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agenciaefesios · 9 months ago
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Novas Atualizações nas Pesquisas Google em 2024
Todos os anos o Google realiza mudanças importantes em seu algoritmo para uma melhor experiência do usuário. Entenda melhor as mudanças realizadas em 2023 que terão impacto em 2024.
Entendendo o Algoritmo Google
Conheça as novas atualizações nas pesquisas Google em 2024 e as ações necessárias para se adequar ao algoritmo da plataforma.
Compreender o algoritmo do Google é fundamental para qualquer pessoa que tenha um negócio ou blogs e deseja mais visibilidade na internet. O Google, sendo o mecanismo de busca predominante, emprega um algoritmo complexo para determinar a relevância e classificação das páginas da web.
Basicamente, o algoritmo do Google opera por meio de um processo de duas etapas: rastreamento e indexação. Os bots do Google, conhecidos como spiders, rastreiam a web para descobrir e analisar conteúdo. Depois de rastreadas, as informações são indexadas, criando um enorme banco de dados que forma a base para os resultados da pesquisa. Este sistema eficiente permite ao Google organizar e recuperar informações rapidamente quando os usuários iniciam uma pesquisa.
Atualizações do Algoritmo
O Google atualiza regularmente seu algoritmo para melhorar os resultados da pesquisa e combater táticas manipulativas. Essas atualizações, geralmente com nomes de animais como Panda, Pinguim e etc, visam refinar a experiência de pesquisa. Manter-se informado sobre essas atualizações é crucial para que proprietários de sites e profissionais de marketing digital adaptem suas estratégias e mantenham ou melhorem suas classificações.
Este post completo e mais dicas sobre marketing digital e anuncios Google, no Blog da Efésios
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blogpopular · 1 month ago
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Estratégias de Marketing Local para Pequenas Empresas: Como Atrair Mais Clientes
As estratégias de marketing local são fundamentais para pequenas empresas que buscam aumentar sua presença na comunidade e atrair clientes fiéis. Investir em táticas voltadas para o público local pode diferenciar seu negócio em um mercado competitivo. Este artigo aborda as melhores estratégias para pequenas empresas, ajudando a maximizar seus esforços e alcançar resultados positivos. O que são…
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ideiasemacao · 10 months ago
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Consultoria Digital para Negócios Locais
A consultoria digital para negócios locais desempenha um papel vital na adaptação e no crescimento das empresas na era digital. Este artigo abordará todos os aspectos essenciais da consultoria digital, desde a definição até as estratégias práticas para impulsionar o sucesso dos negócios locais. Vamos explorar como os consultores digitais podem ajudar as empresas locais a prosperar em um ambiente…
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jennysants · 2 months ago
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youtube
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domernandes · 1 year ago
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Mixologia
A mixologia é uma arte que está cada vez mais presente no mercado de alimentos e bebidas, e tem se destacado pela capacidade de agregar valor aos produtos oferecidos.
A mixologia é uma arte que está cada vez mais presente no mercado de alimentos e bebidas, e tem se destacado pela capacidade de agregar valor aos produtos oferecidos. Afinal, não se trata apenas de misturar ingredientes em um copo, mas de criar experiências únicas para os clientes. Em um mercado cada vez mais competitivo, a mixologia pode ser um diferencial para um bar ou restaurante. Oferecer…
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zevlova · 5 months ago
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IF I HURT YOU, I'D MAKE WINE FROM YOUR TEARS
DIA 01. Lugares com sol não são exatamente os locais favoritos de Zevliyah, mas Resorts fazem parte de negócios de sua família paterna, então tudo certo, além do quê, não é como se ele simplesmente existisse ali. Para a estreia da estadia, ela optou por um biquíni cuja parte de cima é revestida por uma mini camiseta, o que não a deixa tão exposta assim, mas ainda mostra sua essência. Por cima dele, para os momentos em que não estará na água, está com uma saída transparente e vermelho sangue, que combina com suas unhas e com a cor do batom da ocasião de chegada; tons que também combinam com a aliança que ostenta em datas especiais com o @pallastorres (cerimonial, praticamente). De fato, uma cria de Afrodite com uma personalidade literalmente sanguínea.
Referências do que ela levou na mala podem ser encontradas aqui.
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hwotnfun · 1 month ago
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desde que vi nylah shin nos arredores de merion bay, soube que estava na presença de uma abençoada pelos espíritos da floresta! aos 23 anos, talvez seja sua lealdade que a torna tão radiante, mas é sua impulsividade que a mantém única… além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ela ama pedras preciosas, coisas mórbidas e obscuras, clima chuvoso e odeia verão, ser controlada e toque físico, não é especial? espero vê-la mais por aí, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente dona de uma loja de produtos esotéricos no centro comercial.
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nome completo: nylah shin / shin naeun (신나은). apelidos: nyh, nana (apenas os pais a chamam assim). orientação sexual: bissexual. alinhamento moral: caótico e neutro (espírito livre). data de nascimento: 08/10/2001. altura: 1,72 m. etnia: sul-coreana. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. estado civil: solteira. vestimenta: roupas pretas em um estilo dark/goth. ocupação: lojista, dona da mystique. animais de estimação: um gato preto (beetlejuice). prompt: abigail (stardew valley).
aesthetic: pernas balançando inquietas, dedos batucando em qualquer superfície, joelhos ralados, lápis mastigados, cheiro de ervas, cemitérios, incensos.
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headcanons.
os shin imigraram para os estados unidos movidos pelo desejo do patriarca de explorar novos continentes, viajaram de um canto para o outro até que a mãe de nylah ficasse grávida da garota, o que fez eles se alojarem em uma pequena cidade no interior do país. escolheram apple cove pela simplicidade, sua família gostava de fugir do tumulto da cidade grande e ali parecia o lugar perfeito. os planos era de ficarem ali apenas durante os primeiros anos de vida de nylah, mas se apaixonaram pela natureza que os rodeavam e não saíram mais. hoje em dia os pais da pequena trabalham como feirantes de peixes e outros mariscos, ganhando a vida dessa forma e preferindo levar um ritmo mais tranquilo e autossustentável.
nylah tem uma personalidade que muitos poderiam definir como "estranha". é uma garota reclusa, prefere ficar de longe observando todo mundo ao invés de se entrosar e puxar conversar. tem dificuldade para fazer amigos e não liga pra isso, prefere manter aqueles poucos que a entendem e compartilham de gostos com ela por perto. costuma ser muito impulsiva e teimosa, parte disso por sempre estar sendo controlada por seus pais quando se trata de como ela deveria agir e o que deveria vestir, portanto acabou ficando mais cabeça dura e inconsequente. apesar de sua aparência de poucos amigos, nylah não é grosseira, pode ser que ela tenha respostas que soem mais insensíveis em alguns momentos, mas isso se dá apenas pela sua falta de tato ao interagir com os outros. é uma garota que sabe ser simpática quando se sente confortável para tal.
o que mais chama atenção em nylah são seus gostos e seu estilo. é vista constantemente indo até o cemitério da cidade, se sentando por lá para ler livros ou escutar música. suas roupas sempre são escuras e com muitos acessórios, passando aquela imagem de gótica que ela gosta muito. tem um fascínio por coisas mórbidas e ocultismo, é normal ver a garota lendo livros sobre taxidermia, paganismo, o sobrenatural, lendas locais e contos de terror e horror. tudo isso faz parte de quem ela é e não tem vergonha e nem sente vontade de esconder. sua inclinação para esse tipo de assunto deixa sua família preocupada, achando que a garota está indo por "um mal caminho" e "se envolvendo com o demônio" o que gera muitas brigas em casa. além disso, é comum que outros moradores criem rumores sobre a coreana, sejam eles bons ou ruins.
sua paixão por essas áreas também foi o que a moveu a abrir sua loja no centro comercial e começar seu próprio negócio. nylah é dona da mystique, uma loja de produtos esotéricos que vende ervas, incensos, amuletos de proteção, pedras e cristais e por aí vai. não sentiu vontade de sair da cidade para seguir com nenhuma graduação ou tentar uma vida diferente longe de sua família, em partes por ainda tentar resolver as coisas com seus pais e também por apple cove ser tudo que ela conhece. as vezes se sente confusa sobre o que fazer e sobre o que quer de seu futuro, só que com todos seus problemas atuais isso é algo que ela deixou para depois.
nylah aprendeu a tocar vários instrumentos influenciada por seus amigos, hoje em dia ama muito bateria e baixo, sendo os instrumentos que resolveu comprar para si quando começou a ganhar seu próprio dinheiro, sempre tirando um som quando consegue uma chance de ficar sozinha em casa.
o cabelo da garota já enfrentou mais guerras do que um soldado, a coreana vive descolorindo e pintando de novo e de novo de várias cores diferentes, apenas deixando no seu preto natural quando ela sente que sua raiz já está chorando demais, mas isso é uma raridade e nunca dura muito. atualmente ela está com os fios pintados de vermelho.
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dreanwitch · 6 months ago
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Ways to strengthen relationships
Sim. Eu tenho daddy issues e costumo ter uma queda por pais solteiros com o dobro da minha idade da ficção. Como adivinhou? 
Então, depois que descobri que nosso querido e um pai divorciado e de meia idade eu fiquei obcecada por ele. 
Não sei como isso vai funcionar, já que a Reader é da raça dos homens altos. Só pra fim de esclarecimento, ela é descrita como uma pessoa mulher humana bem baixa, pouca coisa mais alta que um gnomo (só um pouco alto indulgente já que eu não cresci nada depois do fundamental). 
Quando sair a segunda temporada pode ser que eu me anime publique a história de fundo desenvolvendo o relacionamento deles dois já que, aparentemente, eu sou incapaz de escrever obscenidade só pela obscenidade e fiz um plot inteiro.
Aliás, essa é minha primeira one-shot explicita. Segure minhas mãos e vamos nesse passeio que as coisas vão ficar agitadas.
Avisos: menores, favor não interagir - conteudo explicito, estranhos fodendo, reader mais nova, estranha diferença de tamanho (a reader é da raça dos homens altos) reader barda.
A sala estava cheia de risos, berros, gritinhos e conversas animadas. Era uma noite de comemoração para muitos aventureiros e de boas vendas aos comerciantes locais, donos de estalagens e prostitutas. Todos tiravam seu pequeno proveito do fenômeno natural que era o calabouço.
A cidade era movimentada por um motivo.
E, em meio a toda aquela alegria da noite, havia aqueles mergulhando de cabeça no álcool para apaziguar um pouco as dores de viver.
Apesar das maravilhas, nem tudo são flores na magnífica cidade e nem todo aventureiro precisa ser jovem e feliz. Infelizmente, o calabouço apesar de maravilhoso ainda é cruel e ele toma o melhor de você. Não dá para baixar mesmo a guarda.
Ah! O calabouço, lugar de mistérios e belezas sem igual, mas não se deixe enganar pelo deslumbre daquelas paredes subterrâneas.
Nesse momento, nossa heroína da vez suspirou pesadamente, deitada sob o braço enquanto brincava com a taça de vidro cheia do líquido roxo delicioso de cor delicada e viva. Já havia pedido cerveja de frutas vermelhas e também tomado uma taça de hidromel.
Ela ponderava alheia ao divertimento à sua volta. Não era de ficar pra baixo, normalmente ela se considera uma pessoa bem otimista para falar a verdade. 
Existem sempre duas maneiras de ver o copo: meio cheio ou meio vazio.
Seu ponto de vista costuma normalmente ser o primeiro, e modéstia parte, não é fácil abalar sua mente intangível. Caso a perguntassem, ela diria com orgulho que aquela era sua melhor característica, e, como aventureira, acreditava ser tudo o que precisava para sobreviver aos contratempos do calabouço.
Mas… ultimamente andava meio difícil enxergar as coisas de uma maneira tão otimista.
Bom, quem consegue manter um sorriso no rosto e a atitude positiva quando seu grupo de aventura começou a te acusar falsamente de ser uma parasita aproveitadora? Não foi nada legal.
Céus, é complicado! Mas tudo na vida é aprendizado. O da situação em questão foi: nunca mais misturar negócios e vida pessoal. 
Afinal, talvez fosse mesmo ingenuidade pensar que se juntar a uma a uma party só porque começou a namorar o líder dela não fosse grande coisa. 
De todo modo, também houve mais uma lição na lista de ensinamentos: as pessoas sempre falam. E como falam. Falam mal.
É impressionante como boatos correm como vento e, de repente, fazem com que ninguém mais precise de um bardo no grupo.
Além disso, não foi suficiente terminar o namoro que, entre muitas aspas, nem era uma relacionamento, pois, “vocês não estavam namorando sério, só dormindo juntos um tempo” e ainda ter que sair do grupo às pressas por causa da tensão, desorganização de distribuição de espólio. 
Precisava haver no meio de toda a situação a descoberta de um esquema de desvio de pagamento dos membros que era chefiado pelo líder do grupo, no qual convenientemente logo após a saída da barda da equipe, a colocou de bode expiatório do esquema sem que ela nem mesmo tivesse noção do que estava acontecendo.
Nem todo o carisma e charme do mundo que lhe eram elementos naturais foram capazes de lhe salvar. 
Talvez fosse interessante fazer uma limpeza espiritual só para garantir e tirar qualquer espírito obsessor dos ombros que esteja causando toda aquela série de desventuras uma atrás da outra. - A jovem mulher concluiu sozinha, assentindo para si mesma e tomando mais um pouco do líquido doce.
Bom, os últimos meses foram complicados. Os trabalhos escassos foram ficando cada vez mais e mais ocasionais até não haver mais praticamente nada à sua disposição. Ninguém queria se envolver com seu nome, bom, ninguém além de pessoas de índole completamente duvidosa de uma forma muito ruim e isso definitivamente não fazia o estilo dela. 
Àquele ponto, a garrafa de vinho já estava vazia em mais da metade. Suas moedas mal davam para pagar pelo café da manhã no dia seguinte, quem dirá mais uma noite no quarto da estalagem.
Que situação… - ela murmurou para si mesma e bebeu um pouco mais. Rindo da tragédia que de tão grande chegava a ser inacreditável.
A partir de amanhã seria oficialmente uma barda que, além de desempregada, já que ninguém parecia estar precisando especificamente de seus serviços para se aventurar (a não ser, novamente, pessoas muito mal intencionadas, as quais merecem ser evitadas, afinal, quem quer virar estatística no posto de ressurreição, não é?) também seria sem teto, pois aparentemente foi uma ótima ideia abandonar a cidade natal a quilômetros de distância do dia para a noite para viver o chamado da aventura. 
Que forma de perder quatro ótimos anos de vida.
Bom, talvez fosse melhor começar a procurar por uma taverna meia boca que esteja à procura de uma boa contadora de histórias ou uma garçonete para servir em troca de algumas moedas, vez que tocar não seria uma opção, pois seu instrumento que estava quebrado desde a última ida ao calabouço havia sido vendido para subsidiar o último mês debaixo de um teto e de alimentação.
Os ombros da jovem mulher caíram em desânimo após a breve análise mental da situação, mas seus olhos ainda brilhavam bem espirituosos. Ela não se deu por vencida. 
A barda desempregada bebeu novamente, desfrutando da sensação anestesiante do álcool que entorpece suas bochechas e esquenta o âmago de seu corpo, espalhando um calor gostoso que ia do topo de sua cabeça até a ponta dos dedos, deixando a pele sensível ao toque e tudo mais feliz. 
Já que de todo jeito seria a última noite de conforto, deveria ser suficientemente proveitosa.
Infelizmente, apesar de desfrutar muito do vinho delicioso que foi-lhe servido, beber sozinha realmente não tinha lá tanto charme.
Nunca fora de beber de um jeito tão triste e solitário, apesar de apreciar uma boa bebida. Sentir pena de si própria também não fazia bem o seu estilo. Nunca fez.
Ela suspirou, dessa vez com indiferença à situação, movendo a cabeça pelo salão para acompanhar as pessoas rindo, flertando e brincando. Era uma boa distração da própria miséria.
Contagiada pela repentina onda mista de aceitação e a pontada de esperança que observar aqueles rosto alegres lhe proporcionou, ela abriu um largo sorriso, feliz por simplesmente estar ali bebendo sua  garrafa de vinho deliciosa e levantou em um pulo do banco ao compasso de que a nova música se iniciou. Aquela canção era uma de suas favoritas. 
Deste modo, juntou-se ao grupo animado no canto da taverna que dançavam em pares dando pulinhos e passos ligeiros.
Dava quase para esquecer a situação, talvez se bebesse apenas um pouco mais… 
Talvez até, se continuasse assim, caso desse umas piscadelas bonitas conseguiria que alguém lhe comprasse mais um copo de bebida e acompanhasse pelo resto da noite. O álcool a deixava carente e muito autoconsciente da quantidade de tempo que havia se passado desde a última vez em que havia sido tocado por alguém diferente de si mesma.
A ideia de fazer a noite um pouco mais interessante era tentadora.
Assim, sorriu para si mesma enquanto rodopiava e cantava batendo palmas ao sons dos violinos e bandolins, abandonado sua precária situação para se permitir sentir alegre apenas por estar ali agora naquele momento.
Não era estúpida, obviamente. Sabia bem separar as coisas e ver a vida de forma prática, esse seu lado apesar de perder boa parte das discussões para sua outra metade mais impulsiva ainda era bem significativo. 
Contudo, a barda não era infeliz a ponto de não se permitir mais sonhar e esperar por coisas boas no futuro. Afinal, é como diz o ditado popular: “tudo que acontece se ruim na vida é pra melhorar”.
Para falar bem a verdade, não tinha tanta certeza que era um ditado popular, mas havia escutado alguém falando em algum lugar uma ou duas vezes. 
E que boa filosofia não? É bom permitir-se sonhar sempre, pois quem não tem esperança já morreu a muito tempo.
De todo jeito, ficar se sentindo mal pensando no que poderia ter acontecido se houvesse feito coisa X ao invés de Y e remoendo a situação iria impedi-la de aproveitar as pequenas diversões da vida. Diversões  como aquele vinho saboroso, a música alegre e, acima de tudo, a impediria de seguir em frente.
Ela ainda se permitia sentir aquela sensação de esperança de que cedo ou tarde as coisas se resolvem e esse é só mais um momento ruim dos vários que o caminho de todo ser humano tem. 
Não havia nada o que fazer a respeito do que aconteceu, apenas dali em diante. Então o melhor era terminar de esvaziar aquela garrafa de vinho.
Ao fim da música, ela se despediu dos demais com um aceno de cabeça alegre e voltou animada para seu lugar.
O líquido doce e alcoólico aguçava seus sentidos e o sabor doce se misturava com o aroma delicioso dos pratos que eram servidos. Cada um mais saboroso que o outro. Ensopados, massas, carne assada, vegetais e tortas…
Seus olhos se ocuparam em observar os pedidos que saíam apressados da cozinha indo a cada mesa e os clientes que pediam por eles, ponderando sobre as preferências de cada um e o sabor de cada prato.
Isso até… acompanhar um prato de petisco de carne frita de até o outro extremo do balcão. 
Para sua surpresa, não precisou erguer muito o pescoço para encarar os olhos de quem havia solicitado pelo prato. 
Encontrar o olhar daquele halfling já cravado na direção em que ela estava sentada foi uma estranha surpresa, ele não pareceu se abalar quando viu que ela notou, continuou observando com afinco, não parecia exatamente curioso, mas ainda a olhava com interesse.
A jovem ergueu as sobrancelhas, ela sim, estava curiosa. Não havia inimizades em particular com ninguém na raça e admirava as habilidades dos poucos que teve oportunidade de conhecer.  Pelo que sabia da convivência com membros de seu grupo de aventura, todos eram pessoas muito capazes e de um belo senso de comunidade. Entretanto, pelo que sabia, ela nunca imaginou que, fazendo parte da raça dos homens altos, pudesse realmente chamar atenção da forma em que pareceu captar a desse. 
Foi estranho. 
Estranho e… curioso.
Bom, de certo havia uma grande chance de ser um enxerido que estava a par dos boatos mais recentes sobre a separação do grupo dela ou então… quem sabe o grande decote redondo de seu vestido, que expunha quase metade dos seios presos pelo corpete colorido estava fazendo um bom trabalho em chamar atenção.
A segunda opção parecia estranhamente bem mais divertida do que a primeira. 
Assim, sem pensar muito sobre o assunto, inclinou-se sobre o balcão, procurando demonstrar sua disponibilidade e sorriu calorosamente para ele, acenando de um jeito melindroso com a ponta dos dedos.
A reação do outro lado foi engraçada. Ele arregalou os olhos, parecendo afetado e sofreu um leve engasgo com o vinho que bebida direto da garrafa.
Dada a reação, a probabilidade de ser um curioso era muito alta. Vai saber... 
Mas ainda foi meio fofo. 
Ela colocou os cotovelos na mesa e apoiou o queixo nas mãos, ainda olhando para ele. Avaliando bem, o halfling era bastante alto se comparado aos que ela conhecia e mais magro também. Ele tinha uma cor de cabelo acobreado tão bonita. A barda não podia ver de maneira tão clara pela falta de luz da taverna, mas chutou que os olhos dele combinavam com o tom do cabelo… ou talvez quem sabe pendesse para uma tonalidade mais acastanhada? Foi difícil dizer.
Do outro lado ele, aparentemente mais composto agora, continuou olhando para ela.
Então ele realmente estava flertando. Que divertido. - ela concluiu, levando um pouco do vinho na taça até a boca.
Costumava ser meio difícil calcular a idade das raças diferentes, mas ele não parecia ser muito velho, apesar de ter um ar maduro e cabelos brancos espalhados de forma não muito uniforme pela cabeça. Felizmente, não tinha como ser jovem Não, definitivamente, apesar da estatura naturalmente mais baixa, os olhos treinados dela, observando com bastante cuidado conseguia notar os trejeitos da idade. Além disso, se não fosse o caso, não estaria bebendo em uma taverna tarde da noite.
Ele ainda parecia interessado, então porque não descobrir o que aquilo poderia dar? Talvez essa pudesse ser a companhia que estava procurando para acompanhá-la.
A tendência a preferir agir por impulso era o seu pior defeito, essa natureza lutava com seu lado pragmático de viver e, boa parte das vezes vencia,  ainda mais depois de algumas doses de álcool. Aquela feliz ou infelizmente foi uma das vezes. 
Deste modo, ela se levantou com o mesmo sorriso caloroso e foi até ao lado dele. 
─ A noite está muito agradável. Posso me juntar a você? ─ a barda falou alegremente. Mesmo sendo da raça dos homens altos, definitivamente não era lá a mais alta entre as mulheres da espécie, contudo se sentiu grande naquela posição, assim curvou-se um pouco para se aproximar ao nível dele. 
De perto, notou que os olhos do halfling tinham um tom castanho bem escuro e pegou algumas rugas marcadas em seu rosto, provavelmente por se irritar um pouco demais,  ela chutou… e definitivamente confirmou que ele era por um pouco mais velho do que ela imaginou também.
O halfling se inclinou para trás, erguendo imediatamente a cabeça. Já estava bem acostumado com a própria altura e as incidências de se ter corpo leve cercado de pessoas com praticamente o dobro de sua altura, mas aquele foi um momento em que se sentiu feliz pelo tamanho diminuto. Seu rosto ficava na altura daquele decote redondo bonito. O corpete apertado fazia com que os seios da moça ficassem empinados e parecessem implorar para saltar fora bem na cara dele. Céus.
─  Claro.  ─ ele não demorou em responder, fazendo seu melhor para não tremer a voz e deu de ombros.  De pronto, já virou para não encarar de forma indelicada, puxando a taça dela para encher com um pouco da sua bebida e desviando o olhar com maestria. 
O vinho encheu a nova taça com facilidade, uma visão que ele sempre ficava feliz em apreciar.
Não que tudo isso fosse servir de alguma coisa, já que havia encarado muito mais do que poderia se considerar adequado até um momento atrás. Encarado descaradamente.
Mas em sua defesa, Chilchuck não acreditou que ela pudesse sequer considerar a ideia de o levar a sério ou sequer olhar com cuidado suficiente para notar o que ele estava explicitamente fazendo. Afinal, ele e os demais halflings tendiam a ser menosprezados de forma bem habitual e muitas vezes nem considerados realmente indivíduos pelos homens altos. Ele já havia se acostumado com isso.
Foi impossível evitar, depois de um longo período preso nos fundos do calabouço tudo o que ele mais queria era sair para comer. Comida de verdade, não a ração insípida que os aventureiros têm que engolir conforme se afundam naquele buraco em busca de tesouros e ossos de monstro, comida de verdade com carne e legumes. Ele também queria beber uma boa bebida. Principalmente beber.
E o halfling estava fazendo isso muito bem. Pois se havia algo mundano da superfície de que ele sentia falta quando se encontrava trancafiado no subsolo era o álcool.
Mas uma coisa muito interessante apareceu em meio aos seus simples prospectos daquela noite. 
Ele não sabia quem era, mas sabia que cheirava a um perfume delicioso. Os sentidos aguçados permitiam que ele, mesmo em meios aos aromas espalhados, captasse o cheiro de flores selvagens do rastro de perfume que ela espalhava enquanto rodopiava de mãos dadas com uma anã.
Ela é da raça dos homens altos, apesar de não ser uma das maiores que ele já vira, ele diria que pouca coisa maior que um gnomo. A humana rodopiava tão animada… além disso, parecia jovem e era a dona de um sorriso tão feliz. Não um sorriso alegre ou tomado pela euforia do álcool. 
O sorriso dela era simplesmente feliz mesmo e tão sincero, ela parecia só estar feliz de estar ali, balançando a saia colorida e cantando.
Chilchuck ficou encantado, foi como se houvesse sido pego pelas artimanhas de uma sereia. Mas ao invés da bela voz, foram o sorriso e os movimentos bonitos dela que lhe conquistaram quase que imediatamente.
Ele teve vontade de sorrir também enquanto a observava dançar, contagiado por aquela doçura,  mesmo não sendo o melhor apreciador de coisas tão suaves  assim, definitivamente não eram do tipo que combinavam bem com ele. Todavia, ao final, Chilchuck acabou sorrindo mesmo assim, sem nem mesmo perceber ao notar logo fingiu que aquilo não havia acontecido. 
A partir daí ele estava de olho nela.
Céus, talvez a bebida estivesse o fazendo se sentir meio ousado ou simplesmente tinha acabado com o mínimo senso de decoro e respeito que ainda cultivava, mas ela era bonita demais. Não simplesmente por ser dona de um sorriso bonito, mas também tinha um corpo cheio de curvas deliciosas. Que coisa injusta.
Ele notou cuidadosamente como as gotas de suor desciam pelo decote dela e se acumulavam sob os ombros expostos da humana de uma forma que, sob a luz ambiente, fazia a pele dela reluzir. 
Além disso, aqueles peitos pareciam tão grandes e macios. Chilchuck praguejou um xingamento muito baixo em seu próprio dialeto sem ter uma palavra melhor para aquela situação. Aquela era uma hora boa para suspender a bebida e voltar para casa…
Obviamente, ele não fez isso. 
O halfling divagou sobre qual seria a sensação de colocar o rosto dele bem ali ao mesmo tempo em que apertava a barriga dela, esforçando-se o suficiente apenas para abaixar o corpete e agarrar um daqueles montes de carne macia e flexível. Provavelmente, mal caberia sua mão.
A perspectiva de colocar na boca e sugar os mamilos juntos até que eles ficassem protuberantes e avermelhados… puta merda. Que sons sairiam da boca dela quando ele fizesse isso? Seria delicioso ouvi-la desmontar embaixo dele.
Em nenhum momento desde a estranha separação familiar, logo quando voltou a se permitir prestar atenção nas necessidades mundanas as quais sentia, ele chegou a fazer algo como agora.
Nunca havia sido de reparar, muito menos refletir daquela maneira tão escrachada a respeito de mulheres daquela raça (ou de qualquer outra para ser bem sincero, mas principalmente dos homens altos que nunca enxergavam os halflings de forma respeitosa), contudo, de repente, a estranha perspectiva parecia muito mais do que simplesmente curiosa ou interessante. 
Chilchuck se apoiou no balcão olhando na direção dela e continuou com os sonhos acordados, queria reparar em cada pedacinho da humana para poder relembrar mais tarde quando finalmente estivesse sozinho em seu quarto.
Um homem pode sonhar, não é? 
Qual seria a sensação de poder enfiar o pau em meio aos seios dela e simplesmente foder? Droga. 
Ele tomou uma golada de sua bebida, um pouco frustrado e irritado após fechar os olhos um momento e deixar a mente vagar, envergonhado e irritado com a ideia de não poder satisfazê-la devidamente. Para os padrões da própria raça com os quais estava acostumado, tinha plena consciência que era maior do que o esperado, mas trocando a perspectiva para a dos homens altos… 
Não havia o que fazer, mas ele era orgulhoso demais para aceitar e simplesmente se dar por vencido, mesmo em seus sonhos acordados. Além disso, ele tinha muitas ideias de como fazer dar certo.
Nesse momento, a mulher pareceu finalmente se dar conta de que ele existia ali e se dispôs a encará-lo com olhos curiosos. Bom, não tinha como ser sua primeira vez vendo um halfling, afinal, ela parecia e se vestia  como uma local. 
Ele não se preocupou muito com isso, logo ela se esqueceria dele e voltaria a se entreter com o que quer, ou quem quer, que tenha capturado sua atenção naquele salão.
Mas, então, ela o surpreendeu. 
A humana deu a ele um daqueles lindos sorrisos e acenou, curvando-se sobre o balcão de madeira. Ela não estava flertando estava? De propósito? Com ele todas as pessoas dali? 
A nova posição deu a Chilchuck uma visão ainda mais ampla dos seios expostos pelo decote e ele parou de funcionar quando a situação o atingiu completamente. Será que ele estava sendo tão óbvio assim? 
Por um segundo do completo, ele ficou totalmente sem reação, nada passava por sua cabeça. A situação era muito nova e inesperada e ele precisava de um segundo a mais apenas para se ajustar a ela ainda.
Mas a mulher alta não deu tempo para que isso acontecesse, pois caminhou em direção a ele e se sentou ao seu lado. Que pessoa estranha. Talvez ele estivesse com sorte, afinal, sorte demais até. 
Não gostava de crendices, mas quem sabe fosse o universo o recompensando depois daquela série de mortes por causa das porcarias dos mímicos que decidiram fazer um complô se enfiando em todos os baús que sua party encontrou na última viagem ao calabouço.
Então, após ele servir a ela uma bebida, eles começaram a Inicialmente sobre bebidas, assunto apreciado por ambos, mas a conversa, inesperadamente, estendeu-se por um período bastante prolongado sob os mais diversos assuntos que flutuavam entre costumes das raças, culinária e até observações sobre as pessoas na taverna. 
Ela tinha uma voz que o cativava, então Chilchuck fez o possível para escutá-la durante o máximo de tempo possível. 
Era estranha a forma como foi fácil demais conversar com ela. O fato dela o levar a sério e o enxergar simplesmente como um adulto ajudou bastante, ele não precisava pisar em ovos e pensar no que deveria falar ou como deveria agir para que ela o interpretasse como um igual. O sentimento foi muito reconfortante.
Os assuntos em meio às garrafas de vinho eram sempre os mais mundanos e triviais, mas ele evitou qualquer coisa que pudesse fazer com que a conversa se tornasse mais pessoal do que deveria.
Ela parecia uma boa pessoa. Talvez ele pudesse achá-la ainda um pouco ingênua e simplista demais em suas opiniões, mas, ao mesmo tempo, ela adotava uma linha de pensamento que era surpreendentemente assertiva e pragmática que o surpreendia e o deixava ainda mais atraído.
A mulher tinha uma daquelas personalidades magnéticas, que tornavam as coisas mais fáceis e o fisgou de um jeito certeiro, mesmo optando por constantemente provocá-lo até que o halfling perdesse a paciência sob a alegação de que ele era alguém muito fácil de afetar.
Talvez Chilchuck devesse anotar irritante na lista mental de características que havia feito a respeito dela.
Então, antes que percebessem o que estava acontecendo, ambos estavam no quarto dela, no segundo andar da taverna que também funcionava como uma estalagem simples. Ela sentada na beira da cama, apoiada por uma das mãos firme acima do colchão macio e ele de pé, inclinado acima dela com uma das mãos na bochecha da mulher, enquanto a outra segurava a nuca dela no lugar para que ele pudesse beijá-la com força. 
Um dos joelhos dele se dobraram sob o colchão, afastando as coxas da mulher uma da outra. Ela estremeceu.
Talvez aquilo combinasse bem com ele no fim das contas, não era um romance dramático e complicado que lhe tiraria o sono, não demandaria manutenção futura, palavras complicadas ou o trabalho de expor sentimentos que eram muito difíceis de externalizar. 
Era ótimo, apenas um modo de extravasar um pouco da tensão acumulada. 
Além disso, pelo jeito com qual ela se aproximou, também não parecia estar em busca de nada extravagante, o que era muito bom.  Sexo simplesmente por fazer.
Esse tipo de relação descompromissada parecia apropriado para alguém como ele. Simples e prático. Talvez meio inesperado, mas ainda assim…
Chilchuck a encarou sob as pálpebras meio abertas quando momentaneamente as bocas de ambos se separaram após ele deixar uma leve mordida no lábio inferior inchado da mulher para dar-lhe um espaço apropriado para finalmente tomar um pouco de fôlego. 
Ele se deleitou com a visão da humana respirando rapidamente espalhada sob os lençóis debaixo dele. O halfling nunca pensou que pudesse sentir tanta excitação apenas por beijar alguém e sentir o toque da pele quente daquela forma, mesmo que sob o tecido das roupas de ambos. Bom, talvez a culpa fosse dele por ter negligenciado as próprias necessidades por tanto tempo, mas ela se portando de forma tão carente com um único beijo não o ajudava.
A escuridão dominava o cômodo fracamente iluminado pela luz da lua que penetrava ali através das frestas no telhado e nas janelas. Dava para ver as partículas de poeira flutuando pelo quarto trancado e a lua lá fora iluminava apenas o suficiente e necessário. 
Aparentemente aquilo funcionou bem.
Mesmo com a pequena pausa, seus sentidos não se acalmaram. Céus. Beijar aquele halfling era viciante. A moça tinha expectativas, mas os lábios dele em sua boca lhe atacaram com tamanha ferocidade a ponto de fazer o corpo dela estremecer com os beijos e, de forma alguma, cogitar sair dali.
As mãos dele eram estranhamente leves, mas apertavam os quadris dela com tanta urgência e força que o toque parecia lhe deixar em chamas. Ela não sabia bem onde colocar as mãos, então optou por entrelaçar elas na nuca dele enquanto o halfling explorava a boca dela com avidez lidando vok os beijos famintos da moça, tentando puxar o corpo maior dela do jeito certo apenas para aprofundar ainda mais o beijo.
A tensão era elétrica.
Curiosa, ela o incentivou acariciando sua cabeça e puxando levemente os cabelos castanhos no couro cabeludo.  Foi certeiro e garantiu que os ouvidos dela, apesar de não chegarem a ser tão sensíveis quanto os dele, se deleitavam com um gemido necessitado vindo da boca do halfling. 
Impaciente, em seu frenesi de embriaguez Chilchuck fez o que esteve em sua mente a noite inteira. Trilhou um caminho de beijos fortes pela mandíbula dela, então pescoço, clavícula e vão dos seios, o sabor do suor grudado contra a pele misturado ao perfume floral estava o deixando ainda mais embriagado, o halfling nunca foi fã de coisas doces, mas aquele sabor era definitivamente viciante. Conforme avançava até o peito praticamente desnudo da mulher, Chilchuck podia sentir o coração acelerado dela contra as costelas de uma maneira rítmica que parecia estar a par com a frequência dele mesmo.
Ele mordeu o corpete mal colocado e o puxou para baixo com a ajuda dos dedos bem treinados. Finalmente fazendo aquilo o que mais queria durante toda a noite:  libertar os globos macios daquela prisão inadequada, arrancando um gemido surpreso da moça em protesto e susto no processo devido a sua atividade invesoada.
O halfling pairou sobre ela e demorou um tempo encarando sua proeza. Contudo, logo agarrou ambos os globos redondos em suas mãos com força, apreciando seu peso, maciez e elasticidade. Foi tão bom quanto ele imaginou. Não melhor! 
─ Você sabe que não estava fazendo um trabalho muito bom em mantê-los aí mesmo, cedo ou tarde isso iria acontecer de qualquer jeito.  ─ ele murmurou taciturno em resposta ao protesto surpreso que ela deu a ele. A moça apenas ergueu a cabeça, mas não conseguiu responder, muito focada na sensação aflitiva que as lambidas e mordidas  lhe causavam e nas  pulsações terríveis que elas enviavam bem para  o meio das pernas dela. 
─ Era isso mesmo que você queria não é? ─ o Halfling sondou curioso, logo depois de soltar o seio direito com um som ruidoso e molhado da boca. Os olhos dele tinham um brilho zombeteiro e divertido. ─ Eu aposto. Não tem nada que explique a necessidade de expor assim…
Ela revirou os olhos, buscando foco e carência em meio aos pensamentos e sensações para cortá-lo antes que terminasse. Torcendo o nariz. 
─ O que você entenderia de moda… ─ foi tudo o que saiu e a barda bufou. Ela olhou para o halfling com os olhos carentes e Chilchuck deu uma risada fraca, sem comentar mais sobre o assunto, fingindo que acreditava na nova tendência de vestidos e prendendo ambos os mamilos maltratados entre os dedos e então dando uma atenção especial para um dele.
Ele pegou o bico do peito entre os lábios, mordiscando levemente e sugando com avidez, enquanto brincava com a ponta da língua na protuberância sensível. Arrancando gemidos baixos e aflitos da moça que agarrava os cabelos dele em retaliação.
As mãos dele foram se deslocando para os lados do corpo dela, navegado pelas pernas espalhadas e subindo a saia amassada do vestido a medida que voltavam para cima 
Ele seguia beijando a pele, deixando diversas mordidas e sugando o local entre os lábios, formando uma trilha avermelhada… era como se estivesse em um estado de mais profunda adoração. Cada ato arrancava um suspiro diferente da mulher e fazia com que os pés dela se contassem contra a cama, Chilchuck captava cada sinal, por menor que fosse. 
Beijo após beijo, o halfling continuava e a deixava respirando fundo enquanto puxava e provocava seus mamilos empinados entre os dedos calejados.
As mãos dele massageavam ambos os seios, esfregando cuidadosamente os mamilos rijos pelo ar frio da noite e a repentina estimulação. Ele movia os dedos de uma forma que fazia a cabeça da moça girar sem mais nenhum pensamento, apenas sobrecarregada com a sensação de atenção em seus lugares mais sensíveis. O sabor intenso do álcool ainda persistia em sua língua e a deixava mais confusa sem fôlego.
O corpete sob o vestido parecia apertado demais e o tecido da saia enroscado em suas pernas pareciam muito restritivos e incômodos para o próprio gosto da moça. 
Ela torceu o nariz insatisfeita e empurrou o halfling, espantando-se com o quão fácil foi realizar aquela proeza. Por um segundo havia se esquecido de como são mais leves e pediu desculpas.
─ Está tudo bem? ─ ele perguntou a ela ainda meio deslocado erguendo-se sob os joelhos. Seus olhos castanhos exalavam a mistura de receio com preocupação e confusão. 
─ Não. Não está. ─ ela respondeu de modo sustento, mas antes que seu inesperado parceiro da noite pudesse questiona-lá a respeito dos problemas que estavam incômodo a barda, ela logo completou: 
─ Eu não aguento mais esse vestido irritante. ─ ela declarou, desamarrando o corpete por trás em um puxão e tirando o vestido sob a cabeça, expondo-se em sua gloriosa nudez para o halfling uma cabeça mais baixa.
Chilchuck arregalou os olhos no mesmo momento, com a boca aberta incapaz de dizer qualquer palavra. Ela estava de joelhos na cama e se elevava sob ele como um ser de um outro plano. A luz fraca do quarto iluminava as curvas expostas da mulher suficientemente bem para que ele saltasse todos os seus detalhes, parecia um pecado querer tocá-lo e ao mesmo tempo uma blasfêmia não o fazer.
─ Caralho… ─ Ele apenas conseguiu sussurrar, seguido de um xingamento em sua língua materna, ainda preso na linda e erótica figura diante dele. Céus, Chilchuck tinha certeza que a partir de agora todas as sucubus que encontrasse na vida tomariam aquela forma a sua frente e ele não saberia como explicar isso a ninguém.
Ela apenas riu da reação inesperada. ─ O que? O gato comeu sua língua? ─ após o momento de coragem vigorosa em prosseguir com toda a exposição ela deitou sob os cotovelos e olhou para ele de modo provocante.
O halfling balançou a cabeça de um lado para o outro, recuperando os rumos depois de ter sido desorientado pela bela visão e não demorou em se inclinar sobre ela, novamente a beijando com fervor. Uma mão descansando com firmeza na bochecha da moça enquanto a outra percorria os lados do corpo dela.
Inesperadamente, ela sentiu o ar fresco da noite fazer cócegas em sua boceta ainda vestida. Quando a calcinha foi puxada para baixo, ela levantou os quadris para ajudá-lo a tirá-la fazendo um pequeno beicinho com a exposição, apesar de finalmente estar feliz por ter se livrado da última restrição.
Ela estremeceu quando sentiu os dedos calejados dele percorrerem o caminho através das costelas dela e coxas para descansar acima dos joelhos dela, abrindo suas pernas para o deleite dele até que os joelhos estivessem praticamente colados no colchão. Isso ao mesmo tempo em que o halfling abandonava os lábios dela para descia através de seu corpo, deixando uma trilha de beijo suaves por onde passava.
Then she arched her back as she felt his thumb land on her wet core, pressing her swollen clit in a slow, torturous circular motion, but at the same time so good it made her gasp. 
The bard plucked up the courage to look at the halfling's face and he seemed focused on what he was doing, very busy taking the flesh of her thigh between his teeth and then kissing the reddened spot for a long time, testing the reactions he could get from her by paying attention to the bundle of swollen nerves between her legs.
He seemed to be enjoying this. More than she could ever imagine and more than any other man she had ever been with before. The realization of the fact and all the attention he was giving her was making her insides twist into a tight knot.
The woman closed her eyes and held her breath, not daring to interrupt the treatment the halfling was unexpectedly giving her.
O coração da barda batia excitado enquanto os dedos dele deslizavam sobre as dobras inchadas de sua boceta.
─ Let me know if it gets too much. ─ Chilchuck purred as the fingers of one hand curled in search of the bundle of nerves within the woman's warm, velvety interior, while the thumb of the other hand remained stroking the outside in a slow, torturous circular motion. 
A intrusão fazia com que ela se apertasse com força em volta dele, sugando os dedos com avidez.
She gritted her teeth, stifling a needy moan, and he chuckled. The sound vibrated through the room as the halfling's nimble, precise fingers played with her intimate part.
Chilchuck was very pleased, his round ears always moved gently at the slightest noise of pleasure that the woman in bed let escape through her lips. He could be very rusty from the lack of practice in recent times and perhaps a little anxious for the same reason too... well, who was he trying to fool, the fabric of his pants against his skin was becoming unbearable, he could cum just at the idea of ​​having that woman riding him, however, he would not let anything in the world stop him from genuinely enjoying that pussy.
Precisava de calma, tempo e paciência. Era quase como destrancar uma fechadura ou desarmar uma armadilha. Era necessário ter precisão para girar as engrenagens certas e fazer com que ela abrisse as pernas cada vez mais. 
Speaking of which, she was also being so good and was so wet. He would never admit how needy he felt, realizing that the feeling was mutual was almost comforting, almost.
Chilchuck pressed a kiss against her thigh again, right over a scar, licking the skin as he moved his cheek to rest against her leg, using all of his senses to take in everything that was happening to her at that moment.
The woman moaned and looked down between her thighs, watching each flex of his precise wrist tendons as he pumped his fingers in and out. The two fingers he was using were pressing so well against the walls of her insides that the moment he finally hit that special spot, her legs snapped shut in shock at the new sensation.
A surprised and needy exclamation spilled directly from her parted lips, it was exactly there. The sweetest place.
The halfling let out a laugh through his nose and pressed against the spot again, testing the new discovery full of a determination to find what he was looking for, forcing her legs to open again.
He tapped the spot with his fingers as the tight feeling in her stomach only grew and grew to the point where it felt like it was burning. With each thrust, she felt the lewd sound of her pussy begging the halfling not to stop. 
Quase lá. Só um pouco mais! 
It felt so good. He rubbed the same spot with just the right amount of pressure over and over again, and she could barely keep her legs open as she trembled, clutching the sheets in search of relief. It was hard to think of anything else other than the wonderful feeling of warmth in her core that only increased when he added another finger, this time to stroke her neglected clit again. A tight coil formed in her stomach.
A cada estocada, ela apenas conseguia desejar mais e mais.
Moans and gasps began to dance on her lips, by chance, her eyes clouded with pleasure met the brown eyes of that halfling. He seemed amazed, she couldn't help but feel overwhelmed knowing that she was being watched with such attention, at the same time her walls began to embrace his experienced fingers in her feminine interior. She was going to cum, that fast. 
Que vergonha. 
─ Please… ─ the young woman looked at him with tearful eyes and brought her hand to his head after gathering strength to lift her torso, messing up her brown hair and thinking about the feeling of being filled. She searched for words and realized that she had not asked his name. 
Amidst her confused thoughts, she made a note to ask later and, taking advantage of the extra courage that the adrenaline in her blood gave her, the bard raised her torso a little and brought her free hand to her most sensitive spot. It was soaked. 
Well, after all, she wouldn't be ashamed to ask for what she wanted. With the help of her fingers, she carefully exposed her needy hole to him. Swallowing the accumulated saliva, she felt the words she had thought of saying wanting to die in the back of her throat as her eyes fixed on the halfling's face without breaking eye contact, her cheeks were red, but she even affectedly asked in a whisper full of desire: 
─ Eu… quero que você coloque em mim… 
She had been completely silenced by the way the halfling was looking at her after her indecent display of desire. He was practically devouring her pussy with his gaze as she stood helpless and exposed to him, waiting for the final round. 
─ No. ─ he was quick to answer, falling into her again. Apparently, he had really enjoyed that. Maybe it was just his imagination, but she swore she noticed for a second his face and the tips of his ears gaining color in the half-light. 
The bard could easily feel his hot breath so close to her sensitive spot, that was just a sign of what was to come, she didn't know if she was prepared.
Chilchuck continued to slide the wet muscle of his tongue agonizingly slowly over her cunt, lapping up the pleasure juices he had drawn from her. The bard's back twitched beneath the mattress in response, and her toes flexed and curled instinctively as noises escaped her mouth.
Ela ergueu a cabeça para olhar para ele e ficou sem fôlego quando o notou olhando para ela, bem posicionado entre a maciez da parte interna suas coxas com uma expressão atrevida.
He slowly pushed his fingers inside her, slipping easily between her slick folds.
─ Only when I'm done with you.─ His voice vibrated against her core just a second before he began sucking her swollen clit with his mouth. Her eyes widened, her legs tightening around his head in ecstasy at the sensation of his warm tongue caressing her sensitive spot while his lips sucked on her pussy. She never thought she would feel something so intense before.
The feeling of pleasure was so profound that she swore at any moment she could feel her eyes roll back so that she would abandon any trace of lucidity as he continued to eat her vehemently. 
The young woman could only caress the back of his neck in gratitude, letting out moans and sighs. The halfling inserted his fingers inside again, caressing the sweet spot in the woman's pussy and moving them in conjunction with his experienced tongue. 
O trabalho bem feito enviou correntes elétricas pela sua espinha
The combination caused her back to arch off the mattress again. Fortunately, or unfortunately, it wasn't enough for him to stop his ministrations for more than a second, quickly returning to spreading her legs under the bed.
Sweat began to build up and form beads on her forehead, contrasting with the way her extremities felt cold.
As he ran his tongue under her pussy, playing with her stimulated interior, the bard felt the tightness at the base of her belly grow and grow. The rhythm was constant and didn't even give her time to think about how to warn him that she was about to come undone for the second time. The contractions of her velvety walls around his fingers were perhaps a signal for the halfling to notice what was about to happen.
But if that wasn't enough for him to get the message, as he continued, the overstimulation caused her to start shaking her hips wildly, choking out incoherent moans, her insides feeling like they were completely turned upside down.
He pulled back, giving her swollen bud a chaste kiss followed by one last playful lick, but continued mercilessly pushing his fingers against the inside of her pussy. 
The bard half-opened her eyes only to find him with messy bangs, her glazed expression giving way to a mischievous smile as her moans became louder and louder.
The young woman's body trembled and a scream choked deep in her throat as she began to stutter out apologies and choked regrets and gushed around the halfling's precise, calloused fingers, which did not stop their ministrations.
─ Holy shit… ─ He exclaimed, followed by a whispered curse in his native language, watching her squirt. Marveling at the way the stream slowly began to look like a stream, soaking the bed sheets. 
Chilchuck smiled and pulled his fingers out at once to quickly rub her swollen clitoris, more than happy to have managed to satisfy her in such a way. Those shrill moans and the delicious taste of her juices washed away any drop of drunkenness that the alcohol had released into his body moments ago, but it wasn't as if he wasn't drunk. Maybe even worse, addicted, who knows. His lonely nights would have plenty of material for ramblings under his collar now and maybe that wasn't a good thing.
When the woman's body finally relaxed on the bed, exhausted by the sensation of cumming so hard, she shivered all over when the halfling gave her a cold kiss on the forehead, gently moving her hair away from her face. She brought both hands to her face, embarrassed by the strange thing that had happened and still intoxicated by the sensation.
─ Vamos, vire-se. ─ ele pediu com sorriso satisfeito. Sua voz tentava esconder o censo de urgência dos problemas desejos.
─ Huh? ─ She forced herself to regain her senses, raising her torso and looking at him.
─ We're not done yet. You wouldn't be that mean to me, would you? Be a good girl. ─ She nodded her head positively to the statement, very touched by the tone of his voice and unable to respond to anything when he said all that kneeling on the mattress next to her, untying the strings of his pants and giving her a chaste kiss on the shoulder. His lips seemed to set her skin on fire. 
So the young woman did exactly what he asked. His hands ran down her back and she instinctively understood what he wanted without anything else being said.
Then she lifted her hips up a little, arching them gently and gripping the pillow.  
─ Now cross your legs. ─ the Halfling asked, positioning himself behind her on his knees. The position should be enough for them to fit together.
─ Like this? ─ she asked, moving her hips from side to side, curious about the position that gave her slight spasms due to the sensitivity of her pussy after cumming so intensely.
─ Yes, very good. ─ He congratulated her with two light pats on her hip. The girl sighed in response, burying her face in the pillow, perhaps a little more excited than she should have been with all this and definitely eager for her to finally be filled.
Her body was telling her in no uncertain terms that she needed him inside. Now.
Chilchuck quickly moved his fist along his own handshake, exhaling loudly in anticipation, blaming himself for the immense nervousness he felt at the moment.
The bard bit her lower lip as she felt her own slit being spread once more, at first she feared that the position might be uncomfortable, but as he thrust back and forth it proved to be the complete opposite and made her dig into her pillows in pleasure, lifting her ass up further like a needy cat, at least that spot had already been freed from any embarrassment.
Almost ready to break at any second, Chilchuck rolled his hips against hers, at first in a steady rhythm. Only pulling out a little before sinking back in. His entire body was burning with the strange sensation of his cock being swallowed by those wet walls in such a constant manner, perhaps it was due to the previous stimulation, but she was practically sucking him back in again every time she pulled away. 
Céus. Aquela jovem era mesmo uma perdição. Ele não iria durar.
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The bard clutched the soft pillow to her body, lying on the bed. Despite her tiredness, her head felt much lighter and clearer. "Name?" She poked the halfling in the ribs, reminding herself that she should ask his name. It would at least be polite.
─ Hm? ─ He narrowed his eyes at her, wrinkling his nose and exhaling the smoke from the cigarette he had inhaled in the opposite direction to where she was facing. He hadn't misheard, he was just surprised by the question after the long silence that reigned in the musky-smelling room when they both finished exhausted.
She was too quiet, and she didn’t seem like that kind of person. Chilchuck was afraid the human was regretting having sex with an old halfling. The idea was a direct shot to his ego.
Mas  Céus. Onde ele estava com a cabeça? Isso que dá beber demais e pensar com a cabeça do pau.
─ What's your name? I realized I didn't ask. ─ She blinked at him, lying on her stomach and swinging her feet back and forth. The halfling felt relieved. Her face didn't look like that of a young woman morally repentant for having drunk too much. ─ Which is funny considering how much I exposed myself to you less than ten minutes ago. ─ She finished, laughing to herself. She really did have a wonderful smile.
Ele não evitou de rir também e com um aceno de cabeça, se apresentou. 
─ Tims. Chilchuck Tims. 
Após saber o nome dela, ela prontamente se apresentou em troca. Então, o silêncio reinou novamente, dessa vez  com um clima bem mais leve. 
─ Can you give me some? ─ The woman's voice penetrated Chilchuck's ears again. He wouldn't complain about the sound, even though he was enjoying the moment of peace and relaxation. She pointed to the cigarette rolled in his fingers. 
The halfling looks at her quizzically, but shrugs, taking one last long, slow drag before passing it to her.
─ Now... I know it's none of my business, but aren't you a little young for this? ─ Sitting on the bed, he rests his elbow under his knee and asks genuinely curiously, as he watches her roll under the mattress in her beautiful nakedness and inhale the smoke familiarly before passing it back.
Ela apenas sorri atrevida, soltando a fumaça para cima.
─ Like I told you earlier, I'm old enough. Enough. ─ she repeated. Then she rolled over to lie next to him. ─ And you?
Chilchuck pursed his lips thoughtfully. He wouldn't talk, he didn't want to know too much about her and he didn't want to talk too much either to escape the dreaded curiosity that only grew as the minutes passed in the girl's presence, but perhaps he could give her a break since he was feeling so light and calm. Like he hadn't felt in a long time.
─ Nos seus padrões, fiz 27 este ano. ─ Ele explicou, acariciando os cabelos dela. Não conseguiu resistir à vontade. 
─ Considering just that, he's not that much older than me. By your standards, how much is that? ─ she asked curiously, knowing that his race had a slightly shorter life expectancy than hers.
─ Praticamente a meia idade. ─ Chilchuck respondeu em um tom azedo. Não queria se lembrar da idade agora, não ao lado de uma moça jovem como ela. Parecia estranho. Errado. ─ Para um homem alto é o mesmo que ter uns quarenta e poucos. ─ ele deu de ombros. 
Após isso, ele ficou sob o olhar avaliador da mulher.
─ O que foi? ─ o Halfling perguntou enrrugando o nariz. Então, os cantos da boca da jovem se elevaram e ela apontou. 
─ When I saw you up close, I thought you were a taciturn old man. It seems I wasn't wrong after all.
Chilchuck wanted to laugh at the cheeky comment and felt sick, the halfling felt surprised by her eye, as most tall men don't bother to notice those of his race. He was overcome by a mix of feelings, mostly good, but he ended up choosing to externalize his irritation, as he always did when he felt mixed feelings, due to the fact that he had been called old for nothing.
─ Então você deve ter um pouco mais de respeito, no mínimo. ─ ele puxou a orelha dela.
The girl kicked the air, laughing at how affected he seemed at something so silly and sat up in bed, raising her hands in a solemn gesture.
─ Oh, desculpe senhor Tims. 
Chil was once again surprised by her attention to his manners, but decided not to show it. Holding onto a mocking frown, he rolled his eyes and corrected her. 
─ Só Chilchuck, não precisa se incomodar com formalidades. ─ Ele realmente não se importava com os costumes depois de tanto tempo vivendo entre os homens altos e depois de tudo o que acabara de acontecer…
─ Oh well, Chilchuck, if you want to know, I like older men. ─ she said, testing his name on her lips, quickly trying to correct any misunderstanding. ─ They know how to treat a girl well. ─ Then she winked at him with an amused look.
─ É sempre um prazer agradar. A experiência vem com o tempo. ─ ele afirmou
 Her cheeks were covered in an almost imperceptible pink hue. She was glad she hadn't asked for the way out after so long.
─ Sabe de uma coisa? ─ ela se sentiu ousada para questionar o que passava em sua mente naquele momento. 
─ Hm?
─ We could meet again to…─ she looked away, playing with the edges of the sheet as she searched for words and turned back to look at the halfling with expectations, heavens, where would she find another man who was so good at giving her pleasure like that? ─ work on the relationships between tall men and halflings. ─ she finished, uncertain about her choice of words, thinking about the effectiveness of the message in conveying what she really wanted to ask him. ─ What do you say? 
─ I don't think it's a bad idea after all. Are you free next week? ─ Chilchuck felt uncertain, but the answer popped into his mind almost instantly. God, what a bad idea he was getting himself into.
However, he was still unable to deny it and tried to justify himself, claiming it was just a new casual encounter, without realizing the real danger of the complicated situation he was getting himself into.
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gucksyboy · 3 months ago
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࿓༏⃟❁ིུ [💰] - Pʀᴏғɪssᴏ̃ᴇs • (01)
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— Sᴀ̃ᴏ ᴀϙᴜᴇʟᴇs ϙᴜᴇ ᴅᴇsᴇᴍᴘᴇɴʜᴀᴍ ᴏ ᴘᴀᴘᴇʟ ᴘʀɪɴᴄɪᴘᴀʟ ᴇᴄᴏɴᴏ̂ᴍɪᴄᴏ ᴅᴏ ᴍᴜɴᴅᴏ, ɢʀᴀᴄ̧ᴀs ᴀ ᴇʟᴇs ϙᴜᴇ ᴏs ᴠɪʟᴀʀᴇᴊᴏs ᴘᴏᴅᴇᴍ ᴛᴇʀ sᴜᴀ ʀᴇɴᴅᴀ ᴘʀᴏ́ᴘʀɪᴀ ᴇ ɴᴇɢᴏᴄɪᴀʀ ᴄᴏᴍ ᴏᴜᴛʀᴏs ᴘʀᴏ́xɪᴍᴏs.
—•|[Lista de Profissões]|•—
[🪙] • Comerciantes
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Os comerciantes são a espinha dorsal da economia dos vilarejos, movendo produtos e riquezas entre as vilas e reinos. Cada comerciante, seja local ou andarilho, desempenha um papel crucial na conexão entre as culturas e no desenvolvimento de novas relações comerciais.
— Comerciante Local (🏪): Mantém lojas fixas em vilas e cidades, oferecendo produtos que variam de itens básicos a raridades locais. Esses comerciantes conhecem profundamente as necessidades de suas comunidades, tornando-se figuras de confiança e respeito entre os habitantes. Seu estabelecimento é um ponto de encontro e de troca de informações, além de um local de negócios.
— Comerciante Andarilho (🎒): Viajam entre as vilas e regiões, carregando consigo mercadorias exóticas e histórias de terras distantes. São aventureiros por natureza, enfrentando os perigos das estradas e sendo sempre recebidos com entusiasmo por onde passam. Eles são o elo entre vilas isoladas, trazendo novidades e estimulando o intercâmbio cultural e comercial.
[🧭] • Exploradores
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Os exploradores são os desbravadores do mundo, encarregados de aventurar-se em territórios desconhecidos, desenterrar segredos antigos e mapear as terras inexploradas. Eles são essenciais para expandir o conhecimento e garantir a segurança dos territórios.
— Arqueólogo (🕋): Especialistas em desvendar os mistérios do passado, os arqueólogos buscam relíquias antigas e estudam a história do continente. Suas descobertas podem revelar segredos esquecidos, influenciando diretamente o presente e o futuro do mundo. Arqueólogos são frequentemente encontrados em ruínas antigas, acompanhados de seus assistentes, catalogando artefatos e redescobrindo o conhecimento perdido.
— Aventureiro (🪔): Sempre em busca de novas terras e perigos, os aventureiros são os primeiros a explorar regiões desconhecidas. Eles relatam suas descobertas e abrem caminho para que outros sigam com segurança. Suas habilidades de sobrevivência e combate os tornam preparados para qualquer desafio que o mundo lhes apresente. São heróis locais, conhecidos por sua coragem e determinação.
— Navegadores (⛵): São mestres do mar dominando a arte da navegação e exploração, alguns comerciantes utilizam de suas habilidades para transportar mercadorias sendo bastante importantes no mercado. Podendo servir desde meios de transporte a meios de exploração os Navegadores moldam o ambiente onde vivem sendo compostos de grandes tripulações que auxiliam a embarcação em sua navegação.
[📚] • Escritores
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Os escritores são os guardiões do conhecimento e da cultura, responsáveis por documentar a história, criar mapas detalhados e ilustrar os contos épicos que inspiram futuras gerações.
— Ilustrador (📜): Artistas e escribas talentosos, os ilustradores são mestres na criação de obras literárias e arcanas. Eles detalham livros de feitiços, desenham complexas runas e documentam as grandes aventuras. Seus trabalhos são altamente valorizados, preservando a história e os feitos de seu povo.
— Cartógrafo (🗺️): Essenciais para a exploração, os cartógrafos mapeiam as áreas recém-descobertas, criando mapas que orientam outros em suas jornadas. Seus mapas são precisos e incrivelmente detalhados, muitas vezes se tornando peças de arte em si. Eles são frequentemente contratados por aventureiros e exploradores para documentar territórios inexplorados.
[🔬] • Cientistas
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Os cientistas da grande terra, mesclam magia com ciência, sempre em busca de novas descobertas que possam melhorar a vida de seu povo ou oferecer novas armas e defesas contra perigos iminentes.
— Alquimista (⚗️): Mestres na mistura de ingredientes mágicos, os alquimistas criam poções que podem curar, envenenar ou mesmo transformar. Eles também desenvolvem antídotos para venenos poderosos e são frequentemente procurados por suas habilidades curativas e de preparação de substâncias raras.
— Tecnomago (🤖): Inovadores e inventores, os tecnomagos combinam magia com tecnologia para criar golens, autômatos e ferramentas inteligentes. Eles são responsáveis por avanços tecnológicos que facilitam a vida cotidiana, como iluminação mágica, proteção automatizada e máquinas que realizam trabalhos árduos.
[🧰] • Criadores
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Os criadores são a força por trás das armas, armaduras, vestimentas e artefatos mágicos. Cada item criado por um deles é uma obra de arte funcional, essencial para a sobrevivência e sucesso em suas aventuras.
— Ferreiro (⚒️): Forjadores de armas e armaduras, os ferreiros trabalham incansavelmente para fornecer as melhores ferramentas para combate e defesa. Suas forjas são locais sagrados de criação, onde o calor e a magia se unem para dar forma ao metal. Muitos guerreiros consideram seus ferreiros como parceiros de batalha.
— Alfaiate (🧶): Mestres em tecer e costurar, os alfaiates produzem roupas, chapéus e vestimentas encantadas que podem oferecer proteção mágica ou aprimorar habilidades. Suas criações são tanto funcionais quanto estéticas, sendo procuradas por aventureiros e a nobreza.
— Tatuador (✒️): Especialistas em marcar a pele com símbolos arcanos, os tatuadores concedem poderes especiais através de tatuagens mágicas. Essas tatuagens podem fornecer desde força extra até proteção contra maldições, tornando seus portadores mais poderosos e resistentes.
— Joalheiro (💎): Trabalham com pedras preciosas e metais raros, criando joias que podem conter encantamentos poderosos. Além de criar adornos de grande beleza, os joalheiros são responsáveis por fabricar amuletos e anéis mágicos que oferecem proteção, aumentam o poder mágico ou canalizam habilidades especiais. Suas criações são muitas vezes passadas de geração em geração, carregando histórias e encantamentos antigos.
[🏭] • Construtores
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Os construtores são os responsáveis por erguer as estruturas e defesas que protegem as vilas e cidades. Seus conhecimentos de arquitetura, carpintaria e engenharia são essenciais para a criação de ambientes seguros e confortáveis.
— Carpinteiro (🪚): Trabalhando com madeira e outros materiais naturais, os carpinteiros constroem casas, pontes, barcos e até mesmo palafitas que protegem as vilas contra enchentes. São conhecidos por sua habilidade em criar estruturas que se integram perfeitamente ao ambiente, respeitando e utilizando os recursos naturais de forma sustentável.
— Pedreiro (🧱): Mestres em trabalhar com pedra e argila, os pedreiros constroem muralhas, torres e fortalezas que defendem as vilas contra invasores. Suas construções são duradouras e muitas vezes abrigam importantes segredos, passagens ocultas e armadilhas para proteger os tesouros das vilas.
— Engenheiro (⚙️): Especialistas em construir máquinas e mecanismos, os engenheiros criam desde catapultas até pontes levadiças e outras engenhocas que facilitam a vida dos habitantes ou servem para defesa. Eles combinam conhecimentos de ciência e magia para criar invenções que superam as capacidades tradicionais, sendo inovadores fundamentais em tempos de guerra ou paz.
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lottokinn · 10 months ago
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DISCLAIMER: Todas as conexões estão abertas a qualquer gênero. Fique à vontade para escolher e me chamar ou comentar aqui se alguma te interessar! Essas são apenas ideias iniciais e quero desenvolver muito mais coisas, então todas são passiveis de mudanças e/ou usar a conexão apenas de inspiração para alguma outra ideia.
001: Love está há tanto tempo no acampamento e é claro que tem melhores amigues. Veronica e Evelyn compõe seu ciclo de amizade mais longo e duradouro, se entendem, se xingam, parece até que se odeiam, mas a verdade é que estão ali para Love assim como ela está para elas. (com: @mcronnie & @wayneverso)
002: Pode ser um pouco preguiçosa para treinos, apesar de centrada quando pratica, e desde que usou de maneira errada suas habilidades, tem evitado a arena. Então sobra pra MUSE sempre arrastar Kinn para os treinos mais pesados.
003: MUSE e Love nunca foram próximos no acampamento, mas por Kinn estar sempre viajando pelo mundo por conta do ramo dos avós, um dia encontrou MUSE e iniciaram uma amizade muito incomum, mas bastante genuína.
004: Ao contrario do que todo mundo pensa, Love não se dá bem com todo mundo. MUSE retém um ódio tremendo de Kinn e é reciproco, estão sempre se bicando e trocando ofensas. Por ser bastante vingativa, Love está sempre tentando ferrar com MUSE. (com: @jamesherr)
005: Love sempre foi próxima de Josh, mas nunca o viu com olhos além de amizade. Até que um dia encontrou com ele fora do acampamento e rolou algo a mais. Desde então, iniciaram uma amizade com benefícios, mas é tudo confuso demais para Love. (com: @deathpoiscn)
006: MUSE é alguém que encontrou com Love em locais suspeitos... O que isso quer dizer? Que MUSE sabe que a filha de Tique já esteve envolvida em atividades ilícitas por ai e ela morre de medo delu contar algo pra alguém.
007: Love-Kinn AMA artesanatos e encontrou em MUSE alguém com a mesma paixão, então é comum que sempre estejam juntes para pintar, desenhar, e até montar casa de passarinhos. Se duvidar, até vendem suas artes na praia.
008: [sem limites] Uma romântica incurável e de bônus uma cupido, é MUSE quem sofre na mão de Love pois ela sempre está procurando algum parceire para MUSE. Dá certo? Nem sempre! Mas ela nunca para de procurar a cara metade delu.
009: Dramática que só, Love adora exagerar em suas reações e MUSE possui tanta admiração por ela que sequer percebe que suas historias são aumentadas, sempre disposte a ouvir tudo o que ela tem a contar e/ou desabafar futilidades.
010: Love-Kinn guarda muita culpa e rancor sobre o falecimento de sua família, mas nunca demonstra isso para outras pessoas, porém MUSE a pegou chorando um dia e ela se abriu, desde então Love procura MUSE sempre que precisa desabafar.
011: Com a habilidade de explodir coisas, Love acabou fazendo isso com MUSE uma vez sem querer com algum objeto. Porém MUSE não gostou nada disso e hoje em dia elu acusa ela de ter sido um ataque proposital.
012: MUSE é alguém do passado de Love. Seja alguém que sabia do negócio sujo da família e que ela era um brinquedo assassino dos Narinrak ou alguém que já lutou com ela num clube ilegal de luta. (com: @misterrcver)
013. Love estudou em Nova Roma e passou um tempo por lá, isso quer dizer que fez algumas amizades das quais nunca chegou a se aproximar no acampamento e agora possuem um laço ainda melhor. (0/3)
014. Claro que filha de Tique tem asas e MUSE é totalmente encantade por isso, chegando a pedir até mesmo que ela fizesse um vôo com elu uma vez. Desde então, ela é paparicada por MUSE devido a isso e ela adora um bom elogio.
015. Depois de experimentar uma boa dose de adrenalina após uma missão quase suicida, a amizade com MUSE nunca mais foi a mesma. Preferem não falar sobre o que aconteceu e fingem que nunca foram conhecides. (Motivos a serem discutidos)
016. Família é um lance complicado e depois de ter sofrido na mão da sua, ela viu em MUSE uma oportunidade e principalmente compreender que família não é de sangue, e sim ela quem escolhe. Pode ser alguém que a ajudou a entender melhor isso.
017. Anos antes, Love salvou MUSE de uma detenção de Quíron, mas acontece que desde esse dia, MUSE pede para que a filha de Tique acoberte alguma besteira que tenta fazer enquanto ela tenta colocar algum juízo na cabeça delu.
018. Love é uma pessoa muito extrovertida, mas MUSE não gostou do jeito dela logo de cara. Apesar de ser muito receptiva, a tailandesa sentiu que elu não gostava dela e agora sempre tenta se aproximar de propósito para para deixar irritade.
019. MUSE é meio sem jeito e foi Kinn que ensinou elu a flertar, se vestir e se soltar um pouco mais. Love tenta a todo custo deixar MUSE extraordinário e impecável, sempre ali para fazer essa pessoa se sentir como parte da grande família que o acampamento é.
020. Love e MUSE se aproximaram em circunstâncias delicadas: após uma missão que terminou na morte de um semideus. Evitam falar sobre o que realmente aconteceu durante a missão e juraram guardar esse segredo, o que aproximou, ainda que o medo de que a outra parte denuncie por vezes ainda paire entre a relação.
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&.   ━━  𝐌𝐀𝐈𝐒.
[sem limites] love era terapeuta, então MUSE pode procura-la sempre para confidenciar coisas. não que saia realmente conselhos muito bons.
irmãos e irmãs!
boa influência/má influência.
membros do clube de teatro.
aprendiz das aulas como instrutora. (com: @kretina)
drinking buddies.
frenemies.
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antihhero · 1 year ago
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𝐿𝑒𝑚𝑜𝑛 𝐶𝑟𝑒̀𝑚𝑒 — 𝑣𝑖𝑠𝑢𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑝𝑡
Desde sempre apaixonada por gastronomia, a ideia de se tornar confeiteira apareceu em um momento de sua vida bastante conturbado. Seus amigos e colegas começavam a conversar sobre o futuro. Alguns diziam que iriam para a universidade, enquanto outros tinham alguma profissão em mente, dentro de Bend. June, por outro lado, não tinha a mais absoluta ideia do que iria fazer. Muito próxima de sua família, nunca tinha imaginado sair de sua cidade natal. Por outro lado, sabia que suas opções após sair da escola seriam limitadas, mesmo com o grande apoio dos demais Atwood. Suas angústias eram tantas e June passou a experienciar ansiedade como nunca antes. Uma de suas formas de se distrair passou a ser a culinária, mais precisamente a confeitaria.
Na época, June não sabia nada sobre patisserie. Vivia em uma cidade no interior do Oregon, não era comum ter locais que servissem aquele tipo de confeitaria. Os lugares que tinham na cidade eram diners, com uma confeitaria essencialmente americana. Porém, passou a assistir a um programa de culinária francesa na televisão e se apaixonou, passando a replicar receitas que via lá. Sua avó materna, Josie, estava doente e quando podia passava as tardes com June, sendo sua principal cobaia para comer o que fazia. Após provar inúmeras tortinhas, eclairs e croissants, Josie comentou com a neta que uma confeitaria com aquelas delícias, como adorava dizer, seria um sucesso na cidade. E foi nesse momento que June descobriu o que queria fazer para o resto da vida.
Nunca imaginou que sairia de Bend, muito menos que moraria por três anos na França. Foi uma decisão impulsiva, ao mesmo tempo que muito pensada. June não contou a ninguém sobre seus planos, a única que sabia era sua avó, que pagou por muito do que June precisou para realizar seu sonho. Foi Josie que encontrou uma professora de francês para ela, por exemplo.
Preparava-se para ir à França quando a doença de sua avó piorou. Decidiu, então, adiar a viagem alguns meses. Nesse meio tempo, Josie acabou falecendo e June, enlutada, adiou ainda mais. Acabou embarcando para a França cerca de um ano após o esperado. Passou os três anos seguintes aprendendo tudo o que podia sobre confeitaria, já pensando sobre o dia que abriria a sua própria. Sempre soube que se chamaria Lemon Crème, uma vez que a tortinha de limão que fez para a avó foi a sua preferida, dentre tantas que fez ao longo dos anos.
De volta a Bend, levou alguns anos para conseguir abrir o seu negócio. Trabalhou por um tempo na pizzaria da família, mas logo conseguiu uma vaga para ser a responsável pelas sobremesas no Boulevard. Foi nesse momento que Nate se tornou seu melhor amigo. Nunca desistiu de abrir a Lemon e, quando conseguiu dinheiro o suficiente, comprou uma casa de esquina no centro da cidade, quase tão antiga quanto Bend. A reforma foi tão extensa que praticamente só sobrou as paredes que davam para a rua, mas após oito meses a confeitaria dos sonhos de June ficou pronta. O ambiente remetia muito ao que tinha visto durante seus anos em Paris, cada detalhe foi pensado com precisão para que ficasse exatamente como um dia ela e sua avó sonharam.
Feliz 21+1, @carriessotos !!
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sotadeboa · 1 month ago
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who: @twcfaced where: salão principal.
era de se esperar que a pomposidade dos locais de hexwood ajudassem a achatar um pouco da personalidade expansiva de sota, que nunca conheceu aquela realidade tão luxuosa até o momento em que pisara naquele instituto, mas a verdade havia sido o mais distante possível. nem havia passado por sua cabeça que talvez sua forma de agir fosse o oposto que o ambiente pedia, e nem havia notado os inúmeros olhares feios que já havia recebido de khajols pelo seu jeito de ser no meio deles. conhecia apenas a realidade dentro de wülfhere, e era aquela que estava aplicando nos corredores de hexwood.
e poderia até ser cedo, o café da manhã acabando de tocar as longas mesas, mas sota já se espalhava em um dos assentos, pegando a primeira coisa que alcançou, nenhuma delicadeza ou sofisticação em seus movimentos, mordendo um pedaço do pão antes de se virar para a pessoa mais próxima. — oi. — falou gracioso, a boca ainda cheia. — me passa esse negócio na sua frente, por favor? tem cara boa. — o dedo logo apontou exatamente o que estava querendo, mas não demorou a voltar a falar, lhe estendendo a mão livre. — ô, perdão, to sem modos. sota, prazer. teu nome?
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booklovershouse · 3 months ago
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Oiiii, booklovers!
Primeiramente, peço desculpas aos meus companheiros fãs de AWAE por estar tocando na nossa ferida, porém não consegui pensar em nenhum cancelamento que doeu mais do q esse 🥲
Maaaas, mudando de assunto, quem nunca desistiu de uma saga de livros? Fiquei até meio chocada com a quantidade de desistências que tive kkkkkk
🍁| O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty
Esse livro é o primeiro de uma trilogia, seguido por A Missão Traiçoeira e O Reino Traiçoeiro. Pessoalmente, não curti muito o rumo que o romance tomou e também os eventos do final do livro.
Sage Fowler tem uma língua afiada e um temperamento rebelde, o que faz com que seja julgada como inapta para o casamento. Então, ela se torna aprendiz de casamenteira e agora deve acompanhar a comitiva de jovens damas da nobreza a caminho de um evento onde várias alianças matrimoniais são firmadas.
Sage fica com a tarefa de descobrir tudo o que puder sobre as garotas, para que sejam combinadas da melhor forma possível. Entretanto, a escolta militar percebe uma conspiração e Sage é recrutada por um belo soldado para conseguir informações.
🍁| Era uma Vez um Coração Partido - Stephanie Garber
Sei que esse é o queridinho de muita gente, mas (1) eu realmente não gosto muito de fantasia e (2) eu tentei mesmo me envolver na história, tanto que até li o segundo volume, porém não rolou. Sei lá, esse negócio de "mocinho vilão" não colou muito comigo. E olhe que às vezes eu gosto dos vilões.
Evangeline Fox cresceu acreditando em finais felizes e amores verdadeiros, mas todas as suas crenças são abaladas ao descobrir que o amor de sua vida se casará com outra pessoa. Desesperada, ela aceita fazer um acordo com Jacks, famoso por seu poder mítico. Em troca, ele pede três beijos de Evangeline, que devem ser dados em momentos e locais escolhidos previamente.
Entretanto, negociar com imortais é perigoso e logo Evangeline descobre que o Príncipe de Copas quer algo muito além de seus beijos.
🍁| Enola Holmes - Nancy Springer
Tá aqui um daqueles casos raros onde a adaptação é melhor que o livro. Sou totalmente apaixonada pelos dois filmes de Enola Holmes, mas não consegui passar do primeiro volume. A avaliação no Skoob tbm não tá muito acima de 3,5★ então acho que muita gente concorda comigo nessa questão.
A história é quase a mesma do filme. Enola é a "ovelha negra" da família, a mãe dela some, ela vai atrás da mãe, descobre que estão procurando um marquês que desapareceu e resolve se envolver no caso. Mas não espere romance pq aqui o Tewk só tem uns 12/13 anos, então não acontece nada - e duvido que ele apareça nos próximos volumes também.
🍁| Os Rokesbys - Julia Quinn
A escrita da Julia Quinn é maravilhosa e viciante, porém ela sempre puxa pro lado "+18" do romance, o que eu detesto. Nada contra quem gosta, mas acho desnecessário. Sendo assim, só cheguei a ler Uma Dama Fora dos Padrões.
Todos esperam que Billie Bridgerton se case com um dos irmãos Rokesbys, já que as duas famílias são vizinhas há séculos e Billie costumava brincar com Edward e Andrew. Qualquer um deles seria um marido perfeito.
Mas há um irmão Rokesby que Billie não suporta: George, o mais velho e herdeiro do condado, também arrogante e irritante. Billie tem certeza de que ele não gosta nem um pouco dela, o que sem dúvidas é conveniente.
Até que o destino os junta de uma maneira inusitada e algo novo surge entre eles.
🍁| Cidade da Música - Babi Dewet
Devemos apoiar os escritores nacionais, mas não dá pra passar pano...achei o livro mega sem graça. A narração mudava do nada (foi meu primeiro livro com dois povs, oq também não contribuiu) e o enredo foi super clichê. Deixando claro, é uma duologia e li Sonata em Punk Rock.
Valentina Gontcharov foi aceita no conservatório de música mais famoso do país, a Academia Margareth Vilela. No conservatório, ela terá que superar seus medos e inseguranças pra mostrar do que é capaz, mesmo que isso signifique abraçar seu talento para a música clássica. Só que, o talentoso e arrogante Kim cruza seu caminho, dificultando sua vida.
Se querem minha sincera opinião, aconselho assistir Kally's Mashup. A história é parecida, só que melhor - a segunda temporada e o filme não são lá essas coisas, mas pra quem gosta de um romance leve e bem slow burn, com certeza vai amar essa série. Ela foi o auge dos meus surtos quando eu tinha 11 anos e sou meio obcecada até hoje kkkkkkk
🍁| Um de Nós Está Mentindo - Karen M. McManus
Acho que o hype desse livro caiu um pouco nos últimos tempos - principalmente com a chegada de Manual de Assassinato para Garotas Boas -, mas ele ainda é bem conhecido. Na minha opinião, toda essa história é uma palhaçada. Cheguei no final me perguntando "sério que li tudo isso pra a solução ser essa daqui?"
Cinco alunos vão parar na detenção da escola e apenas quatro saem com vida. Todos são suspeitos e cada um tem algo a esconder. Qual deles matou Simon, o criador do mais famoso app de fofocas da escola? Será que o assassino está realmente entre eles?
🍁| A Seleção - Kiera Cass
Se for pra começar uma treta literária, vai ser hoje, pq já falei "mal" de uns quatro famosinhos só nesse post kkkkkkk
Não é que eu odeie A Seleção. Tive uma fase "fã" da saga entre 2019 e 2021, mas depois comecei a achar a história meio "meh". Tbm temos que considerar o fato de que comecei a ler pelo quarto volume (foi um dos primeiros livros ""grandes"" que eu comprei, não sabia que era uma saga).
Enfim, em resumo, nesse país chamado Illéa, há uma seleção para escolher a próxima rainha, ou seja, várias garotas da província participam de um "sorteio" para irem até o palácio, onde passarão a conviver com o príncipe - e uma delas conquistará seu coração. America Singer não nem se inscrever. Porém, depois de toda a insistência da mãe, ela acabou participando. E sendo selecionada.
O post da semana demorou, mas saiu! Na semana que vem tbm vai ser meio complicado - e no começo de novembro -, mas prometo dar um jeitinho!
P.S: tô lendo Os Davenport.
Bjs e boas leiturassss <3333
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moooonmuses · 3 months ago
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oi oi oi , sou eu de novo por aqui ! eu sou a moon , e tenho alguns muses disponíveis para plot . você consegue vê-los aqui embaixo . e caso haja um interesse , podemos combinar algo voltado para isso . mas caso não se sentiu interessade por nada , aqui está minha página de bunnies e podemos encontrar algo ! de qualquer forma , deixe seu like e eu entenderei o recado .
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bohemie morales bromley nasceu em 1999, fruto de uma gravidez muito desejada que trouxe leveza ao casamento de seus pais, embora seu pai, líder do clube de motoqueiros, desejasse um herdeiro homem. aos 2 anos, sua família desmoronou após seu pai revelar uma infidelidade e o nascimento de sua meia-irmã. crescendo à sombra dos sonhos frustrados de seus pais, bohie se aproximou do mundo do crime, influenciada pelo clube. se tornou uma dealer, produzindo suas próprias substâncias e ganhando poder. inspirado em it ends with us, muse e bohemie se apaixonam intensamente enquanto trabalham juntos. no início, o relacionamento se passa por um misto de coisas incríveis; admiração, respeito e paixão. mas, com o passar o tempo, muse revela um lado controlador, ecoando o passado traumático dos dois lados. quando ela tenta deixar esse relacionamento, é impedida por muse, que passam por um espiral de culpa, ressentimento e brigas. muse e bohemie lidam com o luto por um amor que começou diferente, mas se tornou um relacionamento tóxico.
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a família west sempre foi uma das mais influentes de chicago, com propriedades pela cidade e uma renomada produtora de filmes de terror. o patriarca, steven a. west, era conhecido por sua infidelidade, mantendo relacionamentos com mulheres jovens e modelos, sem se preocupar em esconder seus casos. teressa friss, sua secretária, se envolveu com ele e engravidou inesperadamente; o primeiro e único herdeiro de steven havia nascido prematuro em 1996. criado em meio ao caos, o filho teve uma relação distante com o pai, que o tratava mais como um amigo. sem contato com a mãe ou a família materna, sua única figura materna foi a babá dorothy e as muitas namoradas de pai. embora o herdeiro nunca tenha se interessado por filmes, acabou assumindo o posto de herdeiro da produtora W96 aos 23 anos, tornando-se diretor de filmes de terror e, gradualmente, se assemelhando ao pai. i like shiny things but i'd marry you with paper rings, kobe faz parte da alta sociedade, sempre usufruindo dos desejos mais restritos, comparecendo as melhores festas e utilizando das melhores marcas. muse é artista de rua (utp), nunca conheceu metade dos luxos de kobe, suas roupas são de segunda mão, suas festas são em bares de esquinas em sua rua e prefere restringir os seus prazeres pelos dos outros. durante um trabalho de freelance, muse acaba esbarrando com kobe que fica completamente fissurada pela aparência alheia. após noites em claro de pesquisas no instagram, consegue localizar o perfil que equivale a kobe. não demora tanto para que mandasse uma mensagem, ignorando tudo que sempre havia sido ensinada. o problema é que west não faz ideia de quem seja muse! é então que, primeiros encontros em locais ilegais, saídas em carros baratos e grafites em muros particulares se tornam o tipo de vida que estão dispostos a ter. kobe se vê disposto a abrir mão de tudo que tem por muse, mas será que isso é mesmo necessário?
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siobhan vanderbilt, criada no luxo do upper east side, sempre foi o destaque da influente família imobiliária. embora o seu destino fosse refém dos negócios, aos 16 anos iniciou sua carreira de modelo, que rapidamente ascendeu graças à sua ambição. disposta a qualquer coisa para chegar no topo sem a ajuda do sobrenome, acabou conhecendo o book rosa, usando sua influência para garantir sucesso. shiv faz grandes sacrifícios para se manter no auge, e não consegue imaginar uma vida sem seu trabalho. inspirado em verdades secretas, muse é um homem casado e bem consolidado financeiramente, mas que nunca pôde deixar de movimentar suas festas casuais com os amigos, onde modelos eram convidadas e as mais deslumbrantes recebiam "privilégios" —— que iam muito além do dinheiro. numa das festas, se viu instantaneamente capturado por siobhan; o olhar intenso e penetrante, atravessou-o como um choque, despertando uma paixão e luxúria incontroláveis. havia algo de enigmático nela, que o prendia e intrigava. não conseguia entender como alguém tão jovem, rica e promissora como vanderbilt estava envolvida no book rosa, mas a razão abandonava-o cada vez que se aproximava dela. a mistura de perigo à aura de mistério a tornava irresistível, e por mais que muse tentasse racionalizar, mais preso estava. cada encontro entre os dois tornava-se mais arriscado, a linha, entre o poder que ele achava ter e o controle que ela discretamente exercia, era tênue. não podia mais ignorar que estava completamente à mercê de shiv, acostumado a ter tudo em suas mãos, e a jovem começava a perceber o poder que poderia exercer sobre ele.
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domernandes · 1 year ago
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Mixologia — Especiarias
As especiarias podem ser usadas de diversas formas na mixologia, desde a adição direta à bebida até a criação de xaropes e infusões.
As especiarias podem ser usadas de diversas formas na mixologia, desde a adição direta à bebida até a criação de xaropes e infusões. Alguns exemplos de especiarias comuns usadas em coquetéis incluem canela, noz-moscada, cravo, cardamomo e pimenta. A canela, por exemplo, é frequentemente usada em coquetéis quentes como o Irish coffee ou o Mulled wine. O cardamomo, por sua vez, é um ingrediente…
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gentle-monstrosity · 4 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é AIDEN, A CRIATURA, da história FRANKENSTEIN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a ESCREVER UM LIVRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja GENTIL, você é INSTÁVEL, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CONSERTADOR DE UTILIDADES na sua loja PIECE BY PIECE.
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nome: Aiden
idade: ???? (mentalmente por volta dos 34)
sexualidade: ???? (um mistério para ele e para nós)
ocupação: conserta tralhas em sua oficina Piece By Piece
alinhamento: chaotic good
faceclaim: Dacre Montgomery
Aspectos físicos
Aiden tem a parte de fora do rosto inteira da mesma pessoa, assim como a orelha esquerda. A orelha direita é levemente maior e mais apontada para fora. Seus dois olhos são claros, mas um é mais azulado (e míope) do que o outro, que é verde e tem visão perfeita (mas não acho que alguém fora seu oculista ja chegou perto o uficiente para notar a diferença do tom). Tem uma costura mais forte, mais firme e feita com linha mais grossa do que as demais na base do pescoço, feita dessa forma para que a cabeça não pendesse com o peso do crânio e do sangue. O torso é do homem que lhe serviu como base principal, mas os braços não, por isso sua mão direita é notavelmente menor do que a esquerda, embora ambas sejam grandes. Tem a sutura em formato de "Y" característica de um exame de necrópsia por toda a parte da frente do tórax e os orgãos internos são de várias pessoas diferentes. Tem pernas bastante longas, que o tornam bastante alto, os pés tem uma leve diferença de tamanho, mas calça 44 em ambos. Contudo, no esquerdo o dedo mindinho é de um pé tamanho 39, o que atrapalha todo o equilíbrio de seu corpo e o faz andar "esquisito" o tempo todo. Ele cuida muito bem de todas as suturas, pois aprendeu que o descuido contribui para seu sistema imunológico já fraco. Também tenta esconder as marcas o máximo possível, sempre usando mangas longas, o cabelo cacheado grande o suficiente ou penteado para cobrir a sutura na testa e tendo feito algumas tatuagens em locais que cicatrizaram bem o suficiente. Ainda assim, é comum que pontos em sua pele estejam sempre pálidos, com hematomas esverdeados ou arroxeados, inclusive em áreas visíveis como rosto ou pescoço. Acumula olheiras muito profundas, independente do quanto durma ou da qualidade de seu sono.
Depois do infeliz para sempre...
Muito de seu jeito provém de como é percebido pelas outras pessoas. Vivendo isolado em Maldonia, buscou refúgio nos livros, procurando conhecimento nas redes neuronais colocadas em si para aprender com livros de engenharia e matemática e viver histórias por meio dos livros de ficção. Mergulhou no estudo da anatomia para tentar entender como seu próprio corpo funciona e como foi construído, acabou tomando interesse por anatomia de animais mágicos também. Conversava sozinho para não perder a capacidade de fala, cuidava de bichos que passavam em sua cabana e eventulmente começou a construir coisas para que tivesse pelo menos um mobiliário decente. Mais tarde conseguiu alguns trabalhos no conserto de trens e maquinários diversos, até começar a consertar também objetos das casas de seus colegas de trabalho, como máquinas de costura de suas esposas, máquinas de escrever, entre outras utilidades. Já tinha se estabelecido nesse ramo há algum tempo quando os perdidos chegaram e ao mudar-se para o Reino dos Perdidos, abriu a pequena oficina Piece By Piece, tornando seu negócio algo oficial (embora ainda trabalhe no conserto dos trens).
Personalidade
Aiden é muito gentil e faz questão de ficar "fora do caminho" dos outros. Sempre com medo de assustar alguém ou quebrar alguma coisa por acidente, ele sai pouco e só tem contato com quem já se acostumou com sua aparência ou lhe dá abertura. Raramente anda pelo reino à luz do dia, ocupa-se trabalhando, lendo ou escrevendo em sua máquina de escrever. Acredita que já que é feito de muitas pessoas diferentes, pode tentar contar histórias diferentes também. Gosta de frequentar os bares da apenas para beber, ouvir a cidade e às vezes interagir. É um excelente ouvinte, fala bem, mas prefere não falar muito (menos com seus pouquíssimos amigos, aí até soa como um adulto normal de 30 e poucos anos). Cuida muito bem de sua casa, que fica atrás da oficina, e é muito solícito, mas até hoje não pedem muito sua ajuda. Ele considera que muito ajuda quem não atrapalha e mantém distância a não ser que seja bem-vindo ou muito necessário. Por ter um cérebro montado de vários pedacinhos, seu humor pode ser bastante instável, mas ele tem aprendido a controlar as partes que agora fazem dele um indivíduo.
Piece By Piece, a oficina de utilidades
Está com pouco dinheiro e precisa de conserto em alguma utilidade de sua casa? A PIECE BY PIECE pode te ajudar! Em um cantinho da Avenida principal fica a pequena oficina, onde a Criatura conserta máquinas de escrever, máquinas de costura, relógios, óculos quebrados, panelas ou qualquer objeto que você não tenha conseguido reparar usando magia. Aiden sabe muito sobre engenharia, engrenagens e engenhocas. Apesar de sua força excessiva e mãos de tamanho desigual, ele dominou a arte do conserto depois de muito estudo e prática. Tudo isso por preços muito modestos! Ele ainda não é familiarizado com as novas tecnologias, como Alexas, Scrolls ou iMirrors, mas está se esforçando para aprender a lidar com as novidades! E o melhor: se você não tem coragem de encarar a criatura, a Piece By Piece busca e entrega seu objeto sem que você precise sequer interagir com Aiden! (Às vezes sua entrega pode atrasar um pouco quando o monstro é chamado para auxiliar na manutenção dos trens, mas ele faz questão de ser o mais eficiente possível, afinal, ele mora em uma casinha atrás da loja e não se importa de trabalhar depois do expediente).
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