#NESSA MARÉ MANSA
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hj estou completamente diferente da madrugada passada. se ontem eu estava surtando por bct hj estou surtando pq vi um artista que eu amo ao vivo, mas esse artista é gospel!!
gravei vídeo do show mas o áudio do meu celular é pavoroso, mas eu tô morta pq eu dancei horrores, reggae é mt bom namoral. fiquem com uma das músicas q ele tocou hj
#💭 ruth pensée#🎧 now playing#NESSA MARÉ MANSA#A GNT PODE SE DAR BEM#NESSE SOL BRILHANTE#A GNT PODE RECOMEÇAR#Spotify
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se tu me quiseres
notas: um devaneio bem bobo da minha cabeça. misturei jeno com algumas experiências próprias e bossa nova. queria estar rendida assim por ele...
desde sempre sonhava com um amor que te tirasse o chão, te deixasse maluca, entregue. suspirava com a fantasia dos filmes e dos livros, idealizava os romances imperfeitamente perfeitos e se perguntava se algum dia sentiria algo assim.
e sente. sente tanto que não consegue compreender o que acontece. por isso, afina o violão e encara as palavras escritas apressadamente no caderno companheiro. compor sempre fora seu refúgio, mas é tanta coisa pra botar pra fora que nada parece digno.
o amor chegou na sua vida de mansinho, num dia qualquer do rio.
o verão é infinito na cidade, mas quando a estação chega de fato, todo mundo pensa o mesmo: tem que dar praia.
você e alguns amigos combinaram no dia anterior de acordar cedo e só sair da reserva depois de todo mundo. maré mansa ou brava não faria diferença.
chegando lá, os dois carros pequenos cheios de gente se esvaziam. já colocam o pé na areia fazendo algazarra, hyuck liga a caixinha potente da jbl no máximo, tocando o ao vivo do alexandre pires no maraca — favorito de geral.
"falta alguém?" juliana pergunta, conferindo a quantidade de cangas estendidas pra que todos pudessem guardar quaisquer pertences e se acomodar.
"quem tu acha, mô? lógico que falta o pedrin. só vive vacilando." mateus declara, revoltado com o amigo nessa altura do campeonato. "e ele ainda vai trazer um moleque aí, tu conhece?"
"ele não falou nada comigo não."
"porra, o pedro é foda." afirma pela última vez antes de iniciar um esquenta de altinha com a namorada.
o grupo inteiro se ajuda, passando protetor solar, ou comunicando em qual cooler estão os refris, as águas e os latões. não demoram a usufruir das ondas geladas e fortes que espalham a maresia sem pudor.
depois de algum tempo, finalmente, chegam pedro e o tal amigo. suas amigas e você trocam uns olhares bem expressivos porque ele era absurdo de lindo. todo malhado, o cabelo caído no rosto, os traços perfeitos e delicados... caralho, quem é esse?
"coé, pedro. chegou cedo, hein, vagabundo?" hyuck ironiza, mas pedro só revira os olhos.
"galera, esse aqui é o jeno." o rapaz recém chegado apresenta a companhia, fazendo todo mundo cumprimentar o outro.
ele acena tímido, e você o observa do seu canto. ele devolve o olhar de onde está, sorri simpático.
não é possível que uma beldade dessas esteja solteiro, mas precisa descobrir a verdade. levanta-se como quem não quer nada, deixando o côco vazio de lado. comenta uma coisa aqui e ali com o pessoal no caminho até pedro, que conversa com jeno sobre algo engraçado.
aproxima-se de mansinho, bem sonsa e sorridente.
"amigooo, que saudade." realmente, fazia umas semanas que não se viam. "oi, jeno! tudo bem?" vira-se em sua direção brevemente.
"opa! tudo." os olhinhos orientais se apertam, envergonhado. além de tudo, é do tipo quietinho. é demais, que isso.
"amigo, bora na água? geral já foi, mas tava te esperando." maior mentira, nem queria ir agora.
"só se for agora."
pedro foi contigo, e jeno os seguiu. fazendo ainda mais a sonsa, arrumou uns assuntos nada a ver pra conversarem. só queria incluir o garoto, ué.
assim conheceu o amor da sua vida, mas custou até reconhecê-lo.
seus amigos são oito ou oitenta: amam ou odeiam alguém. jeno foi tão maneiro no dia da praia que fechou certinho com o grupo, os meninos o inseriram em várias piadinhas e o adotaram definitivamente. jeno entrou até pro chat seleto do whatsapp — "família de outras casas".
não precisa nem dizer que ter o número um do outro abriu as portas pra jogar conversa fora no privado. sem medo os dois jogavam umas letrinhas bem óbvias no meio dos assuntos aleatórios que criavam, até no grupo já tinham percebido.
a segunda vez que o viu foi na festa de aniversário de pedro. tinha mais gente que o esperado, mas não se perdiam de vista.
hyuck e mateus perturbam a vida de jeno com a mesma piada interna pela milionésima vez, mas ele não se importa. os moleques chamaram ele pra passar um tempo na mesa onde vocês estavam, e ele aproveita pra te admirar um pouquinho. entre os goles de cerveja, rouba uma olhadela, um sorriso.
quando os outros se distraem, pula algumas cadeiras de plástico até chegar na que está vazia ao seu lado.
"quanto tempo, hein?" o sorriso malandro te ganha na hora.
"pois é... só quer saber dos meninos agora." joga a verdade na mesa, junto com o charminho que guardou pra ele.
"nada a ver, pô. tu que nem fala comigo no grupo." diz todo sério, deixando a tulipa de chopp vazia em algum lugar. ao ver sua expressão chocada, ele quebra em risada, quase cuspindo a bebida.
"não vou nem responder essa mentira deslavada, neno." tá aí o apelido que fica ainda mais doce na sua boca.
"ah, gatinha, faz assim não, vai?" afaga seu joelho desnudo discretamente. você não segura o bico de pirraça por muito tempo, logo imitanto-o nas risadinhas.
jeno tem esse efeito em você, te deixa toda bobinha. ri de quase tudo que ele diz porque te encanta o fato dele se abrir mais pra você, ser quem ele é um pouco mais com você. mas confessa que estava ficando impaciente com essa enrolação pra ficarem. será que estava lendo errado os sinais?
descobriu apenas no réveillon. cabo frio, doze amigos, uma casa alugada que tá o caos com o churrasco e a música alta. com alguns drinks na mente, falta pouco pra meia-noite quando jeno te puxa pelos quadris pra sacada do terraço.
"tô querendo te perguntar uma coisa tem mó tempão, sabia?" ele mexe nos seus fios com ternura, busca os detalhes do seu rosto com o sorriso inconfundível pintando a expressão.
"dependendo do que for, cê já sabe a resposta." você responde, o gin não perde tempo em evidenciar sua vontade de partir pra cima de jeno.
ele aproxima o rosto do seu bem devagarinho, parte dele quer te provocar, a outra não acredita que isso tá acontecendo. a malandragem e a timidez se confundem, acelerando o coração do rapaz.
"tô doido por um beijo seu." essa daí foi graças ao álcool já. a porcentagem sóbria de jeno comemora a coragem.
"se você tentar com jeitinho..." inclina-se ao falar, falando bem pertinho da boca dele.
com a outra mão te prendendo pela nuca, jeno une os lábios num beijo tão lentinho e carinhoso que você se desmonta. sente a língua molhar seu lábio inferior e concede a passagem, o gosto de morango embebido no gin deixa ainda mais gostoso.
o peitoral definido do rapaz recebe o afago das suas digitais confusas, que passeiam também pelo bíceps forte que tanto tinha habitado seus pensamentos.
de início, ele achava que seria só uma ficada, mas passou a noite inteira de love contigo. até as altas horas do dia que trazia o novo ano, jeno te deu beijinhos no ombro, na curva do pescoço, onde podia. sentou-se atrás de você na mesa rodeada de amigos, sussurrando a letra melosa de love love do gilsons.
"sou todo love love, são lábios de mel..." ele cantarola perto do seu ouvido, e você com a bochecha quente só consegue sorrir já bem alegrinha. ele deixa uma mordiscada no lóbulo pra que você o olhe.
a última lembrança que tem desse dia são os selinhos molhados de jeno ao som das batidas gostosinhas no fundo.
a verdade é que você não tinha expectativas sobre o que aconteceria a seguir, mas é tão doce como jeno se mantém ao seu lado. as semanas de janeiro foram mais leves com ele, com os amassos que te deixavam tonta, mas também com o cafuné dengoso nas tardes de filme com açaí, embolados no meio de todo mundo.
"cara, vou te falar. tem que tomar cuidado, hein." hyuck confessa quase como um segredo, cochichando na cozinha. "não brinca com ela."
"ela é menina certa, pô. quer namoro e pá. vai apaixonar ela aí..." pedro diz, tom de sobreaviso.
"e qual o problema, cara?" jeno indaga meio puto. não liga do que acham dele, mas não entende o que os outros querem dizer. se apaixonar é problema agora? "a gente tá curtindo. se tiver mais o que rolar, vai rolar. ela é maneira demais." dá logo um corte, o que é de vocês é só de vocês.
"relaxa, nenão. 'tamo só te avisando, a gente achou que tu não fosse de coisa mais séria." pedro explica, sem graça.
"papo errado nosso, foi mal. mas se tu tá levando a sério, melhor ainda. a gente fecha contigo, tu sabe, mas ela é nossa amiga antes." hyuck adiciona, tentando amenizar o climão.
jeno pega a água que você o tinha pedido e volta para a sala, tentando esquecer a conversa mais estranha que teve nos últimos dias.
algo muito parecido aconteceu com você, juliana e duda aproveitaram a distância temporária pra soltar umas piadinhas bobas. porém, acabaram virando perguntas meio esquisitas.
"ah, mas cê vai deixar um pedacinho pra mim, né?" duda solta aquilo que a vinha perturbando.
"garota!" juliana repreende, e mateus faz uma careta de reprovação também.
"que foi? exclusividade é tão 2010." ela se justifica enquanto você só assiste a cena com uma grande interrogação na cabeça.
"é muito recente pra prever qualquer coisa, dudinha. quem sabe, né." nunca foi tão íntima de duda pra que ela quisesse saber algo mais privado assim, mas, realmente, conhece jeno há pouco tempo e só estavam ficando há poucas semanas. apesar de amar passar tempo com ele, nem pensa em nada sobre futuro ainda.
no entanto, o tempo vai passando e o lance se estende por mais do que você esperava. já passa da metade de março, e o que têm parece mais sólido.
as pessoas já relacionam um ao outro, aonde vão são questionados se há a ausência de um. jeno adicionou vida à lista de nomes fofos que usa pra te chamar, ele virou o tópico central de todos os seus poemas, suas músicas. seu imaginário passou a moldar tudo segundo a perspectiva daquilo que ele está se tornando.
numa sexta à noite qualquer, estão mais uma vez reunidos com um um grupinho mais selecionado, desta vez na casa da ju. geral quebrado de dinheiro, a programação fica mais simples.
mateus dedilha no baixo acústico aleatoriamente, te desafiando a seguir o ritmo no violão. divertem-se sozinhos, músicos sendo músicos.
"porra, toca uma boa aí." hyuck reclama, cansado de não fazer parte da dinâmica. "bora fazer um karaokê."
"karaokê no teu cu." mateus responde. de repente, direciona o olhar sabichão pra você, que balança a cabeça negativamente num pedido silencioso. "tem bem música nova de alguém." ele aponta pro teu corpo menor com os ombros.
"A PRO JENO?" juliana berra da cozinha, onde frita uns salgadinhos congelados. "É LINDA."
discrição nunca foi uma opção, nem paz. jeno te fita, curioso, com um sorriso bobo no rosto. não diz nada, apenas espera que os amigos coloquem pilha o suficiente pra que você não resista mais.
ajeita o capotraste no braço do violão, bufando derrotada, sem sequer conseguir olhar pro muso da composição. não quer acreditar que vai expor seus sentimentos assim, por livre e espontânea pressão.
o maior desafio da sua vida de violonista sempre fora lidar com bossa nova. os acordes elaborados, o tempo mais complexo, as palavras rebuscadas... o estilo em si é diferente. talvez fosse por isso que só conseguiu se expressar nesse gênero quando o assunto foi jeno.
começa dedilhar as notas e a cantar os versos rimados que derramam seu coração bem na frente do seu amado. do outro lado da sala, concentrado, ele te namora. parece que só tem vocês dois ali. decidiu escrever tão honestamente que mandou pra longe as metáforas... dane-se tudo. só o que importa é deixá-lo saber tudo que pensa.
Diziam pra mim Que essa moda passou Que monogamia é papo de doido Mas pra mim é uma honra Ser uma cafona Pra esse povo
juliana solta um gritinho animado e mateus ri, mas sem quebrar o ritmo suave no baixo, seguindo sua melodia. jeno morde o lábio inferior pra lutar contra a própria risada, se lembrou de quando contaram um pro outro sobre as conversas com os amigos em janeiro.
Me pinto pra disfarçar Rebusco palavras pra te encantar Reinvento uma moda, faço Bossa Nova Meu futuro, no Rio, será, hmm
ele bem sabia que você vinha aprontando algo sobre ele, mas não imagina que seria tão sensível, tão... sincero, quase mágico. nunca ouviu uma música sobre ele antes, mas é o preço maravilhoso que se paga por se apaixonar por uma artista.
Vida, se tu me quiseres Sou dessas mulheres de se apaixonar
toma coragem para mirá-lo, e o vê entender a referência mais uma vez, sem conseguir se conter agora. 'que mente', ele pensa. sente que poderia derreter em instantes.
Pois vida, se tu me quiseres Debato política, tomo o teu partido E se for pra repartir o amor Que reparta comigo
o ritmo cai aos pouquinhos, o baixo para e você finaliza também.
se até aquele momento não tinham um rótulo, passaram a ter. jeno quer ser o seu amor, a sua vida, o seu cafona até quando você quiser que assim seja.
se existia algum receio pela reação dele, foi desfeito no beijo que envolveu suas bocas assim que o último acorde deixou de soar. as comemorações e zoações no fundo foram quase insignificantes porque o amor que repartiram naquele carinho tinha te tirado o chão, te deixando maluca, entregue.
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Ilha.
Talvez não seja vida ainda, mas diz pra mim, em qual será? Ouvi o Armadinho uma vez dizer que a outra vida é sobre mudanças, e eu acrescento mais, digo que também é sobre amadurecer e principalmente perdoar. Aprendi que aonde há esperança, há amor e aonde há amor, há tudo. Você foi de longe a melhor coisa que me ocorreu na vida, e assim como tudo na minha vida, eu estraguei e hoje vivo morrendo de amor por alguém que não é mais minha, e digo que nada nessa vida é pior do que viver morrendo todos os dias por algo que nunca vai voltar. Porém me agarro com toda força na esperança de que TUDO VAI DAR CERTO. Você é o tsunami de paz que minha tempestade precisa, é a maré mansa que minha brisa leve insiste em acompanhar e é o mar revolto que minha chuva acompanha, juntas nós transbordamos. Mesmo que sejamos inteiras sozinhas, quando estamos longe somos simplesmente nós mas quando estamos juntas, somos uma força da natureza de uma beleza indescritível. Te guardo em segredo no meu coração, de todos os momentos em que vivemos apenas nós. Continuo com meus pés na areia, esperando que você me puxe para dentro junto a você. Sigo a trilha do sol na esperança de te achar de novo para que possamos nos banhar na chuva após tantos dias num deserto que é estar só, estar sem você. Sabe aquele dia em que acordamos que a manhã está linda e leve? Aquele dia em que andamos sob a areia da praia, ouvindo o barulho do mar e a brisa leve e salgada, em que nada de ruim poderia existir pois você está feliz e exatamente aonde deveria estar? Pois é, esse dia é você. você me faz sentir em uma manhã de domingo, onde fazemos a praia no quintal de casa baby, onde nada pra nós é impossivel. Nem sei por qual motivo continuo me declarando pra você, mas algo dentro de mim grita e não faz sentido calar essa voz, mesmo que as vezes ela apenas sussurre seu nome no silêncio do meu quarto. No mais, sinto sua falta. Com amor, seu azeite de dendê.
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5 praias paradisíacas no Brasil
O Brasil é um país recheado de praias paradisíacas… Com tantas opções fica bem difícil escolher quais conhecer. Pensando em te ajudar nessa missão, reunimos aqui 5 praias paradisíacas no Brasil que você precisa conhecer. São lugares belíssimos que te deixarão ainda mais apaixonados por nosso país. praias mais bonitas de Arraial D'Ajuda.
Arraial D’Ajuda na Bahia
Arraial D’Ajuda é um distrito de Porto Seguro, que fica no litoral sul da Bahia.
É um destino super charmoso, que conta com belíssimas praias, restaurantes, bares e até um dos melhores parques aquáticos do Brasil.
As praias mais bonitas de Arraial são: Praia da Pitinga, Praia do Taípe e Praia do Mucugê. Tem ainda a Praia do Apaga Fogo, de onde é possível ter uma vista panorâmica da cidade de Porto Seguro.
Arraial conta com uma vasta rede hoteleira com opções para todos os gostos, desde resorts, a pousadas e também imóveis para temporada.
Numa viagem para Arraial você conseguirá conhecer ainda Porto Seguro, Trancoso e Caraíva, lugares onde estão localizadas as praias mais bonitas da Bahia.
Descubra o que fazer em Arraial D’Ajuda, onde se hospedar e muitas dicas para aproveitar sua viagem.
Arraial do Cabo no Rio de Janeiro
Arraial do Cabo fica localizada na belíssima Região dos Lagos, a 165 km de distância do Rio de Janeiro. A região possui praias paradisíacas e Arraial é o destino mais procurado pelos turistas.
As praias de Arraial são tão belas, que são conhecidas como “Caribe brasileiro”. No ano de 2022 a Praia do Farol, ficou na lista das 10 melhores praias da América do Sul, de acordo com a avaliação do site TripAdvisor.
Estando em Arraial é imprescindível fazer um passeio de barco pelas praias da região e um passeio de buggy.
A Praia do Forno, a Prainha, a Praia Brava e a Praia Grande são as praias mais bonitas de Arraial do Cabo. Não deixe de conhecê-las.
Estando em Arraial aproveite para conhecer outras cidades como Cabo Frio e Búzios, que ficam bem pertinho de lá.
Maragogi em Alagoas
Maragogi em Alagoas é outro destino supercobiçado no Brasil e conta com praias belíssimas… Maragogi também tem o carinhoso apelido de Caribe Brasileiro, por conta de suas praias paradisíacas e da cor azul turquesa de seu mar.
Praia do Antunes, Praia de Barra Grande, Praia de Peroba, Praia do Xaréu e Praia Ponta do Mangue são as mais belas da região, não deixe de conhecer.
Numa viagem para Maragogi é bem tranquilo conhecer outros destinos como Maceió e Porto de Galinhas, por conta da proximidade.
Ao programar uma viagem para Maragogi é importante consultar antes o calendário e programar sua viagem para a época da maré baixa, assim você poderá conhecer suas belíssimas piscinas naturais e aproveitar melhor sua viagem.
Fernando de Noronha em Pernambuco
Conhecer Fernando de Noronha é o sonho de muitos brasileiros… Também pudera a Ilha é um verdadeiro paraíso.
Fernando de Noronha está frequentemente nas listas que citam as praias mais bonitas do Brasil.
No ano de 2023 a Baía do Sancho foi eleita como a melhor praia do mundo!!! Dá pra acreditar? O título foi dado pelo site TripAdvissor, na premiação Traveller’sChoice.
Em Fernando de Noronha existe uma variedade de praias paradisíacas. O que as diferencia é que algumas são mais propícias para banho, outras para surf e snorkel, e algumas somente para se contemplar.
Estando na Ilha, não deixe de conhecer a Praia da Biboca, a Praia do Meio, a praia da Cacimba do Padre, a Baía dos Porcos e é claro a Baía do Sancho que é a mais bonita.
Jericoacoara no Ceará
O vilarejo de Jericoacoara fica localizado no município de Jijoca de Jericoacoara a 300 km de distância de Fortaleza.
É um destino rústico recheado de belas paisagens. Em Jeri, você curtirá praias e também lagoas.
A Lagoa do Paraíso é um dos principais cartões postais de Jeri, suas águas mansas e cristalinas e suas areias branquinhas é um cenário perfeito para contemplar e relaxar.
Outro destino super procurado em Jeri é a Praia das Conchas, pois é por meio dela que se chega até a Pedra Furada, símbolo da Vila.
Buraco Azul, Praia do Preá e Praia do Guriú são outros lugares que merecem estar no seu roteiro.
Jeri faz parte da Rota das Emoções, que engloba ainda os Lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba e outras cidades do Maranhão e Piauí. Quem sabe você não se programa para conhecer todos esses belos destinos?
Gostaram de nossas dicas? Conhecem essas praias ou ainda está nos seus planos conhecer? Conta pra gente… Vamos adorar saber!
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Fim de tarde, maré mansa
Tropical, água e sal, sopra o vento terral
Barco a vela, aquarela
Lindo sol, indo só, indo só
Cada concha perto de você
Vem com as águas só pra te dizer
Que és bem vinda, sereia linda
O farol brilha só pra te ver
Fiz esse som pra você
Ouvir na beira do mar
Eu vou dropar nas ondas desse teu cabelo
Eu já não vejo a hora de te encontrar
Fiz esse som pra você
Ouvir na beira do mar
E cada grão de areia nessa praia inteira
Simboliza um beijo que na tua boca eu quero dar
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13:13
Fiz um som pra você, ouvir na beira do mar.
Eu quero dropar nas ondas desse teu cabelo.
Eu já não vejo a hora de te encontrar.
Fiz um som pra você, ouvir na beira do mar.
E cada grão de areia nessa praia inteira simboliza um beijo que na tua boca eu quero dar.
Fim de tarde, maré mansa,
Tropical, água e sal,
sopra o vento terral.
Barco a vela, aquarela
Lindo Sol, indo só.
Cada concha perto de você
Vem com as águas só pra te dizer
Que és bem vinda, sereia linda
O farol brilha só pra te ver.
Então, fiz esse som pra você ouvir na beira do mar.
#eu e você#pensando em você#sobre você#lembrei de você#lembreidevocê#penso em você#sentimentos#quero você#amores#desejando#te quero aqui#seu sorriso#vida#music#musicas#beijo#sorriso#trecho de musica#teu calor#trechos#musica#estrelas#olhar#sonhei com voce#teu cheiro#abraço#love#sorrisos#sobre nós#você e eu
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O romance A Trajetória de Lauro Braga não é política. A bióloga Gabriela Vilanova, ambientalista e apaixonada pelas tartarugas, ficou admirada da obra do ex-prefeito de Sofrência, cidade (fictícia) da Costa do Dendê, na Bahia. Viu que ele era um homem diferente e se viu encanta pelo “boipeba”. Acontece que o ex-prefeito está vivendo um momento tranquilo com sua namorada, a psicóloga Denise Vivara, e a campanha de deputado federal vai exigir estabilidade emocional — não convém haver turbulência na vida pessoal. A situação não se mostrou favorável para a bióloga que tem o dom de se comunicar com animais marinhos. Ela viu logo que não seria uma maré mansa, mas, perita mergulhadora, Gabriela foi a fundo. Leia o romance A trajetória de Lauro Braga, de Yuri Felix Araujo. Mergulhe você também nessa história de amor que surpreende a política brasileira. Acesse o link para adquirir a versão Epub ou Livro Comum no site yurifelix.com. Peço perdão aos amigos por fazer propaganda aqui, mas não tenho editora para promover meus livros. 😊🙏🏽🙏🏽🙏🏽🌹 (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/CXmgroPuer-/?utm_medium=tumblr
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Um grande amor é minha praia, surfo nessa onda, mesmo sabendo que a maré não é mansa.
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Seu amor chegou sorrateiro, foi brotando e eu nem vi. Nem vi e quando vi já era. Logo eu que achei que não teria solo suficiente. Eu que sempre jurei não ter estruturas pra tal. Eu, que achei que amor era coisa de primeira vez. Mas dessa história toda a certeza é que a minha casa tava pronta para o novo. E eu disse sim, ajudei a brotar e me assustei quando vi florescer. Quando vi, tu já tava era brotando flor dentro de mim e a casa já tava mais do que nossa dentro do meu peito. Mas ei, eu não queria não. Sou dessas de viver livre, de correr sem olhar pra trás, de ter um milhão de cheiros na roupa e não me importar com isso. Sou dessa que jura ser durona demais, que já viveu tudo que tinha pra viver nessa vida e que agora eu queria era viver reclamando aos quatro ventos. Essa zona de conforto era minha e não era ruim não, tu sabe disso, sou melhor sozinha. Ando com essa frase escrita na testa. Mas você me mostrou um avesso que eu não conhecia. Uma vida a dois tão maré mansa, que eu tola, custei a acreditar que da pra viver esse amor tão brando, tão nosso, tão paz. Essa vida é doida demais, tão doida que as vezes não consigo enxergar o óbvio, meus pés insistem em caminhar tortos, to tão acostumada com a bagunça que vive dentro do peito que essa plenitude chegou a me cegar. É difícil libertar das amarras e dizer mais um sim. Não sou de juras eternas. Nunca serei. Sou do agora E hoje Sou tua Assim, sem ponto final ,
The Blue Vibe
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Muitos chegavam culpando a vida sobre todos os desastres que acontecia ao nosso redor, é menos trabalhoso dizer que a vida é assim, não é mesmo? Uma vez já irritado com as mesmas orientações de todos que sempre levavam ao mesmo discurso opinativo e nunca orientador, presumi o que diriam antes de retomarem a palavra. - A vida é assim mesmo. - O silêncio tomava conta, afinal, quebrar a resposta pronta gera uma interrupção tremenda a ponto de te fazer pensar em algo mais sutil que aquilo. As pessoas vivem no mais auto nível de automaticidade, e é por isso que quando encontramos alguém que chegue tão próximo de nós, fazemos o máximo para mantê-la por perto. Tem pessoas que buscam em nós o fundo, aquele fundo que perfura todo nosso espaço; tem pessoas que buscam encontrar o ponto final em nós, que correm em busca daquilo que dizemos ter atrás de toda nossa capa; tem pessoas que nos buscam no canto sóbrio, alieno e oculto de nossos pensamentos; nos fazem questionar, pensar, analisar e sentir. Eu só queria saber estacionar em pessoas profundas e não nessas que freiam, olham sua capa como um livro largado e presumem a sua altitude intelecto-sentimental. E quando digo sentimento, não é só sobre o amor, mas sobre todas as nossas sensações boas e ruins. Tem gente que ergue as mãos pra você e segue tua imensa linha coronária - essa que tanto buscamos pra nos entender. Já outras se subpõem ali, vê se consegue alcançar algo e se não acham nada, vão embora sem nem ter o trabalho de vasculhar mais fundo em nosso peito. A alma é tão profunda, e as pessoas a enxergam tão de fora. As pessoas reclamam de pessoas rasas mas não tem o trabalho de sair da maré mansa.
Willians Souza
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Alguns prazeres que a Arte inspirativa me permitiu : Poder participar de projetos e campanhas de apoio aos que precisam // trupes poéticas de cunho social // ter uma obra no acervo permanente do MAC (museu de arte contemporânea) de Senhor do Bonfim (BA) // ser membro vitalício e fundador de uma Academia de Letras (RJ) // Ser empossado e participar de diversos eventos de posse em academias de Artes e Letras pelo Brasil afora // Fazer parte de uma equipe maravilhosa da Editora Becalete. --------------------- Como nasce a inspiração (Noite de 13 de maio de 2015) Os mestres vieram prestar suas condolências; morreu à tarde, em um final de tarde majestoso, o sol fantástico, que esquentou muito bem o meu dia. Morreu mergulhado em um alaranjado dégradé com um vermelho vivo com tons de amarelo e abóbora, e com direito a uma revoada de periquitos nervosos e gritantes... Simplesmente algo estonteante. Maré mansa; é assim que estou. Ouvindo um som antigo, Pink Floyd e o álbum “Animals”, um dos primeiros LPs deles que tive. Deixo-me levar nessa maré da calmaria e serenidade. A inspiração pelas tintas e desenhos anda me cutucando; hoje tirei um tempo para fazer uns desenhos para um trabalho em um livro, no qual farei uns traços para ficarem abaixo do texto, e acabei rabiscando horas e horas. Acho que é assim que funciona com o Deus inspiração; ele levanta de seu trono, coça os testículos, pega seu cajado de ouro branco, que tem uma espada em aço raro, embutida, camuflada, e anda com aquela pança um pouco grande e seus dois metros e meio de altura, com uma roupa branca, com uma capa enorme que corre pelo chão feito um rio de leite; tem uma grande barba e cabelo ruivos, as mãos cheias de anéis com diversos símbolos de guerra e de paz; anda descalço com duas pulseiras em cada tornozelo, cada qual carregando pingentes e dentes de saber e outros animais; ele anda calmamente, com o olhar plácido que sai de seus olhos hipnotizantes – um escuro como o breu mais profundo e o outro metade laranja claro e outra metade verde esmeralda – e ele segue resmungando baixo... ( Continua em https://poeteideser.blogspot.com/search?q=Luneta&m=1 ) #andréanlub #Anlub https://www.instagram.com/p/CPy2deTnRXo/?utm_medium=tumblr
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Impossível é não Viver
Se te quiserem convencer de que é impossível, diz-lhes que impossível é ficares calado, impossível é não teres voz. Temos direito a viver. Acreditamos nessa certeza com todas as forças do nosso corpo e, mais ainda, com todas as forças da nossa vontade. Viver é um verbo enorme, longo. Acreditamos em todo o seu tamanho, não prescindimos de um único passo do seu/nosso caminho.
Sabemos bem que é inútil resmungar contra o ecrã do telejornal. O vidro não responde. Por isso, temos outros planos. Temos voz, tantas vozes; temos rosto, tantos rostos. As ruas hão-de receber-nos, serão pequenas para nós. Sabemos formar marés, correntes. Sabemos também que nunca nos foi oferecido nada. Cada conquista foi ganha milímetro a milímetro. Antes de estar à vista de toda a gente, prática e concreta, era sempre impossível, mas viver é acreditar. Temos direito à esperança. Esta vida pertence-nos.
Além disso, é magnífico estragar a festa aos poderosos. É divertido, saudável, faz bem à pele. Quando eles pensam que já nos distribuíram um lugar, que já está tudo decidido, que nos compraram com falinhas mansas e autocolantes, mostramos-lhes que sabemos gritar. Envergonhamo-los como as crianças de cinco anos envergonham os pais na fila do supermercado. Com a diferença grande de não sermos crianças de cinco anos e com a diferença imensa de eles não serem nossos pais porque os nossos pais, há quase quatro décadas atrás, tiveram de livrar-se dos pais deles. Ou, pelo menos, tentaram.
O único impossível é o que julgarmos que não somos capazes de construir. Temos mãos e um número sem fim de habilidades que podemos fazer com elas. Nenhum desses truques é deixá-las cair ao longo do corpo, guardá-las nos bolsos, estendê-las à caridade. Por isso, não vamos pedir, vamos exigir. Havemos de repetir as vezes que forem necessárias: temos direito a viver. Nunca duvidámos de que somos muito maiores do que o nosso currículo, o nosso tempo não é um contrato a prazo, não há recibos verdes capazes de contabilizar aquilo que valemos.
Vida, se nos estás a ouvir, sabe que caminhamos na tua direcção. A nossa liberdade cresce ao acreditarmos e nós crescemos com ela e tu, vida, cresces também. Se te quiserem convencer, vida, de que é impossível, diz-lhe que vamos todos em teu resgate, faremos o que for preciso e diz-lhes que impossível é negarem-te, camuflarem-te com números, diz-lhes que impossível é não teres voz.
José Luís Peixoto, in 'Abraço'
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ode aos amores de maré mansa
Gosto de astrologia quase tanto quanto gosto de me entregar completamente a amores breves. Soa contraditório, eu sei – meu ascendente é em terra. Mas gosto de acreditar que ele se expressa melhor nessa conexão estranha que tenho com manifestações climáticas: muito mais do que uma mulher de fases, meu romantismo intrínseco se manifesta, tanto literária quanto literalmente, não apenas em ciclos lunares, mas brisas, frentes frias ou tempestades de verão. Nesse aspecto, atesto com certo orgulho já ser graduada em meteorologia: já enfrentei furacões – sazonais ou fora de época –, tsunamis e terremotos, estes últimos em que parecia estar certa de que meu planeta se partiria em milhões de pedacinhos. Recentemente, entretanto, desenvolvi uma certa habilidade e um apreço, até, pelas praias calmas e pacatas da vida.
Sim, meu bem, é verdade que nosso amor jamais fora uma noite de lua cheia. Para ser sincera, prefiro compará-lo a uma tarde abafada no litoral baiano. Dessas em que, por algum evento climático misterioso, toda a brisa marítima se vai, e os pescadores, para seu desgosto e alívio de suas famílias, são forçados a permanecer fora dos abraços de Janaína, uma vez que não há sopro terreno que movimente suas jangadas. Uma tarde abafada, eu dizia. Não me entenda mau, meu amor, faço essa comparação na melhor das intenções. Um pouco paradas, as tardes da Bahia, sem sombra de dúvidas. Não obstante, são justamente o destino mais procurado para as férias de verão. É que toda essa morosidade é extremamente terapêutica. Quantos são os brasileiros que, de atendentes de balcão até acionistas do banco, reservam cerca de uma semana de suas tão ocupadas vidas para viajar até o litoral e não fazer, essencialmente, nada. Assim foram, para mim, seus abraços. Entardeceres tranquilos, de uma simplicidade satisfatória. Noites sem lua em que pude, pela primeira vez em tantos meses de atribulações urbanas, enxergar as estrelas.
Nada de furacões, tempestades ou terremotos: apenas nós (ainda que fáceis de se desatar) ... Há dias em que acordo e me olho no espelho com um sentimento profundo de culpa. Por insistir em ficar na praia, sempre com medo de que embarcássemos para um passeio e o tempo mudasse diametralmente em instantes: o mar engolindo-nos para a eternidade de areia. Culpa por não ter a intenção de voltar para a cidade acompanhada. Mesmo entendendo que, talvez, você também não tivesse.
Dizem por aí que mar calmo nunca fez bom marinheiro. Não sei se concordo inteiramente com isso, pois devo admitir que, quando eu, irresponsável, fria ou apenas sincera, abandonei a costa, e o céu se fechara com uma intensidade nunca vista, você se provou incrivelmente hábil, não sei se por opção ou por falta dela. É possível, também, que este tenha sido o motivo do meu abandono, já que, por mais que sejam agradáveis, águas paradas jamais conseguem minha atenção por muito tempo, eu que já estou habituada a caminhar em tempestades. De qualquer forma, todas essas reflexões não importam mais. E penso talvez você me entenda – você também é de terra – quando digo que, de todos os amores breves, dos quais guardo sempre algumas fotos e bugigangas, suas marés calmas me encantaram, indiscutivelmente, com as melhores lembranças.
- clara
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Reencontro.
Encontrei o primeiro texto que escrevi para Cristina no meio de um caderno que minha mãe havia guardado na cômoda do meu quarto. Era bonito, tinha erros ortográficos e incoerência. Eu nunca quis passar a imagem de que estava apaixonada porque, no momento em que me encontrei ao escrever aquele texto, tudo a minha volta estava se desmoronando, eu caindo e sua mão estendida. Não queria tê-la como suporte. E os dias se passaram, a intensidade das palavras e dos textos foram ficando mais incontroláveis e eu me rendi a todo e qualquer verbo que eu podia conjugar e nos unir feito nó.
Mas Cristina nunca foi o tipo de pessoa que transparece a alma. Reservada no seu mais íntimo apreço, dizia amar a vida de uma maneira própria a qual eu nunca consegui ou conseguirei enxergar. E foi indo, nessa maré mansa que é estar apaixonada por alguém que te quer bem, mas não te quer como um todo.
Noutro texto mais a frente ainda sobre Cristina, eu já a praguejava. Foi então que me lembrei dos olhos dela desviando dos meus diversas vezes. Cristina me feriu mais vezes do que nossos olhos se desviaram. Eu a feri mais vezes do que nos quisemos de fato.
Cristina se tornou um personagem maleável quando entendi toda sua falha: eu. Meu ideal foi todo projetado nela sendo que a mesma não estava preparada para isso, tanto que não quis. As expectativas não foram alcançadas porque não deveriam de ser. O que deu em mim de esperar de alguém uma reciprocidade absurda? Sentir não deve ser cobrado, mendigado.
No entanto, tudo que Cristina foi pra mim em dois anos, ninguém foi em cinco. E eu não a amei como pensei que amava. Tudo aquilo era medo de perder a única fé na humanidade que eu possuía. Hoje Cristina é mais memória do que pessoa, habita meu existencialismo inteiro sem se mover donde está. E eu falo de Cristina tranquilamente como quem conversa sobre ervas medicinais e/ou adoção de cães e gatos, três coisas que faz bem.
Eu aprendi nesse pouco caminho que alguém pode ser muito maior daquilo que pensamos, pode nos transformar de dentro pra fora sem nos ferir completamente. Todo ser humano erra, Cristina e eu fomos e somos seres humanos, erramos e erraremos incansavelmente porque a vida não está sendo projetada em uma bolha de plástico. Meu erro foi ter dito e o dela ter ouvido, o nosso foi ter dado brechas. Mas isso tudo me valeu de algo, Cristina é meu personagem favorito e a pessoa que eu mais admiro, hoje, em silêncio.
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Impossível é não Viver Se te quiserem convencer de que é impossível, diz-lhes que impossível é ficares calado, impossível é não teres voz. Temos direito a viver. Acreditamos nessa certeza com todas as forças do nosso corpo e, mais ainda, com todas as forças da nossa vontade. Viver é um verbo enorme, longo. Acreditamos em todo o seu tamanho, não prescindimos de um único passo do seu/nosso caminho. Sabemos bem que é inútil resmungar contra o ecrã do telejornal. O vidro não responde. Por isso, temos outros planos. Temos voz, tantas vozes; temos rosto, tantos rostos. As ruas hão-de receber-nos, serão pequenas para nós. Sabemos formar marés, correntes. Sabemos também que nunca nos foi oferecido nada. Cada conquista foi ganha milímetro a milímetro. Antes de estar à vista de toda a gente, prática e concreta, era sempre impossível, mas viver é acreditar. Temos direito à esperança. Esta vida pertence-nos. Além disso, é magnífico estragar a festa aos poderosos. É divertido, saudável, faz bem à pele. Quando eles pensam que já nos distribuíram um lugar, que já está tudo decidido, que nos compraram com falinhas mansas e autocolantes, mostramos-lhes que sabemos gritar. Envergonhamo-los como as crianças de cinco anos envergonham os pais na fila do supermercado. Com a diferença grande de não sermos crianças de cinco anos e com a diferença imensa de eles não serem nossos pais porque os nossos pais, há quase quatro décadas atrás, tiveram de livrar-se dos pais deles. Ou, pelo menos, tentaram. O único impossível é o que julgarmos que não somos capazes de construir. Temos mãos e um número sem fim de habilidades que podemos fazer com elas. Nenhum desses truques é deixá-las cair ao longo do corpo, guardá-las nos bolsos, estendê-las à caridade. Por isso, não vamos pedir, vamos exigir. Havemos de repetir as vezes que forem necessárias: temos direito a viver. Nunca duvidámos de que somos muito maiores do que o nosso currículo, o nosso tempo não é um contrato a prazo, não há recibos verdes capazes de contabilizar aquilo que valemos. Vida, se nos estás a ouvir, sabe que caminhamos na tua direcção. A nossa liberdade cresce ao acreditarmos e nós crescemos com ela e tu, vida, cresces também. Se te quiserem convencer, vida, de que é impossível, diz-lhe que vamos todos em teu resgate, faremos o que for preciso e diz-lhes que impossível é negarem-te, camuflarem-te com números, diz-lhes que impossível é não teres voz.
José Luís Peixoto, in 'Abraço'
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Como é bom gente simples, leal, aberta, que acerta e às vezes erra; gente que é o que é, e faz o que vier na telha; gente que bebe água ou uísque ou cachaça ou café no copo velho de geleia. Como nasce a inspiração (Noite de 13 de maio de 2015) Os mestres vieram prestar suas condolências; morreu à tarde, em um final de tarde majestoso, o sol fantástico, que esquentou muito bem o meu dia. Morreu mergulhado em um alaranjado dégradé com um vermelho vivo com tons de amarelo e abóbora, e com direito a uma revoada de periquitos nervosos e gritantes... Simplesmente algo estonteante. Maré mansa; é assim que estou. Ouvindo um som antigo, Pink Floyd e o álbum “Animals”, um dos primeiros LPs deles que tive. Deixo-me levar nessa maré da calmaria e serenidade. A inspiração pelas tintas e desenhos anda me cutucando; hoje tirei um tempo para fazer uns desenhos para um trabalho em um livro, no qual farei uns traços para ficarem abaixo do texto, e acabei rabiscando horas e horas. Acho que é assim que funciona com o Deus inspiração; ele levanta de seu trono, coça os testículos, pega seu cajado de ouro branco, que tem uma espada em aço raro, embutida, camuflada, e anda com aquela pança um pouco grande e seus dois metros e meio de altura, com uma roupa branca, com uma capa enorme que corre pelo chão feito um rio de leite; tem uma grande barba e cabelo ruivos, as mãos cheias de anéis com diversos símbolos de guerra e de paz; anda descalço com duas pulseiras em cada tornozelo, cada qual carregando pingentes e dentes de saber e outros animais; ele anda calmamente, com o olhar plácido que sai de seus olhos hipnotizantes – um escuro como o breu mais profundo e o outro metade laranja claro e outra metade verde esmeralda – e ele segue resmungando baixo até a sala com as portas grande de madeira talhada e que ficam sempre abertas. Antes passa na cozinha e pega uma coxa de avestruz, enorme e suculenta, pega um cálice de vinho e continua sua caminhada, passa pela porta até chegar a um imenso salão, com telas desde bem pequenas até as gigantes, com mais de trinta metros; há tintas... ( continua em poeteideser.blogspot.com.br ) #AndréAnlub #Anlub #PoetaHeiDeSer #Poeteideser #Poesia https://www.instagram.com/p/Br3kEU3nwcz/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=14rk4isvsv3wb
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