#Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II
Explore tagged Tumblr posts
Text
Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II
#cars#car#autos#classic cars#automobiles#Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II#Mercedes-Benz 190 E#mercedes#mercedes-benz#190e#evo#evo2
233 notes
·
View notes
Text
HWA EVO: очень крутой рестомод по мотивам Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evolution II
New Post has been published on https://pippip.ru/2024/01/16/hwa-evo-ochen-krutoj-restomod-po-motivam-mercedes-benz-190-e-2-5-16-evolution-ii/
HWA EVO: очень крутой рестомод по мотивам Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evolution II
0 notes
Photo
HWA EVO: очень крутой рестомод по мотивам Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evolution II
Германская гоночная команда HWA решила стать производителем элитных дорожных автомобилей: дебютной моделью будет рестомод HWA EVO на базе седана Mercedes-Benz W201.
Подробнее https://7ooo.ru/group/2023/12/28/505-hwaevo-ochen-krutoy-restomod-pomotivam-mercedes-benz-190e25-16evolution-ii-grss-268813047.html
0 notes
Photo
Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 EVO II 撸先生:看片神器,每日更新,高清流畅,无需翻墙,t.cn/EVvnoK4
0 notes
Photo
1990 Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II.
One of these was sold for a staggering 350 000 Euro at Silverstone Auctions last September. That equals the value of five brandnew C43 AMG! The wild Baby Benz is now officially a vintage collectible.
19 notes
·
View notes
Text
Cosworth: os carros mais icônicos com toque da preparadora britânica
Dizer o nome “Cosworth” para qualquer amante de carro é dar uma deixa para ele falar sobre duas coisas: Fórmula 1 e preparação. A empresa britânica existe desde 1958 e foi fundada pelos engenheiros Mike Costin e Keith Duckworth. Da junção do sobrenome de ambos COStin e duckWORTH, surgiu o nome da companhia: Cosworth.
Tanto na Fórmula 1 quanto fora dela, a função da Cosworth sempre foi uma: melhorar motores. A empresa surgiu da saída de seus fundadores da Lotus, onde ambos trabalhavam. Apesar de ser uma empresa independente, desde os primeiros anos ela tem uma proximidade grande com a Ford.
Veja também
Range Rover faz 50 anos com história rica, vitórias e muito requinte
Honda NSX: 30 anos do ‘carro do Senna’
Colin Chapman, da Lotus, convenceu a Ford a usar os motores desenvolvidos pela Cosworth. Bem sucedida, a parceria fez com as empresas trabalhassem juntas no desenvolvimento de alguns produtos, especialmente para a Europa, por muito tempo. Quase que em simbiose.
Não à toa, a nossa lista de carros icônicos associados à companhia tem vários modelos da Ford, mas não só. Há outras grandes marcas e modelos que ficaram pra história, é claro, que também carregam a chancela da companhia, como Aston Martin, Mercedes-Benz e Subaru.
Inscreva-se no canal do Jornal do Carro no YouTube
Veja vídeos de testes de carros e motos, lançamentos, panoramas, análises, entrevistas e o que acontece no mundo automotivo em outros países!
Inscrever-se
youtube
Ford
Começando pela Ford, que tem uma infinidade de modelos que receberam motores preparados pela Cosworth, vale obviamente mais destaque para alguns deles. Dois importantes são a primeira geração do Escort RS e o último, o Escort RS Cosworth.
O motor 1.6 quatro cilindros do primeiro, também conhecido como Mk I, preparado pela Cosworth entregava 120 cv na versão de rua. Ele recebeu um novo cabeçote com duplo comando de válvulas e 16V. Ele foi criado para homologar o carro para as provas de rali, nas quais o motor com menos restrições e mais modificações chegava aos 200 cv. Números grandiosos para a década de 1970.
FORD
Sierra RS Cosworth
Na década seguinte, a empresa faria o Sierra RS Cosworth. O modelo era uma espécie de “irmão maior do Escort”. Ele usava um motor 2.0 turbo de 204 cv. Para homologá-lo para as competições foi preciso criar uma versão na qual o carro de rali era baseada, a RS500. Esse carro entregava 225 cv, mas nos ralis chega aos 500 cv. A tração era integral e o câmbio manual de cinco marchas. O conjunto seria “emprestado” ao Escort RS Cosworth depois.
FORD
RS 200
Para disputar a categoria “sem limites” do Mundial de Rali, o Grupo B, a Ford criou o RS200. Um carro curto, leve, com motor central e tração integral. A missão era brigar com o Lancia Delta S4, Audi Quattro e Peugeot 205 T16. Provavelmente é o mais raro da lista. Teve apenas as 200 unidades exigidas produzidas.
O motor 1.8 turbo entregava 250 cv na versão de rua. Kits foram criados para elevar a potência aos 300 cv. A versão de competição desse propulsor variava entre 350 cv e 450 cv. Uma versão “EVO” do motor elevava a capacidade para 2 litros e a potência para 750 cv. Ela foi usada no IMSA GTO, um campeonato de carros esporte norte-americano.
FORD
Escort RS Cosworth
O ode máximo a capacidade da Cosworth surgiria no início da década de 90. O Escort RS Cosworth. Apesar de usar o nome Escort, o modelo teve algumas “trapaças”. Se a cara era de Escort, a Ford usou o monobloco do Sierra para poder ter acesso a tração integral do irmão maior. Também como uma série de homologação para rali, ele usava o motor 2.0 longitudinal do Sierra, turbo, que entregava 200 cv.
O que deveria ser uma série de apenas 2.500 unidades, durante 1992 para homologar se tornou praticamente um carro de série até 1996. AS últimas unidades tinha um turbo menor e chegavam aos 227 cv. O destaque do modelo eram as aberturas de ar nas extremidades do capô e o enorme aerofólio de dois níveis na traseira. Ele encerrou a vida com cerca de 7.100 unidades produzidas.
SUBARU
Subaru
Em 2011, a Subaru mostrou um Impreza WRX STI com um toque da Cosworth. Criado a pedido do braço britânico da companhia japonesa, o hatch que já entregava 300 cv no 2.5 turbo conseguiu ter a potência do motor boxer elevada para 400 cv. Batizado de Impreza STI Cosworth CS400 vinha associado ao câmbio manual de seis marchas e tração integral. A Cosworth foi responsável por também recalibrar suspensão, freios e escapamento. A série limitada teve apenas 75 carros.
MERCEDES-BENZ
Mercedes-Benz
Se você procurar, não vai achar a chancela, plaqueta ou algo que diga a história real. Mas o cultuado Mercedes-Benz 190 E 2.3 e sua versão posterior o 190 E 2.5 EVO II, são crias da Cosworth. O sedã que antecipou a verve esportiva que os três volumes da Mercedes poderiam ter teve o motor também calibrado pela Cosworth.
Em 1984, o quatro cilindros M102 de 2,3 litros ganhou um novo cabeçote, criado pela empresa inglesa. Com duplo comando e 16 válvulas, elevou a potência dos 136 cv para 185 cv. Ele ganhou grandes entradas e saídas de ar na admissão, para “respirar” bem. Com muito mais diâmetro do que curso, era “girador” e mantinha um platô de potência máxima entre 5.500 rpm e e faixa vermelha dos 7.000 rpm.
Outras mudanças foram pistões de liga leve, anéis projetados para lidar com altas velocidades e bronzinas mais resistentes que as originais. Esse carro, para quem não lembra, é aquele com o qual o Senna, um novato da F1, venceu os medalhões da categoria, todos em modelos iguais, sem alterações.
Em 1988, em busca de mais performance, o motor cresceu, com aumento do curso, chegando aos 2,5 litros. Com isso a potência subiu para os 194 cv com catalisador. A versão, sem o componente, para as pistas, entregava 204 cv. Mesmo “restrito” aos 194 cv, ele já era mais potente que o 2.3.
MERCEDES-BENZ
Evo e Evo II
No ano de 1989, surgia a versão Evo, com pistões maiores e curso menor, mas mantendo os 2,5 litros e a potência inalterada. As mudanças apenas serviram para mudar o comportamento do propulsor; tornando-o “girador” outra vez. O carro tinha apêndices aerodinâmicos também que davam mais esportividade, como um aerofólio na traseira. Apenas 502 unidades foram produzidas para homologação, segundo as regras do Campeonato de Turismo Alemão (DTM).
Como os alemães não queriam deixar toda a fama para os ingleses que deram “uma mãozinha” para eles no projeto do primeiro sedã esportivo, eles usaram também a expertise da AMG, à época uma parceira da marca apenas.
Em 1990, surgia a mais aclamada versão, a Evolution II, ou Evo II. O motor 2.5 16V vinha de série com um pacote da AMG de potência. Ele elevava a potência do sedã aos 235 cv. Além disso, o sedã tinha um pacote aerodinâmico novo. Ele incluia caixas de rodas mais largas, nova rodas, um aerofólio maior e ajustável e um splitter ajustável no para-choque dianteiro. Novamente, 502 unidades para homologação foram produzidas.
ASTON MARTIN
Aston Martin
A mais recente criação com um toque da Cosworth ainda nem chegou às ruas. É o Aston Martin Valkyrie. O modelo desenvolvido pela Aston Martin em parceria com a equipe de Fórmula 1 Red Bull terá apenas 150 unidades produzidas. A Cosworth entra nesse projeto na preparação e calibragem do V12 de 6,5 litros.
Eles garantiram que o motor entregasse sozinho 1.000 cv e 75,4 mkgf. Ele vem associado a um motor elétrico que entrega mais 160 cv e 28,5 mkgf. Um total, segundo a Aston Martin de 1.160 cv e 91,7 mkgf. Todas as unidades do Valkyrie já estão vendidas.
ASTON MARTIN
Cosworth: os carros mais icônicos com toque da preparadora britânica apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
0 notes
Text
Cosworth: os carros mais icônicos com toque da preparadora britânica
Dizer o nome “Cosworth” para qualquer amante de carro é dar uma deixa para ele falar sobre duas coisas: Fórmula 1 e preparação. A empresa britânica existe desde 1958 e foi fundada pelos engenheiros Mike Costin e Keith Duckworth. Da junção do sobrenome de ambos COStin e duckWORTH, surgiu o nome da companhia: Cosworth.
Tanto na Fórmula 1 quanto fora dela, a função da Cosworth sempre foi uma: melhorar motores. A empresa surgiu da saída de seus fundadores da Lotus, onde ambos trabalhavam. Apesar de ser uma empresa independente, desde os primeiros anos ela tem uma proximidade grande com a Ford.
Veja também
Range Rover faz 50 anos com história rica, vitórias e muito requinte
Honda NSX: 30 anos do ‘carro do Senna’
Colin Chapman, da Lotus, convenceu a Ford a usar os motores desenvolvidos pela Cosworth. Bem sucedida, a parceria fez com as empresas trabalhassem juntas no desenvolvimento de alguns produtos, especialmente para a Europa, por muito tempo. Quase que em simbiose.
Não à toa, a nossa lista de carros icônicos associados à companhia tem vários modelos da Ford, mas não só. Há outras grandes marcas e modelos que ficaram pra história, é claro, que também carregam a chancela da companhia, como Aston Martin, Mercedes-Benz e Subaru.
Inscreva-se no canal do Jornal do Carro no YouTube
Veja vídeos de testes de carros e motos, lançamentos, panoramas, análises, entrevistas e o que acontece no mundo automotivo em outros países!
Inscrever-se
youtube
Ford
Começando pela Ford, que tem uma infinidade de modelos que receberam motores preparados pela Cosworth, vale obviamente mais destaque para alguns deles. Dois importantes são a primeira geração do Escort RS e o último, o Escort RS Cosworth.
O motor 1.6 quatro cilindros do primeiro, também conhecido como Mk I, preparado pela Cosworth entregava 120 cv na versão de rua. Ele recebeu um novo cabeçote com duplo comando de válvulas e 16V. Ele foi criado para homologar o carro para as provas de rali, nas quais o motor com menos restrições e mais modificações chegava aos 200 cv. Números grandiosos para a década de 1970.
FORD
Sierra RS Cosworth
Na década seguinte, a empresa faria o Sierra RS Cosworth. O modelo era uma espécie de “irmão maior do Escort”. Ele usava um motor 2.0 turbo de 204 cv. Para homologá-lo para as competições foi preciso criar uma versão na qual o carro de rali era baseada, a RS500. Esse carro entregava 225 cv, mas nos ralis chega aos 500 cv. A tração era integral e o câmbio manual de cinco marchas. O conjunto seria “emprestado” ao Escort RS Cosworth depois.
FORD
RS 200
Para disputar a categoria “sem limites” do Mundial de Rali, o Grupo B, a Ford criou o RS200. Um carro curto, leve, com motor central e tração integral. A missão era brigar com o Lancia Delta S4, Audi Quattro e Peugeot 205 T16. Provavelmente é o mais raro da lista. Teve apenas as 200 unidades exigidas produzidas.
O motor 1.8 turbo entregava 250 cv na versão de rua. Kits foram criados para elevar a potência aos 300 cv. A versão de competição desse propulsor variava entre 350 cv e 450 cv. Uma versão “EVO” do motor elevava a capacidade para 2 litros e a potência para 750 cv. Ela foi usada no IMSA GTO, um campeonato de carros esporte norte-americano.
FORD
Escort RS Cosworth
O ode máximo a capacidade da Cosworth surgiria no início da década de 90. O Escort RS Cosworth. Apesar de usar o nome Escort, o modelo teve algumas “trapaças”. Se a cara era de Escort, a Ford usou o monobloco do Sierra para poder ter acesso a tração integral do irmão maior. Também como uma série de homologação para rali, ele usava o motor 2.0 longitudinal do Sierra, turbo, que entregava 200 cv.
O que deveria ser uma série de apenas 2.500 unidades, durante 1992 para homologar se tornou praticamente um carro de série até 1996. AS últimas unidades tinha um turbo menor e chegavam aos 227 cv. O destaque do modelo eram as aberturas de ar nas extremidades do capô e o enorme aerofólio de dois níveis na traseira. Ele encerrou a vida com cerca de 7.100 unidades produzidas.
SUBARU
Subaru
Em 2011, a Subaru mostrou um Impreza WRX STI com um toque da Cosworth. Criado a pedido do braço britânico da companhia japonesa, o hatch que já entregava 300 cv no 2.5 turbo conseguiu ter a potência do motor boxer elevada para 400 cv. Batizado de Impreza STI Cosworth CS400 vinha associado ao câmbio manual de seis marchas e tração integral. A Cosworth foi responsável por também recalibrar suspensão, freios e escapamento. A série limitada teve apenas 75 carros.
MERCEDES-BENZ
Mercedes-Benz
Se você procurar, não vai achar a chancela, plaqueta ou algo que diga a história real. Mas o cultuado Mercedes-Benz 190 E 2.3 e sua versão posterior o 190 E 2.5 EVO II, são crias da Cosworth. O sedã que antecipou a verve esportiva que os três volumes da Mercedes poderiam ter teve o motor também calibrado pela Cosworth.
Em 1984, o quatro cilindros M102 de 2,3 litros ganhou um novo cabeçote, criado pela empresa inglesa. Com duplo comando e 16 válvulas, elevou a potência dos 136 cv para 185 cv. Ele ganhou grandes entradas e saídas de ar na admissão, para “respirar” bem. Com muito mais diâmetro do que curso, era “girador” e mantinha um platô de potência máxima entre 5.500 rpm e e faixa vermelha dos 7.000 rpm.
Outras mudanças foram pistões de liga leve, anéis projetados para lidar com altas velocidades e bronzinas mais resistentes que as originais. Esse carro, para quem não lembra, é aquele com o qual o Senna, um novato da F1, venceu os medalhões da categoria, todos em modelos iguais, sem alterações.
Em 1988, em busca de mais performance, o motor cresceu, com aumento do curso, chegando aos 2,5 litros. Com isso a potência subiu para os 194 cv com catalisador. A versão, sem o componente, para as pistas, entregava 204 cv. Mesmo “restrito” aos 194 cv, ele já era mais potente que o 2.3.
MERCEDES-BENZ
Evo e Evo II
No ano de 1989, surgia a versão Evo, com pistões maiores e curso menor, mas mantendo os 2,5 litros e a potência inalterada. As mudanças apenas serviram para mudar o comportamento do propulsor; tornando-o “girador” outra vez. O carro tinha apêndices aerodinâmicos também que davam mais esportividade, como um aerofólio na traseira. Apenas 502 unidades foram produzidas para homologação, segundo as regras do Campeonato de Turismo Alemão (DTM).
Como os alemães não queriam deixar toda a fama para os ingleses que deram “uma mãozinha” para eles no projeto do primeiro sedã esportivo, eles usaram também a expertise da AMG, à época uma parceira da marca apenas.
Em 1990, surgia a mais aclamada versão, a Evolution II, ou Evo II. O motor 2.5 16V vinha de série com um pacote da AMG de potência. Ele elevava a potência do sedã aos 235 cv. Além disso, o sedã tinha um pacote aerodinâmico novo. Ele incluia caixas de rodas mais largas, nova rodas, um aerofólio maior e ajustável e um splitter ajustável no para-choque dianteiro. Novamente, 502 unidades para homologação foram produzidas.
ASTON MARTIN
Aston Martin
A mais recente criação com um toque da Cosworth ainda nem chegou às ruas. É o Aston Martin Valkyrie. O modelo desenvolvido pela Aston Martin em parceria com a equipe de Fórmula 1 Red Bull terá apenas 150 unidades produzidas. A Cosworth entra nesse projeto na preparação e calibragem do V12 de 6,5 litros.
Eles garantiram que o motor entregasse sozinho 1.000 cv e 75,4 mkgf. Ele vem associado a um motor elétrico que entrega mais 160 cv e 28,5 mkgf. Um total, segundo a Aston Martin de 1.160 cv e 91,7 mkgf. Todas as unidades do Valkyrie já estão vendidas.
ASTON MARTIN
https://jornaldocarro.estadao.com.br/fanaticos/cosworth-carros-preparadora-britanica/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
0 notes
Text
Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II
#autos#classic cars#190 evo#mercedes-benz 190e evo2#automobiles#car#cars#mercedes-benz 190 e 2.5-16 evo II
122 notes
·
View notes
Link
Před třiceti to byla mimořádná premiéra: v roce 1990 Mercedes-Benz představil vůz 190 E 2.5-16 Evolution II, absolutní vrchol modelové řady 201. Vysoce výkonný sportovní sedan se stal základem závodních speciálů pro německý šampionát cestovních vozů DTM, ovšem s homologací pro použití v běžném provozu. Postavena byla jen omezená 502kusová série v jednotném tmavě modrém metalickém laku. Nejen unikátní barva však představovala nápadný odlišovací prvek – vůz byl na první pohled odlišitelný díky nápadnému zadnímu spoileru, který vůz dostal právě kvůli sportovnímu nasazení.
Kompaktní, ale sportovní
Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evolution II s výkonem 173 kW (235 k) změnil pohled veřejnosti na vůz, kterému se dosud přezdívalo „Baby Benz“, protože řada 190 E byla nejmenším a nejdostupnějším typem značky. Špičkové sportovní provedení, které fanoušci překřtili jednoduše na „EVO II“, definitivně uvedlo kompaktní sedan řady 201 mezi vysoce výkonné sportovní automobily této éry. Jeho výjimečné postavení se odráželo také na cenovce. Zákazníci, kteří toužili po mimořádném svezení, museli za čtyřdveřový sportovní vůz zaplatit nejméně 115 259,70 německých marek. Pro srovnání – základní variantu 190 E 1.8 s motorem o výkonu 80 kW/109 k s ambicí přilákat ke značce mladší věkovou skupinu, bylo možné pořídit za méně než třetinovou částku.
Nebyl první
Jak naznačuje označení EVO II, vůz představený na ženevském autosalonu v březnu 1990 nebyl první sportovní variantou. O rok dříve Mercedes-Benz uvedl verzi 190 E 2.5-16 Evolution („EVO I“), která byla také silniční verzí závodního vozu pro šampionát DTM. Aby automobil vyhověl regulím cestovního závodního modelu, musel vzniknout v nejméně 500kusov�� sérii. Základem bylo provedení 190 E 2.3-16, představené poprvé v roce 1984.
Silák k pohledání
Výkon čtyřválcového motoru M 102 dosáhl hodnoty 173 kW (235 k). Za jeho vznikem stál vedoucí vývoje speciálních motorů Dr. Jörg Abthoff a jeho kolegové Rüdiger Herzog, Dag-Harald Hüttebräucker a Rudolf Thom. Motor se vyznačoval kratším zdvihem (82,8 mm) než vrtáním (97,3 mm). Do standardní výbavy patřily dva katalyzátory. Nejvyšší otáčky dosáhly 7700/min, a to mimo jiné zásluhou odlehčených ojnic, čtyř místo osmi závaží na klikové hřídeli a jiného řetězového pohonu ventilového rozvodu.
Zdroj: Mercedes-Benz
Křídlo až do oblak
Nápadný zadní spoiler verze EVO II se stal zřejmě nejvýraznějším designérským prvkem na voze Mercedes-Benz od doby legendárního automobilu 300 SL „Gullwing“ (W 198) z roku 1954. Hranaté křídlo bylo vyvinuto specialistou na aerodynamiku Rüdigerem Faulem z vývojového centra Mercedesu-Benz v Sindelfingenu a profesorem Richardem Läpplem ze Stuttgartské technické univerzity. Pro zvýšení přítlaku na zadní nápravu byl spoiler v horní části vybaven výsuvnou klapkou. Spodní deflektor se dal naklápět a také přední spoiler byl nastavitelný v podélném směru do dvou poloh.
Doplňky pro oko i pro okruhy
Verze EVO II byla s vyhlídkami na závodní nasazení vybavena zesílenou karoserií a ve své době neobvykle velkými 17palcovými koly. Výše zmíněné aerodynamické úpravy nejen že zvyšovaly atraktivitu vozu, ale ve srovnání s verzí EVO I také vedly k významnému zvýšení přítlaku: nejvyšší hodnota na zadní nápravě činila 57,1 kg, na přední 21,2 kg.
Zdroj: Mercedes-Benz
Velké finále
Motory v okruhových speciálech seriálu DTM vycházely z řadových čtyřválců, používaných v produkčních vozech. Pravidla však umožňovala zásadní úpravy, a tak původní výkon 173 kW (235 k) v silničním provedení EVO II vzrostl až na 274 kW (373 k). Jednalo se také o poslední motor, který pro šampionát DTM připravilo vývojové oddělení automobilky Mercedes-Benz. Následující jednotky již vznikaly v zázemí AMG.
Čtěte dále: Čtyři kruhy, čtyři poháněná kola: Audi oslavuje 40 let pohonu všech kol quattro
Nadšené ohlasy z tisku
EVO II se setkalo s velmi kladnými reakcemi od novinářů. Časopis „Automobil Revue“ napsal 23. srpna 1990: „Dokonce i na samé hranici přilnavosti předvádí tento čtyřdveřový sportovní sedan velmi neutrální jízdní vlastnosti, které se prakticky nemění ani při změnách zatížení. Když ovšem vozu pořádně šlápnete na plyn, dočkáte se velmi dobře zvladatelného přetáčivého smyku.“ Magazín „auto motor und sport“ v čísle 15/1990 zveřejnil: „Model 190 E 2.5-16 vzorně vzdoruje přetížení a je to jednoznačně nejlépe ovladatelný Mercedes. Jeho komfortní pérování také zajišťuje takovou úroveň pohodlí, která odpovídá standardům značky, což je u vozu postaveného pro dravou jízdu o to překvapivější.“
Sportovní úspěchy
Závodní vozy, odvozené od modelu 190 E 2.5-16 Evolution II pro německý šampionát cestovních vozů DTM, naplnily očekávání. Sedan EVO II prošel svým závodnickým křestem 16. června 1990 na slavné Severní smyčce okruhu Nürburgring. Na závěrečné klání sezony DTM, které se jelo v říjnu 1990 na Hockenheimringu, už byly všechny týmy vybaveny novým typem EVO II. Kurt Thiim dosáhl prvního vítězství s tímto vozem 5. srpna 1990 během první rozjížďky v Diepholzu. V sezoně 1991 skončil Klaus Ludwig s vozem EVO II druhý a o rok později již získal pohár jezdců před Kurtem Thiimem a Berndem Schneiderem také na Mercedesech. V sezoně 1992 vyhráli jezdci s vozy EVO II 16 z 24 závodů série DTM.
Zdroj: Mercedes-Benz
Zdroj: Mercedes-Benz
Zdroj: Mercedes-Benz
0 notes
Text
Mercedes 190 E Evo At 30
On the occasion of the Geneva Motor Show in March 1990, Mercedes-Benz unveiled its spectacular 190 E Evo II, which was directly derived from the model that raced in the German touring car championship, the much-celebrated Deutsche Tourenwagen Masters (DTM).
As the name suggests, the “Evolution II” was the successor to the Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evolution. Produced in a little over 500 copies,…
View On WordPress
0 notes
Text
A DTM Racer For The Street
The base machines were the dream cars of the late ’80s and early ’90s, one of them being the W201 Mercedes-Benz 190 E 2.3-16 which boasted a 2.3-liter four-cylinder engine complete with a Cosworth-developed twin cam cylinder head. That car was further refined in the later 2.5-16 variant, with Evolution and Evolution II versions following. In its ultimate 2.5-16 Evo II […]
The post A DTM Racer For The Street appeared first on Speedhunters.
0 notes
Text
Este Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II de Grupo A es una copia del original... ¡para circuito!
Este Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II de Grupo A es una copia del original… ¡para circuito!
Puede que cuando te sobra el dinero no tengas problemas en meter tu joya clásica en un circuito, como lo hacen muchos coleccionistas en el Goodwood Revival o infinidad de eventos de clásicos como Le Mans Classic, Silverstone Classic, e incluso todo tipo de tandas privadas. Aún así… ¿no estaría bien tener una réplica para circuito? Esto es lo que ha debido pensar Mercedes-Benz Classic, la división…
View On WordPress
0 notes
Text
Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II
#Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II#190e#mercedes#old school#automobiles#classic cars#autos#car#cars#rare cars#old cars
75 notes
·
View notes
Text
Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II and Porsche 964 RS America
#Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II#Porsche 964 RS America#cars#Mercedes-Benz 190 E#Mercedes-Benz#Porsche#911#964
106 notes
·
View notes
Text
Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II
#Mercedes-Benz 190 E 2.5-16 Evo II#classic cars#automobiles#autos#car#cars#supercars#mercedes#evo2#190e#benz
64 notes
·
View notes