#Material Inédito
Explore tagged Tumblr posts
cinemedios · 9 months ago
Text
¡31 Minutos llega al Museo Franz Mayer!
31 Minutos es uno de los programas de televisión más queridos en televisión, no solo por su interesante premisa sobre un programa de noticias, sino también por el carisma de sus personajes y en especial lo pegadizas que son sus canciones, por lo que desde hace unos meses se había realizado una exposición con material especial e inédito del programa que ahora llega a México ¡descubre toda la información aquí!
31 Minutos es uno de los programas de televisión más queridos, no solo por su interesante premisa sobre un programa de noticias, sino también por el carisma de sus personajes y en especial lo pegadizas que son sus canciones, por lo que desde hace unos meses se había realizado una exposición con material especial e inédito del programa que ahora llega a México ¡descubre toda la información…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
delirantesko · 5 months ago
Text
A misteriosa biblioteca (conto completo, 2024)
M.O.: Experimentando escrever uns contos de mistério pra reunir num livro desse estilo. Engraçado que ele começou com uma premissa, mas conforme fui escrevendo, outra história foi se moldando. 2726 palavras.
Rina caminhou pelas estantes que pareciam não ter fim, olhando para as prateleiras.
Era difícil escolher algum livro, todos pareciam belos e interessantes. Depois de examinar por alguns minutos, puxou um livro cuja lateral tinha chamado sua atenção.
A capa, esverdeada, revelava uma rugosidade semelhante ao couro. Transmitia uma sensação de segurança, de durabilidade e resistência.
“Gostaria que você entendesse que o que faço aqui é uma pequena subversão. Está vendo essa estante cheia de livros? O que você acha deles?”
O título do livro era “A Solidez das coisas alimentadas por ilusões e outros ensaios”.
A fonte usada na capa era sóbria, como se não quisesse chamar a atenção, apesar da beleza inerente a todas as edições na estante.
A arte externa, que mostrava um muro translúcido como se fosse feito de fumaça, ilustrava um pouco do que o título poderia representar.
Mas havia algo estranho, como se alguma coisa estivesse errada. A arte não parecia natural. Ao mesmo tempo Rina queria olhar para todos os detalhes, uma intuição dizia para ela se afastar.
“Escolhi esse porque quando tudo parece bonito, aquilo que é o menos belo torna-se diferente, e então essa diferença faz que um tipo de beleza surja.” - ela disse, como que justificando a escolha.
“Muito perspicaz! Acredito que convidei a pessoa certa para visitar minha pequena biblioteca.”
Rina olhou ao redor, múltiplas estantes e corredores, algo que exigiria uma grande equipe por dezenas, não talvez centenas de anos até estudar todos esses livros.
“Vamos, abra.” - o guia disse não conseguindo conter a excitação.
Ela se surpreendeu com o fato de não ter aberto antes o livro, talvez pela distração de ter tantos volumes nas estantes, ela se sentiu sobrepujada por tantas informações.
Segurou o livro na palma esquerda e com a direita virou a capa, então reparou no papel da primeira folha. Parecia o mesmo papel amarelado que já tinha visto tantas vezes antes.
Então com o polegar servindo como marcador de página improvisado, começou a folhear as próximas páginas.
Avançou cada vez mais rápido pelas páginas, pois o conteúdo a surpreendeu. Na verdade, a falta dele.
“Isso é um erro grotesco de impressão? Uma edição de colecionador?” - ela disse, intrigada e um pouco irritada inclusive.
Talvez parte do desconforto viesse do fato de, depois de admirar a capa, material, o título inédito enigmático, ela sentia como se tivesse acabado de abrir um baú de tesouro muito bonito e vistoso, apenas para se deparar com o pó de um receptáculo vazio.
“Mas você não pode negar que a capa é muito bonita!”
“Você não pode estar falando sério!”
“Vai me dizer que não ficou fascinada pela arte?”
“Mas um livro é muito mais que isso! Quando vão começar a escrevê-lo?” - ela tentou ser racional, talvez a capa seja simplesmente um conceito de um projeto em andamento.
“E o que é um livro, minha cara Rina?”
“A capa é o menos importante!”
O guia pareceu se ofender profundamente, como se tivessem profanado seu castelo.
“Um livro, respondendo sua pergunta, é mais que uma capa ou arte, nem um título é importante!”
“Blasfêmia! Foi um erro trazer alguém aqui que não sabe apreciar a arte que eu ofereço.”
O guia começou a caminhar pelas estantes, enquanto falava, sua voz se tornando cada vez mais baixa conforme se afastava pelos longos corredores.
Rina acompanhou a uma certa distância, pegando volumes aleatórios das estantes, olhando rapidamente as belas capas, e folheando de relance, percebendo que TODOS os livros pareciam vazios.
“Você sabe quantos segundos gastei fazendo cada uma dessas capas?”
‘Segundos’ ela pensou, sem entender muito bem.
“Alguns autores levam anos, décadas para escrever suas obras! Uns nem conseguem terminar antes de morrer! Outros escrevem tanto que parecem buracos negros ao contrário!”
“Toda essa arte é lixo então? Devo jogar fora? Queimo meus livros?”
A intransigência do guia espantou Rina.
“Você tem um fósforo também? Talvez meu sangue seja inflamável!? Onde eu deixei minha adaga…?”
Ela respirou fundo, fechou o último livro que tinha pego, fazendo um baque surdo. colocou ele em cima da mesa, e pensou:
“Apesar de parecer um adulto, parece que nesse aspecto estou lidando com uma criança. Quanto drama…!”
“Meu caro guia…” ela começou.
“Alfonso.”
“Meu caro Alfonso. Não estou querendo dizer que nada daqui pode ser considerado ‘lixo’.”
Alfonso ouvia a explicação didática de Rina. Quando ela parava pra explicar algo, sempre parecia estar realizando um evento, como se houvessem pessoas muito importante assistindo, o que fez ele se sentir importante.
“Um livro é um conjunto de fatores. Como vou explicar? Imagine que uma pessoa, tendo que fazer tantas outras coisas para sobreviver, senta-se e começa a rascunhar uma frase, que se torna uma cena, que se torna um grupo de cenas e então vira um capítulo, e o conjunto desses capítulos conta uma história que nunca antes existiu.”
“Hmm…” ele resmunga pensativo.
“Escrever vai contra a sobrevivência, nenhum outro animal tece histórias, apenas o ser humano. E apesar de ser contra a natureza da sobrevivência imediata, ainda assim ele precisa contar histórias.”
Alfonso parecia estar satisfeito com a explicação. Rina então sentiu que havia espaço para continuar.
“Então essa pessoa se senta e começa a escrever. Ela usa um dos maiores poderes que o ser humano tem, que é a imaginação. Mas a imaginação é como uma faca, ela pode tanto ferir quanto pode ser usada para cortar uma fruta e dividir com um amigo numa tarde de calor sob uma árvore no parque, acompanhada do vento fresco do outono e uma conversa interessante, como essa que estamos tendo!”
Ela continua:
“O autor é um mentiroso, no sentido de que ele está criando histórias que não são reais. Mas isso não importa, porque essas mentiras não são do tipo que machucam as pessoas. Essas histórias podem ser distrações, por exemplo.”
“Vamos dizer que alguém chega em casa cansado do trabalho, do dia corrido, e então toma um banho, prepara uma bebida quente, e se senta na poltrona, aproveitando o silêncio da noite, e abre seu livro e começa a mergulhar naquela história.”
“O livro então é como uma piscina onde a alma pode se refrescar, se renovar, depois de tantos eventos acontecidos durante o reino do sol.”
“O leitor precisa muito daquela história entende?”
“Certo.”
“Mas imagine que depois de apreciar a capa, as páginas estão em branco. Onde está a história, onde estão os personagens, os eventos, as alegorias, mas metáforas?”
“Não existe livro silencioso. Como uma pessoa que não pára de falar, o livro está repleto de palavras, mesmo quando os personagens não falam, estão pensando. Mesmo dormindo, sonham. Tudo é palavra, mesmo que não escrita…”
“Você acredita mesmo nisso?” Alfonso questionou incrédulo.
Rina, que acreditava estar sendo compreendida, foi surpreendida pelo desdém na voz dele.
“É que sabe, os tempos mudaram… As pessoas não tem mais tempo para ler livros inteiros sabe? É mais fácil ler um resumo, ver um filme, talvez uma série…?”
Agora foi Rina que se sentiu ofendida. Era uma forma de pensar diferente, mas que ia contra tudo que ela acreditava.
Rina não tinha uma religião, nem acreditava em deuses. Mas ela acreditava no poder da imaginação, ela respeitava a criatividade como dom mais divino do ser humano.
“As pessoas vem até minha biblioteca, tiram selfies segurando meus livros com suas capas tão belas, e elas se sentem tão bem, sabe? Elas fazem parte do grupinho chamado de ‘leitores’.”Alfonso continuou
“Mas a vida é muito mais que isso sabe? Quem tem tempo de passar minutos, HORAS lendo livros?”
Rina colocou a mão na frente da boca para esconder a surpresa enquanto ele dizia essas coisas.
A única reação que conseguiu ter foi ir até uma estante, pegar um dos livros, qualquer um deles e então segurar ele no alto, dizendo:
“A Magia de Não pensar em coisas complicadas demais pois a lua brilha lá fora” - era o título do livro. “Escrito por Fernando Francesco Ferdinand Ferreira”.
Alfonso olhou com orgulho para a capa:
“Ah, esse é considerado muito romântico. As pessoas gostam de tirar fotos a noite com ele.”
“Fernando Ferdinand Ferreira existe?” ela disse indignada. “Quais as motivações dele? O que o motivou para escrever esse livro?”
E ela abriu a obra para se deparar apenas com páginas vazias.
“Isso nem livro é, é uma ofensa a tudo que a humanidade já escreveu!”
“Juro que não entendo porque você continua fazendo isso com os livros. Porque não se contenta com a capa? A aparência externa é a única coisa que importa querida Rina!”
“Um livro é muito mais que um título grande e pretensioso! E que livro ousaria simplificar as coisas? Um livro serve para explicar, mesmo um livro que não seja didático é uma conversa entre alguém que sabe e alguém que não sabe de algo!”
“Sinto muito querida, mas você está desatualizada. Hoje em dia com os computadores os livros se tornaram completamente desnecessários.”
Espanto, absurdo. Rina não acreditava no que ouvia.
“Por acaso você vê pessoas usando carroças, escrevendo a lápis, usando velas?”
Disso ainda:
“O mesmo acontece com livros. Eles se tornaram meros objetos de enfeite, decoração.”
“NÃO!”
“Ora, você se recusa a aceitar o inevitável.”
Rina gostaria de continuar a discussão, mas Alfonso encerrou a abertura para o diálogo dando as costas dizendo.
“Pois bem, eu preciso servir de guia para outro visitante…” ele disse tentando se esquivar dela, quandoo som de telefone começa a tocar.
“Preciso atender. Se quiser pode continuar observando, mas alguém com sua visão antiquada não consegue apreciar esse museu de antiguidades que reuni.”
“Que antiguidades! Não vi nenhum autor conhecido ou importante aqui! Não tem Camus, nem Nietzche, Machado de Assis, Kafka, Bukowisk, Sartre, Chekov, King, Murakami, Anais Nin, Lispector, nada, vazio! Isso tudo aqui é um desperdício de espaço!”
Mas Alfonso, o guia, já não estava na vista dela.
Rina resolveu sair, pois estava irritada com todo tempo que perdeu com essa experiência, pensando que até o livro mais tedioso e desinteressante que ela tinha lido ainda era um milhão de vezes melhor que passar por isso.
Enquanto saía pela porta, ela ouviu Alfonso falando ao telefone:
“Mas como, ‘despedido’!? E o que significa aplicativo de apresentação? Eu vou ser substituído por uma máquina?”
Ele recebia a notícia que até ele tinha se tornado obsoleto, pois a mesma máquina que havia criado todas aquelas capas, seus títulos e ilustrações, agora também apresentaria as obras, num sistema automatizado, eletrônico.
Rina deu o primeiro passo fora da biblioteca num misto de emoções. Por um lado se sentiu vingada, pois achava aquilo tudo um absurdo. Por outro lado sentiu pena de Alfonso, pois o sistema que ele tanto defendia se virou contra ele.
Ela saiu caminhando pensando na única coisa que poderia fazer para tirar o gosto ruim desse evento: visitar uma livraria de verdade, ou um sebo. Nunca se sabia qual joia poderia encontrar que alguém resolveu se desfazer.
Depois de alguns passos, ouviu uma voz, que reconheceu na hora:
“Mu-Murakami, você disse?”
Alfonso havia seguido ela.
“Sim, ele é japonês.”
Ele parecia receoso. Sentiu que tinha ofendido Rina enquanto era guia e não sabia se deveria continuar a conversa.
“Deixa de ser bobo. Vem comigo, a gente vai ver uns livros de verdade!”
Ele sorriu e acompanhou ela lado a lado. Foram conversando pelo caminho até o sebo mais próximo.
“Você disse tantos nomes! Vou precisar anotar.”
“Não tem problema. Repito até você aprender. Estou curioso, daqui a um ano você vai ter um favorito. Quero saber qual!”
“Um ano, uau! É muito tempo!”
“Ora, nossa amizade terá pelo menos um ano, você acha que aguenta?”
“Bem, eu vou tentar. Parece que tenho muito a aprender…”
11 notes · View notes
metalcultbrigade · 3 months ago
Text
Tumblr media
Jethro Tull - Nightcap. 22/11/1993
Nightcap: The Unreleased Masters 1972-1991 es una compilación de Jethro Tull publicada como doble CD en 1993 con viejo material inédito. El primer CD contiene material excedente de A Passion Play y, el segundo, material grabado entre 1974 y 1991.
Según algunos críticos, es un disco recomendable sólo para muy incondicionales del grupo, ya que es material descartado anteriormente o son primeras tomas de temas ya publicados. Para otros, sin embargo, el Disco Uno (My Round - Chateau D'Isaster Tapes) constituye una auténtica obra de arte y ofrece una visión mucho más completa de lo que debía haber sido originalmente A Passion Play, concebido inicialmente como álbum doble.
5 notes · View notes
mellot481 · 27 days ago
Text
Avulsidades Ep. 4 | Zoando as Eleições
Tumblr media
Recentemente tive contato com um material raro e algo inédito brilhou diante dos meus olhos: o logo de '76 das Eleições na Globo! De início achei a coisa um pouco confusa, confesso. Não tinha entendido muito bem o que quiseram fazer com esse "7" estilizado e cheguei a pensar, inclusive, que pudesse ser uma arma, acreditam? Kkkkkkk! Foi então que parei pra tentar entender o real significado desse design e logo o clique me veio: uma mão segurando, em um movimento muito elegante, diga-se de passagem, um voto impresso prestes a ser posto em uma urna e tudo isso no formato de um número 7... não é genial? Pra mim é mais um ótimo exemplo de como o minimalismo dos anos 70 era, ainda que simples (já que essa é a proposta do movimento), carregado de personalidade e boas ideias. Bom, cês viram aí que eu não perdi o embalo dessa descoberta e já fiz a minha versão, né? Putaria 76, porque a gente sabe que período eleitoral é sempre uma sessão de dedo no cu e gritaria! XD
Tumblr media
Pra fechar o nosso post de hoje, segurem aí esse bônus! Esse é um trabalho que fiz pra minha querida amiga Ruiza, da Rede Glock. Eu, que faço parte da equipe de design (estáticos) da emissora, fiquei encarregado de recriar aquele slide das Eleições 82 da Globo que dizia "Momento do Voto", tão ligados qual é? Tem registro dele no YT, é só procurar que vocês acham rapidinho. Como estamos falando de uma sátira, a Ruy me pediu pra mudar o título pra algo como "O pau torando na Timeline" e esse foi o resultado (pós-produzido por mim pra fazer a apresentação do trabalho). Foi bem divertido trabalhar nessa tipografia praticamente toda personalizada pra essa arte em específico. Usei a fonte Fatti Patti como base e fui alterando alguns dos caracteres pra que o conjunto ficasse mais fiel à referência original. Acho incrível como esse estilo quadradão fede (no bom sentido, se é que posso dizer isso) a anos 80. É muito característico...
É, e por hoje é só, meus amigos! Tava meio sumidinho, mas não pensem que eu os abandonei, pelo contrário. Cês lembram que eu prometi sempre dar uma passadinha por aqui quando fosse possível, não lembram? Pois cá estou eu mais uma vez, haha! Juro que não demoro muito pra voltar, essa semana ainda teremos mais algumas postagens. Um ótimo começo de mês e de semana pra todos nós e até logo, fui! :D
4 notes · View notes
mon-nid · 1 month ago
Text
Tumblr media
«Diosas es una recopilación de sus ensayos inéditos y de sus conferencias dictadas en los años ochenta y conocidas en pequeños círculos, editada por Safron Russi, con un rico material visual que nos sorprende por su revelación del importante aporte que las divinidades femeninas hicieron a la historia de la civilización.» Luis Fernando Afanador, Semana
2 notes · View notes
nicoscheer · 1 year ago
Text
-Well, I write about how I feel. And I think people identify themselves because it's real. I write from my experiences. I'm already looking back at my life, love, friendship or the classic material that I suppose everyone composes. It's just that. I do it my way, I really tell what is happening to me at all times. That's what I've always done. I think my best songs come from there.
-Me with my dog, walking. I like fish and chips and I'm a mod, so it's a day in my life. It's that simple, no nonsense. It's basically what I like.
-You're still going to have the Miles Kane experience. It sounds a little cheesy, but it's going to be sugarkane. (The nickname🥲)
-Playing is what I like the most in the world. Sometimes life gets hard for me precisely because I can't touch. You have to wait, you can't play every night. I still have the same tingling as when I started playing the fucking guitar at school, as a child. When I grab the guitar and go out on stage, I don't care if there are ten or thousands of people. I love it.
-Obviously, if things were like when I started, right now I would be a billionaire. Streaming doesn't seem fair to me, it's hard how things have turned out. It can be hard. But I am grateful to be able to stay here after twenty years. It is true that it is becoming more and more difficult, but this album has brought me back to where I wanted to be. What is difficult after being in this for so long is that you already know how things are. But the album 5th place. It is the highest position that a solo album of mine has reached. So I'm freaking out with it. As a 37-year-old man I feel like I'm in a good place, let's cross our fingers. For me, going out and doing these gigs next year is going to be super special, I have never wanted to do something so much in my life.
-By the way, do you have any plans to do new things with Alex (Turner)?
Not at the moment, but never say never ever...
(Asked as if it were an afterthought and not the burning question all along 🤣😭)
19 notes · View notes
should-know-better · 1 year ago
Text
I put this interview through a translator - it’s a bit clunky in places but readable.
“If things were like when I started, right now I would be a billionaire"
With "One Man Band" (Modern Sky, 23) the one from Liverpool returned this summer to the direct, optimistic and resounding chorus songs he carries in his soul.
Through Zoom Miles Kane sounds exactly like his songs, or more specifically like his latest video, where he spends a great sunny day with his dog on the promenade of Brighton: a sympathetic and unmistakably British euphoria, as contagious as he is unpretentious stains his answers.
It is not that sophistication has not been an integral part of who is still half of The Last Shadow Puppets, but these days it's time to go back to the essentials. That in addition, one thing does not take away the other. In a few days he begins an extensive tour that will take him in March to Spain in an unprecedented format: electric but solo. It will be the 5th in Barcelona (Sala Bóveda), 6 in Bilbao (Kafe Antzokia), 7 in Madrid (Jaguar) and 8 in Valencia (16 Tons). Kane is excited both for the novelty and for returning to our country. And it's nice to talk to him.
We should start by talking about the title of the album and the song of the same name, which is one of the most representative.
Yes, it was the first one I composed for the album. With it I was proving to myself a little that I am good enough, that I am going to lead the way of my own trip, do you understand me? And with a lyric like that I sing about the good times and leave the bad out. It's a pretty positive song that gave me confidence to make the rest of the album.
It is full of a luminous and optimistic energy. What did you have in mind when you started recording it?
Well, exactly that! I fell in love with the guitar again. I was loving playing it again, and I wanted to make an animated rock album. With words that had a meaning, but in a simple way. Put my guitar in front with the catchy lyrics and melodies and look at the plan. That's the heart of my sound, so we got down to work. The idea was to make Miles Kane's ultimate album.
Did you get tired of the guitar, then?
A little yes, before making this album. I think there are times when it can happen to you. I love Motown, soul and that kind of thing. And I love what we do in The Last Shadow Puppets, with all the strings and the woodwind that gives it a rather cinematic air, of a soundtrack. All that freaks me out. The songs have layers, and they end up having a dramatic tone. But I think you can keep the drama in a simpler way. In this case I wanted my guitar to be there. It may not sound so sophisticated, but I think you still have that feeling. And that's what I've tried to do, strip everything, remove all the strings, the pianos and have only guitar, bass, drums and voice.
Do you think people have a hard time making optimistic music? I say it because there is a lot of dark music out there, it seems that it has more prestige.
Well, I write about how I feel. And I think people identify themselves because it's real. I write from my experiences. I'm already looking back at my life, love, friendship or the classic material that I suppose everyone composes on. It's just that. I do it my way, I really tell what is happening to me in every moment. That's what I've always done. I think my best songs come from there.
The second side of the disc is softer and more delicate. Why did you structure it like that?
The album begins with a song called "Troubled Son" but is very animated and heavy. And it ends with a song titled "Scared of Love" and it's just the voice and an acoustic guitar. For me it's the perfect ending of an album: we started very high, kicking the door down. And then I tried to take a trip between those two songs that summarise everything. I think it makes a lot of sense to start like this, then to end with "Scared of Love". It's like starting with the fifth gear and then going down to the first, I don't know if I can explain.
For your new single "Time of Your Life" (song included in a seven-inch that accompanied the special edition of the LP) you have made a great video. It's Brighton, isn't it?
Yes, it's Brighton.
There you are with your dog, enjoying time on the promenade, in the clothing store, eating "fish and chips", that is, enjoying the small pleasures of life. It has caught my attention because we are used to having only the negative, miserable image of your country.
Honestly, all I wanted was to drive to Brighton, spend the day there and take the opportunity to make the video. I took my dog. I wanted it to be very simple. I like the mod atmosphere of Brighton and we combined these ideas without thinking too much. In 3 hours we had recorded the video. Me with my dog, walking. I like fish and chips and I'm a mod, so it's a day in my life. That simple, no nonsense. It's basically what I like.
It's just that many times we tend to wallow in the mud, don't we?
Yes, we all have our moments of depression, don't we? I get it. I have them myself. Of course. It's normal. But it's an animated song, and I wanted a video that was very simple and animated, very much from real life.
I guess that in this world many people are afraid to look cheesy, I don't know.
Yes, because I imagine it can happen. There may be people who think that the video is. And that the song is sugary. But if you think about it, well, I don't care. I like it and that's what matters. And yes, I think you have to have balls to do it. The people who will seem cheesy are probably sitting at home spending the day miserably. And it seems very good to me, that they are still there.
In January you start a huge tour with dozens of dates. You start in the United Kingdom, don't you?
Yes, I start with my band in January and February. But the tour I'm going to do in Spain I do alone, which is completely new to me. I'm going to play with drum loops and my electric guitar. It's not going to be something acoustic, but hard, a little like Sleaford Mods. But I wear my guitar, so I will play my riffis and stuff. It's something new, but I think I can move it forward. And it hits with the name of the album, "One Man Band". I want to go out and test myself.
I guess it's quite a challenge. How do you make it work?
It's a challenge, yes. It's very difficult to know what it will be like because it's the first time I've done it. I've always had the idea in my head to do a little Sleaford Mods-like thing, with drum loops and playing my guitar on top. You will still have the Miles Kane experience. It sounds a little cheesy, but it's going to be sugary. I did a test when the album came out, a bit like a teaser. And next week I'm going to do a solo like this in Sheffield with the same format as when I go to Spain and the rest of Europe. I think it works and I'm working to take the format to another level. I think it's going to be super fun, it's going to be stuck and it's going to be rocking. I haven't played solo in Spain for centuries, so I really feel like it. I think it's something completely new, and that's why it's very exciting. It seems to me that in Madrid all the tickets were sold and the concert was moved to a larger hall. I'm looking forward to getting to Spain. It's an honour.
And in those solo concerts are you going to play a little of everything?
Yes, a little bit of everything. I'm going to play my best songs. The good thing about this album is that many of these songs have connected and I still have to play them. I haven't played in Spain for years. But I think some of the venues are already sold out. They are going to be small, but I really feel like it. And this album is very fun to perform live. And I will also play the old hits, so it's going to be a full-blown party.
How has getting on a stage changed for you?
Performing is what I like most in the world. Sometimes life makes it hard precisely because I can't perform. You have to wait, you can't play every night. I still have the same tingling as when I started playing the fucking guitar at school, as a child. When I grab the guitar and go on stage, I don't care if there are ten or thousands of people. I love it.
That's the attitude. And it shows: recently I watched Youtube how you faced "The Back of Love" by Echo and The Bunnymen, live in a studio and I told myself: this is how a version is made.
Do you like them? I love them.
I'm freaking out. But it's a very hairy song, with that sharp guitar and the crazy drum beat. Why did you choose it?
I love making versions. I have done a lot throughout my career. Especially live, I like to play versions. And Echo and The Bunnymen is one of my favourite bands ever. There are many songs I could have chosen, but I still remember when I heard that song in Liverpool for the first time. It's quite unusual, isn't it? You have a crazy battery and it's like very epic. It has something from Scott Walker and also a surfing side. And it's very rocky. So it seemed appropriate to me. When I recorded it in Liverpool with my cousins we remembered when we were younger and how much we liked it. We started to do it, and it's true that there are times when it doesn't work. But in this case we decided to make a punk version, it went well and it sounds very cool.
And how do you see the Liverpool scene these days? From here we have the impression that there are always things happening throughout the United Kingdom.
It's fine. There are many young bands knocking on the door. There will always be kids in the bedroom wanting to be stars or making songs, and it often depends on the attention you put on them. But I think it never disappears, it depends on whether people look or not.
You yourself started very young in this world, but things have changed a lot, haven't they?
Yes. Obviously, if things were like when I started, right now I would be a billionaire. Streaming doesn't seem fair to me, it's hard how things have been put. It can be hard. But I am grateful to be able to still be here after twenty years. It is true that it is becoming more and more difficult, but this album has brought me back to where I wanted to be. What is difficult after being in this for so long is that you already know how things are. But it reached the 5th position. It is the highest position that a solo album of mine has reached. So I'm freaking out with it. As a 37-year-old man I feel like I'm in a good place, let's cross our fingers. For me, going out and doing these shows next year is going to be super special, I have never wanted to do something so much in my life.
By the way, do you have plans to do new things with Alex (Turner)?
Not at the moment, but never say never again...
7 notes · View notes
julio-viernes · 8 months ago
Text
youtube
Algún día saldrá un gran estuche o caja con material inédito de Stevie Wonder - que lo tiene y en enorme abundancia, para muchas cajas- y entonces el mundo de la música podría venirse abajo, porque dejaría a casi todos en ridículo. Brujuleando en el tubo, he topado con este impresionante "Don´t Make Me Wait Too Long", que dura casi 10 minutos y podría extenderse tranquilamente unos cuantos más. En los años 70, como tenía canciones a manta, Stevie daba y repartía a discreción a muchos de sus colegas. Esta se la cedió a Roberta Flack, que la publicó en su álbum "Roberta Flack featuring Donny Hathaway" de 1980. La pista instrumental en la de Stevie es exactamente la misma que la de Roberta, pero aquí la canta Steveland, que además toca teclados y batería. La versión de Roberta suena más a Jacksons.
3 notes · View notes
yukitozinho · 2 years ago
Text
truque by clarice falcão
🎩 data de lançamento: 10 de agosto de 2023 🎩 produzido por: Lucas de Paiva, Clarice Falcão 🎩 faixas:
Dimensão
Fundo do Poço
Chorar na Boate
Quatro da Manhã
Ar da Sua Graça
Podre
Eu Destruo
Truque
Ideia Merda
Dizer Adeus
Quero Acreditar
Segunda Dimensão
Sucedendo o incrível álbum Tem Conserto, de 2019, Clarice Falcão realiza seu retorno de forma triunfal: um álbum visual, mais letras cômicas e românticas e uma produção surpreendente.
Tumblr media
(Clarice Falcão no clipe de Chorar na Boate. Reprodução, ©Clarice Falcão.)  
Depois de 3 anos sem lançar um material inédito, Clarice Falcão retorna com seu quarto álbum. Eu estava levemente ansioso por esse retorno, o qual foi anunciado durante a live de 10 anos do álbum mais famoso da cantora, o infame Monomania, onde ela performou a inédita Eu Destruo. Clarice sempre foi uma figura que chamou minha atenção, quando a descobri com Eu me Lembro e fui arrebatado por essa canção incrível. Desde então, me aprofundei nos trabalhos da cantora e inclusive a vi ao vivo durante a Turnê em Conserto, um espetáculo que marcou minha vida. Quando Eu Destruo foi tocada pela primeira vez naquela live, minha empolgação foi a milhão com a possibilidade de ouvir novas faixas da cantora.
O álbum inicia-se com a minha música favorita, Dimensão. Sem fugir da sonoridade do álbum anterior — também produzido pelo Lucas de Paiva —, Dimensão é uma faixa de abertura incrível que nos faz adentrar esse álbum tão estranho, ao mesmo tempo que familiar. Descrito como um álbum que conta uma história de amor, aqui, podemos ver o estágio de luto em um relacionamento, que podemos ver claramente em “Existe uma dimensão para nós dois / Não é aqui, nem é agora / Não é agora, nem é aqui, nem é depois.”, porém, sem perder a diversão em suas letras, marca registrada da artista, que contém Banho de Piscina ou Dia D na discografia, Clarice nos arrebata com uma produção magnífica, etérea, como se estivéssemos viajando pelo espaço-tempo. Com sons de flauta como se tivessem sido retirados do álbum Utopia, de Björk, Dimensão inicia nossa jornada de forma inexplicável.
Seguindo, temos Fundo do Poço, uma faixa que explicita essa característica peculiar de Clarice de fazer música com tons sérios de uma forma cômica. Um instrumental que remete a trabalhos da PC Music — coisa que retorna mais tarde em outras faixas — e uma letra que descreve como ela decora o seu próprio fundo do poço; nada mais é necessário nessa faixa. Vale a pena escutar essa música, dar belas risadas e contemplar o vocal de Clarice, que nessa faixa, está fenomenal.
Chorar na Boate foi o primeiro single do álbum, lançado um mês antes do lançamento do álbum. Apesar da sonoridade similar ao álbum anterior, enxergo Truque como um álbum menos pessoal comparado ao anterior que tratava de assuntos como depressão, luto, etc. Mas, essa faixa em especial, parece ser retirada da mesma sessão de CDJ, do álbum anterior. Chorar na Boate é um pop animadinho, com uma produção oitentista muito interessante e que te faz dançar, mesmo que você não queira, remetendo à algumas canções do Daft Punk. Foi uma escolha muito interessante como primeiro vislumbre do que o álbum seria, mas, isso logo foi quebrado pelo próximo single e é a faixa que sucede Chorar na Boate, depois do interlúdio Quatro da Manhã, que mescla elementos do cotidiano da faixa anterior até escalonar em um piano melancólico contida em Ar da sua Graça.
Ar da Sua Graça é estupendamente linda. É uma balada delicada, com acordes que me lembraram — bizarramente, tenho dito — Numb, do Linkin Park. Ela encontra-se no mesmo espectro de Dimensão, narrando uma saudade deixada por alguém quem o eu lírico amou. Mais elementos são incrementados na produção, sem perder a delicadeza.  É, sem dúvidas, um dos destaques do álbum.
Tumblr media
(Clarice Falcão em imagem promocional para seu quarto álbum, Truque. Reprodução, ©Clarice Falcão.)  
Voltando às letras cômicas, nós temos as faixas Podre e Eu Destruo, as quais bebem na fonte do synth-pop que deixa evidente a distância dos primeiros projetos da artista, e que honestamente, me agrada muito. O desenvolvimento artístico de Clarice é perceptível, desde a garota apaixonada em Monomania, a “depressão” de Tem Conserto até chegar no resultado correto de transtorno bipolar, o qual ela descobriu na pandemia e que resultou nas faixas desse álbum; os primeiros singles são exemplos disso. Podre tem efeitos que permeiam os ouvidos em uma cacofonia deliciosa, enquanto Eu Destruo facilmente poderia ser encontrada em Problema Meu, segundo álbum da artista, que para mim, funcionaria mais no violão enquanto ambas abraçam o synth-pop de forma que eu não consigo mais desvincular a artista desse gênero.
Todavia, é com Truque, a faixa-título, que isso se perde. Essa canção parece ter sido retirada dos primórdios da MPB, com uma produção rebuscadíssima — incrementando pianos, baterias e outros detalhes belíssimos enquanto a faixa progride — em um arranjo que parece ter sido retirado da Tropicália. É um grande destaque no álbum, ainda mais quando percebemos sobre o que se trata a música: tomar um bolo! A faixa desagua em um fade-out delicioso encerrando-a de forma memorável.
Ideia Merda retorna ao lado mais cômico, voltando ao estilo PC Music com distorções e barulhos tecnológicos, contrastando completamente com a faixa anterior. Isso é claro, no final da música onde uma cacofonia é introduzida de forma deliciosa e surpreendente, a qual você deseja ter sido apresentada antes e não só no final da canção.
Dizer Adeus é uma balada que me pegou bastante, para ser sincero. A letra é o ponto alto dessa música, onde Clarice canta, com maestria, para finalizar a faixa: “Eu não sei dizer adeus e eu não consigo estar feliz aqui.” É uma balada simples, mas delicada de forma que te chama atenção justamente simples, assim como Esvaziou, do seu último álbum. Relembrando Qualquer Negócio, do seu primeiro álbum, Clarice me surpreendeu de forma que eu jamais esperaria nessa faixa. Com cordas entrando no desfecho da canção, me fez refletir sobre muita coisa. E de fato, eu também não sei dizer adeus.
Tumblr media
(Clarice Falcão revisita seu primeiro álbum, Monomania, em imagem promocional para seu quarto álbum, Truque. Reprodução, ©Clarice Falcão.)
Quero Acreditar também explora esse lado mais pessoal da lírica de Clarice, porém, ao contrário da faixa anterior, é disfarçada por um instrumental animado que me remeteu a Irônico, faixa do segundo álbum da cantora, e que facilmente poderia estar em alguma trilha sonora de filme ou novela da Globo. Adorei o segundo verso onde a cantora canta: “Cadê meu Buda? Bahá’u’lláh, Nossa Senhora, os Orixás?/ Ou Zaratrusta, ou Ganesha, ou Maomé, ou eu sei lá?“ até finalizar no refrão de novo onde a cantora quer acreditar em alguma coisa além de si mesma. Essa é uma das canções que mostra o trabalho de Lucas de Paiva como um produtor excepcional, fiquei fascinado com o instrumental dessa faixa, que na minha cabeça, tocaria no programa do Amaury Jr.
E quando eu pensei que não tinha como ficar melhor, Segunda Dimensão apareceu. A faixa retoma a lírica da primeira, em um instrumental mais etéreo AINDA e com certos elementos que me remeteram a um filme da Disney. Apesar de ser mais curta que a original — lê-se Dimensão —, essa faixa ainda tem poder suficiente para mostrar o porquê dela estar aqui e porquê dela finalizar o álbum de forma incrível e que me deixou com um gosto agridoce.
Tumblr media
🎩 nota para a capa do álbum: 5/5.
Eu sou suspeito para falar em capas em preto e branco, pois eu amo demais e acho quase todas incríveis. Porém, além da estética P&B conquistar meu coração, os detalhes foram quem roubaram a cena para mim. O nome da artista escrito em rosa, a pose e a caracterização meio Audrey Hepburn, o nome das canções cortado ao lado — que por sinal, é o truque da capa! — me chamaram bastante atenção. Tem até um quase coração na capa, fofíssimo.
🎩 nota geral para o álbum: 4,5/5.
Eu me surpreendi positivamente com esse lançamento. Para ser sincero, pensei que a sonoridade de Tem Conserto — e do EP de regravações Eu me Lembro — não seriam repetidas na carreira da artista. E estou extremamente feliz que se repetiu! Truque é um álbum coeso, aborda temas sentimentais sem perder a essência que Clarice sempre trouxe em seus trabalhos, junto com as suas letras cômicas que eu, particularmente, adoro. É como se esse álbum juntasse todas as personalidades vistas em álbuns anteriores, e dessa vez, se mostrasse na sua melhor forma, como ela mesma diz em sua carta de anuncio do álbum em seu Instagram.
Lembrei-me de SHALALA, do Taeyong,que também essa característica de ser confuso e confiante na mesma dose, e eu acho que isso descreve muito bem o que Clarice quis passar nesse álbum. Tenho certeza que muitas músicas irão se manter comigo por muito tempo — Dimensão, Truque, Dizer Adeus, Ar da Sua Graça, Segunda Dimensão — e que outras, eu vou deixar como pérolas dentro de ostras, apreciando-as apenas quando ouvir o álbum inteiro novamente. Mal posso esperar pelas apresentações ao vivo desse álbum e eu me vejo na obrigação de ver pelo menos um show dessa era incrível que está se iniciando.
E sobre o álbum visual, eu nem preciso dizer nada. Os clipes estão impecáveis!! Ar da sua Graça com peixes, Truque onde ela desfaz a maquiagem depois de ter sido largada pelo date, Dizer Adeus que traz uma estética meio Lady Gaga de 2010, Eu Destruo sendo um puzzle divertidíssimo de acompanhar... além de ficar reparando nos “truques” que a cantora deixou nos vídeos. Recomendo a todos assistirem — e escutarem — esse álbum visual incrível pois é um ótimo trabalho e recomendo demais as que tem estrelinha! Lembrando que isso aqui não passa da minha opinião!  
🎩ranking individual das músicas:
⭐️ Dimensão (5/5) ⭐️ Dizer Adeus (5/5) ⭐️ Truque (5/5) ⭐️ Segunda Dimensão (5/5) ⭐️ Ar da Sua Graça (4,8/5) Quero Acreditar (4,5/5) Chorar na Boate (4,4/5) Ideia Merda (4,2/5) Fundo do Poço (4,2/5) Podre (4/5) Eu Destruo (4/5)
🎩apple music 🎩 spotify 🎩 confira a playlist do álbum visual no youtube!
5 notes · View notes
laplazachile · 1 year ago
Text
MUSEO 31: La primera exposición del icónico programa infantil ¡ya está al aire!
¡31 Minutos tiene su propio museo! Títeres, sets y ambientaciones originales, su música inimitable, material documental inédito y una recopilación de sus momentos más notables, darán vida a una exposición entretenida y emocionante dedicada a sus fans.
La muestra, una colaboración entre Fundación Teatro a Mil, Aplaplac y Centro Cultural La Moneda (CCLM), se extenderá entre el 13 de enero y el 29 de febrero en el recinto cultural y recorrerá los 20 años de historia de 31 Minutos, la serie de televisión infantil más importante de Chile, ícono de la cultura popular y reconocida en toda Latinoamérica. Como parte de LAB Escénico, el programa de…
Tumblr media
View On WordPress
5 notes · View notes
claudiosuenaga · 2 years ago
Text
Tumblr media
Lançamento de Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas
O primeiro livro em espanhol de Cláudio Suenaga
youtube
A editora Coliseo Sentosa acaba de lançar o livro Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas, do historiador brasileiro Cláudio Tsuyoshi Suenaga, obra em que o especialista analisa acurada e minuciosamente o famoso caso de Antonio Villas Boas, além de investigar outros conúbios e sequestros íntimos e teorizar sobre a verdadeira natureza dessas experiências.
Este é o primeiro livro de Suenaga publicado em espanhol, precedido que foi por uma boa recepção de sua versão em português, publicada no Brasil pela editora da revista UFO em 2018. A tradução para o espanhol foi feita pelo cético mexicano Luis Ruiz Noguez.
Suenaga resgata um material inédito e pouco conhecido sobre o caso, como fotografias e documentos, além de localizar e entrevistar vários parentes e amigos de Villas Boas que permitem um novo olhar sobre um caso clássico da ufologia internacional.
Além disso, o livro traz um capítulo inédito que não consta da edição em português 50 Tons de Greys: é o que trata da polêmica alegação de que a CIA teria criado todo o episódio como parte de suas operações psicológicas (PsyOps) e do programa de controle mental MKULTRA. Suenaga analisa até que ponto tais reivindicações de ex-agentes e whistleblowers têm fundamento ou não passam de mais uma camada de desinformações.
O caso icônico do agricultor brasileiro Antonio Villas Boas tem despertado a curiosidade dos aficionados em OVNIs desde que seu depoimento foi divulgado anos depois do acontecido em 16 de outubro de 1957. É uma história repetida inúmeras vezes em diferentes publicações, e que em geral qualquer pessoa interessada em OVNIs conhece. Porém, ninguém jamais foi tão longe quanto Suenaga na busca por fontes desconhecidas, visita ao local dos acontecimentos, obtenção de imagens inéditas e em entrevistas com pessoas próximas do protagonista.
O caso Villas Boas foi não só o primeiro do gênero, como também a primeira abdução da Era Moderna dos Discos Voadores. Não por acaso ocorreu justamente no Brasil, país onde a voluptuosidade, a devassidão, a liberação das fantasias libidinosas e a busca desenfreada por prazeres carnais sempre escaparam à rigidez da moral religiosa.
Expressões culturais acentuadamente primitivas e arcaicas que remanescem ocultas sob uma tênue zona fronteiriça, a presença de divindades e criaturas sobrenaturais que sequestram e seduzem seres humanos e com eles mantêm intercursos sexuais por mero prazer ou visando a reprodução de híbridos, ao contrário do que muitos pensam, são uma constante ao longo da história – conforme a religião, a mitologia e o folclore de todos os povos em todas as épocas registram – e não só nunca deixaram de ocorrer como continuam se repetindo, desta vez no contexto de um mito moderno, consoante com a Era Científico-Tecnológica-Espacial em que vivemos, a Ufologia, deixando marcas profundas e indeléveis na psique de homens e mulheres por assim dizer escolhidos e assediados.
Provenientes de fora ou do interior da Terra e de dimensões paralelas, essas criaturas sempre foram chamadas de anjos, deuses, demônios, demiurgos, fadas, duendes, elfos etc., e os filhos gerados foram por vezes considerados super-humanos ou semidivinos.
Leia Encuentros cercanos de todo tipo e mergulhe em um universo tão fascinante quanto assustador.
Tumblr media
Características:
Autor: Cláudio T. Suenaga
Tradução: Luis Ruiz Noguez
Arte da capa: Cristina González
Ano da edição: 2023
Número de páginas: 386
Ilustrado
Ediciones Coliseo Sentosa
VER ÍNDICE
Tumblr media
Blog Marcianitos Verdes, de Luis Ruiz Noguez: https://marcianitosverdes.haaan.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el-caso-villas-boas-y-otras-abducciones-ntimas/
Mais informações sobre o livro (já disponível na Amazon) e outras possibilidades de compra podem ser encontradas no blog da Coliseo Sentosa: https://coliseosentosa.blogspot.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el.html Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Tumblr media
Seja membro de meu Canal no YouTube e receba benefícios: https://www.youtube.com/ClaudioSuenaga/join Inscreva-se no meu Canal no Rumble: https://rumble.com/c/c-2322740 Ajude-me no Patreon e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://www.patreon.com/suenaga Apoie-me no Catarse: https://www.catarse.me/suenaga Site Oficial: https://claudiosuenaga.yolasite.com Leia e baixe aqui todos os meus trabalhos gratuitamente: https://suenagadownloads.yolasite.com/ Blog Oficial: https://www.claudiosuenaga.com.br/ ou https://lastdrinkinthedesertofthereal.tumblr.com/ Medium: https://medium.com/@helpsuenaga Facebook (perfil): https://www.facebook.com/ctsuenaga    Facebook (página Expondo a Matrix): https://www.facebook.com/clasuenaga Instagram: https://www.instagram.com/claudiosuenaga Pinterest: https://br.pinterest.com/claudiosuenaga Twitter: https://twitter.com/suenaga_claudio GETTR: https://gettr.com/user/suenaga Reddit: https://www.reddit.com/user/claudiosuenaga
E-mail: [email protected] Adquira aqui meu último livro "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
Tumblr media
8 notes · View notes
noramoya · 1 year ago
Text
#XiaoZhan Recording “WuJi” ••• ♥️
2 notes · View notes
robertogreco · 2 years ago
Text
youtube
Roberto Bolaño: La batalla futura (2016), more here:
Una mirada al prestigioso escritor Roberto Bolaño y las turbulencias provocadas en su extraña relación con Chile, su país de origen. Nos acercamos al escritor a través de sus amigos, sus ironías y su genialidad, a través de un importante material de archivo inédito. Una aproximación que atraviesa México, España y Chile.
IMDB translation to English:
A look at the renowned writer Roberto Bolaño, and the turmoil caused by his strange relationship with Chile, his homeland. We approach the writer through his friends, his irony and his genius, traveling across Mexico, Spain and Chile.
3 notes · View notes
kpwx · 2 years ago
Text
«Jesucristo Superstar. Ópera Rock», de María García Sarabia
Tumblr media
Comentar un libro sobre Jesucristo Superstar después de uno sobre medicina antigua y otro sobre el taoísmo demuestra una cosa: si en algo puede llegar a destacar mínimamente este blog es en lo diverso de su contenido. En todo caso, lo primero que hay que decir es que no me gusta especialmente el rock (la ópera algo más, aunque tampoco soy un fanático), no tengo inclinación religiosa alguna y no soy español (esto último lo agrego porque allá fue donde esta obra tuvo mayor repercusión). ¿Por qué, entonces, darme el tiempo de leer un libro monográfico que lo trata? La respuesta es simple: Jesucristo Superstar es una obra maestra en su género, y si no lo es (como sí lo es la versión original inglesa), se le acerca bastante. Pero no es solo la gran calidad técnica en lo que respecta a voces, producción y arreglos (las versiones en italiano y en francés ni siquiera se le acercan) lo que lo vuelve un ícono musical, sino también la historia que tiene detrás: la apuesta de un joven baladista por producir, financiar y realizar una obra tan particular en medio de una época tan complicada. 
Aunque la primera parte me parece que está un poco desordenada (y eso hace que se terminen repitiendo algunas cosas), el libro está interesante. Es, dentro de lo que cabe, un estudio académico (el primero que se le dedica, por lo demás), y está acompañado tanto de entrevistas a algunos de quienes participaron como de material inédito (fotografías, partituras originales). Lo único que no me gustó tanto fue la gran cantidad de páginas que se le dedicó a uno de los cantantes que interpretó a Jesús luego de la obra original; es decir, tampoco está para eliminarlo, pero algunas anécdotas o comentarios más de Camilo en su lugar habrían estado mejor. En fin, es un libro más que recomendable para quien esté interesado en conocer este musical tan icónico.  
2 notes · View notes
rutaalrocknoticias · 1 year ago
Text
El gran guitarrista Robben Ford anuncia nuevo disco en vivo «Night In The City»
Tumblr media
Robben Ford es, sin duda, uno de los guitarristas de blues más exquisitos de la historia, con un currículum de colaboraciones que se lee como un verdadero «¿quién es quién?” de los grandes de la música. Es por esta misma razón que puede recurrir a algunos de los mejores músicos que existen para crear una banda que sirva a la música de manera tan buena. Es también por eso que cada lanzamiento de álbum es recibido con tanto entusiasmo.
Cada escucha es un viaje musical emprendido para descubrir las maravillas de su última obra.
Como intérprete en vivo, es venerado y vierte corazón y alma en cada nota. En su último lanzamiento “Night In The City”, este maestro de su oficio se presenta como nunca antes. Grabado en City Winery, Nashville en 2021, fue la primera actuación de Ford después del cierre de emergencia por COVID-19. Algo que sólo aumentó la emoción y expectativas tanto de la banda, como del público. 
Hacía mucho tiempo que no tocaba un espectáculo en vivo tan importante y las expectativas eran muy grandes. Hubo una ventaja que nos mantuvo a todos alerta y es que el público tenía hambre de pasar un buen rato. Fueron un gran apoyo, lo que fue genial, porque lo necesitábamos
Es un placer contemplar la superlativa maestría musical y a Robben en su papel de director de orquesta en el que pudo reflexionar sobre
El hecho de que tuviera una banda tan genial es lo que me alegró la velada. Cada músico era la pieza perfecta para el trabajo, y eso ayuda al líder de una banda a relajarse. todos los chicos son músicos top y más solicitados
Con un setlist que cubre material antiguo y nuevo, fue una velada excepcional, capturado para ser disfrutado por todos. 
El tema inédito «Anto’Nate’n’Tate» está disponible en todas partes mientras lees estas líneas.
“Night In The City” se lanzará el 1 de diciembre a través de earMUSIC, en los formatos CD-digipak, vinilo negro de 180 g en funda plegable y en todas las plataformas digitales.
RESERVA EL ÁLBUM “Night In The City”
Mira el vídeo de “Anto’Nate’n’Tate” 
youtube
1 note · View note
adominguezs · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Pink Floyd - The Endless River. Año 2014. Edición USA. Rock Progresivo. Columbia. Es el decimoquinto y último álbum de estudio de la banda. Es el primer trabajo del grupo desde la muerte del tecladista Richard Wright. Descrito como un «canto de cisne» para Richard Wright, "The Endless River" comprende en su mayoría música ambiental e instrumental, basada en veinte horas de material inédito de la banda. Fue escrito, grabado y producido con Wright durante las sesiones de "The Division Bell". El trabajo fue terminado a bordo del Astoria, una casa flotante y estudio de grabación propiedad de Gilmour, entre 2013 y 2014. Pink Floyd - David Gilmour - guitarra, voz. - Richard Wright - teclados. - Nick Mason - batería. Producción - David Gilmour - productor. - Bob Ezrin - productor. - Andy Jackson - productor. - Phil Manzanera - productor. - Youth - productor. Tracklist: A1 Things Left Unsaid 4:24 A2 It's What We Do 6:21 A3 Ebb And Flow 1:56 B1 Sum 4:49 B2 Skins 2:37 B3 Unsung 1:06 B4 Anisina 3:15 C1 The Lost Art Of Conversation 1:43 C2 On Noodle Street 1:42 C3 Night Light 1:42 C4 Allons-y (1) 1:56 C5 Autumn '68 1:35 C6 Allons-y (2) 1:35 C7 Talkin' Hawkin' 3:25 D1 Calling 3:38 D2 Eyes To Pearls 1:51 D3 Surfacing 2:46 D4 Louder Than Words 6:32 #musiccollection #coleccióndemúsica #vinilos #viniloschile #viniloslp #rock #sharemusic #compartirmúsica #lp #vinylrecords #pinkfloyd #pinkfloydfan #pinkfloydfans (en Villa Presidente Rios, Higueras) https://www.instagram.com/p/CqUEFX8uWO_/?igshid=NGJjMDIxMWI=
3 notes · View notes