#Não quero nem saber
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Perséfone encolheu os ombros, parecendo inocente. Os títulos que vinham com o status de casamento com Hades só chegavam até um limite. Um que ela mantinha com muito esfor��o. Nada dado, nada recebido de graça. Todos merecidos. E o de chefe da boate? Não, esse ainda precisava ser trabalhado. "É, melhor agradecer Hefesto por Hermes mesmo. Ele entrou em modo operacional e você sabe como ele fica simplesmente incomunicável nesses períodos." Suas mãos foram para a barriga, alisando a pele que se esticava cada vez mais. Quando começaria a mostrar que estava levando mais do que um? "O objetivo aqui é tentar conseguir essa informação amanhã. Ela fez questão de colocar uma tarde com ela na minha agenda, bem no dia da folga de Hades... Não é uma baita coincidência?" Soltou o ar pela boca num resmungo singelo. Com cuidado, descalçou as sandálias e respirou. Os pés nus sentindo a terra diretamente. "Talvez fique mais fácil monitorar a chegada dela pelas amigas que ela sempre convida. Com que velocidades você consegue preparar uma mesa 'digna' de divindades?"
Como aquele era um processo conhecido do Drink's, o concreto aberto para a terra já ansiava por seu retorno. A deusa da primavera estendeu os braços e fechou os olhos, convocando o poder dentro de si. A terra abriu, silenciosa, plantas crescendo e abrindo em flores magníficas. Num movimento de pulso, elas mudaram a rota e enrolaram nos barris abertos. Pétalas abertas, miolo exposto, gotas brilhantes escorrendo. "Uma hora. Quer um pouco, querida?" Porque uma se aproximava e enroscava no pulso da deusa, um copo de leite transformado.
Não tanto o comentário - porque infelizmente tinham dias que estava tão atolada de trabalho que era necessária uma agenda - mas muito mais o tom teatral e afetado que a deusa usara que fez com que Megara lançasse um olhar enviesado em sua direção. “ Como se você precisasse… sendo minha chefe e tudo mais ” a segunda parte dita como provocação para a amiga, o tom já ficando mais divertido e ela já se sentia desestressar um pouco. Com a notícia, não pode evitar um revirar de olhos e um aceno de cabeça cansado
“ Ah, então foi por isso que eu tive um enfarte? Me lembre de agradecer a Hermes ” resmungou, o sarcasmo rolando com facilidade da boca, até que ouviu a real razão da amiga ter vindo “ Fuck, Deméter está vindo? ” emitiu um gemido desgostoso já prevendo todo o trabalho extra e o estresse que a visita da deusa traria “ Sabe me dizer quando? Ou me dar um alerta pra eu fugir para as colinas? Brincadeira, obrigada pelo heads up, e você é um anjo de vir produzir a nova remessa. Vem que eu te levo, já deve estar livre, pedi que limpassem tudo ” já estava a meio caminho da porta quando terminou de falar, e sabia que não precisava guia-la para que chegassem ao porão.
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send me 🍷 for an aesthetic of our muses + @mzgicsin
#'aaa mas a gente não cobinou direito'#quero nem saber vc q disse rebuceteio de fadas e é isso q eu vou ter qqqqqq
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agora que o gajo tirou um central era meter o Gyokas na frente com o Harder
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tive que socializar hoje e foi horrível.

#personal#ainda sem twitter#então vou desabafar aqui mesmo#fui tomar café na casa de uns amigos dos meus pais#depois de 2hrs sem contribuir mt na conversa (pq eu nem qria ter ido pra começo de conversa) eu já tava pronta pra ir embora#mas o meu pai tem o péssimo defeito de simplesemente não saber ir embora#ele fala “vamos embora?” e fica mais 1hr conversando#e eu não sei fingir q a essa altura minha bateria social não foi pro beleléu#então eu tava lá agoniada pra vir embora e meu pai rendendo assunto 😭😭😭#finalmente viemos embora mas eu já cheguei em casa estressada#e detalhe: tinha passado o dia todo meio borocoxô#assim q cheguei em casa vi um reel no instagram assim:#qndo vc tá se esforçando pra ser social e as pessoas falam “vc é bem quieta né?” (não lembro as palavras exatas)#não foi oq aconteceu hj MAAAAAS#já aconteceram várias vezes ao longo da minha vida#e como eu já tave me sentindo meio merda foi o suficiente pra eu morrer de chorar kkkkk#pra piorar tudo o luto tbm tá batendo legal esses dias então ainda tem isso :')#luto eu te odeio vc já encheu minha paciência#agr quero ver um filminho triste pra chorar o resto que ficou guardado dessa semana#sabadão mt legal (derogatory)#🖕🏻
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Mais uma vez só os lisboetas a ser portugal e só eles sentirem a barraca a abanar
#o governo realmente só quer saber de Lisboa#é domingo vocês nem sabem o que é uma festa ao domingo pra tremer a terra#sim estou acordada a estas horas devido a uma festa da terrinha ao domingo e é demasiado cedo já vos digo#agora a sério não quero terramotos por aqui pq da maneira que estão estas placas tectónicas íamos todos p dentro da terra com uma pinta
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#estou tão farta de não saber o que quero na vida#não tenho vida nem futuro#só existo#não sei o que fazer#estou tão cansada#se não fosse cobarde isto podia acabar
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#vou pagar pra guardarem lugar pra mim em barraca quero nem saber#se sempre vai ter gente assim que pelo menos eu seja uma delas HAHAHSHSJS#aiai#to brincando talvez#ou não
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They are real now my beloved friend
Brazilian Daycare Attendent...
#for now just moon actually#but someday I'll do Sun and Eclipse#e eu não quero nem saber Eclipse vai ser goiano pq sim#vou fazer ele e eu comendo pamonha
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SMUT 🔞 PARK JISUNG | creampie.
“PRA QUE TU FOI METER UM FILHO COM AQUELE OTARIO?”
Não sabe bem quando começou a reparar no jovem professor de jiu-jitsu da sua filha. Por "jovem", quer dizer apenas uns três anos mais novo que você. O fato é: você tem uma filha, e ele jamais olharia para você... ou será que olharia?
Não tinha como fugir do homem, já que o pai da sua linda filha de seis anos nunca está presente. Vocês se separaram há um tempo, e ele, sendo irresponsável, nunca está disponível para ajudar na criação de Mabel.
Você não faz isso conscientemente, mas toda vez que leva sua filha ao jiu-jitsu, acaba se arrumando um pouco mais—passa mais perfume, escolhe um tom de batom um pouco mais vibrante, talvez um vermelho mais chamativo. Quer que Jisung note sua presença, mas não quer que ele perceba que você quer ser notada.
Naquela tarde, você chegou um pouco mais cedo, deixando Mabel no tatame com as outras crianças enquanto se encostava na parede ao fundo, fingindo mexer no celular. Jisung estava ali, como sempre, com a camisa do kimono meio aberta, revelando um pedaço da pele suada do treino anterior. Ele se movia com facilidade, dando instruções com a voz firme, mas paciente.
Quando percebeu que ele se aproximava no intervalo da aula, seu coração deu um leve salto. Você fingiu que estava distraída, mas Jisung parou ao seu lado, passando a toalha no rosto antes de sorrir.
— Você sempre espera a Mabel aqui, né? — A voz dele soou próxima, e você levantou o olhar.
— Sim, não gosto de ir e voltar. Além disso, gosto de assistir um pouco. — Deu de ombros, tentando parecer indiferente.
— Ah, então tá de olho no desempenho dela? — Ele cruzou os braços, um meio sorriso brincando nos lábios.
— Claro, quero saber se tô pagando à toa ou se ela realmente tá aprendendo alguma coisa.
Jisung soltou uma risada baixa, e você percebeu que ele tampou levemente a boca com a mão ao fazer isso. Um gesto quase tímido, que contrastava com a presença confiante que tinha no tatame.
— Bom, posso garantir que ela aprende rápido. — Ele fez uma pausa, olhando para você de um jeito mais atento. — Acho legal isso, sabe? Você sempre presente. Nem todo mundo se importa assim.
Você sentiu um calor inesperado no peito, mas manteve a expressão neutra.
— Ah, bem... Não é como se eu tivesse muita escolha.
— O pai dela não participa muito?
Você deu uma risada curta.
— "Muito" seria um exagero. Ele praticamente não participa.
Jisung assentiu devagar, o olhar ficando mais sério por um instante.
— Isso é uma droga... Mas, se serve de consolo, Mabel tem muita sorte de ter você. Dá pra ver que ela se sente segura aqui.
Dessa vez, você foi pega desprevenida. A sinceridade no tom dele fez seu coração tropeçar um pouco.
— Obrigada... Quer dizer, tento fazer o que posso.
Ele sorriu de novo, mas, dessa vez, tinha algo diferente ali. Algo mais intencional.
— Tá fazendo um ótimo trabalho.
Por um instante, o barulho do treino pareceu sumir, e tudo o que existia era o olhar dele sustentando o seu. Você sentiu vontade de responder, de dizer algo espirituoso para quebrar a tensão, mas Mabel correu até vocês, interrompendo o momento.
— Mãe! Você viu meu golpe novo?
Você piscou, voltando à realidade, e sorriu para a filha.
— Vi, filha! Tá ficando cada vez melhor.
Jisung bagunçou os cabelos da menina e, antes de voltar ao tatame, lançou um último olhar para você.
•••
Você ainda não sabia exatamente como aquilo tinha acontecido. Uma hora, Jisung era só o professor bonitinho de jiu-jitsu da Mabel, e na outra, estava parado na porta da sua casa, encostado em um Audi preto brilhante, vestindo uma camisa que definitivamente valorizava os braços.
Agora, sentada à sua frente no restaurante, você ainda tentava processar a cena. Ele dirigindo até sua casa, você entrando no carro cheirosa e arrumada, e a forma como ele lançou um olhar rápido para suas pernas antes de dizer um “você tá bonita” meio sem jeito.
— Você tá quieta. — A voz dele te puxou de volta.
Você piscou, pegando o copo de vinho.
— Só tô impressionada.
Jisung arqueou a sobrancelha.
— Comigo?
— Com o carro. — Você deu um gole na bebida, fingindo indiferença. — Achei que professor de jiu-jitsu fosse andar de moto ou, sei lá, de bicicleta, igual aqueles caras fitness.
Ele riu, apoiando o cotovelo na mesa.
— E eu achei que mães corujas não saíssem com professores de jiu-jitsu.
Você estreitou os olhos.
— Isso foi um julgamento?
— De jeito nenhum. — Ele ergueu as mãos, divertido. — Só estou surpreso que tenha aceitado o convite tão fácil.
Você deu de ombros, jogando a cabeça de lado.
— É que eu tava com fome.
Jisung riu outra vez, balançando a cabeça, antes de se inclinar um pouco na mesa.
— E eu aqui achando que você só queria minha companhia
Você girou o vinho no copo, olhando para ele com um sorrisinho no canto dos lábios.
— Depende… Depois daqui, você vai me levar direto pra casa ou tem outro destino em mente?
Jisung ergueu as sobrancelhas, claramente pegando o subtexto. Ele passou a língua pelos lábios antes de apoiar um braço na mesa, inclinando-se um pouco mais para você.
— Achei que mães corujas tinham toque de recolher.
Você deu de ombros, fingindo indiferença.
— Tudo depende se a noite vai valer a pena.
E, num piscar de olhos, como se o tempo tivesse acelerado, você já estava no apartamento de Jisung.
O lugar era mais organizado do que imaginava para um cara que passava o dia treinando e derrubando gente no tatame. O sofá era grande e confortável, a decoração minimalista, com tons neutros e alguns quadros discretos na parede. Nada muito pessoal—sem fotos ou qualquer coisa que entregasse muito sobre ele. Mas, de algum jeito, o ambiente ainda parecia convidativo.
Você largou a bolsa na mesinha de centro e se recostou no sofá, observando Jisung guardar a carteira, depois de ter pagado tudo no cartão sem nem piscar.
— Preciso perguntar — você começou, cruzando as pernas —, isso tudo foi planejado ou você só veio no embalo?
Ele pegou duas garrafas d’água na geladeira e jogou uma para você.
— Se eu disser que planejei, você vai achar premeditado demais?
— Talvez. — Você deu um gole na água, estudando-o. — Mas eu esperaria nada menos de um faixa-preta.
Ele riu, se jogando no sofá ao seu lado.
— Estratégia é tudo.
A conversa seguiu solta por um tempo, cheia de observações aleatórias, risadas baixas e pequenos comentários sobre o restaurante, sobre a Mabel, sobre coisas banais. O tipo de papo que qualquer outra noite não teria importância nenhuma, mas que agora parecia servir só para adiar o inevitável.
Você tentou fingir que não sentia a tensão aumentando no ar. Tentou ignorar o fato de que fazia muito tempo—muito mesmo—que não se permitia algo assim. Algo sem peso, sem compromisso. Só um momento roubado entre duas pessoas que claramente estavam se devorando com o olhar há semanas.
Jisung apoiou o braço no encosto do sofá, a mão a poucos centímetros do seu ombro.
— Tá confortável?
Você sorriu, levantando as sobrancelhas.
— Tá me perguntando isso porque é educado ou porque quer que eu me aproxime mais?
Ele inclinou a cabeça, um sorriso lento surgindo nos lábios.
— Por que não os dois?
Você sentiu ele se aproximar, inclinar o corpo sobre o seu, as respirações se misturando. Sentiu seu coração pular do peito quando os lábios carnudos tocaram o seu, o gosto do vinho dividido entre as duas bocas. O beijo com gosto de beijo, a língua desajeitada implorando por espaço, lutando para não deixar o beijo se acabar.
Jisung cobre seu corpo com o dele, te deita desajeitadamente no sofá. As mãos dele vagam pelo teu corpo, sobem as tuas coxas, ele passa a ponta dos dedos pela tua pele nua por dentro do tecido do vestido.
— tem certeza que quer isso? — a voz falha por falta de ar te excita mais, consegue notar pelo olhar que se tá se segurando muito.
— aham — puxa o homem pelos cabelos da nuca. Aprofunda em outro beijo.
A mão direita do homem sobe até teu seio coberto pelo tecido do vestido, ele puxa para fora do decote, amassa teu peito e se segura o mamilo entre os dedos. Num pedido silencioso de permissão, ele te encara, depois encara teus seios.
Desce até o vão entre os seios, passa a língua quente entre eles. Puxa o resto de vestido que sobrou na sua parte superior. Mordisca sua clavícula antes de colocar toda atenção nos mamilos, ele suga, a língua dele em contato com a sua pele é quentinha, gostosa e faz sua buceta pulsar.
Você quer mais. Joga seu quadril contra o corpo dele. Se esfregando como pode. Ele entende o recado.
Arranca a camiseta pela cabeça, trata de jogar o resto da roupa em algum lugar do apartamento. Você se despe o mais rápido possível também, mas é impedida por ele se tirar a calcinha.
— Deixa, vai, quero te comer com ela.
Não havia nada de sexy na calcinha escolhida, era mais uma dessas calcinhas confortáveis, mas algo nela despertava mais tesao no jovem professor.
Ele se agacha até o meio das tuas pernas, você acha que ele vai te chupar, mas ele larga uma grossa camada de saliva entre os lábios da tua buceta. A mão grande segura a calcinha de ladinho, enquanto a outra guia o pau dele bem na entrada.
O pau grosso te invade sem educação nenhuma, jisung é ótimo no que faz. Ele segue um vai e vem constante, o corpo reto, uma mão apoiada na guarda do sofá, outra segura teu quadril. Ele bate firme contra tua buceta. Os olhos fechados, a cabeça jogada para trás, diferente da maioria dos homens jisung geme alto e grosso.
Você até tenta se segurar, mas não consegue. Geme e grita algo o nome dele. Usa suas mãos para esfregar seu clítoris, o corpo espasma toda vez que o homem muda o rítmo das estocadas.
Sem nenhum aviso ele se retira. Te vira de costas pro sofá, ajeita tua bunda, segura ela no ar e enfia todo em você. Tu grita por mais, mais e mais. Arranha o sofá, senta o rosto esquentar quando ele dá o primeiro tapa, não consegue se segurar por muito tempo e amolece quando goza.
Jisung se estica por cima, põe o peso do corpo no teu. Agora ele é lento, soca com calma até o fundo e aos poucos você consegue entender a intenção dele. Você não se importa, deixa ele gozar dentro. Sente todo teu corpo responder quando ele sai de dentro de ti, mas continua deitado por cima do teu corpo.
— pelo menos agora tá fazendo um filho com o cara certo. — ele sussurra no teu ouvido.
#tyonglogbook#tyongf#tyongreblogs#kpop smut#tyong pensamentos 💭#nct scenarios#nct x reader#tyongresponde#tyongfics#park jisung#kpop nct#smut kpop
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A escrita deixa tudo tão claro que dói, escrevo e entendo, talvez fosse melhor nem saber, mas manter tudo guardado não me traz nenhum alívio, meus pensamentos me derrubam, eles são sombrios, nem sempre consigo me expressar da forma que quero, mas não tenho nenhuma pretensão de me tornar algo. Eu já sou porque sinto e sentir tudo com tanta força me consome, então extravaso toda ansiedade, tristeza, raiva, frustração em palavras, tem dias que sou um fantasma desaparecendo, eu resisto a eles mas só me sinto viva através desses sentimentos, já não sei quais são reais e quais eu criei.
Estou embriagada pelas minhas próprias emoções, eu trocaria minha sobriedade por alguns momentos de paz, apenas paz, se não encontro descanso lá fora que seja em mim, não quero precisar ser forte, nem sentir tanto, tanto a euforia como o vazio, estou exausta.
sem rótulos, sem estigmas,sem preconceito apenas sinceridade e empatia.

#mentesexpostas#pequenasescritoras#espalhepoesias#lardepoetas#carteldapoesia#liberdadeliteraria#pequenosescritores#projetoflorejo#little-blurry#minhas autorias#projetoautoria#projetocartel#projetovelhopoema#projetocarteldapoesia#projetoflordapele#projetoverboador#projetocaligraficou#desabafo#projetoalmaflorida#saude mental#projetofalandonocéu#projetopequenosescritores#novosautores#novospoetas#arquivopoetico#clubepoetico#poecitas
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Amar alguém é, acima de tudo, ter coragem. Coragem de aceitar que a pessoa que você ama carrega uma bagagem que não pode simplesmente ser abandonada. É saber que, por mais que a gente deseje, não podemos fazer todo o caos desaparecer, nem livrar quem amamos de todos os dias difíceis que irão existir, nem fazer todos os seus traumas, dores e cicatrizes sumirem, mas ainda assim escolher estar ao lado. Porque amar também é um ato de entrega e eu escolhi entregar a você tudo o que tenho de mais bonito. Quando penso no que quero para nós, não imagino um caminho fácil, sem tropeços ou desafios, mas tenho esperança de que mesmo passando por tudo isso conseguiremos vencer, porque o nosso sentimento é forte e verdadeiro. Eu não vejo que o nosso amor é um amor que chega para apagar o passado, mas um que sabe o acolher respeitando as marcas que se formaram. Eu sou a sua casa agora e mesmo que o mundo desabe ao seu redor, o meu colo e o meu abraço sempre estarão disponíveis para você. Amor não é apenas alegria ou romantismo, pelo contrário, ele se mostra, de fato, nas horas de dor e tristeza quando somos testados. É estar ali quando você menos espera, quando o dia parece mais sombrio e a alma mais cansada. Amar é oferecer um refúgio nos dias de tempestade, um lugar seguro onde você pode se encontrar e se permitir ser vulnerável, ser você mesmo sem máscaras e sem julgamentos. Porque é isso que se faz quando se ama... A gente cuida do outro, acolhe os piores momentos e busca proporcionar os melhores. Eu quero que meu amor seja um remédio suave, que não pressiona a cura, mas que oferece um descanso, uma trégua, um amparo, um amor que não força, mas inspira a sarar. Porque a cura não é a ausência de dor, mas pode vir um alívio com a presença de alguém que caminha ao seu lado, que sustenta e acolhe, que te faz lembrar a cada dia que você não precisa enfrentar tudo tão só. E eu quero ser esse alguém, porque acredito que o amor cura e eu espero que o meu amor possa, aos poucos, ser parte do que vai te ajudar a encontrar paz e conforto. É por isso que escolho a cada dia ser essa presença constante, que não desiste, que não se abala, que permanece mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Todos os dias eu escolho amar você na sua totalidade, com cada pedaço da sua história e cada traço da sua essência. Eu escolho segurar a sua mão e em silêncio prometer que jamais soltarei, seja qual for a tempestade que venha. E que o nosso amor seja sempre esse porto seguro, essa chama que não se apaga, essa coragem de sermos inteiros, imperfeitos, mas juntos. Porque juntos somos mais fortes, juntos somos a cura que o tempo, com gentileza e paciência vai nos oferecendo.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
#gdv#novos#autoraisquebraram#quebraram#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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❝ she suckin' my dick, I was on the playstation ❞ ୭ idols gamers que super pegaria + mini cenário ୭ smut w. a maioria aq é relacionamento estabilizado, cockwarming, se apertar os olhos acha um pouco de exibicionismo no do wonwoo an. a culpa é do tesão, não corrigi pq sou preguiçosa

wonwoo ㅤ ೀ acho que todo mundo cansou dos cenários do nonu nerd gamer mas eu não!!!!! amamos esse gênero por aqui!!!!! imagina ele sentado na cadeira com as pernas espaçadas, os olhinhos concentrados na movimentação do campeão do LoL, o fone quase caindo já que ele nem liga para o que os companheiro de tine estão falando. eu teria um super girl boner só com essa visão. o short não esconde o pau massivo dele, a mãos grandes sendo rápidas em clicar no teclado e no mouse; não quer admitir mas tá com um puta tesão e quer muito foder.se aproxima dele de mansinho, como quem não quer nada, fica do lado dele esperando até que o jeon perceba que você está ali. "qual é o nome desse aí?" você pergunta inocente, enquanto brinca com o cabelo bagunçado dele; "esse é o zed, não te ensinei a jogar com ele ainda." você murmura em entendimento. "posso mamar você?" ele quase engasga com a própria saliva, "amor meu microfone tá ligado" ele te encara um pouquinho assustado com medo da possibilidade de hansol ter ouvido isso, "tudo bem, seus amiguinhos devem saber que eu amo mamar você; vai deixar ou não?" ele só concorda com a cabeça e abre um espaço para você ficar no meio das pernas dele.
leehanㅤ ೀ⠀ HEAR ME OUT!!! eu literalmente tenho uma fic no blog em inglês sobre leehan gamer/nerd e eu AMO. vamos imaginar que vocês estão na casa de um amigo, você conversando com a namorada desse amigo e o hannie jogando no ps junto com o dono da casa. o cabelo cobrindo os olhos então ele passa a mão bastante pra tirar da visão, novamente: MÃOS!!!!! você se pega imaginando trezentas coisas com as mãos dele, ou com o narizinho bonito. se senta do lado dele no tapete, ele não estar usando nenhum fone ajuda na hora de fuxicar algo então está ali para atormentar ele até que ele te arraste de volta para casa e te foda até não aguentar mais. "amor, eu quero os seus dedos." você fala baixinho, bem perto do ouvido dele. "ou o seu nariz, não sei qual decidir hoje." finge estar pensativa mas vê que ele acabou de morrer no jogo, ele te olha, parece estar com raiva mas o volume visível na calça diz outra coisa. "acho que já vou indo gente!" mal tem tempo de pensar e ele já tá te arrastando para casa.
jisungㅤ ೀ⠀ além de loser é nerd e gamer!!!! ele super estaria de boa no nintendo switch jogando alguma coisa mas quando olha para você do outro lado da sala, o pau dele ia começar a ficar duro. não entenda mal, mas sinto que se o jisung olhar demais para você ele fica com tesão. você chega perto dele e ele te olha que nem aquele emoji pedindo pica (mas aqui ele tá pedindo é por xereca), fica com um pouco de vergonha porque tá bem visível que ele tá com tesão então com o pouco de coragem que ele tem ele te pergunta "senta em mim? tipo, não precisa cavalgar é só ficar aqui, relaxando… um pouquinho." a cada palavra a voz dele vai diminuindo e você acha fofo. aceita a proposta de cockwarming e quando você encaixa o pau dele na sua buceta ele sente que não vai conseguir ficar muito tempo assim 😵💫.
heeseungㅤ ೀ⠀ a gente brinca a gente ri, mas esse menino deve ter tocado em mais teclados do que em mulheres, vocês já viram a coleção dele??? mas falando sério aqui, ele também seria do time cockwarming mas aguentaria mais do que o jisung. você que iria sugerir essa pra ele quando o lee estava jogando uma partida no CS, sem nem pensar e nem desgrudar os olhos do monitor ele abriria um pouco mais as pernas e praticamente deitaria na cadeira gamer para poder te acomodar. prefere que você sente na posição de reverse cowgirl porquê assim ele pode apoiar o teclado nas suas coxas e jogar no estilo russo. eu disse que ele duraria mais que o jisung mas tô começando a pensar que uma partida é meio depois ele já teria desistido, te pega no colo e te leva até a cama para poder te foder gostosinho como ele sempre faz.
gunwookㅤ ೀ⠀ esse daqui… minha nossa, sem palavras. O wook te colocaria pra mamar sem dó, você não precisa nem pedir, ele sente que você tá com tesão, como se sua energia estivesse exalando 'quero ser fodida', mas ele não pode deixar os parceiros dele na mão no amistoso do Fifa por isso te propõe uma coisa. "eu sei que você tá com vontade princesa, mas por enquanto você pode me mamar, não pode?" e da aquele sorrisinho desgraçado que acaba com qualquer um. e lá vai você, de joelhos no tapete da sala, chupando ele enquanto ele joga no playstation.
ওㅤoriginal @/dollechan
#★ headcanon#wonwoo#wonwoo seventeen#wonwoo smut#wonwoo imagines#wonwoo scenarios#wonwoo headcanons#seventeen#seventeen scenarios#seventeen imagines#seventeen smut#seventeen headcanons#leehan#leehan boynextdoor#leehan smut#leehan scenarios#leehan x reader#leehan headcanons#boynextdoor headcanons#boynextdoor imagines#boynextdoor hard hours#jisung#jisung nct#jisung smut#jisung scenarios#jisung headcanons#nct dream#nct#nct scenarios#nct smut
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SOLIE ACABEI DE LEMBRAR DE UMA IDEIA QUE EU TIVE NO PASSADO E AGORA TÔ COM ISSO NA CABEÇA PELO AMOR DE DEUS me acompanha
new rules da dua lipa. três regrinhas, hyung line do seventeen, cada um tentando acabar contigo daquele jeitinho.
não atenda o telefone. você sabe que o seungcheol só te liga quando ele tá bêbado e sozinho.
não o deixe entrar. você terá que expulsar jeonghan da sua casa.
não seja amiga dele. você sabe que vai acordar na cama do joshua de manhã.
e se você estiver embaixo dele, você não vai superar.
simplesmente, tome.
core, só existe uma coisa para ser feita nesse momento...





✦ — 95z como ex-namorados
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: namoradinhos que não se superam tem um molhinho TÃO especial...

— seungcheol: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒑𝒊𝒄𝒌 𝒖𝒑 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆...
(+ 1 notificação) 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹: posso te ligar?
Aceitou a chamada ao quinto soar do jingle estridente e repetitivo. Esperava que ele desistisse da ligação na terceira repetição, mas não aconteceu.
"Eu não falei que podia.", foi a primeira coisa que sentiu vontade de falar após um longo silêncio entre vocês dois.
"Mas atendeu mesmo assim.", soava abafado, havia música tocando no fundo, mas não era possível escutar nenhuma outra voz que não a dele.
"O quê você quer?"
"Conversar, princesa. Só conversar.", falava molinho, a língua parecia enrolar dentro da boca. Um tilintar de vidro soou ao final da frase. Previsível — que coragem Seungcheol teria para te ligar se não fosse por incentivo da bebida?
"A gente já conversou o suficiente, não acha?", suspirou afobada. Seungcheol era uma pedra no seu sapato. Um calo do qual você não conseguia se livrar, pois machucava independente do jeito que resolvesse andar.
"Só precisava ouvir sua voz.", a justificativa te fez balançar um pouquinho, chacoalhou a perna em ansiedade — era detestável o quão ligada a Seungcheol você ainda se sentia. "Me serve outro desse?", soou longe dessa vez, claramente não se referia à você.
"Onde você 'tá?", por que estava perguntando? Isso não te interessava mais, deixou de interessar assim que vocês terminaram.
"Naquele-", um soluço interrompeu a frase "... bar perto da sua casa."
"Já é meio tarde 'pra isso. Tá aí sozinho?", novamente: não era da sua conta.
"Vim com o meu carro.", explicou. Deus... você tinha medo de fazer a próxima pergunta.
"Não pretende voltar dirigindo, pretende?", a linha ficou silenciosa por um tempo, sabia que Cheol estava ponderando entre mentir ou te contar a verdade.
"Dirijo devagarzinho, amor.", o apelido escorregou por puro hábito, você nem se sentiu tentada a corrigí-lo.
"Não, Seungcheol. 'Cê sabe que é perigoso demais, não faz besteira."
"Princesa...", foi a única coisa que choramingou. A teimosia era de natureza e triplicava quando ele bebia.
"Não, Cheol. Chama um dos meninos."
"Não quero ver ninguém nesse estado... só confio em você.", era sincero, você sabia. "Eu 'tô com saudades.", confessou, soava frágil, prestes a quebrar.
Suspirou, preparou-se mentalmente para ser burra mais uma vez, burra 'pra caramba.
"Me espera que eu 'tô indo te buscar."

— jeonghan: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒍𝒆𝒕 𝒉𝒊𝒎 𝒊𝒏...
(+ 1 notificação) 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻: já tô na portaria
Liberou o portão eletrônico, as mãos suavam. Esperar ele subir parecia demorar uma eternidade. Definitivamente não estava mentalmente preparada para ver Jeonghan. Foi muito casual ao aceitar a proposta de conversar com o homem, mas agora que estava a poucos segundos de distância dele, se arrependia amargamente.
Três batidas leves soaram na porta. Ensaiou um, dois, três... sete segundos. Não queria parecer desesperada para vê-lo. Abriu com lentidão, sem saber para onde olhar — quem te visse não diria que você já foi mais íntima desse homem do que de qualquer outra pessoa em sua vida inteira.
Jeonghan sorriu-te tímido. O cabelo parecia ter crescido... ou talvez não? Não ficaram tanto tempo assim sem se ver, talvez fosse só falta de costume. Aparentava ser o anjinho que sempre pareceu ser e, por três longos segundos, te fez sentir como se nada tivesse dado errado entre vocês dois. Mas deu, você sabe que deu.
"Oi. Eu trouxe... aquele moletom que 'cê gostava.", te estendeu a peça. Você não entendia.
"Mas ele é seu..."
"Você sempre usou mais do que eu. Fica melhor em você.", te fez segurá-lo, você estava tão confusa que sequer recusou. "Ainda tem seu cheiro inclusive.", o sorriso de canto que acompanhou a frase te fez perceber o quão lindo ele estava, a partir daqui não sabia mais o que fazer consigo mesma — essa história de ex não era 'pra você. "Posso entrar?"
Você abriu espaço sem nem pensar. Jeonghan foi muito casual ao que se sentou no seu sofá confortavelmente, era como... como se estivesse em casa. Ironicamente, você — a real proprietária daquele lugar — sentou ao lado dele totalmente acanhada. Olhava para a mesinha de centro, tinha nada e mil coisas para falar ao mesmo tempo. Sentia os olhos de Jeonghan queimando em você.
"Veste, por favor.", doce, muito doce. A voz dele sempre te fazia experimentar tanta coisa.
"Hm?"
"O moletom. O tempo 'tá frio e você é teimosa demais 'pra instalar um aquecedor aqui.", explicou entre risinhos e tinha razão, ele sempre te dava broncas sobre esse assunto. Você não fazia sentido algum: era super frienta, mas se recusava a fazer algo sobre — só sabia reclamar e fazer manha 'pra Jeonghan.
Colocou a peça meio desajeitada, ficava larguinha em você — Hannie curtia muito peças oversized. Sentiu as mãos dele te ajudando a passar a gola pela cabeça, arrumando a bagunça do seu cabelo quando conseguiu.
Jeonghan havia mentido. O moletom tinha o cheiro dele. Seu estômago revirou.
"Minha mãe foi em casa ontem. Fez aquele macarrão que 'cê adora.", comentou, sem razão. Você não era mais capaz de ignorar os olhos que tentava evitar desde o início daquela interação.
"Por que não trouxe pra mim também?", brincou — falar isso não era estranho... certo?
"Acabei esquecendo... geralmente é você quem vai na minha casa buscar. Por isso nem me toquei.", explicou. Você assistiu a mão dele timidamente cruzar o espaço entre vocês dois, agarrou-se a sua. Jeonghan te olhou como se buscasse aprovação e você era incapaz de negar algo assim. Entrelaçou os dedos nos seus. "Sabia que eu pintei meu quarto também?"
Jeonghan estava em casa. De repente, parecia que nada havia mudado entre vocês dois, que aquela era só mais um tarde de sossego com o seu Hannie, que ele nunca havia indo embora... que você estava prestes a ouvir todos os pensamentos dele um a um, sem nunca se cansar.
Será que era mesmo tão errado fingir que ele ainda era seu só por essa tarde?

— joshua: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒃𝒆 𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: _____, eu espero muito que você não esteja no apartamento dele agora...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: amiga, isso de "amizade" é história pra boi dormir e você sabe muito bem disso
Você sabia, não sabia? Bom, talvez estivesse escolhendo não "saber" — todo mundo ignora alguma coisa.
Por algumas horinhas talvez você merecesse não saber de nada. Estava disposta a esquecer de muita coisa só para continuar no colo dele. Porque com a boca de Joshua na sua não valia a pena lembrar de toda a dor que ele te causou. Foi um idiota, um completo idiota... mas era o único capaz de fazer você se sentir tão bem. Droga, não tinha o mínimo respeito por si mesma... o que estava fazendo?
"Shua, espera.", se afastou, mas pareceu se arrepender no mesmo instante. Ele te olhava confuso, a boca vermelhinha e a expressão doce quebravam qualquer argumento que você tivesse. "Não é certo. A gente não pode..."
"E por quê não?", era firme, como se genuinamente não entendesse a razão por trás da sua recusa — dissimulado.
"Eu nem deveria ter vindo, você sabe que não.", fez menção de se levantar, porém ele foi mais rápido. Os braços fortes fizeram mais pressão na sua cintura, o abraço gostoso te deixava mole — um verdadeiro inferno. "Era só a droga de um filme, não...", gesticulou apontando para vocês dois "... não isso aqui."
"Cê ainda não me disse o que tem errado nisso. A gente não 'tá machucando ninguém.", o timbre soava doce, fazia questão de falar pertinho. Inferno, queria beijar ele de novo. "Não tem nada de errado em ser minha amiga, tem?"
"Cacete, tem! Claro que tem! Eu não posso ser sua amiga.", já se sentia sobrecarregada. O rosto formigava, iria acabar chorando e detestaria se o fizesse. Desviou o rosto, não conseguia olhar para ele. "Você...", precisou respirar fundo. "Você não é bom 'pra mim.", a vozinha já embargava — se sentia ridícula, como se fosse uma criança. Joshua suspirou audivelmente.
"Tem razão, eu não sou. Nunca fui bom 'pra você e você também sabe que o meu maior arrependimento desse mundo é ter te machucado.", já havia escutado essas mesmas palavras anteriormente, mas elas ainda faziam seus olhos arderem. "Eu não te mereço, amor.", nunca entendia o porquê dele soar tão machucado quando foi ele quem te negligenciou. "Tudo que eu faço é 'pra te pedir desculpas, você sabe..."
"Como? Indo 'pra cama comigo?", as perguntas eram retóricas e tinham a única função de externalizar a raiva que você sentia.
"Te dando amor.", ele corrigiu. "Só tô te dando a atenção que eu nunca te dei. Você não precisa me aceitar de volta.", o rostinho se enfiou na curva do seu pescoço, seu corpo esquentou em resposta. Você era estúpida e fraca, tão fraca que não impediu os próprios braços de se agarrem ao corpo grande — ainda precisava dele, mesmo que detestasse admitir.
"Shua...", choramingou ao que uma mordidinha no seu pescoço te tirou do eixo.
"Deixa eu te dar carinho, meu amor?"

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𝕿𝖗𝖎𝖈𝖔𝖑𝖔𝖗 | 𝕷𝖊𝖊 𝕯𝖔𝖓𝖌𝖍𝖞𝖚𝖈𝖐


W.C: 0.8k (curtinho vai) | 💢Sugestivo💢 |
★ Notinha da Sun | toda vez que escrevo Haechan carioca eu lembro da @nominzn KKKKK Na verdade, acho que a Izzy é a minha maior influência pra escrever br!au, juro!! KKKKK Sinceramente?? Eu não sei bem o que rolou aqui, fiz uma pesquisa básica porque sou terrível quando o assunto é futebol (né, @dreamwithlost?? KKKKK) e só escrevi, me deixei levar. Então, se existir algum erro, passem pano, é um universo alternativo, pronto!! KKKKKK Tá beeem clichê, mas vocês já sabem que eu sou apaixonada por coisas previsíveis KKKKK
Boa leitura, docinhos!! ★
— Dormiu comigo, foi? — Haechan provocou assim que você entrou no bar lotado de torcedores do Flamengo e do Fluminense. Você olhou para sua camisa verde e vermelha do Fluzão e deu uma leve beliscada no tecido, como quem dissesse: “Hoje somos rivais, não vou falar contigo.” — Não vai me dar nem um beijinho hoje?
— Nem pensar. Não quero correr o risco de dar azar pro meu time — você respondeu estreitando os olhos, desconfiada. Haechan adorava te ver marrenta e toda nervosinha, com a cara fechada e os braços cruzados. No meio da galera do Fluminense, lá estava ele, no lado oposto, ostentando orgulhoso sua camisa rubro-negra, pronto para te provocar. O Flamengo nem tinha começado a jogar direito, e ele já estava mexendo no seu cabelo enquanto você bebia sua long neck e beliscava uns salgadinhos Torcida.
Haechan mal olhava para o telão; estava mais ocupado te observando. Seus dedos passavam levemente pelos seus fios de cabelo, e a mão dele, furtiva, subia pela parte interna da sua coxa, aproveitando o shortinho jeans que você usava. Por mais que tentasse se concentrar no jogo, seu corpo reagia a cada toque. Seu time podia estar em campo, mas quem estava jogando contigo ali era ele.
— Haechan, para com isso — você disse, segurando a mão dele e afastando-a do seu corpo. Mas ele, ao invés de parar, entrelaçou os dedos nos seus, e beijou os nós dos dedos, fazendo seu coração acelerar. Você evitava olhá-lo, sabia que, se o fizesse, perderia completamente a concentração no jogo. E até então, ninguém jamais tinha feito você se desviar dos seus sagrados jogos. Mas Haechan, com seu charme carioca, estava te tirando do sério.
— Olha pra mim, bebê — ele pediu, com a voz suave e provocadora. Você cedeu e o olhou pela primeira vez naquele dia. Ele sorriu, vitorioso, e se inclinou para beijar seu pescoço. Você fechou os olhos por um segundo, tempo suficiente para ouvir o bar inteiro explodir em gritos de comemoração: gol do Flamengo.
— Cê é tão fraca quanto o seu Fluzão — Haechan sussurrou no seu ouvido.
Você se afastou na hora, o rosto vermelho de raiva e... tesão, mas ninguém precisava saber disso.
— Eu te odeio! — você disse, empurrando-o. Haechan riu e envolveu sua cadeira com o braço, achando graça da sua irritação.
— Relaxa, amor. O jogo ainda não acabou — você disse, confiante, prendendo o cabelo num coque malfeito para se concentrar melhor no jogo. Era superstição, mas sempre funcionava.
— Cê acha mesmo que o seu timezinho vai virar? — ele provocou, recostando-se na cadeira de forma descontraída. Você bufou, enquanto ele acariciava suas costas, os dedos brincando de forma distraída com o fecho da sua roupa íntima. O toque fez você ajeitar a postura, mas ele continuou.
— Não precisa responder, gata. Já sei que 'cê é iludida.
Você estava prestes a responder, quando ele se aproximou mais uma vez, sussurrando ao pé do ouvido:
— No final, a única coisa que vai virar aqui é você... de costas, na parede do meu quarto, enquanto eu beijo sua nuca.
Seu corpo esquentou imediatamente, mas você tentou ignorar com um longo gole de cerveja. No fundo, sabia que ele estava certo, de um jeito ou de outro, você sempre acabava seus dias na cama dele. Quando o apito final soou, o placar mostrava 2x1 para o Flamengo. Haechan te olhou com aquele sorriso de vitória estampado no rosto, e você queria chorar de frustração, mas ao mesmo tempo sabia que a vitória dele não seria só no futebol.
Em poucos minutos, vocês já estavam no apartamento dele, que ficava a poucos quarteirões do bar. Você atravessou o caminho de cara fechada, mas sua mão não soltou a dele por um segundo sequer.
Assim que chegaram, ele te virou de costas, envolvendo seus braços ao redor da sua cintura, e beijou sua nuca, aproveitando o coque malfeito.
— Vou te pegar só com essa camisa do adversário — ele murmurou, sorrindo.
— Haechan… — você resmungou num tom de alerta, mas ele sorriu, e você soube disso pelo movimento que sentiu perto do seu ombro.
— Que foi? Agora cê quer me olhar, né? Quer um beijinho, amor? — ele provocou, te virando de frente, e te beijou suavemente, contrastando com a força das mãos que apertavam sua cintura.
— Já disse que te odeio? — você murmurou contra os lábios dele.
— Tá na hora de trocar o disco, bebê — ele respondeu, galante, desabotoando o botão do seu short e deslizando o zíper. O vislumbre da sua calcinha branca de renda fez ele umedecer os lábios em expectativa.
— Pra variar, vou te fazer quicar um pouquinho até dizer que me ama.

★ Notinha da Sun² | mais uma pra série de “Maloqueiro Romântico” 🙏
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nem sempre entendo o meu caos particular, por isso que sempre choro desesperado por não conseguir as respostas que tanto quero saber.
quero um dia receber a cura de todas as feridas sem sangue que ardem dentro de mim.
— cuidado-frágil
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