezes, mas dessa vez era diferente.
— Prontinho. — sorriu.
— Obrigado. — te abraçou, escondendo o rosto em seu pescoço.
Apenas o abraçou de volta, o medo de tudo ser um sonho te assombrando.
— Nunca mais me deixe sozinha. — falou.
— Não vou, eu prometo. — falou. — Mas agora temos que ir ver o Bruce, não é? — te olhou.
— Temos sim. — respondeu.
Agora sim você reconhecia o seu Jason.
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Starter para @fromodins
Sycamore Park.
A neve continuava a cair em Ardosia, o que irritava Sigrid. Quando olhava para o céu, não conseguia visualizar sequer um raio de sol por entre as nuvens cinzentas. Os pés se arrastavam devagar pela neve, lamentando pelas plantas soterradas pelo frio. A primavera eterna tinha chegada ao fim e parecia apenas um presságio ruim de coisas piores. Nenhuma notícia sobre o cálice ou sobre a pira, embora boatos corressem por todas as direções dos corredores de Hexwood. Sigrid suspirou, um som meio triste até perceber outro barulho, um lamento baixo e torturado do que parecia ser algum animal. Embora não fosse próxima da fauna como era da flora, não conseguiu ignorar. Movimentou-se novamente em direção ao som, virando a cabeça em busca de escutar melhor. Parecia alguma ave, o pio baixinho entrecortado pela brisa gelada. Por entre as árvores surgiu um figura conhecida, que a khajol sorriu ao reconhecer como Freyja. "Você também ouviu isso?" Perguntou baixinho, esquecendo-se de perguntas costumeiras que garantiam a boa educação. "Acho que tem um animal ferido por aqui." Murmurou, a mente por um instante recordando-se de Trevo. Ele estava em sua cama, quieto e pouco brilhante, o normal dos últimos dias. A própria Sigrid não se sentia em sua melhor forma, o que aumentava a empatia para com o que quer que estivesse ferido por ali. "A regra diz sobre não interferir com a vida animal, mas... nesse caso acho que podemos, não é?" O lamento se tornou um pouco mais alto e continuou, o que fez a jovem dar mais um passo em direção ao som, sem conseguir identificar bem em meio a neve e brisa.
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BLACK OUT - WHD

para alimentar as dery stans, essa é pra vcs!!!
Era uma tarde chuvosa. Você e Hendery estavam sentados no sofá, assistindo a um filme de terror, tudo para criar um clima diferente na casa. Hendery, que havia sugerido aquilo tudo, era o que estava mais assustado, se escondia atrás das almofadas que estavam sobre o sofá, tentando de certa forma deixar de ver o filme a sua frente.
"Dery, fica calmo, estamos só no começo do filme... não fica assim." Disse tentando acalmar o rapaz, o vendo olhar para si com uma cara assustada.
"Não fica assim?? Meu bem, você viu o demônio puxando o pé da freira? Eu que não quero ver o que acontece depois..." riu do menino, o vendo imitar você, logo após parando. "Tá achando engraçado, né? Imagina se isso acontece na vida real, meu pai do céu."
"Fica tranquilo Dery, eu tenho certeza que..."
"AAAA" Hendery te interrompeu gritando, por conta de um raio que havia caído do céu, se aproximando de você, ainda sentado no sofá.
Poucos segundos depois, a luz da casa apagou. Havia acabado de uma hora para outra, com certeza por conta da chuva...bom, isso era o que Hendery não acreditava.
"Tá vendo, amor? O demônio tá aqui em casa, eu tô falando, você não acredita em mim."
"Hendery, para de show, amor. Você já está bem crescidinho pra ter medo de escuro e..." Foi interrompida pelo barulho de algo caindo no chão, o mesmo vinha da cozinha. "O que foi isso?"
"Veio da cozinha, vai lá ver."
"Eu vou ver? Hendery, quem é o homem da relação?"
"Você"
"HENDERY"
"Tá, tá bom, eu vou ver. Fica aqui, se eu morrer, saiba que eu sempre gostei de você." Hendery levantou no escuro, acendendo a lanterna no celular para se localizar.
Você ficou na sala, aguardando alguma notícia. Porém, nada vinha de lá, apenas o som da chuva e de relâmpagos se fazia presente, e logo após, o som de algo caindo novamente.
"Hendery?" Ele não respondeu, ficou preocupada e se levantou, saindo no escuro mesmo atrás de Hendery. "Cadê você? Me respon..."
"BUU"
"AAA...HENDERY" Gritou com o rapaz, que ria de sua cara assustada.
"Viu? É bom se preparar se dermos de cara com algum bicho ruim." Hendery disse, se aproximando de você. "Os potinhos de tempero caíram por conta do vento, esquecemos de fechar uma janela. Não tem nada aqui, vamos."
Respirou aliviada e começou a se movimentar para sair da cozinha, mas logo parando, percebendo que iria bater em algo.
"Dery, liga a lanterna"
"Meu celular acabou a bateria. Vamos ter que ir no escuro mesmo."
Concordou com o menino e voltou a andar, Hendery te seguindo logo atrás. Não conseguia ver nada a sua frente, estava um completo breu. Andou mais um pouco, porém, poucos segundos depois, se obrigou a parar. Havia batido em algo.
"Você tá bem, amor?" Hendery perguntou preocupado, tentando encontrar seu rosto no meio da escuridão.
"Eu bati meu dedinho no pé da mesa."
"Ufa, pensei que tivesse sido algo pior, pelo menos foi só isso...quer um beijinho pra sarar?"
"Hendery, você vai beijar meu pé?"
"Quem disse que vou beijar seu pé, vem aqui." Encontrou seu rosto, o segurou e beijou seus lábios, sentindo o gostinho salgado da pipoca que estavam comendo.
"O que você tá fazendo?" Perguntou rindo após se afastarem.
"Sei lá, pensei em criar um clima, né? Você sabe... escurinho, chuva, só nós dois, o risco de sermos pegos por algo ruim." Deu um tapinha no ombro de Hendery, rindo junto com o rapaz.
"E o filme?"
"Que se dane o filme, vamo aproveitar o escurinho..."


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A gente conversa sobre coisas "fúteis" pega os minutos livres e assiste "futilidades", porque no final do dia a futilidade é o único alívio mental que resta. Quando a rotina de trabalho começa verdadeiramente às 6h e termina as 21h, quando o capitalismo te engole diariamente, quando você é bombardeado a cada minuto com notícias trágicas e reportagens sensacionalistas, quando o terror do cotidiano é instaurado em sua mente, quando você não tem tempo para resolver um problema sem que surja outros 10 precisando de sua atenção, quando você é tomado pelo cansaço, pelo estresse, pela procrastinação, pela falta de esperança, no final do dia você não quer falar sobre os seus problemas, suas fraquezas, a porra da violência mundial, do racismo, da misoginia, do feminicidio, da sujeira política, do fim do mundo e nada que te faça pensar ainda mais. No final do dia você só quer ser um pouco fútil mesmo, ficar no seu cantinho aproveitando seus poucos minutos de silêncio, seu sofá, sua cama, sua bebida, seu filme ruim, sua conversa "besta". A "futilidade" também anda nos ajudando a sobreviver.
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Apoz o fim da bomb de quanto tempo sera o hiato ?
Indeterminado. Muitas pessoas estão reclamando por causa dos capítulos curtos, achando ruim por estar esperando por uma semana, então provavelmente um hiato sem notícias de quando volta deve aliviar os ânimos desse pessoal tóxico. Claro que eu sou extremamente grato pelo pessoal que me apoia, mas infelizmente, esse castigo é necessário.
Obs: Quanto mais reclamarem pela falta de notícias, mais tempo demorará o hiato.
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