#Nada Brahma
Explore tagged Tumblr posts
noosphe-re · 2 years ago
Quote
It has been said since ancient times that the nature of reality is much closer to music than to a machine, and this is confirmed by many discoveries in modern science. The essence of a melody does not lie in its notes; it lies in the relationships between the notes, in the intervals, frequencies, and rhythms. When a string is set vibrating we hear not only a single tone but also its overtones—an entire scale is sounded. Thus each note involves all the others, just as each subatomic particle involves all the others, according to current ideas in particle physics.
Fritjof Capra, foreword to The World Is Sound: Nada Brahma: Music and the Landscape of Consciousness by Joachim-Ernst Berendt
628 notes · View notes
hansolsticio · 1 month ago
Note
sollieee, desde a ask da anon baiana plus vc falando que é pernambucana minha cabeça ficou martelando sobre quais seventinhos, que amam encher a cara, adorariam um date de precedência duvidosa num boteco tipico de cadeira e mesa skol, com muito forró coladinho (calcinha preta estouradissimo no fundo), um copo de brahma chopp e um espetinho cheio de farofa na mão pra ser feliz 😭🙏
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✦ — brasil com "s" de skol. ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o seventeen não vem, então eu tento trazer eles pra cá em espírito [🙏🏽]
Tumblr media
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
→ Diva, eu li a ask e foi o primeiro que veio na minha cabecinha [💭💭💭]
→ Fala pra mim se não é canon ter o hoshi sentando numa cadeira de plástico amarela, com o queixo todo sujo de farofa, um espetinho de coração de galinha na mão enquanto ele mastiga de boca aberta parecendo um camelo, levantando o copo de cerveja lá em cima ao primeiro toque de "manchete dos jornais", cantando todo embolado e de boca cheia, devo acrescentar.
→ Pra piorar ele é o famoso bêbado fominha. Você vira as costas com ele comendo um espetinho e quando vira de novo ele já tá com um saco de biscoito de polvilho na mão.
→ "O que é aquilo no balcão? É coxinha de frango? Pede duas 'pra gente, vida." [🥺]
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
→ Esse aqui vive em negação sobre o fato de ser um grande Zé do boteco. Jura juradinho de pés juntos que vai ficar em casa e quando vai ver já tá postando story no bar gravando a caixa de som (bem cafona mesmo).
→ Falando em caixa de som, ele é uma. Não cala a boca por nada nesse mundo e parece que piora depois de bêbado.
→ Começa reclamando das músicas que o pessoal tá escolhendo, mas no final da noite tá em pé rodeado de gente que ele não conhece ensinando a coreografia de ragatanga para dois velhinhos que ele nunca viu na vida.
→ Não vê um palmo na frente dele, mas quer a todo custo que você dance com ele bem coladinho, prometendo que não vai cair.
→ Quer saber a pior parte? Esse aqui seria um grande fã de 51/Pitú. Pura, sem nem um limãozinho pra amortecer (estômago de ferro pprt).
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
→ Bebado karaokê. Ninguém no bar ouve mais porra nenhuma, porque ele simplesmente não sabe parar de cantar. Se aparecer uma que ele não sabe a letra ELE INVENTA UMA LETRA só pra poder cantar por cima da música.
→ Facilmente adotado pelos velhinhos do bar. Senta com o dono lá no balcão da frente, fica conversando horrores até lembrar que te esqueceu na mesa e que só tinha ido buscar mais uma garrafa (garrafa essa que ele fez o favor de beber junto com o dono do boteco).
→ Passa umas vergonhinhas tadinho... faz umas dancinhas super questionáveis, mas todo mundo ri, então tá tudo bem.
→ No fim da noite o álcool parece que bate (e ele parece que apanha) e começa todo um dengo pra poder ir pra casa.
→ E DIGO MAIS: faz amizade com um cachorro aleatório que entrou embaixo da mesa e quase chora porque quer levar ele pra casa e você não quer deixar.
── ★ ˙ ̟𝗲𝘅𝘁𝗿𝗮 ᝰ .
→ O nosso carioca honorário (kim mingyu) sequer chegou perto dessa lista pois é um grande playboyzinho que gosta de ir em barzinho chique que não dá nem pra encher a cara sem fazer uma dívida no cartão. Outro nesse mesmo pique é o meu mano choi seungcheol (e todo mundo sabe).
Tumblr media
86 notes · View notes
nominzn · 1 year ago
Text
ficante fiel
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️‍🩹
Tumblr media
todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, paçoca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
299 notes · View notes
00132 · 10 months ago
Text
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
todas as coisas vendidas que se vendem nos mercados das prateleiras da vida, que se compram com trocados e passos largos de ida.
qualquer depressão respinga, na tinta da cura com a lida:
no dia a dia do arco, da flecha do cupido vestido de pinga goteira no fígado da rapariga com as portuguesas desesperadas por uma nova saída; ao barco de ouro, dos nossos verdes louros, voantes pássaros livres sem querer comprar a maçã da princesa dos americanos, dormindo nos sonhos do leste europeu sonhando com os amores que só existem nas nossas cabeças, desconcertadas por neurônios apaixonados por si mesmo, se debatendo pra vê quem fala mais dificil e convence que o tempo só passa depressa pra quem faz desdém de sua profundidade rasa, passear cantado de pena voando pelo quintal, pêlos estendidos, biquinis secando ao sol.
é cada coisa que a gente coloca de enfeite, cogumelo, duelo, duende, dente é cada fada que passa na noite brilhando vagalume nas palavras de ontem tem tanto tudo na voz que aprende a dizer sem calma:
te amo muito, e isso basta.
cinto no cintilar do olho a curva da língua cheia de acentos banco que senta numa conversão de moedas remoendo as moelas que tua tradição te cozinha comendo as merdas que a tradição te ensina vivendo as tréguas que a tristeza da tua natureza te privilegia pra voltar a uma prateleira e pedir por cafuné com café pra quem detesta bebidas quentes em dias de frio ou verão, nada que queime a garganta, nada que sobre pra janta; tudo que fique sóbrio o sopro do ópio qualquer resquicio de calma é um caminhar - manso, tanto quanto bambo, culpa do a pino que cura enfiando sinos nos sinais do universo.
bicho que esfrega os olhos pra ter certeza que viu volta pros cílios pra puxar arrepios e se queixa, ai deus, como se queixa
várias, como na música de quem fez mpb — depois deles; nada é como quando era e por deus, meu deus, como é lindo aquilo que a gente pensa que já conheceu
todos os clichês da mente vazia preenchida por coisas sadias e sádicas as quais somos atirados na manhã e retirados pelos olhos cansados de tanta luz sem calor,
na frieza das telas, na limpeza das teclas, cheia de dedos com eles e com elas
e é tudo são do lado de lá;
verdes baseados em fatos reais reais baseados em dólares banais euros cruzando as pernas para as armas nucleares
e o tempo passando por mais um número, rindo de tanta conta que você faz antes de morrer com pena de gastar o que morreu pra ganhar; o que começou pra terminar por um fim que não te dava um meio de conversar que não fosse rápido.  contando o tempo de sessenta segundos que a plataforma te dá pra explicar o cachê de um artista que vale tudo que você não sabe como dar: ar, finais felizes e noites de sono tranquilas. tão tranquilas quanto um feto no útero comendo por meio do amor da mãe; que ainda que não sabia vai sentir muito, muito por tudo, muito por não gostar dos seres humanos tanto quanto a teoria nos ensina e a fofura da miniatura nos instiga;
a ilusão da finitude diante da comanda de um bar; vermelho de brahma, amarelo de skol e verde de heineken todas as cores de uma jamaica distorcida pela vista turva da hora;
que horas são agora pra eu tá tão feliz de ir embora com você?
38 notes · View notes
wthren · 1 year ago
Text
Tumblr media
na jaemin x leitora ? bsf winter
avisos: baseado em "a meu favor" do ret. a winter é sua miga. talvez part2 com os winmin ? jaemin chama a leitora de gatinha e princesa.
balançava o corpo sutilmente junto ao de sua melhor amiga, winter, conforme o ritmo da música que tomava conta de toda a rua. seus quadris se movimentavam para lá e para cá numa sintonia, enquanto suas risadas eram abafadas pela batida frenética que ecoava por boa área da favela.
sua mãe não poderia sequer imaginar que estava ali — e ela sempre dizia que não adiantava esconder nada, porque deus a mostraria em sonho —, senão te buscaria no baile com um pedaço de pau e faria questão de pedir para o dj anunciar no microfone que estava te procurando, dando seu nome completo, rg e cpf.
mas não era a primeira vez que você estava ali, e com certeza não seria a última. com a desculpa de que participaria de uma célula junto a winter, filha de pastor, e teria de dormir em sua casa, brotou no baile disposta a virar o dia.
depois de alguns copos, você e winter desciam até o chão como se não houvesse amanhã, e agora, totalmente cansadas, curtiam a música na própria vibe. inexperientes quando o assunto era bebida, e com certeza por medo de levar uma surra caso passassem dos limites, vocês nunca bebiam muito. gostavam de ir ao baile só pra curtir a música e lançar alguns passinhos. vez ou outra ficavam realmente bêbadas, e hoje era um daqueles dias que bebiam apenas alguns goles e dançavam bonde das maravilhas até os pés ficarem pretos.
ao longe, escorado num muro sem reboco, trajado de nike e segurando uma brahma, estava jaemin, com um sorriso ladino no rosto enquanto te encarava.
essa com certeza não era a primeira vez que o na e você trocavam olhares, e não seria a primeira vez caso se beijassem.
desde o dia que winter teve a idéia de irem a um baile para relaxar um pouco, jaemin estava de olho em você. te curtiu assim que viu o teu sorriso e energia, e estava disposto a te pegar uma segunda vez.
o único problema era que você e winter nunca se desgrudavam. estavam sempre juntas como avião com asa e fogueira com brasa.
na primeira vez que você e o na ficaram, ambos estavam bêbados, e isso fazia com que você ficasse mais soltinha, ainda que continuasse um pouco tímida. essa foi a oportunidade perfeita para que ele te puxasse para longe da multidão e te desse um beijo cheio de vontade. com certeza um dos melhores que já havia recebido.
jaemin estava a fim de repetir isso. não era um cara de memória fraca quando gostava de algo, e ainda se lembrava da sensação gostosa dos teus lábios roçando nos dele. ficou animado assim que te avistou no baile, e não conseguiu tirar os olhos de você por sequer um segundo.
no entanto, assim que percebeu os olhares dele, você entrou em pânico. mesmo que estivesse afetada pelo álcool na hora, ainda se lembrava detalhadamente do beijo que vocês deram, e isso fez suas bochechas queimarem de vergonha quando o encarou de volta.
"winter do céu" cutucou o braço da amiga, tampando levemente o rosto com o cabelo. talvez assim, por um milagre divino, jaemin deixasse de te reconhecer. "se lembra do cara que eu te falei? o do final do baile?"
"aquele que te lascou o maior beijão no capô do carro e queria te arrastar pra fazer fuc fuc?" winter começou a rir.
"que horror!" suas bochechas ficaram ainda mais vermelhas pela lembrança que invadiu sua mente. "esse maluco aí mesmo. ele tá ali. olha e disfarça."
com certeza winter não seguiria seu comando, e assim que você terminou de falar, ela virou a cabeça fortemente na direção de jaemin, que ainda encarava você. assim que recebeu o olhar de sua amiga, o na abriu um sorriso maior ainda, cumprimentando-a com a cabeça e apontando para você com as sobrancelhas.
"ih, amiga, acho melhor você mesma olhar..."
você virou a cabeça lentamente, e percebendo que ele ainda te fitava, lançou um sorriso envergonhado para o homem. ele retribuiu com um sorriso de canto, apoiando-se no muro enquanto te olhava de cima a baixo e umedecia os lábios. quando voltou a te encarar nos olhos, apontou com a cabeça para o beco mais próximo, como sinal para que fosse logo atrás. saiu da roda de amigos e foi andando até lá descontraídamente, cumprimentando cada um que falava consigo com um breve mas amigável balançar de cabeça.
você logo encarou winter com os olhos arregalados e as bochechas coradas. balançou a cabeça negativamente, começando a rir, sem graça. jaemin havia conhecido sua versão alcoolizada, não a verdadeira, e agora você não tinha coragem de aparecer naquele beco nem pintada de ouro.
"e agora, winter? me ferrei." começou a choramingar. "fica muito feio se eu não for? agora a gente nunca mais vai poder voltar aqui. quando ele olhar na minha cara de novo, vou ter que fingir desmaio ou sair correndo. vamo ter que vir fantasiadas pra ele não reconhecer a gente. meu deus, por que tudo tem que acontecer comigo?"
"deixa de ser cu doce, menina! se tu quer é só ir lá e fazer. vai deixar aquele gatinho te esperando? qual foi! tu já foi mais esperta. não quer enfiar a língua na boca dele de novo?" winter te incentivava.
"ah, como eu quero, viu" mais uma vez a lembrança do beijo de vocês invadiu sua mente. "mas eu tenho vergonha, winter!" choramingou, puxando o braço da amiga. "só se..." começou a cutucá-la.
"só se o quê?"
"se tu for comigo..." lançou o seu melhor sorriso inocente.
winter começou a rir, desacreditada. vocês faziam isso quando ainda eram duas adolescentes, e agora havia se tornado um pedido um tanto quanto inusitado. depois de negar diversas vezes e você implorar, chorar e prometer comprar açaí para ela nas próximas duas semanas, a garota cedeu.
lá estavam vocês, rumo ao beco que jaemin havia apontado. seu coração batia acelerado, como se realmente ainda fosse uma adolescente ansiosa para o primeiro beijo. não era muito experiente quando o assunto era esse.
assim que pisaram o pé no beco estreito, pôde ver a figura do na meio apagada, forte e alta naquela luz fraca. conseguia sentir a fragrância forte de seu perfume se misturar com o cheiro das bebidas jogadas ao chão. apertava a mão de winter fortemente, e seu coração errou uma batida quando jaemin te recepcionou com um sorriso caloroso. seus olhos abriram levemente de surpresa ao ver quem te acompanhava, e ele não pôde deixar de soltar uma risada curta e baixa. achou fofo todo esse teu nervosismo.
você mal se aproximou, e o na atacou seus lábios num beijo veloz e violento. um beijo necessitado e bagunçado, enquanto suas mãos grandes envolviam sua cintura e quadril num aperto. a canhota desceu até sua bunda, apertando a carne macia e deslizando até a barra de seu vestido. os dedos habilidosos subiam levemente o tecido, fazendo com que as digitais masculinas pressionassem a pele quente. distribuiu selares molhados por seus lábios avermelhados, trilhando um caminho da bochecha até sua orelha. roçou a ponta do nariz em seu pescoço, tirando o cabelo cheiroso carinhosamente de seu ombro para deixar ali um beijo.
"quer ir pra um lugar melhor, gatinha?" os dedos longos deslizaram sobre sua calcinha, fazendo um carinho ali. "não quero te comer aqui, princesa. quero te foder num lugar especial, como tu merece, hm?"
jaemin arrumou seu vestido, rodeando sua cintura com o braço forte.
"já que tu quis vir com a tua amiga, vai ser fodida na frente dela, hm? o que tu acha?" puxou winter delicadamente pelo pulso. "quem sabe ela me ajuda a te comer de um jeitinho que tu vai curtir, princesa"
27 notes · View notes
harrisonarchive · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Big Sur, June 1968.
“In 1968, I did a documentary film with Ravi Shankar called 'Raga' [parts filmed in Big Sur on June 10 and 11, 1968], and in that film Ravi said, 'Music is the only language I really understand, for I believe in Nada Brahma, meaning "The sound is God."' All music, whether it's deep within in the cosmos, or it becomes more gross in the physical world, is still based on the subtlest manifestations of God. I feel like Ravi does about music, and I want to see that sound.” - George Harrison, Billboard, December 5, 1992 (x)
23 notes · View notes
devotoharekrisna · 5 months ago
Text
A Verdade numa Casca de Noz
Volta ao Supremo Vamos dar uma olhada nos quatro versos do Srimad-Bhagavatam e da Bhagavad-gita. Primeiramente, os versos do Bhagavatam (2.9.33–36): “[O Senhor Krishna diz:] Brahma, sou Eu, a Suprema Personalidade de Deus, que existia antes da criação, quando não existia nada além de Mim. Tampouco existia a natureza material, a causa desta criação. Isso que você vê agora também sou Eu, a…
Tumblr media
View On WordPress
5 notes · View notes
sdenkita · 9 months ago
Text
💠 SUSTENTO PARA EL ALMA.
❄️EL PODER DEL AMOR
Los pensamientos y los sentimientos de preocupación, temor y pesar no nos sirven, sino que nos debilitan y no nos ayudan a encontrar soluciones duraderas para nuestros problemas. En cierto modo, el problema son ellos. Si tengo la fuerza suficiente para reaccionar ante una situación con calma y tranquilidad, deja de ser un problema.
Entonces se plantea la pregunta: ¿Cómo nos libramos de esos pensamientos y sentimientos? ¿Acaso no forman parte de la condición humana? ¿Cómo podemos mantener sentimientos positivos, cuando hay tantas cosas en el mundo que están mal, incluidos nosotros mismos?"
Cierto es que, cuando estamos débiles, no podemos hacer nada con esos sentimientos, que se apoderan de nosotros. Sin embargo, aunque puede que la debilidad esté muy extendida, no es nuestro estado natural.
Cada uno de nosotros es fuerte por naturaleza, en principio. En ese contexto interior, el poder significa algo que está muy relacionado con la expresión francesa joie de vivre, o vitalidad, es decir, estar bien dotado de la energía del pensamiento y el sentimiento positivos y saber cómo usar y mantener esas reservas de una manera efectiva, reabasteciéndolas en una fuente interior. Cuando tienes ese poder, sientes amor por ti mismo, por los demás y por la vida. Cuando uno empieza a pensar de forma positiva, acumula poder y aumentan su confianza en sí mismo y su eficacia. Cuando permite la entrada de pensamientos negativos, es como si el alma empezara a hacer agua.
Incluso los instantes de negatividad, como observar a los demás con mirada crítica, automáticamente ocasionan una pérdida. No se puede ser positivo y negativo al mismo tiempo. Si uno cae en rachas prolongadas de duda y crítica, tanto con respecto a sí mismo como con respecto a los demás, pierde toda la fuerza que tiene dentro. Ese tipo de pensamientos y sentimientos nos llevan a un estado de desconcierto, confusión y, por último, depresión. Uno ya no tiene idea de lo que se supone que tiene que hacer ni de la manera de hacerlo. Se siente como un extraño en este mundo, sin amigos y sin sentido."
Sin embargo, llega un punto en el que uno se da cuenta: «¿Qué me está haciendo esta manera de pensar y de sentir, a mí y a mi actitud y mi visión de los demás? Me está destruyendo.» Darse cuenta de eso puede ser doloroso, pero la experiencia demuestra que es el primer paso para recuperar el poder. Te das cuenta de que tienes que elevarte no sólo por encima de los pensamientos negativos, sino también por encima de los pensamientos inútiles y corrientes, porque ese tipo de pensamientos perturban tu paz interior y esa paz es necesaria para poder ser capaces de obtener la energía divina y acumular su poder.
Cuando se agita la superficie de un lago, deja de reflejar el cielo o las colinas que lo rodean. Si tratamos de mirar dentro de él, no pasaremos de las ondas o las olas. El agua tendrá un aspecto turbio. En cambio, cuando está quieta, puedes ver las profundidades y, con un leve cambio de enfoque, también se puede ver la belleza reflejada desde arriba."
Lo mismo ocurre con el ser. Antes de poder desarrollar amor, o incluso un profundo interés por nosotros mismos y por Dios, tenemos que fijarnos en la calidad de nuestros pensamientos; tenemos que volverlos apacibles y puros, tanto como podamos, mediante la voluntad y la determinación. Entonces nuestro interior se estará preparando para abrirse al amor puro y espiritual.
*Brahma kumaris*
Tumblr media
2 notes · View notes
madamlaydebug · 1 year ago
Text
Tumblr media
There is one vibratory field that connects all things. It has been called #Akasha, Logos, the primordial #OM, the music of the #spheres, the Higgs field, dark energy, and a thousand other names throughout history. The ancient teachers taught Nada Brahma, the #universe is #vibration. The vibratory field is at the root of all true #spiritual experience ...
6 notes · View notes
fettesans · 1 year ago
Text
Tumblr media
Top, photograph by Harris & Ewing, Woman using typewriter in shower, 1922, 1 negative: glass, 5 x 7 inches or smaller. Library of Congress. Via. Bottom, screen capture from Unsichtbare Gegner (Invisible Adversaries), directed by Valie Export, 1977. Via.
--
It has been said since ancient times that the nature of reality is much closer to music than to a machine, and this is confirmed by many discoveries in modern science. The essence of a melody does not lie in its notes; it lies in the relationships between the notes, in the intervals, frequencies, and rhythms. When a string is set vibrating we hear not only a single tone but also its overtones—an entire scale is sounded. Thus each note involves all the others, just as each subatomic particle involves all the others, according to current ideas in particle physics.
Fritjof Capra, foreword to The World Is Sound: Nada Brahma: Music and the Landscape of Consciousness by Joachim-Ernst Berendt, 1983. Via.
4 notes · View notes
s0nik0 · 2 years ago
Photo
Tumblr media
.
INTERVIEW on FIFTEEN QUESTIONS
https://15questions.net/interview/sawako-talks-sound/page-1/
.
日本語訳はこちらになります
. . . . .
活動初期の頃、何に影響を受けたり、音のどんなところに興味を惹かれていましたか?
.
高校時代に「声にエフェクトをかけたらいいんじゃない?」と、ギターエフェクターをバンド仲間が貸してくれたことがありました。声とエフェクターとカセットMTRでの多重録音は想像以上に楽しくて、1人で音の実験をはじめました。当時は、実験音楽やエクスペリメンタルミュージックのような音楽が世の中に存在することは全く知らず、バンドではパンクや普通のポップスをやってました。
.
その後、大学に入って、ボアダムスやロスアプソン系の音楽に詳しくてフライングブイを弾いてる男の子(現:ジンタナ���エメラルズの斎藤迅くん)と出会ってバンドを始めたり、コンピュータ音楽の授業で様々な現代音楽やアカデミズムのコンピューターミュージックに触れて、「高校の時に1人でやってたみたいなことを、CDやライブや研究としてやってる人たちがいるんだなあ」と気づきました。当時はSuper Colliderで波形をいじるのが楽しく、「波形ってシャーレの中の小さな生き物みたいで、かわいいな」と魅了されていました。
.
Max/MSPで、小さな波を数百個並べて、いろんな音の干渉や共鳴やフィードバックの実験をしていたら、担当教員のChristopher Penrose先生が褒めてくれて、音楽制作の小さな一歩を踏み出しました。Penrose先生は音響合成のための音データを「木と森」って呼んでて、「SFっぽいガーデニングみたいで、かわいいなあ」と思ってました。音(に含まれてる記憶や記録)をコンボリューションして、時空データのポマトやキメラを作る感じは、今の私にも大きな影響を与えています。
.
当時は、グリッチ・lowercasesound・microsound(ジャンルとカーティス・ローズの本の両方)などが出てきた時代で、同じ頃、ギャラリーでボランティアを始めて、Felix Hess・フルクサス・Steve Roden・Brandon Rabelle・アルビンルシエなどの存在を知りました。
.
非可聴領域の音や音以外の波形も好きで、修士論文はsignal scapeについて、wifi signalのsonification & visualizationについて書きました。
.
それとは別に、もともと映像を用いたアーティスティックなフィールドワークに興味があったのですが、学生時代はまだ、私のアイディアを実現するためにはPCのCPUが足りなくて、ビジュアルなしの音だけで作品制作を始めたのが、フィールドレコーディングを用いたきっかけです。初めてのライブはノイズレーベルMSBR主催のOlivia Blockさん来日記念イベントだったのですが、Oliviaさんとお話ししてて「フィールドレコーディングをしていたら、いろんなところに旅に行けるな」と思ったのもきっかけです。森でボーッとしたり街を散歩したりするのが好きで、マイク越しの音をヘッドホンを付けて聴いていると、耳だけの透明人間になって音のcocoonに包まれてる感覚になります。
.
音の作業や音楽へのア���ローチの核になっているアイディアはなんですか?
.
日常のすべてのできごと、特にささやかだけどキラキラしてるもの 私とコラボレーターのみんなが地球上で紡いでいるそれぞれの物語 音それ自身が教えてくれること、音が見せてくれる世界
.
音の世界に、そこまで魅了されている理由は何ですか?
.
目に見えない、手で掴むことができない、霧や煙みたいで、
意識と無意識の両方に作用してアンビエンスを作ることができるということ。
.
時代の変遷とともにクリエイティブなゴールや技術的な可能性が変化していくにつれて、ソフトウェアや録音機材など、必要なツールや表現方法も変わってくると思います。初めての楽器や機材のことや、そこから今に至るまでの変遷について、教えてください。
.
私は、1000円のスピーカーでも100万円のスピーカーでも、古いテクノロジーでも最新の機材でも、私のもとにやってきた出会いを生かして、機材とのコラボレーションとして、それぞれの個性を生かして楽しむタイプです。いまだに20年以上前のMacも持ってます。一方で、キャリアを積むにつれて、カスタムメイドのソフトウェアやハードウェアを制作していただける機会が出てきました。他の方が作ってくださる機材とのコラボレーションは、自分では気づいていない自分の音世界の魅力をエンジニアの方が発見して引き出してくれるので、興味深いです。
.
初期の頃の機材の思い出としては、学生の頃はMOTUがまだmark of the unicornだった時代で、ユニコーンのマークが機材についてました。当時の私にとってMOTUの機材は高価なものだったので「いつか買えるようになったらいいな」と、ユニコーンのシールを安い機材に貼って使っていたのですが、大人になってMOTUの機材が買えるようになった時には、MOTUはユニコーンのマークじゃなくなっていて、悲しかったです。今でも機材にはユニコーンのシールを貼ってます。
.
現代の制作機材は、アーティストが独創的な音を実現できる可能性を生み出してくれました。あなたが個人的にクリエイトしたいけど、まだ実現できないサウンドはありますか?
.
宇宙中のすべての感情や情報を網羅凝縮した0.1秒の音もしくは振動。たぶんその音を耳にしたら私のマインドや存在自体が壊れてしまうと思います。
.
「音、空間、コンポジション」の関係についてどう考えていますか?
.
2Dのコンポジションは絵画、3Dは彫刻、4Dは空間+時間で音、と考えられますよね。また、XR/VRを使ったら、臨場感のある5D以上のコンポジションがつくれると思います。5D以上のコンポジションは、音だけでもつくれるかもしれませんが、4D��脳では認知できないと思います。トポロジー・非線形な数式・コーディングでの多次元表現に興味があり、そこから発展して、マトリックスや多層レイヤー上の空間認知や表現にも興味があります。小さい頃、能楽をやっていて、その時の体験がマルチレイヤー的な時空間の把握に影響しているような気もしています。
.
Nada Brahmaの“the Beginning was the Word”というコンセプトのように、多くのスピリチュアルな伝統は音を世界の始まり、基盤となるものとして捉えています。科学的な視点でもスピリチュアルな視点でもどちらでもいいのですが、”a harmony of the spheres and sound as the foundational element of existence”について、どう考えていますか?
.
“sound”じゃなくて”振動”という視点に立つと、ビッグバンだって音と言えると考えています。人間の耳がキャッチする振動だけではなく、世界はいろんな周波数やら振動やらでできていますよね。古くから伝わる神話や伝説は、それを直感的体感的に捉えて、それぞれの信仰や時代背景にあった形の言葉で表現しているもののような気もしています。
例えば、チベットでは、音や色や文字やムドラなど様々なものを一度にやる行法があるそうで、何かとても大変なことのように聞こえるのだけど、全部同じ「振動(周波数)」として捉えると、情報知識偏重な生き方をしている現代人とは違う感覚で世界を感じていたのかな、とイメージや体感が広がります。五感の境界が溶けている一種の共感覚的な世界の捉え方と言えるかもしれない。
.
私たちが今”scientific”と呼んでるものも、1000年未来の人からみたら、とてもプリミティブな御伽噺に聞こえるかもしれない。逆に、1000年前の人たちの文化は、もしかしたら私たちが知らない視点から構築されてる高度な”科学”かもしれない。現代社会の私たちとは全く違うリアリティの世界を生きてたかもしれない。
.
「Acoustic Ecology」という概念は、音環境が私たちに与えている影響について、深く考えるきっかけを与えてくれます。こういったテーマや「Acoustic Ecology」というムーブメントについて、どのように考えていますか?
.
まず初めに言っておきたいことは、「Acoustic Ecology」という言葉は様々な時代や文化背景の文脈で使われているので、「ムーブメント」として捉えてこういったインタビューの場で簡略的にお話しすることは難しいです。例えば、アーティストの視点と研究者の視点は違うし、様々な異種が混ざりあう場が「Acoustic Ecology」とも言える。
.
なので、今回は「周囲の音環境がどれだけ私たちに影響を与えているか」というトピックについてのみ、お答えしますね。
.
私の周りはそのトピックに興味がある人が多いので、「私が��段慣れ親しんでいるコミュニティの人たちは、一般の人とは耳が違う」ということについて、作品を作る時は自覚的にならなきゃなってたまに思います。逆に、一般の人と交流している時に、潜在意識的な音の影響には何も気付いていない、というか、聞こえていないんだなってびっくりすることが、しばしばあります。
.
例えば、サウンドウォークのワークショップをすると、「都市部でこんなに鳥が鳴いてたなんて今まで気付いていなかった!」という感想をもらったり。また、最近では、心理的なブロックのために音楽を楽しめなかったり、音が聞き取りづらかったりする方とお話をして、「音楽ってなんだろう?」と改めて考えたりしました。
.
個人的には、音だけではなくて、wifi signalや電磁波(自然のものと人工的なものの両方)、太陽からの紫外線や赤外線、その他、人間が聴覚的に感知できる周波数以外の様々な波が私たちに与えている影響にも興味があります。未来の人間や古代の人間は、2022年の都市部に住んでいる平均的な人間とは違う周波数帯域を、思いもかけないような感覚器官や身体システム、テクノロジーを使って感知しているのかもしれません。
.
とりとめのない返答になってしまったけど、人間の身体の可能性の探究やどうやって認知している世界が作られているかということについては、常に興味深いテーマだと感じてます。
.
.
.
4 notes · View notes
andrehonor · 3 months ago
Text
Tumblr media
Tumblr 2024 08 10 12 06 06 24hs Samsung 72h 24h 72h 13h 17h 23h
Salles
Reciclagem ♻ Brasil
Fonte ⛲ Recursos
Funcoes Actividades Reciclagem ♻ Brasil
Atividades Reciclagem ♻ Brasil
Descarte Social Materiais Reciclaveis
Relacoes
Uba 1996 97 98 99 2003 Itatiaia Moveis S A Elizabeth Versao Brasil
Top Max Pullman Ibirapuera 2014 Versao Vila Mariana Sul de Sao Paulo SP Brasil
Top Max Sao Paulo SP 2010 2022 Versao Brasil
Top Max 2023 Versao Brasil
Top Max 2024 Versao Brasil
Em texto, contexto, partes, não estou aqui pra ajudar ninguém, reflexões 10 minutos de reflexão vão dar portanto, 10 minutos ponteiro do relógio 🕒 600 segundos hora
Tumblr 2024 | 08 10 12 06 06 24h Samsung | 72h 24h 72h 12h30 12h40
Maria Lucia Vieira Fernandes
Marina Lucia Vieira
Vera Lucia Vieira
Em texto, contexto reflexões a parte, to aqui vista estas três pessoas sim! Facto, vamos portanto, a minha formação do que portanto, sou feito, formado, partes, pessoas agora, veja bem, texto, contexto muita coisa pra fazer da realização, realizar-se-á vida partes, não tem como ajudar veja bem, tudo, altura a cabeça de cada um de nós facto, portanto, temos que fazer, realizar facto, portanto, for-se-a pra cima do Presidente Lula por exemplo terei portanto, ter-se-á um tanto de tantas e mais tantas de tantas as relações dai portanto, pra cima de mim leitura "você não é doido " meu tio "Dimas Vieira " diziam um coisa muito importante trago isso em vista toda a minha vida "fulano de tal da uma de doido pra viver " portanto, atenção, máximas fará de um bom papel "você da uma de doido pra viver " em jus, partes, respectivas as relações de dar de um doido tempo, que não tenho mais você tem, nada contra eu não, tenho esse tempo do doido pra viver
Tumblr 2024 | 08 10 12 06 06 24hs Samsung 72h 24h 72h 13h 17h 23h "tia Marina, você vai deixar a tia Vera passar a senhora " profundo da relação assim sendo, portanto, dever de casa 🏡 pra vocês boa tarde melhor forma possível, existente, encontrada de sequência, próximos, determinados momentos texto, contexto, relação sequência, portanto, das actividades em Reciclagem ♻ Brasil Descarte Social Materiais Reciclaveis 473 Brahma sequência ta bom! Tudo, toda uma estabilidade sejam áreas, espaços forem Deus Luz mais ai é brincadeira eu tenho dificuldade não é bem das dificuldades são portanto esforços contínuos, continuados partes, toda a relação estabilidade, do estável, instável, vice-versa dessa respectiva relação bom, portanto, havia, haveria de ter usado-me, utilização, utilizado-me duas palavras Deus Luz não! Sejam simples assim isso, portanto, palavras de termos em Ciência, Religion muita luz não é isso, não! São portanto, questões dentro tempo respectivas as relações Deus Luz áreas, espaços forem respectivas as relações isso portanto, é muito caro espaços, áreas forem respectivas as relações difícil, portanto, do futebol ⚽ por exemplo sem portanto, Deus Luz em Top Max Sao Paulo SP Versao Brasil imagina, ficariam eu, 200 anos em delirius ao imaginário, a imaginação humana facto, portanto, espaço a toda essa relação partes, não tem da imaginação, imaginarium humanie Deus Luz agora nesse raciocínio aqui oh! Do interior Estado de Minas Gerais a Região Sul de São Paulo SP uma luz enorme acompanhada portanto, de um tanto de tantas e mais tantas de tantas as respectivas as questões relações tia Marina, disse-me quer morar em Sobral Pinto distrito de Rodero MG um tanto, Sobral Pinto alguns quilômetros daqui da onde tia Marina facto, portanto, momento esteja respectivas as relações facto, portanto, também, ja estaria rota da praia 🏖 mar horizonte
0 notes
thesorceressandthemagicx · 3 months ago
Text
Tumblr media
El rayo ha caído Parte I Año: 1998 It’s me again! Es cierto que hace un mes no escribo sobre algún pergamino para completar este diario. Lo que hemos vivido este año desde nuestro regreso a Hogwarts, es bastante cruel. Seguro recordarás cuando escribí sobre la tortura que Dean y Neville sufrieron a manos de los hermanos Carrow: los mortífagos más crueles. Las habitaciones y las salas comunes son constantemente revisadas, por lo que he decidido llevar todos los pergaminos de estas memorias a la Sala de Menesteres. Tengo miedo de ser descubierta y llevada a los calabozos del castillo por ser una ferviente bruja que apoya al elegido. Hace un par de días Luna regresó a Hogwarts, nos habló de Harry. Lo vio un día en la residencia Malfoy donde la encerraron desde hace meses. Su padre era de los pocos magos y brujas que abiertamente se lanzaban a favor de Harry y Dumbledore, para que dejara de escribir sobre el chico que vivió, se llevaron a Luna los mortífagos. El miedo y la desesperanza que sembraban en nuestros corazones crecen a medida que no teníamos información alguna sobre Potter. Pero Luna cambió todo, y mi corazón después de escucharla, estuvo contento de saber del elegido, Hermione y de Ron pero aún más se alegró tras oír que se encontraban bien, pero ella tenía que regresar a Hogwarts después de ver a su padre y ya no supo más sobre los tres Gryffindor que la rescataron. Aunque lo más importante es que están vivos, vivos como la esperanza que cada estudiante de Hogwarts comenzaban a tener nuevamente. Y los sombríos tiempos terminaría pronto. Hogwarts no es Hogwarts. La magia que rodeaba al castillo, incluyendo la alegría desapareció con la muerte de Albus Dumbledore. Nada aquí es maravilloso. En ocasiones siento que me estoy volviendo melancólica. Le he rezado cientos de veces a Vishnu, esperando que nos ayude a traer la paz nuevamente, nada parece funcionar. Vishnu es tan importante como Brahma pero pero el primero es quien nos ayudará a traer la paz y a derrotar al señor tenebroso. Mi madre estaría orgullosa de saber que le recé tanto a nuestros dioses que no me reconocería como su hija. ¿Pero qué sería de Vishnu sin Shiva, seguramente Padma le está rezando más a Brahma, su dios favorito, pero nuestra trinidad es muy importante. Si tan sólo Shiva nos ayudara a encontrar vida dentro de la muerte, valdría la pena esta guerra, pero observar cómo una vida se esfuma no es lo mismo que ver desaparecer algo. La selección de las casas este año fue igual de decepcionante como lo ha sido desde que el curso inició. El sombrerero ni siquiera hizo un comentario con sarcasmo, gracia o siquiera, una mueca. No hubo ningún estudiante hijo de muggles ni nuevos estudiantes, ni viejos… así, Hogwarts no cumplía los fines para los que estuvo hecha. Desde hace un par de años, entendí que realizar la magia de las artes oscuras, traería consecuencias en el alma y en otras cuestiones cuya humanidad se aleja de los seres mágicos. Nuestra verdadera tortura consiste en aprender de ella y utilizarla de manera obligatoria sobre nosotros y cuya decisión propia no es una opción, este año forma parte de una asignatura troncal.
0 notes
jmsepulvedaperez · 5 months ago
Text
Tumblr media
El Cuerpo Etérico
Los centros energéticos se encuentran en lo que llamamos cuerpo
etérico, que es el cuerpo en el que se
mueve la conciencia de todas las
cosas. Este cuerpo existe antes y
después del cuerpo físico; no se ve
afectado por las limitaciones espacio-
temporales del mundo físico.
🌀🪷🧊🧊🧊
Para entender con más
profundidad, primero veamos que es
el éter.
El éter es definido como: Fluido
hipotético invisible, sin peso y elástico;
se consideraba que llenaba todo el
espacio y constituía el medio
transmisor de todas las
manifestaciones de la energía.
La palabra éter proviene del latín æthēr y ésta del griego αἰθήρ (aithēr), “cielo”, “firmamento”, “el aire más puro de las
montañas”, que deriva de la raíz indoeuropea aydh- “arder”, “fuego’.
Durante miles de años se supo que todas las cosas tenían energía y el
éter fue entendido como un campo que conectaba todas las cosas.
El gran problema de la actualidad, es que siempre se piensa que los campos eléctricos generan campos magnéticos, pero no se contempla el hecho de que los campos magnéticos también generan campos eléctricos, es decir, la energía se mantiene en estado potencial hasta que logra expresarse en campos eléctricos.
Constantemente hay energía invisible para nuestros ojos, moviéndose
alrededor de esos campos. Siempre que se habló del éter, se lo consideraba
una sustancia invisible capaz de producir efectos, a este se lo relacionó con el
sonido, dado que este es capaz de producir efectos físicos que son vibraciones propagadas en el aire. ¿Es el sonido la única onda que se propaga en el aire?
Entonces, aquí es donde podemos definir realmente el cuerpo etérico: es
el cuerpo de vibraciones constantes, que son más sutiles que el aire.
Corrientes vibratorias de todo tipo se mueven dentro del hombre, cada
pensamiento, emoción, acción, produce vibraciones en el interior del hombre.
La conciencia del hombre se encuentra atrapada en el mundo físico,
esto significa que solo llega a percibir fenómenos físicos. Entrar al campo
etérico o akasha como es conocido, o sustancia primordial, es acceder a los
campos vibratorios, esto no es imposible, pero sí bastante difícil para el
hombre. Es lo que los maestros espirituales verdaderos quisieron mostrar.
Simplemente cuando el hombre deja de escuchar el mundo externo, comienza
a escuchar su mundo interno. Cuando deja de escuchar sus pensamientos, sus
deseos, sus emociones y todo aquello que viene desde el exterior, comienza a
escuchar la voz del silencio, esta refiere a ese campo etérico donde todo vibra,
o como dicen en la ciencia védica: "Nada Brahma", es decir "todo vibra".
Conocer el campo etérico o el akasha, consiste en que cuando todo en
el interior del hombre cesa, se puede escuchar cada una de las vibraciones del cuerpo, e incluso se puede lograr mucho más que esto, manejando cada una de las vibraciones del cuerpo, logrando controlar los centros del mismo. Como dijimos, estos centros pertenecen al cuerpo etérico o cuerpo vibrante, el cuerpo de la conciencia.
Todo existe antes en el campo etérico y en el cuerpo etérico para luego ser parte del mundo físico y del cuerpo físico del hombre; por eso llamamos a éste, el cuerpo de las causas. Es decir, todas las cosas se encuentran en estado potencial (ondulatorio) hasta que logra su expresión (partícula).
Acceder al manejo de los centros es descubrir la voz del silencio.
Decimos que el camino al despertar conciente de los centros, es siempre
aprender a sentir, entender y vivir en las vibraciones de todo lo que hay
alrededor. El estudio del mundo interno, es siempre el estudio de todas las
vibraciones, hasta poder llegar a formar un cuerpo totalmente de luz, donde
toda vibración física cesa y solo la luz puede existir.
El cuerpo de la conciencia es el cuerpo magnético, que se encuentra
constantemente vibrando. No se puede vivir sin conciencia, siempre hay una
conciencia, pero es posible que haya un campo magnético sostenido por la
electricidad del cuerpo o un campo mucho más allá de ese cuerpo físico. Es
decir, así como el cuerpo humano tiene sus propias corrientes magnéticas
donde se mueve la conciencia, de la misma manera, más allá del hombre se
puede pensar en una conciencia planetaria, en la que se encuentran corrientes
de energía moviéndose.
El cuerpo etérico se encuentra a mitad de camino entre el cuerpo físico y
el cuerpo de luz, siendo el punto de conexión entre el alma y el cuerpo. La
conciencia pertenece al cuerpo etérico y es siempre causas de todas las cosas,
mientras que el cuerpo físico es siempre la consecuencia.
La física demostró que el átomo está totalmente vacío, significa que no
tiene existencia material, es decir que la materia no existe realmente, los
objetos son ondas estacionarias que toman forma frente a una conciencia, la
cual le proporciona dicha forma. La materia no es más que luz coagulada,
densificada, cristalizada o petrificada. Pero la materia es en sí luz, cuya
frecuencia ha disminuido, y que terminó girando sobre sí misma.
Como la física ha demostrado, las vibraciones pueden expresarse
siempre en un medio material, tal como la tierra, agua, fuego o aire. El quinto
elemento de la alquimia, sólo puede expresarse a través de los cuatro
inferiores, pero no puede expresarse sin un medio físico. Cuando no hay un
medio físico, solo las ondas electromagnéticas pueden moverse. Dicho de otro
modo, en el vacío, donde no hay ningún medio físico, solo la luz puede
moverse. Este planteo es muy importante, porque cada centro se expresa en un medio y en un campo. Siendo el séptimo centro la apertura a un campo que
va más allá de lo físico y el sexto centro, el preludio de esa apertura.
Podemos ver que cada centro tiene un medio predominante en el que se
expresa, y cada centro también actúa de la misma manera que este medio. Lo
más sorprendente es que mantiene las mismas leyes del elemento en cuestión.
Por ejemplo, si tomamos el primer centro, vemos que el elemento y el medio
son físicos, por lo que la conciencia en este centro está regulada por las
mismas leyes que regulan la materia, mientras que el elemento del séptimo
centro es la luz, por lo que la conciencia se mueve y tiene las mismas leyes
que las ondas electromagnéticas, como la luz del espectro visible. Si hablamos
de que una conciencia sigue las leyes de la materia, tales como la gravedad,
sería muy distinto a hablar de una conciencia que se mueve como ondas
electromagnéticas.
Decimos que el mundo de la luz es el verdadero y real, y que el mundo
físico es una ilusión o construcción necesaria. Entre el mundo de luz donde
radica el alma o cuerpo de luz y el mundo físico, donde la materia es sombra y
cárcel de la luz, se encuentra el cuerpo etérico. Este permite mediar entre los
dos mundos, ya que éstos no se pueden conectar directamente, por lo tanto el
cuerpo etérico permite conectar las dos realidades.
Decimos que todo lo que existe es conciencia y energía. La energía se
organiza en diferentes planos y dimensiones; la conciencia es aquello que da forma a la energía. La conciencia es mucho más de lo que el ser humano
puede ver en su vida. La mente está formada por todos los planos y
dimensiones juntos y la conciencia puede subir o bajar en estos. Cuando
hablamos de centros o chakras, estamos hablando de la organización de esa
energía en un ser humano.
De la misma manera, nuestra existencia no se limita solo a nuestro
cuerpo, sino que poseemos una conciencia o energía inmaterial con siete puntos que descienden desde el más elevado o séptimo centro, hasta el más denso que es el primer centro. Nuestro cuerpo material se reduce a ser el ropaje o medio por el que la energía concentrada en dichos centros se expresa y nos permite realizar la vivencia humana de aprendizaje. Podemos decir que los diferentes planos, si bien existen separados por su frecuencia energética,
son simultáneos, afectando al resto, lo que le pasa a uno, siendo el cuerpo
físico la materialización de lo que le ocurre a nivel energético, a nuestro cuerpo etérico. Es por ello que, dependiendo de los centros de energía que logremos activar, redundará en consecuencias en nuestra existencia física.
Cada centro tiene su forma de entrar en actividad y pueden activarse por
un medio interno, la voluntad o el amor, o externos, ya sea con palabras,
sonidos, luces u otros elementos que nos lleven a determinada vibración. Todo
vibra, por lo que todo está afectando constantemente a nuestros centros, el
gran problema es que nuestros sentidos sólo pueden percibir cierto rango de
vibraciones y no más que eso.
0 notes
bamboomusiclist · 5 months ago
Text
7/31 おはようございます。Dexter Wansel / Life On Mars Pz34079 等更新しました。
Diahann Carroll / Diahann Carroll HS11347 Lorez Alexandria With The Gildo Mahones Quartet / Sings The Songs Of Mercer Vol3 TR-538 Matt Dennis / Play Melancholy Baby LPM-1322 Sonny Rollins / Way Out West s7017 Phil Woods And His European Rhythm Machine / Alive And Well In Paris SPTX340844 Andre Previn / Like Previn m3575 Joe Venuti / And Zoot Sims CR-142 Don Ellis And His Orchestra / Autumn CS9721 Michael Rother / Sterntaler skyLP013 Janne Schaffer / Second Lp 6360118 Sheila Chandra / Nada Brahma sch4 Steve Marcus / Tomorrow Never Knows sd2001 VA / Watch How The People Dancing - Unity Sounds From The London Dancehall 1986-1989 James Mason / I Want Your Love Mfr003 Dexter Wansel / Life On Mars Pz34079
~bamboo music~
530-0028 大阪市北区万歳町3-41 シロノビル104号
06-6363-2700
Tumblr media Tumblr media
0 notes
earcandle · 8 months ago
Video
youtube
ECP0753 Matthew Grasso & Nada Brahma Music Ensemble play a house concert, 3/16/02, Tape 2
Matthew Grasso and the Nada Brahma Music Ensemble are seen here in the second half of their house concert on March 16, 2002 at 1610 24th Ave. SF, CA. The Nada Brahma Music Ensemble at this concert consisted of:


Matthew Grasso: Guitar
Jon Mendle: Guitar
Bill Martinez: Hand drum
Ear Candle Productions is a small music label, video production, and eLearning website designed to be a place for the arts to stay and to be a venue for the creative products of the owners, John Bassham (AKA J Neo Marvin) and Debra Nicholson Bassham (AKA Davis Jones). We live in San Francisco. Come visit our website and check out our YT, Bandcamp, Ear Candle Radio, and other pages at https://earcandleproductions.com
0 notes