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#Negócios Locais
agenciaefesios · 6 months
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Novas Atualizações nas Pesquisas Google em 2024
Todos os anos o Google realiza mudanças importantes em seu algoritmo para uma melhor experiência do usuário. Entenda melhor as mudanças realizadas em 2023 que terão impacto em 2024.
Entendendo o Algoritmo Google
Conheça as novas atualizações nas pesquisas Google em 2024 e as ações necessárias para se adequar ao algoritmo da plataforma.
Compreender o algoritmo do Google é fundamental para qualquer pessoa que tenha um negócio ou blogs e deseja mais visibilidade na internet. O Google, sendo o mecanismo de busca predominante, emprega um algoritmo complexo para determinar a relevância e classificação das páginas da web.
Basicamente, o algoritmo do Google opera por meio de um processo de duas etapas: rastreamento e indexação. Os bots do Google, conhecidos como spiders, rastreiam a web para descobrir e analisar conteúdo. Depois de rastreadas, as informações são indexadas, criando um enorme banco de dados que forma a base para os resultados da pesquisa. Este sistema eficiente permite ao Google organizar e recuperar informações rapidamente quando os usuários iniciam uma pesquisa.
Atualizações do Algoritmo
O Google atualiza regularmente seu algoritmo para melhorar os resultados da pesquisa e combater táticas manipulativas. Essas atualizações, geralmente com nomes de animais como Panda, Pinguim e etc, visam refinar a experiência de pesquisa. Manter-se informado sobre essas atualizações é crucial para que proprietários de sites e profissionais de marketing digital adaptem suas estratégias e mantenham ou melhorem suas classificações.
Este post completo e mais dicas sobre marketing digital e anuncios Google, no Blog da Efésios
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ideiasemacao · 7 months
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Consultoria Digital para Negócios Locais
A consultoria digital para negócios locais desempenha um papel vital na adaptação e no crescimento das empresas na era digital. Este artigo abordará todos os aspectos essenciais da consultoria digital, desde a definição até as estratégias práticas para impulsionar o sucesso dos negócios locais. Vamos explorar como os consultores digitais podem ajudar as empresas locais a prosperar em um ambiente…
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domernandes · 1 year
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Mixologia
A mixologia é uma arte que está cada vez mais presente no mercado de alimentos e bebidas, e tem se destacado pela capacidade de agregar valor aos produtos oferecidos.
A mixologia é uma arte que está cada vez mais presente no mercado de alimentos e bebidas, e tem se destacado pela capacidade de agregar valor aos produtos oferecidos. Afinal, não se trata apenas de misturar ingredientes em um copo, mas de criar experiências únicas para os clientes. Em um mercado cada vez mais competitivo, a mixologia pode ser um diferencial para um bar ou restaurante. Oferecer…
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zevlova · 2 months
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IF I HURT YOU, I'D MAKE WINE FROM YOUR TEARS
DIA 01. Lugares com sol não são exatamente os locais favoritos de Zevliyah, mas Resorts fazem parte de negócios de sua família paterna, então tudo certo, além do quê, não é como se ele simplesmente existisse ali. Para a estreia da estadia, ela optou por um biquíni cuja parte de cima é revestida por uma mini camiseta, o que não a deixa tão exposta assim, mas ainda mostra sua essência. Por cima dele, para os momentos em que não estará na água, está com uma saída transparente e vermelho sangue, que combina com suas unhas e com a cor do batom da ocasião de chegada; tons que também combinam com a aliança que ostenta em datas especiais com o @pallastorres (cerimonial, praticamente). De fato, uma cria de Afrodite com uma personalidade literalmente sanguínea.
Referências do que ela levou na mala podem ser encontradas aqui.
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obrislain · 17 days
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everything has a price, honey 🔪
Não é nenhuma surpresa ver ODHRÁN "ORION" O'BRISLAIN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o VAMPIRO LÍDER DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como DONO DO BORDEL VELVET HARE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SEICENTOS E UM ANOS, ainda lhe acho ENCANTADOR e SAGAZ, mas entendo quem lhe vê apenas como VIOLENTO e ARROGANTE. Vivendo na cidade HÁ MUITO TEMPO, ORION cansa de ouvir que se parece com BOYD HOLBROOK.
ㅤㅤ⸻ INSPOS  / macbeth, claudio, morgana le fay, the corinthian, batman que ri. nosferatu. 
  ㅤㅤ⸻ HEADCANONS.
Ninguém sabe exatamente qual a origem dele, visto que com mais de 600 anos — 601, como ele sempre gosta de reforçar — as informações se perdem. A única certeza que se tem é que ele é irlandês por conta do seu sotaque carregado que faz questão de manter e o seu nome.
Ninguém — NINGUÉM! — deve chamá-lo de Odhrán. Existem rumores que aqueles que o chamaram pelo nome real sentiram o estopim de ódio do vampiro, por isso todos que o conhecem mantêm o combinado de chamá-lo apenas de Orion ou pelo sobrenome. 
Vive de óculos escuro, o que faz com que seja um homem muito estiloso, porém isso se dá pelo fato de ter uma marca de corte em formato de X no olho esquerdo.
No meio dos vampiros, principalmente dentro do clã Vermillion, é de conhecimento geral que Orion foi uma pecinha caótica pela história. Por exemplo, há quem diga que ele foi motivo da briga entre Lorenzo di Médici e Jacopo Pazzi, que culminou na Conspiração dos Pazzi. Outros comentam que era próximo do Rei Henrique VIII e foi aquele que colocou em sua cabeça que a execução de Ana Bolena era a melhor saída. Existe ainda quem diga que ele levou Maria Reynolds até Alexander Hamilton, entre outras histórias. Ele nunca afirma ou nega nenhuma delas, fazendo com que ninguém por ali saiba o que pode ser real ou não. Apenas se sabe que é uma peça extremamente caótica quando em um tabuleiro. 
É aquela pessoa que vai conseguir ajudar qualquer pessoa na cidade com qualquer coisa. Conhece todo mundo — mesmo que alguém não o conheça — e consegue desenrolar o que precisarem dele. No entanto, sempre haverá um preço. Para vampiros e humanos dizem que é mais suave, porém para qualquer outra espécie o preço é o dobro ou o triplo. E qual o preço? Ninguém fala sobre isso.
Vive no Velvet Hare a maior parte do seu tempo, pois é o lugar onde seus negócios acontecem. Além de tudo que acontece ali, é um conhecimento pouco comentado que faz parte do contrabando e tem posse de itens valiosíssimos: informação. Diz que seus morceguinhos são capazes de descobrir as melhores informações sobre qualquer um na cidade.
ㅤㅤ⸻ O VELVET HARE.
Na parte mais movimentada da cidade, em um beco escuro e gelado, está uma porta que permanece aberta eternamente e libera uma luz vermelha piscante. O som que sai dali é sempre musical e altamente atrativo. Nada mais é do que Velvet Hare, o bordel comandado por Orion O'Brislain. Com muita história e tendo sido aberto nos mais diversos locais, a sua decoração é uma bagunça totalmente harmoniosa que combina tons de vermelho e preto, com áreas que vão da decoração mais clássica até a mais moderna. Existe uma aura caótica por ali, que faz com que o encanto do lugar seja ainda mais atraente aos seus clientes. Os funcionários usam roupas elegantes e sensuais, estando na moda e fazendo com que a beleza de cada um deles seja ressaltada. No lado esquerdo está um bar grande e decorado com dourado, nascendo dali uma pista de dança com alguns pole dance espalhados. Existem alguns shows durante a noite, excêntricos e únicos, como ninguém jamais viu. No lado direito, uma singela escada com carpete vermelho se inicia e leva até o segundo andar; os quartos ou salas privadas. Como preferir chamar. O corredor é longo, sinuoso e escuro, levando a uma quantidade considerável das salas. Cada uma parece ter saído de uma época do tempo diferente, tendo para todos os agrados e sempre mantendo a cor geral do lugar. O vermelho. Por ali, uma música agradável toca constantemente para abafar certos ruídos. 
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lavenderlaverne · 1 month
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LAURA HARRIER? não! é apenas LAVERNE BELL, ela é filha de PERSÉFONE do chalé VINTE E QUATRO e tem TRINTA E UM ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LAV é bastante CALOROSA mas também dizem que ela é SOLITÁRIA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. [muse c dos interceptados]
lore | conexões | playlist | pinterest
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everything in my vision is movement and life
Laverne morou sua vida inteira com seu pai em Islay, uma das várias ilhas que fazem parte da Escócia. Quando menina, ela se deliciava explorando os campos verdes que serviam de quintal para o terreno de sua família, e encontrando pequenas criaturas pelas florestas ou entre os seixos das praias.
Seu pai, um homem dedicado e carinhoso de idade avançada, sempre foi honesto quanto à sua descendência divina, e lhe contanto lindas histórias sobre a mulher que havia conhecido anos atrás; fato que, ao passar dos anos, trouxe bastante desconfiança para Laverne, que passou a acreditar que os contos fantásticos de seu pai nada mais eram do que fantasias para suprimir a realidade de uma mãe ausente e uma companheira que sumiu sem muitas respostas.
Durante seus anos no acampamento, ela reviveu cada uma das histórias de seu pai enquanto descobria o que significava ser uma semideusa. Foi a diversas missões durante a sua adolescência, mas seus momentos preferidos sempre seriam trabalhando ao lado de outros campistas nos campos de morangos, suas aulas de mitologia e grego antigo, e explorando as atividades que o acampamento tinha para oferecer.
Quando em casa, Lav e seu pai manejavam em conjunto um pequeno negócio apicultor em sua fazenda, vendendo mel e outros produtos artesanais derivados de abelhas. Laverne ainda levava um pequeno carrinho de flores para a cidade na primavera, fazendo buquês de flores para seus vizinhos e pequenos arranjos de flores para decorar os negócios locais. É através da sua conexão com o enxame de abelhas e seu jardim que ela se mantém conectada com sua herança olimpiana.
Ela passou os últimos quatro anos longe do acampamento, cuidando da saúde em declínio do seu pai. Ele faleceu no início desse ano, e Laverne tem passado os últimos meses tentando manejar as burocracias do enterro e tentando gerenciar a fazenda e suas abelhas, isolada por um breve momento de todo o caos que ainda não atingira o seu refúgio do outro lado do oceano.
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PODERES
Controle de Enxames — Laverne consegue impor sua vontade à insetos de enxame e colônias, como abelhas, vespas, gafanhotos e formigas.
HABILIDADES
Sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMAS
Uma foice ferro estígio, com um cabo de madeira entalhado de símbolos primaveris e caveiras escondidas entre as folhagens.
everything in my vision, departure and death
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dreanwitch · 3 months
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Ways to strengthen relationships
Sim. Eu tenho daddy issues e costumo ter uma queda por pais solteiros com o dobro da minha idade da ficção. Como adivinhou? 
Então, depois que descobri que nosso querido e um pai divorciado e de meia idade eu fiquei obcecada por ele. 
Não sei como isso vai funcionar, já que a Reader é da raça dos homens altos. Só pra fim de esclarecimento, ela é descrita como uma pessoa mulher humana bem baixa, pouca coisa mais alta que um gnomo (só um pouco alto indulgente já que eu não cresci nada depois do fundamental). 
Quando sair a segunda temporada pode ser que eu me anime publique a história de fundo desenvolvendo o relacionamento deles dois já que, aparentemente, eu sou incapaz de escrever obscenidade só pela obscenidade e fiz um plot inteiro.
Aliás, essa é minha primeira one-shot explicita. Segure minhas mãos e vamos nesse passeio que as coisas vão ficar agitadas.
Avisos: menores, favor não interagir - conteudo explicito, estranhos fodendo, reader mais nova, estranha diferença de tamanho (a reader é da raça dos homens altos) reader barda.
A sala estava cheia de risos, berros, gritinhos e conversas animadas. Era uma noite de comemoração para muitos aventureiros e de boas vendas aos comerciantes locais, donos de estalagens e prostitutas. Todos tiravam seu pequeno proveito do fenômeno natural que era o calabouço.
A cidade era movimentada por um motivo.
E, em meio a toda aquela alegria da noite, havia aqueles mergulhando de cabeça no álcool para apaziguar um pouco as dores de viver.
Apesar das maravilhas, nem tudo são flores na magnífica cidade e nem todo aventureiro precisa ser jovem e feliz. Infelizmente, o calabouço apesar de maravilhoso ainda é cruel e ele toma o melhor de você. Não dá para baixar mesmo a guarda.
Ah! O calabouço, lugar de mistérios e belezas sem igual, mas não se deixe enganar pelo deslumbre daquelas paredes subterrâneas.
Nesse momento, nossa heroína da vez suspirou pesadamente, deitada sob o braço enquanto brincava com a taça de vidro cheia do líquido roxo delicioso de cor delicada e viva. Já havia pedido cerveja de frutas vermelhas e também tomado uma taça de hidromel.
Ela ponderava alheia ao divertimento à sua volta. Não era de ficar pra baixo, normalmente ela se considera uma pessoa bem otimista para falar a verdade. 
Existem sempre duas maneiras de ver o copo: meio cheio ou meio vazio.
Seu ponto de vista costuma normalmente ser o primeiro, e modéstia parte, não é fácil abalar sua mente intangível. Caso a perguntassem, ela diria com orgulho que aquela era sua melhor característica, e, como aventureira, acreditava ser tudo o que precisava para sobreviver aos contratempos do calabouço.
Mas… ultimamente andava meio difícil enxergar as coisas de uma maneira tão otimista.
Bom, quem consegue manter um sorriso no rosto e a atitude positiva quando seu grupo de aventura começou a te acusar falsamente de ser uma parasita aproveitadora? Não foi nada legal.
Céus, é complicado! Mas tudo na vida é aprendizado. O da situação em questão foi: nunca mais misturar negócios e vida pessoal. 
Afinal, talvez fosse mesmo ingenuidade pensar que se juntar a uma a uma party só porque começou a namorar o líder dela não fosse grande coisa. 
De todo modo, também houve mais uma lição na lista de ensinamentos: as pessoas sempre falam. E como falam. Falam mal.
É impressionante como boatos correm como vento e, de repente, fazem com que ninguém mais precise de um bardo no grupo.
Além disso, não foi suficiente terminar o namoro que, entre muitas aspas, nem era uma relacionamento, pois, “vocês não estavam namorando sério, só dormindo juntos um tempo” e ainda ter que sair do grupo às pressas por causa da tensão, desorganização de distribuição de espólio. 
Precisava haver no meio de toda a situação a descoberta de um esquema de desvio de pagamento dos membros que era chefiado pelo líder do grupo, no qual convenientemente logo após a saída da barda da equipe, a colocou de bode expiatório do esquema sem que ela nem mesmo tivesse noção do que estava acontecendo.
Nem todo o carisma e charme do mundo que lhe eram elementos naturais foram capazes de lhe salvar. 
Talvez fosse interessante fazer uma limpeza espiritual só para garantir e tirar qualquer espírito obsessor dos ombros que esteja causando toda aquela série de desventuras uma atrás da outra. - A jovem mulher concluiu sozinha, assentindo para si mesma e tomando mais um pouco do líquido doce.
Bom, os últimos meses foram complicados. Os trabalhos escassos foram ficando cada vez mais e mais ocasionais até não haver mais praticamente nada à sua disposição. Ninguém queria se envolver com seu nome, bom, ninguém além de pessoas de índole completamente duvidosa de uma forma muito ruim e isso definitivamente não fazia o estilo dela. 
Àquele ponto, a garrafa de vinho já estava vazia em mais da metade. Suas moedas mal davam para pagar pelo café da manhã no dia seguinte, quem dirá mais uma noite no quarto da estalagem.
Que situação… - ela murmurou para si mesma e bebeu um pouco mais. Rindo da tragédia que de tão grande chegava a ser inacreditável.
A partir de amanhã seria oficialmente uma barda que, além de desempregada, já que ninguém parecia estar precisando especificamente de seus serviços para se aventurar (a não ser, novamente, pessoas muito mal intencionadas, as quais merecem ser evitadas, afinal, quem quer virar estatística no posto de ressurreição, não é?) também seria sem teto, pois aparentemente foi uma ótima ideia abandonar a cidade natal a quilômetros de distância do dia para a noite para viver o chamado da aventura. 
Que forma de perder quatro ótimos anos de vida.
Bom, talvez fosse melhor começar a procurar por uma taverna meia boca que esteja à procura de uma boa contadora de histórias ou uma garçonete para servir em troca de algumas moedas, vez que tocar não seria uma opção, pois seu instrumento que estava quebrado desde a última ida ao calabouço havia sido vendido para subsidiar o último mês debaixo de um teto e de alimentação.
Os ombros da jovem mulher caíram em desânimo após a breve análise mental da situação, mas seus olhos ainda brilhavam bem espirituosos. Ela não se deu por vencida. 
A barda desempregada bebeu novamente, desfrutando da sensação anestesiante do álcool que entorpece suas bochechas e esquenta o âmago de seu corpo, espalhando um calor gostoso que ia do topo de sua cabeça até a ponta dos dedos, deixando a pele sensível ao toque e tudo mais feliz. 
Já que de todo jeito seria a última noite de conforto, deveria ser suficientemente proveitosa.
Infelizmente, apesar de desfrutar muito do vinho delicioso que foi-lhe servido, beber sozinha realmente não tinha lá tanto charme.
Nunca fora de beber de um jeito tão triste e solitário, apesar de apreciar uma boa bebida. Sentir pena de si própria também não fazia bem o seu estilo. Nunca fez.
Ela suspirou, dessa vez com indiferença à situação, movendo a cabeça pelo salão para acompanhar as pessoas rindo, flertando e brincando. Era uma boa distração da própria miséria.
Contagiada pela repentina onda mista de aceitação e a pontada de esperança que observar aqueles rosto alegres lhe proporcionou, ela abriu um largo sorriso, feliz por simplesmente estar ali bebendo sua  garrafa de vinho deliciosa e levantou em um pulo do banco ao compasso de que a nova música se iniciou. Aquela canção era uma de suas favoritas. 
Deste modo, juntou-se ao grupo animado no canto da taverna que dançavam em pares dando pulinhos e passos ligeiros.
Dava quase para esquecer a situação, talvez se bebesse apenas um pouco mais… 
Talvez até, se continuasse assim, caso desse umas piscadelas bonitas conseguiria que alguém lhe comprasse mais um copo de bebida e acompanhasse pelo resto da noite. O álcool a deixava carente e muito autoconsciente da quantidade de tempo que havia se passado desde a última vez em que havia sido tocado por alguém diferente de si mesma.
A ideia de fazer a noite um pouco mais interessante era tentadora.
Assim, sorriu para si mesma enquanto rodopiava e cantava batendo palmas ao sons dos violinos e bandolins, abandonado sua precária situação para se permitir sentir alegre apenas por estar ali agora naquele momento.
Não era estúpida, obviamente. Sabia bem separar as coisas e ver a vida de forma prática, esse seu lado apesar de perder boa parte das discussões para sua outra metade mais impulsiva ainda era bem significativo. 
Contudo, a barda não era infeliz a ponto de não se permitir mais sonhar e esperar por coisas boas no futuro. Afinal, é como diz o ditado popular: “tudo que acontece se ruim na vida é pra melhorar”.
Para falar bem a verdade, não tinha tanta certeza que era um ditado popular, mas havia escutado alguém falando em algum lugar uma ou duas vezes. 
E que boa filosofia não? É bom permitir-se sonhar sempre, pois quem não tem esperança já morreu a muito tempo.
De todo jeito, ficar se sentindo mal pensando no que poderia ter acontecido se houvesse feito coisa X ao invés de Y e remoendo a situação iria impedi-la de aproveitar as pequenas diversões da vida. Diversões  como aquele vinho saboroso, a música alegre e, acima de tudo, a impediria de seguir em frente.
Ela ainda se permitia sentir aquela sensação de esperança de que cedo ou tarde as coisas se resolvem e esse é só mais um momento ruim dos vários que o caminho de todo ser humano tem. 
Não havia nada o que fazer a respeito do que aconteceu, apenas dali em diante. Então o melhor era terminar de esvaziar aquela garrafa de vinho.
Ao fim da música, ela se despediu dos demais com um aceno de cabeça alegre e voltou animada para seu lugar.
O líquido doce e alcoólico aguçava seus sentidos e o sabor doce se misturava com o aroma delicioso dos pratos que eram servidos. Cada um mais saboroso que o outro. Ensopados, massas, carne assada, vegetais e tortas…
Seus olhos se ocuparam em observar os pedidos que saíam apressados da cozinha indo a cada mesa e os clientes que pediam por eles, ponderando sobre as preferências de cada um e o sabor de cada prato.
Isso até… acompanhar um prato de petisco de carne frita de até o outro extremo do balcão. 
Para sua surpresa, não precisou erguer muito o pescoço para encarar os olhos de quem havia solicitado pelo prato. 
Encontrar o olhar daquele halfling já cravado na direção em que ela estava sentada foi uma estranha surpresa, ele não pareceu se abalar quando viu que ela notou, continuou observando com afinco, não parecia exatamente curioso, mas ainda a olhava com interesse.
A jovem ergueu as sobrancelhas, ela sim, estava curiosa. Não havia inimizades em particular com ninguém na raça e admirava as habilidades dos poucos que teve oportunidade de conhecer.  Pelo que sabia da convivência com membros de seu grupo de aventura, todos eram pessoas muito capazes e de um belo senso de comunidade. Entretanto, pelo que sabia, ela nunca imaginou que, fazendo parte da raça dos homens altos, pudesse realmente chamar atenção da forma em que pareceu captar a desse. 
Foi estranho. 
Estranho e… curioso.
Bom, de certo havia uma grande chance de ser um enxerido que estava a par dos boatos mais recentes sobre a separação do grupo dela ou então… quem sabe o grande decote redondo de seu vestido, que expunha quase metade dos seios presos pelo corpete colorido estava fazendo um bom trabalho em chamar atenção.
A segunda opção parecia estranhamente bem mais divertida do que a primeira. 
Assim, sem pensar muito sobre o assunto, inclinou-se sobre o balcão, procurando demonstrar sua disponibilidade e sorriu calorosamente para ele, acenando de um jeito melindroso com a ponta dos dedos.
A reação do outro lado foi engraçada. Ele arregalou os olhos, parecendo afetado e sofreu um leve engasgo com o vinho que bebida direto da garrafa.
Dada a reação, a probabilidade de ser um curioso era muito alta. Vai saber... 
Mas ainda foi meio fofo. 
Ela colocou os cotovelos na mesa e apoiou o queixo nas mãos, ainda olhando para ele. Avaliando bem, o halfling era bastante alto se comparado aos que ela conhecia e mais magro também. Ele tinha uma cor de cabelo acobreado tão bonita. A barda não podia ver de maneira tão clara pela falta de luz da taverna, mas chutou que os olhos dele combinavam com o tom do cabelo… ou talvez quem sabe pendesse para uma tonalidade mais acastanhada? Foi difícil dizer.
Do outro lado ele, aparentemente mais composto agora, continuou olhando para ela.
Então ele realmente estava flertando. Que divertido. - ela concluiu, levando um pouco do vinho na taça até a boca.
Costumava ser meio difícil calcular a idade das raças diferentes, mas ele não parecia ser muito velho, apesar de ter um ar maduro e cabelos brancos espalhados de forma não muito uniforme pela cabeça. Felizmente, não tinha como ser jovem Não, definitivamente, apesar da estatura naturalmente mais baixa, os olhos treinados dela, observando com bastante cuidado conseguia notar os trejeitos da idade. Além disso, se não fosse o caso, não estaria bebendo em uma taverna tarde da noite.
Ele ainda parecia interessado, então porque não descobrir o que aquilo poderia dar? Talvez essa pudesse ser a companhia que estava procurando para acompanhá-la.
A tendência a preferir agir por impulso era o seu pior defeito, essa natureza lutava com seu lado pragmático de viver e, boa parte das vezes vencia,  ainda mais depois de algumas doses de álcool. Aquela feliz ou infelizmente foi uma das vezes. 
Deste modo, ela se levantou com o mesmo sorriso caloroso e foi até ao lado dele. 
─ A noite está muito agradável. Posso me juntar a você? ─ a barda falou alegremente. Mesmo sendo da raça dos homens altos, definitivamente não era lá a mais alta entre as mulheres da espécie, contudo se sentiu grande naquela posição, assim curvou-se um pouco para se aproximar ao nível dele. 
De perto, notou que os olhos do halfling tinham um tom castanho bem escuro e pegou algumas rugas marcadas em seu rosto, provavelmente por se irritar um pouco demais,  ela chutou… e definitivamente confirmou que ele era por um pouco mais velho do que ela imaginou também.
O halfling se inclinou para trás, erguendo imediatamente a cabeça. Já estava bem acostumado com a própria altura e as incidências de se ter corpo leve cercado de pessoas com praticamente o dobro de sua altura, mas aquele foi um momento em que se sentiu feliz pelo tamanho diminuto. Seu rosto ficava na altura daquele decote redondo bonito. O corpete apertado fazia com que os seios da moça ficassem empinados e parecessem implorar para saltar fora bem na cara dele. Céus.
─  Claro.  ─ ele não demorou em responder, fazendo seu melhor para não tremer a voz e deu de ombros.  De pronto, já virou para não encarar de forma indelicada, puxando a taça dela para encher com um pouco da sua bebida e desviando o olhar com maestria. 
O vinho encheu a nova taça com facilidade, uma visão que ele sempre ficava feliz em apreciar.
Não que tudo isso fosse servir de alguma coisa, já que havia encarado muito mais do que poderia se considerar adequado até um momento atrás. Encarado descaradamente.
Mas em sua defesa, Chilchuck não acreditou que ela pudesse sequer considerar a ideia de o levar a sério ou sequer olhar com cuidado suficiente para notar o que ele estava explicitamente fazendo. Afinal, ele e os demais halflings tendiam a ser menosprezados de forma bem habitual e muitas vezes nem considerados realmente indivíduos pelos homens altos. Ele já havia se acostumado com isso.
Foi impossível evitar, depois de um longo período preso nos fundos do calabouço tudo o que ele mais queria era sair para comer. Comida de verdade, não a ração insípida que os aventureiros têm que engolir conforme se afundam naquele buraco em busca de tesouros e ossos de monstro, comida de verdade com carne e legumes. Ele também queria beber uma boa bebida. Principalmente beber.
E o halfling estava fazendo isso muito bem. Pois se havia algo mundano da superfície de que ele sentia falta quando se encontrava trancafiado no subsolo era o álcool.
Mas uma coisa muito interessante apareceu em meio aos seus simples prospectos daquela noite. 
Ele não sabia quem era, mas sabia que cheirava a um perfume delicioso. Os sentidos aguçados permitiam que ele, mesmo em meios aos aromas espalhados, captasse o cheiro de flores selvagens do rastro de perfume que ela espalhava enquanto rodopiava de mãos dadas com uma anã.
Ela é da raça dos homens altos, apesar de não ser uma das maiores que ele já vira, ele diria que pouca coisa maior que um gnomo. A humana rodopiava tão animada… além disso, parecia jovem e era a dona de um sorriso tão feliz. Não um sorriso alegre ou tomado pela euforia do álcool. 
O sorriso dela era simplesmente feliz mesmo e tão sincero, ela parecia só estar feliz de estar ali, balançando a saia colorida e cantando.
Chilchuck ficou encantado, foi como se houvesse sido pego pelas artimanhas de uma sereia. Mas ao invés da bela voz, foram o sorriso e os movimentos bonitos dela que lhe conquistaram quase que imediatamente.
Ele teve vontade de sorrir também enquanto a observava dançar, contagiado por aquela doçura,  mesmo não sendo o melhor apreciador de coisas tão suaves  assim, definitivamente não eram do tipo que combinavam bem com ele. Todavia, ao final, Chilchuck acabou sorrindo mesmo assim, sem nem mesmo perceber ao notar logo fingiu que aquilo não havia acontecido. 
A partir daí ele estava de olho nela.
Céus, talvez a bebida estivesse o fazendo se sentir meio ousado ou simplesmente tinha acabado com o mínimo senso de decoro e respeito que ainda cultivava, mas ela era bonita demais. Não simplesmente por ser dona de um sorriso bonito, mas também tinha um corpo cheio de curvas deliciosas. Que coisa injusta.
Ele notou cuidadosamente como as gotas de suor desciam pelo decote dela e se acumulavam sob os ombros expostos da humana de uma forma que, sob a luz ambiente, fazia a pele dela reluzir. 
Além disso, aqueles peitos pareciam tão grandes e macios. Chilchuck praguejou um xingamento muito baixo em seu próprio dialeto sem ter uma palavra melhor para aquela situação. Aquela era uma hora boa para suspender a bebida e voltar para casa…
Obviamente, ele não fez isso. 
O halfling divagou sobre qual seria a sensação de colocar o rosto dele bem ali ao mesmo tempo em que apertava a barriga dela, esforçando-se o suficiente apenas para abaixar o corpete e agarrar um daqueles montes de carne macia e flexível. Provavelmente, mal caberia sua mão.
A perspectiva de colocar na boca e sugar os mamilos juntos até que eles ficassem protuberantes e avermelhados… puta merda. Que sons sairiam da boca dela quando ele fizesse isso? Seria delicioso ouvi-la desmontar embaixo dele.
Em nenhum momento desde a estranha separação familiar, logo quando voltou a se permitir prestar atenção nas necessidades mundanas as quais sentia, ele chegou a fazer algo como agora.
Nunca havia sido de reparar, muito menos refletir daquela maneira tão escrachada a respeito de mulheres daquela raça (ou de qualquer outra para ser bem sincero, mas principalmente dos homens altos que nunca enxergavam os halflings de forma respeitosa), contudo, de repente, a estranha perspectiva parecia muito mais do que simplesmente curiosa ou interessante. 
Chilchuck se apoiou no balcão olhando na direção dela e continuou com os sonhos acordados, queria reparar em cada pedacinho da humana para poder relembrar mais tarde quando finalmente estivesse sozinho em seu quarto.
Um homem pode sonhar, não é? 
Qual seria a sensação de poder enfiar o pau em meio aos seios dela e simplesmente foder? Droga. 
Ele tomou uma golada de sua bebida, um pouco frustrado e irritado após fechar os olhos um momento e deixar a mente vagar, envergonhado e irritado com a ideia de não poder satisfazê-la devidamente. Para os padrões da própria raça com os quais estava acostumado, tinha plena consciência que era maior do que o esperado, mas trocando a perspectiva para a dos homens altos… 
Não havia o que fazer, mas ele era orgulhoso demais para aceitar e simplesmente se dar por vencido, mesmo em seus sonhos acordados. Além disso, ele tinha muitas ideias de como fazer dar certo.
Nesse momento, a mulher pareceu finalmente se dar conta de que ele existia ali e se dispôs a encará-lo com olhos curiosos. Bom, não tinha como ser sua primeira vez vendo um halfling, afinal, ela parecia e se vestia  como uma local. 
Ele não se preocupou muito com isso, logo ela se esqueceria dele e voltaria a se entreter com o que quer, ou quem quer, que tenha capturado sua atenção naquele salão.
Mas, então, ela o surpreendeu. 
A humana deu a ele um daqueles lindos sorrisos e acenou, curvando-se sobre o balcão de madeira. Ela não estava flertando estava? De propósito? Com ele todas as pessoas dali? 
A nova posição deu a Chilchuck uma visão ainda mais ampla dos seios expostos pelo decote e ele parou de funcionar quando a situação o atingiu completamente. Será que ele estava sendo tão óbvio assim? 
Por um segundo do completo, ele ficou totalmente sem reação, nada passava por sua cabeça. A situação era muito nova e inesperada e ele precisava de um segundo a mais apenas para se ajustar a ela ainda.
Mas a mulher alta não deu tempo para que isso acontecesse, pois caminhou em direção a ele e se sentou ao seu lado. Que pessoa estranha. Talvez ele estivesse com sorte, afinal, sorte demais até. 
Não gostava de crendices, mas quem sabe fosse o universo o recompensando depois daquela série de mortes por causa das porcarias dos mímicos que decidiram fazer um complô se enfiando em todos os baús que sua party encontrou na última viagem ao calabouço.
Então, após ele servir a ela uma bebida, eles começaram a Inicialmente sobre bebidas, assunto apreciado por ambos, mas a conversa, inesperadamente, estendeu-se por um período bastante prolongado sob os mais diversos assuntos que flutuavam entre costumes das raças, culinária e até observações sobre as pessoas na taverna. 
Ela tinha uma voz que o cativava, então Chilchuck fez o possível para escutá-la durante o máximo de tempo possível. 
Era estranha a forma como foi fácil demais conversar com ela. O fato dela o levar a sério e o enxergar simplesmente como um adulto ajudou bastante, ele não precisava pisar em ovos e pensar no que deveria falar ou como deveria agir para que ela o interpretasse como um igual. O sentimento foi muito reconfortante.
Os assuntos em meio às garrafas de vinho eram sempre os mais mundanos e triviais, mas ele evitou qualquer coisa que pudesse fazer com que a conversa se tornasse mais pessoal do que deveria.
Ela parecia uma boa pessoa. Talvez ele pudesse achá-la ainda um pouco ingênua e simplista demais em suas opiniões, mas, ao mesmo tempo, ela adotava uma linha de pensamento que era surpreendentemente assertiva e pragmática que o surpreendia e o deixava ainda mais atraído.
A mulher tinha uma daquelas personalidades magnéticas, que tornavam as coisas mais fáceis e o fisgou de um jeito certeiro, mesmo optando por constantemente provocá-lo até que o halfling perdesse a paciência sob a alegação de que ele era alguém muito fácil de afetar.
Talvez Chilchuck devesse anotar irritante na lista mental de características que havia feito a respeito dela.
Então, antes que percebessem o que estava acontecendo, ambos estavam no quarto dela, no segundo andar da taverna que também funcionava como uma estalagem simples. Ela sentada na beira da cama, apoiada por uma das mãos firme acima do colchão macio e ele de pé, inclinado acima dela com uma das mãos na bochecha da mulher, enquanto a outra segurava a nuca dela no lugar para que ele pudesse beijá-la com força. 
Um dos joelhos dele se dobraram sob o colchão, afastando as coxas da mulher uma da outra. Ela estremeceu.
Talvez aquilo combinasse bem com ele no fim das contas, não era um romance dramático e complicado que lhe tiraria o sono, não demandaria manutenção futura, palavras complicadas ou o trabalho de expor sentimentos que eram muito difíceis de externalizar. 
Era ótimo, apenas um modo de extravasar um pouco da tensão acumulada. 
Além disso, pelo jeito com qual ela se aproximou, também não parecia estar em busca de nada extravagante, o que era muito bom.  Sexo simplesmente por fazer.
Esse tipo de relação descompromissada parecia apropriado para alguém como ele. Simples e prático. Talvez meio inesperado, mas ainda assim…
Chilchuck a encarou sob as pálpebras meio abertas quando momentaneamente as bocas de ambos se separaram após ele deixar uma leve mordida no lábio inferior inchado da mulher para dar-lhe um espaço apropriado para finalmente tomar um pouco de fôlego. 
Ele se deleitou com a visão da humana respirando rapidamente espalhada sob os lençóis debaixo dele. O halfling nunca pensou que pudesse sentir tanta excitação apenas por beijar alguém e sentir o toque da pele quente daquela forma, mesmo que sob o tecido das roupas de ambos. Bom, talvez a culpa fosse dele por ter negligenciado as próprias necessidades por tanto tempo, mas ela se portando de forma tão carente com um único beijo não o ajudava.
A escuridão dominava o cômodo fracamente iluminado pela luz da lua que penetrava ali através das frestas no telhado e nas janelas. Dava para ver as partículas de poeira flutuando pelo quarto trancado e a lua lá fora iluminava apenas o suficiente e necessário. 
Aparentemente aquilo funcionou bem.
Mesmo com a pequena pausa, seus sentidos não se acalmaram. Céus. Beijar aquele halfling era viciante. A moça tinha expectativas, mas os lábios dele em sua boca lhe atacaram com tamanha ferocidade a ponto de fazer o corpo dela estremecer com os beijos e, de forma alguma, cogitar sair dali.
As mãos dele eram estranhamente leves, mas apertavam os quadris dela com tanta urgência e força que o toque parecia lhe deixar em chamas. Ela não sabia bem onde colocar as mãos, então optou por entrelaçar elas na nuca dele enquanto o halfling explorava a boca dela com avidez lidando vok os beijos famintos da moça, tentando puxar o corpo maior dela do jeito certo apenas para aprofundar ainda mais o beijo.
A tensão era elétrica.
Curiosa, ela o incentivou acariciando sua cabeça e puxando levemente os cabelos castanhos no couro cabeludo.  Foi certeiro e garantiu que os ouvidos dela, apesar de não chegarem a ser tão sensíveis quanto os dele, se deleitavam com um gemido necessitado vindo da boca do halfling. 
Impaciente, em seu frenesi de embriaguez Chilchuck fez o que esteve em sua mente a noite inteira. Trilhou um caminho de beijos fortes pela mandíbula dela, então pescoço, clavícula e vão dos seios, o sabor do suor grudado contra a pele misturado ao perfume floral estava o deixando ainda mais embriagado, o halfling nunca foi fã de coisas doces, mas aquele sabor era definitivamente viciante. Conforme avançava até o peito praticamente desnudo da mulher, Chilchuck podia sentir o coração acelerado dela contra as costelas de uma maneira rítmica que parecia estar a par com a frequência dele mesmo.
Ele mordeu o corpete mal colocado e o puxou para baixo com a ajuda dos dedos bem treinados. Finalmente fazendo aquilo o que mais queria durante toda a noite:  libertar os globos macios daquela prisão inadequada, arrancando um gemido surpreso da moça em protesto e susto no processo devido a sua atividade invesoada.
O halfling pairou sobre ela e demorou um tempo encarando sua proeza. Contudo, logo agarrou ambos os globos redondos em suas mãos com força, apreciando seu peso, maciez e elasticidade. Foi tão bom quanto ele imaginou. Não melhor! 
─ Você sabe que não estava fazendo um trabalho muito bom em mantê-los aí mesmo, cedo ou tarde isso iria acontecer de qualquer jeito.  ─ ele murmurou taciturno em resposta ao protesto surpreso que ela deu a ele. A moça apenas ergueu a cabeça, mas não conseguiu responder, muito focada na sensação aflitiva que as lambidas e mordidas  lhe causavam e nas  pulsações terríveis que elas enviavam bem para  o meio das pernas dela. 
─ Era isso mesmo que você queria não é? ─ o Halfling sondou curioso, logo depois de soltar o seio direito com um som ruidoso e molhado da boca. Os olhos dele tinham um brilho zombeteiro e divertido. ─ Eu aposto. Não tem nada que explique a necessidade de expor assim…
Ela revirou os olhos, buscando foco e carência em meio aos pensamentos e sensações para cortá-lo antes que terminasse. Torcendo o nariz. 
─ O que você entenderia de moda… ─ foi tudo o que saiu e a barda bufou. Ela olhou para o halfling com os olhos carentes e Chilchuck deu uma risada fraca, sem comentar mais sobre o assunto, fingindo que acreditava na nova tendência de vestidos e prendendo ambos os mamilos maltratados entre os dedos e então dando uma atenção especial para um dele.
Ele pegou o bico do peito entre os lábios, mordiscando levemente e sugando com avidez, enquanto brincava com a ponta da língua na protuberância sensível. Arrancando gemidos baixos e aflitos da moça que agarrava os cabelos dele em retaliação.
As mãos dele foram se deslocando para os lados do corpo dela, navegado pelas pernas espalhadas e subindo a saia amassada do vestido a medida que voltavam para cima 
Ele seguia beijando a pele, deixando diversas mordidas e sugando o local entre os lábios, formando uma trilha avermelhada… era como se estivesse em um estado de mais profunda adoração. Cada ato arrancava um suspiro diferente da mulher e fazia com que os pés dela se contassem contra a cama, Chilchuck captava cada sinal, por menor que fosse. 
Beijo após beijo, o halfling continuava e a deixava respirando fundo enquanto puxava e provocava seus mamilos empinados entre os dedos calejados.
As mãos dele massageavam ambos os seios, esfregando cuidadosamente os mamilos rijos pelo ar frio da noite e a repentina estimulação. Ele movia os dedos de uma forma que fazia a cabeça da moça girar sem mais nenhum pensamento, apenas sobrecarregada com a sensação de atenção em seus lugares mais sensíveis. O sabor intenso do álcool ainda persistia em sua língua e a deixava mais confusa sem fôlego.
O corpete sob o vestido parecia apertado demais e o tecido da saia enroscado em suas pernas pareciam muito restritivos e incômodos para o próprio gosto da moça. 
Ela torceu o nariz insatisfeita e empurrou o halfling, espantando-se com o quão fácil foi realizar aquela proeza. Por um segundo havia se esquecido de como são mais leves e pediu desculpas.
─ Está tudo bem? ─ ele perguntou a ela ainda meio deslocado erguendo-se sob os joelhos. Seus olhos castanhos exalavam a mistura de receio com preocupação e confusão. 
─ Não. Não está. ─ ela respondeu de modo sustento, mas antes que seu inesperado parceiro da noite pudesse questiona-lá a respeito dos problemas que estavam incômodo a barda, ela logo completou: 
─ Eu não aguento mais esse vestido irritante. ─ ela declarou, desamarrando o corpete por trás em um puxão e tirando o vestido sob a cabeça, expondo-se em sua gloriosa nudez para o halfling uma cabeça mais baixa.
Chilchuck arregalou os olhos no mesmo momento, com a boca aberta incapaz de dizer qualquer palavra. Ela estava de joelhos na cama e se elevava sob ele como um ser de um outro plano. A luz fraca do quarto iluminava as curvas expostas da mulher suficientemente bem para que ele saltasse todos os seus detalhes, parecia um pecado querer tocá-lo e ao mesmo tempo uma blasfêmia não o fazer.
─ Caralho… ─ Ele apenas conseguiu sussurrar, seguido de um xingamento em sua língua materna, ainda preso na linda e erótica figura diante dele. Céus, Chilchuck tinha certeza que a partir de agora todas as sucubus que encontrasse na vida tomariam aquela forma a sua frente e ele não saberia como explicar isso a ninguém.
Ela apenas riu da reação inesperada. ─ O que? O gato comeu sua língua? ─ após o momento de coragem vigorosa em prosseguir com toda a exposição ela deitou sob os cotovelos e olhou para ele de modo provocante.
O halfling balançou a cabeça de um lado para o outro, recuperando os rumos depois de ter sido desorientado pela bela visão e não demorou em se inclinar sobre ela, novamente a beijando com fervor. Uma mão descansando com firmeza na bochecha da moça enquanto a outra percorria os lados do corpo dela.
Inesperadamente, ela sentiu o ar fresco da noite fazer cócegas em sua boceta ainda vestida. Quando a calcinha foi puxada para baixo, ela levantou os quadris para ajudá-lo a tirá-la fazendo um pequeno beicinho com a exposição, apesar de finalmente estar feliz por ter se livrado da última restrição.
Ela estremeceu quando sentiu os dedos calejados dele percorrerem o caminho através das costelas dela e coxas para descansar acima dos joelhos dela, abrindo suas pernas para o deleite dele até que os joelhos estivessem praticamente colados no colchão. Isso ao mesmo tempo em que o halfling abandonava os lábios dela para descia através de seu corpo, deixando uma trilha de beijo suaves por onde passava.
Then she arched her back as she felt his thumb land on her wet core, pressing her swollen clit in a slow, torturous circular motion, but at the same time so good it made her gasp. 
The bard plucked up the courage to look at the halfling's face and he seemed focused on what he was doing, very busy taking the flesh of her thigh between his teeth and then kissing the reddened spot for a long time, testing the reactions he could get from her by paying attention to the bundle of swollen nerves between her legs.
He seemed to be enjoying this. More than she could ever imagine and more than any other man she had ever been with before. The realization of the fact and all the attention he was giving her was making her insides twist into a tight knot.
The woman closed her eyes and held her breath, not daring to interrupt the treatment the halfling was unexpectedly giving her.
O coração da barda batia excitado enquanto os dedos dele deslizavam sobre as dobras inchadas de sua boceta.
─ Let me know if it gets too much. ─ Chilchuck purred as the fingers of one hand curled in search of the bundle of nerves within the woman's warm, velvety interior, while the thumb of the other hand remained stroking the outside in a slow, torturous circular motion. 
A intrusão fazia com que ela se apertasse com força em volta dele, sugando os dedos com avidez.
She gritted her teeth, stifling a needy moan, and he chuckled. The sound vibrated through the room as the halfling's nimble, precise fingers played with her intimate part.
Chilchuck was very pleased, his round ears always moved gently at the slightest noise of pleasure that the woman in bed let escape through her lips. He could be very rusty from the lack of practice in recent times and perhaps a little anxious for the same reason too... well, who was he trying to fool, the fabric of his pants against his skin was becoming unbearable, he could cum just at the idea of ​​having that woman riding him, however, he would not let anything in the world stop him from genuinely enjoying that pussy.
Precisava de calma, tempo e paciência. Era quase como destrancar uma fechadura ou desarmar uma armadilha. Era necessário ter precisão para girar as engrenagens certas e fazer com que ela abrisse as pernas cada vez mais. 
Speaking of which, she was also being so good and was so wet. He would never admit how needy he felt, realizing that the feeling was mutual was almost comforting, almost.
Chilchuck pressed a kiss against her thigh again, right over a scar, licking the skin as he moved his cheek to rest against her leg, using all of his senses to take in everything that was happening to her at that moment.
The woman moaned and looked down between her thighs, watching each flex of his precise wrist tendons as he pumped his fingers in and out. The two fingers he was using were pressing so well against the walls of her insides that the moment he finally hit that special spot, her legs snapped shut in shock at the new sensation.
A surprised and needy exclamation spilled directly from her parted lips, it was exactly there. The sweetest place.
The halfling let out a laugh through his nose and pressed against the spot again, testing the new discovery full of a determination to find what he was looking for, forcing her legs to open again.
He tapped the spot with his fingers as the tight feeling in her stomach only grew and grew to the point where it felt like it was burning. With each thrust, she felt the lewd sound of her pussy begging the halfling not to stop. 
Quase lá. Só um pouco mais! 
It felt so good. He rubbed the same spot with just the right amount of pressure over and over again, and she could barely keep her legs open as she trembled, clutching the sheets in search of relief. It was hard to think of anything else other than the wonderful feeling of warmth in her core that only increased when he added another finger, this time to stroke her neglected clit again. A tight coil formed in her stomach.
A cada estocada, ela apenas conseguia desejar mais e mais.
Moans and gasps began to dance on her lips, by chance, her eyes clouded with pleasure met the brown eyes of that halfling. He seemed amazed, she couldn't help but feel overwhelmed knowing that she was being watched with such attention, at the same time her walls began to embrace his experienced fingers in her feminine interior. She was going to cum, that fast. 
Que vergonha. 
─ Please… ─ the young woman looked at him with tearful eyes and brought her hand to his head after gathering strength to lift her torso, messing up her brown hair and thinking about the feeling of being filled. She searched for words and realized that she had not asked his name. 
Amidst her confused thoughts, she made a note to ask later and, taking advantage of the extra courage that the adrenaline in her blood gave her, the bard raised her torso a little and brought her free hand to her most sensitive spot. It was soaked. 
Well, after all, she wouldn't be ashamed to ask for what she wanted. With the help of her fingers, she carefully exposed her needy hole to him. Swallowing the accumulated saliva, she felt the words she had thought of saying wanting to die in the back of her throat as her eyes fixed on the halfling's face without breaking eye contact, her cheeks were red, but she even affectedly asked in a whisper full of desire: 
─ Eu… quero que você coloque em mim… 
She had been completely silenced by the way the halfling was looking at her after her indecent display of desire. He was practically devouring her pussy with his gaze as she stood helpless and exposed to him, waiting for the final round. 
─ No. ─ he was quick to answer, falling into her again. Apparently, he had really enjoyed that. Maybe it was just his imagination, but she swore she noticed for a second his face and the tips of his ears gaining color in the half-light. 
The bard could easily feel his hot breath so close to her sensitive spot, that was just a sign of what was to come, she didn't know if she was prepared.
Chilchuck continued to slide the wet muscle of his tongue agonizingly slowly over her cunt, lapping up the pleasure juices he had drawn from her. The bard's back twitched beneath the mattress in response, and her toes flexed and curled instinctively as noises escaped her mouth.
Ela ergueu a cabeça para olhar para ele e ficou sem fôlego quando o notou olhando para ela, bem posicionado entre a maciez da parte interna suas coxas com uma expressão atrevida.
He slowly pushed his fingers inside her, slipping easily between her slick folds.
─ Only when I'm done with you.─ His voice vibrated against her core just a second before he began sucking her swollen clit with his mouth. Her eyes widened, her legs tightening around his head in ecstasy at the sensation of his warm tongue caressing her sensitive spot while his lips sucked on her pussy. She never thought she would feel something so intense before.
The feeling of pleasure was so profound that she swore at any moment she could feel her eyes roll back so that she would abandon any trace of lucidity as he continued to eat her vehemently. 
The young woman could only caress the back of his neck in gratitude, letting out moans and sighs. The halfling inserted his fingers inside again, caressing the sweet spot in the woman's pussy and moving them in conjunction with his experienced tongue. 
O trabalho bem feito enviou correntes elétricas pela sua espinha
The combination caused her back to arch off the mattress again. Fortunately, or unfortunately, it wasn't enough for him to stop his ministrations for more than a second, quickly returning to spreading her legs under the bed.
Sweat began to build up and form beads on her forehead, contrasting with the way her extremities felt cold.
As he ran his tongue under her pussy, playing with her stimulated interior, the bard felt the tightness at the base of her belly grow and grow. The rhythm was constant and didn't even give her time to think about how to warn him that she was about to come undone for the second time. The contractions of her velvety walls around his fingers were perhaps a signal for the halfling to notice what was about to happen.
But if that wasn't enough for him to get the message, as he continued, the overstimulation caused her to start shaking her hips wildly, choking out incoherent moans, her insides feeling like they were completely turned upside down.
He pulled back, giving her swollen bud a chaste kiss followed by one last playful lick, but continued mercilessly pushing his fingers against the inside of her pussy. 
The bard half-opened her eyes only to find him with messy bangs, her glazed expression giving way to a mischievous smile as her moans became louder and louder.
The young woman's body trembled and a scream choked deep in her throat as she began to stutter out apologies and choked regrets and gushed around the halfling's precise, calloused fingers, which did not stop their ministrations.
─ Holy shit… ─ He exclaimed, followed by a whispered curse in his native language, watching her squirt. Marveling at the way the stream slowly began to look like a stream, soaking the bed sheets. 
Chilchuck smiled and pulled his fingers out at once to quickly rub her swollen clitoris, more than happy to have managed to satisfy her in such a way. Those shrill moans and the delicious taste of her juices washed away any drop of drunkenness that the alcohol had released into his body moments ago, but it wasn't as if he wasn't drunk. Maybe even worse, addicted, who knows. His lonely nights would have plenty of material for ramblings under his collar now and maybe that wasn't a good thing.
When the woman's body finally relaxed on the bed, exhausted by the sensation of cumming so hard, she shivered all over when the halfling gave her a cold kiss on the forehead, gently moving her hair away from her face. She brought both hands to her face, embarrassed by the strange thing that had happened and still intoxicated by the sensation.
─ Vamos, vire-se. ─ ele pediu com sorriso satisfeito. Sua voz tentava esconder o censo de urgência dos problemas desejos.
─ Huh? ─ She forced herself to regain her senses, raising her torso and looking at him.
─ We're not done yet. You wouldn't be that mean to me, would you? Be a good girl. ─ She nodded her head positively to the statement, very touched by the tone of his voice and unable to respond to anything when he said all that kneeling on the mattress next to her, untying the strings of his pants and giving her a chaste kiss on the shoulder. His lips seemed to set her skin on fire. 
So the young woman did exactly what he asked. His hands ran down her back and she instinctively understood what he wanted without anything else being said.
Then she lifted her hips up a little, arching them gently and gripping the pillow.  
─ Now cross your legs. ─ the Halfling asked, positioning himself behind her on his knees. The position should be enough for them to fit together.
─ Like this? ─ she asked, moving her hips from side to side, curious about the position that gave her slight spasms due to the sensitivity of her pussy after cumming so intensely.
─ Yes, very good. ─ He congratulated her with two light pats on her hip. The girl sighed in response, burying her face in the pillow, perhaps a little more excited than she should have been with all this and definitely eager for her to finally be filled.
Her body was telling her in no uncertain terms that she needed him inside. Now.
Chilchuck quickly moved his fist along his own handshake, exhaling loudly in anticipation, blaming himself for the immense nervousness he felt at the moment.
The bard bit her lower lip as she felt her own slit being spread once more, at first she feared that the position might be uncomfortable, but as he thrust back and forth it proved to be the complete opposite and made her dig into her pillows in pleasure, lifting her ass up further like a needy cat, at least that spot had already been freed from any embarrassment.
Almost ready to break at any second, Chilchuck rolled his hips against hers, at first in a steady rhythm. Only pulling out a little before sinking back in. His entire body was burning with the strange sensation of his cock being swallowed by those wet walls in such a constant manner, perhaps it was due to the previous stimulation, but she was practically sucking him back in again every time she pulled away. 
Céus. Aquela jovem era mesmo uma perdição. Ele não iria durar.
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The bard clutched the soft pillow to her body, lying on the bed. Despite her tiredness, her head felt much lighter and clearer. "Name?" She poked the halfling in the ribs, reminding herself that she should ask his name. It would at least be polite.
─ Hm? ─ He narrowed his eyes at her, wrinkling his nose and exhaling the smoke from the cigarette he had inhaled in the opposite direction to where she was facing. He hadn't misheard, he was just surprised by the question after the long silence that reigned in the musky-smelling room when they both finished exhausted.
She was too quiet, and she didn’t seem like that kind of person. Chilchuck was afraid the human was regretting having sex with an old halfling. The idea was a direct shot to his ego.
Mas  Céus. Onde ele estava com a cabeça? Isso que dá beber demais e pensar com a cabeça do pau.
─ What's your name? I realized I didn't ask. ─ She blinked at him, lying on her stomach and swinging her feet back and forth. The halfling felt relieved. Her face didn't look like that of a young woman morally repentant for having drunk too much. ─ Which is funny considering how much I exposed myself to you less than ten minutes ago. ─ She finished, laughing to herself. She really did have a wonderful smile.
Ele não evitou de rir também e com um aceno de cabeça, se apresentou. 
─ Tims. Chilchuck Tims. 
Após saber o nome dela, ela prontamente se apresentou em troca. Então, o silêncio reinou novamente, dessa vez  com um clima bem mais leve. 
─ Can you give me some? ─ The woman's voice penetrated Chilchuck's ears again. He wouldn't complain about the sound, even though he was enjoying the moment of peace and relaxation. She pointed to the cigarette rolled in his fingers. 
The halfling looks at her quizzically, but shrugs, taking one last long, slow drag before passing it to her.
─ Now... I know it's none of my business, but aren't you a little young for this? ─ Sitting on the bed, he rests his elbow under his knee and asks genuinely curiously, as he watches her roll under the mattress in her beautiful nakedness and inhale the smoke familiarly before passing it back.
Ela apenas sorri atrevida, soltando a fumaça para cima.
─ Like I told you earlier, I'm old enough. Enough. ─ she repeated. Then she rolled over to lie next to him. ─ And you?
Chilchuck pursed his lips thoughtfully. He wouldn't talk, he didn't want to know too much about her and he didn't want to talk too much either to escape the dreaded curiosity that only grew as the minutes passed in the girl's presence, but perhaps he could give her a break since he was feeling so light and calm. Like he hadn't felt in a long time.
─ Nos seus padrões, fiz 27 este ano. ─ Ele explicou, acariciando os cabelos dela. Não conseguiu resistir à vontade. 
─ Considering just that, he's not that much older than me. By your standards, how much is that? ─ she asked curiously, knowing that his race had a slightly shorter life expectancy than hers.
─ Praticamente a meia idade. ─ Chilchuck respondeu em um tom azedo. Não queria se lembrar da idade agora, não ao lado de uma moça jovem como ela. Parecia estranho. Errado. ─ Para um homem alto é o mesmo que ter uns quarenta e poucos. ─ ele deu de ombros. 
Após isso, ele ficou sob o olhar avaliador da mulher.
─ O que foi? ─ o Halfling perguntou enrrugando o nariz. Então, os cantos da boca da jovem se elevaram e ela apontou. 
─ When I saw you up close, I thought you were a taciturn old man. It seems I wasn't wrong after all.
Chilchuck wanted to laugh at the cheeky comment and felt sick, the halfling felt surprised by her eye, as most tall men don't bother to notice those of his race. He was overcome by a mix of feelings, mostly good, but he ended up choosing to externalize his irritation, as he always did when he felt mixed feelings, due to the fact that he had been called old for nothing.
─ Então você deve ter um pouco mais de respeito, no mínimo. ─ ele puxou a orelha dela.
The girl kicked the air, laughing at how affected he seemed at something so silly and sat up in bed, raising her hands in a solemn gesture.
─ Oh, desculpe senhor Tims. 
Chil was once again surprised by her attention to his manners, but decided not to show it. Holding onto a mocking frown, he rolled his eyes and corrected her. 
─ Só Chilchuck, não precisa se incomodar com formalidades. ─ Ele realmente não se importava com os costumes depois de tanto tempo vivendo entre os homens altos e depois de tudo o que acabara de acontecer…
─ Oh well, Chilchuck, if you want to know, I like older men. ─ she said, testing his name on her lips, quickly trying to correct any misunderstanding. ─ They know how to treat a girl well. ─ Then she winked at him with an amused look.
─ É sempre um prazer agradar. A experiência vem com o tempo. ─ ele afirmou
 Her cheeks were covered in an almost imperceptible pink hue. She was glad she hadn't asked for the way out after so long.
─ Sabe de uma coisa? ─ ela se sentiu ousada para questionar o que passava em sua mente naquele momento. 
─ Hm?
─ We could meet again to…─ she looked away, playing with the edges of the sheet as she searched for words and turned back to look at the halfling with expectations, heavens, where would she find another man who was so good at giving her pleasure like that? ─ work on the relationships between tall men and halflings. ─ she finished, uncertain about her choice of words, thinking about the effectiveness of the message in conveying what she really wanted to ask him. ─ What do you say? 
─ I don't think it's a bad idea after all. Are you free next week? ─ Chilchuck felt uncertain, but the answer popped into his mind almost instantly. God, what a bad idea he was getting himself into.
However, he was still unable to deny it and tried to justify himself, claiming it was just a new casual encounter, without realizing the real danger of the complicated situation he was getting himself into.
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lottokinn · 7 months
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DISCLAIMER: Todas as conexões estão abertas a qualquer gênero. Fique à vontade para escolher e me chamar ou comentar aqui se alguma te interessar! Aquelas que estão com pessoas inclusas e não estão riscadas possuem vagas ilimitadas. Essas são apenas ideias iniciais e quero desenvolver muito mais coisas, então todas são passiveis de mudanças e/ou usar a conexão apenas de inspiração para alguma outra ideia. Se quiser saber mais sobre ela, só checar aqui. E lembrando que apesar das cnn aqui, estou aberta a criar outras específicas também. <3
001: Love está há tanto tempo no acampamento e é claro que tem melhores amigues. MUSE compõe seu ciclo de amizade mais longo e duradouro, se entendem, se xingam, parece até que se odeiam, mas a verdade é que estão ali para Love assim como ela está para elu. (2/2 - com: @mcronnie, @eroscandy)
002: Pode ser um pouco preguiçosa para treinos, apesar de centrada quando pratica, e desde que usou de maneira errada suas habilidades, tem evitado a arena. Então sobra pra MUSE sempre arrastar Kinn para os treinos mais pesados. (com: @sonofnyx)
003: MUSE e Love nunca foram próximos no acampamento, mas por Kinn estar sempre viajando pelo mundo por conta do ramo dos avós, um dia encontrou MUSE e iniciaram uma amizade muito incomum, mas bastante genuína.
004: Ao contrario do que todo mundo pensa, Love não se dá bem com todo mundo. MUSE retém um ódio tremendo de Kinn e é reciproco, estão sempre se bicando e trocando ofensas. Por ser bastante vingativa, Love está sempre tentando ferrar com MUSE. (com: @jamesherr)
005: Love sempre foi próxima de Josh, mas nunca o viu com olhos além de amizade. Até que um dia encontrou com ele fora do acampamento e rolou algo a mais. Desde então, iniciaram uma amizade com benefícios, mas é tudo confuso demais para Love porque gosta dele, porém não se sente 100% segura devido ao passado dele. (com: @deathpoiscn)
006: MUSE é alguém que encontrou com Love em locais suspeitos... O que isso quer dizer? Que MUSE sabe que a filha de Tique já esteve envolvida em atividades ilícitas por ai e ela morre de medo delu contar algo pra alguém.
007: Love-Kinn AMA artesanatos e encontrou em MUSE alguém com a mesma paixão, então é comum que sempre estejam juntes para pintar, desenhar, e até montar casa de passarinhos. Se duvidar, até vendem suas artes na praia.
008: [sem limites] Uma romântica incurável e de bônus uma cupido, é MUSE quem sofre na mão de Love pois ela sempre está procurando algum parceire para MUSE. Dá certo? Nem sempre! Mas ela nunca para de procurar a cara metade delu.
009: Dramática que só, Love adora exagerar em suas reações e MUSE possui tanta admiração por ela que sequer percebe que suas historias são aumentadas, sempre disposte a ouvir tudo o que ela tem a contar e/ou desabafar futilidades. (com: @sophicgrace)
010: Love-Kinn guarda muita culpa e rancor sobre o falecimento de sua família, mas nunca demonstra isso para outras pessoas, porém MUSE a pegou chorando um dia e ela se abriu, desde então Love procura MUSE sempre que precisa desabafar.
011: Com a habilidade de explodir coisas, Love acabou fazendo isso com MUSE uma vez sem querer com algum objeto. Porém MUSE não gostou nada disso e hoje em dia elu acusa ela de ter sido um ataque proposital.
012: MUSE é alguém do passado de Love. Seja alguém que sabia do negócio sujo da família e que ela era um brinquedo assassino dos Narinrak ou alguém que já lutou com ela num clube ilegal de luta. (com: @misterrcver)
013. Love estudou em Nova Roma e passou um tempo por lá, isso quer dizer que fez algumas amizades das quais nunca chegou a se aproximar no acampamento e agora possuem um laço ainda melhor. (0/3)
014. Claro que filha de Tique tem asas e MUSE é totalmente encantade por isso, chegando a pedir até mesmo que ela fizesse um vôo com elu uma vez. Desde então, ela é paparicada por MUSE devido a isso e ela adora um bom elogio.
015. Depois de experimentar uma boa dose de adrenalina após uma missão quase suicida, a amizade com MUSE nunca mais foi a mesma. Preferem não falar sobre o que aconteceu e fingem que nunca foram conhecides. (Motivos a serem discutidos)
016. Família é um lance complicado e depois de ter sofrido na mão da sua, ela viu em MUSE uma oportunidade e principalmente compreender que família não é de sangue, e sim ela quem escolhe. Pode ser alguém que a ajudou a entender melhor isso.
017. Anos antes, Love salvou MUSE de uma detenção de Quíron, mas acontece que desde esse dia, MUSE pede para que a filha de Tique acoberte alguma besteira que tenta fazer enquanto ela tenta colocar algum juízo na cabeça delu. (com: @svnshineboy)
018. Love é uma pessoa muito extrovertida, mas MUSE não gostou do jeito dela logo de cara. Apesar de ser muito receptiva, a tailandesa sentiu que elu não gostava dela e agora sempre tenta se aproximar de propósito para para deixar irritade.
019. MUSE é meio sem jeito e foi Kinn que ensinou elu a flertar, se vestir e se soltar um pouco mais. Love tenta a todo custo deixar MUSE extraordinário e impecável, sempre ali para fazer essa pessoa se sentir como parte da grande família que o acampamento é.
020. Love e MUSE se aproximaram em circunstâncias delicadas: após uma missão que terminou na morte de um semideus. Evitam falar sobre o que realmente aconteceu durante a missão e juraram guardar esse segredo, o que aproximou, ainda que o medo de que a outra parte denuncie por vezes ainda paire entre a relação.
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&.   ━━  𝐌𝐀𝐈𝐒.
[sem limites] love era terapeuta, então MUSE pode procura-la sempre para confidenciar coisas. não que saia realmente conselhos muito bons.
irmãos e irmãs!
boa influência/má influência.
membros do clube de teatro.
aprendiz das aulas como instrutora de furtividade. (com: @kretina)
drinking buddies.
frenemies.
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kcrev · 1 year
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𝐿𝑒𝑚𝑜𝑛 𝐶𝑟𝑒̀𝑚𝑒 — 𝑣𝑖𝑠𝑢𝑎𝑙 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑝𝑡
Desde sempre apaixonada por gastronomia, a ideia de se tornar confeiteira apareceu em um momento de sua vida bastante conturbado. Seus amigos e colegas começavam a conversar sobre o futuro. Alguns diziam que iriam para a universidade, enquanto outros tinham alguma profissão em mente, dentro de Bend. June, por outro lado, não tinha a mais absoluta ideia do que iria fazer. Muito próxima de sua família, nunca tinha imaginado sair de sua cidade natal. Por outro lado, sabia que suas opções após sair da escola seriam limitadas, mesmo com o grande apoio dos demais Atwood. Suas angústias eram tantas e June passou a experienciar ansiedade como nunca antes. Uma de suas formas de se distrair passou a ser a culinária, mais precisamente a confeitaria.
Na época, June não sabia nada sobre patisserie. Vivia em uma cidade no interior do Oregon, não era comum ter locais que servissem aquele tipo de confeitaria. Os lugares que tinham na cidade eram diners, com uma confeitaria essencialmente americana. Porém, passou a assistir a um programa de culinária francesa na televisão e se apaixonou, passando a replicar receitas que via lá. Sua avó materna, Josie, estava doente e quando podia passava as tardes com June, sendo sua principal cobaia para comer o que fazia. Após provar inúmeras tortinhas, eclairs e croissants, Josie comentou com a neta que uma confeitaria com aquelas delícias, como adorava dizer, seria um sucesso na cidade. E foi nesse momento que June descobriu o que queria fazer para o resto da vida.
Nunca imaginou que sairia de Bend, muito menos que moraria por três anos na França. Foi uma decisão impulsiva, ao mesmo tempo que muito pensada. June não contou a ninguém sobre seus planos, a única que sabia era sua avó, que pagou por muito do que June precisou para realizar seu sonho. Foi Josie que encontrou uma professora de francês para ela, por exemplo.
Preparava-se para ir à França quando a doença de sua avó piorou. Decidiu, então, adiar a viagem alguns meses. Nesse meio tempo, Josie acabou falecendo e June, enlutada, adiou ainda mais. Acabou embarcando para a França cerca de um ano após o esperado. Passou os três anos seguintes aprendendo tudo o que podia sobre confeitaria, já pensando sobre o dia que abriria a sua própria. Sempre soube que se chamaria Lemon Crème, uma vez que a tortinha de limão que fez para a avó foi a sua preferida, dentre tantas que fez ao longo dos anos.
De volta a Bend, levou alguns anos para conseguir abrir o seu negócio. Trabalhou por um tempo na pizzaria da família, mas logo conseguiu uma vaga para ser a responsável pelas sobremesas no Boulevard. Foi nesse momento que Nate se tornou seu melhor amigo. Nunca desistiu de abrir a Lemon e, quando conseguiu dinheiro o suficiente, comprou uma casa de esquina no centro da cidade, quase tão antiga quanto Bend. A reforma foi tão extensa que praticamente só sobrou as paredes que davam para a rua, mas após oito meses a confeitaria dos sonhos de June ficou pronta. O ambiente remetia muito ao que tinha visto durante seus anos em Paris, cada detalhe foi pensado com precisão para que ficasse exatamente como um dia ela e sua avó sonharam.
Feliz 21+1, @carriessotos !!
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gentle-monstrosity · 17 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é AIDEN, A CRIATURA, da história FRANKENSTEIN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a ESCREVER UM LIVRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja GENTIL, você é INSTÁVEL, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CONSERTADOR DE UTILIDADES na sua loja PIECE BY PIECE.
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nome: Aiden
idade: ???? (mentalmente por volta dos 34)
sexualidade: ???? (um mistério para ele e para nós)
ocupação: conserta tralhas em sua oficina Piece By Piece
alinhamento: chaotic good
faceclaim: Dacre Montgomery
Aspectos físicos
Aiden tem a parte de fora do rosto inteira da mesma pessoa, assim como a orelha esquerda. A orelha direita é levemente maior e mais apontada para fora. Seus dois olhos são claros, mas um é mais azulado (e míope) do que o outro, que é verde e tem visão perfeita (mas não acho que alguém fora seu oculista ja chegou perto o uficiente para notar a diferença do tom). Tem uma costura mais forte, mais firme e feita com linha mais grossa do que as demais na base do pescoço, feita dessa forma para que a cabeça não pendesse com o peso do crânio e do sangue. O torso é do homem que lhe serviu como base principal, mas os braços não, por isso sua mão direita é notavelmente menor do que a esquerda, embora ambas sejam grandes. Tem a sutura em formato de "Y" característica de um exame de necrópsia por toda a parte da frente do tórax e os orgãos internos são de várias pessoas diferentes. Tem pernas bastante longas, que o tornam bastante alto, os pés tem uma leve diferença de tamanho, mas calça 44 em ambos. Contudo, no esquerdo o dedo mindinho é de um pé tamanho 39, o que atrapalha todo o equilíbrio de seu corpo e o faz andar "esquisito" o tempo todo. Ele cuida muito bem de todas as suturas, pois aprendeu que o descuido contribui para seu sistema imunológico já fraco. Também tenta esconder as marcas o máximo possível, sempre usando mangas longas, o cabelo cacheado grande o suficiente ou penteado para cobrir a sutura na testa e tendo feito algumas tatuagens em locais que cicatrizaram bem o suficiente. Ainda assim, é comum que pontos em sua pele estejam sempre pálidos, com hematomas esverdeados ou arroxeados, inclusive em áreas visíveis como rosto ou pescoço. Acumula olheiras muito profundas, independente do quanto durma ou da qualidade de seu sono.
Depois do infeliz para sempre...
Muito de seu jeito provém de como é percebido pelas outras pessoas. Vivendo isolado em Maldonia, buscou refúgio nos livros, procurando conhecimento nas redes neuronais colocadas em si para aprender com livros de engenharia e matemática e viver histórias por meio dos livros de ficção. Mergulhou no estudo da anatomia para tentar entender como seu próprio corpo funciona e como foi construído, acabou tomando interesse por anatomia de animais mágicos também. Conversava sozinho para não perder a capacidade de fala, cuidava de bichos que passavam em sua cabana e eventulmente começou a construir coisas para que tivesse pelo menos um mobiliário decente. Mais tarde conseguiu alguns trabalhos no conserto de trens e maquinários diversos, até começar a consertar também objetos das casas de seus colegas de trabalho, como máquinas de costura de suas esposas, máquinas de escrever, entre outras utilidades. Já tinha se estabelecido nesse ramo há algum tempo quando os perdidos chegaram e ao mudar-se para o Reino dos Perdidos, abriu a pequena oficina Piece By Piece, tornando seu negócio algo oficial (embora ainda trabalhe no conserto dos trens).
Personalidade
Aiden é muito gentil e faz questão de ficar "fora do caminho" dos outros. Sempre com medo de assustar alguém ou quebrar alguma coisa por acidente, ele sai pouco e só tem contato com quem já se acostumou com sua aparência ou lhe dá abertura. Raramente anda pelo reino à luz do dia, ocupa-se trabalhando, lendo ou escrevendo em sua máquina de escrever. Acredita que já que é feito de muitas pessoas diferentes, pode tentar contar histórias diferentes também. Gosta de frequentar os bares da apenas para beber, ouvir a cidade e às vezes interagir. É um excelente ouvinte, fala bem, mas prefere não falar muito (menos com seus pouquíssimos amigos, aí até soa como um adulto normal de 30 e poucos anos). Cuida muito bem de sua casa, que fica atrás da oficina, e é muito solícito, mas até hoje não pedem muito sua ajuda. Ele considera que muito ajuda quem não atrapalha e mantém distância a não ser que seja bem-vindo ou muito necessário. Por ter um cérebro montado de vários pedacinhos, seu humor pode ser bastante instável, mas ele tem aprendido a controlar as partes que agora fazem dele um indivíduo.
Piece By Piece, a oficina de utilidades
Está com pouco dinheiro e precisa de conserto em alguma utilidade de sua casa? A PIECE BY PIECE pode te ajudar! Em um cantinho da Avenida principal fica a pequena oficina, onde a Criatura conserta máquinas de escrever, máquinas de costura, relógios, óculos quebrados, panelas ou qualquer objeto que você não tenha conseguido reparar usando magia. Aiden sabe muito sobre engenharia, engrenagens e engenhocas. Apesar de sua força excessiva e mãos de tamanho desigual, ele dominou a arte do conserto depois de muito estudo e prática. Tudo isso por preços muito modestos! Ele ainda não é familiarizado com as novas tecnologias, como Alexas, Scrolls ou iMirrors, mas está se esforçando para aprender a lidar com as novidades! E o melhor: se você não tem coragem de encarar a criatura, a Piece By Piece busca e entrega seu objeto sem que você precise sequer interagir com Aiden! (Às vezes sua entrega pode atrasar um pouco quando o monstro é chamado para auxiliar na manutenção dos trens, mas ele faz questão de ser o mais eficiente possível, afinal, ele mora em uma casinha atrás da loja e não se importa de trabalhar depois do expediente).
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aleoazinha · 28 days
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✩ a 𝑴𝑰́𝑨 𝑫𝑬 𝑳𝑨 𝑮𝑨𝑹𝒁𝑨 𝑯𝑨𝒀𝑬𝑲 é uma 𝑴𝑼𝑳𝑯𝑬𝑹 𝑪𝑰𝑺 de 𝟐𝟏 anos, estuda 𝑱𝑶𝑹𝑵𝑨𝑳𝑰𝑺𝑴𝑶 na Universitat de Barcelona e está no 𝑸𝑼𝑨𝑹𝑻𝑶 𝑨𝑵𝑶. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os 𝑯𝑨𝒀𝑬𝑲… apesar disso, ela pessoalmente é conhecida por ser 𝑶𝑻𝑰𝑴𝑰𝑺𝑻𝑨 e 𝑬𝑮𝑶𝑪𝑬̂𝑵𝑻𝑹𝑰𝑪𝑨, além de alguns por aí acharem que se parece com 𝑰𝑺𝑨𝑩𝑬𝑳𝑨 𝑴𝑬𝑹𝑪𝑬𝑫.
✩ biografía
os HAYEK foram, durante algumas gerações, uma família de classe média baixa a alta da Espanha. alguns membros da família faziam a vida se tornando médicos, engenheiros ou advogados, enquanto os outros seguiam a vida como professores, enfermeiros e empresários de porte pequeno. quando emiliano hayek decidiu se tornar jornalista a família não o apoiou em primeiro momento, fazendo a jornada do homem ser ainda mais árdua. ele se graduou pela universidade de barcelona e logo conseguiu um emprego de assistente no melhor jornal do país, criando conexões importantes. 
emiliano então decidiu abrir seu próprio jornal, passo importante e arriscado que quase resultou em sua falência total. após quase uma década flertando com o fracasso, o jornal “barcelona hoje” se tornou um sucesso entre a população mais moderna do país, uma vez que fazia críticas abertas aos políticos locais e tendia a pensamentos de esquerda.
o sucesso do jornal resultou na criação do grupo hayek, que além do jornal possuía duas revistas de diversidade. em um momento de tino comercial, o já idoso emiliano decidiu inspirar-se na revista vogue e criar sua própria versão. foi assim que surgiu a revista “veneno”, que tinha como público alvo a juventude apaixonada por moda do país. o sucesso foi tanto que o grupo hayek passou a se tornar referência quando o assunto era editorial de moda, criando mais duas revistas com foco total no assunto: "ella" (haute couture) e "totalmente demasiado".
seu bisneto, victor hugo hayek possuía tino para os negócios e logo foi eleito para ocupar o lugar do avô. ele era considerado um tubarão, como seu antecessor, estando sempre a frente do mercado e predando editoras pequenas. conheceu alma hayek, jornalista de moda peruana radicada na espanha, e em poucos meses se casaram. a mãe de alma era a conhecida miss mundo clarita de la gaza, o que resultou na introdução de alma no mundo da beleza e da moda ainda muito jovem. sua obsessão pelo belo e perfeccionismo exacerbado a levaram a posições de liderança ainda na juventude e alma foi a escolha certeira para a posição de editora chefe da "ella" após alguns anos no comando da "veneno".
quando mía nasceu os HAYEK já faziam parte do cenário da alta sociedade da espanha, não mais circulavam nestes meios por serem apenas bem relacionados. nasceu quase nove anos após seus irmãos mais velhos, cruz e os gêmeos hugo e arlo, sendo extremamente desejada e bem recebida por seu pai e seus irmãos. alma desenvolveu depressão pós-parto e durante dez meses não se aproximava da filha a menos que fosse extremamente necessário. a mulher afundou-se no trabalho e nos procedimentos estéticos, o que eram apenas preenchimentos pontuais se tornaram sua obsessão. iniciou um tratamento psiquiátrico para tratar de sua depressão e passou a ter uma relação próxima com a filha mais nova, entretanto sua obsessão pela beleza não se cessou.
mía cresceu imersa no ambiente da moda, estando sempre cara a cara com suas belezas e toxicidades. sonhava inicialmente em seu uma modelo, seus olhos brilhavam ao ver todas aquelas mulheres esguias caminhando na passarela em trajes luxuosos. entretanto, nunca havia sido alta ou magra o suficiente para que pudesse um dia alcançar a posição de modelo de passarela, o que a fez desistir de seu sonho – algo que a machuca até os dias atuais, principalmente por haver certa frustração de sua mãe. passou a modelar comercialmente devido a pedidos de sua mãe a amigos e durante alguns anos teve seu rosto espalhado em diversas campanhas publicitárias. exibida como era, mostrava a todos suas campanhas e adorava a chuva de elogios que recebia – a menos que estivesse na presença de linnet, que sempre fazia questão de encontrar uma forma de diminuí-la.
na adolescência sofreu um pequeno desencanto com a carreira de modelo, passou a vislumbrar seguir os passos de seus pais e se tornar a ceo do grupo hayek. ela era inteligente e tenaz, características que seriam ímpares para o comando da empresa. seus irmãos mais velhos ainda não haviam demostrado interesse a assumir a posição do pai futuramente, portanto a caçula os convidou para um almoço e declarou suas intenções: ela cursaria faculdade de administração em simultâneo a uma graduação em jornalismo, se especializaria ao máximo que conseguisse em tempo da aposentadoria de victor hugo.
na manhã seguinte, victor hugo anunciou durante o desjejum que hugo assumiria a posição de ceo quando ele se aposentasse. transtornada, mía questionou o irmão mais velho que riu, dizendo que ela deveria permanecer sendo uma "garotinha fofa e besta", não sair por aí anunciando seus planos a todos e que se ela fosse boa o suficiente poderia ocupar o lugar da mãe tomando conta das decisões artísticas da "ella". a traição dos irmãos ensinou a mía que se ela desejava alcançar seus objetivos deveria aproveitar a imagem de palerma que possuía e agir em meio as sombras.
de contragosto e maquiavelicamente, mía aceitou a proposta de hugo e a promessa de um dia ser a editora chefe da "ella". alma que sempre buscou se realizar por meio da filha, passou a treiná-la para sua futura posição, o que resultou em um nítido declínio da relação de ambas. em uma destas brigas, alma que estava em recuperação de uma cirurgia de cat eye, se exaltou de forma extrema e acabou estourando seus pontos resultando em uma deformidade permanente em sua face. realizou diversos procedimentos para reparo, entretanto sua face parecia apenas se deformar cada vez mais e alma passou a culpar a filha. victor hugo decidiu intervir e exigiu que alma cessasse sua obsessão por procedimentos estéticos ou ambos se divorciariam. 
foi quando alma conheceu rio canyon, um homem que se denominava monge quântico, líder de uma comunidade altruísta que tratava do psíquico. alma passou a frequentar as reuniões do grupo de rio e em pouco tempo era uma de suas seguidoras mais fiéis, o homem afirmava que após algumas cessões de hipnose, diálogo, doações a "causa", ela se veria livre de todos os males que afligiam seu psíquico. rio passou a frequentar a residência dos HAYEK e logo se tornou membro do círculo íntimo do casal HAYEK, para o desgosto de mía. ela não suportava a forma que ele a olhava e toda a horda de mulheres visivelmente drogadas que o seguia. hugo passou a aceitar conselhos e indicações de investimento de rio, que dizia estar sendo guiado pelos astros, tarot e entidades de luz. em pouco tempo a fortuna da família passou a diminuir drasticamente e os HAYEK passaram a contrair inúmeras dívidas.
mía odiava a ideia de se tornar pobre, ela nunca havia tido aquela experiência, mas o pânico de seus avós a espantava. alma passou a ter como missão de vida garantir que mía se casasse com um bom e rico jovem, para que a família do "sortudo" pudesse investir no grupo hayek e salvá-lo da falência – conforme as previsões de rio. mía passou a se isolar da família para ignorar todos os problemas que os rodeava, passando seu tempo livre assistindo filmes, séries, lendo livros e pela internet, inicialmente jogando videogame online na companhia de pessoas de todos os lugares do mundo. um belo dia decidiu criar uma conta no tiktok e após postar um curto vídeo dançando uma música, seu vídeo se tornou viral. ela dormiu com 0 visualizações e acordou com quase 1 milhão e diversos comentários.
a jovem passou a ver na internet seu passaporte para liberdade, se ela conseguisse sua independência financeira com a carreira de influencer não precisaria sequer considerar a ideia de "dar o golpe do baú"e ainda por cima seria o centro das atenções. mía escondeu ainda mais qualquer peculiaridade de sua personalidade e jogou-se de cabeça na carreira on-line. estava já com algumas centenas de milhares de seguidores quando linnet morreu e de alguma forma bizarra aquilo a afetou profundamente. ela odiava linnet, mas ainda assim sentiu o impulso de pegar seu diário e ao ler os pensamentos mais profundos da garota se tornou obcecada. todas as noites, antes de dormir, mía pegava o diário em mãos e relia as memórias de linnet repetidas vezes.
de forma inconsciente, mía passou a emular comportamentos de linnet em seu dia a dia. cortou as longas madeixas que um dia batiam em sua cintura, passou a vestir-se igual a linnet – a medida que seu dinheiro permitia – e até a repetir algumas frases proferidas pela a mesma. ela não conseguia se conter, queria falar sobre linnet 80% do tempo e os outros 20% torcia para que alguém falasse para que ela pudesse falar mais. dia após dia, mía tem se tornado um híbrido entre o que é e o que era linnet.
✩ la sagrada familia
pais: victor hugo e alma hayek
irmãos: cruz, hugo
✩ personalidad
–  arrogante, egocêntrica, vaidosa, mandona
+ criativa, carismática, otimista, confiante
✩ extras
ela é uma grande de uma nerdola, entende absolutamente tudo de star wars, senhor dos anéis, star trek, doctor who e vive por aí jogando lol, valorant e tudo mais. não fala nada sobre isso.
se tivesse escolhido por aptidão, provavelmente teria feito engenharia.
sabe bastante sobre mecânica e tem uma moto.
ela é bem observadora, saca quase tudo ao seu redor, mas finge que não.
tem sempre algum remédio controlado junto consigo, nenhum deles foi prescrito para si – rouba todos do banheiro da mãe. mía é bastante ansiosa.
ela não acredita em monogamia.
depois que os pais entraram na seita de rio parou de convidar os amigos a visitarem sua casa, morre de vergonha e odeia o clima de falência vive no ar.
tem seu cartão de crédito bloqueado algumas vezes por falta de pagamento, quando acontece na frente de alguém finge ligar para o contador fazendo escândalo.
é boa em matemática.
todos os dias posta ao menos um vídeo novo no tiktok, faça chuva ou faça sol.
desde que se tornou obcecada por linnet passou a mudar o jeito de se vestir, antes usava uns looks bem blumarine a lá anos 2000.
✩ inspiración
tinker bell, peter pan; rachel berry, glee; fatinha, malhação intensa; cassandra, totalmente demais; jackie burkhart, that 70's show, michael scott, the office; kelly kapoor; the office; lydia martin; teen wolf.
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backtorest-rp · 10 months
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              ◜ when you were young and your heart was an open book you used to say: live and let live but if this ever changing world in which we're living makes you give in and cry . . . say : live and let die ᆞ
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— Veja só se não é KATHERINE CRAWFORD LEWIS caminhando pelas ruas de Foxburg! Por ter QUARENTA E CINCO ANOS, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como EMPREENDEDORA E PROPRIETÁRIA DA POUSADA FOXBURG INN, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinho!
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℘                   HEADCANONS             : 
I. A aconchegante pousada Foxburg Inn foi concebida por Paul Lewis, após uma visita à encantadora cidade que a fez se apaixonar perdidamente por ela. Foi ali que construiu não apenas o negócio dos seus sonhos, como também sua família, enraizando-se no charmoso destino localizado na Pensilvânia. Todos reconheciam a pousada como um dos melhores locais de descanso e conforto em Foxburg, um reflexo de todo o amor empregado em sua idealização, e assim continua até os dias atuais.
II. Mantendo erguido e ativo o patrimônio da família, o filho único de Paul assumiu o comando do estabelecimento no momento em que o homem já não conseguia mais administrá-lo sozinho, logo contando também com o auxílio de sua mulher, com quem trouxera ao mundo a adorável Katherine, a herdeira do casal. Desse modo, o legado nos Lewis permanecia vivo e mais fortificado do que nunca, continuando a encantar os moradores e visitantes de Foxburg.
III. Criada com muito carinho e respeito, a liberdade foi concedida a Katherine para que fizesse suas próprias escolhas para sua vida. E quando alcançou a maioridade, decidiu fazer um intercâmbio para fora do país, uma aventura que culminou em muitas outras. Com as oportunidades batendo em sua porta, conheceu diversos lugares e pessoas, acumulando conhecimento e cultura. Ciente de que essa não poderia ser sua rotina para o resto da vida, retornou para os Estados Unidos, assim iniciando seus estudos na faculdade.
IV. Ainda distante da cidade natal e de sua família, sacrificou-se por alguns anos, concluindo seu curso de administração. Usando os contatos e conexões construídas com o tempo como grandes aliados, logo viu-se envolvida no universo do empreendedorismo, onde encontrou muito sucesso profissional, também graças a sua personalidade atrevida e encantadora. Katherine parecia ter encontrado sua vocação.
V. Seus planos sofreram mudanças, porém, após a notícia acerca do adoecimento do patriarca da família, o que a levou de volta a Foxburg. Com sua chegada à cidade, tudo pareceu se desenrolar com uma velocidade vertiginosa, sequer dando a ela a chance de assimilar as perdas e responsabilidades que surgiam subitamente em seu caminho. O amor entre o casal Crawford era tão intenso, que a mulher resistiu apenas alguns dias sem o companheiro ao seu lado, logo reunindo-se a ele no desconhecido descanso eterno.
VI. Inesperadamente incumbida de administrar a pousada pertencente à sua família, Katherine mudou-se de volta para Foxburg, onde vem se reerguendo lentamente, reconstruindo sua vida enquanto renova aquilo que sempre esteve presente na cidade. Mantém em paralelo seus projetos pessoais, continuando a viajar pelo país em busca de oportunidades, mas também investindo em empreendimentos locais.
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℘                   TRIVIA             : 
Retornou à cidade há três anos apenas, e ainda se sente em um período de adaptação.
Ressente o retorno à Foxburg, pois além de acreditar que sua vida encontra-se fora da cidade, também se sente acompanhada e assombrada pelas lembranças dos falecidos pais. Apesar disso, não consegue reunir forças para se desfazer dos negócios da família.
É um tanto solitária e reclusa. Apesar de ter a opção de residir na pousada que administra, optou por morar em um imenso casarão, que se encontra isolado em uma região mais calma da cidade.
( esta página estará em constante alteração. )
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vcnvalenada · 1 year
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headcanons.:
ben encontra certa resistência por parte da aristocracia mais conservadora, que pode questionar sua influência e origem social.
ele também enfrenta dilemas éticos no comércio e na gestão dos negócios de sua família, especialmente em um momento de crise econômica.
é um homem de gostos refinados e é apaixonado por arte e cultura. Ele tem uma coleção privada de pinturas e esculturas em seu Château de Beaumont, e muitas vezes organiza pequenas exposições para promover artistas locais.
por trás de sua fachada encantadora, pode ter uma tendência a manipular situações e pessoas para alcançar seus objetivos. Ele pode ser habilidoso em fazer com que os outros sigam sua vontade, mesmo que isso signifique contornar a verdade ou usar a confiança que as pessoas têm nele.
Embora tenha um amor genuíno pela cultura e pelas artes, Ben também pode ser oportunista em suas ações. Ele pode estar disposto a tirar vantagem de certas situações para beneficiar a si mesmo ou seus interesses, mesmo que isso signifique sacrificar os sentimentos ou interesses de outras pessoas.
pode ser teimoso e inflexível em suas opiniões. ele pode ter dificuldade em aceitar pontos de vista divergentes, o que pode criar conflitos e tensões em situações de debate ou negociação.
benjamin pode ter rivalidades políticas com outros membros da corte ou líderes de diferentes províncias. Sua busca pelo poder e influência pode criar tensões e divisões entre as facções políticas.
Devido às complexidades da política e da intriga na corte, ben pode ter dificuldade em confiar completamente em outras pessoas. Isso pode tornar seus relacionamentos mais superficiais e transacionais.
é um membro ativo de diversas organizações filantrópicas que se dedicam a causas como educação, saúde e apoio a comunidades carentes.
nome completo: emilia agnheiður inarssdóttir
apelido(s): ben, o homem mais lindo do mundo ( dado por ele mesmo ), pai perdido do nicólas ( também dado por ele mesmo ) @borbonsg.
significado do nome: "filho da juventude".
idade: vinte e sete anos.
data de nascimento:  01 de abril..
local de nascimento: paris, frança.
gênero: cis gênero masculino.
pronomes: ele + dele.
orientação sexual: pansexual.
orientação romântica: panromantico.
religião: católico não praticante.
ocupação: duque da frança.
nível de educação: formação militar completa.
status financeiro: burguesinho só o filé.
línguas que fala: francês, inglês, italiano, alemão e português.
APARÊNCIA FÍSICA.
faceclaim: maxence danet fauvel.
cor do cabelo: loiro escuro, bagunçados.
cor dos olhos: azuis
visão: não tem problemas hoje em dia, mas quando criança usava óculos,.
tatuagens: 3 tatuagens escondidas.
piercings:  costumava ter um no septo.
estilo de roupa: benjamin prefere roupas bem cortadas e tradicionais. Ele é frequentemente visto vestindo ternos bem ajustados, camisas de boa qualidade e gravatas sofisticadas. Sua aparência é sempre impecável, refletindo um senso refinado de moda.
características diferenciadoras: benjamin pode ser extremamente carismático, sendo capaz de cativar e influenciar as pessoas ao seu redor com facilidade pode ser conhecido por sua mente brilhante e capacidade de compreender conceitos complexos rapidamente, o que o torna um líder intelectual, benjamin pode ter um estilo de liderança único, que se destaca pela sua abordagem e métodos específicos, ele pode ser admirado por sua coragem em enfrentar desafios difíceis e por sua determinação em perseguir seus objetivos.
perfume característico: bergamota italiana, pimenta rosa, limão siciliano - essas notas cítricas e levemente picantes refletem a sofisticação e vitalidade de Benjamin.
SAÚDE MENTAL E FÍSICA:
transtornos mentais: apesar de todo o exterior, benjamin tem tendências suicidas, traumas de infâncias e depressão.
deficiências físicas: nenhuma.
alergias: benjamin não possui alergias conhecidas.
hábitos noturnos: dorme cedo, mas gosta de ler antes de dormir.
hábitos alimentares: provável que a rainha siga uma dieta equilibrada, incluindo uma variedade de alimentos dos diferentes grupos alimentares, como frutas, vegetais, proteínas, grãos e laticínios.
sociabilidade: faz amizade com todos, muito dificilmente desgosta de alguém,, com exceção do pai.
relacionamentos amorosos: teve vários casos ao longo da vida, mas nada muito sério.
temperatura corporal: temperatura corporal de benjamin é de 36,8 graus
vícios: benjamin não possui vícios conhecidos.
uso de drogas ou álcool: sim, principalmente para se acalmar ou quando está em festas.
PERSONALIDADE & PREFERÊNCIAS.
label: the magnet
pontos positivos: pode ser reconhecido por sua inteligência aguçada e capacidade de raciocínio lógico. além disso, é conhecido por sua dedicação e empenho em tudo o que faz, o que o torna uma pessoa confiável e comprometida. sua gentileza e empatia também são qualidades admiráveis, o que o torna um bom ouvinte e conselheiro. além disso, sua criatividade e habilidades artísticas podem ser fonte de inspiração para aqueles ao seu redor. benjamin também demonstra uma postura tranquila e diplomática em situações desafiadoras, o que o torna um bom mediador. sua determinação e perseverança são características que o ajudam a superar obstáculos e alcançar seus objetivos.
pontos negativos: ele pode ser ocasionalmente reservado ou introvertido, o que pode dificultar a sua comunicação em certas situações. além disso, pode ser um pouco perfeccionista, o que às vezes pode levá-lo a ser muito crítico consigo mesmo e com os outros. em alguns momentos, pode demonstrar indecisão ou dificuldade em tomar decisões rapidamente. também pode ser um tanto reservado sobre seus sentimentos, o que pode criar uma certa distância emocional em suas relações interpessoais. por fim, em situações de estresse, pode tornar-se um pouco ansioso ou preocupado demais com os detalhes. 
gostos: aprecia obras de arte e música clássica, valoriza momentos de introspecção e meditação, gosta de caminhar nos jardins do palácio, desfruta de conversas intelectuais e debates construtivos, tem uma predileção por pratos da culinária local e saudável
desgosta: o pai, embora não tenha preferências alimentares restritas, Benjamin pode não ser tão inclinado a pratos excessivamente condimentados ou muito picantes.
medos: benjamin, apesar de sua posição de liderança, pode ter um temor secreto de não estar à altura das expectativas ou de não conseguir corresponder às responsabilidades que lhe são confiadas. Esse medo é compreensível, dado o peso de suas obrigações reais. Além disso, como um líder consciente, ele pode temer não ser capaz de proteger aqueles que ama em situações de perigo.
habitos: casionalmente tende a ser excessivamente autocrítico, o que pode levá-lo a se pressionar demais. além disso, em momentos de estresse, ele pode se recolher e se isolar
objetivos e ambições: benjamin aspira a promover avanços significativos nas áreas de educação e saúde em seu reino. Ele busca fortalecer as relações internacionais e promover a paz entre os países vizinhos. Além disso, deseja ser um líder que inspire e contribua para o bem-estar de seu povo.
signo: aguário
tipo de personalidade: entp, o inovador.
alinhamento moral: chaotic good.
elemento: água.
casa de hogwarts: sonserina.
vício principal: gula e preguiça.
virtude primária: é a sua generosidade.
clima preferido: clima frio.
cor favorita: cinza escuro, marrom.
filme favorito: "O Poderoso Chefão", "Hereditário", "Clube da Luta"
música favorita: "Bohemian Rhapsody" (Queen)
livro favorito: Livros favoritos: "Dom Quixote" (Miguel de Cervantes), "Crime e Castigo" (Fiódor Dostoiévski), "O Grande Gatsby" (F. Scott Fitzgerald)
anime/manga favorito: "One Piece"
comida favorita: Sushi
estação favorita: primavera
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domernandes · 1 year
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Mixologia — Especiarias
As especiarias podem ser usadas de diversas formas na mixologia, desde a adição direta à bebida até a criação de xaropes e infusões.
As especiarias podem ser usadas de diversas formas na mixologia, desde a adição direta à bebida até a criação de xaropes e infusões. Alguns exemplos de especiarias comuns usadas em coquetéis incluem canela, noz-moscada, cravo, cardamomo e pimenta. A canela, por exemplo, é frequentemente usada em coquetéis quentes como o Irish coffee ou o Mulled wine. O cardamomo, por sua vez, é um ingrediente…
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dalgli3sh · 2 years
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver LEONARD WILLIAM DALGLIESH passando pelo tapete vermelho! Com seus 35 anos, ele é um MÚSICO, ATOR E COMPOSITOR conhecido pelos seus fãs por ser muito EDUCADO E CORDIAL, embora há quem diga que nos bastidores ele possa ser bastante ORGULHOSO E TEIMOSO. Você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ele? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que FOI DIFÍCIL TRABALHAR COM ELE EM SEU ÚLTIMO PROJETO! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que isso não comprometa o seu trabalho, porque ele é essencial atrás das câmeras!
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗘𝗥𝗙𝗜𝗟 ❞
Nome: Leonard William Dalgliesh. Idade: 35 anos. Data de nascimento: 18/05/1988. Local de nascimento: Londres, Inglaterra. Ocupação: Ator, cantor e compositor. Orientação sexual: Heterossexual. MBTI: INFP. Gosta de: Privacidade, chuva, frio, comida no geral, ler, ouvir música, tocar violão, filmes, desenhos, animais, dormir, locais calmos, praia no final do dia, jogos, fazer trilhas, tomar vários banhos por dia. Não gosta de: Pessoas invasivas, lugares com muito barulho ou cheio de gente, calor, paparazzi, mentiras, ser subestimado, ignorado, dependência emocional, que mexam em suas coisas, pessoas desorganizadas e, principalmente, café americano.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗧𝗬 ❞
Costuma ser uma pessoa bem calma e calada, gosta mais de observar antes de finalmente sair da bolha e socializar. Devido ao jeito quieto, muitos o julgam como alguém sério e de poucos amigos. Acontece que Leonard é introvertido e, com os anos no ramo artístico, vem tentando melhorar e muito esse seu lado. É como um golden retriever preso em um corpo de gato preto. É só saber conversar e ser paciente para conhecer o seu melhor lado. Sempre sorridente e muito brincalhão. Não esconde sua teimosia e muito menos o orgulho, ainda mais em situações onde tem certeza de que está certo. Dificilmente ir�� dar o braço a torcer. É um homem muito educado e cordial, a boa educação veio de berço e é sinônimo de orgulho por parte de sua mãe. Não costuma se estressar com frequência, mas depois dos inúmeros problemas que teve no trabalho, Leonard passou a frequentar a terapia copiosamente todos os anos. Isso o ajudou e muito, especialmente no seu desenvolvimento como pessoa e um bom profissional.
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗕𝗜𝗢𝗚𝗥𝗔𝗣𝗛𝗬 ❞
Leonard nasceu e viveu em Londres até os 10 anos de idade, quando se mudou para os EUA devido ao trabalho de seu pai na época. Sua família materna sempre teve um pé no mundo artístico, sua mãe foi atriz enquanto seus tios chegaram a montar uma banda de garagem que, infelizmente, nunca saiu dela. Seu avô era um grande fã de Jazz, seguiu a vida como cantor por longos anos até se casar e ter seu primeiro filho, largando a vida de cantor para focar na família que aos poucos foi crescendo. Já o lado paterno de Leon foi o responsável por tirá-lo de terras britânicas e coloca-lo em meio ao caos de New York. Seu pai um advogado bem renomado, iniciou um escritório na cidade após seus números de clientes crescer consideravelmente no país. Isso incluía empresários que, por gostarem do seu bom desempenho em Londres, acabaram o convencendo expandir sua clientela. O que Leon particularmente adorou, afinal, a vida tornou-se mais fácil e cheia de benefícios.
Diferente do pai que tinha um grande tato para os negócios, o garoto acabou seguindo os passos de seus tios maternos. Desde pequeno era amante de músicas e o primeiro instrumento que aprendeu a tocar foi violão, passando para a guitarra assim que entrou na adolescência. No entanto, por mais que não fosse o seu foco ou estilo, Leon levava jeito no piano e arriscou algumas aulas de violino. A mudança de garagem e showzinhos em bares ocorreu quando Leonard recebeu uma proposta, de um olheiro, para tentar uma vaga de guitarrista em uma banda até então desconhecida. O jovem que não tinha muito a perder, além de algumas aulas na faculdade, topou o desafio. A certeza do que queria só veio quando viu a banda tocando pela primeira vez para um grupo razoável de fãs. Foi ali que decidiu cair totalmente de cabeça na ideia de se tornar um guitarrista profissional.
Só que nem tudo eram flores. No começo Leonard não tinha o que reclamar, seguia a agenda imposta pela gravadora a risca e sempre que podia – ou tentava – colocava para jogo suas ideias e opiniões. Que por varias vezes foram ignoradas por “não ser o momento certo”. E uma vez dentro desse mundo e com alguns contatos por parte de seu pai, Leonard começou a procurar novas áreas no meio artístico, não queria se limitar a uma única função e desperdiçar suas oportunidades. A carreira como ator nasceu após uma conversa com sua mãe. A mulher acabou largando a carreira no seu auge para cometer o mesmo erro de seu pai: cuidar da família. Enterrando os seus sonhos para dedicar cada minutos aos seu filho e marido. Foi então que em 2010 deu inicio a suas aulas de atuação, algo novo e que despertou e muito a atenção de Leonard. As participações em audições serviam mais como um treinamento, buscando feedback para entender onde e o que precisava melhorar para se sair bem frente as câmeras. E foi numa dessas tentativas, de for não intencional, que acabou conquistando o papel de Jon Winter na saga Match of Thrones.
Conciliar a carreira como guitarrista de uma banda e ator de série não foi nada fácil, especialmente quando o projeto em questão acabou conquistando um publico muito alto. Isso gerou algumas ausências necessárias de Leonard em shows específicos, juntando isso ao fato de se sentir subestimado no grupo e a venda não autorizada de suas composições para outros cantores, o britânico anunciou sua saída imediata da Paraplus e sua vida se tornou, em partes, um inferno quando o processo contra a gravadora entrou em vigor. De um lado teve que aguentar fãs o taxando de ingrato e irresponsável por largar a banda com apenas duas integrantes, mas do outro tinha o apoio daqueles que – da forma como podiam e eram informados – apoiava a iniciativa do ex guitarrista. Seu rancor com os membros do Paraplus é algo é carrega até hoje, visto que nenhum deles ficou ao seu lado quando a gravadora lhe passou a perna ou o apoiou em suas sugestões.
Mediante os altos e baixos, Leonard fez sucesso na série ao qual trabalhava e, por mais que o final da mesma tenha se tornado um lixo e motivo de outro bafafá envolvendo seu nome, não negava que a oportunidade de crescer como ator lhe ajudou a abrir novas portas. Alguns singles foram lançados após sua saída do grupo, deixando claro para os poucos fãs da banda que ainda o acompanhava que não tinha pretensão de abandonar totalmente esse lado. Quando Match of thrones chegou ao fim, Leonard tirou um momento para focar em seu álbum, mas a data de lançamento tornou-se um mistério após ser anunciado em 2020 que seria o Batman na nova trilogia.  
𝅘𝅥𝅮 ⸺ 𝗣𝗥𝗢𝗝𝗘𝗖𝗧𝗦 ❞
Projetos passados e encerrados: Ex integrante da Paraplus. Posição: Guitarrista. Projetos atuais como cantor solo:
Pretty (paródia de perfect) – 09/11/2017
Happiness (paródia de happie) – 27/04/2018
Strange habits (paródia de bad habits) – 25/06/2021
Álbum em andamento com previsão de lançamento para final de 2023.
Projeto passados e atuais como ator:
Jon Winter em Match of thrones – Paródia de Game of Thrones. (2012 até 2021).
Gary Unwin em Princesman: Serviço Secreto – Paródia de Kingman: Serviço Secreto. (2019)
Gary Unwin em Princesman: Circulo Dourado – Paródia de Kingsman: O Circulo Dourado. (2021).
Bruce Wayne/Batman em TRILOGIA BATMAN – ( Batman: a Vingança, ???, ??? )
Leonard caiu de cabeça no mundo da atuação e, devido aos seus esforços em crescer nesse ramo, não se importou em viver uma agenda apertada com duas gravações ocorrendo de forma simultânea.
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dianahwang · 9 months
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✦ » 𝗇𝖾𝗐 𝗎𝗉𝖽𝖺𝗍𝖾: 𝗮 𝗯𝘂𝘀𝘆 𝗹𝗶𝗳𝗲.
Boa noite, meus amados rockers! Como estão? Demorei para as novas atualizações, não é mesmo? Me perdoem, mas tenho grandes motivos e irei contar tudinho a vocês. Para inicio de conversa, como passaram as festas de fim de ano? Espero que tenham se divertido e aproveitado do melhor jeito, porque por aqui, aproveitei como nunca. É sempre bom estar junto dos meus familiares, vocês sabem bem como eu sou totalmente família e dessa vez, nos dividimos entre Nova Orleans para o natal e Seoul para o revéillon. A parte mais engraçada, para além das festas, é ter que me acostumar com meus avós maternos me chamando pelo nome coreano. Dahye não é muito a minha zona de conforto, mas nada como alguns dias para me acostumar. Algumas vezes eu até me esquecia de responder eles, tadinhos.
O motivo por termos prolongado a viagem na Coréia do Sul, é justamente rotina de agenda cheia. Sim, tudo está bem corrido para nós, contando com eventos e também trabalhos mais internos envolvendo a banda. Estive presente na Pré-estréia do filme 'Alien + Humans', Alienoid 2. O elenco de peso foi um grande destaque, mas em principal, uma das pessoas que tanto me importa, o Leong Woo-bin. Gosto de frisar como a conquista dos meus amigos, também são as minhas, por isso, já imaginem o quão orgulhosa fiquei do inicio ao fim, principalmente quando ele aparecia na telona e eu não conseguia conter os aplausos.
Em comemoração ao evento que foi um verdadeiro sucesso, fizemos um jantar entre amigos na casa do Woobin e Yuri, tendo não apenas um banquete farto de gostosuras, mas uma noite carregada de jogos. Inclusive, o Uno verdadeiramente pode destruir famílias, digo isso pela competitividade entre minhas irmãs.
Aproveitando que as agendas coincidiram, finalmente pude me esbaldar da presença da minha amada Nini, ou como nos chamamos, minha Ding. Assim como eu, ela tem muitos afazeres e constantemente se encontra em viagens a negócio, tendo sua atenção do que tanto faz de melhor, por isso com a oportunidade, saímos em uma tarde adorável por Seul, tendo junto minha caçula linda, Annabeth. Aquele típico papo calcinha que não se pode deixar de lado. Sabem como é? Mulheres quando se juntam, a falação é certeira.
Ainda com a onda de eventos de pessoas incríveis, tive a honra de ser convidada para o Diamond Dreams, concerto da linda Jessica, também conhecida como Hyomin Hirawa, que brilhou como a estrela que é.. Foi uma noite deliciosa, onde também tive a chance de reencontrar amigos que há tempos não via e claro, abracei todos bem forte, porque tenho certeza que agora os verei novamente daqui meses. Escutem o que eu digo.
No âmbito trabalhos da HOB, finalmente lançamos a volta da turnê e a lista de locais que iremos passar. Mais onze shows nos esperam e muitos deles, em cidades que eu sequer estive antes, então imaginem bem como estou ansiosa para tudo o que está por vir. Mesmo em Seul, trouxemos muitos trabalhos da gravadora,ensaios, detalhes burocráticos para a locomoção dos equipamentos e também utensílios que compõe todo nosso palco, além de novas letras. Ultimamente tenho tido bastante inspiração, então aproveito tudo com muito vigor para tirar desses momentos, novas canções. Calma, não fiquem ansiosos, estamos apenas no começo do ano.
Estamos cheias de surpresas, né? E quem diria que FINALMENTE, estaremos concorrendo ao Grammy?! Não tenho palavras para descrever toda a emoção que me cerca, eu realmente quase tive um surto no dia 10, quando a lista oficial foi postada e nos encontramos nas categorias que levam o Rock. Preciso dizer o quão orgulhosa estou? Não é apenas um prêmio, é a convicção de que nesses dez anos, nossa história foi linda e será ainda mais daqui para frente e tudo isso, graças a vocês que nos acompanham e dão toda força do mundo. Obrigada, com todo meu coração e amor, por tanto!
Por hora, é isso meus rockers, prometo não demorar tanto com novas atualizações, principalmente porque a agenda não está parando e amanhã mesmo já estarei pegando o avião novamente. Matt está mandando um grande beijo para todos vocês e para quem perguntou nos últimos dias, ele tem aproveitado bastante as férias em Seul, ganhando presentes e sendo mimado como sempre. Esse mini rockstar, não tem jeito.
Vou me despedindo aqui e desejo uma ótima noite de descanso para todos. Lembrem-se de tomar água e se cuidarem bastante, ok? Os amo e até mais ver.
𝑥𝑜𝑥𝑜, 𝐷𝑖𝑎𝑛𝑎.
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