#Metaphysik der Sitten
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krautjunker · 2 months ago
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Kants Naturbegriff und seine Anwendung auf die Jagd
von Volker Seifert Immanuel Kant (* 22. April 1724 in Königsberg (Preußen); † 12. Februar 1804 ebenda) entwickelte einen philosophischen Naturbegriff, der sowohl in seiner theoretischen als auch praktischen Philosophie eine zentrale Rolle spielt. Während er in der Kritik der reinen Vernunft (1781/1787) die Natur als einen Bereich der Kausalität beschreibt, entwickelt er in der Kritik der…
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fabiansteinhauer · 4 months ago
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Jan Micker
1.
Jan Micker malt die Stadt, die schon dann ein Plan oder eine Karte ist, bevor sie gezeichnet oder gemalt wird, nicht erst dann, wenn sie auf Papier oder Tuch oder Wand oder Tafel erscheint. Das Bild zeigt Amsterdam, es entsteht 1652, seien wir unter Vorbehalt großzügig: 'vorher sah Amsterdam auch so aus'. Zumindest hätte man es vor der Entstehung dieses Bildes auch so schildern können, weil sowohl im Medium der Stadt diese Stadt schon vorlag, weil im Medium von Stadtansicht und Bild seit Jacobo de Barberis Ansicht der Stadt Venedig so ein Bild im Prinzip bekannt ist und weil schließlich der Inhalt eines Mediums miedienwissenschaftlich betrachtet immer ein anderes Medium ist.
Schon die Stadt selbst ist ein Plan, sie ist auch eine Institution, die instituiert.Sie lehrt oder sie lässt erfahren. Die Stadt lässt Zeit mehr oder weniger anspruchsvoll durchhalten, sie lässt (er-)warten. Sie ist eingerichtet und ausgerichtet, sie richtet ein und aus. Städte haben Protokolle, mehr noch: man kann sie selbst ein Protokoll nennen. Angel Rama spricht von der Stadt als einer lettered city, aber man kann die Stadt auch selbst als Letter bezeichnen. Die Stadt teilt ihre Orientierung mit und so hat man den Orientierungsinn schon, wenn man nur mit beiden Füßen, sogar nur mit einem Fuß in der Stadt steht. Man braucht keinen weiteren Plan, um zu wissen, wie man in der Stadt von A nach B kommt, weil die Stadt selbst schon so ein Plan und damit auch ein Protokoll ist, ab dem Augenblick, indem man die Stadt kennt und die Stadt wahrnehmen kann.
2.
Wo eine Stadt ist, da ist Raum in Ort übersetzt, da ist der Raum adressiert und da adressiert der Raum, da wird der Raum auch eng und die Wege rufen nach Beleuchtung. Wo eine Stadt ist, da ist und wird gesendet. Wo eine Stadt ist, ist Zeit in Geschichte übersetzt, da ist die Zeit bemessen, oft sogar dringlich und knapp.
Städte haben Stil und Atmosphäre, jede eine(n) anderen. Das haben sie, obwohl beides in der Stadt sich abwechselt, fußläufig wird beides schon anders, auch wenn es regnet und man nicht gerne viele Schritte geht. Dass sie Stil und Atmosphäre haben ist ein Ausläufer der Tatsache, dass Städte Plan und Protokoll sind. Man bemerkt Stil spätestens dann, wenn man mimetisch bedrängt wird, wenn Plan und Prokoll ihre Muster zum Mitmachen anbieten. Auch früher, wenn man nur mimetisch angeregt wird und die Stadt einen beflügelt, indem sie einen mitmachen wollen macht, dann bemerkt man Stil.
O som ao redor: als Klang, Geräusche oder Resonanzwellen der Nachbarschaft begreift Kleber Mendonça Filho ( der die Fragestellungen von Leuten wie Micker und de Barbari zeitgenössisch umsetzt, mit Mitteln des Kinos beantwortet und damit ein herausragender Praktiker der Übersetzung von Raum und Ort und Zeit in Geschichte geworden ist), die Stadt und was an ihr Plan und Protokoll ist. So eine Stadt kann man schon im Singular Stätte nennen. Sein Kino geht von der Stadt aus, davon, dass es sie effektiv gibt. Selbst wenn er auf's Land geht um einen Film zum Sertão zu drehen, nimmt er die Gegend als eine Stätte, an dem Raum zu Ort und Zeit zu Geschichte wird - da ist ist dann das, was auch Städte ausmachen. Sie bilden Referenzen aus. Sertão würde bei ihm dann Bacurau, klein aber oho.
2.
Jan Micker malt die Stadt aus der Vogelperspektive, wie man das aus der berühmten Graphik Jacobo de Barbaris von der Stadt Venedig kennt (diese Graphik entsteht um 1500). Micker malt aber die Schatten der Wolken mit. Den Plan, der eine Stadt ist, den begreift Micker auch als meteorologisches Phänomen. Einen Plan, der die Stadt ist, den kann man auch, wie das Protokoll, als Tracht und als Trachten der Stadt verstehen. Gründliche Linien ziehen. Micker malt hier keine Metaphysik der Sitten, er malt verschiedene physische Verhältnisse, malt eine Geographie, zeichnet Geometrie ein, liefert so noch eine Beitrag zur Meteorologie der Sitten. Weil der Begriff der Sitte eng mit der Vorstellung von Üblichkeit,Gewöhnung, Einbürgerung und Beständigkeit assoziiert wird, spricht man vielleicht besser, zumindest verfremdender und damit überraschender, aufmerksamer bis nervöser von einer Meteorologie der Trachten und des Trachtens.
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bolithesenate · 2 months ago
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reading Kant's Metaphysik der Sitten in Fraktur to get the full experience
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bunkerblogwebradio · 2 years ago
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O “socialismo ético” e o anticapitalismo
O socialismo é impossível não porque o homem ainda é moralmente muito inferior, mas porque as tarefas que uma economia socialista colocaria em prática não podem ser resolvidas pela razão humana.
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Eudemonismo
Do ponto de vista sócio-filosófico, surge a escolha entre, por um lado, uma ordem social baseada na propriedade privada dos meios de produção e, por outro, um sistema social baseado na propriedade comum dos meios de produção. Do ponto de vista da ética eudemonista, ela depende do desempenho das duas formas básicas concebíveis da sociedade.
O termo eudemonismo, que Mises usa para seu ponto de vista, vem do grego εὐδαιμονία (Eudaimonia). Denota o bom (eu) espírito (daimon) associado à busca da felicidade. Para os pensadores antigos, era considerada uma conclusão antecipada que a ética eudemonista e, portanto, um estilo de vida orientado para a felicidade, era o objetivo de todas as pessoas que pensam bem. Esse pressuposto é considerado o “axioma eudemoníaco”.
Segundo Ludwig von Mises (Socialismo, 1932, p. 385), as religiões são incapazes de construir sobre elas uma teoria social útil. Isso só pode ser construído sobre uma base eudemonista do ponto de vista do utilitarismo. É justamente o fato de Jesus não ter sido um reformador social que se estabeleceu o sucesso do Cristianismo. A doutrina cristã original é desprovida de qualquer ética aplicável à vida terrena. A mensagem básica do Cristianismo é preparar-se para o tempo da volta do Senhor.
Nem a igreja primitiva nem a igreja medieval são adequadas para a fundação do socialismo cristão. Isso só surgiu como resultado das lutas religiosas do século XVI. O liberalismo econômico surgiu junto com o iluminismo e o racionalismo e cresceu em oposição à igreja estabelecida. Como tal, o liberalismo derrubou os poderes com os quais a Igreja viveu em aliança por muitos séculos (pág. 393).
Ao longo da história até os dias atuais, o Cristianismo serviu a ambos os grupos com igual injustiça: aqueles que queriam apoiar a ordem social vigente e aqueles que queriam derrubá-la. Há cristãos que lutam pelo socialismo e aqueles que lutam contra ele. É um esforço inútil basear a instituição da propriedade privada dos meios de produção nos ensinamentos de Cristo – ou vice-versa.
Seria, portanto, uma falsa expectativa esperar que a fé cristã se defendesse contra a disseminação de doutrinas antipropriedade. O evangelho não é socialista, não é comunista, mas contém ressentimento contra a propriedade. A mensagem cristã de salvação não fornece um fundamento suficiente para construir sobre ela uma doutrina social que afirme a interação social dos seres humanos (pág. 390).
Mises enfatiza que a sociedade não é um fenômeno natural ou dado por Deus, mas um produto da vontade e da ação. A sociedade é possível pelo fato de que cada um, ao perseguir suas próprias preocupações, ao mesmo tempo promove os interesses dos outros. Na sociedade, cada indivíduo é ao mesmo tempo um meio e um fim. O bem-estar do indivíduo é a condição para o bem-estar dos outros. Assim, na sociedade, a oposição entre você e eu é abolida. Para as pessoas em sociedade, a oposição entre meios e fins foi superada. A própria sociedade não persegue um objetivo. As pessoas individuais têm objetivos. O propósito mais elevado e último do indivíduo é a melhor satisfação possível de seus desejos.
Doutrina Social Utilitarista x Anticapitalismo Ético
A ética filosófica racionalista, tal como originalmente desenvolvida por Immanuel Kant (1724-1804), também padece do descaso com o fundamento utilitário-eudemonista da sociedade. Na forma geral, o princípio de Kant é:
“Aja apenas de acordo com aquela máxima pela qual você pode, ao mesmo tempo, querer que ela se torne uma lei geral”. Immanuel Kant: “Grundlegung zur Metaphysik der Sitten”, Akademieausgabe (1785, Vol. IV, p. 421).
Por outro lado, os apologistas do socialismo ético referem-se à outra variante do fundamento da ética de Kant, que é:
“Aja de tal forma que você use a humanidade, tanto em sua pessoa quanto na pessoa de todos os outros, sempre ao mesmo tempo como um fim, nunca meramente como um meio” (Kant, ibidem, pág. 429).
Com base nisso, afirma-se que, na ordem econômica baseada na propriedade privada dos meios de produção, todo ou parte do povo seria considerado como um meio e não como um fim. Como, segundo o imperativo ético de Kant, o homem não deve ser transformado em meio, o “socialismo ético” rejeita o capitalismo.
A falácia nessa visão é que, em qualquer sociedade, o homem é sempre um fim e um meio. Cada pessoa individualmente vê inicialmente em todas as outras um meio de realizar seus objetivos. Mas o indivíduo só alcança esse objetivo quando se prova a todos os outros como meio para a realização de seus fins. Através dessa interação, na qual cada ser humano é ao mesmo tempo um fim e um meio, alcança-se o objetivo maior da convivência social como facilitação de uma existência melhor para todos.
“Como a sociedade só é possível quando cada um, vivendo a sua própria vida, ao mesmo tempo promove a dos outros, quando cada indivíduo é ao mesmo tempo um meio e um fim, quando o bem-estar de cada indivíduo é ao mesmo tempo a condição para o bem-estar dos outros, supera-se nela mesma a oposição entre você e eu, entre meios e fins” (Mises, Socialismo, 1932, p. 401).
Igualitarismo
Aqueles que defendem a maior igualdade de rendimentos possível devem estar cientes de que este objetivo só pode ser alcançado renunciando à realização de outros objetivos. Os defensores da igualdade de renda e riqueza não prestam atenção ao fato de que, com a realização de sua demanda por igualdade, a quantidade de riqueza e renda não permanece inalterada. A abolição da propriedade privada dos meios de produção é necessariamente acompanhada por uma queda acentuada do rendimento nacional. Corretamente colocada, a questão é, portanto, se se é a favor de uma distribuição igualitária de renda, mesmo com menor prosperidade para as massas populares, ou a favor da desigualdade de renda e riqueza com um nível mais alto de prosperidade (pág. 405).
“Não é que uns sejam pobres porque outros são ricos. Se você quisesse substituir a ordem social capitalista por outra em que não há diferença no tamanho da renda, você tornaria todos mais pobres. Por mais paradoxal que possa parecer para o leigo, os pobres também têm o que lhes flui só porque há ricos” (pág. 406).
Ao contrário de todas as sociedades anteriores, a sociedade capitalista moderna tem a vantagem de que o indivíduo tem a chance de se tornar próspero e até mesmo rico através do trabalho e do empreendedorismo. No passado, a riqueza e a pobreza eram em grande parte determinadas pelo nascimento. Isso é diferente na sociedade capitalista. No capitalismo competitivo, é mais fácil para os ricos se tornarem pobres e os pobres se tornarem ricos. Na ordem econômica do capitalismo, não há lugares para descansos contemplativos (pág. 407).
Entre os defensores do ideal de igualdade, a falta de compreensão das condições da união social das pessoas se combina com o ressentimento daqueles que se saíram mal. O socialismo ético mostra-se incapaz de compreender os problemas da vida social. Por causa dessa falta de noção, ele dá aos seus seguidores uma falsa sensação de segurança e despreocupação infantil. Os adeptos do socialismo ético acreditam que, se houvesse mais igualdade, poderiam facilmente resolver as questões sociais, pelo que o seu ressentimento lhes dá o poder da indignação e podem contar com o eco de pessoas com ideias semelhantes.
“Onde a consideração racional é suspensa, o caminho está aberto para o romantismo. O antissocial no homem triunfa sobre a mente” (pág. 409).
Os românticos sócio-políticos carecem de percepção da essência dos negócios como ela prevalece sob o capitalismo. Zombam dos cidadãos e desprezam sua suposta “moral comercial”. Enquanto os românticos da vida social são cegos para as conquistas da cultura burguesa, eles prestam uma atenção extraordinariamente aguçada a todas as enfermidades da vida, que ingenuamente atribuem à inadequação das instituições sociais, o capitalismo (pág. 410).
Os românticos sócio-políticos sempre focam apenas naqueles que não estão indo bem. Eles são cegos para a magnificência da cultura capitalista, que criou e espalhou uma prosperidade para qual o estilo de vida de todas as cortes reais dos tempos antigos parece pobre. Os apóstolos da igualdade denunciam o capitalismo porque ele ainda não tornou todas as pessoas prósperas.
Os românticos da igualdade política “viram apenas a sujeira e a miséria que ainda se agarravam à cultura capitalista como um legado do passado, nunca os valores que ela mesma criou” (pág. 410).
Sem a propriedade privada dos meios de produção, não há outra produção a longo prazo que não seja correr de mão em boca para as próprias necessidades. O socialismo significaria que as fábricas, minas e ferrovias ficariam paralisadas e as cidades ficariam desoladas.
“A irrealizabilidade do socialismo não está enraizada na esfera moral, mas na esfera intelectual. Porque uma sociedade socialista não pode calcular, não pode haver economia comum. Mesmo os anjos, se fossem apenas dotados de razão humana, não poderiam formar uma comunidade socialista” (pág. 420).
Se a sociedade se desenvolve na direção de uma divisão progressiva do trabalho ou se decai novamente está nas mãos do próprio povo. A prosperidade geral depende da preservação da propriedade privada dos meios de produção.
“Aqueles que preferem a vida à morte, a felicidade ao sofrimento, a prosperidade à necessidade, terão que afirmar a sociedade. E quem quer a sociedade e sua formação continuada deve também querer, sem restrições e reservas, a propriedade privada dos meios de produção” (pág. 479).
No sistema econômico capitalista, os donos dos meios de produção e os poupadores privados renunciam ao consumo atual para alcançar um nível mais elevado de consumo no futuro.  Assim, na sociedade capitalista, a preservação do capital e sua acumulação baseia-se em uma desigualdade de distribuição de renda e riqueza, e aí reside sua justificativa utilitarista-eudemonista.
Este artigo foi publicado originalmente em https://www.misesde.org/2023/04/wieso-ein-ethisch-begruendeter-anti-kapitalismus-zum-niedergang-und-zur-aufloesung-der-gesellschaft-fuehrt/
Antony Mueller
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veryslowreader · 6 years ago
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Groundwork of the Metaphysics of Morals by Immanuel Kant 
The Good Place: "Flying"
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rwpohl · 3 years ago
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dreaminginthedeepsouth · 3 years ago
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By a lie a man throws away and, as it were, annihilates his dignity as a man. A man who does not himself believe what he tells another (even if the other is a merely ideal person) has even less worth than if he were a mere thing; for a thing, because it is something real and given, has the property of a being serviceable so that another can put it to some use. But communication of one’s thought to someone through words that yet (intentionally) contain the contrary of what the speaker things on the subject is an end that is directly opposed to the natural purpose of the speaker’s capacity to communicate his thoughts, and is thus a renunciation by the speaker of his personality, and such a speaker is a mere deceptive appearance of a man, not a man himself. Die Lüge ist Wegwerfung und gleichsam Vernichtung seiner Menschenwürde. Ein Mensch, der selbst nicht glaubt, was er einem Anderen (wenn es auch eine bloß idealische Person wäre) sagt, hat einen noch geringeren Werth, als wenn er bloß Sache wäre; denn von dieser ihrer Eigenschaft etwas zu nutzen, kann ein anderer doch irgend einen Gebrauch machen, weil sie etwas Wirkliches und Gegebenes ist; aber die Mittheilung seiner Gedanken an jemanden durch Worte, die doch das Gegentheil von dem (absichtlich) enthalten, was der Sprechende dabei denkt, ist ein der natürlichen Zweckmäßigkeit seines Vermögens der Mittheilung seiner Gedanken gerade entgegen gesetzter Zweck, mithin Verzichtthuung auf seine Persönlichkeit und eine bloß täuschende Erscheinung vom Menschen, nicht der Mensch selbst. —Immanuel Kant, Metaphysik der Sitten, Von der Lüge § 9, in: Akademische Ausgabe, vol vi, p 429 (1797)
[Scott Horton]
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publicatiosui · 4 years ago
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Denn da das Erzeugte eine Person ist, und es unmöglich ist, sich von der Erzeugung eines mit Freiheit begabten Wesens durch eine physische Operation einen Begriff zu machen: so ist es eine in praktischer Hinsicht ganz richtige und auch nothwendige Idee, den Act der Zeugung als einen solchen anzusehen, wodurch wir eine Person ohne ihre Einwilligung auf die Welt gesetzt und eigenmächtig in sie herüber gebracht haben; für welche That auf den Eltern nun auch eine Verbindlichkeit haftet, sie, so viel in ihren Kräften ist, mit diesem ihrem Zustande zufrieden zu machen.
--Kant, Metaphysik der Sitten
"Because the procreated being is a person, and it is impossible to conceive of the procreation of a free being as a [strictly] physical operation, it is from the practical standpoint entirely correct and even necessary to see the act of procreation as one through which we have placed a person in the world without their consent and unilaterally brought them into being. For this deed, the parents thus incur a responsibility to make this being as satisfied with this state of affairs as is within their powers."
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tagitables · 5 years ago
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Author: Immanuel Kant Original title: Grundlegung zur Metaphysik der Sitten Publication date: 1785
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kranck007 · 6 years ago
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Kant-Trilogie, Teil 2
“Wenn ich Kants Metaphysik der Sitten früher gelesen hätte, hätte ich nie geheiratet”, meinte meine Exfrau neulich und bezeichnete die einzige Heirat ihres Lebens als riesengroßen Fehler. Auf Brautleute könne sie nur noch von oben herabschauen.
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der-unverantwortliche · 7 years ago
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Wer sich aber zum Wurm macht, kann nachher nicht klagen, daß er mit Füßen getreten wird.
Immanuel Kant, Die Metaphysik der Sitten
(“He who makes of himself a worm can not afterwards complain that he is trodden upon.”)
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fabiansteinhauer · 7 months ago
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Achtundsechziger und andere Anwälte
1.
Die Figur links im Bild ist ein 1568'er, ein sogenannter (betitelter) Procurator, also ein Vor- und Besorger. Das Bild stammt aus einem Ständebuch, das auch ein Musterbuch für das ist, was man Tragen, Tracht und/oder Sitte (Betragen und Betrachtung) nennt - zur der Zeit aber gut ohne Metaphysik und deutschuniversitäre Systemphilosophie auskommt, schon weil es solche Musterbücher und einen Haufen praktischer Vorbilder gibt. Walter Seitter spricht insoweit von einer Physik der Sitten.
Seine Nachfolger nennen sich nicht Kuratoren (teils aber Prokuristen). S
Nachfolger des Protokurators tauchen auf Warburgs Staatstafeln (die im ersten Teil, der Tafel 78) das diplomatische Protokoll der Kur/ Kurie/ Church/ des Court/ also der Verwaltung und Besorgung aufzeichnen) auf. Zu der Zeit nennt man sie auch noch (immer noch) Protonotar, wenn sie ein festes Amt in Kurie ausüben oder aber Anwalt, wenn sie zu den freien Berufen geh��ren. Der Anwalt ist ein Anwalter, ein Verwalter, Be- und Vorsorger, ein Sekretär und Schreiber, ein Stellvertreter, eine graue Figur in zweiter Reihe, ein Sekundant, Berater und schließlich einer von denen, von denen es in alter Ausbildungsliteratur und bei Niklas Luhmann heißt, sie müssten verfahren, also etwas her- und darstellen.
2.
Solche (An-)Walter legen nicht unbedingt Wert darauf, als Autoren zu gelten und im Vordergund zu stehen, obschon es einige gibt, die beides tun, wie Ferdinand von Schirach oder die es mal so, mal so machen, wie Roy Cohen. Solchen Figuren ist Vismann teilweise in ihrem Buch zu den Akten nachgegangen, das tue ich auch, u.a. in dem Forschungsprojekt zu Warburgs Staatstafeln, auf denen sie promiment auftauchen, nämlich in Person des Protonotars Francesco Borgongini Duca und in Person der Gebrüder Pacelli, die man auf den beiden Tafeln sieht, sowohl den Anwalt Francesco Pacelli als auch den Nuntius und späteren Nachfolger Gasparris als Kardinal Staatssekretär, dann Papst Pius XII Eugenio Maria Giuseppe Giovanni Pacelli (lurking lawyers!).
Als Nebenprodukt der Betrachtungen der (Proto-)Kuratoren, Besorger, Verwalter und Berater enstehnen immer wieder Notizen zur Fabrikation der Juristen (beide Genitive sind gemeint), die landen im Zettelkasten. Das geschieht auch, weil in unserer Abteilung andere an anderen, aber insoweit überschneidenden Themen sitzen. Ich würde gerne zwei Doktorandinnen/ Doktoranden gewinnen, die sich mit der Geschichte und Theorie der Fabrikation von Juristen befassen. Eine Arbeit würde ich gerne betreuen, die zur Geschichte und Theorie des Promovierens promoviert, also auch ihre eigenen Promotion zum Gegenstand der Promotion macht. Interesse?
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fabiansteinhauer · 3 years ago
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Von Sonne und Sonstigem
Es ist überall nichts auf der Welt, ja außerhalb derselben zu denken möglich, was ohne Einschränkung für gut könnte gehalten werden, als allein ein guter Wille.
1.
Nicht nur, dass die Sonne auf einen Strand fällt, der sich ihr gegenüber wegdreht und in Nacht begibt. Sie hat auch Flecken und Nacht schon mitgebracht, diese Nacht liegt dem Strand im Rücken. Kant, der ein System der Vernunfterkenntnis aus Begriffen zimmert, beginnt die Grundlegung der Metaphysik der Sitten mit einem Satz, dessen astronomische Konstruktion ("auf der Welt, ja außerhalb der selben) und dessen Bestimmung eines schattenlosen Guts ab und zu als Kontrast derjenigen Bild- und Rechtswissenschaft herhalten muss, zu der Aby Warburg 1929 seine Staatstafeln, sein Protokoll des Abschlusses der Lateranverträge und seinen Kommentar dazu erstellt hat. Warburg wählt selbst die Formel, sich als Kritiker der reinen Unvernunft zu bezeichnen, an anderer Stelle als Historiographen einer Geschichte des homo-non sapiens. Seine Referenzen entnimmt er der Astrologie.
Bei Nietzsche heißt es, alle Lust wolle Ewigkeit, tiefe tiefe Ewigkeit. Kann sein, aber Kinder die was wollen, krieg'n was auf die Bollen. Warburgs Gegensätze legen einen Schalter mit einer vielleicht lustigen, vielleicht lustvollen, vielleicht auch einer kindlichen Geste um, mit der Geste, die Kinder besonders im Zeitalter der Kippschalter lustvoll das Licht an- und ausknippsen ließ. Ich bin mir nicht einmal sicher, ob Lust wirklich tiefe tiefe Ewigkeit haben will. Gut, Kant will Schrankenlosigkeit für's Gute. Aber manchmal hat man schon auch Lust auf Abwechslung. Einer Sache bin ich mir sicher: Laune will nicht Laune sein. Da kann es sein, daß Aby Warburg diese Sätze über die Kritik der reinen Unvernunft und über die Geschichte des homo non sapiens so gesagt hat, als könne er aus der Polarforschung austreten, aus dem Kippsal, aus den Drehungen und Wendungen der Polobjekte wie demjenigen, auf dem er steht und geht, der Erde. Als könne er einfach mal er selbst sein. So'n Quatsch passiert einem, wenn schon der Tag lang ist.
2.
Einer von denen, die in den zwanziger Jahren durch die Bibliothek Warburg gingen, derjenige mit dem sprechenden Namen Wind , veröffentlicht wenige Jahre nach dem Tod Aby Warburgs einen kleinen Text. In der Zeitschrift des Courtauld-Institutes gibt es eine Rubrik, miscancellous notes, das ist die artikulierte Bezeichnung für das, was im Deutschen wie mit einem Schulterzucken nuschelnd Sonstiges genannt wird.
Dieser kleine Text trägt den Titel A Criminal God, und er fasst in kurzen Zügen den Kontrast zwischen einer Bild- und Rechtswissenschaft, wie sie durch die Bibliothek Warburg gegangen ist, und einer Wissenschaft, die nach dem Ideal Kants an einem System der Vernunfterkenntnis aus Begriffen zimmert. Schon der Titel stellt klar: In dieser Bild- und Rechtswissenschaft ist die Referenz, wenn man so einmal Kants "Anfangsgründe" übersetzen will, weder alles noch nichts, nicht überall und nicht nirgends, nicht schrankenlos. Das ist eine schillernde Figur, der kriminelle Schöpfer, jemand, dessen Schöpfung zum Beispiel Beulen oder Breschen schlägt. Der handelt, indem er (ver-)bricht. Der knallt einem eine, urplötzlich. Er unterbricht den Lauf und den Zustand, plötzlich ist was, was vorher nicht war, nicht einmal angelegt war. A criminal god, den kann man sich wohl als einen Bargott, den Gott der Bars vorstelle, oder als jemanden, der sich dem Schicksal anderer so in den Weg stellt, dass es plötzlich ist. Erratisch den einen, voller Wunder aber seinen Bewundereren. Wo eben noch nichts war ist plötzlich was, wo eben noch was war, ist nichts mehr. Der macht aus Tod Leben und aus Leben Tod oder er zwingt Tod und Leben zum umsiedeln: Rein ins Fleisch und wieder raus zum Beispiel.
3.
Wind skizziert einen kleine Geschichte der Referenz, die nichts garantiert. Nicht einmal garantiert ist, dass diese Geschichte eine Gegengeschichte zu Kant liefert. Der Kontrast muss kein Gegensatz sein. Wind erzählt kunst- und rechtshistorisch vom criminal god, also unter anderem vom Tyrannen und vom Tyrannenmord, vom Widerstandsrecht. Heute, wo unterschiedlich große Staaten mit unterschiedlichen großen Geschossen, aber ohne Gerichtsverfahren, einzelne Leute hinrichten, al Zawahiri in Afghanistan oder Selimchan Changoschwili in Berlin, da mag sich an der Geschichte einer kippeligen Referenz nochmal etwas gedreht haben. Erledigt ist das Problem nicht. Nicht überall nichts, sondern hier und da etwas. Sonstiges, wie immer man auch hinschaut, aber immer anderes Sonstiges, irgendwas ist immer.
4.
In ihrer Ideengeschichte des Rechts um 1600 hat Carolin Behrmann Winds Text vom Criminal God zum Prolog ihrer Untersuchung gemacht. Bevor Behrmann auf Berman zu sprechen kommt, bevor sie also auf die Rechtsgeschichte, die Rechtstheorie und die Vorstellung einer Geschichte der Systematisierung kommt, die eine Geschichte der Verwissenschatlichung sein und mit der Einrichtung einer 'papalen Referenz' einher gehen soll, läßt sie Wind wirbeln. So eine Bild- und Rechtswissenschaft, die weder große Trennung noch große Anreichung verspricht, das ist meines Erachtens Bild- und Rechtswissenschaft, die den Namen Polarforschung verdient hat.
5.
Winds Text muss weitergetrieben werden, den das Problem, dass sich ihm stellt, stellt sich nicht nur dort, wo Götter etwas (ver-)brechen sollen. Das stellt sich auch an kleinen Orten, ohne Götter und ohne Verbrechen, dafür aber im Alltag schillernder Aufbrüche. Also zum Beispiel am Praia de Carneiros, wenn dort das Licht so gleisst, dass die routinierte Künstlichkeit dieses Strandes nicht mehr zu leugnen ist. An allen Stellen, aufbrechen, indem sie weder sind, was sie scheinen noch ihren Schein loswerden können, in allen launischen Momenten, die nicht launisch sein wollen, stellt sich dieses Problem. Launen, die auf instabilen Gründen schlingern und durch weitere Launen doch einen Prospekt bilden, sowas. Das ist Wendigkeit, die im Begriff der Willkür nicht aufgehoben ist. Da geht etwas durch, ist irrisierend und im Begriff der Heterogenität nicht aufgehoben. Das sollte nicht auf Götter, nicht auf Verbrecher abgeschoben werden.
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anthroposophie · 5 years ago
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94) Macht es Sinn, alles so einzurichten, wie Rudolf Steiner es getan hätte?
Wenn man heute die Tätigkeit gewisser Anthroposophen betrachtet, so kann man den Eindruck erhalten, dass versucht wird, alles so zu tun, wie Rudolf Steiner es getan hätte. Welche Veranstaltungen hätte Rudolf Steiner durchgeführt? Wie hätte er die Freie Hochschule für Geisteswissenschaft eingerichtet? Welche Lösungen hätte Steiner für aktuelle Probleme gehabt?
Diese Haltung ist teilweise wohl berechtigt. Immerhin geht die Anthroposophie auf Rudolf Steiner zurück. Auch hatte Steiner ein umfangreiches Wissen und herausragende Fähigkeiten. Allerdings ist es fraglich, wie viel Sinn es macht, Rudolf Steiner nachzuahmen. Rudolf Steiner war nun einmal eine Individualität. Er hatte während seines Lebens einen bestimmten Platz auf dieser Erde, hatte eine spezifische Perspektive. Dieser Platz kann nun nicht einfach von jemand anderem eingenommen werden. Vielmehr muss man als Anthroposoph sich fragen: Was kann ich von jenem Platz aus, den ich habe, für das Wohlergehen der Erdenbewohner unternehmen?
Dieser Standpunkt entspricht vermutlich auch den Ideen Rudolf Steiners. Steiner vertritt in seiner Philosophie der Freiheit die Auffassung, dass man in jeder beliebigen Situation so handeln sollte, wie man selber es für richtig hält. Immanuel Kants kategorischen Imperativ lehnt Steiner ab. Kant hatte die Idee, dass man stets so handeln sollte, dass die Beweggründe einer Handlung zu einem für alle Menschen gültigen Gesetz erhoben werden können. Kant schreibt in seiner Grundlegung zur Metaphysik der Sitten: "[I]ch soll niemals anders verfahren, als so, daß ich auch wollen könne, meine Maxime solle ein allgemeines Gesetz werden" (Grundlegung zur Metaphysik der Sitten: S. 40).
Man soll also gemäss Kant so handeln, wie alle Menschen in einer bestimmten Situation handeln sollten. Steiner sagt hierzu in seiner Philosophie der Freiheit, dieser Kantsche Grundsatz sei „der Tod aller individuellen Antriebe des Handelns“. Steiner schreibt weiter: „Nicht wie alle Menschen handeln würden, kann für mich maßgebend sein, sondern was für mich in dem individuellen Falle zu tun ist“ (GA 4: S. 159).
Diese Aussage Rudolf Steiners könnte man auch so ausdeuten, dass man nicht so handeln soll, wie Rudolf Steiner in einer bestimmten Situation handeln würde, sondern so, wie man selber es für richtig hält. Entsprechend muss die Anthroposophie nicht notwendigerweise sich so weiterentwickeln, wie Rudolf Steiner das möglicherweise beabsichtigt hat, sondern so, wie wir heutigen Anthroposophen es für richtig halten.
Literatur (Rudolf Steiner Gesamtausgabe) GA 4: Die Philosophie der Freiheit. Dornach. 1987.
Literatur (Immanuel Kant) Grundlegung zur Metaphysik der Sitten. Stuttgart. 1978. (Hrsg. v. Theodor Valentiner).
von GTM, gepostet am 10. Februar 2020
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upatras · 6 years ago
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Πρόσκληση Εκδήλωσης Ενδιαφέροντος για εισαγωγή Μεταπτυχιακών Φοιτητών στο ΠΜΣ με τίτλο ¨Θεωρητική και Πρακτική Φιλοσοφία¨
ΠΡΟΚΗΡΥΞΗ ΔΙΕΤΟΥΣ ΠΡΟΓΡΑΜΜΑΤΟΣ ΜΕΤΑΠΤΥΧΙΑΚΩΝ ΣΠΟΥΔΩΝ 2019-2021
Το Τμήμα Φιλοσοφίας της Σχολής Ανθρωπιστικών και Κοινωνικών Επιστημών του Πανεπιστημίου Πατρών στην αριθμ. 76/4-7-2019 συνεδρίαση της Συνέλευσης Τμήματος αποφάσισε την προκήρυξη είκοσι (20) θέσεων μεταπτυχιακών φοιτητών στα πλαίσια λειτουργίας του διετούς Προγράμματος Μεταπτυχιακών Σπουδών (ΠΜΣ)  «Θεωρητική και Πρακτική Φιλοσοφία», που αρχίζει κατά το ακαδημαϊκό έτος 2019-2020, το οποίο οδηγεί σε Δίπλωμα Μεταπτυχιακών Σπουδών (ΔΜΣ) στην: α. Γνωσιοθεωρία και Μεταφυσική β. Ηθική και Πολιτική Φιλοσοφία
α) Προϋποθέσεις συμμετοχής Δεκτοί γίνονται πτυχιούχοι όλων των Τμημάτων και Σχολών ΑΕΙ της ημεδαπής ή κάτοχοι ισοτίμου πτυχίου ομοταγών ιδρυμάτων της αλλοδαπής, καθώς και πτυχιούχοι Τμημάτων ΤΕ.Ι. Αίτηση μπορούν να υποβάλλουν και τελειόφοιτοι μόνο εφόσον προσκομίσουν Βεβαίωση Περάτωσης Σπουδών το αργότερο μέχρι την ημερομηνία της πρώτης Εξέτασης Εισαγωγής και πάντως πριν την ημερομηνία συνεδρίασης της Συνέλευσης για επικύρωση του πίνακα των  επιτυχόντων. • Για όλους τους υποψήφιους, απαραίτητη προϋπόθεση είναι η επαρκής γνώση μιας τουλάχιστον από τις επόμενες ξένες γλώσσες: αγγλική, γαλλική, γερμανική. Το επίπεδο γνώσης της ξένης γλώσσας δεν πρέπει να είναι κατώτερο του «πολύ καλό» Γ1/C1 όπως αυτό ορίζεται από τα κριτήρια διαγωνισμών του ΑΣΕΠ και πιστοποιείται από την κατάθεση αναγνωρισμένων τίτλων γλωσσομάθειας σύμφωνα με την ίδια ρύθμιση ΑΣΕΠ (βλ. Παράρτημα Β', στην προκήρυξη αρ. 1Ε/2017, ΦΕΚ, τεύχος ΑΣΕΠ, αρ. 7/15-2-2017, «Τίτλοι Γλωσσομάθειας-Τρόποι Απόδειξης»). • Για τους αλλοδαπούς υποψηφίους απαραίτητη προϋπόθεση είναι η πιστοποίηση γλωσσικής επάρκειας στην ελληνική γλώσσα (κρατικό πιστοποιητικό ελληνομάθειας). • Εάν, κατά τον έλεγχο των τυπικών προϋποθέσεων, δεν προκύπτει από τα υποβληθέντα δικαιολογητικά η επάρκεια στην ξένη γλώσσα πιστοποιείται με γραπτές εξετάσεις που διενεργούνται με ευθύνη της Συνέλευσης  του Τμήματος. Στην εξέταση ζητείται η μετάφραση ξενόγλωσσου φιλοσοφικού κειμένου με (δυνατότητα) χρήσης δίγλωσσου μη-φιλοσοφικού λεξικού. Σε περίπτωση αποτυχίας ο/η αιτών/ούσα δεν ανακηρύσσεται υποψήφιος.
β) Διαδικασία και κριτήρια επιλογής Η επιλογή των μεταπτυχιακών φοιτητών γίνεται βάσει γραπτών Εξετάσεων Εισαγωγής και συνεκτίμηση λοιπών ακαδημαϊκών κριτηρίων με μοριοδότηση: α) του βαθμού των γραπτών εξετάσεων, β) του βαθμού του πτυχίου/διπλώματος και γ) εάν υπάρχουν, της προπτυχιακής διπλωματικής εργασίας εφ’ όσον αυτή έχει βαθμό ίσο ή ανώτερο του 7,0 ή του μεταπτυχιακού ή διδακτορικού τίτλου ή των επιστημονικών δημοσιεύσεων, όπως αυτά προκύπτουν από τα υποβαλλόμενα δικαιολογητικά. Η επιλογή των εισακτέων φοιτητών γίνεται με ευθύνη της Συνέλευσης του Τμήματος.
Όλοι οι υποψήφιοι εξετάζονται και στα δύο μαθήματα των Εξετάσεων Εισαγωγής.
Η διαδικασία των Εξετάσεων Εισαγωγής, τα ποσοστά μοριοδότησης ανά κριτήριο και οι ακριβείς όροι επιλογής περιγράφονται στον Κανονισμό Μεταπτυχιακών Σπουδών Τμήματος Φιλοσοφίας Πανεπιστημίου Πατρών, ΦΕΚ 2645/1-7-2019.
γ) Ημερομηνίες εξετάσεων
Ξένη Γλώσσα: 20 Σεπτεμβρίου 2019 Γνωσιοθεωρία και Μεταφυσική: 27 Σεπτεμβρίου 2019 Ηθική και Πολιτική Φιλοσοφία: 30 Σεπτεμβρίου 2019 δ) Προθεσμία υποβολής δικαιολογητικών: 31 Αυγούστου 2019 Οι αιτήσεις των υποψηφίων μεταπτυχιακών φοιτητών υποβάλλονται μόνο ηλεκτρονικά στην κάτωθι ιστοσελίδα (κατά την είσοδό τους διατίθεται (manual) ψηφιακό εγχειρίδιο χρήσης): https://matrix.upatras.gr/sap/bc/webdynpro/sap/zups_pg_adm# ε) Απαραίτητ�� δικαιολογητικά: Οι ενδιαφερόμενοι θα υποβάλουν‐επισυνάψουν τα απαιτούμενα δικαιολογητικά της αίτησης τους, μόνο σε μορφή pdf στα κατάλληλα πεδία που θα βρουν στην ανωτέρω ηλεκτρονική πλατφόρμα αιτήσεων: 1) Αντίγραφο πτυχίου 2) Πιστοποιητικό σπουδών στο οποίο να αναγράφεται και ο βαθμός του πτυχίου 3) Απόφαση περί ισοτιμίας τίτλων σπουδών της αλλοδαπής από ΔΙΚΑΤΣΑ ή ΔΟΑΤΑΠ (μόνον για τους τίτλους της αλλοδαπής) 4) Πιστοποιητικό αναλυτικής βαθμολογίας 5) Βιογραφικό σημείωμα με αναλυτική αναφορά στις σπουδές και (εάν υπάρχει) την επιστημονική δραστηριότητα 6) Επιστημονικές δημοσιεύσεις (αν υπάρχουν, πιστοποιούμενες είτε με ένα (1) ανάτυπο ή αντίγραφο της δημοσίευσης είτε με βεβαίωση του εκδοτικού οίκου/διευθυντή περιοδικού/επιμελητή, εάν το βιβλίο/άρθρο είναι υπό δημοσίευση) 7) Αποδεικτικό γλωσσικής επάρκειας (είτε στην ελληνική γλώσσα ή/και στην ξένη γλώσσα κατά περίπτωση) 8) Φωτοτυπία αστυνομικής ταυτότητας 9) δύο (2) πρόσφατες φωτογραφίες στις οποίες αναγράφεται το ονοματεπώνυμό του στ) Εξεταστέα ύλη
Μάθημα: «Γνωσιοθεωρία – Μεταφυσική» α) ενότητα «Αρχαία Φιλοσοφία»: Πλάτωνος Φαίδων β) ενότητα «Νεότερη Φιλοσοφία»: Rene Descartes, Στοχασμοί περί της πρώτης φιλοσοφίας [Meditationes de prima philosophia], στοχασμοί 1-3 και Ι. Καντ, «Πρόλογος στη δεύτερη έκδοση» της  Κριτικής του Καθαρού λόγου γ) ενότητα «Φιλοσοφία του 20ου αιώνα – Σύγχρονη Φιλοσοφία»: Μπέρτραντ Ράσελ [=Bertrant Russel], Τα Προβλήματα της Φιλοσοφίας, επιμ. Γ. Ρουσόπουλος, μετφρ. Α. Περής, Κεφ. 1-5, εκδ. Αρσενίδης, Αθήνα 2008
Μάθημα: «Ηθική και Πολιτική Φιλοσοφία» α) ενότητα «Αρχαία Φιλοσοφία»: Αριστοτέλους Ηθικά Νικομάχεια, βιβλίο Ι με έμφαση στην έννοια της ευδαιμονίας β) ενότητα «Νεότερη Φιλοσοφία»: I. Καντ, Θεμελίωση της μεταφυσικής των ηθών [Grundlegung zur Metaphysik der Sitten], Πρόλογος και κεφάλαια 1-2, με έμφαση στις εκδοχές της κατηγορικής προσταγής. γ) ενότητα «Φιλοσοφία 20ου αιώνα – Σύγχρονη Φιλοσοφία»: John Rawls, Η δίκαιη κοινωνία, μτφ. Φ. Παιονίδη, εκδ. Πόλις, Αθήνα 2006, κεφ. 1-2.
ζ) Πληροφορίες
Περισσότερες πληροφορίες, πληροφορίες σχετικά με τη γλωσσική επάρκεια (Παράρτημα Β’», προκηρύξεων ΑΣΕΠ) υπάρχουν στην ��στοσελίδα του Τμήματος www.philosophy.upatras.gr ή παρέχονται και από την Γραμματεία του Τμήματος Τηλ: 2610 997817/2610 997818/ 2610 997819 Fax: 2610 969364 Email : [email protected]
Ο Kανονισμός του Προγράμματος Μεταπτυχιακών Σπουδών «Θεωρητική και Πρακτική Φιλοσοφία» είναι αναρτημένος στην ιστοσελίδα του Τμήματος Φιλοσοφίας www.philosophy.upatras.gr
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dreaminginthedeepsouth · 2 years ago
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By a lie a man throws away and, as it were, annihilates his dignity as a man. A man who does not himself believe what he tells another (even if the other is a merely ideal person) has even less worth than if he were a mere thing; for a thing, because it is something real and given, has the property of a being serviceable so that another can put it to some use. But communication of one’s thought to someone through words that yet (intentionally) contain the contrary of what the speaker things on the subject is an end that is directly opposed to the natural purpose of the speaker’s capacity to communicate his thoughts, and is thus a renunciation by the speaker of his personality, and such a speaker is a mere deceptive appearance of a man, not a man himself. Die Lüge ist Wegwerfung und gleichsam Vernichtung seiner Menschenwürde. Ein Mensch, der selbst nicht glaubt, was er einem Anderen (wenn es auch eine bloß idealische Person wäre) sagt, hat einen noch geringeren Werth, als wenn er bloß Sache wäre; denn von dieser ihrer Eigenschaft etwas zu nutzen, kann ein anderer doch irgend einen Gebrauch machen, weil sie etwas Wirkliches und Gegebenes ist; aber die Mittheilung seiner Gedanken an jemanden durch Worte, die doch das Gegentheil von dem (absichtlich) enthalten, was der Sprechende dabei denkt, ist ein der natürlichen Zweckmäßigkeit seines Vermögens der Mittheilung seiner Gedanken gerade entgegen gesetzter Zweck, mithin Verzichtthuung auf seine Persönlichkeit und eine bloß täuschende Erscheinung vom Menschen, nicht der Mensch selbst.
—Immanuel Kant, Metaphysik der Sitten § 9 (1797)
[Scott Horton]
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