#Museu de Arte da UFPR
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Curadoria da exposição: Reminiscências do tempo – Ricardo Carneiro, 2007
MUSA – Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná – Curitiba – PR
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Entrevista para o programa Enfoque sobre a exposição que foi um projeto do 4º ano de Educação Artística, sob orientação do Prof. Fernando Bini, para o qual nos dividimos entre as funções de pesquisa, montagem e curadoria da exposição. O programa foi ao ar em 13 de fevereiro de 2008.
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Arte,Originalidade e Direitos Autorais > Marcelo Conrado
acima: obra de Jeff Koons (anos 1980)
Em tempos de redes sociais e inteligência artificial nada melhor que um artista, seja de qual meio for, cuidar de seus direitos. Afinal estas duas coisas são terra de ninguém quando pensamos na diferença entre uma apropriação conceitual, inserida em uma outra obra de arte e a simples reprodução de uma imagem, na maioria das vezes sem nem mesmo seu crédito, caso da IA. Portanto, mais que uma informação premente, faz-se necessário procurar entender o caminho destes processos, coisa que o livro Arte, Originalidade e Direitos Autorais (Edusp, 2023), do advogado, artista, professor e pesquisador paranaense Marcelo Conrado faz com extrema pertinência e didatismo.
O livro é dividido em duas partes, uma espécie de palíndromo: Da Arte ao Direito e Do Direito a Arte, onde o autor comenta a questão da autoria desde o Século XV até o XXI, com ênfase no Renascimento e a emancipação da arte. A importância da assinatura e da originalidade; os contratos de encomenda, inseridos no mercado editorial buscando as primeiras leis, como a primeira, moderna, dos direitos autorais na Inglaterra; bastidores do mercado editorial no Século XIX, a proteção internacional dos direitos autorais e a reivindicação de direitos na fotografia, dividindo suas afinidades em vários movimentos, como a Pop Art, Arte Conceitual, Arte Urbana, compartilhando pensadores importantes como o filósofo francês Michel Foucault ( 1926-1984), o sociólogo polonês Zygmunt Bauman ( 1925-2017) e artistas como os americanos Jeff Koons e Richard Prince ou o inglês Damien Hirst, todos polêmicos, para dizer o mínimo.
Acima: Campbells Soup de Andy Warhol
O que seria o individual e o exclusivo na Arte e no Direito, a supervalorização destes, o direito de propriedade e herança, visto que hoje ser herdeiro de um artista virou uma espécie de profissão; a má interpretação dos direitos e suas inúmeras armadilhas que envolvem questões mercadológicas, o chamado interesse público e suas relações com a cultura. Uma tarefa difícil a que se propõe Marcelo Conrado, que é doutor em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e líder do Grupo de Pesquisa Clínica de Direito e Arte na mesma universidade, além de conhecido artista, com obras nos acervos de importantes museus brasileiros, como o Museu Oscar Niemeyer ( MON) e Museu da República em Brasília entre outros.
Acima obra de Robert Rauschenberg usando imagem do fotógrafo Morton Beebe
Marcelo Conrado com sua pesquisa lança luz à uma parte quase obscura do corolário brasileiro, adicionando paradigmas ao pouco que é difundido quando pensamos no editorial de acesso ao grande público. Primeiro porque abdica do juridiquês corporativo do meio, segundo que vai direto aos interesses de uma maioria face às novas ferramentas digitais que assombram a arte e terceiro porque retoma a questão histórica da construção desta sociedade deixando de lado o hieratismo, quando pensamos na produção do gênero ou linguagens tautológicas, associadas normalmente a Academia.
Poucos autores no Brasil dedicam-se ao cruzamento da questão legal, comercial e ética da arte. É certo que temos versões internacionais importantes publicadas por aqui, a discutir a relação entre produção e sociedade, principalmente a explicar a construção do mercado que hoje se manifesta. Caso, do excelente livro do historiador inglês Simon Schama com seu O desconforto da riqueza, a cultura holandesa na época do ouro ( Cia das Letras, 2009) uma análise sobre a relação político -social no crescimento de uma nação que construiu uma identidade coletiva tornando-se uma potência mundial, abordando seus sistemas éticos.
Maria José Justino, crítica de arte e curadora paranaense alerta em seu prefácio que Conrado aceitou dois desafios: analisar o interesse público na produção artística e no acesso aos bens culturais e investigar os trabalhos dos artistas na arte contemporânea, em particular no uso das citações, apropriações e ideias tomadas como "matéria-prima"que exigem modificar o arcabouço jurídico. Em sua introdução o autor propõe que "A chave do acesso à compreensão dos direitos autorais não está no direito. Ela está na arte. Não deve recair tão somente na questão jurídica." Para ele é um livro que dialoga com o conceito de autoria na arte e explica que a produção contemporânea caracteriza-se pela apropriação de objetos de uso comum, lembrando aqui do americano Andy Warhol (1928-1987) talvez o artista mais conhecido neste seguimento, ou voltando no tempo Marcel Duchamp (1887-1968) e seus "ready-mades", este último associado ao pensamento benjaminiano: a perda da aura da imagem reproduzida tecnicamente.
Acima, obra da americana Sherrie Levine, com fotos de Walker Evans
O autor explica que no Renascimento a arte não estava mais relacionada ao dom divino e sim a valorização da técnica, momento em que o autor traz para si a autoria. Nos sistemas jurídicos, então, esta autoria é pensada individualmente ou então em coautoria. Ele cita o pensador francês André Chastel (1912-1990) para quem "o artista isolado, que trabalha para si na solidão de seu estúdio, não existe." Sem dúvida pensando na evolução desta ideia no meio mais contemporâneo, o artista recolhido em seu ambiente não somente não faz sucesso, bem como a produção torna-se mais suscetível da crítica e principalmente de seus desdobramentos jurídicos. O francês também lembra que várias vezes esta obra "autenticada" conta com a participação de vários assistentes, embora seja o artista que assine a autenticidade a mesma. Caso por exemplo dos americanos Jeff Koons e Robert Rauschenberg (1925-2008).
Marcelo Conrado esclarece que o tratamento jurídico não é isonômico ao artista visual que necessita usar partes de imagens de outros artistas, salvo se a obra já estiver em domínio público. Diz ele " No entanto, se a Pop Art assim como a arte dos séculos XX e XXI, destina-se, também, à crítica social, não é plausível que o artista necessite utilizar autorização a algo que será objeto de crítica, pois o titular dos direitos terá que consentir tanto com a apropriação como o conteúdo da manifestação." Ele lembra da controvérsia entre Rauschenberg e o fotógrafo Morton Beebe no final dos anos 1970, quando o artista utilizou uma imagem deste. Voltamos aos dias de hoje quando a fotógrafa Lynn Goldsmith e Andy Warhol Foundation entraram em um debate jurídico em uma questão semelhante.
Acima imagem de Richard Prince que copia uma fotografia de publicidade
Outro item interessante abordado por Conrado é a desmaterialização do suporte na arte, que para ele esteve restrita aos suportes tradicionais até o século X!X, pinturas, desenhos, fotografias e o tridimensional das esculturas que definiam seus limites materiais. Ele levanta a questão que os direitos autorais habituaram-se a trabalhar com tais categorias. Mas com rompimentos no século XX surgiram os chamados ready-mades tornando materiais inusitados, como uma roda de bicicleta, de Duchamp, e inclusive o próprio corpo do artista, tangíveis ou intangíveis, sendo que a durabilidade que a arte e o direito valorizaram também sofreram desgastes, com muitas obras pensadas pelos autores como algo transitório ou efêmeras. "Algumas das obras existem mas, intencionalmente, não podem ser vistas pelo público. Em alguns casos o processo é privilegiado ao resultado." diz o autor do livro, que cita várias situações análogas.
Acima: Xilografia do Rinoceronte, do alemão Albrecht Dürer (1471-1528)
A conhecida xilogravura de um rinoceronte, do artista alemão Albrecht Dürer ( 1471-1528) é um dos exemplos quando Marcelo Conrado escreve sobre que muitos artistas não tiveram contato com o que é representado em sua obra. Teria o artista então criado a peça, a partir de um esboço e uma descrição enviados da Espanha. O que seria diferente, por exemplo, dos artistas que representavam cenas bíblicas, que certamente foram imaginadas. A diferença é que todos nós conhecemos um rinoceronte, e estamos aptos a dizer o quão o artista aproximou-se realmente do animal. Diz ele: "A ilustração de Dürer é um convite a analisar uma das questões ainda pouco exploradas nos direitos autorais: como os artistas criam suas obras? Entramos, então, na discussão sobre a influência e originalidade no processo criativo, pois para afirmar o que é plágio é preciso analisar também quais são os limites da influência e da originalidade."
Um livro que leva a procurar outros livros é um dos ganhos da publicação de Marcelo Conrado. Ao seguir as indicações no seu texto ou pelas extensas notas bibliográficas, o leitor certamente expande sua busca despertada pelas suas narrativas. Por exemplo, o interessante livro Pós Produção, como a arte reprograma o mundo contemporâneo (Ed.Martins Fontes, 2009), do curador e crítico de arte francês Nicolas Bourriaud. O desafio do artista do nosso século é reescrever a modernidade. A análise do processo que a arte contemporânea está inserida. Para o pensador " Não se necessita mais partir novamente do zero, nem se sentir sobrecarregado pelo acúmulo da História, mas inventariar e selecionar, utilizar e recarregar." Em outras palavras, o artista serve-se de apropriações.
Outro personagem interessante, entre os inúmeros levantados pelo autor é a americana Sherrie Levine, também relacionada a apropriação de imagens, no que diz respeito quando a ideia da originalidade é subvertida e que inclusive questiona o direito autoral. " Sherrie Levine desde a década de 1980 dedica-se à cópia, tendo um interesse bem definido nas obras de cópia. Ela reproduz trabalhos de artistas do gênero masculino, promovendo uma alusão direta ao patriarcado, reportando ao discurso de autoridade." Uma das obras que ela trabalhou é mictório, ready-made de Marcel Duchamp, chamado A Fonte, criando metadados sobre metadados. Mais interessante ainda são as apropriações que ela fez do grande fotógrafo americano Walker Evans (1903-1975) , que são simplesmente a reprodução direta da imagem. Marcelo Conrado dedica muitas páginas a esclarecer estes processos, entre outros artistas contemporâneos. Por certo o leitor conseguirá entender o que é a chamada “Arte Conceitual” em sua derradeira permanência.
Obra do artista Cildo Meirelles
Escrevendo sobre a questão da reprodução publicitária de grafites nas ruas e pendengas jurídicas, Conrado menciona no livro o popular grafiteiro Eduardo Kobra, recortando uma declaração do mesmo sobre direito autoral: "o mínimo esperado é que a empresa entre em contato com o artista, pelo menos por uma questão de respeito. Mas é muito difícil alguém ter esta consciência." ( a partir de texto de Paulo Toledo Piza,”artistas de São Paulo, cobram cachê por foto publicitária com Grafite em Beco." publicado no portal G1 em 26 de abril de 2012.) Entretanto, vemos diversos trabalhos deste grafiteiro, como o retrato de Oscar Niemeyer (1907-2012) em uma empena de um prédio da Avenida Paulista, a partir de fotografia da carioca Nana Moraes, importante autora brasileira, a qual o mesmo não pediu permissão para reproduzir, ou o retrato do poeta maranhense Ferreira Gullar (1930-2016) (citado no livro em outra questão), em São Luiz, Maranhão de autoria do fotógrafo Eduardo Simões, da mesma maneira. Ou seja, o velho ditado "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. Caso também do americano Jeff Koons queixando-se da cópia do seu Balloon Dog, Red, de 1994, mas sendo condenado por um tribunal de apelações de Paris por violação de direitos autorais. A escultura Fait d'hiver de Koons, de 1988, copia uma foto para a campanha publicitária de um fabricante de roupas francês. O que representa a importância de uma literatura deste tipo com fácil acesso.
"Arte, originalidade e Direitos Autorais", de Marcelo Conrado, é uma grande aula sobre os movimentos da arte e suas particularidades. A junção do autor como um artista consagrado e um advogado e professor idem, supera as publicações normais do meio ao associar critérios mais contemporâneos que discutem a propostas de diferentes artistas importantes do Brasil e do exterior, um compartilhamento de conhecimento, para além da classe de aula, dando acesso a um público bem maior, algo que a cultura brasileira anda precisando há tempos.
Imagens © dos autores. Texto © Juan Esteves
* As imagens aqui publicadas não estão no livro, são representações de artistas mencionados no livro, escolhidas pelo blog.
Infos básicas:
Autor: Marcelo Conrado
Editora Edusp
Produção editorial: Marilena Vizentin
Projeto gráfico: Negrito Produção Editorial
Design da capa: Carolina Sucheuski
Impressão e acabamento: Gráfica CS
Para Adquirir o livro: https://www.edusp.com.br/loja/produto/1610/arte,-originalidade-e-direitos-autorais
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Do Moderno ao Clássico Museus que Valem a Visita em Curitiba
Curitiba, conhecida por sua rica cena cultural, abriga museus que refletem a diversidade de sua história e identidade. De espaços dedicados à arte contemporânea a coleções que resgatam o passado da cidade e do país, os museus curitibanos oferecem uma jornada única através do tempo e da arte. Se você está em busca de uma imersão na história, arte e cultura de Curitiba, aqui estão alguns museus que você não pode deixar de visitar.
1. Museu Oscar Niemeyer: O Moderno e o Icônico
O Museu Oscar Niemeyer, também conhecido como MON, é um dos maiores e mais importantes museus de arte da cidade. O edifício, projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, é uma obra de arte por si só, com seu formato único e a famosa "cabeça" que se destaca no skyline curitibano. O museu abriga exposições de arte contemporânea, arquitetura, design e arte visual, com uma programação que vai desde mostras temporárias até exposições permanentes que exploram o trabalho de artistas brasileiros e internacionais.
Dica de visita: Aproveite o ambiente externo do museu, com o Parque Tanguá ao fundo, para fotos e caminhadas, além de conferir as exposições interativas no interior do museu.
2. Museu Paranaense: Viagem no Tempo e na História
O Museu Paranaense oferece uma imersão no passado de Curitiba e do Paraná, com um acervo que abrange desde a pré-história até o período colonial e imperial. Localizado em um prédio histórico no centro da cidade, o museu apresenta exposições sobre a cultura indígena, a fauna e flora locais, além de objetos históricos que resgatam o cotidiano de épocas passadas. Com uma grande variedade de itens arqueológicos, o Museu Paranaense é um ótimo lugar para aprender sobre a evolução da região.
Dica de visita: Não deixe de explorar as exposições de artefatos indígenas e as peças de mobiliário e vestuário do período colonial, que ajudam a entender melhor a formação cultural do estado.
3. Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR): Arte Modernista em Foco
O MAC-PR (Museu de Arte Contemporânea do Paraná) está localizado no edifício da Universidade Federal do Paraná e foca na arte contemporânea brasileira e internacional. Com uma vasta coleção de obras de artistas modernos e contemporâneos, o MAC-PR realiza exposições dinâmicas que incluem pintura, escultura, fotografia e instalação, além de abrigar eventos culturais e atividades educativas.
Dica de visita: O MAC-PR é uma excelente opção para quem aprecia arte moderna e quer ver de perto como os artistas contemporâneos estão expressando suas visões sobre o mundo atual.
4. Museu do Futuro: Inovações e Tecnologias
O Museu do Futuro é uma nova adição à cena cultural de Curitiba, focando na inovação, ciência e tecnologias emergentes. Com exposições que exploram a inteligência artificial, a realidade virtual e as tecnologias sustentáveis, o museu oferece uma experiência interativa e imersiva. É o local perfeito para aqueles que se interessam pelas últimas novidades no campo da ciência e da tecnologia.
Dica de visita: Se você é apaixonado por tecnologia, não perca as exposições interativas que permitem que você vivencie as inovações do futuro, desde robôs até novas formas de comunicação.
5. Museu de História Natural do Paraná: A História Natural ao Longo dos Séculos
O Museu de História Natural do Paraná é uma excelente opção para quem se interessa por biologia, ecologia e o estudo da natureza. Localizado no bairro de Santa Felicidade, o museu conta com exposições de fósseis, minerais, animais e plantas, além de modelos de dinossauros que encantam tanto adultos quanto crianças. O acervo permite uma viagem pela história da vida na Terra, com foco especial na biodiversidade do Paraná.
Dica de visita: Ao explorar o museu, aproveite para conhecer as exposições sobre a fauna do Paraná, com destaque para a rica biodiversidade local.
6. Museu de Arte da UFPR: Arte Brasileira e Internacional
O Museu de Arte da Universidade Federal do Paraná (MA UFPR) é dedicado à arte brasileira e internacional, com um acervo que abrange desde a arte colonial até produções contemporâneas. O museu organiza exposições temporárias e permanentes de artistas que representam a diversidade cultural e artística do Brasil e do mundo. Com exposições de arte moderna, arte popular e fotografia, o MA UFPR é uma ótima opção para quem deseja explorar a pluralidade artística.
Dica de visita: Se você é fã de arte moderna e de fotografias, não deixe de conferir as mostras que trazem uma perspectiva única da arte contemporânea brasileira e internacional.
7. Museu da Fotografia: Registro do Passado e Presente
O Museu da Fotografia de Curitiba é um espaço dedicado à preservação e exibição de fotografias que contam a história da cidade e do Paraná. Com um acervo que inclui fotos antigas e contemporâneas, o museu proporciona uma imersão no poder da fotografia como meio de registrar momentos históricos e culturais. Além das exposições, o museu oferece cursos e oficinas para quem deseja aprender mais sobre a arte de fotografar.
Dica de visita: Se você gosta de fotografia, aproveite para explorar a história da fotografia e as técnicas que foram utilizadas ao longo dos anos. Além disso, o museu promove exposições de fotógrafos locais e nacionais.
8. Museu do Futebol: A Paixão Nacional em Exposição
O Museu do Futebol de Curitiba é dedicado a um dos maiores amores do Brasil: o futebol. Com exposições interativas, documentos históricos, fotos e vídeos, o museu traça a história do esporte mais popular do país. Além de mostrar a evolução do futebol no Brasil, o museu destaca a importância do futebol em Curitiba e no Paraná, com peças raras e histórias emocionantes.
Dica de visita: Ideal para quem é fã do esporte, aproveite as exposições interativas que permitem vivenciar momentos históricos do futebol brasileiro, além de aprender sobre a influência do futebol na cultura nacional.
Conclusão
Curitiba oferece uma vasta gama de museus que atendem a todos os gostos e interesses. Seja você um amante da arte moderna, um entusiasta da história ou um apaixonado por ciência e tecnologia, os museus curitibanos têm algo para oferecer. Aproveite sua visita à cidade para mergulhar na rica herança cultural que ela tem a oferecer e explorar a diversidade de exposições que tornam Curitiba um destino imperdível para os amantes da arte e da história.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-victoria-villa-curitiba Confira mais sobre Curitiba no blog: https://blog.nacionalinn.com.br
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A Arquitetura Histórica de Curitiba: Uma Viagem no Tempo
Curitiba, a capital paranaense, é uma cidade que encanta não apenas pela sua modernidade, mas também pela riqueza de sua arquitetura histórica, que reflete diferentes períodos e estilos arquitetônicos. Neste artigo, convido você a fazer uma viagem no tempo e explorar alguns dos principais monumentos e construções que contam a história da cidade. E para uma estadia confortável e conveniente durante sua visita, a Nacional Inn oferece acomodações de luxo e uma localização privilegiada no coração de Curitiba.
Rua das Flores: Iniciamos nosso passeio pela Rua das Flores, um dos principais cartões-postais de Curitiba. Essa rua pedonal é famosa por sua arquitetura eclética, com edifícios históricos que datam do século XIX. Ao caminhar pela Rua das Flores, você poderá admirar belos exemplares de arquitetura neoclássica, art nouveau e art déco.
Palácio Avenida: Localizado no centro da cidade, o Palácio Avenida é um dos prédios mais emblemáticos de Curitiba. Construído no início do século XX, o edifício se destaca por sua imponente fachada e pelos detalhes arquitetônicos inspirados no estilo neorrenascentista. Atualmente, o Palácio Avenida abriga um famoso espetáculo de Natal, que encanta moradores e visitantes todos os anos.
Universidade Federal do Paraná (UFPR): Fundada em 1912, a UFPR é a mais antiga universidade do Paraná e uma das mais importantes instituições de ensino superior do Brasil. Seu campus histórico, localizado no centro de Curitiba, é composto por belos edifícios de estilo neoclássico e eclético, que conferem um charme especial à região.
Teatro Guaíra: Inaugurado em 1884, o Teatro Guaíra é um dos mais importantes espaços culturais de Curitiba. Sua arquitetura imponente, inspirada no estilo neoclássico, e sua programação diversificada fazem dele um ponto de referência para os amantes das artes cênicas na cidade.
Museu Oscar Niemeyer (MON): Conhecido como "Museu do Olho" devido ao formato de sua estrutura, o MON é um ícone da arquitetura contemporânea em Curitiba. Projetado pelo renomado arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, o museu abriga uma impressionante coleção de arte moderna e contemporânea, além de exposições temporárias de artistas nacionais e internacionais.
Catedral Basílica de Curitiba: Construída no século XIX, a Catedral Basílica de Curitiba é um dos principais monumentos religiosos da cidade. Sua arquitetura neogótica e seus vitrais coloridos atraem visitantes de todas as partes do mundo, que se encantam com a beleza e a grandiosidade desse templo religioso.
Rua 24 Horas: Inaugurada em 1991, a Rua 24 Horas é um dos pontos turísticos mais populares de Curitiba. Seu projeto arquitetônico arrojado, que inclui uma estrutura em formato de arco, e sua variedade de lojas, restaurantes e cafés fazem dela um local imperdível para quem visita a cidade.
Memorial de Curitiba: Localizado no Largo da Ordem, o Memorial de Curitiba é um espaço dedicado à preservação da memória e da cultura da cidade. Sua arquitetura contemporânea se integra harmoniosamente ao conjunto arquitetônico histórico da região, proporcionando aos visitantes uma experiência única de imersão na história e na cultura local.
Mercado Municipal de Curitiba: Inaugurado em 1958, o Mercado Municipal de Curitiba é um verdadeiro paraíso gastronômico, onde é possível encontrar uma grande variedade de produtos típicos da região, como frutas, verduras, queijos, embutidos e doces artesanais. Sua arquitetura tradicional e sua atmosfera animada fazem dele um ponto de encontro popular entre moradores e turistas.
Parque Tanguá: Encerramos nosso roteiro pela arquitetura histórica de Curitiba com uma visita ao Parque Tanguá, um dos parques mais bonitos e visitados da cidade. Construído em uma antiga pedreira desativada, o parque impressiona pela sua beleza natural, seus lagos, suas trilhas e seus mirantes, que oferecem vistas deslumbrantes da cidade.
Esses são apenas alguns dos lugares imperdíveis que você pode conhecer em Curitiba. Com sua rica história e sua arquitetura diversificada, a cidade oferece uma experiência única para todos os tipos de viajantes. E para uma estadia confortável e conveniente durante sua visita, escolha a Nacional Inn, que oferece acomodações de luxo e uma localização privilegiada no coração de Curitiba. Para mais dicas e informações sobre viagens, visite nosso blog da Nacional Inn.
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http://www.musa.ufpr.br/links/exposicoes/2021/homem_permanecido/os_sonhos_do_homem_permanecido.html
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Exposição “Dialogias da Resiliência”, com curadoria da Ué Prazeres - convidada no eixo do dia 17/08.
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Exposição mostra cotidiano de catadores de Curitiba
O ensaio fotográfico “Mutirão”, que retrata o trabalho dos catadores de materiais recicláveis de Curitiba, começa a ser exposto nesta segunda-feira (16/3), na Rua da Cidadania da Matriz. Até 16 de abril, quem circular pelo Mercado Central da Rua da Cidadania vai se deparar com fotos de Ari Baiense, mostrando o cotidiano de trabalhadores do Sítio Cercado.
Por dez anos, o fotógrafo acompanhou e registrou catadores da Associação Mutirão, do bairro do Sítio Cercado, coletivo de trabalhadores que buscam sustento com dignidade e apoio de outros cidadãos.
As imagens da exposição compõem ainda um fotolivro, lançado no início de março com a exposição de fotos, no Portão Cultural (Museu de Arte Digital).
O livro relata em imagens e textos, com depoimentos dos catadores, a experiência destes batalhadores e tem colaboração de José Carlos Fernandes, jornalista e professor da Universidade Federal do Paraná, alunas de jornalismo da UFPR, entre outros apoiadores e colaboradores.
A renda da venda do livro é totalmente revertida para a Associação Mutirão. O livro pode ser adquirido através do site do fotógrafo ou na livraria da Escola Portfolio de fotografia.
Serviço: Exposição fotográfica “Mutirão”, de Ari Baiense
Local: Rua da Cidadania da Matriz (Praça Rui Barbosa – Centro) Abertura: 16 de março, às 10h. Até 16 de abril O livro está à venda no site do fotógrafo (www.aribaiense.com) ou na Escola Portfolio de Fotografia (R. Alberto Foloni, 634 – Juvevê). A renda será revertida para a Associação Mutirão.
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Após passar pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a exposição “Nossa Luta – A perseguição aos negros durante o Holocausto” segue para Curitiba, com entrada gratuita. De 07 a 29 de novembro, em comemoração ao Mês da Consciência Negra, ela permanece na Biblioteca Pública do Paraná. Eventos de suporte também serão realizados nestas semanas. A abertura está marcada para o dia 07, às 19h. Composto por 23 painéis e duas vitrines, o projeto apresenta um panorama histórico da discriminação nazista aos afro-germânicos, com biografia de vítimas e objetos originais da época, para aproximar os visitantes de uma discussão contemporânea e bem brasileira. O Museu do Holocausto de Curitiba promove a iniciativa, em conjunto com a Biblioteca Pública do Paraná, a Defensoria Pública Da União em Curitiba, a Defensoria Pública do Estado do Paraná, a Comissão da Verdade da Escravidão Negra (OAB Paraná), a Clínica de Direitos Humanos da PUCPR, o Centro Cultural Humaita e o projeto AfroCuritiba, da UFPR (Universidade Federal do Paraná). #portodaavidavamoslembrar ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀ Descrição da imagem: arte gráfica em tons de marrom. Estampas étnicas e fotografias em preto e branco de vítimas da perseguição compõem o fundo. Por cima, no canto, à esquerda, o título “Nossa Luta – A perseguição aos negros durante o Holocausto”. Abaixo, a ilustração de um arame farpado e de um punho cerrado. Em seguida, as informações “07 a 29 de novembro. 2a à 6a, das 09h30 às 20h. Sábado, das 8h30 às 13h. Biblioteca Pública do Paraná - R. Cândido Lopes, 133 - Centro, Curitiba. Informações: (41) 3093-7461”. Na parte de baixo, as logos das instituições que promovem a iniciativa. https://www.instagram.com/p/B4Q-i9eg8NQ/?igshid=uf23tntowezk
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Ana Wasen é estudante de Design de Produto na UFPR e “dá uma de ilustradora e bordadeira”, tem como suas maiores inspirações em relação a cor e forma Van Gogh e Klimt. Além dos grandes mestres, Sachin Teng, Rachel Hauer, Neva Hosking e Ian McQue também a inspiram.
“Gosto bastante de trabalho manual, por isso to sempre metida com produções de textile design e vocês podem me encontrar por aí cortando papel, bordando e pintando, comumente suja de tinta. Eu também sou fundadora de uma marca chamada Kosobo, junto com meu parceiro de vida, o Victor Gimenes, e em breve vocês vão saber mais sobre o projeto.”
Quando questionada sobre o que é arte, Ana diz: “A definição de arte é uma coisa tão complexa e ainda mais quando relacionada a design, que eu só digo que se você acha o que você produz é legal e causa uma reação (positiva, negativa, estranhamento, disrupção, etc etc) go for it. Faz algum tempo que a arte deixou de ser algo tão elitista e que só acontece no museu, então pra mim qualquer um pode fazer arte desde que haja um envolvimento com a obra. Técnica e tempo são coisas tão importantes quanto conceito. É complexo e difícil de explicar, to me embolando toda aqui, mas o importante é colocar suas produções na roda e não se deixar intimidar com ser rotulado de arte ou não.”
Mantendo a humildade, diz não considerar seus trabalhos obras de arte. “São sim trabalhos artísticos, mas acho que eu tenho que estudar muito e produzir muito pra poder me considerar algo assim.”
Apesar disso, diz que sua obra favorita é o bordado da Noite Estrelada, de Van Gogh, além de estar gostando de fazer as estampas de sua nova marca de roupas, Kosobo, que segundo ela logo estará vestindo a todos.
Ana quer que sua arte inspire pelo menos uma pessoa, já que busca criar significado. “Eu nunca penso muito no público quando estou produzindo, é muito mais expressar algo que eu estou sentindo, então se eu conseguir que as pessoas consigam se sentir representadas pelo que eu estava sentindo eu fico bem feliz mesmo. Eu amo quando recebo feedback justamente por isso.”, diz ela.
Curitibana, seu lugar favorito é Museu Oscar Niemeyer. “Eu vou lá sempre e acabo até vendo várias vezes a mesma exposição. O ambiente museu é inspirador por si só e me motiva a produzir, além de me permitir criar um banco de repertório que me ajuda a criar com maior consistência.”
Com certeza sua obra irá inspirar muitos outros a pintarem e bordarem!
Para mais obras dessa artista, veja seu behance:
https://www.behance.net/anawasen
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#EmDefesaDelas: NUDEM promove ações para a campanha nacional
Os eventos aconteceram nos períodos da manhã e tarde, com o objetivo de conscientizar mulheres sobre seus direitos
Na última sexta-feira (24), o Núcleo de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM) da Defensoria Pública do Estado do Paraná, em parceria com a Associação dos Defensores Públicos do Paraná (ADEPAR), realizou o evento “Violência Obstétrica, Direitos Sexuais e Reprodutivos”, no auditório Mario Lobo, do Palácio das Araucárias, em Curitiba. A ação teve o intuito de conscientizar as mulheres de seus direitos e, principalmente, informar sobre casos mais comuns de violência.
Na parte da manhã, a socióloga Ligia Aparecida Corrêa Cardieri ministrou a palestra “Direitos sexuais e reprodutivos, a norma e a vida das mulheres”, abordando a historicidade do feminismo, bem como avanços e pontos evoluir. Em seguida, a palestra “Direitos sexuais e reprodutivos – aspectos jurídicos”, ministrada pela professora adjunta da Faculdade de Direito da UFPR, Taysa Schiocchet, tratou o tema focando nos termos da Lei brasileira.
Para a dra. Patrícia Mendes, defensora pública auxiliar do NUDEM, o evento foi bastante produtivo, pois o Núcleo abriu as portas para que “as mulheres que já sofreram ou que já tenham ouvido relatos de mulheres que sofreram algum tipo de violência obstétrica, procurem o NUDEM para que possamos tomar medidas cabíveis e para que novas violências não ocorram”, conta.
Durante a tarde, a exposição “Mulheres Atingidas: da lama à luta” foi estreada na Sede Central de Atendimento da Defensoria Pública do Estado do Paraná. Composta por 24 imagens captadas pelos fotógrafos Gabriel Lordello, Isis Medeiros e outros profissionais colaboradores, a mostra expõe o drama de mulheres atingidas pelos rompimentos das barragens de Brumadinho e Mariana, que causaram impacto socioambiental em comunidades de Minas Gerais e Espirito Santo.
Sendo um projeto da Defensoria Pública do Estado do Espirito Santo, a exibição tem como intuito divulgar o trabalho feito pela instituição e tirar essas mulheres da invisibilidade. Para a defensora pública do Espirito Santo e curadora da exposição, dra. Mariana Sobral, a iniciativa é “uma maneira de se pensar em outras formas de atuação da defensoria pública e, até mesmo, do registro de trabalhos que são feitos”. A exposição ficará disponível para visitação até dia 31 de maio, na Sede Central da Defensoria Pública (Rua José Bonifácio, 66 - Centro - Curitiba/ PR), durante o horário de atendimento.
Os eventos fazem parte da campanha #EmDefesaDelas: defensoras e defensores públicos pela garantia dos direitos das mulheres, que foi lançada no início do mês, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP). O objetivo da campanha é realizar, durante todo o ano, atividades que ressaltam os papeis das Defensorias Públicas estaduais na efetivação dos direitos das mulheres.
Participaram da mesa de abertura da campanha no Paraná o defensor público-geral, doutor Eduardo Abraão, a defensora pública auxiliar do NUDEM, dra. Patrícia Mendes, o defensor público, dr. Tiago Bertão, representando a ADEPAR, o Goura, deputado estadual, a co-coordenadora do Comitê Latino-americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos das Mulheres (CLADEM), dra. Sandra Lia, e a defensora pública do Espirito Santo, dra. Mariana Sobral.
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Estudantes lotam bares de Curitiba em primeira noite de festival de divulgação científica
Divulgação UFPR
Segunda-feira com ciência, cerveja e bares lotados. Foi assim a primeira noite do festival de divulgação científica Pint of Science em Curitiba. As mesas cheias em seis bares curitibanos tiveram as conversas envolvidas por pesquisas sobre inteligência artificial, mulheres trans na academia, ciência forense, vacina, cidades inteligentes e araucária. As palestras ministradas por cientistas seguem até nesta quarta-feira (22), sempre às 19h, na Cervejaria Bodebrown, Drakkar Beer & Food, Hendrix Brew House, Hop’n Roll Brewpub, Let’s Growl e We Are Bastards Pub. As temáticas são distintas e envolvem situações diferentes da sociedade nas áreas de Tecnologia, Ciências Exatas, Biológicas, Humanas, da Saúde e da Terra.
A advogada Aruanda Sfair, 32 anos, assiste às palestras do Pint of Science em Curitiba desde o início do evento na cidade, em 2017. “A ciência está na nossa vida mais do que a gente percebe. Trazer pessoas que estudam e vivem a ciência para mais perto de nós numa linguagem acessível e de forma gratuita é oportunizar acessibilidade ao conhecimento”, considera.
Assim como ela, o empresário Helder Otávio Frelik dos Santos, 22 anos, aprendeu mais sobre o uso de técnicas ópticas em ciência forense nas obras de arte, temática da palestra ministrada pelo professor Evaldo Ribeiro, do Departamento de Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no Hendrix Brew House. “Eu vim com esse intuito. Encontrei aqui [no Pint of Science] essa vontade de aprender e de passar conhecimento. Além de conseguir aprender com um professor renomado, há o ambiente descontraído”, conta Santos.
Para o professor Evaldo Ribeiro, a universidade tem essa função de gerar conhecimento que precisa voltar para sociedade. “É importante fazer esse trabalho de pesquisa e trazer para as pessoas conhecerem. Tudo o que fazemos na universidade sempre volta para a sociedade”, diz o pesquisador que analisa, com técnicas ópticas, obras de artes apreendidas na Operação Lava Jato. As informações científicas são utilizadas por peritos da Polícia Federal para fazer laudos.
O coordenador do Pint of Science em Curitiba, Fabio Marcel Zanetti, professor do Departamento de Física da UFPR, comemora a repercussão da primeira noite do evento. “Todos os bares estiveram cheios mesmo numa segunda-feira, quando normalmente a movimentação é mais fraca. Além disso, em todos os estabelecimentos o público interagiu com os cientistas e a receptividade foi muito boa”.
O objetivo do festival é derrubar intermediários entre cientista e sociedade, estabelecendo um canal direto de conversa. Neste ano, o festival internacional ocorre em 24 países e o Brasil é o campeão, com 85 municípios participantes. A organização do Pint of Science 2019 em Curitiba é da UFPR e da UTFPR.
Os 18 pesquisadores que ministram as palestras em Curitiba atuam em sete instituições: Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Instituto Federal do Paraná (IFPR) Campus Paranaguá, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Florestas e Museu Paranaense.
Confira abaixo a programação desta terça e quarta.
Dia 21 de maio (terça-feira), às 19h:
“O herbicida glifosato: uma solução antiga ou um problema atual?” com Marcelo Pedrosa Gomes, professor do Departamento de Ecologia da UFPR, na Cervejaria Bodebrown (rua Carlos de Laet, 1015 – Hauer)
“Filhos adolescentes: manual de sobrevivência” com Alessandra Sant’Anna Bianchi, professora do Departamento de Psicologia da UFPR, no Drakkar Beer & Food (rua Chile, 2067 – Rebouças)
“Gritos silenciados: violência obstétrica contra mulheres negras” com Cintia de Souza B. Tortato e Ana Claudia Coutinho, professoras do IFPR Paranaguá, no Hendrix Brew House (rua Alberto Bolliger, 721 – Juvevê)
“Rock Art: inovações na arqueologia do Paraná” com Cláudia Inês Parellada, arqueóloga do Museu Paranaense, no Hop’n Roll Brewpub (rua Mateus Leme, 950 – Centro Cívico)
“Utilizando conhecimento científico para enfrentar desastres mundiais” com Renato Eugenio de Lima, professor do Departamento de Geologia da UFPR, no We Are Bastards Pub (Av. Iguaçu, 2300 – Água Verde)
“Por que não conseguimos ser sustentáveis?” com José Milton Andriguetto Filho, professor do Departamento de Zootecnia da UFPR, no Let’s Growl (rua Alm. Gonçalves, 1551 – Rebouças)
Dia 22 de maio (quarta-feira), às 19h:
“Energia limpa e renovável: eletrônica orgânica saudável” com Lucimara Stolz Roman, professora do Departamento de Física da UFPR, na Cervejaria Bodebrown
“Nanopartículas: um mundo mais precioso do que ouro” com Arandi Ginane Bezerra Jr., professor do Departamento de Física da UTFPR, no Drakkar Beer & Food
“Uma tradição filosófica para tempos de crise” com Ronei Clécio Mocellin, professor de Filosofia da UFPR, no Hendrix Brew House
“Checando o retrovisor para entender a estrada à frente: evolução e mudanças climáticas” com Walter Antonio Pereira Boeger, professor do Departamento de Zoologia da UFPR, no Hop’n Roll Brewpub
“Mente humana, evolução cultural, Game of Thrones: por que (e desde quando) gostamos tanto da ficção?” com Pedro Ramos Dolabela Chagas, professor do Departamento de Letras da UFPR, no We Are Bastards Pub
“Controle dos movimentos após um AVC: algumas pistas fornecidas pela Biomecânica” com Elisângela Ferretti Manffra, professora do Departamento de Engenharia Elétrica da PUCPR, no Let’s Growl
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Estudantes lotam bares de Curitiba em primeira noite de festival de divulgação científica
Divulgação UFPR
Segunda-feira com ciência, cerveja e bares lotados. Foi assim a primeira noite do festival de divulgação científica Pint of Science em Curitiba. As mesas cheias em seis bares curitibanos tiveram as conversas envolvidas por pesquisas sobre inteligência artificial, mulheres trans na academia, ciência forense, vacina, cidades inteligentes e araucária. As palestras ministradas por cientistas seguem até nesta quarta-feira (22), sempre às 19h, na Cervejaria Bodebrown, Drakkar Beer & Food, Hendrix Brew House, Hop’n Roll Brewpub, Let’s Growl e We Are Bastards Pub. As temáticas são distintas e envolvem situações diferentes da sociedade nas áreas de Tecnologia, Ciências Exatas, Biológicas, Humanas, da Saúde e da Terra.
A advogada Aruanda Sfair, 32 anos, assiste às palestras do Pint of Science em Curitiba desde o início do evento na cidade, em 2017. “A ciência está na nossa vida mais do que a gente percebe. Trazer pessoas que estudam e vivem a ciência para mais perto de nós numa linguagem acessível e de forma gratuita é oportunizar acessibilidade ao conhecimento”, considera.
Assim como ela, o empresário Helder Otávio Frelik dos Santos, 22 anos, aprendeu mais sobre o uso de técnicas ópticas em ciência forense nas obras de arte, temática da palestra ministrada pelo professor Evaldo Ribeiro, do Departamento de Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no Hendrix Brew House. “Eu vim com esse intuito. Encontrei aqui [no Pint of Science] essa vontade de aprender e de passar conhecimento. Além de conseguir aprender com um professor renomado, há o ambiente descontraído”, conta Santos.
Para o professor Evaldo Ribeiro, a universidade tem essa função de gerar conhecimento que precisa voltar para sociedade. “É importante fazer esse trabalho de pesquisa e trazer para as pessoas conhecerem. Tudo o que fazemos na universidade sempre volta para a sociedade”, diz o pesquisador que analisa, com técnicas ópticas, obras de artes apreendidas na Operação Lava Jato. As informações científicas são utilizadas por peritos da Polícia Federal para fazer laudos.
O coordenador do Pint of Science em Curitiba, Fabio Marcel Zanetti, professor do Departamento de Física da UFPR, comemora a repercussão da primeira noite do evento. “Todos os bares estiveram cheios mesmo numa segunda-feira, quando normalmente a movimentação é mais fraca. Além disso, em todos os estabelecimentos o público interagiu com os cientistas e a receptividade foi muito boa”.
O objetivo do festival é derrubar intermediários entre cientista e sociedade, estabelecendo um canal direto de conversa. Neste ano, o festival internacional ocorre em 24 países e o Brasil é o campeão, com 85 municípios participantes. A organização do Pint of Science 2019 em Curitiba é da UFPR e da UTFPR.
Os 18 pesquisadores que ministram as palestras em Curitiba atuam em sete instituições: Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Instituto Federal do Paraná (IFPR) Campus Paranaguá, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Florestas e Museu Paranaense.
Confira abaixo a programação desta terça e quarta.
Dia 21 de maio (terça-feira), às 19h:
“O herbicida glifosato: uma solução antiga ou um problema atual?” com Marcelo Pedrosa Gomes, professor do Departamento de Ecologia da UFPR, na Cervejaria Bodebrown (rua Carlos de Laet, 1015 – Hauer)
“Filhos adolescentes: manual de sobrevivência” com Alessandra Sant’Anna Bianchi, professora do Departamento de Psicologia da UFPR, no Drakkar Beer & Food (rua Chile, 2067 – Rebouças)
“Gritos silenciados: violência obstétrica contra mulheres negras” com Cintia de Souza B. Tortato e Ana Claudia Coutinho, professoras do IFPR Paranaguá, no Hendrix Brew House (rua Alberto Bolliger, 721 – Juvevê)
“Rock Art: inovações na arqueologia do Paraná” com Cláudia Inês Parellada, arqueóloga do Museu Paranaense, no Hop’n Roll Brewpub (rua Mateus Leme, 950 – Centro Cívico)
“Utilizando conhecimento científico para enfrentar desastres mundiais” com Renato Eugenio de Lima, professor do Departamento de Geologia da UFPR, no We Are Bastards Pub (Av. Iguaçu, 2300 – Água Verde)
“Por que não conseguimos ser sustentáveis?” com José Milton Andriguetto Filho, professor do Departamento de Zootecnia da UFPR, no Let’s Growl (rua Alm. Gonçalves, 1551 – Rebouças)
Dia 22 de maio (quarta-feira), às 19h:
“Energia limpa e renovável: eletrônica orgânica saudável” com Lucimara Stolz Roman, professora do Departamento de Física da UFPR, na Cervejaria Bodebrown
“Nanopartículas: um mundo mais precioso do que ouro” com Arandi Ginane Bezerra Jr., professor do Departamento de Física da UTFPR, no Drakkar Beer & Food
“Uma tradição filosófica para tempos de crise” com Ronei Clécio Mocellin, professor de Filosofia da UFPR, no Hendrix Brew House
“Checando o retrovisor para entender a estrada à frente: evolução e mudanças climáticas” com Walter Antonio Pereira Boeger, professor do Departamento de Zoologia da UFPR, no Hop’n Roll Brewpub
“Mente humana, evolução cultural, Game of Thrones: por que (e desde quando) gostamos tanto da ficção?” com Pedro Ramos Dolabela Chagas, professor do Departamento de Letras da UFPR, no We Are Bastards Pub
“Controle dos movimentos após um AVC: algumas pistas fornecidas pela Biomecânica” com Elisângela Ferretti Manffra, professora do Departamento de Engenharia Elétrica da PUCPR, no Let’s Growl
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Estudantes lotam bares de Curitiba em primeira noite de festival de divulgação científica
Divulgação UFPR
Segunda-feira com ciência, cerveja e bares lotados. Foi assim a primeira noite do festival de divulgação científica Pint of Science em Curitiba. As mesas cheias em seis bares curitibanos tiveram as conversas envolvidas por pesquisas sobre inteligência artificial, mulheres trans na academia, ciência forense, vacina, cidades inteligentes e araucária. As palestras ministradas por cientistas seguem até nesta quarta-feira (22), sempre às 19h, na Cervejaria Bodebrown, Drakkar Beer & Food, Hendrix Brew House, Hop’n Roll Brewpub, Let’s Growl e We Are Bastards Pub. As temáticas são distintas e envolvem situações diferentes da sociedade nas áreas de Tecnologia, Ciências Exatas, Biológicas, Humanas, da Saúde e da Terra.
A advogada Aruanda Sfair, 32 anos, assiste às palestras do Pint of Science em Curitiba desde o início do evento na cidade, em 2017. “A ciência está na nossa vida mais do que a gente percebe. Trazer pessoas que estudam e vivem a ciência para mais perto de nós numa linguagem acessível e de forma gratuita é oportunizar acessibilidade ao conhecimento”, considera.
Assim como ela, o empresário Helder Otávio Frelik dos Santos, 22 anos, aprendeu mais sobre o uso de técnicas ópticas em ciência forense nas obras de arte, temática da palestra ministrada pelo professor Evaldo Ribeiro, do Departamento de Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR), no Hendrix Brew House. “Eu vim com esse intuito. Encontrei aqui [no Pint of Science] essa vontade de aprender e de passar conhecimento. Além de conseguir aprender com um professor renomado, há o ambiente descontraído”, conta Santos.
Para o professor Evaldo Ribeiro, a universidade tem essa função de gerar conhecimento que precisa voltar para sociedade. “É importante fazer esse trabalho de pesquisa e trazer para as pessoas conhecerem. Tudo o que fazemos na universidade sempre volta para a sociedade”, diz o pesquisador que analisa, com técnicas ópticas, obras de artes apreendidas na Operação Lava Jato. As informações científicas são utilizadas por peritos da Polícia Federal para fazer laudos.
O coordenador do Pint of Science em Curitiba, Fabio Marcel Zanetti, professor do Departamento de Física da UFPR, comemora a repercussão da primeira noite do evento. “Todos os bares estiveram cheios mesmo numa segunda-feira, quando normalmente a movimentação é mais fraca. Além disso, em todos os estabelecimentos o público interagiu com os cientistas e a receptividade foi muito boa”.
O objetivo do festival é derrubar intermediários entre cientista e sociedade, estabelecendo um canal direto de conversa. Neste ano, o festival internacional ocorre em 24 países e o Brasil é o campeão, com 85 municípios participantes. A organização do Pint of Science 2019 em Curitiba é da UFPR e da UTFPR.
Os 18 pesquisadores que ministram as palestras em Curitiba atuam em sete instituições: Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Instituto Federal do Paraná (IFPR) Campus Paranaguá, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Florestas e Museu Paranaense.
Confira abaixo a programação desta terça e quarta.
Dia 21 de maio (terça-feira), às 19h:
“O herbicida glifosato: uma solução antiga ou um problema atual?” com Marcelo Pedrosa Gomes, professor do Departamento de Ecologia da UFPR, na Cervejaria Bodebrown (rua Carlos de Laet, 1015 – Hauer)
“Filhos adolescentes: manual de sobrevivência” com Alessandra Sant’Anna Bianchi, professora do Departamento de Psicologia da UFPR, no Drakkar Beer & Food (rua Chile, 2067 – Rebouças)
“Gritos silenciados: violência obstétrica contra mulheres negras” com Cintia de Souza B. Tortato e Ana Claudia Coutinho, professoras do IFPR Paranaguá, no Hendrix Brew House (rua Alberto Bolliger, 721 – Juvevê)
“Rock Art: inovações na arqueologia do Paraná” com Cláudia Inês Parellada, arqueóloga do Museu Paranaense, no Hop’n Roll Brewpub (rua Mateus Leme, 950 – Centro Cívico)
“Utilizando conhecimento científico para enfrentar desastres mundiais” com Renato Eugenio de Lima, professor do Departamento de Geologia da UFPR, no We Are Bastards Pub (Av. Iguaçu, 2300 – Água Verde)
“Por que não conseguimos ser sustentáveis?” com José Milton Andriguetto Filho, professor do Departamento de Zootecnia da UFPR, no Let’s Growl (rua Alm. Gonçalves, 1551 – Rebouças)
Dia 22 de maio (quarta-feira), às 19h:
“Energia limpa e renovável: eletrônica orgânica saudável” com Lucimara Stolz Roman, professora do Departamento de Física da UFPR, na Cervejaria Bodebrown
“Nanopartículas: um mundo mais precioso do que ouro” com Arandi Ginane Bezerra Jr., professor do Departamento de Física da UTFPR, no Drakkar Beer & Food
“Uma tradição filosófica para tempos de crise” com Ronei Clécio Mocellin, professor de Filosofia da UFPR, no Hendrix Brew House
“Checando o retrovisor para entender a estrada à frente: evolução e mudanças climáticas” com Walter Antonio Pereira Boeger, professor do Departamento de Zoologia da UFPR, no Hop’n Roll Brewpub
“Mente humana, evolução cultural, Game of Thrones: por que (e desde quando) gostamos tanto da ficção?” com Pedro Ramos Dolabela Chagas, professor do Departamento de Letras da UFPR, no We Are Bastards Pub
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Texto de despedida/retrospectiva(que vai pro meu insta)
Retrospectiva de 2018: Janeiro: Foi um mês com muita curtição, viajei bastante, emendando com dezembro, fui pra Matelândia onde tenho 2 grandes amigos e um pupilo que amo demais, fui pra Pato, onde se localizam grande parte dos meus amigos e familiares, são muito especiais pra mim, independente da intimidade que tiveram comigo, cada experiência faz parte de mim e me muda, depois fui pra Curitiba, minha nova casa desde 2017(acabei de notar que não fiz nada disso em 2017 pra 2018), meu pai, minha madrasta, minha irmã, e a falecida mãe da minha madrasta, fomos pra BC curtir um pouco, prova de bolsas do Elite, foi um mês cheio de leveza pra mim Fevereiro: início de uma nova fase da minha vida, o cursinho pro ITA, foi o momento que meu mundo começou a desabar, minha ansiedade foi pro céu, dormia menos por noite, me matava estudando pq simplesmente tive um choque no cursinho de que estava muito distante do nível pro ITA, pegando o ritmo ainda, fiz amizades de cara muito importantes pro resto do meu ano e da minha vida que gostaria de agradecer, Arthur, Mosko e Kloster. Março: Muito cursinho mas tive uma folgazinha que fui pra Pato visitar todos, foi muito bom pra mim, cada visita à pato é muito importante pra mim, me tira o peso do mundo das costas, parece que minha vida volta a ser tranquila como era quando eu morava nessa cidade maravilhosa, rever cada amigo me deixa feliz, pq me traz lembranças e emoções. Abril: Eu babava muito em uma menina do cursinho, comecei a conversar com ela e começamos a ficar, bem, ela é muito especial pra mim, foi uma pessoa que marcou minha vida e desejo tudo de bom, infelizmente não permaneceu por tanto tempo; nesse mês também descobrimos que a Mila(minha dog) estava com um tumorzão na barriga, o que me abalou muito, ela fez cirurgia e passa bem até hj. Maio: foi um mês de muito estudo, finais de semana de séria e carinho na minha dog, comecei a surtar ainda mais por causa de estudos e que eu cai no poço, tudo começou a dar errado, matérias super atrasadas, eu insuficiente, pouco contato com meus amigos, me sentia solitário; foi quando comecei a ir nas aulas de literatura do Fabrício, um cara foda demais, muito massa trocar ideia com ele e a cada aula ele me fazia repensar minhas atitudes, conduta etc. Junho: quando cheguei no fundo do poço, minha mãe e minha irmã foram me visitar, de passagem pra ir morar em Vitória, lembro muito bem da minha irmã dormindo me abraçando e no sonho me chamando e falando saudade, aquilo me cortou o coração, foi um dor imensa; esse mês foi quando eu comecei a ficar mais amigo da Luiza, que foi a amigona que sempre tava me ajudando a segurar as pontas; teve copa tbm, reunimos a galera do Elite, foi massa, foi quando comecei a interagir mais socialmente com os MedAmigos cornos, aliviar mais a tensão dos estudos varzeando no sábados. Julho: Odete, mãe da minha madrasta, faleceu, viajamos pra Pato, teve a sequência da copa que acompanhei com meus amigos, foi um feriado bom apesar do luto, me fez refletir mais um pouco. Teve meu aniversário também, foi sussu. Agosto: Fui no show do Chico Buarque(foi meu presente de aniversário), pago muito pau pra ele, admiro demais esse cara, foi o 1o show da minha vida que eu fui sozinho e que era de poltronas e tals, foi também meu primeiro movimento político, pois show do Chico Buarque o que não falta é movimento político, foi sensacional, uma experiência maravilhosa na minha vida, foi um mês padrão de muito cursinho e por ai vai. Foi o começo da minha caminhada pra cortar carne e virar vegetariano definitivamente. Setembro: acho que foi quando fiquei full esgotado, não aguentava mais cursinho, era previsto pq exagerei no começo do ano e depois de tudo desabar e eu simplesmente ter deixado cair, sem nem levantar dnv, sem fazer curativos pelos danos sofridos, comecei a repensar isso e desabafar mais; teve muita reflexão da minha parte pq comecei a ter aula de filosofia e sociologia e eu já estava totalmente em conflito comigo mesmo, comecei a ler mais livros e coisas de fora, viajei pra pato e vi meus super amigos. Outubro: começei a ir em museus, fui no primeiro museu de toda minha vida, embora eu sempre pesquisasse umas obras de arte e tals pra admirar, mas foi uma experiência sensacional com a Luiza e o Kim de ir no MON, onde tinha muita arte, vida, reflexão, cultura e até um pouco de história; foi o mês que me mudei também, meu pai comprou uma casa nova e fizemos mudança; teve também prova o IME, que foi decisiva pra elevar meus ânimos e que moldou esse novo ano; Fui no show do Criolo, dnv com a Luiza e o Kim, foi um show fantástico, com muito engajamento político também, que me inspirou muito, Criolo é alguém que tenho uma admiração tremenda como pessoa, me trouxe amor com a música dele; Fui também no museu do holocausto, dessa vez com o Petchak, mari e luiza, foi sensacional, outra experiência com museus, dessa vez mais histórico que artistico, fez muita reflexão sobre discursos de ódio e tals. Novembro: 2a fase do IME ora decidir ainda mais meu ano; muita várzea, com toda certeza, comecei a ir em outra psicóloga, foi bonzinho até; ganhei medalha no olimpiada de mat do poliedro; comecei a ir mais no parque, foi ótimo pra mim sair do sedentarismo, comecei a me restaurar também, teve prova do ITA, que eu não passei, prova da UFPR que retomou elevou minha autoestima e rolezão do Elite; uma das minhas dogs faleceu nesse mês, fiquei tristinho, mas outros acontecimentos elevaram meu astral e acabou que nem fiquei muito de luto. Dezembro: Foi um mês ótimo pra mim, foi mais tranquilo, estudei um pouco; fui pra pato visitar amigos e meu novo priminho; vim pra Vitória visitar minhas lindas; Decidi o que vou fazer no meu próximo ano, devido as ofertar que recebi; Foi um mês de muita leitura e reflexão, que me permiti colocar a cabeça no lugar, me recompor depois de tudo que me atingiu esse ano. Definitivamente não foi um bom ano pra mim em muitos sentidos, e mesmo assim, tive diversas experiências sensacionais, sem dúvida me marcaram, foi um ano repleto de acontecimentos na minha vida, muitos inéditos, que me trouxeram muito conhecimento, então foi muito bom, apesar dos pesares. Agora me preparo pra esse próximo ano, vou morar em Fortaleza, farei cursinho, em uma terra nova, cheia de cultura que quero conhecer, cheio de lugares que quero visitar, cheio de vida que quero viver, achei meu Norte, literal e figurado, agora conheço melhor meu caminho e espero que não tenha problemas quais os que tive em 2018, igualmente espero que vcs tenham um ano tão bom quanto os anos passados, gosto da ideia de que a cada ano devemos viver o melhor ano de nossas vidas.
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