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#Minhas três melhores amigas
saviochristi · 1 year
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Acrósticos de amizade Minha amiga Animeira, Marihá Barbosa e Castro!, Minha Amiga Animeira, Hairan Zuchelli! e Minha Amiga Animeira, Anne Barbosa e Castro!
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lovesuhng · 4 months
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you got me confused
w.c: 1.1k um pouco sugestivo, angst
Depois de um dia cansativo, tudo o que você queria era tomar um banho e dormir sem mais preocupações, mas esse plano foi destruído por uma mensagem.
“Preciso te ver hoje. Chego em 15 minutos”
Você não conseguia ignorar o seu melhor amigo, Hyuck.
A relação de vocês era bastante confusa. Se conheciam desde os tempos de escola, mais precisamente desde o primeiro ano do ensino médio e nunca se desgrudaram. Foram para a mesma universidade e foi aí que as coisas mudaram um pouco. 
Hyuck sempre teve foi carismático. Usando suas palavras, “flertava com qualquer coisa que se movia”. Ele foi ficando mais popular, mais querido por todos, mas, com você, ele era o mesmo Hyuck do ensino médio, só que numa versão bem mais atraente.
Até que chegou o dia que vocês ficaram pela primeira vez em uma calourada da universidade. O que vocês tinham prometido que só iria acontecer aquela vez, acabou acontecendo mais uma, duas, três, incontáveis vezes e um dia, você parou na cama de Hyuck no dormitório.
A partir desse dia, fizeram um acordo: nada de sentimentos envolvidos.
De melhores amigos, viraram amigos coloridos. Para você estava tudo certo, mesmo que às vezes sentisse que estava confundindo os sentimentos, sabia que sempre seria amiga do homem, mas você não sabia o que ele realmente sentia por você.
E lá estava ele, estupidamente pontual, na porta do seu apartamento, lançando aquele sorriso quando você abriu a porta, dando passagem para que ele entrasse.
“Queria me ver porque?”
“Esse é o jeito de receber seu melhor amigo?” Disse ele enquanto te seguia a caminho da cozinha.
“Você deve tá querendo alguma coisa…” Você se apoiou na mesa, olhando para o homem. “Anda, fala logo”.
“Sério, não quero nada, só senti a sua falta.” Você queria encontrar algum sinal de ironia na voz dele, mas aparentemente ele estava falando sério.
“Ah, pensei que tinha sido rejeitado por alguma de suas peguetes”
“IIIIH, qual foi? Tá com ciúmes?” Hyuck disse se aproximando, colocando as mãos em sua cintura e te puxando para perto dele.
“Aham, com certeza.” Disse em um tom de ironia. Tentou empurrar o amigo, mas isso só fez com que ele grudasse ainda mais o seu corpo no dele. Então, Hyuck se aproximou do seu pescoço e começou a depositar alguns beijinhos no local, fazendo com que você se arrepiasse com o toque dele.
“Tive um dia tão ruim, só queria um beijinho da minha melhor amiga.” O moreno disse então continuava com os beijos.
“Você não presta né?
“E você não consegue viver sem mim.”
E começou um beijo intenso, o que não era novidade para vocês. Hyuck fazia um carinho gostoso na sua cintura, enquanto você bagunçava o cabelo macio do seu amigo.
Quando se separaram para recuperar o ar, ele aproveitou para te puxar pela mão e te levar para o seu quarto, já que sabia o caminho perfeitamente. 
O quarto estava apenas iluminado pela luz da lua cheia que entrava pela janela. O homem aproveitou para te observar depois que fechou a porta. Te olhava como quisesse decorar cada detalhe do seu rosto, como se você fosse a obra de arte mais importante de um artista super renomado. 
“O que foi?” Você disse, esperando que ele fosse fazer algum tipo de piada como sempre. Mas, ele se aproximou, colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e vez um carinho gostoso no seu rosto. 
“Você é tão linda”
E foi naquele momento que você percebeu que tinha algo diferente no olhar do seu melhor amigo. 
Não demorou muito para que vocês voltassem a se beijar, mas dessa vez, era um beijo doce, calmo, diferente dos outros. Era tudo muito confuso, mas você não achou estranho.
Sem separar o beijo, Hyuck foi te deitando delicadamente na cama, ficando por cima de você. Ele estava sendo muito delicado ao te beijar naquele momento. 
As mãos dele passeavam pelas suas coxas, enquanto as suas começaram a percorrer as costas do homem, levantando a camisa dele ao mesmo tempo, separaram o beijo para que ele pudesse tirá-la e você fez o mesmo com a sua blusa, ficando apenas de sutiã.
Hyuck começou a beijar o seu colo, passando pelo seu ombro, indo em direção ao seu pescoço, era um dos lugares onde ele mais gostava de te beijar. Você dava leves puxões nos cabelos da nuca do seu amigo, era um sinal de que estava gostando do que ele estava fazendo. Em um movimento repentino, você fez o homem se deitar, ficando sobre ele. Estava sentada perto de uma área perigosa, conseguia sentir a excitação do seu melhor amigo. Foi a sua vez de retribuir os beijos que começaram pelo abdômen, passando pelo peitoral e chegando no pescoço. 
Hyuck dava uns gemidos roucos, te puxando para que você pudesse sentir o que estava causando dele, isso te fez sorrir porque era exatamente aquela reação que você queria dele. 
E foi no meio daqueles gemidos que você escutou o que mais temia:
“Eu te amo”
Você parou tudo o que estava fazendo e olhou com os olhos arregalados para o homem com quem estava prestes a ter uma noite de sexo casual. Hyuck também percebeu o que tinha acontecido. As três palavras mais temidas tinham saído de sua boca. Ele tentava falar algo, mas estava mudo. Não conseguia raciocinar o que falar.
Você saiu de cima dele e procurou a blusa para vesti-la novamente.
“Desculpa… eu…”
“Você prometeu que isso não iria acontecer.” Disse andando de um lado para o outro visivelmente nervosa com o que tinha acontecido.
“Deixa eu me explicar…” Hyuck disse indo em sua direção tentando te acalmar.
“Explicar o que? Você prometeu que ia ser só algo casual, que nunca ia se apaixonar por mim”
“E eu posso controlar isso?” Ele aumentou o tom da voz, nunca tinha falado assim com você. Então, ele respirou fundo e continuou de uma maneira mais calma. “Não era difícil eu me apaixonar. Você é a pessoa que está comigo sempre e que me entende como ninguém. Será que você também não sente nada a mais por mim?”
Ele estava prestes a chorar e você odiava ver seu amigo assim. Mas, não sabia o que fazer.
“Não sei. Você me deixa confusa!” Disse passando a mão pelo rosto, totalmente frustrada. “Eu preciso pensar, por favor, me deixa sozinha.”
“Mas eu…”
“Por favor Hyuck, vai pra casa…”
Ele pegou a camisa dele, que estava jogada em algum canto do seu quarto, vestiu e foi em sua direção.
“Tudo bem, eu vou, mas fique sabendo que nada vai mudar o que sinto por você. Te amo”
E saiu, te deixando para no meio do seu quarto. Foi só quando você escutou a porta da sala se fechar que as lágrimas começaram a sair de seus olhos e percorrer o seu rosto.
Queria poder correr atrás dele e dizer que também o amava.
Ao mesmo tempo que sentia amor, sentia medo de se entregar.
A verdade é que você não entendia muito bem os seus sentimentos quando o assunto era o seu melhor amigo. 
Era assim que Hyuck te deixava, confusa.
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tecontos · 5 months
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Eu amo chupar paus.
By; Clara
Me chamo Clara (nome mudado para manter a privacidade), tenho 29 anos, um pouco baixinha 1,56m, 50 kg, cabelo ondulado, bumbum pequeno, e seios lindos e grandes, empinados e com os mamilos pretos que contrastam com minha pele morena clara, chamam atenção de qualquer homem e todos adoram porque ainda tenho leite do meu filho de três anos que ainda mama, ah se meu bebê soubesse do tanto de homem que também mama nos seios da mãe dele (risos).
Vou começar primeiro pela minha primeira experiência, a primeira chupada. Era novinha, marquei de dormir na casa de minha melhor amiga, que ficava em outro bairro. Eu já havia dormido la várias vezes, mas nunca tinha ficado com ninguém, mas naquele dia Cibele (minha amiga), tinha combinado com um cara que iria levar um amigo para me apresentar. Foi na casa de Cibele, a mãe dela era enfermeira e vivia dando plantões noturnos, a casa ficava livre várias vezes na semana e ela sempre levava uns caras para lá.
Cibele sempre foi putinha, um pouco mais velha que eu, ela já dava para uns carinhas há tempos, enquanto eu no máximo só havia deixado 2 namoradinhos mamarem nos meus peitos. Quando foi a noite, para a minha surpresa o paquera da Cibele havia levado 2 amigos em vez de 1. Ficamos na sala, bebendo uns drinks, ouvindo música e conversando.
Depois de um tempo, Cibele entrou para o quarto com o fica dela e me deixou na sala com aqueles 2 caras (André e Diego) mais velhos me comendo com os olhos. Eu estava com uma saia curta e uma blusa fina sem sutiã que marcava os meus mamilos, eles não paravam de olhar.
A conversa estava descontraída, mas foi ficando mais quente quando os dois sentaram do meu lado no sofá grande e começaram a me acariciar, eu fiquei sem reação, fiquei em choque sei lá, simplesmente congelei. André começou a me beijar e tocar levemente o meu seio, senti uma pegada mais forte no outro seio, era Diego pegando no meu seio enquanto André me beijava. Diego levantou minha blusa e os dois começaram a pegar nos meus seios juntos, quando me dei conta tinha dois homens mamando nos meus seios, que loucura. Eu senti um enorme tesão, continuei beijando o André, enquanto isso Diego se levantou, quando abri os olhos após o beijo, Diego estava em pé na nossa frente com o pau para fora, eu tomei um susto e André começou a sorrir. Em seguida André se levantou, abriu o ziper e também colocou o pau pra fora e falou:
- diz que gosta de chupar!
Aquilo me causou um espanto e um tesão ao mesmo tempo; mal sabia ele que eu nunca tinha chupado um pau na vida, quanto mais dois juntos, e assim de cara. A intenção era apenas conhecer um amigo do ficante de Cibele, no máximo uns beijos e umas mamadas nos meus seios (como era com meus namoradinhos), mas de repente me via com dois caras com o pau pra fora na minha frente esperando para chupar. Não havia planejado aquilo, e não era nenhuma puta, mas queria muito aproveitar aquele momento inesperado.
Segurei o pau dos dois, fiquei um tempo olhando, era a primeira vez que pegava num, comecei chupando o de André, era grande, bonito, senti o gostinho pela primeira vez, não demorei muito, queria sentir o gostinho do pau do Diego, praticamente do mesmo tamanho, fiquei sentada no sofá com os dois na minha frente alternando entre os paus dos dois por mais de 1 hora entre uns amassos e umas mamadas nos seios também, até Diego dizer que ia gozar e começou a soltar sêmen na minha boca, eu virei o rosto e caiu sêmen no meu cabelo. Foi a primeira vez que vi e senti o gosto de sêmen, isso vicia, com aquela idade não fazia ideia do tanto de macho que ainda ia gozar na minha boca. Diego colocou o pau gozado na minha boca e me fez chupar por mais um tempo enquanto André se masturbava olhando. Na hora de André gozar tirei o pau de Diego da boca e coloquei o pau de André, ele gozou muito segurando meu cabelo, acabei engolindo mesmo sem querer porque ele não tirou o pau da minha boca que estava cheia com pênis e sêmen.
Quando tudo acabou eles ficaram batendo os paus melados no meu rosto, como uma puta, foi demais, nascia naquele momento um vício, uma paixão, nascia uma nova mulher. Fui me lavar no banheiro e depois ficamos todos na sala até Cibele e o fica dela saírem do quarto, era nítido o cheiro de sêmen em mim, contei tudo para ela (risos)
Eu passei a ir 2 vezes no mês para casa de Cibele para ver os rapazes, sempre no mesmo esquema, Cibele dando no quarto e eu no quarto do lado chupando pau, às vezes só 1, mas quase sempre os 2. Embora isso fosse coisa de “puta”, eu ainda era virgem e não queria dá para eles, foi difícil, mas eles entenderam.
A situação da primeira noite com eles me fez descobrir o que eu gostava e passou a ser natural para mim chupar qualquer cara que tivesse oportunidade, amava sentir os gostos diferentes dos sêmens, os tamanhos diferentes, sempre fui curiosa. E assim foi com os carinhas que davam em cima de mim, o professor, os amigos do meu irmão (pedindo sigilo, risos), um senhor (João) que sempre me agradava, esse era sagrado, era o único que eu chupava o pau quase todo dia, mesmo que tivesse passado o dia chupando algum contatinho eu ia lá pra mamar um pouco nele também e receber um pouco de carinho, me tratava como filha, menos na hora que colocava o pau pra fora (risos).
Sem exageros, mamei muitos carinhas, era sem frescura, também não ficava escolhendo muito não, se o homem fosse educado e com um bom papo já estava chupando de primeira, quer dizer, sempre chupei de primeira vez (risos). Muitos homens faziam questão da buceta, mas eu não dava, esses que queriam me comer eu só chupava uma vez. Muitos homens foram encontros casuais, às vezes no barzinho, trabalho, viagens, só via uma vez, mas os que eu gostava mesmo era dos homens que eram vibrados em boquete, estes sempre me procuravam, traziam amigos, eram meus contatinhos de boquete, a lista era enorme (risos).
Voltando à historia, quando ia para casa de Cibele ver os rapazes, eles sempre traziam uns primos ou amigos pra eu conhecer, sempre chupava 4 ou 5 caras, mas os meus amores eram André e Diego, gostava de ficar com eles, beijar, abraçar e eram os únicos que eu deixava encostar o pau na minha buceta. Eu sentava no sofá com as pernas abertas e eles ficavam esfregando o pau nela, batendo nela com o pau, eu sempre deixava eles meterem a cabecinha e sempre tinha que controlar afastando os paus deles um pouco, porque se deixassem eles iam tirar meu celinho (risos).
Não dá a buceta me fazia sentir meus culpada, menos vulgar, e isso me fazia bem. Mas como eu sei que os meninos não eram de ferro e porque também eu queria sentir um pau dentro de mim, eu dava o cuzinho para André e Diego, somente para os dois, eu passei 11 anos dando a bunda para os dois.
Cheguei a namorar André por 1 ano, meu primeiro namorado de fato, com quem perdi minha virgindade, foi muito bom, aprontamos muito juntos, até gostava dele, mas não era exatamente o que eu queria, ele gostava de tudo que eu fazia com os outros carinhas, sentia tesão, mas parece que tinha vergonha as vezes, não me assumia para os pais, família e não dava atenção que eu precisava. Fiquei solteira muito tempo, continuei ficando com Diego e sempre saindo com uns carinhas diferentes, mas não transava mais, apenas fazia o que mais gostava, e NÂO me fazia sentir vulgar: chupar os meus machos (risos).
Até o dia que conheci meu marido.
Quando o conheci, meu marido Ricardo (nome trocado), 2 anos mais velho que eu, corretor de imóveis, educado, gentil, um cavalheiro, me dava atenção, algo que me chamou atenção. Eu já sabia que não seria apenas mais um pênis na minha boca, havia algo de especial com ele. É claro, não faltava aqueles amassos e horas com o pau dele na boca (risos), mas pela primeira vez eu queria mais. Conversávamos todos os dias, diferente dos outros, compartilhávamos tudo, e tudo mudou quando ele me apresentou à sua família. Antes disso, ele já sabia dos meus contatinhos, sabia da minha tara por paus (isso mesmo, no plural), mas só não imaginava o quanto (risos). Até os 26, em 11 anos já havia conhecido uns 60 caras, destes 18 ainda estavam a minha disposição, sim, bastava só marcar o dia e cair de boca (risos). Aos poucos fui deixando um a um.
Marcamos uma viagem, e mesmo eu sendo a louca que chupava todo mundo ele me quis, contra todas as lógicas do mundo me pediu em namoro, foi o dia mais feliz da minha vida! Aquele dia me senti a mulher mais feliz do mundo, eu não havia conversado nada ainda com ele sobre essa minha tara, mas a princípio eu estava me sentindo amava, namorando um homem maravilhoso que ainda ia aceitar esse meu vício (pelo menos era o que eu achava, e assim foi). Aquele dia me entreguei de corpo e alma, foi minha primeira transa depois de anos que havia transado com André, foi praticamente uma primeira vez de novo e nos dois dias de viagem fizemos várias vezes.
Casamos em pouco tempo, era tudo o que eu queria. Sempre fui louca de amor pelo meu marido, não desgrudava dele um segundo. Engravidei com poucos meses de casada, não foi o planejado, mas aproveitamos bem essa fase, o barrigão, os seios maiores, mamilos maiores e mais escuros. Depois do nosso bebê, meus peitos ficaram maiores, mais macios e sempre cheios de leite. Meu marido, quando em casa, passava o dia mamando neles, essa é a sensação mais incrível do mundo, amada, desejada, meu homem mamando em mim… até o sexo depois da gravidez melhorou, transávamos várias vezes no dia e nem preciso dizer que chupava meu marido toda hora, sem exageros, passava o dia com o pau dele na boca. Tudo perfeito!
Mas como disse, era curiosa e sentia falta de experimentar uns carinhas diferentes, já fazia 3 anos que mamava no mesmo pau, e não tava reclamando, o pau dele é lindo, grande, tem um leitinho gostoso, sem falar que amo meu marido, mas eu já tava sentindo falta das aventuras que aprontava, mas sem deixar o meu marido. Queria muito que ele aceitasse isso, mas não sabia por onde começar, quando então pensei em provocá-lo com outros homens e ainda sim mostrá-lo que ele era o meu homem. Pensei no meu coroa.
Quando ele viajou para ver uns imóveis, deixei o neném com a babá e fui visitar o meu coroa, já fazia tempo e estava com saudades de vê-lo. Depois de botar conversa em dias, fiz o que fazia quase todos os dias quando o visitava antes, fui uma boa menina e chupei o pau do meu coroa por horas, até ele gozar. Ele quis minha buceta, mas sexo mesmo é só com meu marido, já fui lá consciente disso, prometi a mim mesmo dá somente pro meu homem. Mas pensava diferente com o boquete, chupar sempre foi algo tão natural para mim, e nunca fiz cerimônia com ninguém. Depois que gozou, meu coroa começou a mamar nos meus peitos, não disse nada, fiquei esperando para ver a reação dele ao sentir o meu leite (a grande novidade), depois das primeiras mamadas ele parou e olhou pra mim com a cara de surpreso e disse
- “você tem leite!”
Respondi sim e sorri kkk. Amo ver as diferentes reações, sempre que um cara novo mama em mim fico esperando a cara de surpresa (a maioria), alguns não dizem nada, simplesmente continuam mamando, adoro!
Eu não tava traindo meu marido, via assim, estava apenas querendo dizer pra ele o que eu queria. Quando ele chegou de viagem, eu falei pra ele quem eu tinha visitado, fiquei nervosa, sem saber o que ele iria falar.
– Visitei o João, passei a tarde la! (nervosa)
– Ok! Devia ter me falado antes. E como ele está?
– Sim, pensei em fala, mas deixei pra falar quando você chegasse. Ele está bem!
E foi só isso, não foi como eu esperava, pensei que ele fosse perguntar alguma coisa, mas nada. Como eu ia chegar no assunto? Não dava pra falar do nada que passei a tarde inteira mamando no pau do coroa. Não funcionou, teria que ir lá mais vezes.
Esperei a próxima oportunidade, dessa vez fui a noite, liguei avisando que iria e ele já me esperou todo ajeitado. Gostava do velho porque era cheiroso, passava uns cremes na virilha, sabia que eu gostava. Chupei ele por quase uma hora, igual faço com meu marido.
Quando contei que o vi de novo foi bem diferente.
Eu – Amor, eu queria te falar uma coisa, na quinta a noite eu fui na casa do João.
Ricardo – De novo, você tá dando pra aquele velho né sua safada. (irritado, por isso eu não esperava)
Eu – Não amor, você sabe que eu jamais faria isso, é só você que mete em mim.
Ricardo – Mas aposto que chupou, tá na sua cara! (essa hora pensei em dá pra trás e negar pra acalmar a situação, mas decidi arriscar mesmo assim).
Eu – Não nego, você sabe que eu não resisto, eu adoro ficar trocando, mas não passou disso, eu não vou mais la, pronto!
Ricardo – Você não presta! (confesso que isso doeu)
Ficou um climão na casa o dia inteiro, tínhamos brigado e não tinha conseguido o que eu queria. Fiquei com muito medo do que meu marido ia pensar agora.
Quatro horas de climão na casa e ele vai ate mim só de toalha manda eu ficar de joelhos e enfia o pau na minha boca e no meio da chupada pergunta:
– Você tem alguma coisa com aquele velho ou você só queria chupar outro?
De joelhos olhei pra cima e disse:
– Amor, você sabe que não quero nada com ninguém além de você, foi apenas um boquete.
Ricardo – Pois vai tomar um banho e veste aquele vestido de puta que tá guardado.
Não perguntei pra onde iamos, apenas obedeci. Banhei e vesti meu vestido colado com um fio dental e sem sutiã. Ele tem um decote enorme, eu tenho que ficar ajeitando porque vez ou outra meus mamilos ficam aparecendo, também mostra um pouco dos meus seios de lado, adoro ele, mas fazia tempos que não vestia.
Entrei no carro ainda sem perguntar, na verdade estava cheia de tesão com o mistério. Ele estava cheiroso, lindo. Quando, pra minha surpresa, ele parou o carro na frente de uma Casa de Swing, hoje a minha maior diversão nas noites do Rio de Janeiro (risos).
Já fiquei cheia de tesão com o segurança olhando o meu decote logo na entrada, os meus seios pulavam pra fora naquele decote, é como se estivessem implorando para serem mamados. Na recepção a gerente siliconada, nos falou das regras e mostrou a Casa. Nada de celulares, totalmente proibidos, e os homens não podiam forçar a barra, lá nada é obrigado. Se um homem estivesse a fim de mim ele ia pegar na minha cintura, se eu não tirasse a mão dele ele poderia avançar, essa era o sinal, a regra para rolar o que eu quissesse. Ela nos mostrou a Casa, uma área de polidance com um palco, um bar, algumas poltronas e sofás no salão, e a área mais reservada, onde acontecei tudo (meu lugar preferido), umas salas mais escuras, uma delas bem grande com uma cama enorme, outras salas menores, uma sala iluminada com janelas de vidro para todos assistirem e as cabines de Gloryhole, onde passo a maior parte do tempo lá, são cabines escuras com umas aberturas onde os homens colocam os paus para mulherada interagir.
Era noite dos Single (os solteiros), noite que a Casa abre para os homens desacompanhados, ou seja, noite que a macharada solteira se dá bem com as mulheres casadas (risos). A casa tava cheia, muitos solteiros e casais. Sentamos no bar e pedimos uns drinks, os rapazes que chegavam no bar me comiam com os olhos, eu abri um pouco mais o meu decote, deixei os meus seios quase a mostra, Ricardo não parava de olhar, os outros homens também não.
Assistimos aos shows de stripper, muita mulherada já estava solta, algumas subiram no palco e tiraram a blusa, não me faltou vontade também, depois de um tempo vimos alguns casais se pegando nos sofás enquanto a música rolava, e próximo a gente uma loira tava chupando um cara, momentos antes ela estava numa mesa perto da gente no bar com um homem (marido ou namorado, vi quando entraram de mãos dadas), e naquele instante tava chupando um outro homem, aquela cena me encheu de tesão.
Ricardo me arrastou até um sofá do canto e me beijou, baixou as alças do meu vestido deixando os meus seios a mostra e ficou mamando neles. Enquanto ele mamava um rapaz perto assistia tudo, eu não tirava os olhos dele e ele não tirava os olhos dos meus seios.
Ele se levantou e com a mão no meu rosto apertando as minhas buchechas disse:
– Era apenas pau que você queria quando foi atrás do velho? Então divirta-se!
E se afastou do sofá, cumprimentando o rapaz que estava perto olhando os meus seios sem disfarçar nada. Me senti a chapeuzinho vermelho sendo deixada desprotegida para o lobo mau atacar (o rapaz).
Ricardo ficou num sofá quase em frente e o rapaz sentou do meu lado, perguntou 2 ou 3 coisas para entrar no clima e colocou a mão na minha cintura, na mesma hora lembrei do que a gerente falou, esse era o sinal. Ele começou a elogiar os meus seios e começou a passar a mão. Meus mamilos estavam duros e minha calcinha molhada. Ele começou a mamar, eu não tirava os olhos do meu marido. Mamou um bom tempo sentindo meu leitinho, naquela noite vários rapazes mamaram em mim. Tinha muita mulher bonita na Casa, mas com peitão gostoso com leitinho, certeza que só eu.
Eu falei baixinho pro meu marido não ouvir:
– Coloca o pau pra fora.
Ele se levantou e colocou o pau pra fora, fiquei de frente pra ele olhando pro meu marido com cara de sonsa, como se não soubesse o que fazer com aquilo na mão, como se tivesse esperando uma permissão para começar a chupar. Fiquei segurando com a mão, cheirei e comecei a lamber a cabecinha. Diego dizia que eu era uma artista do boquete, e antes de colocar na boca eu ficava analisando como uma artista analisa sua obra de arte (risos), realmente fazia isso. As obras de artes são feitas para serem apreciadas por todos, sem distinção, por isso muitos apreciaram minha obra de arte (risos).
Foi inexplicável, chupando outro cara e olhando pro meu marido. É como se eu dissesse pra ele: “Sou tua, até com outro pau na boca!”. Uma relação de confiança inimaginável.
Ricardo se levantou, foi até nós e colocou o pênis fora, no mesmo instante tirei o pau do rapaz da boca e comecei a chupar o do meu marido. Era como se ele fosse o Macho Alfa, reconquistando o território, mostrando quem mandava alí, eu chupei meu marido como uma louca. Tirei minha calcinha encharcada e fiquei de 4 no sofá, Ricardo começou a comer minha buceta com força, gozei em pouco tempo e deitei no sofá destruída (risos).
Depois fomos no salão coletivo, lá tinha muita pegação, muitos casais transando, assistimos algumas fodas pra animar. Eu tava a fim de chupar mais uns caras, eu tava no paraíso e só havia chupado um, além de meu marido. Entramos na cabine Gloryhole, e antes de fechar a porta fiz sinal pra dois garotões chegarem juntos, eles ficaram do lado de fora, claro.
Fiquei só de calcinha, tava meio quente. Me ajoelhei em uma almofada e comecei a chupar o primeiro pelo buraquinho enquanto meu marido assistia sentado em um puf. O primeiro tinha um pau muito grosso, quando é grosso gosto de ficar só lambendo e chupando a cabecinha, o outro rapaz era mais fino, chupei normal. Passei um bom tempo assim, revezando entre um e outro. Meu marido se levantou e botou o dele para eu chupar também, fiquei chupando por cima do ombro, segurando os outros dois (maravilhoso). Me senti desejada, tendo todos aqueles homens a minha disposição.
Assim foi nossa primeira noite de muitas, optamos por fazer assim, me divirto lá e não tenho contato nenhum nem me relaciono com ninguém depois que saio do Club Swing. Já conheci todos do Rio, e em alguns lugares, Brasília, Fortaleza, Balneário Camboriú, São Paulo… gostamos de viajar pra conhecer e curtir.
Geralmente vamos aos fins de semana, minha diversão. Meu marido gosta de me ver chupando um outro cara pra ficarmos com mais tesão e transarmos mais forte, amo fazer isso antes do sexo, dá muito mais tesão. Tem dias que vou só pra dá de mamar, amo dá de mamar pra meus bebês adultos (risos), e sempre tenho sorte, sempre encontro dois ou três rapazes que passam horas mamando. Meu marido gosta de assistir, dá tesão, e mama também, mas mais em casa, no Club prefere ficar vendo chuparem meus seios. Gosto de sentar no sofá num cantinho mais reservado e ficar com um garotão mamando ou então dois, melhor ainda, um em cada peito, enquanto sou acariciada com as mãos. Esses que gostam de mamar adoram o gostinho do leite, é diferente, um fetiche. Claro que esses que mamam gostoso eu sempre recompenso com uma chupada mais especial (risos).
Enviado ao Te Contos por Clara
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yoolelica · 3 months
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COMO O CAST DE LSDLN SERIAM SENDO PAPAIS - HEADCANON
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: nenhum☝️ (dedicado à todas as minhas amigas do tumblr com breeding kink)
- ESTEBAN
nossa gente, ele seria simplesmente encantado pela mini obra de arte que vocês fizeram, cantaria pra criança dormir, mimaria tanto essa criança que você ficaria até com medo dela crescer mal acostumada. vocês a educariam muito bem e seriam os melhores amigos do filho (a) de vocês.
- ENZO
é CANON que esse homem seria tipo, o melhor pai do mundo, a criança é simplesmente encantada pelo pai, ele seria muito cuidadoso, iria fazer muita palhaçada pra criança rir e ia fazer aquelas brincadeiras de ficar jogando a criança pra cima enquanto a criança dá gargalhada até ficar molinha. e também, a tela de bloqueio seria uma foto de vocês três.
- MATÍAS
matías é o pai radical, deixa a criança fazer coisas absurdas tipo subir nas coisas e ficar "deixa ele(a), amor, é criança 😆😆" , adora fazer uma palhaçada e enrolaria a criança no cobertor que em um baseado só pra fazer graça. ele faz mais merda do que a criança, joga bola dentro de casa com a criança e quando quebra alguma coisa você já chega 😦😦😦 "mds o que foi isso??" e a criança "foi o papai😆👉" e o matías já vem tentando se explicar e inventar mil desculpas. no fim, ninguém fica puto de verdade porque vocês entraram em um consenso de não ficar brigando atoa por causa do filho (a) de vocês.
- SIMON
simon iria ser uma mistura de enzo e matías, a criança seria encantada pelo pai e visse versa. imagino muuito o simon sendo o melhor amigo do filho (a) até mesmo depois que ele (a) for grande. iria apoiar a criança em tudo e seriam o seu terror né, porque uma coisa é conter uma criança, outra é conter um marmanjão que dá corda pra tudo que a criança quer fazer.
- PIPE
eu imagino muito o pipe todo preocupadinho com a criança e sendo um pai muuito presente e que demonstra muito amor mesmo, ele canta pra criança, brinca de tudo que é brincadeira e fica todo 🥺🥺🥺🥺 quando ouve a gargalhada da criança e fica pensando "poxa, ele (a) gosta de mim mesmo) tipo todo bobo, seria um pai muito babão e compraria bodies e blusinhas do river pra criança usar (canon KKKKKKKKK)
- BLAS
ele seria aqueles pais que no começo tem medo de pegar a criança no colo e ela cair (queda fatal né, o blas é do tamanho de um prédio) mas aí depois que aprendesse a segurar direitinho, iria querer pegar no colo toda hora. ele seria muitoo bobinho pela criança, iria ficar cantando e fazendo muita palhaçada pra criança rir. canon que ele compraria bodies de bandas de rock pra andar combinando com ele.
- FRAN
ele seria um pai muito babão e é CANON que ele chorou muito quando viu a criança pela primeira vez, ele iria ficar cantando várias músicas pro filho (a) de vocês dormir e sempre tentaria fazer ele (a) parar de chorar na base do humor, fazendo vozinha fofa pra falar e fazendo cócegas nos pezinhos 🥺🥺🥺🥺🥺
- AGUSTÍN PARDELLA
gente, essa criança seria TÃO feliz, agustín seria daqueles pais que desmarcaria qualquer coisa quando quisesse passar mais tempo com a criança tipo "pô, hoje não, hoje o dia é pra passar com meu filho e minha esposa 😁☝️" e viveria sendo muuito bobo pela criança, iria fazer a criança gargalhar e brincadeira de pai forte (jogar a criança pra cima, e quando ele estivesse maior ele faria flexão com o filho nas costas dele e a criança achando o MÁXIMO)
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estou MUITO triste, quero dar um filho pra cada um deles 😓😓😓😓
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louddydisturb · 11 months
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
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Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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ldh0000 · 3 months
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THIRSTY — starring f!reader x mark, seu melhor amigo
você não fazia a menor de quando passou a achar seu melhor amigo o cara mais atraente do mundo e nem por quanto tempo ele gostava de você, mas decidiu experimentar...
warning ☆ este conteúdo é destinado a adultos, portanto, se você não tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, será bloqueada!
content ☆ mark e leitora são inexperientes (talvez), dry humping, masturbação mútua, squirting, mark!perv (?)
notas ☆ essa one foi um pedido e eu simplesmente amei escrever ela, muito obrigada @ningssl!!! e.. é, o horario permite? 😁😁
Sua mente não conseguia registrar uma palavra do que Mark falava e, sinceramente, se sentia culpada. Ele falava tão animadamente sobre uma música que ele tinha composto e estava louco pra te mostrar. Os olhinhos grandes brilhavam de tal jeito que você podia formar uma constelação.
“Ei, você tá me ouvindo?” não, Mark. Mas como você poderia sequer pensar em alguma outra coisa se não os lábios vermelhinhos dele? O jeito como ele passava a língua entre eles, os umedecendo. O jeito que o pomo de adão dele subia e descia, conforme ele parava pra engolir em seco
“E-eu...? Não, Mark, desculpa...” você murmura, levemente envergonhada de ter sido pega.
“E eu posso saber o que tá tirando sua atenção? Poxa eu tô falando tão animado sobre o show do Lauv...” ele diz, com falsa decepção, tentando te fazer se sentie culpada.
“Ei! Não faz isso!” você aponta pra ele, que levanta as mãos em rendição.
“Tá bom, tá bom! Eu não vou fazer nada...” Mark sorri, se levantando. “Eu vou buscar mais suco, você quer?” ele parece pronto pra pegar seu copo e você, sem verbalizar, assente.
Assim que seu melhor amigo sai do quarto, você pode respirar. Será que ele percebeu que eu tava encarando? Você quase roía as unhas, ansiosa. Mas que droga, desde quando aquele pivete cheio de dente virou.... isso! Esse homem todo... todo... te faltavam palavras. Lindo, sensual, completamente delicioso? Todas essas poderiam descrever bem Mark Lee, mas nenhuma explicava o que você sentia quando estava perto dele.
Bem, você já tinha lido, bastante, na verdade, e tudo aquilo parecia ser o que descreviam nos livros: amor. Mas você nunca chegou a sentir aquilo por ninguém. E, fala sério, é o Mark. O seu Mark. Você sabia coisa demais dele... coisa demais! Sem chance de se apaixonar por ele. O vizinho novo que te espiava trocar de roupa... era um pervertido! E... mesmo assim você se tornou melhor amiga dele...
Mark passou pela porta do quarto novamente, carregando os dois copos de suco, e você sentiu tudo aquilo voltando. O frio na barriga, as orelhas esquentando, as palmas suando. Que saco!
“Aqui.” ele te entregou seu copo.
“Obrigada...” você o assiste se sentar, não deixando de capturar qualquer movimento dele. “Uhm... Mark...?”
“Sim?” ele te olha nos olhos e é aí que você perde tudo. Eles continuavam brilhando. Como podiam ser tão lindos? “É... tá tudo bem?”
Você balança a cabeça e murmura um “sim” antes de perguntar: “Você já... se apaixonou? Ou pelo menos... sei lá, gostou de alguém?” era claro que você tava envergonhada. Ele te conhecia muito bem. O jeito que batia o pé no chão, que olhava pra qualquer canto que não fosse o que ele estava, sem contar como você bebeu o copo inteiro de suco em três goles.
“Gostar, já. Já gostei de várias garotas, mas apaixonar...” ele pausa e sorri, olhando pras próprias mãos. Só de lembrar do teu sorriso, ele já tava todo bobo. As pontinhas das orelhas chega ficavam vermelhas. “Também, por uma garota que eu conheci há uns anos. Mas ela sempre me achou um pervertido.” ele faz uma careta.
“Por que será né...” você murmura e ele te olha, com as sobrancelhas levantadas. “Mark, você me observava trocar de roupa pela sua janela, seu tarado! Vai saber quantas garotas você já não viu!” seu melhor amigo leva uma das mãos até o peito, ofendido.
“Olha só, aquilo foi uma vez! Uma só!” você gargalha.
“E as outras? Quando você tava na minha casa, quando eu tava aqui e você, simplesmente, invadiu o banheiro, ou então no vestiário da escola... Ah, tem também a vez que-”
“Chega, chega. Não precisa ficar contando não, tá? Eu saquei. E todas elas foram acidentes!” o garoto se defende mais uma vez.
“Tudo bem, o que te faça dormir melhor à noite.” você se conforma, encostando na cama. “E... como é? Se apaixonar...?”
“É bom! Só não é tanto assim quando não se tem coragem pra falar na cara da pessoa... tipo eu. Mas quando você sabe que é recíproco, deve ser a coisa mais... linda do mundo.” o Lee brinca com os dedos novamente, com o sorrisinho adornando os lábios rosados dele.
Você suspira. É claro que ele já gosta de alguém. Como não? Ele é a borboletinha social da sua série, bem, socialmente estranha, mas social. Todos conheciam ele, interagiam. Quantas garotas não achavam ele interessante e até chegaram em você perguntando sobre ele?
“Mas e você? Tá... gostando... de alguém?” Mark demora na frase, engolindo seco logo depois. Por que motivo você perguntaria uma coisa dessa se não fosse pra descobrir se estava mesmo apaixonada por alguém? Culpa sua, seu idiota! É um jumento atrapalhado, que sempre chega nos piores momentos, causando as piores impressões possíveis. Claro que ela não vai querer nada. Acabou de dizer: TARADO!
“Acho que sim...” você também brinca com os dedos das próprias mãos. “Quando eu tô com ele... eu fico estranhamente envergonhada, meu coração começa a palpitar, dá um friozinho na barriga...” você ri soprado, seu olhar se tornando mais suave. “Quando tô com ele, peço aos deuses que deixem o tempo mais devagar e quando a gente tá longe, peço de novo pra avançarem o tempo, porque eu sei que a gente vai se encontrar de novo.”
Ele não tem coragem de olhar pra você, mas você sim. Tem um bico nos lábios e o olhar dele é tristinho, não combinando nada com a face adoravelmente sorridente. Não pode evitar. Seus olhos param, involuntariamente, nos lábios dele. É o que mais vem te chamando atenção nas últimas semanas. Que droga!
“Mark...” chama suave e ele olha pra você, ainda com a feição tristonha. Sente como se um caminhão tivesse acabado de passar pelo pobre coração do rapaz. “Se eu fizer algo e você não gostar... promete que não fica bravo?” tenta ser cautelosa.
“Uh... prometo...?” ele parece confuso e ainda mais quando você respira fundo e fecha os olhos por um momento.
Que se dane que ele gosta de outra. Você pensa e segura o rosto dele entre ambas as mãos. Seus olhos se mantiam fechados — uma parte de você esperava que ele retribuísse, já a outra, não tinha coragem de olhar nos olhos dele. Já tava ficando nervosa e prestes a largar ele quando sente uma mão na nuca e a outra se esgueirando até sua cintura.
Vocês compartilham de um beijo calmo, não precisava de pressa alguma. Esperava isso há tanto tempo que não podia deixar de desfrutar de cada segundo ali. E ele beijava tão bem! Como podia? Suas bocas se encaixavam perfeitamente, como se fossem feitas uma pra outra. E Mark te guiava com maestria, mantendo a mão na sua nuca.
Quando se separam, você se envergonha, vendo suas bocas inchadas. Os olhos dele olhavam pros seus lábios com tanta ânsia, queria- não, precisava te beijar de novo. Quando ele tenta te puxar de novo, buscando seus lábios, você o empurra.
“Que foi? Se arrependeu?” os olhos dele arregalam um pouco, com medo.
“Definitivamente não.” você sorri abertamente, contagiando o garoto. “Eu só... quero saber se é o que você quer. Quer dizer, 'cê acabou de dizer que é apaixonado por alguém.” diz baixo, tímida. E fica mais ainda quando ouve a risadinha do Lee.
Mark segura seu rosto, encostando seus narizes, e deixa um selar delicado nos seus lábios. “É você, sua boba. A única garota pela qual eu podia me apaixonar. E a única que me acha um pervertido. O que é inaceitável, mas eu ainda gosto.”
“Espera, então... quer saber, deixa pra lá.” você o beija novamente.
Dessa vez parecia mais desesperado. As mãos de Mark apertavam sua cintura como se sua vida dependesse disso. Enquanto você apertava a nuca dele, até puxar os cabelos dali. Era o momento da vida de vocês, finalmente ambos tinham o que queriam!
Mark te puxa pro colo dele, sem sequer separar suas bocas. As mãos dele vagam pelo seu corpo, sentindo cada parte dele. Queria memorizar com o toque o que ele já havia visto. Queria saber se era do jeitinho que ele sonhava e, porra... era muito melhor. A forma como você reagia aos apertos das mãos dele na sua cintura, ou nas coxas, o jeito que derretia toda vez que ele sugava seu lábio inferior. Não tardou para que você começasse a sentir... algo a mais. E ele não parecia nada diferente. Nota sua respiração pesada quando percorre os lábios por seu pescoço, deixando selares molhados e mordidas leves que só serviam para alimentar sua vontade do Lee.
Sem muito pensar, seus quadris começam a se mover, quase que involuntariamente. Você geme suavemente com o leve alívio que o atrito causava. Podia sentir a ereção de Mark na calça, ficando cada vez mais dura e contribuindo ainda mais para o seu alívio, que também era o dele.
Sequer pensavam na possibilidade dos pais dele voltarem pra casa mais cedo e pegarem o filho e a melhor amiga se esfregando um no outro como dois animais no cio, não se importavam com mais nada além do prazer. Já estavam completamente bêbados de desejo e não conseguiam controlar suas ações.
Suas mãos apertam os ombros de Mark, enquanto as dele apertam sua bunda vigorosamente, a induzindo a rebolar mais rápido, talvez aplicando um pouco mais de força e...
“Acho que... merda- eu vou acabar gozando rápido demais...” ele avisa, jogando a cabeça pra trás, encostando no colchão da cama.
Você aproveita a oportunidade e beija o pomo de adão, escorregando a língua pela extensão do pescoço, antes de beijar a clavícula. Estimula ele. Não cessa os beijos molhadinhos, enquanto passa as mãos pelo abdômen do jovem, passando, suavemente, as unhas ali. Sente ele tensionar e sorri travessa. A respiração de parece ainda mais difícil, então você decide dar a cartada final. Pega a mão dele, a guiando até o short larguinho que usava, embrenha os dedos pela calcinha, até que possa o sentir tocando seu pontinho sensível.
Os olhos de Mark arregalam e ele olha pra você novamente, que rebola contra os dedos dele, o estimulando para que continuasse os movimentos e talvez até fosse um pouco mais longe. Ele parece entender o recado e esgueira mais os dedos, sentindo a sua entrada.
“Ah... amorzinho... que delícia....” ele murmura, molhando os dedos na sua excitação.
Você solta um suspiro cortado, sentindo dois dedos de Mark indo fundo. Definitivamente seu melhor amigo sabe o que faz com os dedos... e não é só no violão. Sua visão nubla, sente que pode gozar a qualquer momento, mas não era o que queria. Não ainda.
“Mark, espera...” você pede, sussurrando, mas ele tem um mal tempo em parar. Os olhos dele se fecham e ele se deleita só em dedar você. Só em ouvir o barulho molhado que o contato da mão dele com a tua buceta encharcada já deixava ele em completo êxtase. Só de saber que era ele o causador daquilo. “Mark...” você manha, segurando o antebraço dele. “Eu também quero te tocar...” pede com carinho e pode jurar vê-lo revirar os olhos com pedido tão manhoso e gostoso da gatinha que ele sempre quis.
Você se afasta o suficiente para que ele pudesse abaixar a calça e a cueca, e, assim que vê o pau dele, chega a salivar. Descansava na barriga dele, todo meladinho. A cabeça tão vermelha que te deu a impressão de que se ele não gozasse logo, teria um treco.
“Toca nele...” o Lee pede, fraquinho. E você obedece. Toca suavemente a cabeça inchada. Era o ponto mais sensível dali e parecia que você não tinha a menor ideia disso. Envolve a mão no falo de Mark e começa a movimentar, pra cima e pra baixo, em um ritmo lento, mas bem agradável ao garoto.
Mark amolece completamente, deixando que você brincasse o quanto quisesse. Mas é claro que não podia deixar de cuidar de você também. As mãos ansiosas do seu melhor voltam a te tocar, uma retomava o descanso na tua coxa e a outra, bem, a outra voltava pra dentro de você. Ele sabia que era questão de pouco tempo até que você gozasse, já estava desesperada e bobinha antes de pedir pra tocar nele. Então tornou esse seu grande objetivo daquela tarde: te fazer gozar. Ele precisava.
Os dedos dele foram mais fundo, te fazendo sentir coisas que os outros dois únicos garotos com quem se relacionou, nunca fizeram. Você choraminga, deixando sua testa cair contra o ombro dele, e iguala a velocidade dos movimentos no pau dele. Mark grunhe quando você aperta os dedos, fazendo uma pressão que apertava tão deliciosamente quanto a sua buceta fazia nos dedos dele. Não demora muito até você sentir a porra dele melando sua mão, bem como parte da sua coxa e o abdômen dele.
Você desacelera os movimentos, até apenas segurar o falo de Mark, mas ele não. Na verdade, ele aumenta o ritmo, e você abraça ele pra não desabar ali mesmo. Se sente fraquinha, mas é tão gostoso! Seus quadris se movem novamente, procurando ainda mais contato com a mão dele, se assim fosse possível. Até que você, finalmente, tem seu orgasmo, abafando o gemido alto que poderia ter saído, no pescoço do Lee.
Sente algo molhado, na verdade, encharcado entre vocês e a risada gostosa de Mark.
“Não sabia que você era desse tipo, linda.” ele debocha amorosamente, dando um tapa na sua bunda. Você não entende e se separa dele, olhando a bagunça que você fez. Seu short tava completamente molhado, assim como a calça do garoto e parte da blusa dele. Ele admira seus olhinhos arregalados e o jeito que se envergonha, se escondendo nele de novo. Nunca tinha feito isso!
“Desculpa...” murmura quase chorosa e ele ri, beijando seu ombro.
“Desculpa? Essa foi, literalmente, a coisa mais sexy que eu já vi.” Mark te abraça. “Nem fica preocupada, isso é bom. Quer dizer que eu te fiz sentir bem, então eu tô felizão!” você ri, ainda extremamente tímida.
“E como é que o senhor sabe disso?” você o olha, com as sobrancelha arqueadas e, de repente, o tímido é ele.
“É que... é... eu vi em alguns- um! Um... pornô...” ele admite, todo vermelhinho e agora quem gargalha é você.
“Tudo bem, senhor expert em orgasmos femininos.” você sorri, aproximando o rosto do dele, a fim de beijá-lo. Mark te segura tão carinhosamente, se sente tão amada e bem-cuidada com ele, ainda mais que descobriu, bem, mais ou menos, o que ele havia feito contigo. O beijo dele parecia ainda mais... inebriante, mais caloroso, mais... apaixonado!
Você se ajeita no colo dele, voltando a sentar em cima do pau, que já estava relaxando, e ele sorri, murmurando um “quem é a tarada agora?” Estavam tão perdidos um no outro, prestes a retomar suas atividades que quase não escutam o:
“Mark, chegamos!”
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xexyromero · 8 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lícitas, dubious consent
sinopse: seu recém melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa. 
“entregue, querida.” disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prédio.
você e fran se aproximaram pela força das circunstâncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocês era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexão foi imediata e, desde então, vocês só viviam grudados. 
“muito obrigada, fran! você é um verdadeiro cavalheiro.” você sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar. 
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar você de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversário de um amigo, num bar próximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pés bêbados na calçada. 
quando você finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. “posso dormir aqui?” sua voz, sempre tão segura e brincalhona, tinha um quê de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tão bonitos e brilhantes em sua direção. 
você respirou fundo antes de responder. não gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava até trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boêmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de não querer ir embora até que a última gota de álcool fosse exterminada. e você não era muito de esticar. 
se lembrou da vez que matías disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios. 
além disso, apesar de serem bem íntimos, não se conheciam a muito mais que três meses. não achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliás, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostava… 
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que não tinha muita opção senão aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidão, largado assim no corredor do prédio. o jeito era confiar em seu companheiro de café gelado e fofocas de celebridades. 
“pode. mas se você contar para alguém, francisco romero, eu não vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!” você brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortável. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que você, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem. 
“obrigadaaaa!” ele cantarolou, seguindo você para dentro do apartamento. “você é de uma gentileza…” 
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelôs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluía fácil, o corpo se movia mais fácil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto. 
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, você tinha arrumado antes de sair de casa), mas você rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pé, na frente um do outro, tão próximos que sentia os pelinhos do suéter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. “você vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguém deita na minha cama sujo.” falava sério, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco. 
“e eu vou dormir na sua cama?” o clima teve uma rápida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocês dois. fran, sempre tão gentil e energético, mudou totalmente o semblante. estava sério, quase que desafiador. 
“sim?” você foi pega tão de surpresa que não sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. “o sofá é pequeno. e você tem três metros de altura.” falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. você nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pés se enroscaram na colcha de cama e você caiu de costas no colchão macio. 
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de você. colocou as mãos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lábios. “e que tal me dar um beijo?”
você assentiu com a cabeça. não é como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, você não era cega e não seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. você engoliu seco, umedeceu os lábios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente próxima, mas o argentino não fez menção de se mover. 
“use as palavras. que tal me dar um beijo?” o calor só cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido. 
“s…” a voz saiu mais rouca que o esperado. você pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. “sim.” repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que não existia). 
com isso, ele estremeceu. “você não precisa ter medo de mim.” e ali, tão brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele não ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lábios. 
vocês se beijaram no que pareciam horas - de início, foi um pouquinho difícil. como todo primeiro beijo, vocês demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a língua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mãos, que estiveram paradas e imóveis na lateral de seu corpo até agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mão esquerda bem firme em seu quadril. ela não se mexia, mas aplicava uma pequena pressão a fim de dizer que estava ali. 
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tão lânguidos quanto o que trocaram a segundos atrás. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavícula. no entanto, numa mudança tão rápida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz. 
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensão entre vocês dois. “dessa vez foi só um beijo. você e eu estamos bêbados. quando você estiver sóbria, a gente beija um pouco mais. é justo?” ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. você concordou levemente com a cabeça, levando as mãos ao rosto e tocando os lábios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pé na sua frente. “preciso de uma toalha.” simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que você chegará na argentina e agora estava em pé, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorável. 
maldito.  “primeira gaveta à direita no armário de baixo da pia.” você falou no automático, encarando o teto do quarto, ainda incrédula.
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nominzn · 10 months
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a ultima ask: jaehyun
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espero que vc se divirta ❤️🧡💛💚💙💜
já passa das três da tarde e o churrasco está a todo fervor. mesmo com todas as companhias, seu olhar está fixo em jaehyun desde o início da confraternização. ele é um colírio para os olhos, definitivamente.
solícito, ele se voluntariou a limpar a piscina, o que só ajudou para que você pudesse admirá-lo. discretamente, sentada na cadeira perto da varanda, você o fita por trás dos óculos de sol. os músculos definidos trabalhando duro na borda da piscina enquanto ele tira as folhas trazidas pelo vento te fazem suspirar alto, que homem.
ele já sabe que atraiu o seu olhar, por isso se demora mais um pouco na tarefa, apreciando a atenção. só que tudo tem limite, não ia sair dessa sem levar nada.
após guardar os intrumentos que usou para limpar a água, jaehyun se aproxima do grupo novamente e anuncia que a piscina já está liberada, e alguns aproveitam para mergulhar. ele aproveita para sentar-se ao seu lado, vestindo um sorriso galanteador nos lábios.
"vai mergulhar não, gatinha? tá muito calor."
você sorri de volta, levantando os óculos e se virando na direção dele.
"eu tenho medo de piscina funda. vai comigo, jae?"
caiu na área é pênalti.
"claro, po. bora?"
ele entra primeiro para te ajudar a descer da borda depois. te puxa pela cintura, usando a desculpa que era um apoio. você se faz de boba e medrosa, inflando o ego de jaehyun só para deixá-lo bem na sua.
"tá tudo bem?" ele pergunta para checar se o seu medo ainda te atrapalha de aproveitar.
"tudo! a água tá fresquinha, né? e limpa também, ficou ótima, jae." você elogia, encostando no braço dele e tudo.
"a gente tenta, né."
foi a tarde toda assim, nesse climinha de flerte, piadinha aqui e ali. a noite já chegava quando você pensou em desistir, deu várias ideias nele e toda abertura para que ele tomasse uma atitude, mas nada.
até que as latinhas de cerveja acabaram e, como jaehyun era o único que não tinha bebido pois teria de voltar para casa de carro, ele se ofereceu para ir na rua comprar mais. a festa está longe de acabar.
você estava conversando com algumas amigas na beira da piscina, molhando os tornozelos, quando ele se sentou ao seu lado para sussurrar ao pé do seu ouvido.
"quer ir dar um passeio comigo?" a proposta é clara, as intenções estão bem nos olhos dele. "vou comprar mais cerveja pro pessoal aqui pertinho." ele arranha seu ombro com a ponta da chave do carro de leve.
"vamos, vou só botar uma blusa."
surpresa! ele já havia pego a camisa extra dele para te emprestar, e você aceita a oferta com muito bom grado.
jae conhece bem a área, então para no depósito de bebida mais próximo e te pede para esperar no carro enquanto um dos vendedores o ajuda a encher a mala com mais cervejas, algumas geladas e outras quentes, e dois sacos de gelo.
voltando para a festa, jae faz o caminho com a mão repousada em sua coxa, deixando um carinho gostoso ali. antes de chegar no endereço, entretanto, ele faz uma curva contrária e para uma rua depois da correta.
você controla um sorriso bobo e vitorioso, sabia que não tinha lido errado os sinais. ele vira o tronco para você e dá um leve aperto em sua pele.
"a camisa fica melhor em você do que em mim." jae afirma, encarando a modelo com um risinho ladino nos lábios.
"sabe que eu também achei? vou até ficar pra mim."
"se você roubar minha camisa, eu também posso roubar uma coisa sua."
"proposta ousada, mas topo. o que você quer?"
jaehyun aponta para a própria bochecha e faz um bico nos lábios, aproximando o rosto do seu para que o desse um beijo ali.
cretino, o truque mais velho do mundo.
qual não foi sua surpresa ao sentir os lábios dele nos seus, seguido de risinhos bobos. jaehyun continua o beijo lentinho, cheio de habilidade. não perde tempo, usa a língua com experiência, saboreando o gosto de bala na sua.
você se envolve rapidamente, o beijo de jaehyun atiça suas mãos carinhosas a arranharem o pescoço e os ombros dele. ele te puxa para o próprio colo num movimento único, posicionando suas pernas em cada lado de seu quadril sem deixar de te beijar um segundo sequer.
os lábios quentes de jae se desconectam dos seus apenas para trilhar o caminho entre sua mandíbula e clavícula, e você tomba a cabeça para o lado, permitindo que ele tenha todo acesso que queira.
"o gelo vai derreter, não?" você murmura com deboche, sem se importar nada com a festa que aguarda o retorno de vocês.
"que se dane, eles podem esperar."
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fargyu · 6 months
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★ 𝐂𝐎𝐌𝐈𝐍𝐆 𝐃𝐎𝐖𝐍 — enzo vogrincic
sinopse: intensos e predatórios eram o par de olhos marrons que pairavam sobre si, te analisando da cabeça aos pés como se fosse um lobo faminto atrás de sua presa, estaria tudo perfeito se ele não fosse o seu ex-marido.
ATENÇÃO: minors!dni, fem!reader, menção de smut, soft!talking, angst, exes to lovers!!! uso de diminutivos, bebidas e uso de nicotina, menção de petplay, e infelizmente uso do google tradutor nas partes em espanhol. é minha primeira escrita, perdoem os erros!
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— aí amiga, eu já te disse que não valia a pena casar tão cedo assim! — sofia, minha melhor amiga conselheira taróloga, como ela mesma se autodenomina, disse, enquanto eu me derretia em lágrimas com as lembranças que inundavam a minha mente. é aquele ditado, né, quem nunca sofreu pelo ex? — e eu sabia que a milena tinha dedo nessa história. mas...ainda bem que eu te trouxe aqui nessa boate, dizem que só frequentam os pitelzinhos.
— não esperava menos de você. — ri, enxugando um pouco os meus olhos. eu fui casada durante três anos com o que eu dizia ser o amor da minha vida, nos conhecemos no casting de um filme que estávamos gravando e rolou o famosíssimo amor a primeira vista, ou o que seria de um amor. enzo era o que eu chamava de marido perfeito, me tratava como uma verdadeira reina, sempre me paparicando e me dizendo coisas bonitas que muitos diziam ser apenas palavras de um coração apaixonado, e é exatamente aí que entra a minha ex-melhor amiga, ou o que eu chamo de empecilho. — mas eu fico feliz que você se preocupa comigo.
— ainda bem né? imagina se você não me tivesse na sua vida! — riu, ajeitando seus cabelos loiros vibrantes. — ay! de mí llorona você seria. — rimos, enquanto terminamos de beber os drinks. — agora, aproveitando que seu rosto está voltando a ter luz, vai lá no banheiro e retoca essa make! você veio pra destruir corações assim como fizeram com o seu, não tenha dó, você é uma tigresa meu amor!
assenti com a cabeça, enquanto me levantava e pegava minha bolsa de alcinha preta, sofia começou a se preparar para ir para a pista de dança. aquela boate se chamava midnight e era palco de muitas memórias. ela tinha esse nome por causa de ser uma local um pico constante nesse horário, motivo? depois da meia-noite, havia uma certa brincadeira que consistia em homens perseguirem mulheres, vice-versa, como se fossem suas presas.
dei uma olhada rápida no meu relógio de pulso e percebi que faltavam apenas meia-hora para o show começar. eu precisava ser sincera, uma recaída nunca foi fácil, eu amo enzo e gostaria de ter tido uma nova chance com ele, mas meu coração se amarga ao lembrar da cena de milena.
entrei no banheiro que por mais incrível que pareça, estava organizado e cheiroso. me aproximei do espelho e comecei a retocar meu rímel e meu delineado, além de reforçar o batom vermelho escuro que adornava minha boca. analisei meu vestido preto, que era impecável de justo em meu corpo, e percebi que este realçava as minhas belas curvas latinas de uma forma que os outros não faziam, e eu me orgulhava com gosto.
retirei um frasco de perfume e percebi que por pura lembrança (saudade), era o perfume favorito do enzo, afinal, eu sempre levava ele nessa bolsa pelo mesmo motivo, os comentários. assim que terminei de me arrumar, as luzes antes fortes de midnight começaram a diminuir, dando espaço para um vermelho amarelado, típico, era a hora de se preparar para o show.
saí do banheiro, aproveitando o momento para soltar meus cabelos. caminhei até o bar e avistei sofia de longe, conversando com o que seria talvez um de seus contatinhos, sorri de forma doce lembrando das palavras dela, eu precisava me recompor, afinal, como sofia mesma disse, milena e enzo se mereciam. — por gentileza, pode me preparar um martini? — pedi ao barman. "renegade" começava a tocar nas caixas de som e cada vez mais eu sentia meu coração disparar, que sensação nova, única, me sinto uma verdadeira predadora. "senhorita! aqui está o seu drink", o barman disse, sorrindo enquanto se preparava para atender um homem que estava no canto mais escuro do bar.
sorri docemente, percebendo que juntamente com o drink, veio um pedaço de papel e um número de telefone. peguei a caneta que ele havia deixado perto de mim e escrevi o que estava na minha mente naquele momento, afinal, era uma noite longa, não? o barman retornou na minha direção e eu aproveitei para devolver o papel, porém, assim que fiz, percebi que algo não estava certo, meus olhos maquiados observaram o comportamento do barman, ele parecia um pouco mais reservado e tímido do que era antes de atender o tal cliente. e eu sabia muito bem o motivo desse comportamento.
— atenção, o show da meia-noite irá começar.
uma voz soou no local, conforme o dj alterava a ponte da música, trocando para all i need, do lloyd. as luzes antes já fracas ficaram ainda mais, deixando o ambiente cada vez mais tenso, casais se olhando com luxúria, pessoas se sentindo cada vez mais quentes conforme a música percorria por toda a boate, olhares indecentes por todos os lados.
terminei de tomar o martini e me levantei, indo para uma área que eu conhecia como a palma da mão, era a área que sofia havia me indicado antes de sumir com o tal rapaz. eu sentia os olhares para cima de mim, e eu sabia que naquele momento, nada mais me interessava a não ser uma foda.
de canto de olho, percebi que um certo grupo de rapazes me encaravam de longe, por coincidência eram os mesmos que estavam enviando olhares para mim e para sofia quando estávamos sentadas em nossa mesa. sorri de canto, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, e assim que levantei o olhar na direção deles, a primeira coisa que eu percebi foi ele.
aqueles malditos olhos marrons esverdeados me encaravam, o olhar fixo em cada pedaço do meu corpo me analisava como se eu fosse uma presa indefesa, o cigarro entre os lábios e a fumaça ao redor já me eram muito mais do que familiares, principalmente o conjunto jeans que adornava o seu corpo. algumas meninas próximas tentavam chamar a sua atenção como se fossem jóias raras que estavam a deriva, mas ele mantinha total foco em mim.
meu coração começou a acelerar, mas eu não iria dar o gostinho da vitória tão fácil assim, mesmo não acreditando que o destino realmente me odiava tanto assim ao ponto de eu ter me encontrado com o meu ex-marido na boate que ele dizia que nunca iria pisar os pés, eu estava ali para mostrar que eu não dependia de ninguém para ser feliz.
mesmo parecendo dívida de jogo.
— espera un poco...princesa?!? o que você está fazendo aqui? pensé que estabas en casa con tu amiga! — escutei uma voz familiar atrás de mim. era matías, o melhor dos melhores amigos de enzo. — mi madre, y para mejorar la noche, te ves increíble. por eso enzo no te quitaba los ojos de encima.
típico.
— matías! fico feliz de que esteja aqui! — ri de forma flertante. — mas, essa não era a boate que enzo dizia não frequentar, ou a boate que ele nunca botaria seus pés? o que ele está fazendo aqui? — perguntei, totalmente interessada no motivo de ter feito o homem sair de seu conforto para frequentar um local que não lhe agradava. meu coração dava indícios de raiva e ciúmes por imaginar o motivo, mas, eu e ele não tínhamos mais nada, certo? — ¿que queres de mi?
— bueno, sí, tienes razón. enzo teve uma recaída, não conseguia te esquecer...e ele sabía que você provavelmente iria frequentar esse lugar. — matías explicou, seus olhos totalmente transmitindo verdade. ele olhava de forma curiosa para mim antes de levantar seu olhar. — y hablando de él...
o perfume que chegou era muito mais do que familiar, era de encantar qualquer mulher. não muito forte nem muito amadeirado, era a mistura perfeita entre notas cítricas e leves como o oceano, me lembrava um perfume brasileiro. senti uma presença forte e logo me toquei de que era enzo, e como tudo poderia dar certo, "coming down" to the weeknd começou a tocar, em um remix com "hotline bling" do drake. senti o cheiro de nicotina próximo a mim, assim como sentia uma respiração forte em meu pescoço.
— matías, pode nos deixar sozinhos, por favor? — a voz grave soou, meu coração batucava em meu peito, conforme matías olhava para mim e pedia desculpas com o olhar, eu sabia que ele não iria contra enzo, não pude deixar de pensar na forte amizade deles.
o silêncio antes sufocante que pairava no ar foi interrompido pelo tom grave novamente. — yo...necesito hablar contigo.
ri, desacreditada, porém mesmo assim, meu coração clamava por ele, meu corpo começou a incendiar com a presença e a voz, como se fossem propriedades dele. — conversar comigo? bueno, enzo, eu não conversar com você , de razão, eu vi o que precisava ver naquela noite, não é? — seria mentira minha dizer que a presença do perfume também não me afetava. — afinal, vocês se merecem.
— nena, no, ela fez toda a cena, você não me deu a oportunidade de explicar. — sussurrou, com o espanhol forte assim como sua voz. — ela sabia que você estava chegando e como uma criança, pulou em meu colo no sofá , não respondi de início porque fiquei em choque, mas depois me alejé, puedes preguntarle a cualquiera de los chicos que estaban conmigo.
— e porquê não veio atrás? não tentou me explicar nada? porra, dois meses se passaram! você não me mandou mensagem, nem quis vir ao meu apartamento!
— você me bloqueou de tudo! e ainda disse pro porteiro que eu estava proibido de subir no seu apartamento! — ele explicou, eu sabia que ele estava furioso, mas me parecia calmo com as ondas. estranhei pois não converso com o porteiro sobre meus relacionamentos, só quando são entregas importantes.
isso tinha dedo de sofia!!!
— chiquita, por favor, dame una oportunidad más, me estoy volviendo loco sin ti... — pediu para se aproximar de mim com os olhos, e eu fui assentindo devagar, aquilo me arrebentava, eu sabia que poderia ser uma ilusão para tentar se envolver comigo novamente, mas parecia tão...certo. parecida ser um pecado tão impuro... — não consigo ficar com mais ninguém, é a única en mis pensamientos e lençóis, mi amor.
enzo era um pecado.
— enzo...promete? por favor, me promete...— eu sussurrei, sentindo suas mãos em meus rosto e nossos lábios ficarem próximos. — não me magoa de novo, por favor...
— lo prometo, mi amor, mi reina, lo prometo. carajo, eu estava ficando louco com as lembranças de ver seu corpo em meus lençóis, de ver você toda manhosinha pedindo por mim, lembrando dos nossos corpos juntos, mi amor, você é minha afrodite, você é a minha perdição e meu vício, eu não consigo vivir sin ti. — ele sussurrava, fazendo com que arrepios se espalhassem pelo meu corpo. — e você está um pecado com esse vestido e eu tô louco pra tirar ele do seu corpo.
sorri levemente, abaixando a alça do meu vestido conforme me afastava dele. o olhar repleto de luxúria acompanhava cada movimento meu, perdido pelos movimentos leves e sensuais que eu fazia conforme a música "all to you" de sabrina claudio começava a tocar. — e porquê não vem tirar ele de mim, enzo?
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cheolcam · 7 months
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୨୧. alcohol free - seokmin
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꒰♡꒱ avisos: seokmin × you | curto e duvidoso, descrição péssima de oral (f.), leitora subzinha, sexo sem proteção, creampie (?), seokmin pai de menina (ou seja dilf!seokmin, amém)
꒰♡꒱ notas da autora: oi anon que pediu smut com o dk... eu sei que disse que os pedidos tão fechados, mas você meio que plantou uma sementinha na minha cabeça e eu percebi que nunca escrevi com ele (isso e o character a.i. mas não vamos falar sobre isso) eu tô um tiquinho insegura de postar isso pq ontem eu tava odiando minha escrita, então espero que vocês gostem <3
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17 de fevereiro de 2024. você se imaginaria em qualquer lugar, menos em um cruzeiro. o carnaval recém acabou e você ainda está aqui —privilégios de ter uma amiga patricinha — mas você poderia ter recusado o convite, mas sabe se lá quando você vai ter a oportunidade de estar em um cruzeiro caríssimo como este de novo.
sua amiga é agitada, anda pelo cruzeiro todo, vai à todos os shows, aposta no casino e flerta com caras bonitos. já você curte do seu jeito, mais retraída. passa horas tomando sol e não se junta à todos os shows, muito menos flerta. não é sua praia, mas por quê caralhos você de repente engatou em uma conversa com um homem que estava na piscina junto com uma menininha de no máximo seis anos? isso não é usual.
seu inglês não é dos melhores, nem o dele, mas vocês se entendem de alguma forma enquanto a garotinha brinca com mais algumas crianças na piscininha infantil. o homem é lindo e te atraiu no momento que sentou na cadeira ao seu lado, ainda olhando para a filha. seokmin — é assim que ele se apresenta— é alto, tem a pele bronzeada, carisma, sorriso grande, uma voz angelical e um belo nariz. vocês conversam por horas até a garotinha vir e dizer algo em uma língua que você não entende. nesse tempo também descobre que ele é sul coreano, e veio com a filhinha presenciar o carnaval pela primeira vez.
seokmin dá toda a atenção a pequena, você observa como ele a enrola na toalhinha enquanto a responde e sorri com tudo o que ela diz.
é cedo demais para dizer que você está apaixonada?
durante a conversa você discretamente procurou sinais de seokmin estar em um relacionamento, mas não achou, nenhum anel, nenhuma marca de anel no dedo. é um bom sinal, certo?
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você o encontra no mesmo dia, mas na segunda vez que o encontra ele está sozinho no bar, você se senta na banqueta ao lado dele.
"o que cê tá bebendo?" ele te olha com um sorriso.
"não sei o nome disso, mas acho que tem morangos e é sem álcool porque tenho que buscar a minji na briquedoteca daqui..." ele pausa olhando para o próprio relógio. "três horas."
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depois de meia hora de conversa com o lee a tensão cresceu, e você o convidou a sua suíte.
"porra, cê é linda pra caralho..." você se remexe embaixo dele, e manha querendo mais toques. a língua encontra seu clitóris e você não consegue segurar o gemido. seokmin é bom demais nisso, caralho.
ele te chupa deliciosamente, você nunca teve sensação igual, se treme e lágrimas já escapam dos seus olhos e as pernas tentam se fechar. seokmin faz você gozar na boca dele, e é perfeito.
você já está sensível, um pouco zonza, mas não perde o jeito que ele te olha com tanto carinho, como se você fosse uma bonequinha de porcelana. e a delicadeza que te posiciona na cama, e o tom gentil ao perguntar "posso continuar?"
você concorda, a voz fraquinha, quase se sentindo sufocada com o olhar carinhoso. seokmin mete em você com calma, ele é grande e ele faz um grande esforço para ficar dentro de você com suas paredes o apertando tão intensamente.
ele arfa, e engole a seco, murmurando algumas palavras que você não consegue entender novamente.
"seok– min... goza dentro, por favor" os dedos apertam sua cintura com força, assim como o quadril que se choca com o seu mais desesperadamente. você contrai mais ainda, sentindo seu próprio orgasmo vir e a porra do seokmin te deixar cheinha.
as bochechas de seokmin estão vermelhas, a pele suada e o a franja grudada na testa. ele acaricia a sua bochecha e diz:
"você é bonita como um anjo... como se diz anjo em português?"
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ataldaprotagonista · 4 months
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tw: a 4? aquela leitada (várias), vinhozinho pra dar aquela coragem
tu, matías, enzo e kuku gostosinho
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Pau pra toda obra...
Eu, Enzo Vogrincic, Esteban Kukuriczka e Matías Recalt nos tornamos muito próximos nos bastidores de gravação de um filme. Próximos mesmo. Amigos pra vida toda. Eu acabei beijando um deles no processo, Kuku, mas nada que afetou nossa amizade.
Era tudo muito bom, mas tinha um pequeno problema, eu... sentia um tesão incontrolável por eles. Não abria o jogo pra ninguém, só pra minha melhor amiga porque se ela me chamasse de vadia seria no humor. Eu não sabia qual queria que me fodesse mais ou se queria eles todos de uma vez.
Óbvio que nunca passou pela minha cabeça que eles aceitassem fazer uma loucurada dessas comigo então nem tentei. As noites do vinho e da verdinha na casa de cada um eram muito boas mas depois de duas ou três taças eu ficava vermelha e safada e jogava indiretas pra todos os cantos.
Quando as gravações desse tal filme foram finalizadas, nós decidimos mudar juntos para a Espanha por três meses, para conhecer o resto da Europa e buscar novas oportunidades de trabalho.
Acham mesmo que quatro jovens, três caras e uma mulher, em um apartamento de tamanho médio daria certo?
Se eu pudesse escolher, escolheria rolar bacanal todos os dias.
Não era isso que acontecia, infelizmente.
Eramos muito amigos mesmo, sabia que podia contar com eles pra tudo nessa vida... pau pra toda obra. Eles respeitavam meu espaço pessoal e eu os deles, só que devido ao tamanho do apartamento, não levaríamos muito tempo para começar a brigar por besteira... foi então que Matí trouxe uma proposta.
- Mi gente - disse um dia em um jantar num restaurante próximo a nosso apartamento - Eu encontrei uma casa de dois andares próxima ao centro com quatro quartos, sala de estar, piscina... ela está cara pra comprar, mas não tanto para alugar... - mostrou em seu celular fotos dos ambientes e todos gostamos.
Duas semanas depois estávamos nos mudando pra lá, a casa veio semi-pronta mas tinha muito trabalho a ser feito. O meu quarto era o maior da casa, com espaço para closet e banheiro, além de uma varanda excepcional.
Que sonho ser fodida nessa varanda.
Cada um deles selecionou seu quarto e passamos três dias carregando e descarregando nossas coisas e arrumando do nosso jeitinho.
Sexta de noite focamos nossa atenção na sala de estar, nos móveis e poucas decorações.
Estavamos todos reunidos, Kuku e Enzo montando umas prateleiras a minha frente, Matí desempacotando uns objetos decorativos no tapete na minha diagonal e eu sentada no sofá, com minha segunda taça de vinho na mão enquanto eles bebericavam cervejas, mandando eles fazerem as coisas.
Eu já tinha tomado banho, vestia uma regata apertada que deixava meus peitos bonitos e um shorts de pijama velho.
Eu até poderia estar ajudando mas era muito bom olhar. Eles estavam suados e muito gostosos, eu observava as mãos ageis trabalhando. Cada veia saltada no braço de Vogrincic , os olhos atentos e concentrados de Esteban e Matí cantando uma canção de Andreas Bocelli com uma voz sensual me fazia ter um piripaque.
- Cansou, nena? - perguntou o moreno.
Apelidinho carinhoso.
- Não - respondi, não sei daonde surgiu a coragem, provavelmente do vinho, continuei - Pelo contrário, estou ficando animadinha vendo vocês trabalhando duro assim.
- Animadinha, é? - questionou Kuku virando a cabeça, com um sorriso no rosto, para onde eu estava. Ele sustentava a prateleira enquanto Enzo dava umas marteladas.
- É, excitada, com tesão, o quê vocês prefirirem... - Matías engasgou com a cerveja que bebia bem na hora e os três se encararam.
- Estas loca, nena? - disse o mais novo largando a cerveja.
- Por vocês? Sim.
Meu Deus, alguém me faz calar a boca. Ninguém calou, nem falou nada... então continuei.
- Não me levem a mal, somos amigos e gosto de sermos só amigos mas cansei de fingir que não penso em foder com cada um de vocês.
Enzo largou o martelo e se virou bruscamente, Esteban teve um pouco mais de trabalho para poder largar a prateleira mas assim que o fez me encarou também. Recalt nem se fala, foi o primeiro a levantar e sentar do meu lado.
Eles me olhavam com uma mistura de "ela é maluca" com "que tesão".
- Pronto falei - deixei a taça no móvel ao lado do sofá e me levantei pensando em me trancar no quarto ainda meio bagunçado, ou quem sabe me arremeçar da nova sacada. Eles não iam falar nada nunca?
Quando estava chegando nas escadas uma mão macia puxou a minha.
- Nena. Onde vai?
- Qual foi? Falei merda, esqueçam o que eu dis- - fui interrompida quando sua boca voou de encontro a minha. Eu fiquei surpresa mas correspondi, me arrepiei quando senti suas mãos fortes envolvendo minha cintura.
- Ai caralho - ouvi a voz de Recalt.
Fomos nos beijando até que ele estivesse sobre mim no sofá, aquela montanha não permitia que eu visse as reações dos outros dois mas era de fato muito excitante saber que eles estavam assistindo.
Enquanto sua boca estava na minha, Vogrincic explorava meu corpo com mãos ageis e desesperadas, eu não estava muito diferente segurando seu cabelo pela nuca. O mais velho desceu os beijos para meu pescoço, colo... até chegar no cós do meu shorts de pijama.
Será que ele ia...? Sim, ele olhou para mim com aqueles olhinhos brilhantes como se pedisse permissão e no segundo seguinte removeu meu shorts devagar.
- Sem calcinha, nena? - ele se surpreendeu com essa e juro que seu tesão se tornou palpável - Se eu soubesse que andava sem calcinha pela casa teria chegado antes - e então me beijou lá. Chupo, mordiscou e me deu muito prazer.
Consegui mover a cabeça para ver o mais novo e Kuku hipinotizados com as cenas. Recalt tinha a mão no pau e massageava por cima da calça, ainda no tapete bem próximo a nós. Kukurizca não estava muito diferente, pude ver o volume exagerado em sua calça e sua respiração descompassada.
Será que eles não se juntariam a nós nunca?
- Ela não é só sua, Enzo. Da pra parar de monopolizar? - Matí resmungou e eu ri mas não consegui fazer muito pois Vogrincic deu espaço para o mais novo, que me deu um selinho nos lábios e caiu de boca nos meus outros lábios.
Enzo mudou posições e se ajoelhou no tapete bem em frente aos meus peitos, começou então a massagear e estimular enquanto eu gemia e implorava por mais.
Não demorei muito para gozar.
Aquilo só trouxe um gás para aqueles que estavam com as mãos em mim. Enzo tirou o cinto e, porra, deve ter sido a coisa mais sensual que vi hoje. Não demorou muito para eu ajoelhar e colocar seu pau na boca. Recalt abaixou as calças se sentando no sofá, aproveitei para masturbá-lo também.
Parei de engolir aquela pica imensa quando ele parecia prestes a gozar, levantei do chão e pulei no colo de Matí que riu e segurou minha bunda com as duas mãos, o bonitinho enfiou a cara no meu pescoço e cheirou.
- Camisinhas - anunciei e nunca vi meu moreno preferido correr tão rápido, subiu as escadas enquanto eu beijava e sarrava em Matías. Quando voltou com três vestiu a proteção, deu uma para cada, e então deslizei pra dentro. Eram muitos gemidos ao mesmo tempo e acho que eu poderia gozar só ouvindo eles.
Matías foi o primeiro a gozar e parece que cansou mesmo.
Esteban ainda não havia feito, nem falado nada... eu me perguntava o que se passava em sua cabecinha. Gostando ele estava, pois estava de pau duro e não desviava o olhar.
Saí do colo do mais novo, me virei para o moreno que agarrou minhas coxas me levantando, fiquei presa a sua cintura pelas minhas pernas e ele posicionou meu pau na minha entrada. Eu estava molhada, não foi um trabalho difícil apesar de seu volume. Nos beijamos enquanto ele me fodia forte e de pé, gostoso demais.
Beijou minha boca e eu acareciei a parte de trás de seu pescoço. Fechei os olhos só sentindo sua boca e seu pau dentro de mim. Ele fodia e gemia e nossa, que homem! Não demorei muito para gozar, nem ele. Beijava ao mesmo tempo que gozava, ele me deitou no sofá com calma e me deu mais uns beijinhos antes de tirar de dentro e ir para o banheiro tirar a camsinha e limpar.
Aproveitei para respirar e mantive as pernas abertas, será que eu aguentaria mais um? Sempre!
Olhei pela sala e Recalt estava, já de bermuda, esparramado no tapete. Esteban Kukuriszca ainda me observava em silêncio. Olhei para ele com os olhinhos brilhando...
- Vem me foder, Kuku... por favor - gemi manhosa passando as mãos pelos meus seios, não aguentando ver ele tão longe de mim. Acho que era aquele comando que o moço bonito de sardinhas precisava para se aproximar de mim. Esteban tomou meus lábios com uma força que me deixou surpresa. Enzo Vogrincic voltou com a aparência de cansaço e se sentou no sofá longe da gente.
Inverti as posições ficando por cima do mais velho, ele gemeu em resposta. Abaixei a bermuda que ele usava e chupei um pouco, coloquei a camisinha e logo sentei. Diferente de como foi com Recalt, deitei em seu peito enquanto ele metia por baixo. Quando achei que eu não ficaria mais derretida, Kuku distribuiu beijinhos pelo meu rosto: bochechas, cabelo, testa, sombrancelhas, na ponta do nariz e nos lábios.
Não resisti e gozei pela terceira vez, ele veio logo atrás sussurrando palavras safadas e carinhosas, fiquei beeem cansada. Nos mantivemos naquela posição por bastante tempo, só sentindo a respiração um do outro até quebrarem o silêncio.
- Quem diria que a nossa nena era tão safada assim - falou Recalt recolhendo as embalagens de camisinha do tapete, eu ri fraca com a cabeça no peito de Kuku, aos poucos sua respiração ia acalmando. Vogrincic se manteve sentado na outra ponta do sofá, só que agora com os olhos fechados, também gargalhou em concordância.
Dei trabalho para ele.
- Agora as coisas vão mudar. - disse o de sardinhas fazendo carinho no meu cabelo.
Hoje foi, realmente, um dia de mudanças.
O bom é que agora de sei que cada um deles é, mesmo, no sentido mais literal possível, pau pra toda obra.
E que o pau seja deles e a obra seja eu.
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saviochristi · 1 year
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Acrósticos de amizade Minha amiga Animeira, Marihá Barbosa e Castro!, Minha Amiga Animeira, Hairan Zuchelli! e Minha Amiga Animeira, Anne Barbosa e Castro!
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Como 20/07 é Dia do Amigo e Internacional da Amizade, reposto estes três acrósticos: são para minhas três melhores amigas!
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louiswtsatellite · 1 year
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Hotel Room
Louis terminou mais um show e só quer chegar ao seu quarto de hotel para dormir abraçado com seu namorado, mas encontra um par de algemas em cima da cama. ou Os fãs de Louis são apaixonados por ele, mas ele só tem olhos para Harry.
Harry sentia seu corpo esquentar no quarto de hotel que dividia com o namorado. Namorado esse que não estava com ele no momento, apenas para deixar claro. O namorado estava fazendo um show para milhares de pessoas com direito a se jogar na plateia e tendo mãos desconhecidas por seu peito, pescoço e até rosto, além de uma camisa de botões aberta com um puxão. Apesar da situação, o publicitário (que trabalhava em cima da carreira do artista) não sentia ciúmes: ele sabia que Louis rolava e dava a patinha se ele pedisse.
Os dois se conheceram quando Harry estava no penúltimo semestre da faculdade, há dois anos, em uma festa de gente rica — o mais novo era bolsista e não sobrava muita grana do salário que recebia no café que trabalhava meio período, quando não estava no estágio — com contatos influentes e é aí que Louis entra.
O estudante estava na cozinha, procurando alguma coisa para comer nos armários, quando um universitário mesquinho achou que poderia passar a mão na sua bunda sem mais nem menos. O garoto acabou com o nariz quebrado, sentado no chão e depois também com um hematoma no estômago, já que o homem que estava na porta viu a cena acontecer e resolveu dar uma forcinha para o menino bonito de cabelos cacheados, chutando o tórax do assediador enquanto ia em busca de uma bolsa de gelo para a mão de Harry no freezer.
— Foi um belo soco, cachinhos, mas tente não fechar os dedos em volta do polegar se precisar fazer isso alguma outra vez. — Harry lembra de ter achado ele o cara mais gostoso que já tinha visto enquanto pegava cuidadosamente a sua mão direita e posicionava o material gelado onde estava começando a ficar avermelhado. — A propósito, meu nome é Louis.
— Obrigado, mas espero não precisar dar outro soco na minha vida. E eu sei quem você é, tenho uma prima que tem um pôster com a sua cara no quarto. Você é bem fotogênico, hein? — O cantor deu de ombros enquanto sorria de lado. — Meu nome é Harry.
Ao final da noite, os dois foram encontrados pela melhor amiga do mais novo dando um amasso ainda ali na cozinha, com Louis entre as pernas de Harry, que estava sentado na ilha e tendo sua cintura agarrada com força. Antes de se despedirem, trocaram os números de telefone para marcarem de repetirem os beijos. Não demorou três meses para começarem a namorar.
Harry sempre soube que Louis era famoso e tinha milhões de fãs espalhados pelo mundo, então estava tranquilo sobre isso, desde que não tivesse sua vida exposta. Suas redes sociais eram fechadas e isso nunca o incomodou. As únicas coisas que as fãs do seu namorado sabiam sobre ele eram o seu nome, que ele trabalhava junto com Louis, o que possibilitava que fosse junto em turnê, e sua aparência por algumas fotos que o cantor postava — sejam elas segurando sua mão, beijando sua bochecha ou até segurando sua bunda enquanto estavam bêbados no elevador do prédio luxuoso em que moravam.
Eles estavam em Bogotá, capital da Colômbia, para um show da turnê do quinto álbum de Louis. Foi um dos únicos shows em que Harry não estava presente, já que havia sentindo fortemente os efeitos da grande diferença de altura da cidade que estavam anteriormente. Isso não o impediu de acompanhar o show pela internet, entretanto.
O publicitário é uma pessoa ciumenta, ele não pode negar, mas, às vezes, apenas algumas vezes, ver o namorado sendo tão desejado por seus fãs e tendo mãos pelo seu corpo faziam algo… diferente com ele. Ele sabe que Louis o ama e sabe que não vai ser trocado por uma das garotas que está gritando na grade de um show — quer dizer, na maioria dos dias isso não é um problema. Saber que tantas pessoas querem Louis, mas Louis só quer Harry, faz o corpo de Harry ficar quente. Muito quente.
🔗
Louis estava animado ao final do show. O público havia sido incrível e a energia que ele havia sentido era coisa de outro mundo. Apesar disso, não pode deixar de sentir falta de olhar para a lateral do palco e ver Harry enquanto cantava uma das músicas que escreveu para ele. Estava louco para chegar no hotel e ver como seu namorado estava, já que quando saiu para o local do show ele estava sentindo vertigem e dificuldade para respirar — o que deixou Louis realmente preocupado, já que as crises de asma do cacheado poderiam ser mais graves nessa situação.
Por esse motivo, não demorou muito na comemoração depois do show e foi ao encontro de Harry. Chegando no hotel, pegou a chave extra na recepção e subiu até o último andar, onde ficava a suíte master, pelo elevador, pensando que o publicitário estava dormindo e que gostaria de tomar um banho antes de deitar-se com ele.
Ao entrar no quarto, se deparou com a cama feita, sem um travesseiro fora do lugar, sinal de que seu namorado estava acordado. Bem acordado, se fosse levar em conta as algemas que estavam em cima dos cobertores. Riu levemente enquanto negava com a cabeça, incrédulo com a atitude do cacheado. Menos de meio segundo depois, a porta do banheiro é aberta e Louis quase baba com a visão que tem. Harry estava usando um robe de cetim vermelho escuro que contrastava com sua pele clara e tinha os cabelos presos em um coque.
Ele foi em direção a Louis sensualmente enquanto soltava o penteado e deixava os cachos compridos caírem pelos ombros. Quando estava perto o suficiente, teve sua cintura agarrada e seu corpo puxado bruscamente pelo namorado, de modo que seus troncos ficassem encostados.
— Oi. — Louis falou em um sussurro, como se estivesse soltando a respiração.
— Oi, amor. Assisti ao show pela internet e você foi incrível como sempre.
— Fico feliz que tenha gostado, mas senti sua falta. Cantar sobre sua bunda não teve o mesmo impacto sem você lá. — Conta sorrindo cafajeste, arrancando uma risada de Harry, que foi seguida por um beijo dos dois.
Louis ergueu Harry no colo, com uma perna em cada lado do seu quadril, enquanto ainda se beijavam e levou-o para a cama, deitando o corpo esguio com cuidado no colchão macio. Ao separarem o ósculo, o mais velho desceu sua boca para o pescoço praticamente livre de marcas — só havia um resquício de uma marca avermelhada da última vez que transaram — e quase enlouqueceu com o cheiro que estava ali: Harry sabia que Louis gostava de sentir o próprio perfume no namorado.
— Então, amor, eu notei aquelas algemas que estão perto do seu quadril. — O cantor falou entre os beijos que deixava no pescoço e colo do publicitário. — Você quer algemar suas mãos nas costas ou quer que eu algeme elas na cabeceira da cama? — Louis perguntou e estranhou quando sentiu as mãos do mais novo afastarem seu corpo poucos centímetros pelos ombros.
— Você realmente acha que quem vai ficar preso vai ser eu, querido? — Harry sussurrou no ouvido do namorado, que teve seu corpo empurrado para cair deitado e sentiu o peso do outro corpo sentado em sua virilha. — Você não tem ideia de como eu fico vendo todas aquelas pessoas desesperadas tentando tocar em você, passando as mãos pelo seu peito, — ele leva suas mãos para o peito de Louis, como se estivesse mostrando como as fãs faziam com ele, e segue para os outros lugares citados — seus ombros, seu pescoço… Você realmente não sabe o que faz comigo sendo um filho da puta gostoso sendo quase enforcado por aquelas garotas. — Harry levou as mãos do namorado para as costas deste, que arregalou levemente os olhos. Realmente era uma nova experiência. — Posso te algemar, amor?
— Eu.. eu acho que sim. Pode, claro! — Começa gaguejando, mas se anima depois de pensar por alguns segundos e tira a camisa que usava. — Desde quando você tem essa vontade, bebê? — Fala enquanto suas mãos são presas juntas pela algema na base de suas costas.
— É uma coisa nova, na verdade, mas eu realmente gostaria que você usasse sua boca para outras coisas, a não ser ficar me perguntando porque eu quero foder até desmaiar.
Isso bastou para os dois voltarem a se beijar. Louis estava inquieto, n��o acostumado com as algemas, por querer segurar a cintura de Harry e ficar no comando. O outro percebeu isso e deu um sorriso de lado, mordendo o lábio inferior, antes de começar a rebolar, esfregando sua bunda cheia no pau duro abaixo de si.
Harry tentava ser o mais silencioso possível, já que queria escutar os gemidos e grunhidos de Louis e sentir que ele quem estava fazendo aquilo. Era para ele que Louis estava praticamente implorando por algo mais concreto. Ele não sabe de onde isso surgiu, mas agradece por Louis ser tão devoto a si que tenha acatado a ideia.
— Lindo, por favor, não faz assim comigo. Deixa eu te dar prazer, amor. — O homem algemado disse em meio a gemidos provocados pelas reboladas do namorado
— Você vai fazer o que eu quiser e quando eu quiser, meu bem, mas acho que você pode fazer algo por mim. — Harry saiu de cima do cantor. — Eu vou sentar na sua cara e depois te usar como a porra de um dildo, está me ouvindo? Você vai ser um brinquedinho nas minhas mãos. — Falou enquanto segurava as duas bochechas de Louis com apenas uma mão, fazendo sua boca formar um biquinho. Ao soltar o rosto dele, vira-se de costas e senta sobre o peito tatuado.
— Sim, babe, eu vou ser o seu brinquedinho. Por favor, amor, eu preciso de você.
— É claro que precisa. — Harry responde enquanto vira-se de costas e sobe em cima do namorado novamente, logo deixando a bunda em cima do rosto dele, que salivou com a visão que tinha.
Quando o mais novo se abaixou, demorou menos de um segundo para Louis começar seu trabalho. Ele se sentia no paraíso ao penetrar o outro com a língua enquanto escutava alguns gemidinhos baixos e manhosos, como se estivessem escapando enquanto Harry tentava prendê-los.
O último citado realmente tentava prender os gemidos a todo custo porque seu objetivo era escutar Louis, mas não conseguia cumprir a tarefa com êxito, levando em conta que Louis era incrível com a boca e seus quadris não ficavam parados de jeito nenhum. O mais velho adorava isso, na verdade. Ver Harry saindo da posição de poder por sua causa era ótimo.
Quando sentiu as pernas começarem a vacilar e uma sensação já conhecida no baixo ventre, Harry decidiu que precisava se abrir melhor, por isso alcançou o lubrificante na mesa de cabeceira, derrubou uma boa quantidade em seus dedos e começou a penetrar-se enquanto Louis continuava fodendo-o com a língua, o que levou o mais velho a lambê-lo com mais afinco, tentando disputar espaço com os dedos finos e compridos.
— Esse lubrificante tem gosto de melancia, mas nada é melhor que o seu próprio, Harry. Eu poderia comer essa sua bunda enorme por dias a fio, nunca iria me cansar. — O cantor falou com a voz rouca algum tempo depois, cuspindo no orifício já alargado com três dedos e sua língua.
O mais novo soltou um gemido choroso com a fala do namorado e quis agradá-lo um pouco. Deitou-se por cima dele sem tirar seu quadril do lugar e baixou as calças de Louis até seus joelhos, de modo que seu rosto ficasse extremamente próximo ao pau que estava implorando por toques. Colocou a língua para fora e lambeu a cabecinha, colocando-a inteira na boca em seguida e fazendo alguns movimentos de sucção, o que fez Louis parar de lamber sua bunda para soltar um grunhido e se remexer, tentando se soltar. 
O publicitário não gostou dessa atitude, então levou uma das mãos para o cabelo do outro e puxou, fazendo com que ele enterrasse o rosto novamente entre suas nádegas, começando a rebolar com ainda mais vontade enquanto, com a mão livre, segurou o membro rosado e o bombeou lentamente, mas com o movimento firme.
— Eu tento te agradar e é assim que você me retribui, Louis? Tentando me desobedecer? — Ele solta a cabeça do namorado enquanto olha para ele, conectando seu olhar com o olhar sôfrego do homem abaixo de si.
Harry vira de frente para o cantor e o faz sentar, deixando seus rostos próximos novamente. Ele não consegue segurar e soltou uma risadinha boba vendo o olhar de devoção de Louis sobre si, deixando um beijo leve se for considerado o contexto em que estava inserido. O selar de bocas virou um beijo ávido não muito tempo depois, o que distraiu o homem mais velho do que seu namorado estava fazendo e só ficando ciente quando sentiu seu pau ser apertado pelas paredes quentes do namorado.
— Porra, amor. Você é tão gostoso! — Joga a cabeça para trás e sente uma mão se fechar em volta do seu pescoço, fazendo-o voltar toda a sua atenção para Harry, que apenas sorri de canto enquanto morde o lábio inferior, aguardando alguns segundos e começando a sentar com força. 
— Acho que descobri que você gosta de ser enforcado também assistindo o seu show por uma live. — Diminui um pouco o ritmo dos quadris, priorizando mexê-los para frente e para trás, se esfregando na virilha e bolas de Louis. — Você fica tão lindo assim, amor, não tem ideia. — Solta um gemido e beija o namorado, ainda segurando seu pescoço com força, mas não o suficiente para causar algum problema.
— Não importa quantas vezes eu te foda, parece que você é sempre tão apertado. Tão bom pra mim, o melhor de todos. — Fala entre gemidos depois de separar o beijo, ficando cada vez mais inquieto com as algemas.
— Não é exatamente você quem está fodendo, amor. Você só está servindo a mim, eu estou fazendo o trabalho aqui. E eu sei que sou o melhor, meu bem, a sua carinha de quem não vive sem a minha bunda já mostra isso. — Ele volta a subir e descer, fazendo com que a boca de Louis encontrasse seus mamilos, que ficaram à mostra quando o robe vermelho escorregou pelos seus ombros, e começasse a lamber um deles.
O cantor estava lamentando por não poder tocar o namorado, mas não podia deixar de apreciar a obra de arte que ele era enquanto se acabava em cima de seu corpo. O cabelo solto balançava e já havia grudado em algumas partes do rosto levemente suado, seu colo estava avermelhado por causa da fricção com a sua barba que estava por fazer e sua cintura fina ficava marcada pela peça que estava amarrada naquela altura.
Algum tempo depois, Harry sente suas pernas começarem a tremer e suas coxas doerem pelo esforço que estava fazendo, além de sua respiração começar a ficar escassa, tendo que diminuir o ritmo dos quadris por esse motivo, deixando o descontentamento estampado em sua cara.
— Me solta, amor, deixa eu te ajudar! Posso fazer você ter o orgasmo que merece, sabe disso. — Com a fala, ele se rende e alcança as chaves das algemas na primeira gaveta da mesa de cabeceira. Assim que a trava é desfeita, seu corpo é deitado na cama com rapidez sem que seu corpo se separe do outro.
Louis sorri com o que o cacheado chamaria de sorriso cafajeste e ergue as pernas do namorado até seus ombros, começando a meter com força logo em seguida, arrancando uma série de gemidos e gritos dele. A mão de Harry continuava apertando seu pescoço e dessa vez puxou sua cabeça para ficar o mais próximo possível para que eles compartilhassem um beijo desajeitado pela posição em que estavam.
— O seu cuzinho é o melhor que eu já comi na vida, Harry. E você é tão responsivo gemendo desse jeito, como se fosse um virgem, até parece que não estava sentando igual uma vagabunda pouco tempo atrás.
Uma chuva de frases desconexas elogiando o corpo do outro deixou a boca de Louis, fazendo Harry sentir-se nas nuvens e, junto com a sua próstata sendo acertada a cada segundo, fez a sensação em seu estômago parecer cada vez maior. Ele sentia que iria explodir de prazer e seu orgasmo foi quase isso. Suas costas arquearam e sua boca abriu, mesmo que nenhum som tenha saído dela. A única coisa que conseguia prestar atenção era o pau de Louis mexendo dentro de si e o aperto que ele deixava em sua cintura.
A sensação do outro ficando ainda mais apertado deixa o mais velho fora de si, fodendo-o com mais força, o que fez seu pau começar a marcar na barriga de Harry. Ao observar isso, pegou uma das mãos trêmulas dele e o fez encostar onde a saliência aparecia. Seus rostos estavam próximos o suficiente para que compartilhassem mais um beijo, que tinha gosto das lágrimas que Harry deixava escapar por causa da enorme onda de prazer que parecia não acabar.
As pernas do publicitário desceram para a cintura de Louis e suas mãos do foram para os ombros e depois para as costas dele, puxando-o para perto e arranhando-o para descontar o turbilhão de sensações que passavam por seu corpo. Ele sentiu os movimentos do namorado começarem a ficar erráticos e, sabendo o que aquilo significava, trouxe a cabeça dele para seu pescoço, sentindo alguns beijos naquela área. Aproximou sua boca do ouvido dele e disse:
— Eu estou quase vindo mais uma vez, você está sendo tão bom pra mim. Por favor, amor, goza dentro de mim, eu quero ficar cheio com a sua porra.
A fala surtiu efeito em Louis, que grunhiu e soltou seu peso em cima de Harry enquanto derramava seu gozo dentro dele. Esse, ao sentir o pau começar a pulsar dentro de si, teve um novo orgasmo, que o fez revirar os olhos e os dedos dos pés contraírem. Os dois ficaram em silêncio, tentando normalizar suas respirações que estavam descompassadas.
— Amor, você tá me esmagando. — O publicitário falou algum tempo depois, fazendo com que o cantor saísse de cima de si e deitasse ao seu lado, logo puxando seu corpo para abraçá-lo. 
— Está tudo bem? — O de olhos azuis perguntou, passando as mãos pelos cabelos do outro.
— Tudo ótimo. Só as minhas coxas estão tendo alguns espasmos. Acho que vou pular o treino de perna essa semana. — Os dois riem da fala do cacheado.
— Você realmente ficou com tesão por ter me visto sendo apalpado pelos fãs, bae? — Louis questionou um pouco incrédulo depois de alguns segundos de silêncio. Harry sentiu suas bochechas esquentarem e isso respondeu a pergunta, incitando uma risada alta do namorado.
— Não ri de mim! Você estava lá todo gostoso e queria que eu fizesse o quê? Dormisse quando você voltasse pra cá? Faça-me um favor!
— Você estava com dificuldade de respirar, Styles! Achei que estaria descansando, não bolando um plano pra esfolar o meu pau de tanto sentar! — Harry soltou uma risadinha pelo nariz e enfiou mais o rosto no vão do pescoço de Louis. — A gente deveria tomar banho. Você está todo suado, porquinho.
— Só se você me carregar. Estava falando sério quando disse que minhas pernas estavam tendo espasmos.
🔗
Alguns minutos depois, eles estavam sentados na banheira cheia de água quentinha e com alguns sais de banho que Harry sempre tinha na mala. Louis estava lavando o cabelo do namorado, que estava quase dormindo com a massagem que recebia nos cachos. Entretanto, foi tirado de seu estado de dormência quando a mão parou de mexer no seu cabelo e o produto capilar começou a ser retirado.
— Sabe, eu acho que você deveria casar comigo. — Louis fala como se estivesse falando sobre o tempo e Harry chega a trancar a respiração, segurando o pulso dele e tirando a sua mão da sua cabeça, virando para ele devagar e com os olhos arregalados.
— Isso é o que eu tô achando que é? — Pergunta com a voz baixa e trêmula, denunciando o bolo que estava em sua garganta.
— Depende. Se você for aceitar, é sim. — Ele sorri. — Se não for, definitivamente não é.
— É claro que eu aceito, seu idiota! — Ele ri e se joga em cima de Louis, beijando-o e esperando que isso passe todo o turbilhão de emoções que ele está sentindo.
Os dois dormem abraçados na cama como sempre depois de Louis achar o anel dentro de uma meia muito bem escondida em sua mala. Os fãs tiveram uma surpresa quando viram a mão de Harry nas fotos dos paparazzis enquanto o casal estava indo para o aeroporto no dia seguinte.
espero que você tenha gostado! caso tenha interesse em ler mais das minhas obras, pode acessar meu wattpad ou meu ao3
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tecontos · 7 months
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Minha viagem a trabalho com Ménage no final da noite (Fev-2024)
By; Val
Oi me chamo Val, tenho 36 anos, sou separada, e hoje aproveitando bem mais a vida e as oportunidades.
Trabalho no ministério da saúde, e nesse mês de Fevereiro eu fui a São Paulo fazer uma palestra para secretários de saúde dos estados.
Por acaso no jantar do hotel onde estava vi uma colega antiga, medica, casada com um dos secretários. Sentamos juntos e ficamos conversando. Quando era solteira minha amiga deu umas indiretas para transarmos, mas naquela época desconversei e afastamos por necessidade do trabalho. Agora já casada, não aconteceria de novo, pensei. Eu estava sozinha e tenho minhas fantasias. Tive muitas decepções com homens e também com meu marido. Quase sempre não me satisfaz.
Acabamos de jantar, ficamos conversando nós três. Notei que Fátima conversava olhando nos meus olhos e colocava as mãos em mim. Era uma apresentação única, no outro dia pela manhã voltaria para Brasília.
Aquele clima foi me liberando e notei que seu marido é também liberal. Fátima depois de contar toda sua história com Roberto, me perguntou se eu não toparia realizar uma velha fantasia sua. Perguntei já sabendo a resposta;
- qual é esta fantasia, amiga?
- Dormir conosco na mesma cama.
Fiquei vermelha diante de Roberto, mas apenas dei um sorriso. Já era tarde resolvi subir para meu apartamento. Eles me acompanharam. Apertaram o nº 5 e eu o 8º andar. Quando o elevador parou ela pegou na minha mão, olhou nos meus olhos quase implorando, e falou:
- vamos, estou louca para te lamber.
Roberto falou; - vamos Val.
Falei que iria no meu ap escovar os dentes e depois voltaria para o seu. O incrível é que fiquei toda molhada de vontade, sentir a língua de uma mulher.
Escovei os dentes, desci, quando toquei a campainha, Fátima logo abriu e já estava só de calcinha. Fechou a porta e pegou minhas mãos, falou:
- você não se arrependerá.
Fica a vontade, falou ela. Olhei para Roberto estava encostado na cama vendo um canal na TV. Vestido apenas de cueca. Fátima aproximou de mim e soltou as alças do meu vestido e me deixando só de calcinha. Meus peitos de fora.
Falou: - Você esta muito bonita. Um tesão.
Colocou meu vestido no cabide e voltou. Me abraçou, me lascou um beijo na boca.
Falei: - nossa amiga, não estou acostumada.
Roberto olhava, enquanto ela mamava meus peitos e passou a mão na minha buceta. Me levou para a cama e pediu que deitasse de costas. Abriu minhas pernas e ajoelhou entre elas. Com sua língua quente e suave, ora me lambia ora chupava meu clitóris que estava alto. Eu fechei os olhos para sentir sua boca. Sentia seus toques de língua e dava pequenos gemidos. Me derreti toda na língua de minha amiga. Senti as mãos de Roberto tocar meus peitos. Continuei com os olhos fechados para aproveitar o máximo aqueles toques. Senti seus lábios nos meus seios.
Quando Fátima sentiu que eu estava quase no orgasmo total, saiu de entre minha pernas e deu a volta para junto do meu rosto. Abriu suas pernas e colocou sua buceta na altura do meu rosto. Queria que eu a chupasse. Enquanto isso senti o pau de Roberto massagear meu clitóris e penetrar lentamente minha buceta. Adorei. Estou acostumada com um cacete duro. Mas naquele momento eu estava ansiosa para que ele me penetrasse no fundo de minha buceta.
Para retribuir o carinho de Fátima em mim, eu peguei nas suas coxas e penetrei minha língua na sua buceta, molhada e cheirosa. Minha amiga gemia e me chamava de gostosa.
Concentrei nas estocadas de Roberto e tive o melhor orgasmo de minha vida. Ele ainda continuou no entra e sai com seu pau ainda duro até gozar dentro de mim.
Roberto saiu e deitou ao meu lado exausto. Fátima aproveitou e caiu entre minhas pernas para me chupar novamente, deixando sua xana na altura de meu rosto. Um 69. Lambeu todo molhado em que eu estava. Pressionava a vagina na minha boca até ter seu clímax.
Minha amiga, deitou ao nosso lado exausta de cansada. Me deu um beijo demorado na boca e me agradeceu pela bela transa.
Eles queriam que eu dormisse com eles. Mas achei melhor ir para meu quarto. Trocamos números de telefones para um novo encontro, com mais tempo.
Enviado ao Te Contos por Val
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sunshyni · 9 months
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ㅤㅤㅤㅤPenn U — Johnny Suh
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Notas: falar pra vocês que fazia tempo que eu não me divertia tanto escrevendo alguma coisa KKKKKK Não vou ser confiante o bastante pra dizer que “Penn U” se tornou uma série de contos do blog, mas eu tenho ideias pra pôr em prática quanto ao Mark e ao Jaemin, então talvez esse não seja um desfecho e sim o começo de algo maior.
w.c: 1.5k
WARNINGS: uma aparição especial do Sungchan que também faz parte do time de hóquei, alguns palavrõeszinhos, menção a “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, continuação dessa headcanon aqui.
Boa leitura, docinhos! 🩷
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— Antes de mais nada, você pode explicar com detalhes o que aconteceu no refeitório? — No dia seguinte a conversa que o quinteto fantástico teve na casa em que dividiam, Jaemin conseguiu convencer seu colega de trabalho e jogador de hóquei – portanto um dos seus queridos minions – Sungchan, a abrir uma exceção e permitir por breves cinco minutos Johnny Suh pedir desculpas e se declarar publicamente, afinal aquela não era a primeira vez que algum universitário tentava proclamar seus votos para todas as caixas de som da universidade, geralmente Jaemin e Sungchan expunham as um milhão de declarações num momento específico da semana, num quadro da rádio que todos apelidaram carinhosamente de “Momento coração”, se assemelhava com um correio elegante com a diferença de que todos ficavam sabendo dos seus recados. Sungchan abriu mão da tradição porque estava morrendo de vontade de ver um dos Deuses do Olimpo do hóquei se humilhar, de graça.
— Como assim? Vocês não ficaram sabendo? — Sungchan questionou, tirando os fones headset dos seus ouvidos para ter certeza que escutou direito, porque não fazia sentido eles não saberem da notícia que rondou a universidade nos últimos três dias — Que o Johnny...
— Você levou um tapa no meio do refeitório? — Jaehyun adentrou o recinto ao mesmo tempo que Johnny gesticulava, sem o uso das mãos, numa tentativa falha e ineficaz de fazer Sungchan calar a boca e terminar a sentença sem ter ao menos começado, o que não adiantou em nada considerando que todo seu esforço foi por água abaixo nos segundos em que o Jeong abria e fechava a porta delicadamente.
— Jae, você morre hoje — Johnny apontou com o indicador para o amigo – ou inimigo, aminimigos – com uma expressão mortal cobrindo-lhe o rosto, Jaehyun apenas sorriu de forma relaxada, justificando-se de que ficou sabendo através de uma ficante, que por um acaso era melhor amiga da garota em questão e na ocasião sentia vontade de tornar Johnny estéril, só que pela falta do órgão masculino mesmo.
Jaemin arregalou os olhos, como se fosse difícil acreditar que o habitual senhor correto Suh poderia ser na verdade um grande heartbreaker, como ele costumava ser sem o intuito de receber o rótulo, a verdade é que Jaemin tratava sempre de ressaltar muito bem suas vontades, no entanto constantemente havia um erro na comunicação e seu lindo rosto era acertado por uma palma assertiva, que era frequentemente correspondida por um sorriso sacana e um agradecimento igualmente sacana.
— Como é que é? Um tapa? Não era você que dizia que eu precisava ser mais enfático nas minhas relações pra não receber esse tipo de presente? — Johnny gostaria de transformar seu boné num frisbee e jogá-lo em direção ao Na, só para testar se o brinquedo iria acertá-lo ou Jaemin iria correr atrás feito um jindo-coreano, no entanto sua fada madrinha, o gênio da lâmpada do Aladin ou Deus, não estavam num dia propício para fazerem essa transformação — 'Cê tá ligado que isso é puta hipocrisia, né?
— Pega leve, Nana. Sua bochecha já tá acostumada — Pela primeira vez no dia – e talvez no ano – Jaehyun resolveu se aliar a Johnny, sorrindo feito o verdadeiro bobo que ele era enquanto bebericava o café expresso nojento de Jaemin, e instantaneamente seu rosto assumiu uma careta que dizia claramente, com todas as letras: “morte, gosto de morte”, quer dizer, como assim Na Jaemin era capaz de tomar oito shots de expresso sem movimentar nenhuma linha do rosto? Mark e Ten às vezes entravam em debates fervorosos sobre quão humano Jaemin era, considerando seus gostos pitorescos, afinal de contas em algum lugar em Marte oito shots de expresso era considerado normal feito café coado na meia.
— John, você vai começar logo ou já amarelou? — Mark perguntou do outro cômodo através de um dos equipamentos do estúdio com Ten a tiracolo, um vidro separava os dois do restante dos garotos, Sungchan queria transformar a rádio universitária num programa transmitido nos canais da universidade afim de atrair pessoas externas, mas ainda não havia ganhado luz verde dos chefões da instituição.
Jaemin fez sinal positivo para Mark começar a disseminar a voz de Johnny para uma universidade veloz em que provavelmente pararia completamente assim que o Suh liberasse a primeira palavra de sua boca, que foi um estridente e meio desengonçado “Oi galera, aqui é o Johnny Suh”, o que provocou uma crise de riso em Mark, que por pouco não caiu da cadeira giratória ao mesmo passo que estapeava um Ten sujo de tinta da oficina de mais cedo.
Johnny engoliu em seco, de uma hora para outra parecia que ele havia perdido todo seu vocabulário garantido nas últimas duas décadas, uma experiência que ele jamais havia vivenciado já que falava mais que a soma de todos alí presentes.
— Eu sei que todo mundo já sabe, talvez seja porque todo mundo viu ou pode ser também pelo simples fato de fofoca se espalhar feito notícia ruim — John estava tão concentrado no que planejara para proferir naquele instante que não deu a mínima para o flash do celular de Sungchan que estourou na sua cara, sabe se lá Deus que legenda ele usara para esse story no Instagram — Mas, se você vive numa caverna e não é a biblioteca, porque se não você saberia também. Eu acidentalmente magoei a garota por quem eu tô fodidamente apaixonado.
Mesmo atento, Johnny não conseguiu evitar direcionar os olhos para Jaehyun e Jaemin que fingiam se beijarem apaixonadamente e teatralmente, o que gerou um breve risinho da sua parte que reverberou em todos os corredores da instituição.
— Eu sei que eu disse que não te queria na frente de todo mundo, mas a verdade é que, caralho... — Johnny expirou muito perto do microfone, o que deu a chance para as escritoras de fanfics de plantão a escrever histórias do Deus do hóquei, Johnny Suh e sua respiração pesada — Eu sei que é clichê dizer, mas eu te quero como nunca achei que fosse querer alguém.
— Quando eu falei aquelas bobagens eu achei que você não me quisesse, que eu 'tava sendo emocionado e requerendo mais do que você 'tava disposta a me entregar, mas não — Johnny mordeu o lábio, incerto sobre como continuar seu monólogo — Eu 'tava muito enganado, se levarmos em conta o estalo da palma da sua mão contra a minha bochecha.
Jaemin e Jaehyun haviam parado com as gracinhas, – embora Jaehyun continuasse no colo do Na tendo sua cintura contornada pelos braços do último – Sungchan mal mexia no celular, os cotovelos apoiados sobre a mesa, esperando com espectativa pelas palavras que deixavam os lábios hidratados de Johnny.
— Me desculpa. Sério, me desculpa, eu fiz tudo errado, eu não deveria ter dito nada daquilo — Outra mordida no lábio inferior seguida de um afago nos cabelos macios — Me perdoa, eu posso até reencenar aquela cena que você adora de “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, aquela da música, eu posso...
— Eu prefiro que você cante só pra mim e não para as um milhão de pessoas matriculadas aqui — Um sorriso esplêndido surgiu no rosto de Johnny, iluminando sua expressão no momento em que você adentrou o ambiente, ofegante, de rabo de cavalo e uma pilha de livros em mãos que deveriam estar sendo devolvidos para as estantes da biblioteca, entretanto você se alarmou com a voz das caixas de som e todo seu planejamento para o dia pareceu desimportante de repente. Johnny afastou a cadeira em que estava sentado, fazendo menção de se levantar, no entanto você privou o movimento, colocando as mãos nos ombros do homem a sua frente e se sentando em suas coxas malhadas pela rotina atlética.
Os olhos de Johnny brilhavam quando emergiu a mão na nuca da garota, enquanto a outra a firmava no lugar e impedia que ela fosse embora, não que essa precisasse ser uma de suas preocupações, afinal você queria ficar alí pra sempre no colo do seu então namorado, sua versão do Patrick Verona.
Jaemin, Jaehyun e Sungchan saíram de fininho do estúdio, certificando-se de desligar o microfone de Johnny para o caso de eventos libidinosos acontecerem alí, depois de uma declaração calorosa e uma resposta ainda mais afetuosa. Mas a única coisa que vocês queriam era beijar um ao outro até as bocas ficarem vermelhas e inchadas a ponto de rirem das suas visões.
— Eu te perdôo, Johnny — Você disse, deixando um beijo estalado em cada uma das bochechas do Suh, silenciosamente pedindo perdão pelo tapa que desferiu em uma delas na hora da raiva — Eu provavelmente te perdoaria mesmo se você não gostasse de mim, não sou boa guardando rancor.
Johnny te beijou, segurando sua nuca com certa possessão enquanto a mão entrava em contato de raspão com a pele debaixo da camiseta na qual você estava vestindo, um beijo um pouco mais molhado do que o que vocês deram pela primeira vez uma semana atrás, mas gostoso, porque era com Johnny e ele se mostrava uma verdadeira perdição em todas as suas habilidades.
Com um meneio de cabeça e uma fungada no seu pescoço enquanto os braços te prendiam junto a ele, Johnny sibilou baixo, devagarinho:
— Você é realmente muito boa pra ser de verdade.
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cara, hj reencontrei com umas meninas que fizeram bullying comigo por ONZE ANOS (sim, aguentei isso por onze fucking anos pq achei q elas eram minhas amigas), e isso me trouxe umas memórias bem ruins. sempre fui zoada por ser extremamente extrovertida, me chamavam de forçada e diziam que eu queria chamar a atenção. também fui constantemente chamada de “michael jackson” por ser magra e alta, e apesar de ele ser meu ídolo desde os três anos de idade ainda dói ouvir essas coisas sabe?
enfim, perdão pelo desabafo.
gostaria de saber como os meninos reagiriam a loba contando sobre coisas do tipo, bullying e piadinhas nada legais (pipe, kuku, enzo e pardella pfvzinho?🥺). muito obrigada e desculpa pelo desabafo de novo!!! 😭😭😭
ôoo meu amorzinho, primeiramente não peça desculpas pelo desabafo! fico feliz de você ter se sentido a vontade aqui pra falar sobre esse tópico sensível 💗 sinto muito que isso tenha acontecido contigo e do fundo do meu coração espero que hoje em dia você se sinta melhor em relação a isso e que ninguém mais fale essas coisas ruins para você, as pessoas e (pasmem) crianças podem ser muito más né? eu também quando era menorzinha também ouvi várias coisas malvadas em relação a ser uma menina peluda, sempre tive muitos pelinhos no braço e no rosto, são comentários que ficam com a gente pra sempre, mas eventualmente a gente passa a lidar melhor com essas inseguranças e entender que esses tipos de comentários dizem muito mais sobre a índole dos outros do que sobre você. também tive esse tipo de amizade que só te coloca pra baixo e entendo quão ruim isso é kkkk🥲 espero que hoje você tenha amigas que te tratem com respeito e amor 🎀💗✨ enfim eita falei muito né? vamos pra fanficagem 😌☝🏻
o enzo e o kuku principalmente por serem mais introvertidos imagino que iam se encantar por uma lobinha mais extrovertida, imagino muito um cenário que você tá falando falando falando falando (eu meio que sou yapper demais quando pego intimidade então silêncio im projecting ☝🏻) eles ficam te olhando assim 🥺😌 com a cabeça apoiada nas mãos, e quando você fica insegura e fica meio eita tô falando demais? eles ficam tipo não🥰 todos encantadinhos e até acham bonitinho sua preocupação enquanto não sabem que essa preocupação na verdade vem de uma insegurança, e quando descobrissem que você já ouviu coisas ruins em relação a seu jeito extrovertido iam te confortar muito, fazendo questão de falar como amam ouvir sua voz e como amam ouvir o que você tem a dizer
o pipe e pardella iam 100% match your freak em relação a serem extrovertidos (o pardella mais ainda). vocês iam conversar por HOOOORAS ininterruptas e quando você ficasse mais quietinha, deixando eles falarem mais pq ficou insegura por talvez estar falando mais do que deveria eles iam ficar tipo “eiiiiii que foi!!??? fala você vai, quero te ouvir”. e quando você falasse sobre essa insegurança eu acho que o pardella ia simplesmente meter um “não entendi? você é a mulher mais encantadora que eu já conheci” como se fosse a coisa mais normal de se dizer sendo que você tá tipo oiiii💍?!!! o pipe ia falar alguma coisa do tipo mas com palavras menos românticas KKKKKK because he’s just a boy 🎀mas ia sempre ficar atento a isso nas próximas vezes, principalmente quando você conhecesse os amigos dele, fazendo questão de te apresentar pros mais extrovertidos primeiro para que você ficasse mais a vontade, pq sinto que ele é todo atencioso assim sabe? fazendo as coisas pra você ficar o mais confortável possível mesmo sem deixar escancarado
e sobre a insegurança em relação ao corpo sinto que a reação de todos seria a mesma: se tornariam os reis do praise kink, PRINCIPALMENTE o pardella. se esse homem não tiver praise kink de vdd minhas amigas cai um raio na minha cabeça agora, ele parece muito ser o tipo de cara que quando você fica timidazinha na cama nas primeira vez que transam dá um sorriso que automaticamente já te deixa mais a vontade, mas depois ainda por cima distribui vários beijos pelo seu corpo enquanto te elogia entre os selinhos. sinto que o pipe faria isso também depois que vocês pegassem mais intimidade, e o enzo seria mais pegar seu rosto com as mãos e falar isso olhando para seus olhos, e o kuku oiiiiii jah podi falar de mirror sex? 📢 monas. ele é ALTO né. tipo ALTO (omg o pipe também. pois bem sintam-se à vontade de imaginar ele nesse cenário também) então imagino ele te colocando em frente do espelho, e o corpo dele te envolvendo toda enquanto passa as mãos pela sua pele e fala pra você ver o quão linda é, e se você ficar tímida ou negar ele vai dizer que “pra mim você é a mulher mais linda do mundo, se você não acredita pq não deixa eu te mostrar? hm?” com direito a muito praise também 😔✋🏻mim dê
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