#Mirren Sinclair

[jkriordanverse]

"Stop trying to keep us alive You're pointing at stars in the sky that already died"

Listening to Astronomy after reading We Were Liars (e.lockheart) bc therapy is not an option (& i'm also broke)

and also I feel like Pierre would kinda describes the life Cadence has after We Were Liars. Like in Pierre, the singer (Ryn Weaver) pursues flings to forget her (past?) lover, which does kinda suit Cadence after the book, before she finally finds someone who loves her and she loves them and she settles down

-> After that i feel like she'd be the most emotionally connected person to her children bc she doesn't want them feeling numb like she did while she was on the pills

[lexxwithbooks]

📚: 𝑾𝒆 𝑾𝒆𝒓𝒆 𝑳𝒊𝒂𝒓𝒔 (𝑊𝑒 𝑊𝑒𝑟𝑒 𝐿𝑖𝑎𝑟𝑠 #1)

✍🏽: 𝐄. 𝐋𝐨𝐜𝐤𝐡𝐚𝐫𝐭

[silveragelovechild]

The Fast Franchise may never win an Oscars, but Mark Sinclair can buy the talent…

[ceridwyn2]

Eighth Doctor Adventures Fanfic cross-over Challenge. EDA w/ The Bletchley Circle S2E1

Pre-Doom Coalition “Red Lady” - so, sometime post Dark Eyes 4 and before Doom Coalition 1.

Liv & The Doctor end up at Bletchley Park to investigate some odd phenomena. Anyway, the Doctor quickly retreats to the TARDIS, giving Liv the directions and a sonic screwdriver to locate the issue, because after he sees a version of himself realizes he can’t interrupt his own timeline. Liv manages to get to one of the huts and meets Alice Mirren and interacts with her and Susan, Lucy, Millie and Jean to locate whatever Liv was sent on to find.

Fast forward to 1963 when Liv and the Doctor end up at the National Museum and meet Helen, finding the whole thing a bit odd, but Liv being inexplicably (to her anyway) drawn to Helen. Keeping the rather uncanny resemblance btw Helen and Alice to herself.

The things my weird, tired brain comes up with sometimes…

[livrosencaracolados]

"Quando Éramos Mentirosos"

Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A família Sinclair parece perfeita. Ninguém falha, levanta a voz ou cai no ridículo. Os Sinclair são atléticos, atraentes e felizes. A sua fortuna é antiga. Os seus verões são passados numa ilha privada, onde se reúnem todos os anos sem exceção. É sob o encantamento da ilha que Cadence, a mais jovem herdeira da fortuna familiar, comete um erro: apaixona-se desesperadamente.

Cadence é brilhante, mas secretamente frágil e atormentada. Gat é determinado, mas abertamente impetuoso e inconveniente. A relação de ambos põe em causa as rígidas normas do clã. E isso simplesmente não pode acontecer. Os Sinclair parecem ter tudo. E têm, de facto. Têm segredos. Escondem tragédias. Vivem mentiras. E a maior de todas as mentiras é tão intolerável que não pode ser revelada. Nem mesmo a si.

Aᴜᴛᴏʀᴀ: E. Lockhart

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ALERTA SPOILERS!

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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: "Quando Éramos Mentirosos" segue a vida de Cadence Sinclair, de quase 18 anos, revelando de forma dividida o seu presente e o seu passado, alternando sucessivamente entre os dois e visões um tanto irrealistas que a protagonista insiste em ter. Logo nas primeiras páginas são-nos dadas a conhecer as pessoas mais importantes da vida de Cadence: o seu pai, que mais pela absência do que pela presença se vincula no espírito da filha, Johnny, o primo extrovertido e disparatado que sempre fez parte da sua vida, Mirren, a prima docemente complicada que lhe enche o coração, e por fim Gat, um "forasteiro" que por sorte ou azar se infiltrou na família e que imprimiu uma marca irreversível em Cadence. Cedo na história, a autora alude a um "acidente" misterioso de que a protagonista não se lembra vividamente e que lhe causou danos profundos, não só a nível cerebral mas também à disposição, substituindo-lhe as madeixas cor de ouro, o sorriso aberto e o espírito traquina por uma cabeleira preta, uma boca melancólica e um vazio no seu coração. É rapidamente estabelecido que Cadence depende de medicação, algo que não orgulha os Sinclairs, uma família que só é perfeita se se olhar de longe e que usa a elegância, as ilhas e as mansões para esconder os "cadáveres" que lhes mancham a imagem. O evento enigmático torna-se então o tema central da história, que continua a recuar e a avançar no tempo, enquanto Cadence volta, no presente, à ilha em que todos os verões a sua vida realmente acontecia, e da qual esteve absente por alguns anos. Lá reúne-se com a família, que se comporta de maneira mais bizarra do que o habitual, e com o trio que lhe é tão querido, que se mostra fraco e insiste em afastar-se dos dramas adultos. Aí, o romance com Gat desenvolve-se e com a paixão vêm problemas há muito enterrados na sua consciência. Esforçando-se ao máximo por recuperar o estado feliz que a caracterizava e as memórias do que foi o tal acidente, algo que todos se recusam a revelar, Cadence caminha em direção ao clímax do livro, onde uma revelação obscura e profundamente traumatizante a espera, não a deixando escapar à destruição do frágil castelo de cartas que constitui o que ela sabe.

Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:

Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: Absolutamente linda! Pode não ser o estilo de todos mas eu pessoalmente adoro uma escrita floreada que não passe o limite da beleza para a palha, e este livro cumpre nisso. O estilo da autora é super visual, e algo perturbador quando as cenas são dramáticas, o que só prova a força da forma como ela executa as linhas.

Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Eu achei a história em si ótima, agora, houve muitas coisas que não ficaram esclarecidas e isso para muitos pode significar um livro mal planeado ou negligência da autora. Eu tendo a inclinar-me para o lado oposto, acho que foi totalmente propositado não conseguirmos distinguir a realidade da imaginação da Cadence e ficarmos a perguntarmo-nos se existem fenómenos sobrenaturais ou se é ela a alucinar. Até porque o livro tem um seguimento, ou uma prequela no caso, que supostamente esclarece muitas das questões.

Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Eu adorei todas as personagens (tirando as que é suposto nós odiarmos). Parecem todas ter os seus propósitos, as suas motivações e vidas fora do que se passa com a protagonista. A maior parte disto é encoberto, não é suposto a Cadence conhecer o que se passa à sua volta, isso é muito intencional, mas de cada vez que a Mirren, o Johnny, e especialmente o Gat, entraram em cena, eu fiquei entusiasmada com o que poderia acontecer.

Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: A relação de Gat e Cadence é definitivamente um foco da história, especialmente por causa da grande revelação, que gira muito à volta da intensidade dos sentimentos que eles têm um pelo outro. Esta é explorada, claro, mas na grossura do livro, acaba por não ocupar tanto espaço como eu pessoalmente gostaria, deixa algo mais a desejar e muitas questões relativamente a quanto do que se passava com eles era real.

Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Devido principalmente ao estilo de prosa da escritora, é muito fácil entrarmos no mundo que nos é descrito, ficamos realmente envolvidos no que se passa e eu nunca tive de fazer um esforço para imaginar o que me estava a ser dito.

Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Não vou mentir, depois do fim fiquei 1 hora a olhar para o livro a sentir-me perdida, e um bocadinho parva, porque era impossível aquilo ter acabado como acabou, por isso devia-me ter escapado algo. Não, não escapou. Quando percebi isso, fiquei cerca de 3 dias presa numa espécie de melancolia pós-história, porque o livro me tinha agarrado com tamanha força que não sabia o que fazer com a sua conclusão, e que conclusão! Depois de isso passar e ter começado outros livros, o impacto deste foi-se suavizando e agora, olhando para trás, não me parece que tenha sido um daqueles livros que nos mudam para sempre, só um daqueles em que o autor é esperto o suficiente para nos deixar perturbados tempo que chegue para o divulgarmos.

Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐

Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Pelo menos 16 anos, a história toca em alguns temas sensíveis e tem descrições floreadas que são um tanto fortes, não é de todo um livro para todos apesar de existirem por aí uns imensamente mais perturbadores.

Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Geralmente, como deu para ver, foi um livro que eu apreciei bastante, não é algo tão dramático como isso para gente que já tenha lido, por exemplo, certos clássicos, mas para quem só lê coisas ligeiras, esta obra choca um pouco. Depois disto tudo posso dizer, RECOMENDO ESTE LIVRO!

Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Quando Éramos Mentirosos, E. Lockhart - Livro - Bertrand

Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

[jkriordanverse]

tagging: @clarissaweasley-10 @isthataraccoon @pockyyasii @reyreadersblog + anyone else who wants to join ig

Not me having some kinda type... Who shall I tag? I think I wanna tagggggg... @mybugsmybugsmybugs @mexicangela @lunar-years @biscuitboxpink but no pressure!! I just thought it would be fun!

[salemmarpg]

𝗮𝗻𝗼𝗻𝘆𝗺𝗼𝘂𝘀 said: Other then Sarah from OB where can you see Madelyn Cline fitting?

i could see her as betty cooper, victoria chase, casey becker, tatum riley, rosalie hale, ghoulia yelps, gwen stacy, marlee tames, mirren sinclair, & bridgette (total drama island) !

[incorrectgarette]

we are sinclairs. beautiful. privileged. damaged. liars.

[sparkles-and-trash]

I literally cannot stop thinking about Johnny and Mirren Sinclair today

// we were liars spoilers //

Johnny who dreamed about owning beautiful art and woolen clothes with stripes and training to make his lungs capable of running maratons

Johnny giving up all his inheritance and the Ivy League education to say fuck you to his racist ass grandpa

Johnny; bounce, effort and snark

Johnny lying alone, face down on the second story floor, lungs filled with smoke and ash

Mirren loudly and proudly loving and supporting Cady every second of Summer 17, always chosing kindness over bitterness

Mirren longing, not of greatness, but great kindness and ice cream making and sexual intercourse and yellow roses

Mirren; sugar, curiosity, and rain

Mirrens hair and sundress in flames as the Clairmount perish around her

[movies-and-books-quotes]

“If you want to live where people are not afraid of mice, you must give up living in palaces.”

- We Were Liars, E. Lockhart

[ceridwyn2]

I’d been watching S2 of "The Bletchley Circle" (over xmas hols) and was drawing some parallels between Hattie's character Alice, and her EDA character Helen Sinclair. Character intelligence being one: Alice - deciphering coding / Helen deciphering ancient languages.

Both stifled by patriarchal society, both willing to defend others even if it puts herself in jeopardy, both with definite chemistry w/ friends (Allie/Millie, Helen/Liv).

[pinkbabo]

I made a playlist inspired by we were liars because I am very sad after reading it 😌

[nalijahreads]

We Were Liars Book Review

By E. Lockhart

5/5 stars & Happy Thanksgiving!

**spoiler-free––but this is a mystery thriller so read at your own risk**

Cadence “Cady” Sinclair is one of the four Liars that inhabits her family’s island every year for summer vacation. The other three are Johnny and Mirren, her cousins, and Gat, a close family friend and the love of her life. Although the Sinclairs are a well-known, rich, trust fund family, summers on the island are all about fun. That is, until Summer Fifteen. Cady suffers an accident that leaves her with selective amnesia, forgetting nearly everything that happened during the summer beforehand, and horrible migraines. Was she attacked? Did she hit her head? No one will tell her what happens, and that’s what she’s trying to figure out on her first time back on the island in two years.

This book was... a whirlwind. There is no other word to properly describe. And in the best way possible too. There were so many emotions to contend with: love, sadness, happiness, sickness, fun, and so many more. We were so inside Cady’s head that I felt every heartbreak and thrill with her which I think impacted me the most reading this. At a certain point, I got so mad at the other three Liars because, despite being so close to Cady, they were telling her nothing. I was getting so mad at everyone’s reaction to Cady and how unfairly they were treating her. That’s probably why emotion overcame me so hard at the plot twist that I was left crying for the last twenty pages of the book. I was in so much shock that I didn’t know what to do. That’s why I love it. Only a plot line that has caused me to be so invested in all of the stakes set, no matter how small or large, can make me feel hard enough to cry. I don’t cry when I’m reading books either, this only about the third or fourth time that tears have actually ran down my face so, that’s saying something.

If I’m being honest... There isn’t much about this disliked. I was mad at certain characters but that was only because they were able to be so dynamic and the mystery of the plot worked so well. I wasn’t mad about how they were written or anything. I do believe that some people might not like the narrative structure of the short fairytale rewritings or the poetic-like line structure but I thought it was so unique and worked well to make and point and a specific voice for Cadence that I loved.

Speaking of that, I loved how this was written! If you couldn’t tell from my advocation for it in the paragraph before. The experimental way of it was so amazing because it felt so poetic and managed to really get into the feeling of Cadence. Although it wasn’t actual poetry, I understood exactly what the line breaks meant to express real love that Cady was feeling for Gat, which felt genuine and the naive teenage kind. You could tell it grew with their age since they were young and it was sweet to see the confusion and like grow over time.

If you like thrillers that have mystery dripping from every word, you should read We Were Liars. If you like stories about friendship, love, and family, read this book! If you like huge plot twists that will rock you to your core and that you won’t see coming, read this book!

[booksaloha]

“We are Sinclairs. No one is needy. No one is wrong. We live, at least in the summertime, on a private island off the coast of Massachusetts. Perhaps that is all you need to know. Except that some of us are liars.”

[marecalonly]

books in 2017 >>> we were liars by e. lockhart

“It is good to be loved, even though it will not last.”

[makennagrace4]

Favorite book. dream role. @elockhartbooks

@wewereliarsbook