#Negócios Locais
Explore tagged Tumblr posts
Text
Novas Atualizações nas Pesquisas Google em 2024
Todos os anos o Google realiza mudanças importantes em seu algoritmo para uma melhor experiência do usuário. Entenda melhor as mudanças realizadas em 2023 que terão impacto em 2024.
Entendendo o Algoritmo Google
Conheça as novas atualizações nas pesquisas Google em 2024 e as ações necessárias para se adequar ao algoritmo da plataforma.
Compreender o algoritmo do Google é fundamental para qualquer pessoa que tenha um negócio ou blogs e deseja mais visibilidade na internet. O Google, sendo o mecanismo de busca predominante, emprega um algoritmo complexo para determinar a relevância e classificação das páginas da web.
Basicamente, o algoritmo do Google opera por meio de um processo de duas etapas: rastreamento e indexação. Os bots do Google, conhecidos como spiders, rastreiam a web para descobrir e analisar conteúdo. Depois de rastreadas, as informações são indexadas, criando um enorme banco de dados que forma a base para os resultados da pesquisa. Este sistema eficiente permite ao Google organizar e recuperar informações rapidamente quando os usuários iniciam uma pesquisa.
Atualizações do Algoritmo
O Google atualiza regularmente seu algoritmo para melhorar os resultados da pesquisa e combater táticas manipulativas. Essas atualizações, geralmente com nomes de animais como Panda, Pinguim e etc, visam refinar a experiência de pesquisa. Manter-se informado sobre essas atualizações é crucial para que proprietários de sites e profissionais de marketing digital adaptem suas estratégias e mantenham ou melhorem suas classificações.
Este post completo e mais dicas sobre marketing digital e anuncios Google, no Blog da Efésios
#marketing online#google#agência de google ads#marketing digital#agência de marketing digital#seo#negócios locais#brasil
16 notes
·
View notes
Text
Consultoria Digital para Negócios Locais
A consultoria digital para negócios locais desempenha um papel vital na adaptação e no crescimento das empresas na era digital. Este artigo abordará todos os aspectos essenciais da consultoria digital, desde a definição até as estratégias práticas para impulsionar o sucesso dos negócios locais. Vamos explorar como os consultores digitais podem ajudar as empresas locais a prosperar em um ambiente…
View On WordPress
#Análise de Dados#Campanhas de Marketing#consultoria digital#Desenvolvimento de Websites#Engajamento de Clientes#Estratégias Digitais#Gestão de Reputação Online#marketing de conteúdo#marketing digital#Negócios Locais#Presença Online#Publicidade Online#Redes Sociais Locais#SEO Local#Tendências Digitais
0 notes
Text
youtube
Serve para qualquer anúncio que você precise escrever. Para a copy de qualquer um deles (independente de nicho e produto). Acredito que dê uma boa clareada por aí.
#marketing digital#copywriting#marketing#vendas online#tráfego pago#lançamentos online#infoprodutos#infoprodutores#anúncios online#anuncios#anúncios pagos#facebook ads#google ads#instagram ads#anúncios de vendas#anúncios de oferta#anúncios de remarketing#anúncios para lançamentos#anúncios para prestadores de serviço#anúncios para negócios locais#como escrever anúncios#como escrever bons anúncios#anúncios que vendem#anúncios bons#anúncios#copy para ads#Youtube
0 notes
Text
youtube
#google ads para prestador de serviço#google ads prestador de serviço#como anunciar no google ads#google ads#marketing digital#prestadores de serviço google ads#google ads empresa prestadora de serviço#como anunciar para prestadores de serviço#como anunciar para negócios locais#anuncio para negocios locais#google ads negócios locais#google ads negocios locais#bruno villas lobos#google ads para iniciantes#Youtube
0 notes
Text
Mixologia
A mixologia é uma arte que está cada vez mais presente no mercado de alimentos e bebidas, e tem se destacado pela capacidade de agregar valor aos produtos oferecidos.
A mixologia é uma arte que está cada vez mais presente no mercado de alimentos e bebidas, e tem se destacado pela capacidade de agregar valor aos produtos oferecidos. Afinal, não se trata apenas de misturar ingredientes em um copo, mas de criar experiências únicas para os clientes. Em um mercado cada vez mais competitivo, a mixologia pode ser um diferencial para um bar ou restaurante. Oferecer…
View On WordPress
#Bebidas Artesanais#Coquetéis Com Estilo#Coquetéis Defumados#Dom Ernandes#Drinks Exclusivos#Empreendedorismo#Especiarias Exóticas#Espuma Perfeita#Ingredientes Sazonais#Mixologia Criativa#Mixologia Sustentável#Pequenos Negócios#Sabores Locais
0 notes
Text
IF I HURT YOU, I'D MAKE WINE FROM YOUR TEARS
DIA 01. Lugares com sol não são exatamente os locais favoritos de Zevliyah, mas Resorts fazem parte de negócios de sua família paterna, então tudo certo, além do quê, não é como se ele simplesmente existisse ali. Para a estreia da estadia, ela optou por um biquíni cuja parte de cima é revestida por uma mini camiseta, o que não a deixa tão exposta assim, mas ainda mostra sua essência. Por cima dele, para os momentos em que não estará na água, está com uma saída transparente e vermelho sangue, que combina com suas unhas e com a cor do batom da ocasião de chegada; tons que também combinam com a aliança que ostenta em datas especiais com o @pallastorres (cerimonial, praticamente). De fato, uma cria de Afrodite com uma personalidade literalmente sanguínea.
Referências do que ela levou na mala podem ser encontradas aqui.
#swf:SPAlooks#cada dia um look diferente me aguardem#fazer a mala da gata foi osso#vai levar tudo de uma vez pq não vai voltar pra buscar nadaaaa#sem as 7/8 no caso#isso aqui é um resort num é um cabaré nao zev
42 notes
·
View notes
Text
PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver LEONARD WILLIAM DALGLIESH passando pelo tapete vermelho! Com seus 32 anos, ele é um ATOR, MÚSICO E COMPOSITOR conhecido pelos seus fãs por ser muito EDUCADO E CORDIAL, embora há quem diga que nos bastidores ele possa ser bastante METÓDICO E TEIMOSO. Você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ele? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que FOI DIFÍCIL TRABALHAR COM ELE EM SEU ÚLTIMO PROJETO! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que isso não comprometa o seu trabalho, porque ele é essencial atrás das câmeras!
nome: leonard william dalgliesh. nome artístico: leonard dalgliesh idade: 32 anos. Data de nascimento: 18/05/1993. Local de nascimento: Londres, Inglaterra. Ocupação: Ator, cantor e compositor. Orientação sexual: Heterossexual. MBTI: INFP.
gosta de: privacidade, chuva, frio, comida no geral, ler, ouvir música, tocar violão, filmes, desenhos, animais, dormir, locais calmos, praia no final do dia, jogos, fazer trilhas, tomar vários banhos por dia.
não gosta de: pessoas invasivas, lugares com muito barulho ou cheio de gente, calor, paparazzi, mentiras, ser subestimado, ignorado, dependência emocional, que mexam em suas coisas, pessoas desorganizadas e, principalmente, comida americana.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗧𝗬 ❞
Costuma ser uma pessoa bem calma e calada, gosta mais de observar antes de finalmente sair da bolha e socializar. Devido ao jeito quieto, muitos o julgam como alguém sério e de poucos amigos. Acontece que Leonard é introvertido e, com os anos no ramo artístico, vem tentando melhorar e muito esse seu lado. É como um golden retriever preso em um corpo de gato preto. É só saber conversar e ser paciente para conhecer o seu melhor lado. Sempre sorridente e muito brincalhão. Não esconde sua teimosia e muito menos o orgulho, ainda mais em situações onde tem certeza de que está certo. Dificilmente irá dar o braço a torcer. É um homem muito educado e cordial, a boa educação veio de berço e é sinônimo de orgulho por parte de sua mãe. Não costuma se estressar com frequência, mas depois dos inúmeros problemas que teve no trabalho, Leonard passou a frequentar a terapia copiosamente todos os anos. Isso o ajudou e muito, especialmente no seu desenvolvimento como pessoa e um bom profissional.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗕𝗜𝗢𝗚𝗥𝗔𝗣𝗛𝗬 ❞
Leonard nasceu e viveu em Londres até os 10 anos de idade, quando se mudou para os EUA devido ao trabalho de seu pai na época. Sua família materna sempre teve um pé no mundo artístico, sua mãe foi atriz enquanto seus tios chegaram a montar uma banda de garagem que, infelizmente, nunca saiu dela. Seu avô era um grande fã de Jazz, seguiu a vida como cantor por longos anos até se casar e ter seu primeiro filho, largando a vida de cantor para focar na família que aos poucos foi crescendo. Já o lado paterno de Leon foi o responsável por tirá-lo de terras britânicas e coloca-lo em meio ao caos de New York. Seu pai um advogado bem renomado, iniciou um escritório na cidade após seus números de clientes crescer consideravelmente no país. Isso incluía empresários que, por gostarem do seu bom desempenho em Londres, acabaram o convencendo expandir sua clientela. O que Leon particularmente adorou, afinal, a vida tornou-se mais fácil e cheia de benefícios.
Diferente do pai que tinha um grande tato para os negócios, o garoto acabou seguindo os passos de seus tios maternos. Desde pequeno era amante de músicas e o primeiro instrumento que aprendeu a tocar foi violão, passando para a guitarra assim que entrou na adolescência. No entanto, por mais que não fosse o seu foco ou estilo, Leon levava jeito no piano e arriscou algumas aulas de violino. A mudança de garagem e showzinhos em bares ocorreu quando Leonard recebeu uma proposta, de um olheiro, para tentar uma vaga de guitarrista em uma banda até então desconhecida. O jovem que não tinha muito a perder, além de algumas aulas na faculdade, topou o desafio. A certeza do que queria só veio quando viu a banda tocando pela primeira vez para um grupo razoável de fãs. Foi ali que decidiu cair totalmente de cabeça na ideia de se tornar um guitarrista profissional.
Só que nem tudo eram flores. No começo Leonard não tinha o que reclamar, seguia a agenda imposta pela gravadora a risca e sempre que podia – ou tentava – colocava para jogo suas ideias e opiniões. Que por varias vezes foram ignoradas por “não ser o momento certo”. E uma vez dentro desse mundo e com alguns contatos por parte de seu pai, Leonard começou a procurar novas áreas no meio artístico, não queria se limitar a uma única função e desperdiçar suas oportunidades. A carreira como ator nasceu após uma conversa com sua mãe. A mulher acabou largando a carreira no seu auge para cometer o mesmo erro de seu pai: cuidar da família. Enterrando os seus sonhos para dedicar cada minutos aos seu filho e marido. Foi então que em 2010 deu inicio a suas aulas de atuação, algo novo e que despertou e muito a atenção de Leonard. As participações em audições serviam mais como um treinamento, buscando feedback para entender onde e o que precisava melhorar para se sair bem frente as câmeras. E foi numa dessas tentativas, de forma não intencional, que acabou conquistando o papel primeiro papel no cinema como o Príncipe Jaspian na Trilogia de Nárnia e alguns anos depois de Jon Winter na saga Game of King.
Conciliar a carreira como guitarrista de uma banda e ator de série não foi nada fácil, especialmente quando o projeto em questão acabou conquistando um publico muito alto. Isso gerou algumas ausências necessárias de Leonard em shows específicos, juntando isso ao fato de se sentir subestimado no grupo e a venda não autorizada de suas composições para outros cantores, o britânico anunciou sua saída imediata da Paraplus e sua vida se tornou, em partes, um inferno quando o processo contra a gravadora entrou em vigor. De um lado teve que aguentar fãs o taxando de ingrato e irresponsável por largar a banda com apenas duas integrantes, mas do outro tinha o apoio daqueles que – da forma como podiam e eram informados – apoiava a iniciativa do ex guitarrista. Seu rancor com os membros do Paraplus é algo é carrega até hoje, visto que nenhum deles ficou ao seu lado quando a gravadora lhe passou a perna ou o apoiou em suas sugestões.
Mediante os altos e baixos, Leonard fez sucesso na série ao qual trabalhava e, por mais que o final da mesma tenha se tornado um lixo e motivo de outro bafafá envolvendo seu nome, não negava que a oportunidade de crescer como ator lhe ajudou a abrir novas portas. Alguns singles foram lançados após sua saída do grupo, deixando claro para os poucos fãs da banda que ainda o acompanhava que não tinha pretensão de abandonar totalmente esse lado. Quando game of kings chegou ao fim, Leonard tirou um momento para focar em seu álbum, mas a data de lançamento tornou-se um mistério após ser anunciado em 2020 que seria o Batman na nova trilogia.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗥𝗢𝗝𝗘𝗖𝗧��� ❞
Projetos passados e encerrados: Ex integrante da Paraplus. Posição: Guitarrista. Projetos atuais como cantor solo:
My Manners (paródia de the way i am) – 09/11/2019
Observation (paródia de attention) – 27/04/2020
Go slower (paródia de slow it down) – 25/06/2022
Álbum em andamento com previsão de lançamento para final de 2025.
Existem alguns projetos que gostaria de incluir aqui, mas como são feats estarei deixando aberto para futuras conexões!
Projeto passados e atuais como ator:
Príncipe Jaspian em Trilogia Narnia - Paródia de As Crônicas de Nárnia. (2011 - 2013 )
Jon Winter em Game of Kings – Paródia de Game of Thrones. (2012 até 2021).
Gary Unwin em Princesman: Serviço Secreto – Paródia de Kingman: Serviço Secreto. (2019)
Gary Unwin em Princesman: Circulo Dourado – Paródia de Kingsman: O Circulo Dourado. (2021).
Bruce Wayne/Batman em THE BATMAN – ( 2022 )
Leonard caiu de cabeça no mundo da atuação e, devido aos seus esforços em crescer nesse ramo, não se importou em viver uma agenda apertada com duas gravações ocorrendo de forma simultânea.
14 notes
·
View notes
Text
desde que vi nylah shin nos arredores de merion bay, soube que estava na presença de uma abençoada pelos espíritos da floresta! aos 23 anos, talvez seja sua lealdade que a torna tão radiante, mas é sua impulsividade que a mantém única… além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ela ama pedras preciosas, coisas mórbidas e obscuras, clima chuvoso e odeia verão, ser controlada e toque físico, não é especial? espero vê-la mais por aí, mesmo que esteja ocupada sendo uma excelente dona de uma loja de produtos esotéricos no centro comercial.
nome completo: nylah shin / shin naeun (신나은). apelidos: nyh, nana (apenas os pais a chamam assim). orientação sexual: bissexual. alinhamento moral: caótico e neutro (espírito livre). data de nascimento: 08/10/2001. altura: 1,72 m. etnia: sul-coreana. gênero: mulher cis. pronomes: ela/dela. estado civil: solteira. vestimenta: roupas pretas em um estilo dark/goth. ocupação: lojista, dona da mystique. animais de estimação: um gato preto (beetlejuice). prompt: abigail (stardew valley).
aesthetic: pernas balançando inquietas, dedos batucando em qualquer superfície, joelhos ralados, lápis mastigados, cheiro de ervas, cemitérios, incensos.
headcanons.
os shin imigraram para os estados unidos movidos pelo desejo do patriarca de explorar novos continentes, viajaram de um canto para o outro até que a mãe de nylah ficasse grávida da garota, o que fez eles se alojarem em uma pequena cidade no interior do país. escolheram apple cove pela simplicidade, sua família gostava de fugir do tumulto da cidade grande e ali parecia o lugar perfeito. os planos era de ficarem ali apenas durante os primeiros anos de vida de nylah, mas se apaixonaram pela natureza que os rodeavam e não saíram mais. hoje em dia os pais da pequena trabalham como feirantes de peixes e outros mariscos, ganhando a vida dessa forma e preferindo levar um ritmo mais tranquilo e autossustentável.
nylah tem uma personalidade que muitos poderiam definir como "estranha". é uma garota reclusa, prefere ficar de longe observando todo mundo ao invés de se entrosar e puxar conversar. tem dificuldade para fazer amigos e não liga pra isso, prefere manter aqueles poucos que a entendem e compartilham de gostos com ela por perto. costuma ser muito impulsiva e teimosa, parte disso por sempre estar sendo controlada por seus pais quando se trata de como ela deveria agir e o que deveria vestir, portanto acabou ficando mais cabeça dura e inconsequente. apesar de sua aparência de poucos amigos, nylah não é grosseira, pode ser que ela tenha respostas que soem mais insensíveis em alguns momentos, mas isso se dá apenas pela sua falta de tato ao interagir com os outros. é uma garota que sabe ser simpática quando se sente confortável para tal.
o que mais chama atenção em nylah são seus gostos e seu estilo. é vista constantemente indo até o cemitério da cidade, se sentando por lá para ler livros ou escutar música. suas roupas sempre são escuras e com muitos acessórios, passando aquela imagem de gótica que ela gosta muito. tem um fascínio por coisas mórbidas e ocultismo, é normal ver a garota lendo livros sobre taxidermia, paganismo, o sobrenatural, lendas locais e contos de terror e horror. tudo isso faz parte de quem ela é e não tem vergonha e nem sente vontade de esconder. sua inclinação para esse tipo de assunto deixa sua família preocupada, achando que a garota está indo por "um mal caminho" e "se envolvendo com o demônio" o que gera muitas brigas em casa. além disso, é comum que outros moradores criem rumores sobre a coreana, sejam eles bons ou ruins.
sua paixão por essas áreas também foi o que a moveu a abrir sua loja no centro comercial e começar seu próprio negócio. nylah é dona da mystique, uma loja de produtos esotéricos que vende ervas, incensos, amuletos de proteção, pedras e cristais e por aí vai. não sentiu vontade de sair da cidade para seguir com nenhuma graduação ou tentar uma vida diferente longe de sua família, em partes por ainda tentar resolver as coisas com seus pais e também por apple cove ser tudo que ela conhece. as vezes se sente confusa sobre o que fazer e sobre o que quer de seu futuro, só que com todos seus problemas atuais isso é algo que ela deixou para depois.
nylah aprendeu a tocar vários instrumentos influenciada por seus amigos, hoje em dia ama muito bateria e baixo, sendo os instrumentos que resolveu comprar para si quando começou a ganhar seu próprio dinheiro, sempre tirando um som quando consegue uma chance de ficar sozinha em casa.
o cabelo da garota já enfrentou mais guerras do que um soldado, a coreana vive descolorindo e pintando de novo e de novo de várias cores diferentes, apenas deixando no seu preto natural quando ela sente que sua raiz já está chorando demais, mas isso é uma raridade e nunca dura muito. atualmente ela está com os fios pintados de vermelho.
7 notes
·
View notes
Text
Ways to strengthen relationships
Sim. Eu tenho daddy issues e costumo ter uma queda por pais solteiros com o dobro da minha idade da ficção. Como adivinhou?
Então, depois que descobri que nosso querido e um pai divorciado e de meia idade eu fiquei obcecada por ele.
Não sei como isso vai funcionar, já que a Reader é da raça dos homens altos. Só pra fim de esclarecimento, ela é descrita como uma pessoa mulher humana bem baixa, pouca coisa mais alta que um gnomo (só um pouco alto indulgente já que eu não cresci nada depois do fundamental).
Quando sair a segunda temporada pode ser que eu me anime publique a história de fundo desenvolvendo o relacionamento deles dois já que, aparentemente, eu sou incapaz de escrever obscenidade só pela obscenidade e fiz um plot inteiro.
Aliás, essa é minha primeira one-shot explicita. Segure minhas mãos e vamos nesse passeio que as coisas vão ficar agitadas.
Avisos: menores, favor não interagir - conteudo explicito, estranhos fodendo, reader mais nova, estranha diferença de tamanho (a reader é da raça dos homens altos) reader barda.
A sala estava cheia de risos, berros, gritinhos e conversas animadas. Era uma noite de comemoração para muitos aventureiros e de boas vendas aos comerciantes locais, donos de estalagens e prostitutas. Todos tiravam seu pequeno proveito do fenômeno natural que era o calabouço.
A cidade era movimentada por um motivo.
E, em meio a toda aquela alegria da noite, havia aqueles mergulhando de cabeça no álcool para apaziguar um pouco as dores de viver.
Apesar das maravilhas, nem tudo são flores na magnífica cidade e nem todo aventureiro precisa ser jovem e feliz. Infelizmente, o calabouço apesar de maravilhoso ainda é cruel e ele toma o melhor de você. Não dá para baixar mesmo a guarda.
Ah! O calabouço, lugar de mistérios e belezas sem igual, mas não se deixe enganar pelo deslumbre daquelas paredes subterrâneas.
Nesse momento, nossa heroína da vez suspirou pesadamente, deitada sob o braço enquanto brincava com a taça de vidro cheia do líquido roxo delicioso de cor delicada e viva. Já havia pedido cerveja de frutas vermelhas e também tomado uma taça de hidromel.
Ela ponderava alheia ao divertimento à sua volta. Não era de ficar pra baixo, normalmente ela se considera uma pessoa bem otimista para falar a verdade.
Existem sempre duas maneiras de ver o copo: meio cheio ou meio vazio.
Seu ponto de vista costuma normalmente ser o primeiro, e modéstia parte, não é fácil abalar sua mente intangível. Caso a perguntassem, ela diria com orgulho que aquela era sua melhor característica, e, como aventureira, acreditava ser tudo o que precisava para sobreviver aos contratempos do calabouço.
Mas… ultimamente andava meio difícil enxergar as coisas de uma maneira tão otimista.
Bom, quem consegue manter um sorriso no rosto e a atitude positiva quando seu grupo de aventura começou a te acusar falsamente de ser uma parasita aproveitadora? Não foi nada legal.
Céus, é complicado! Mas tudo na vida é aprendizado. O da situação em questão foi: nunca mais misturar negócios e vida pessoal.
Afinal, talvez fosse mesmo ingenuidade pensar que se juntar a uma a uma party só porque começou a namorar o líder dela não fosse grande coisa.
De todo modo, também houve mais uma lição na lista de ensinamentos: as pessoas sempre falam. E como falam. Falam mal.
É impressionante como boatos correm como vento e, de repente, fazem com que ninguém mais precise de um bardo no grupo.
Além disso, não foi suficiente terminar o namoro que, entre muitas aspas, nem era uma relacionamento, pois, “vocês não estavam namorando sério, só dormindo juntos um tempo” e ainda ter que sair do grupo às pressas por causa da tensão, desorganização de distribuição de espólio.
Precisava haver no meio de toda a situação a descoberta de um esquema de desvio de pagamento dos membros que era chefiado pelo líder do grupo, no qual convenientemente logo após a saída da barda da equipe, a colocou de bode expiatório do esquema sem que ela nem mesmo tivesse noção do que estava acontecendo.
Nem todo o carisma e charme do mundo que lhe eram elementos naturais foram capazes de lhe salvar.
Talvez fosse interessante fazer uma limpeza espiritual só para garantir e tirar qualquer espírito obsessor dos ombros que esteja causando toda aquela série de desventuras uma atrás da outra. - A jovem mulher concluiu sozinha, assentindo para si mesma e tomando mais um pouco do líquido doce.
Bom, os últimos meses foram complicados. Os trabalhos escassos foram ficando cada vez mais e mais ocasionais até não haver mais praticamente nada à sua disposição. Ninguém queria se envolver com seu nome, bom, ninguém além de pessoas de índole completamente duvidosa de uma forma muito ruim e isso definitivamente não fazia o estilo dela.
Àquele ponto, a garrafa de vinho já estava vazia em mais da metade. Suas moedas mal davam para pagar pelo café da manhã no dia seguinte, quem dirá mais uma noite no quarto da estalagem.
Que situação… - ela murmurou para si mesma e bebeu um pouco mais. Rindo da tragédia que de tão grande chegava a ser inacreditável.
A partir de amanhã seria oficialmente uma barda que, além de desempregada, já que ninguém parecia estar precisando especificamente de seus serviços para se aventurar (a não ser, novamente, pessoas muito mal intencionadas, as quais merecem ser evitadas, afinal, quem quer virar estatística no posto de ressurreição, não é?) também seria sem teto, pois aparentemente foi uma ótima ideia abandonar a cidade natal a quilômetros de distância do dia para a noite para viver o chamado da aventura.
Que forma de perder quatro ótimos anos de vida.
Bom, talvez fosse melhor começar a procurar por uma taverna meia boca que esteja à procura de uma boa contadora de histórias ou uma garçonete para servir em troca de algumas moedas, vez que tocar não seria uma opção, pois seu instrumento que estava quebrado desde a última ida ao calabouço havia sido vendido para subsidiar o último mês debaixo de um teto e de alimentação.
Os ombros da jovem mulher caíram em desânimo após a breve análise mental da situação, mas seus olhos ainda brilhavam bem espirituosos. Ela não se deu por vencida.
A barda desempregada bebeu novamente, desfrutando da sensação anestesiante do álcool que entorpece suas bochechas e esquenta o âmago de seu corpo, espalhando um calor gostoso que ia do topo de sua cabeça até a ponta dos dedos, deixando a pele sensível ao toque e tudo mais feliz.
Já que de todo jeito seria a última noite de conforto, deveria ser suficientemente proveitosa.
Infelizmente, apesar de desfrutar muito do vinho delicioso que foi-lhe servido, beber sozinha realmente não tinha lá tanto charme.
Nunca fora de beber de um jeito tão triste e solitário, apesar de apreciar uma boa bebida. Sentir pena de si própria também não fazia bem o seu estilo. Nunca fez.
Ela suspirou, dessa vez com indiferença à situação, movendo a cabeça pelo salão para acompanhar as pessoas rindo, flertando e brincando. Era uma boa distração da própria miséria.
Contagiada pela repentina onda mista de aceitação e a pontada de esperança que observar aqueles rosto alegres lhe proporcionou, ela abriu um largo sorriso, feliz por simplesmente estar ali bebendo sua garrafa de vinho deliciosa e levantou em um pulo do banco ao compasso de que a nova música se iniciou. Aquela canção era uma de suas favoritas.
Deste modo, juntou-se ao grupo animado no canto da taverna que dançavam em pares dando pulinhos e passos ligeiros.
Dava quase para esquecer a situação, talvez se bebesse apenas um pouco mais…
Talvez até, se continuasse assim, caso desse umas piscadelas bonitas conseguiria que alguém lhe comprasse mais um copo de bebida e acompanhasse pelo resto da noite. O álcool a deixava carente e muito autoconsciente da quantidade de tempo que havia se passado desde a última vez em que havia sido tocado por alguém diferente de si mesma.
A ideia de fazer a noite um pouco mais interessante era tentadora.
Assim, sorriu para si mesma enquanto rodopiava e cantava batendo palmas ao sons dos violinos e bandolins, abandonado sua precária situação para se permitir sentir alegre apenas por estar ali agora naquele momento.
Não era estúpida, obviamente. Sabia bem separar as coisas e ver a vida de forma prática, esse seu lado apesar de perder boa parte das discussões para sua outra metade mais impulsiva ainda era bem significativo.
Contudo, a barda não era infeliz a ponto de não se permitir mais sonhar e esperar por coisas boas no futuro. Afinal, é como diz o ditado popular: “tudo que acontece se ruim na vida é pra melhorar”.
Para falar bem a verdade, não tinha tanta certeza que era um ditado popular, mas havia escutado alguém falando em algum lugar uma ou duas vezes.
E que boa filosofia não? É bom permitir-se sonhar sempre, pois quem não tem esperança já morreu a muito tempo.
De todo jeito, ficar se sentindo mal pensando no que poderia ter acontecido se houvesse feito coisa X ao invés de Y e remoendo a situação iria impedi-la de aproveitar as pequenas diversões da vida. Diversões como aquele vinho saboroso, a música alegre e, acima de tudo, a impediria de seguir em frente.
Ela ainda se permitia sentir aquela sensação de esperança de que cedo ou tarde as coisas se resolvem e esse é só mais um momento ruim dos vários que o caminho de todo ser humano tem.
Não havia nada o que fazer a respeito do que aconteceu, apenas dali em diante. Então o melhor era terminar de esvaziar aquela garrafa de vinho.
Ao fim da música, ela se despediu dos demais com um aceno de cabeça alegre e voltou animada para seu lugar.
O líquido doce e alcoólico aguçava seus sentidos e o sabor doce se misturava com o aroma delicioso dos pratos que eram servidos. Cada um mais saboroso que o outro. Ensopados, massas, carne assada, vegetais e tortas…
Seus olhos se ocuparam em observar os pedidos que saíam apressados da cozinha indo a cada mesa e os clientes que pediam por eles, ponderando sobre as preferências de cada um e o sabor de cada prato.
Isso até… acompanhar um prato de petisco de carne frita de até o outro extremo do balcão.
Para sua surpresa, não precisou erguer muito o pescoço para encarar os olhos de quem havia solicitado pelo prato.
Encontrar o olhar daquele halfling já cravado na direção em que ela estava sentada foi uma estranha surpresa, ele não pareceu se abalar quando viu que ela notou, continuou observando com afinco, não parecia exatamente curioso, mas ainda a olhava com interesse.
A jovem ergueu as sobrancelhas, ela sim, estava curiosa. Não havia inimizades em particular com ninguém na raça e admirava as habilidades dos poucos que teve oportunidade de conhecer. Pelo que sabia da convivência com membros de seu grupo de aventura, todos eram pessoas muito capazes e de um belo senso de comunidade. Entretanto, pelo que sabia, ela nunca imaginou que, fazendo parte da raça dos homens altos, pudesse realmente chamar atenção da forma em que pareceu captar a desse.
Foi estranho.
Estranho e… curioso.
Bom, de certo havia uma grande chance de ser um enxerido que estava a par dos boatos mais recentes sobre a separação do grupo dela ou então… quem sabe o grande decote redondo de seu vestido, que expunha quase metade dos seios presos pelo corpete colorido estava fazendo um bom trabalho em chamar atenção.
A segunda opção parecia estranhamente bem mais divertida do que a primeira.
Assim, sem pensar muito sobre o assunto, inclinou-se sobre o balcão, procurando demonstrar sua disponibilidade e sorriu calorosamente para ele, acenando de um jeito melindroso com a ponta dos dedos.
A reação do outro lado foi engraçada. Ele arregalou os olhos, parecendo afetado e sofreu um leve engasgo com o vinho que bebida direto da garrafa.
Dada a reação, a probabilidade de ser um curioso era muito alta. Vai saber...
Mas ainda foi meio fofo.
Ela colocou os cotovelos na mesa e apoiou o queixo nas mãos, ainda olhando para ele. Avaliando bem, o halfling era bastante alto se comparado aos que ela conhecia e mais magro também. Ele tinha uma cor de cabelo acobreado tão bonita. A barda não podia ver de maneira tão clara pela falta de luz da taverna, mas chutou que os olhos dele combinavam com o tom do cabelo… ou talvez quem sabe pendesse para uma tonalidade mais acastanhada? Foi difícil dizer.
Do outro lado ele, aparentemente mais composto agora, continuou olhando para ela.
Então ele realmente estava flertando. Que divertido. - ela concluiu, levando um pouco do vinho na taça até a boca.
Costumava ser meio difícil calcular a idade das raças diferentes, mas ele não parecia ser muito velho, apesar de ter um ar maduro e cabelos brancos espalhados de forma não muito uniforme pela cabeça. Felizmente, não tinha como ser jovem Não, definitivamente, apesar da estatura naturalmente mais baixa, os olhos treinados dela, observando com bastante cuidado conseguia notar os trejeitos da idade. Além disso, se não fosse o caso, não estaria bebendo em uma taverna tarde da noite.
Ele ainda parecia interessado, então porque não descobrir o que aquilo poderia dar? Talvez essa pudesse ser a companhia que estava procurando para acompanhá-la.
A tendência a preferir agir por impulso era o seu pior defeito, essa natureza lutava com seu lado pragmático de viver e, boa parte das vezes vencia, ainda mais depois de algumas doses de álcool. Aquela feliz ou infelizmente foi uma das vezes.
Deste modo, ela se levantou com o mesmo sorriso caloroso e foi até ao lado dele.
─ A noite está muito agradável. Posso me juntar a você? ─ a barda falou alegremente. Mesmo sendo da raça dos homens altos, definitivamente não era lá a mais alta entre as mulheres da espécie, contudo se sentiu grande naquela posição, assim curvou-se um pouco para se aproximar ao nível dele.
De perto, notou que os olhos do halfling tinham um tom castanho bem escuro e pegou algumas rugas marcadas em seu rosto, provavelmente por se irritar um pouco demais, ela chutou… e definitivamente confirmou que ele era por um pouco mais velho do que ela imaginou também.
O halfling se inclinou para trás, erguendo imediatamente a cabeça. Já estava bem acostumado com a própria altura e as incidências de se ter corpo leve cercado de pessoas com praticamente o dobro de sua altura, mas aquele foi um momento em que se sentiu feliz pelo tamanho diminuto. Seu rosto ficava na altura daquele decote redondo bonito. O corpete apertado fazia com que os seios da moça ficassem empinados e parecessem implorar para saltar fora bem na cara dele. Céus.
─ Claro. ─ ele não demorou em responder, fazendo seu melhor para não tremer a voz e deu de ombros. De pronto, já virou para não encarar de forma indelicada, puxando a taça dela para encher com um pouco da sua bebida e desviando o olhar com maestria.
O vinho encheu a nova taça com facilidade, uma visão que ele sempre ficava feliz em apreciar.
Não que tudo isso fosse servir de alguma coisa, já que havia encarado muito mais do que poderia se considerar adequado até um momento atrás. Encarado descaradamente.
Mas em sua defesa, Chilchuck não acreditou que ela pudesse sequer considerar a ideia de o levar a sério ou sequer olhar com cuidado suficiente para notar o que ele estava explicitamente fazendo. Afinal, ele e os demais halflings tendiam a ser menosprezados de forma bem habitual e muitas vezes nem considerados realmente indivíduos pelos homens altos. Ele já havia se acostumado com isso.
Foi impossível evitar, depois de um longo período preso nos fundos do calabouço tudo o que ele mais queria era sair para comer. Comida de verdade, não a ração insípida que os aventureiros têm que engolir conforme se afundam naquele buraco em busca de tesouros e ossos de monstro, comida de verdade com carne e legumes. Ele também queria beber uma boa bebida. Principalmente beber.
E o halfling estava fazendo isso muito bem. Pois se havia algo mundano da superfície de que ele sentia falta quando se encontrava trancafiado no subsolo era o álcool.
Mas uma coisa muito interessante apareceu em meio aos seus simples prospectos daquela noite.
Ele não sabia quem era, mas sabia que cheirava a um perfume delicioso. Os sentidos aguçados permitiam que ele, mesmo em meios aos aromas espalhados, captasse o cheiro de flores selvagens do rastro de perfume que ela espalhava enquanto rodopiava de mãos dadas com uma anã.
Ela é da raça dos homens altos, apesar de não ser uma das maiores que ele já vira, ele diria que pouca coisa maior que um gnomo. A humana rodopiava tão animada… além disso, parecia jovem e era a dona de um sorriso tão feliz. Não um sorriso alegre ou tomado pela euforia do álcool.
O sorriso dela era simplesmente feliz mesmo e tão sincero, ela parecia só estar feliz de estar ali, balançando a saia colorida e cantando.
Chilchuck ficou encantado, foi como se houvesse sido pego pelas artimanhas de uma sereia. Mas ao invés da bela voz, foram o sorriso e os movimentos bonitos dela que lhe conquistaram quase que imediatamente.
Ele teve vontade de sorrir também enquanto a observava dançar, contagiado por aquela doçura, mesmo não sendo o melhor apreciador de coisas tão suaves assim, definitivamente não eram do tipo que combinavam bem com ele. Todavia, ao final, Chilchuck acabou sorrindo mesmo assim, sem nem mesmo perceber ao notar logo fingiu que aquilo não havia acontecido.
A partir daí ele estava de olho nela.
Céus, talvez a bebida estivesse o fazendo se sentir meio ousado ou simplesmente tinha acabado com o mínimo senso de decoro e respeito que ainda cultivava, mas ela era bonita demais. Não simplesmente por ser dona de um sorriso bonito, mas também tinha um corpo cheio de curvas deliciosas. Que coisa injusta.
Ele notou cuidadosamente como as gotas de suor desciam pelo decote dela e se acumulavam sob os ombros expostos da humana de uma forma que, sob a luz ambiente, fazia a pele dela reluzir.
Além disso, aqueles peitos pareciam tão grandes e macios. Chilchuck praguejou um xingamento muito baixo em seu próprio dialeto sem ter uma palavra melhor para aquela situação. Aquela era uma hora boa para suspender a bebida e voltar para casa…
Obviamente, ele não fez isso.
O halfling divagou sobre qual seria a sensação de colocar o rosto dele bem ali ao mesmo tempo em que apertava a barriga dela, esforçando-se o suficiente apenas para abaixar o corpete e agarrar um daqueles montes de carne macia e flexível. Provavelmente, mal caberia sua mão.
A perspectiva de colocar na boca e sugar os mamilos juntos até que eles ficassem protuberantes e avermelhados… puta merda. Que sons sairiam da boca dela quando ele fizesse isso? Seria delicioso ouvi-la desmontar embaixo dele.
Em nenhum momento desde a estranha separação familiar, logo quando voltou a se permitir prestar atenção nas necessidades mundanas as quais sentia, ele chegou a fazer algo como agora.
Nunca havia sido de reparar, muito menos refletir daquela maneira tão escrachada a respeito de mulheres daquela raça (ou de qualquer outra para ser bem sincero, mas principalmente dos homens altos que nunca enxergavam os halflings de forma respeitosa), contudo, de repente, a estranha perspectiva parecia muito mais do que simplesmente curiosa ou interessante.
Chilchuck se apoiou no balcão olhando na direção dela e continuou com os sonhos acordados, queria reparar em cada pedacinho da humana para poder relembrar mais tarde quando finalmente estivesse sozinho em seu quarto.
Um homem pode sonhar, não é?
Qual seria a sensação de poder enfiar o pau em meio aos seios dela e simplesmente foder? Droga.
Ele tomou uma golada de sua bebida, um pouco frustrado e irritado após fechar os olhos um momento e deixar a mente vagar, envergonhado e irritado com a ideia de não poder satisfazê-la devidamente. Para os padrões da própria raça com os quais estava acostumado, tinha plena consciência que era maior do que o esperado, mas trocando a perspectiva para a dos homens altos…
Não havia o que fazer, mas ele era orgulhoso demais para aceitar e simplesmente se dar por vencido, mesmo em seus sonhos acordados. Além disso, ele tinha muitas ideias de como fazer dar certo.
Nesse momento, a mulher pareceu finalmente se dar conta de que ele existia ali e se dispôs a encará-lo com olhos curiosos. Bom, não tinha como ser sua primeira vez vendo um halfling, afinal, ela parecia e se vestia como uma local.
Ele não se preocupou muito com isso, logo ela se esqueceria dele e voltaria a se entreter com o que quer, ou quem quer, que tenha capturado sua atenção naquele salão.
Mas, então, ela o surpreendeu.
A humana deu a ele um daqueles lindos sorrisos e acenou, curvando-se sobre o balcão de madeira. Ela não estava flertando estava? De propósito? Com ele todas as pessoas dali?
A nova posição deu a Chilchuck uma visão ainda mais ampla dos seios expostos pelo decote e ele parou de funcionar quando a situação o atingiu completamente. Será que ele estava sendo tão óbvio assim?
Por um segundo do completo, ele ficou totalmente sem reação, nada passava por sua cabeça. A situação era muito nova e inesperada e ele precisava de um segundo a mais apenas para se ajustar a ela ainda.
Mas a mulher alta não deu tempo para que isso acontecesse, pois caminhou em direção a ele e se sentou ao seu lado. Que pessoa estranha. Talvez ele estivesse com sorte, afinal, sorte demais até.
Não gostava de crendices, mas quem sabe fosse o universo o recompensando depois daquela série de mortes por causa das porcarias dos mímicos que decidiram fazer um complô se enfiando em todos os baús que sua party encontrou na última viagem ao calabouço.
Então, após ele servir a ela uma bebida, eles começaram a Inicialmente sobre bebidas, assunto apreciado por ambos, mas a conversa, inesperadamente, estendeu-se por um período bastante prolongado sob os mais diversos assuntos que flutuavam entre costumes das raças, culinária e até observações sobre as pessoas na taverna.
Ela tinha uma voz que o cativava, então Chilchuck fez o possível para escutá-la durante o máximo de tempo possível.
Era estranha a forma como foi fácil demais conversar com ela. O fato dela o levar a sério e o enxergar simplesmente como um adulto ajudou bastante, ele não precisava pisar em ovos e pensar no que deveria falar ou como deveria agir para que ela o interpretasse como um igual. O sentimento foi muito reconfortante.
Os assuntos em meio às garrafas de vinho eram sempre os mais mundanos e triviais, mas ele evitou qualquer coisa que pudesse fazer com que a conversa se tornasse mais pessoal do que deveria.
Ela parecia uma boa pessoa. Talvez ele pudesse achá-la ainda um pouco ingênua e simplista demais em suas opiniões, mas, ao mesmo tempo, ela adotava uma linha de pensamento que era surpreendentemente assertiva e pragmática que o surpreendia e o deixava ainda mais atraído.
A mulher tinha uma daquelas personalidades magnéticas, que tornavam as coisas mais fáceis e o fisgou de um jeito certeiro, mesmo optando por constantemente provocá-lo até que o halfling perdesse a paciência sob a alegação de que ele era alguém muito fácil de afetar.
Talvez Chilchuck devesse anotar irritante na lista mental de características que havia feito a respeito dela.
Então, antes que percebessem o que estava acontecendo, ambos estavam no quarto dela, no segundo andar da taverna que também funcionava como uma estalagem simples. Ela sentada na beira da cama, apoiada por uma das mãos firme acima do colchão macio e ele de pé, inclinado acima dela com uma das mãos na bochecha da mulher, enquanto a outra segurava a nuca dela no lugar para que ele pudesse beijá-la com força.
Um dos joelhos dele se dobraram sob o colchão, afastando as coxas da mulher uma da outra. Ela estremeceu.
Talvez aquilo combinasse bem com ele no fim das contas, não era um romance dramático e complicado que lhe tiraria o sono, não demandaria manutenção futura, palavras complicadas ou o trabalho de expor sentimentos que eram muito difíceis de externalizar.
Era ótimo, apenas um modo de extravasar um pouco da tensão acumulada.
Além disso, pelo jeito com qual ela se aproximou, também não parecia estar em busca de nada extravagante, o que era muito bom. Sexo simplesmente por fazer.
Esse tipo de relação descompromissada parecia apropriado para alguém como ele. Simples e prático. Talvez meio inesperado, mas ainda assim…
Chilchuck a encarou sob as pálpebras meio abertas quando momentaneamente as bocas de ambos se separaram após ele deixar uma leve mordida no lábio inferior inchado da mulher para dar-lhe um espaço apropriado para finalmente tomar um pouco de fôlego.
Ele se deleitou com a visão da humana respirando rapidamente espalhada sob os lençóis debaixo dele. O halfling nunca pensou que pudesse sentir tanta excitação apenas por beijar alguém e sentir o toque da pele quente daquela forma, mesmo que sob o tecido das roupas de ambos. Bom, talvez a culpa fosse dele por ter negligenciado as próprias necessidades por tanto tempo, mas ela se portando de forma tão carente com um único beijo não o ajudava.
A escuridão dominava o cômodo fracamente iluminado pela luz da lua que penetrava ali através das frestas no telhado e nas janelas. Dava para ver as partículas de poeira flutuando pelo quarto trancado e a lua lá fora iluminava apenas o suficiente e necessário.
Aparentemente aquilo funcionou bem.
Mesmo com a pequena pausa, seus sentidos não se acalmaram. Céus. Beijar aquele halfling era viciante. A moça tinha expectativas, mas os lábios dele em sua boca lhe atacaram com tamanha ferocidade a ponto de fazer o corpo dela estremecer com os beijos e, de forma alguma, cogitar sair dali.
As mãos dele eram estranhamente leves, mas apertavam os quadris dela com tanta urgência e força que o toque parecia lhe deixar em chamas. Ela não sabia bem onde colocar as mãos, então optou por entrelaçar elas na nuca dele enquanto o halfling explorava a boca dela com avidez lidando vok os beijos famintos da moça, tentando puxar o corpo maior dela do jeito certo apenas para aprofundar ainda mais o beijo.
A tensão era elétrica.
Curiosa, ela o incentivou acariciando sua cabeça e puxando levemente os cabelos castanhos no couro cabeludo. Foi certeiro e garantiu que os ouvidos dela, apesar de não chegarem a ser tão sensíveis quanto os dele, se deleitavam com um gemido necessitado vindo da boca do halfling.
Impaciente, em seu frenesi de embriaguez Chilchuck fez o que esteve em sua mente a noite inteira. Trilhou um caminho de beijos fortes pela mandíbula dela, então pescoço, clavícula e vão dos seios, o sabor do suor grudado contra a pele misturado ao perfume floral estava o deixando ainda mais embriagado, o halfling nunca foi fã de coisas doces, mas aquele sabor era definitivamente viciante. Conforme avançava até o peito praticamente desnudo da mulher, Chilchuck podia sentir o coração acelerado dela contra as costelas de uma maneira rítmica que parecia estar a par com a frequência dele mesmo.
Ele mordeu o corpete mal colocado e o puxou para baixo com a ajuda dos dedos bem treinados. Finalmente fazendo aquilo o que mais queria durante toda a noite: libertar os globos macios daquela prisão inadequada, arrancando um gemido surpreso da moça em protesto e susto no processo devido a sua atividade invesoada.
O halfling pairou sobre ela e demorou um tempo encarando sua proeza. Contudo, logo agarrou ambos os globos redondos em suas mãos com força, apreciando seu peso, maciez e elasticidade. Foi tão bom quanto ele imaginou. Não melhor!
─ Você sabe que não estava fazendo um trabalho muito bom em mantê-los aí mesmo, cedo ou tarde isso iria acontecer de qualquer jeito. ─ ele murmurou taciturno em resposta ao protesto surpreso que ela deu a ele. A moça apenas ergueu a cabeça, mas não conseguiu responder, muito focada na sensação aflitiva que as lambidas e mordidas lhe causavam e nas pulsações terríveis que elas enviavam bem para o meio das pernas dela.
─ Era isso mesmo que você queria não é? ─ o Halfling sondou curioso, logo depois de soltar o seio direito com um som ruidoso e molhado da boca. Os olhos dele tinham um brilho zombeteiro e divertido. ─ Eu aposto. Não tem nada que explique a necessidade de expor assim…
Ela revirou os olhos, buscando foco e carência em meio aos pensamentos e sensações para cortá-lo antes que terminasse. Torcendo o nariz.
─ O que você entenderia de moda… ─ foi tudo o que saiu e a barda bufou. Ela olhou para o halfling com os olhos carentes e Chilchuck deu uma risada fraca, sem comentar mais sobre o assunto, fingindo que acreditava na nova tendência de vestidos e prendendo ambos os mamilos maltratados entre os dedos e então dando uma atenção especial para um dele.
Ele pegou o bico do peito entre os lábios, mordiscando levemente e sugando com avidez, enquanto brincava com a ponta da língua na protuberância sensível. Arrancando gemidos baixos e aflitos da moça que agarrava os cabelos dele em retaliação.
As mãos dele foram se deslocando para os lados do corpo dela, navegado pelas pernas espalhadas e subindo a saia amassada do vestido a medida que voltavam para cima
Ele seguia beijando a pele, deixando diversas mordidas e sugando o local entre os lábios, formando uma trilha avermelhada… era como se estivesse em um estado de mais profunda adoração. Cada ato arrancava um suspiro diferente da mulher e fazia com que os pés dela se contassem contra a cama, Chilchuck captava cada sinal, por menor que fosse.
Beijo após beijo, o halfling continuava e a deixava respirando fundo enquanto puxava e provocava seus mamilos empinados entre os dedos calejados.
As mãos dele massageavam ambos os seios, esfregando cuidadosamente os mamilos rijos pelo ar frio da noite e a repentina estimulação. Ele movia os dedos de uma forma que fazia a cabeça da moça girar sem mais nenhum pensamento, apenas sobrecarregada com a sensação de atenção em seus lugares mais sensíveis. O sabor intenso do álcool ainda persistia em sua língua e a deixava mais confusa sem fôlego.
O corpete sob o vestido parecia apertado demais e o tecido da saia enroscado em suas pernas pareciam muito restritivos e incômodos para o próprio gosto da moça.
Ela torceu o nariz insatisfeita e empurrou o halfling, espantando-se com o quão fácil foi realizar aquela proeza. Por um segundo havia se esquecido de como são mais leves e pediu desculpas.
─ Está tudo bem? ─ ele perguntou a ela ainda meio deslocado erguendo-se sob os joelhos. Seus olhos castanhos exalavam a mistura de receio com preocupação e confusão.
─ Não. Não está. ─ ela respondeu de modo sustento, mas antes que seu inesperado parceiro da noite pudesse questiona-lá a respeito dos problemas que estavam incômodo a barda, ela logo completou:
─ Eu não aguento mais esse vestido irritante. ─ ela declarou, desamarrando o corpete por trás em um puxão e tirando o vestido sob a cabeça, expondo-se em sua gloriosa nudez para o halfling uma cabeça mais baixa.
Chilchuck arregalou os olhos no mesmo momento, com a boca aberta incapaz de dizer qualquer palavra. Ela estava de joelhos na cama e se elevava sob ele como um ser de um outro plano. A luz fraca do quarto iluminava as curvas expostas da mulher suficientemente bem para que ele saltasse todos os seus detalhes, parecia um pecado querer tocá-lo e ao mesmo tempo uma blasfêmia não o fazer.
─ Caralho… ─ Ele apenas conseguiu sussurrar, seguido de um xingamento em sua língua materna, ainda preso na linda e erótica figura diante dele. Céus, Chilchuck tinha certeza que a partir de agora todas as sucubus que encontrasse na vida tomariam aquela forma a sua frente e ele não saberia como explicar isso a ninguém.
Ela apenas riu da reação inesperada. ─ O que? O gato comeu sua língua? ─ após o momento de coragem vigorosa em prosseguir com toda a exposição ela deitou sob os cotovelos e olhou para ele de modo provocante.
O halfling balançou a cabeça de um lado para o outro, recuperando os rumos depois de ter sido desorientado pela bela visão e não demorou em se inclinar sobre ela, novamente a beijando com fervor. Uma mão descansando com firmeza na bochecha da moça enquanto a outra percorria os lados do corpo dela.
Inesperadamente, ela sentiu o ar fresco da noite fazer cócegas em sua boceta ainda vestida. Quando a calcinha foi puxada para baixo, ela levantou os quadris para ajudá-lo a tirá-la fazendo um pequeno beicinho com a exposição, apesar de finalmente estar feliz por ter se livrado da última restrição.
Ela estremeceu quando sentiu os dedos calejados dele percorrerem o caminho através das costelas dela e coxas para descansar acima dos joelhos dela, abrindo suas pernas para o deleite dele até que os joelhos estivessem praticamente colados no colchão. Isso ao mesmo tempo em que o halfling abandonava os lábios dela para descia através de seu corpo, deixando uma trilha de beijo suaves por onde passava.
Then she arched her back as she felt his thumb land on her wet core, pressing her swollen clit in a slow, torturous circular motion, but at the same time so good it made her gasp.
The bard plucked up the courage to look at the halfling's face and he seemed focused on what he was doing, very busy taking the flesh of her thigh between his teeth and then kissing the reddened spot for a long time, testing the reactions he could get from her by paying attention to the bundle of swollen nerves between her legs.
He seemed to be enjoying this. More than she could ever imagine and more than any other man she had ever been with before. The realization of the fact and all the attention he was giving her was making her insides twist into a tight knot.
The woman closed her eyes and held her breath, not daring to interrupt the treatment the halfling was unexpectedly giving her.
O coração da barda batia excitado enquanto os dedos dele deslizavam sobre as dobras inchadas de sua boceta.
─ Let me know if it gets too much. ─ Chilchuck purred as the fingers of one hand curled in search of the bundle of nerves within the woman's warm, velvety interior, while the thumb of the other hand remained stroking the outside in a slow, torturous circular motion.
A intrusão fazia com que ela se apertasse com força em volta dele, sugando os dedos com avidez.
She gritted her teeth, stifling a needy moan, and he chuckled. The sound vibrated through the room as the halfling's nimble, precise fingers played with her intimate part.
Chilchuck was very pleased, his round ears always moved gently at the slightest noise of pleasure that the woman in bed let escape through her lips. He could be very rusty from the lack of practice in recent times and perhaps a little anxious for the same reason too... well, who was he trying to fool, the fabric of his pants against his skin was becoming unbearable, he could cum just at the idea of having that woman riding him, however, he would not let anything in the world stop him from genuinely enjoying that pussy.
Precisava de calma, tempo e paciência. Era quase como destrancar uma fechadura ou desarmar uma armadilha. Era necessário ter precisão para girar as engrenagens certas e fazer com que ela abrisse as pernas cada vez mais.
Speaking of which, she was also being so good and was so wet. He would never admit how needy he felt, realizing that the feeling was mutual was almost comforting, almost.
Chilchuck pressed a kiss against her thigh again, right over a scar, licking the skin as he moved his cheek to rest against her leg, using all of his senses to take in everything that was happening to her at that moment.
The woman moaned and looked down between her thighs, watching each flex of his precise wrist tendons as he pumped his fingers in and out. The two fingers he was using were pressing so well against the walls of her insides that the moment he finally hit that special spot, her legs snapped shut in shock at the new sensation.
A surprised and needy exclamation spilled directly from her parted lips, it was exactly there. The sweetest place.
The halfling let out a laugh through his nose and pressed against the spot again, testing the new discovery full of a determination to find what he was looking for, forcing her legs to open again.
He tapped the spot with his fingers as the tight feeling in her stomach only grew and grew to the point where it felt like it was burning. With each thrust, she felt the lewd sound of her pussy begging the halfling not to stop.
Quase lá. Só um pouco mais!
It felt so good. He rubbed the same spot with just the right amount of pressure over and over again, and she could barely keep her legs open as she trembled, clutching the sheets in search of relief. It was hard to think of anything else other than the wonderful feeling of warmth in her core that only increased when he added another finger, this time to stroke her neglected clit again. A tight coil formed in her stomach.
A cada estocada, ela apenas conseguia desejar mais e mais.
Moans and gasps began to dance on her lips, by chance, her eyes clouded with pleasure met the brown eyes of that halfling. He seemed amazed, she couldn't help but feel overwhelmed knowing that she was being watched with such attention, at the same time her walls began to embrace his experienced fingers in her feminine interior. She was going to cum, that fast.
Que vergonha.
─ Please… ─ the young woman looked at him with tearful eyes and brought her hand to his head after gathering strength to lift her torso, messing up her brown hair and thinking about the feeling of being filled. She searched for words and realized that she had not asked his name.
Amidst her confused thoughts, she made a note to ask later and, taking advantage of the extra courage that the adrenaline in her blood gave her, the bard raised her torso a little and brought her free hand to her most sensitive spot. It was soaked.
Well, after all, she wouldn't be ashamed to ask for what she wanted. With the help of her fingers, she carefully exposed her needy hole to him. Swallowing the accumulated saliva, she felt the words she had thought of saying wanting to die in the back of her throat as her eyes fixed on the halfling's face without breaking eye contact, her cheeks were red, but she even affectedly asked in a whisper full of desire:
─ Eu… quero que você coloque em mim…
She had been completely silenced by the way the halfling was looking at her after her indecent display of desire. He was practically devouring her pussy with his gaze as she stood helpless and exposed to him, waiting for the final round.
─ No. ─ he was quick to answer, falling into her again. Apparently, he had really enjoyed that. Maybe it was just his imagination, but she swore she noticed for a second his face and the tips of his ears gaining color in the half-light.
The bard could easily feel his hot breath so close to her sensitive spot, that was just a sign of what was to come, she didn't know if she was prepared.
Chilchuck continued to slide the wet muscle of his tongue agonizingly slowly over her cunt, lapping up the pleasure juices he had drawn from her. The bard's back twitched beneath the mattress in response, and her toes flexed and curled instinctively as noises escaped her mouth.
Ela ergueu a cabeça para olhar para ele e ficou sem fôlego quando o notou olhando para ela, bem posicionado entre a maciez da parte interna suas coxas com uma expressão atrevida.
He slowly pushed his fingers inside her, slipping easily between her slick folds.
─ Only when I'm done with you.─ His voice vibrated against her core just a second before he began sucking her swollen clit with his mouth. Her eyes widened, her legs tightening around his head in ecstasy at the sensation of his warm tongue caressing her sensitive spot while his lips sucked on her pussy. She never thought she would feel something so intense before.
The feeling of pleasure was so profound that she swore at any moment she could feel her eyes roll back so that she would abandon any trace of lucidity as he continued to eat her vehemently.
The young woman could only caress the back of his neck in gratitude, letting out moans and sighs. The halfling inserted his fingers inside again, caressing the sweet spot in the woman's pussy and moving them in conjunction with his experienced tongue.
O trabalho bem feito enviou correntes elétricas pela sua espinha
The combination caused her back to arch off the mattress again. Fortunately, or unfortunately, it wasn't enough for him to stop his ministrations for more than a second, quickly returning to spreading her legs under the bed.
Sweat began to build up and form beads on her forehead, contrasting with the way her extremities felt cold.
As he ran his tongue under her pussy, playing with her stimulated interior, the bard felt the tightness at the base of her belly grow and grow. The rhythm was constant and didn't even give her time to think about how to warn him that she was about to come undone for the second time. The contractions of her velvety walls around his fingers were perhaps a signal for the halfling to notice what was about to happen.
But if that wasn't enough for him to get the message, as he continued, the overstimulation caused her to start shaking her hips wildly, choking out incoherent moans, her insides feeling like they were completely turned upside down.
He pulled back, giving her swollen bud a chaste kiss followed by one last playful lick, but continued mercilessly pushing his fingers against the inside of her pussy.
The bard half-opened her eyes only to find him with messy bangs, her glazed expression giving way to a mischievous smile as her moans became louder and louder.
The young woman's body trembled and a scream choked deep in her throat as she began to stutter out apologies and choked regrets and gushed around the halfling's precise, calloused fingers, which did not stop their ministrations.
─ Holy shit… ─ He exclaimed, followed by a whispered curse in his native language, watching her squirt. Marveling at the way the stream slowly began to look like a stream, soaking the bed sheets.
Chilchuck smiled and pulled his fingers out at once to quickly rub her swollen clitoris, more than happy to have managed to satisfy her in such a way. Those shrill moans and the delicious taste of her juices washed away any drop of drunkenness that the alcohol had released into his body moments ago, but it wasn't as if he wasn't drunk. Maybe even worse, addicted, who knows. His lonely nights would have plenty of material for ramblings under his collar now and maybe that wasn't a good thing.
When the woman's body finally relaxed on the bed, exhausted by the sensation of cumming so hard, she shivered all over when the halfling gave her a cold kiss on the forehead, gently moving her hair away from her face. She brought both hands to her face, embarrassed by the strange thing that had happened and still intoxicated by the sensation.
─ Vamos, vire-se. ─ ele pediu com sorriso satisfeito. Sua voz tentava esconder o censo de urgência dos problemas desejos.
─ Huh? ─ She forced herself to regain her senses, raising her torso and looking at him.
─ We're not done yet. You wouldn't be that mean to me, would you? Be a good girl. ─ She nodded her head positively to the statement, very touched by the tone of his voice and unable to respond to anything when he said all that kneeling on the mattress next to her, untying the strings of his pants and giving her a chaste kiss on the shoulder. His lips seemed to set her skin on fire.
So the young woman did exactly what he asked. His hands ran down her back and she instinctively understood what he wanted without anything else being said.
Then she lifted her hips up a little, arching them gently and gripping the pillow.
─ Now cross your legs. ─ the Halfling asked, positioning himself behind her on his knees. The position should be enough for them to fit together.
─ Like this? ─ she asked, moving her hips from side to side, curious about the position that gave her slight spasms due to the sensitivity of her pussy after cumming so intensely.
─ Yes, very good. ─ He congratulated her with two light pats on her hip. The girl sighed in response, burying her face in the pillow, perhaps a little more excited than she should have been with all this and definitely eager for her to finally be filled.
Her body was telling her in no uncertain terms that she needed him inside. Now.
Chilchuck quickly moved his fist along his own handshake, exhaling loudly in anticipation, blaming himself for the immense nervousness he felt at the moment.
The bard bit her lower lip as she felt her own slit being spread once more, at first she feared that the position might be uncomfortable, but as he thrust back and forth it proved to be the complete opposite and made her dig into her pillows in pleasure, lifting her ass up further like a needy cat, at least that spot had already been freed from any embarrassment.
Almost ready to break at any second, Chilchuck rolled his hips against hers, at first in a steady rhythm. Only pulling out a little before sinking back in. His entire body was burning with the strange sensation of his cock being swallowed by those wet walls in such a constant manner, perhaps it was due to the previous stimulation, but she was practically sucking him back in again every time she pulled away.
Céus. Aquela jovem era mesmo uma perdição. Ele não iria durar.
------------------------------------------------------------------------------
The bard clutched the soft pillow to her body, lying on the bed. Despite her tiredness, her head felt much lighter and clearer. "Name?" She poked the halfling in the ribs, reminding herself that she should ask his name. It would at least be polite.
─ Hm? ─ He narrowed his eyes at her, wrinkling his nose and exhaling the smoke from the cigarette he had inhaled in the opposite direction to where she was facing. He hadn't misheard, he was just surprised by the question after the long silence that reigned in the musky-smelling room when they both finished exhausted.
She was too quiet, and she didn’t seem like that kind of person. Chilchuck was afraid the human was regretting having sex with an old halfling. The idea was a direct shot to his ego.
Mas Céus. Onde ele estava com a cabeça? Isso que dá beber demais e pensar com a cabeça do pau.
─ What's your name? I realized I didn't ask. ─ She blinked at him, lying on her stomach and swinging her feet back and forth. The halfling felt relieved. Her face didn't look like that of a young woman morally repentant for having drunk too much. ─ Which is funny considering how much I exposed myself to you less than ten minutes ago. ─ She finished, laughing to herself. She really did have a wonderful smile.
Ele não evitou de rir também e com um aceno de cabeça, se apresentou.
─ Tims. Chilchuck Tims.
Após saber o nome dela, ela prontamente se apresentou em troca. Então, o silêncio reinou novamente, dessa vez com um clima bem mais leve.
─ Can you give me some? ─ The woman's voice penetrated Chilchuck's ears again. He wouldn't complain about the sound, even though he was enjoying the moment of peace and relaxation. She pointed to the cigarette rolled in his fingers.
The halfling looks at her quizzically, but shrugs, taking one last long, slow drag before passing it to her.
─ Now... I know it's none of my business, but aren't you a little young for this? ─ Sitting on the bed, he rests his elbow under his knee and asks genuinely curiously, as he watches her roll under the mattress in her beautiful nakedness and inhale the smoke familiarly before passing it back.
Ela apenas sorri atrevida, soltando a fumaça para cima.
─ Like I told you earlier, I'm old enough. Enough. ─ she repeated. Then she rolled over to lie next to him. ─ And you?
Chilchuck pursed his lips thoughtfully. He wouldn't talk, he didn't want to know too much about her and he didn't want to talk too much either to escape the dreaded curiosity that only grew as the minutes passed in the girl's presence, but perhaps he could give her a break since he was feeling so light and calm. Like he hadn't felt in a long time.
─ Nos seus padrões, fiz 27 este ano. ─ Ele explicou, acariciando os cabelos dela. Não conseguiu resistir à vontade.
─ Considering just that, he's not that much older than me. By your standards, how much is that? ─ she asked curiously, knowing that his race had a slightly shorter life expectancy than hers.
─ Praticamente a meia idade. ─ Chilchuck respondeu em um tom azedo. Não queria se lembrar da idade agora, não ao lado de uma moça jovem como ela. Parecia estranho. Errado. ─ Para um homem alto é o mesmo que ter uns quarenta e poucos. ─ ele deu de ombros.
Após isso, ele ficou sob o olhar avaliador da mulher.
─ O que foi? ─ o Halfling perguntou enrrugando o nariz. Então, os cantos da boca da jovem se elevaram e ela apontou.
─ When I saw you up close, I thought you were a taciturn old man. It seems I wasn't wrong after all.
Chilchuck wanted to laugh at the cheeky comment and felt sick, the halfling felt surprised by her eye, as most tall men don't bother to notice those of his race. He was overcome by a mix of feelings, mostly good, but he ended up choosing to externalize his irritation, as he always did when he felt mixed feelings, due to the fact that he had been called old for nothing.
─ Então você deve ter um pouco mais de respeito, no mínimo. ─ ele puxou a orelha dela.
The girl kicked the air, laughing at how affected he seemed at something so silly and sat up in bed, raising her hands in a solemn gesture.
─ Oh, desculpe senhor Tims.
Chil was once again surprised by her attention to his manners, but decided not to show it. Holding onto a mocking frown, he rolled his eyes and corrected her.
─ Só Chilchuck, não precisa se incomodar com formalidades. ─ Ele realmente não se importava com os costumes depois de tanto tempo vivendo entre os homens altos e depois de tudo o que acabara de acontecer…
─ Oh well, Chilchuck, if you want to know, I like older men. ─ she said, testing his name on her lips, quickly trying to correct any misunderstanding. ─ They know how to treat a girl well. ─ Then she winked at him with an amused look.
─ É sempre um prazer agradar. A experiência vem com o tempo. ─ ele afirmou
Her cheeks were covered in an almost imperceptible pink hue. She was glad she hadn't asked for the way out after so long.
─ Sabe de uma coisa? ─ ela se sentiu ousada para questionar o que passava em sua mente naquele momento.
─ Hm?
─ We could meet again to…─ she looked away, playing with the edges of the sheet as she searched for words and turned back to look at the halfling with expectations, heavens, where would she find another man who was so good at giving her pleasure like that? ─ work on the relationships between tall men and halflings. ─ she finished, uncertain about her choice of words, thinking about the effectiveness of the message in conveying what she really wanted to ask him. ─ What do you say?
─ I don't think it's a bad idea after all. Are you free next week? ─ Chilchuck felt uncertain, but the answer popped into his mind almost instantly. God, what a bad idea he was getting himself into.
However, he was still unable to deny it and tried to justify himself, claiming it was just a new casual encounter, without realizing the real danger of the complicated situation he was getting himself into.
#x reader#imagine#pt br#dungeon meshi#delicious in dungeon#chilchuck#chilchuk tims#chilchuk tims x reader
12 notes
·
View notes
Text
࿓༏⃟❁ིུ [💰] - Pʀᴏғɪssᴏ̃ᴇs • (01)
───────────◢⃟◣───────────
— Sᴀ̃ᴏ ᴀϙᴜᴇʟᴇs ϙᴜᴇ ᴅᴇsᴇᴍᴘᴇɴʜᴀᴍ ᴏ ᴘᴀᴘᴇʟ ᴘʀɪɴᴄɪᴘᴀʟ ᴇᴄᴏɴᴏ̂ᴍɪᴄᴏ ᴅᴏ ᴍᴜɴᴅᴏ, ɢʀᴀᴄ̧ᴀs ᴀ ᴇʟᴇs ϙᴜᴇ ᴏs ᴠɪʟᴀʀᴇᴊᴏs ᴘᴏᴅᴇᴍ ᴛᴇʀ sᴜᴀ ʀᴇɴᴅᴀ ᴘʀᴏ́ᴘʀɪᴀ ᴇ ɴᴇɢᴏᴄɪᴀʀ ᴄᴏᴍ ᴏᴜᴛʀᴏs ᴘʀᴏ́xɪᴍᴏs.
—•|[Lista de Profissões]|•—
[🪙] • Comerciantes
Os comerciantes são a espinha dorsal da economia dos vilarejos, movendo produtos e riquezas entre as vilas e reinos. Cada comerciante, seja local ou andarilho, desempenha um papel crucial na conexão entre as culturas e no desenvolvimento de novas relações comerciais.
— Comerciante Local (🏪): Mantém lojas fixas em vilas e cidades, oferecendo produtos que variam de itens básicos a raridades locais. Esses comerciantes conhecem profundamente as necessidades de suas comunidades, tornando-se figuras de confiança e respeito entre os habitantes. Seu estabelecimento é um ponto de encontro e de troca de informações, além de um local de negócios.
— Comerciante Andarilho (🎒): Viajam entre as vilas e regiões, carregando consigo mercadorias exóticas e histórias de terras distantes. São aventureiros por natureza, enfrentando os perigos das estradas e sendo sempre recebidos com entusiasmo por onde passam. Eles são o elo entre vilas isoladas, trazendo novidades e estimulando o intercâmbio cultural e comercial.
[🧭] • Exploradores
Os exploradores são os desbravadores do mundo, encarregados de aventurar-se em territórios desconhecidos, desenterrar segredos antigos e mapear as terras inexploradas. Eles são essenciais para expandir o conhecimento e garantir a segurança dos territórios.
— Arqueólogo (🕋): Especialistas em desvendar os mistérios do passado, os arqueólogos buscam relíquias antigas e estudam a história do continente. Suas descobertas podem revelar segredos esquecidos, influenciando diretamente o presente e o futuro do mundo. Arqueólogos são frequentemente encontrados em ruínas antigas, acompanhados de seus assistentes, catalogando artefatos e redescobrindo o conhecimento perdido.
— Aventureiro (🪔): Sempre em busca de novas terras e perigos, os aventureiros são os primeiros a explorar regiões desconhecidas. Eles relatam suas descobertas e abrem caminho para que outros sigam com segurança. Suas habilidades de sobrevivência e combate os tornam preparados para qualquer desafio que o mundo lhes apresente. São heróis locais, conhecidos por sua coragem e determinação.
— Navegadores (⛵): São mestres do mar dominando a arte da navegação e exploração, alguns comerciantes utilizam de suas habilidades para transportar mercadorias sendo bastante importantes no mercado. Podendo servir desde meios de transporte a meios de exploração os Navegadores moldam o ambiente onde vivem sendo compostos de grandes tripulações que auxiliam a embarcação em sua navegação.
[📚] • Escritores
Os escritores são os guardiões do conhecimento e da cultura, responsáveis por documentar a história, criar mapas detalhados e ilustrar os contos épicos que inspiram futuras gerações.
— Ilustrador (📜): Artistas e escribas talentosos, os ilustradores são mestres na criação de obras literárias e arcanas. Eles detalham livros de feitiços, desenham complexas runas e documentam as grandes aventuras. Seus trabalhos são altamente valorizados, preservando a história e os feitos de seu povo.
— Cartógrafo (🗺️): Essenciais para a exploração, os cartógrafos mapeiam as áreas recém-descobertas, criando mapas que orientam outros em suas jornadas. Seus mapas são precisos e incrivelmente detalhados, muitas vezes se tornando peças de arte em si. Eles são frequentemente contratados por aventureiros e exploradores para documentar territórios inexplorados.
[🔬] • Cientistas
Os cientistas da grande terra, mesclam magia com ciência, sempre em busca de novas descobertas que possam melhorar a vida de seu povo ou oferecer novas armas e defesas contra perigos iminentes.
— Alquimista (⚗️): Mestres na mistura de ingredientes mágicos, os alquimistas criam poções que podem curar, envenenar ou mesmo transformar. Eles também desenvolvem antídotos para venenos poderosos e são frequentemente procurados por suas habilidades curativas e de preparação de substâncias raras.
— Tecnomago (🤖): Inovadores e inventores, os tecnomagos combinam magia com tecnologia para criar golens, autômatos e ferramentas inteligentes. Eles são responsáveis por avanços tecnológicos que facilitam a vida cotidiana, como iluminação mágica, proteção automatizada e máquinas que realizam trabalhos árduos.
[🧰] • Criadores
Os criadores são a força por trás das armas, armaduras, vestimentas e artefatos mágicos. Cada item criado por um deles é uma obra de arte funcional, essencial para a sobrevivência e sucesso em suas aventuras.
— Ferreiro (⚒️): Forjadores de armas e armaduras, os ferreiros trabalham incansavelmente para fornecer as melhores ferramentas para combate e defesa. Suas forjas são locais sagrados de criação, onde o calor e a magia se unem para dar forma ao metal. Muitos guerreiros consideram seus ferreiros como parceiros de batalha.
— Alfaiate (🧶): Mestres em tecer e costurar, os alfaiates produzem roupas, chapéus e vestimentas encantadas que podem oferecer proteção mágica ou aprimorar habilidades. Suas criações são tanto funcionais quanto estéticas, sendo procuradas por aventureiros e a nobreza.
— Tatuador (✒️): Especialistas em marcar a pele com símbolos arcanos, os tatuadores concedem poderes especiais através de tatuagens mágicas. Essas tatuagens podem fornecer desde força extra até proteção contra maldições, tornando seus portadores mais poderosos e resistentes.
— Joalheiro (💎): Trabalham com pedras preciosas e metais raros, criando joias que podem conter encantamentos poderosos. Além de criar adornos de grande beleza, os joalheiros são responsáveis por fabricar amuletos e anéis mágicos que oferecem proteção, aumentam o poder mágico ou canalizam habilidades especiais. Suas criações são muitas vezes passadas de geração em geração, carregando histórias e encantamentos antigos.
[🏭] • Construtores
Os construtores são os responsáveis por erguer as estruturas e defesas que protegem as vilas e cidades. Seus conhecimentos de arquitetura, carpintaria e engenharia são essenciais para a criação de ambientes seguros e confortáveis.
— Carpinteiro (🪚): Trabalhando com madeira e outros materiais naturais, os carpinteiros constroem casas, pontes, barcos e até mesmo palafitas que protegem as vilas contra enchentes. São conhecidos por sua habilidade em criar estruturas que se integram perfeitamente ao ambiente, respeitando e utilizando os recursos naturais de forma sustentável.
— Pedreiro (🧱): Mestres em trabalhar com pedra e argila, os pedreiros constroem muralhas, torres e fortalezas que defendem as vilas contra invasores. Suas construções são duradouras e muitas vezes abrigam importantes segredos, passagens ocultas e armadilhas para proteger os tesouros das vilas.
— Engenheiro (⚙️): Especialistas em construir máquinas e mecanismos, os engenheiros criam desde catapultas até pontes levadiças e outras engenhocas que facilitam a vida dos habitantes ou servem para defesa. Eles combinam conhecimentos de ciência e magia para criar invenções que superam as capacidades tradicionais, sendo inovadores fundamentais em tempos de guerra ou paz.
3 notes
·
View notes
Text
Um simples delegado de polícia ou um grande líder? A verdade é que Ashwood não seria Ashwood sem Steve, atual alfa líder da alcateia de lobisomens da cidade, uma posição que só lhe foi conquistada depois de uma grande e espantosa luta e que acabou lhe trazendo vitórias e perdas enormes. Sua vida não foi em nada conturbada; pelo contrário, desde sempre Steve cresceu com a ideia de que algum dia iria tomar a frente de tudo e assim ele foi criado com esse paradigma, transformando-se no homem de bons costumes e valores que a cidade tem o prazer de estar sempre prestigiando. Talvez o único “deslize” de Steve tenha sido ao virar pai com 18 anos, mas ele não se arrepende de nada do que aconteceu, visto que só assim conseguiu conhecer o amor de sua vida e, de quebra, uma criança fruto de tal relação.
Mas é claro que a vida não é justa e o felizes para sempre só acontece no conto de fadas, visto que logo após o filho completar 5 anos, passou pelo horror do luto e o tão destemido e simpático alfa viu-se diante da lápide de sua tão amada Cecily, a dor da perda de sua “mate” o fazendo congelar o seu frágil coração por um bom tempo, o que consequentemente levou à resultados nada agradáveis em sua vida. Fora isso, Steve é um excelente alfa, sempre disposto a ajudar quem precisa e até os que não precisam. Ele sabe da importância de seu posto e assim coordena e lidera todos com maestria, de forma a tentar sempre ser justo e recíproco, o que fez com que a alcateia acabasse por acolher rapidamente as estratégias do alfa e usá-las para o seu benefício próprio, o que não pode-se dizer o mesmo de sua vida pessoal, que encontra-se escassa e vazia de tal forma que ele acredita já não saber mais como amar alguém. Hoje em dia, o trabalho e a alcateia tomam quase todo o tempo de Steve, mas talvez novos ares e desafios estejam prestes a mudar tudo isso.
Um político bem sucedido e importante homem de negócios da pacata ashwood, Viktor Antonov é conhecido por seus empreendimentos de cunho duvidoso e por possuir um sobrenome tão temido quanto a própria praga, visto que sua família teve amplo envolvimento na fundação da cidade, sendo associados à criação das enormes minas que até hoje servem de principal fonte de renda para os cofres públicos. Se mantendo quase sempre na penumbra, Viktor é alvo de fofocas e desconfiança a torto e a direito, mas ninguém parece ser capaz - ou ter coragem - de se meter em seus ditos esquemas ou expôr o que quer que o rapaz faça em sua grande mansão às margens de Everwoods, a densa floresta que circunda e adentra a cidade. A casa, que ele habita desde criança e que atualmente divide apenas com um protegido, cujo parentesco com ele é incerto, tem inclusive fama de mal assombrada e agourenta uma vez que carrega os restos dos parentes de Viktor, todos falecidos em um incêndio anos antes.
É co-acionista do Heaven Nightclub e proprietário do Mystic Medusa, sendo este último a fonte do forte desprezo sentido por boa parte dos cidadãos conservadores locais, visto que muito se fala sobre as atividades do dito clube, que, de acordo com boatos vão desde bebedeiras a uso de entorpecentes e orgias. Nada confirmado, obviamente, já que o clube é privado e de difícil acesso, além de ser continuamente acobertado pela polícia local que evita ao máximo se aproximar de qualquer coisa que pertença a Viktor. Porém, distante de sua persona entre mundanos, Viktor detém o título de ser, atualmente, um dos vampiros mais velhos residindo em ashwood. e seja por senioridade, nome ou força, o Antonov se sobressaiu o bastante para que se tornasse o líder dos vampiros, sentando-se à cabeceira da enorme mesa central da Orden Noch, nome dado a prestigiosa cúpula de vampiros. Seu governo tem sido caracterizado por um enorme avanço do poder dos vampiros na sombra, e um crescente conflito com os lobisomens, que muito além da rixa histórica, também parecem ter um desgosto particular por Viktor.
A vida de Sean pode muito bem ser resumida em dois momentos específicos: antes e depois da morte de sua mãe. Quando Cecily faleceu, levando junto um pedaço do coração de seu pai e, por conseguinte, o calor de seu lar ele ainda era pequeno demais para entender o que aquilo realmente significava em sua criação e foi só depois de um bom tempo, já adepto à frieza do pai em relação à si, que Sean fez a ligação entre os pontos e entendeu que talvez aquele não fosse o seu lugar, saindo de Ashwood com apenas 17 anos, uma mochila nas costas e nenhuma tentativa de despedida para o pai.
Como filho do alfa, Sean tinha metas para realizar, uma personalidade à ser construída como a do pai, mas as circunstâncias fizeram com que a distância entre os dois bloqueasse o tipo de contato emocional que eles tanto precisavam e assim Sean tentou levar a vida sozinho, passando por situações e desafios que o fizeram virar adulto cedo demais, o impulsionando a buscar caminhos e um estilo de vida completamente diferente com o que estava acostumado a ter, encontrando nas drogas e bebida uma companhia que, por um tempo ajudou a adormecer as suas feridas e depois o intoxicou de tal maneira que ele precisou tomar medidas drásticas para lidar com tais consequências. Quando enfim decide voltar à Ashwood, dez anos depois de sua partida, o jovem está decidido a começar a vida novamente e ele sabe que não vai conseguir fazer isso sem a ajuda de seu pai, o que ele não contava era que a cidadezinha que por muito tempo foi o lar de suas dores lhe traria tantas revelações e a esperança de um possível grande amor no horizonte.
Vinda da cidade grande para morar com sua avó após o fatídico, e muito previsível, divórcio dos pais, Alice Jeong procura conforto e paz em Ashwood, mas logo perceberá que o local a afeta de forma mais esquisita e íntima do que jamais poderia imaginar. Estranhos sonhos tomam a mente da garota quase todas as noites e visões das profundezas de Everwoods parecem colocá-la na pele de um belo, e igualmente aterrorizante, lobo cinzento, como uma forte conexão que não a deixa se ver livre. Temendo estar enlouquecendo de vez, Alice passa a frequentar bibliotecas públicas e e se encontra com velhos moradores em busca de qualquer informação sobre a cidade que lhe seja útil e o que descobre é que existe uma enorme gama de folclore sobre Ashwood, do tipo que não poderia soar como nada além de maluquice.
Assim, sua pesquisa a coloca frente a frente com pessoas perigosas e Alice perceberá que talvez deveria ter acreditado nas absurdas histórias que sua avó lhe contava para dormir e permanecido na segurança de seu lar — por mais singela que fosse, afinal de contas a casa da senhora fica exatamente nas intermediações da fronteira invisível que separa lobisomens e vampiros, muito embora a jovem não faça ideia disso, uma vez que é humana e ordinária. Estudante da Supernova Arts Center, Alice é bailarina desde que pode se lembrar e segue fiel a seu ofício mesmo com a partida da capital, tendo garantido sua vaga com honrarias graças a seu histórico louvável. No entanto, devido a situação humilde de sua avó, uma mulher já bem idosa e solitária, a Jeong aderiu a um trabalho de meio-período na Lotus Pocus Flower Shop, podendo ser facilmente encontrada na recepção do local.
Muito se fala como a dor da perda é algo horrível e difícil de superar e Brian, que perdeu os pais ainda muito pequeno na mesma batalha que tornou seu tio Steve o alfa da alcateia, teve que aprender desde cedo a engolir o choro e seguir adiante, sempre deixando suas frustrações e tristezas escondidas em alguma parte escura de seu coração, transformando o vazio em seu corpo no combustível para que se tornasse um homem ao qual os pais teriam muito orgulho algum dia.
Por sorte, a vida lhe deu um irmão ao longo do caminho e Sean por muito tempo foi o maior alicerce na vida de Brian e vice-versa, os dois lidando com suas emoções e a cobrança do coração partido de Steve de maneiras diferentes, mas sempre apoiando um ao outro. Quando Sean foi embora, de maneira tão repentina e sem dizer adeus, Brian mais uma vez teve que afastar a decepção e a angústia e só conseguiu fazer isso com a ajuda de seu tio Steve, que o ajudou a canalizar seus esforços dentro da alcateia, o transformando em um excelente policial e seu segundo em comando, assim como um possível sucessor já que tudo indicava que Sean não voltaria mais. Mesmo assim, algo parecia estar faltando na vida de Brian e não importava quantas vezes ele procurava ou em quantas camas ele caía; no final das contas, o jovem parecia estar em busca de um novo rumo em sua vida, o que ele não contava era que, talvez, esse caminho poderia estar muito mais próximo do que ele imaginava.
Uma jovem nômade recém instalada em Ashwood, Cassie Prescott logo se tornou assunto na cidade, uma vez que sua história misteriosa de vida e modos pouco convencionais a destacavam facilmente do resto da população pacata. Ainda assim, pouco se sabe sobre ela além de que é muito vívida, travessa, e tem como companhia apenas seu irmão gêmeo, Drew, cujos traços físicos se assemelham tanto a ela quanto a personalidade. Atraída pela estranha calmaria da cidade, Cassie reconheceu na floresta densa e verde musgo de Everwoods o tipo de familiaridade que lhe era até então desconhecida e foi por esse motivo que acabou por escolher o lugar como sua morada. Mal vista entre os humanos por sua dita promiscuidade e pelos seus semelhantes, os lobisomens, pelo estilo de vida nada comum entre os de sua espécie e que tende a gerar suspeita entre os membros do bando local, ela perambula entre ambos com uma leveza inesperada, como se alheia aos pensamentos dos outros - ou simplesmente indiferente a eles.
É garçonete no Heaven Nightclub e é bastante popular no trabalho, sendo este um dos motivos pelos quais é considerada tão vulgar por boa parte dos mais velhos moradores da cidade e muito se debate sobre sua real função na tal boate - algo que é motivo de risada para Cassie, já que ela apenas atende mesas, e nada pode fazer se um cliente ou outro decide pagar mais caro para mantê-la servindo bebidas com exclusividade. Apesar disso, acabou por encontrar amizades leais e costumeiramente está sempre perambulando pela cidade, seja para frequentar festas, andar pelo centro ou causar problemas. Um espírito livre, Cassie não faz questão de esconder sua natureza com tanto afinco e embora seja uma loba forasteira, está aos poucos se misturando ao bando de Steven - e lentamente, ganhando sua aceitação.
Há quem diga que na religião é possível encontrar paz e Agnes (ou melhor, Inez) já está cansada desse discurso barato. Criada dentro da igreja por uma mãe altamente zelosa e devota, Inez sempre foi a princesa dos olhos da comunidade de Ashwood, um tesouro escondido entre antros de promiscuidade e um folclore pesado dentro da própria cidade. Uma menina meiga, simpática e jovial, o que muitos não sabem ou preferem fingir não saber é que a jovem rebelou-se desde muito cedo contra as amarras que a mãe lhe impôs, procurando meios de entretenimento que apenas a carne e a malícia eram capazes de lhe saciar.
Uma verdadeira loba em pele de cordeiro, o sorriso casto e o crucifixo que nunca sai do seu colar de pérolas escondem uma mulher destemida a conseguir tudo o que quer na hora que quer, não importa quais sejam as consequências ou obstáculos que vão cruzar o seu caminho. A devoção que tem à Deus em nada é páreo para a sua sede de vitórias e ela está disposta a fazer conexões com pessoas bem diferentes do seu círculo pessoal para obter o que quer, nem que para isso ela acabe perdendo coisas bem mais importantes ao longo da trajetória, a forçando a escolher um lado que ela provavelmente não conheça tão bem quanto acredita.
Em seu segundo mandato consecutivo, Genevieve Blanchart é imbatível em Ashwood, e pouco tem a ver com a sua qualidade como prefeita ou com sua aparente amabilidade para com o povo comum, mas sim está ligado ao poder antigo que sua família resguarda sobre aquelas terras. Uma perfeita nepobaby saída de uma fábrica de políticos bem sucedidos, Genevieve mantém a fama dos Blanchart intacta, sabendo muito bem como fazer o dinheiro de sua família render enquanto mantém sua boca e olhos bem fechados diante de todos os problemas provenientes do sobrenatural - que ela está bastante ciente que existe, mas não tem nenhuma intenção de fazer algo a respeito. Sua astúcia, no entanto, a levou a forjar uma amizade muito próxima com Viktor Antonov e desta aliança muitos benefícios têm surgido para os sanguessugas, de modo que atualmente a influência dos vampiros se tornou quase impossível de se ignorar - o que, obviamente, tem deixado o outro lado da ponte nada contente.
Que a vida foi fácil isso ninguém pode dizer sobre Andrew. Órfão desde muito cedo, tudo o que passou durante todo esse tempo foi ao lado de sua irmã gêmea, Cassie, que é a pessoa mais importante de sua vida. A diferença entre os dois é de minutos, mas isso não significa nada para Drew, que sempre está alerta, pronto para defender a sua irmã e a si mesmo do que der e vier. Um jovem propenso a se enfiar em problemas e altamente instável, você quase sempre vai encontrá-lo em alguma esquina brigando com alguém, seja por um motivo qualquer ou (o de praxe) sua irmã. Recém-empregado no Blood Lust Tattoo Parlor, Drew usa o seu incrível domínio na arte do desenho como uma forma de conseguir estabilizar suas emoções, algo que ele nunca achou que fosse conseguir encontrar, mas miraculosamente Ashwood foi capaz disso. Agora, Drew tenta ao máximo conciliar a sua vontade de mudar de vida e ser uma pessoa melhor com a sua personalidade temperamental, o que não será nada fácil e ele talvez precisa de ajuda de onde nunca esperou, mas ele está disposto a transformar isso em realidade o quanto antes possível.
Filho do falecido alfa da matilha local - cuja paternidade ele descobriu tardiamente, assim que encontrou em meio as coisas de sua mãe a identidade do genitor - Gabriel reflete a falta do pai em atos de rebeldia intermináveis, visto que tem dificuldades para lidar com o fato de que sua família restante lhe foi retirada de modo tão brusco. Se negando avidamente a fazer parte de qualquer disputa pela posição de liderança, o rapaz encontrou conforto longe de Everwoods, alugando um pequeno quitinete no centro e vivendo quase como um humano normal, resistindo à transformação e levando seus dias entre muitas bebedeiras e saídas com o máximo de garotas que consegue administrar, o que não tardou a lhe trazer uma terrível reputação na cidade. É sabido que seu tio tenta convencê-lo a voltar pacificamente para o lar e que seu nome está na lama entre seus semelhantes que encaram sua “fuga” de casa como um sinal de fraqueza. Porém, Gabriel segue mantendo-se firme sobre sua decisão, despistando todos que vão ao seu encontro na esperança de levá-lo para a floresta e mantendo seu lobo interior bem adormecido.
Como o recém-nomeado chefe da cirurgia geral no North Star General Hospital, Matteo destaca-se dentro do seu ambiente de trabalho por sua incrível integridade e humanidade para com os seus pacientes, sempre sendo requisitado e bem comentado não somente nos corredores do hospital, mas também fora dele. O que o povo de Ashwood não sabe é que o benevolente médico esconde sua real identidade por trás de sorrisos serenos e uma voz baixa e tranquila, o poder da bruxaria presente em suas veias o condenando a viver uma mentira por tantos anos. Dentro do hospital, Matteo é um profissional exemplar, sempre atento ao seu redor e fazendo de tudo para que seus pacientes saiam de lá renovados e com a saúde em dia; claro que, se ele às vezes, usa o seu “dom” para esse bem ninguém precisa saber, afinal de contas, vale muito mais a pena salvar vidas do que perdê-las por conta de barreiras impostas pela sociedade e que o obrigam a buscar a verdade e a segurança para que possa viver em um mundo melhor para si mesmo.
2 notes
·
View notes
Text
DISCLAIMER: Todas as conexões estão abertas a qualquer gênero. Fique à vontade para escolher e me chamar ou comentar aqui se alguma te interessar! Essas são apenas ideias iniciais e quero desenvolver muito mais coisas, então todas são passiveis de mudanças e/ou usar a conexão apenas de inspiração para alguma outra ideia.
001: Love está há tanto tempo no acampamento e é claro que tem melhores amigues. Veronica e Evelyn compõe seu ciclo de amizade mais longo e duradouro, se entendem, se xingam, parece até que se odeiam, mas a verdade é que estão ali para Love assim como ela está para elas. (com: @mcronnie & @wayneverso)
002: Pode ser um pouco preguiçosa para treinos, apesar de centrada quando pratica, e desde que usou de maneira errada suas habilidades, tem evitado a arena. Então sobra pra MUSE sempre arrastar Kinn para os treinos mais pesados.
003: MUSE e Love nunca foram próximos no acampamento, mas por Kinn estar sempre viajando pelo mundo por conta do ramo dos avós, um dia encontrou MUSE e iniciaram uma amizade muito incomum, mas bastante genuína.
004: Ao contrario do que todo mundo pensa, Love não se dá bem com todo mundo. MUSE retém um ódio tremendo de Kinn e é reciproco, estão sempre se bicando e trocando ofensas. Por ser bastante vingativa, Love está sempre tentando ferrar com MUSE. (com: @jamesherr)
005: Love sempre foi próxima de Josh, mas nunca o viu com olhos além de amizade. Até que um dia encontrou com ele fora do acampamento e rolou algo a mais. Desde então, iniciaram uma amizade com benefícios, mas é tudo confuso demais para Love. (com: @deathpoiscn)
006: MUSE é alguém que encontrou com Love em locais suspeitos... O que isso quer dizer? Que MUSE sabe que a filha de Tique já esteve envolvida em atividades ilícitas por ai e ela morre de medo delu contar algo pra alguém.
007: Love-Kinn AMA artesanatos e encontrou em MUSE alguém com a mesma paixão, então é comum que sempre estejam juntes para pintar, desenhar, e até montar casa de passarinhos. Se duvidar, até vendem suas artes na praia.
008: [sem limites] Uma romântica incurável e de bônus uma cupido, é MUSE quem sofre na mão de Love pois ela sempre está procurando algum parceire para MUSE. Dá certo? Nem sempre! Mas ela nunca para de procurar a cara metade delu.
009: Dramática que só, Love adora exagerar em suas reações e MUSE possui tanta admiração por ela que sequer percebe que suas historias são aumentadas, sempre disposte a ouvir tudo o que ela tem a contar e/ou desabafar futilidades.
010: Love-Kinn guarda muita culpa e rancor sobre o falecimento de sua família, mas nunca demonstra isso para outras pessoas, porém MUSE a pegou chorando um dia e ela se abriu, desde então Love procura MUSE sempre que precisa desabafar.
011: Com a habilidade de explodir coisas, Love acabou fazendo isso com MUSE uma vez sem querer com algum objeto. Porém MUSE não gostou nada disso e hoje em dia elu acusa ela de ter sido um ataque proposital.
012: MUSE é alguém do passado de Love. Seja alguém que sabia do negócio sujo da família e que ela era um brinquedo assassino dos Narinrak ou alguém que já lutou com ela num clube ilegal de luta. (com: @misterrcver)
013. Love estudou em Nova Roma e passou um tempo por lá, isso quer dizer que fez algumas amizades das quais nunca chegou a se aproximar no acampamento e agora possuem um laço ainda melhor. (0/3)
014. Claro que filha de Tique tem asas e MUSE é totalmente encantade por isso, chegando a pedir até mesmo que ela fizesse um vôo com elu uma vez. Desde então, ela é paparicada por MUSE devido a isso e ela adora um bom elogio.
015. Depois de experimentar uma boa dose de adrenalina após uma missão quase suicida, a amizade com MUSE nunca mais foi a mesma. Preferem não falar sobre o que aconteceu e fingem que nunca foram conhecides. (Motivos a serem discutidos)
016. Família é um lance complicado e depois de ter sofrido na mão da sua, ela viu em MUSE uma oportunidade e principalmente compreender que família não é de sangue, e sim ela quem escolhe. Pode ser alguém que a ajudou a entender melhor isso.
017. Anos antes, Love salvou MUSE de uma detenção de Quíron, mas acontece que desde esse dia, MUSE pede para que a filha de Tique acoberte alguma besteira que tenta fazer enquanto ela tenta colocar algum juízo na cabeça delu.
018. Love é uma pessoa muito extrovertida, mas MUSE não gostou do jeito dela logo de cara. Apesar de ser muito receptiva, a tailandesa sentiu que elu não gostava dela e agora sempre tenta se aproximar de propósito para para deixar irritade.
019. MUSE é meio sem jeito e foi Kinn que ensinou elu a flertar, se vestir e se soltar um pouco mais. Love tenta a todo custo deixar MUSE extraordinário e impecável, sempre ali para fazer essa pessoa se sentir como parte da grande família que o acampamento é.
020. Love e MUSE se aproximaram em circunstâncias delicadas: após uma missão que terminou na morte de um semideus. Evitam falar sobre o que realmente aconteceu durante a missão e juraram guardar esse segredo, o que aproximou, ainda que o medo de que a outra parte denuncie por vezes ainda paire entre a relação.
&. ━━ 𝐌𝐀𝐈𝐒.
[sem limites] love era terapeuta, então MUSE pode procura-la sempre para confidenciar coisas. não que saia realmente conselhos muito bons.
irmãos e irmãs!
boa influência/má influência.
membros do clube de teatro.
aprendiz das aulas como instrutora. (com: @kretina)
drinking buddies.
frenemies.
8 notes
·
View notes
Text
𝐿𝑒𝑚𝑜𝑛 𝐶𝑟𝑒̀𝑚𝑒 — 𝑣𝑖𝑠𝑢𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑝𝑡
Desde sempre apaixonada por gastronomia, a ideia de se tornar confeiteira apareceu em um momento de sua vida bastante conturbado. Seus amigos e colegas começavam a conversar sobre o futuro. Alguns diziam que iriam para a universidade, enquanto outros tinham alguma profissão em mente, dentro de Bend. June, por outro lado, não tinha a mais absoluta ideia do que iria fazer. Muito próxima de sua família, nunca tinha imaginado sair de sua cidade natal. Por outro lado, sabia que suas opções após sair da escola seriam limitadas, mesmo com o grande apoio dos demais Atwood. Suas angústias eram tantas e June passou a experienciar ansiedade como nunca antes. Uma de suas formas de se distrair passou a ser a culinária, mais precisamente a confeitaria.
Na época, June não sabia nada sobre patisserie. Vivia em uma cidade no interior do Oregon, não era comum ter locais que servissem aquele tipo de confeitaria. Os lugares que tinham na cidade eram diners, com uma confeitaria essencialmente americana. Porém, passou a assistir a um programa de culinária francesa na televisão e se apaixonou, passando a replicar receitas que via lá. Sua avó materna, Josie, estava doente e quando podia passava as tardes com June, sendo sua principal cobaia para comer o que fazia. Após provar inúmeras tortinhas, eclairs e croissants, Josie comentou com a neta que uma confeitaria com aquelas delícias, como adorava dizer, seria um sucesso na cidade. E foi nesse momento que June descobriu o que queria fazer para o resto da vida.
Nunca imaginou que sairia de Bend, muito menos que moraria por três anos na França. Foi uma decisão impulsiva, ao mesmo tempo que muito pensada. June não contou a ninguém sobre seus planos, a única que sabia era sua avó, que pagou por muito do que June precisou para realizar seu sonho. Foi Josie que encontrou uma professora de francês para ela, por exemplo.
Preparava-se para ir à França quando a doença de sua avó piorou. Decidiu, então, adiar a viagem alguns meses. Nesse meio tempo, Josie acabou falecendo e June, enlutada, adiou ainda mais. Acabou embarcando para a França cerca de um ano após o esperado. Passou os três anos seguintes aprendendo tudo o que podia sobre confeitaria, já pensando sobre o dia que abriria a sua própria. Sempre soube que se chamaria Lemon Crème, uma vez que a tortinha de limão que fez para a avó foi a sua preferida, dentre tantas que fez ao longo dos anos.
De volta a Bend, levou alguns anos para conseguir abrir o seu negócio. Trabalhou por um tempo na pizzaria da família, mas logo conseguiu uma vaga para ser a responsável pelas sobremesas no Boulevard. Foi nesse momento que Nate se tornou seu melhor amigo. Nunca desistiu de abrir a Lemon e, quando conseguiu dinheiro o suficiente, comprou uma casa de esquina no centro da cidade, quase tão antiga quanto Bend. A reforma foi tão extensa que praticamente só sobrou as paredes que davam para a rua, mas após oito meses a confeitaria dos sonhos de June ficou pronta. O ambiente remetia muito ao que tinha visto durante seus anos em Paris, cada detalhe foi pensado com precisão para que ficasse exatamente como um dia ela e sua avó sonharam.
Feliz 21+1, @carriessotos !!
23 notes
·
View notes
Text
who: @twcfaced where: salão principal.
era de se esperar que a pomposidade dos locais de hexwood ajudassem a achatar um pouco da personalidade expansiva de sota, que nunca conheceu aquela realidade tão luxuosa até o momento em que pisara naquele instituto, mas a verdade havia sido o mais distante possível. nem havia passado por sua cabeça que talvez sua forma de agir fosse o oposto que o ambiente pedia, e nem havia notado os inúmeros olhares feios que já havia recebido de khajols pelo seu jeito de ser no meio deles. conhecia apenas a realidade dentro de wülfhere, e era aquela que estava aplicando nos corredores de hexwood.
e poderia até ser cedo, o café da manhã acabando de tocar as longas mesas, mas sota já se espalhava em um dos assentos, pegando a primeira coisa que alcançou, nenhuma delicadeza ou sofisticação em seus movimentos, mordendo um pedaço do pão antes de se virar para a pessoa mais próxima. — oi. — falou gracioso, a boca ainda cheia. — me passa esse negócio na sua frente, por favor? tem cara boa. — o dedo logo apontou exatamente o que estava querendo, mas não demorou a voltar a falar, lhe estendendo a mão livre. — ô, perdão, to sem modos. sota, prazer. teu nome?
#⦅ sota margauth ⦆ ⸻ interactions ▻ broken dreams are made for streets.#with elewen#“falou gracioso” confia
4 notes
·
View notes
Text
Mixologia — Especiarias
As especiarias podem ser usadas de diversas formas na mixologia, desde a adição direta à bebida até a criação de xaropes e infusões.
As especiarias podem ser usadas de diversas formas na mixologia, desde a adição direta à bebida até a criação de xaropes e infusões. Alguns exemplos de especiarias comuns usadas em coquetéis incluem canela, noz-moscada, cravo, cardamomo e pimenta. A canela, por exemplo, é frequentemente usada em coquetéis quentes como o Irish coffee ou o Mulled wine. O cardamomo, por sua vez, é um ingrediente…
View On WordPress
#Bebidas Artesanais#Coquetéis Com Estilo#Coquetéis Defumados#Dom Ernandes#Drinks Exclusivos#Empreendedorismo#Especiarias Exóticas#Espuma Perfeita#Ingredientes Sazonais#Mixologia Criativa#Mixologia Sustentável#Pequenos Negócios#Sabores Locais
0 notes
Text
Oiiii, booklovers!
Primeiramente, peço desculpas aos meus companheiros fãs de AWAE por estar tocando na nossa ferida, porém não consegui pensar em nenhum cancelamento que doeu mais do q esse 🥲
Maaaas, mudando de assunto, quem nunca desistiu de uma saga de livros? Fiquei até meio chocada com a quantidade de desistências que tive kkkkkk
🍁| O Beijo Traiçoeiro - Erin Beaty
Esse livro é o primeiro de uma trilogia, seguido por A Missão Traiçoeira e O Reino Traiçoeiro. Pessoalmente, não curti muito o rumo que o romance tomou e também os eventos do final do livro.
Sage Fowler tem uma língua afiada e um temperamento rebelde, o que faz com que seja julgada como inapta para o casamento. Então, ela se torna aprendiz de casamenteira e agora deve acompanhar a comitiva de jovens damas da nobreza a caminho de um evento onde várias alianças matrimoniais são firmadas.
Sage fica com a tarefa de descobrir tudo o que puder sobre as garotas, para que sejam combinadas da melhor forma possível. Entretanto, a escolta militar percebe uma conspiração e Sage é recrutada por um belo soldado para conseguir informações.
🍁| Era uma Vez um Coração Partido - Stephanie Garber
Sei que esse é o queridinho de muita gente, mas (1) eu realmente não gosto muito de fantasia e (2) eu tentei mesmo me envolver na história, tanto que até li o segundo volume, porém não rolou. Sei lá, esse negócio de "mocinho vilão" não colou muito comigo. E olhe que às vezes eu gosto dos vilões.
Evangeline Fox cresceu acreditando em finais felizes e amores verdadeiros, mas todas as suas crenças são abaladas ao descobrir que o amor de sua vida se casará com outra pessoa. Desesperada, ela aceita fazer um acordo com Jacks, famoso por seu poder mítico. Em troca, ele pede três beijos de Evangeline, que devem ser dados em momentos e locais escolhidos previamente.
Entretanto, negociar com imortais é perigoso e logo Evangeline descobre que o Príncipe de Copas quer algo muito além de seus beijos.
🍁| Enola Holmes - Nancy Springer
Tá aqui um daqueles casos raros onde a adaptação é melhor que o livro. Sou totalmente apaixonada pelos dois filmes de Enola Holmes, mas não consegui passar do primeiro volume. A avaliação no Skoob tbm não tá muito acima de 3,5★ então acho que muita gente concorda comigo nessa questão.
A história é quase a mesma do filme. Enola é a "ovelha negra" da família, a mãe dela some, ela vai atrás da mãe, descobre que estão procurando um marquês que desapareceu e resolve se envolver no caso. Mas não espere romance pq aqui o Tewk só tem uns 12/13 anos, então não acontece nada - e duvido que ele apareça nos próximos volumes também.
🍁| Os Rokesbys - Julia Quinn
A escrita da Julia Quinn é maravilhosa e viciante, porém ela sempre puxa pro lado "+18" do romance, o que eu detesto. Nada contra quem gosta, mas acho desnecessário. Sendo assim, só cheguei a ler Uma Dama Fora dos Padrões.
Todos esperam que Billie Bridgerton se case com um dos irmãos Rokesbys, já que as duas famílias são vizinhas há séculos e Billie costumava brincar com Edward e Andrew. Qualquer um deles seria um marido perfeito.
Mas há um irmão Rokesby que Billie não suporta: George, o mais velho e herdeiro do condado, também arrogante e irritante. Billie tem certeza de que ele não gosta nem um pouco dela, o que sem dúvidas é conveniente.
Até que o destino os junta de uma maneira inusitada e algo novo surge entre eles.
🍁| Cidade da Música - Babi Dewet
Devemos apoiar os escritores nacionais, mas não dá pra passar pano...achei o livro mega sem graça. A narração mudava do nada (foi meu primeiro livro com dois povs, oq também não contribuiu) e o enredo foi super clichê. Deixando claro, é uma duologia e li Sonata em Punk Rock.
Valentina Gontcharov foi aceita no conservatório de música mais famoso do país, a Academia Margareth Vilela. No conservatório, ela terá que superar seus medos e inseguranças pra mostrar do que é capaz, mesmo que isso signifique abraçar seu talento para a música clássica. Só que, o talentoso e arrogante Kim cruza seu caminho, dificultando sua vida.
Se querem minha sincera opinião, aconselho assistir Kally's Mashup. A história é parecida, só que melhor - a segunda temporada e o filme não são lá essas coisas, mas pra quem gosta de um romance leve e bem slow burn, com certeza vai amar essa série. Ela foi o auge dos meus surtos quando eu tinha 11 anos e sou meio obcecada até hoje kkkkkkk
🍁| Um de Nós Está Mentindo - Karen M. McManus
Acho que o hype desse livro caiu um pouco nos últimos tempos - principalmente com a chegada de Manual de Assassinato para Garotas Boas -, mas ele ainda é bem conhecido. Na minha opinião, toda essa história é uma palhaçada. Cheguei no final me perguntando "sério que li tudo isso pra a solução ser essa daqui?"
Cinco alunos vão parar na detenção da escola e apenas quatro saem com vida. Todos são suspeitos e cada um tem algo a esconder. Qual deles matou Simon, o criador do mais famoso app de fofocas da escola? Será que o assassino está realmente entre eles?
🍁| A Seleção - Kiera Cass
Se for pra começar uma treta literária, vai ser hoje, pq já falei "mal" de uns quatro famosinhos só nesse post kkkkkkk
Não é que eu odeie A Seleção. Tive uma fase "fã" da saga entre 2019 e 2021, mas depois comecei a achar a história meio "meh". Tbm temos que considerar o fato de que comecei a ler pelo quarto volume (foi um dos primeiros livros ""grandes"" que eu comprei, não sabia que era uma saga).
Enfim, em resumo, nesse país chamado Illéa, há uma seleção para escolher a próxima rainha, ou seja, várias garotas da província participam de um "sorteio" para irem até o palácio, onde passarão a conviver com o príncipe - e uma delas conquistará seu coração. America Singer não nem se inscrever. Porém, depois de toda a insistência da mãe, ela acabou participando. E sendo selecionada.
O post da semana demorou, mas saiu! Na semana que vem tbm vai ser meio complicado - e no começo de novembro -, mas prometo dar um jeitinho!
P.S: tô lendo Os Davenport.
Bjs e boas leiturassss <3333
2 notes
·
View notes