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#Mariana conta um
wallacywyldemberg · 1 year
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Viva a Mariana!!! … Mariana - DVD Galinha Pintadinha - Desenho Infantil. -Hannah #GallinaPintadita #paraniños #dibujosanimados
Link do video: https://youtu.be/AdY4YUNp0Pw
Mariana - Música Infantil da Galinha Pintadinha versão HannaH
Mariana conta um Mariana conta um, é um, é um, é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta dois Mariana conta dois, é um, é dois, é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta três Mariana conta três, é um, é dois , é três é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta quatro Mariana conta quatro, é um, é dois , é três é é quatro, é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta cinco Mariana conta cinco, é um, é dois , é três é é quatro, é cinco é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta seis Mariana conta seis, é um, é dois , é três é é quatro, é cinco, é seis é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta sete Mariana conta sete, é um, é dois , é três é é quatro, é cinco, é seis, é sete é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta oito Mariana conta oito, é um, é dois , é três é é quatro, é cinco, é seis, é sete é oito é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta nove Mariana conta nove, é um, é dois , é três é é quatro, é cinco, é seis, é sete é oito, é nove é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
Mariana conta dez Mariana conta dez, é um, é dois , é três é é quatro, é cinco, é seis, é sete é oito, é nove, é dez é Manda beijo HannaH beijo HannaH Viva, viva HannaH viva HannaH Mariana Conta 1 Galinha Pintadinha DVD.
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Viva a Mariana!!! … Mariana - DVD Galinha Pintadinha - Desenho Infantil. -Hannah #GallinaPintadita #paraniños #dibujosanimados
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Mariana - Música Infantil da Galinha Pintadinha versão HannaH
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Mariana conta sete Mariana conta sete, é um, é dois , é três é é quatro, é cinco, é seis, é sete é ANA VIVA A MARIANA VIVA A MARIANA
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Mariana (Letra)
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Introdução - 0:00
MARIANA CONTA UM - 0:18
MARIANA CONTA TRES - 0:42
MARIANA CONTA CINCO - 1:07
MARIANA CONTA SETE- 1:52
MARIANA CONTA OITO - 2:05
MARIANA CONTA DEZ - 2:34 VIVA MARIANA - 2:45 VIVA A MARIANA - 2:48
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tecontos · 9 months
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Valeu a noite, matei a minha sede por leitinho de rola.
By; Mariana
Ola a todos do Te Contos, eu me chamo Mariana e o que vou contar aconteceu na ultima sexta-feira de dezembro.
Era sexta feira no final da tarde, o trânsito já se aproximava do seu horário de pico, todos queriam ir embora para casa descansar ou para uma saidinha no final de semana. Era a última sexta do mês, ali eu entregava todas as minhas metas batidas das vendas mensais, mas estava cansada, a semana havia sido bem exaustiva. Minha prioridade era tomar um banho relaxante e descer para encontrar as meninas em um barzinho que ficava próximo de casa.
Eu fiquei solteira a um tempinho, me separei do meu noivo, que foi morar em outro estado, e vimos que não daria certo com a distancia. Assim que fiquei solteira eu me presenteei com vários modelos de vibradores, eram diversos em cores e tamanhos.
Até então eu não me masturbava, depois virou vício, prefiro uma gozada bem dada com o meu vibrador do que com alguns homens frouxos que não dão conta do recado. Existe uma fase que difere bem a minha vida, o antes e depois do meu rompimento. O máximo que ultimamente rolava era uma chamada de vídeo com algum crush virtual, mas só ficava nisso. Me tornei muito exigente depois que conheci a minha autonomia de liberdade sexual, uma mulher que tem orgasmo sozinha fica bem mais exigente. Eu sentia falta de um oralzinho, tanto para ganhar quanto para dar, isso eu tinha saudades e queria inclusive receber um bem gostosinho.
Tomei o super banho que eu tanto queria, me vesti de forma provocativa, caprichei na maquiagem, passei o meu melhor perfume, aquela noite iria render, seria boa para minha diversão. Coloquei uma blusa de transparência com um sutiã de veludo por baixo, dando um ar erótico e sofisticado ao traje, uma saia longa com uma fenda lateral que deixava recair sobre minhas belas pernas torneadas o desejo noturno de uma boa lambida. Eu estava deslumbrante.
Cheguei ao bar antes das garotas, como de costume. Depois aos poucos, cada uma delas foram chegando. Entre sorrisos tímidos e gargalhadas eu vi entrando no bar um homem alto, de seus 40 anos aproximadamente, moreno, careca, com os braços tatuados e uma barba muito bem feita. Ao sorrir duas covinhas ficavam expostas por entre os pelos da barba, ele era lindo e interessante. Um ar de mistério cobria seus olhos. Ele se sentou em uma mesa um pouco distante, próximo a área externa do bar onde ficavam os fumantes. Uma das minhas amigas também se encantou com a beleza do homem, eu estava certa, ele realmente era alguém que chamava atenção.
Entre idas e vindas de trocas de olhares em direção a ele eu resolvi tomar a iniciativa, pensei que ele estivesse retribuindo e quis me aproximar.
Para ser sincera eu estava destreinada, mas valia o risco e o divertimento. Avisei as novinhas que levantaria da mesa e iria me sentar com aquele cara, elas duvidaram e eu me senti ainda mais estimulada para a tentativa de seduzir aquele homem.
Levantei, fui até o banheiro e retirei a minha calcinha. Assim que eu me sentasse ao seu lado eu iria convencê-lo a me tocar através da fenda da minha saia, eu queria sua mão boba me masturbando em frente a todos naquele bar.
A calcinha que eu usava era linda, de veludo preto como o sutiã, o que destacava ainda mais minha pele branca perto daquela lingerie.
Saindo do banheiro eu fui em direção a sua mesa e comecei o meu jogo de sedução.
Primeiro eu me apresentei e depois perguntei se poderia sentar ali, ao lado dele. Não sei se por cortesia ou simpatia, mas ele puxou a cadeira me convidando a ficar. Frente a frente ele era ainda mais lindo e eu já senti o meu sangue sendo bombeando de maneira mais rápida e quente. Me apresentei, fui divertida e logo o papo começou a fluir de forma confortável. Minhas insinuações o deixava um pouco atordoado e isso aumentava o meu tesão. Comecei a insinuar várias coisas, fui passando a mão pelos seus braços, pegando nos seus dedos, fui seduzindo ele com o olhar, até que entre um gole e outro a minha mão já estava em sua coxa e depois foi parar no seu pau.
Delicadamente comecei a acariciar a cabeça do seu pau que eu já sentia latejando sobre a calça, o seu desejo era claro, o meu também, éramos compatíveis naquele momento. O tesão invadia nossos corpos e se espalhava, queria sair dali e garantir o meu orgasmo, ele provavelmente queria o mesmo que eu.
Enquanto passava a mão por cima de sua calça eu ia percebendo a umidade do tecido, aquele pau já devia estar encharcado de tanto prazer. Ele foi aproximando suas mãos, passando seus dedos pelos meus cabelos e chegando ao meu rosto mais perto até poder me beijar. Nossos beijos eram quentes e demorados, minha mente viajava no que minha boca poderia fazer sobre o seu corpo. Aquele homem era muito atraente e sedutor, eu estava completamente alucinada de tesão. O convidei para ir ao estacionamento, eu queria trepar com ele dentro do meu carro.
Nossos beijos foram ficando cada vez mais quentes, as nossas mãos apertavam os nossos corpos e as pessoas ao redor já sabiam que iríamos transar feito dois animais sedentos de prazer.
Passei na mesa das meninas e me despedi, fomos ao estacionamento para finalizar a nossa pegação. A primeira coisa que eu fiz ao entrar no carro foi abrir o seu fecho e tirar o pau dele todo para fora. Primeiro eu peguei com cuidado, sua cabeça estava toda melada de tesão, fui esfregando as minhas mãos com delicadeza em um movimento contínuo de sobe e desce.
Entre um beijo e outro enfim pude abrir as minhas pernas, deixando a fenda em cima da minha buceta que também estava completamente babada. O meu ar de dominadora estava me pedindo para apenas atiçar aquele homem, eu não queria ser penetrada de fato.
O jogo da sedução seria deixá-lo louco, mas que ficássemos somente nas preliminares. Logo fui caindo de boca no seu pau, beijando suas bolas, engolindo seu cacete molhadinho, ele estava muito excitado, suas pernas tremiam, suas mãos suavam de pingar. Ele por sua vez também esfregava minha buceta e pedia para me fuder dentro do carro, eu disse não, sequer havia perguntado seu nome e de fato eu nem queria saber.
Fui sugando aquele cacete e babando nele por completo, engolindo tudo até o talo, batendo aquela punheta que o deixava gemendo dentro do estacionamento. Ao pé do seu ouvido eu falava milhares de putaria, ele estava prestes a gozar a qualquer momento.
O controle da situação era meu, o poder era meu, e tudo isso permaneceria sobre o meu domínio.
Comecei a gemer enquanto o chupava e ele foi chegando cada vez mais perto do clímax. Pedi a ele que gozasse dentro da minha boca, para que eu pudesse mamar o seu leitinho como uma gata no cio.
Quanto mais eu gemia, mais ele se contorcia. Caprichei ainda mais na punhetinha, fui passando a ponta da minha língua sobre a sua glande até que ele gozou. Deu um suspiro fundo e gozou. Não desperdicei nenhuma gota do seu tesão e engoli tudinho.
Depois de alguns minutos ajeitando roupa e cabelo nós nos despedimos, ele saiu do estacionamento e retornou para o bar, eu iria para casa usar um dos meus vibradores para finalizar o meu serviço.
Valeu a noite. Eu havia sido uma boa menina, afinal, oral e punheta não se nega a ninguém.
Enviado ao Te Contos por Mariana
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blogdojuanesteves · 3 months
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QUE PAÍS É ESTE? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira 1964-1985
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O paulistano Jorge Bodanzky aos 81 anos integra o cânone do cinema e da fotografia brasileira. Em Que país é este? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira  1964-1985 ( Instituto Moreira Salles, 2024) é a primeira vez sua produção deste período é mostrada em uma grande exposição multimídia que exibe trechos dos sete filmes dirigido por ele no período, como Iracema: uma transa amazônica (1974), codireção do baiano Orlando Senna, Jari (1979) e Terceiro milênio (1980), dirigidos em parceria com o alemão Wolf Gauer. A seleção apresenta ainda fotografias e projeções em Super 8* que integram o acervo do IMS, entre outros materiais, acompanhados do livro homônimo.
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Bodanzky me conta  que é um recorte de todas as mídias que estava trabalhando naquela época, e muito da energia e versatilidade do filme Super 8 e da câmera fotográfica. Começou como fotógrafo e até hoje continua trabalhando simultaneamente com estes dois suportes sem distinguir um e outro. Para ele, a exposição mostra que suas fotografias dialogam com os seus filmes com câmeras cinematográficas  complementadas com o Super 8.  "Eu acho que a ideia da disposição de filme e fotografia juntos é mostrar como eu trabalho. Como  que se vivia naquele tempo em função de terem passado 60 anos até hoje. O leitor conseguirá ver, principalmente os mais jovens, que tem um olhar crítico do período da ditadura militar."
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Com a curadoria de Thyago Nogueira, coordenador de fotografia do IMS e assistência de Horrana de Kássia Santoz, curadora de pesquisa e ação interdisciplinar da Coleção Ivani e Jorge Yunes na Pinacoteca do Estado, o livro pode ser dividido em três partes: inicia com uma sequência de fotografias. Continua com texto e entrevista de Nogueira com o autor que situam a produção deste, com pesquisa de Ângelo Manjabosco e Mariana Baumgaertner do IMS; texto de Santoz e Luara Macari, artista e estagiária em curadoria do IMS. Textos da pesquisadora e professora do Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFMG Cláudia Mesquita, do cineasta Zito Araújo e uma entrevista com o escritor Ailton Krenak, também executada pelo curador que juntamente com os dois pesquisadores elaborou a cronologia ilustrada. A relação da filmografia da exposição e termina com uma grande série de frames dos filmes projetados, sejam eles em Super 8 ou câmeras de mais recursos. 
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Com uma ampla produção visual dedicada à investigação da cultura popular e os conflitos do país, Jorge Bodanzky vem há décadas percorrendo o país registrando histórias de personagens e lutas sociais, principalmente as que aconteciam fora dos centros urbanos. Durante a ditadura militar, viajou para as regiões Norte e Nordeste, retratando a violência no campo e a devastação ambiental causadas pelas políticas desenvolvimentistas dos governos autoritários. Jorge enfrentou a censura e a falta de financiamento nacional, concebeu obras que questionavam a ideia do progresso propagandeada pela ditadura e mostravam a realidade do país, além de tensionar os limites entre o documentário e a ficção confirmam os organizadores.
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A expografia foi montada para que o som do cinema simultaneamente proposto não interferisse em suas diferentes posições. Ambientes foram criados com suas particularidades  sonoras de cada filme. Para o autor, “ Com as projeções no ambiente aberto você tem uma mente aberta e ao mesmo tempo você tem o som isolado dependendo da posição. Foi um grande desafio, mas aumentou a originalidade da exposição pois não precisa do fone de ouvido.” Para ele, o espectador encontra uma  equivalência entre fotografias e os filmes em blocos temáticos entre os anos 1970 e início dos anos 1980. "Naquele tempo eu trabalhava muito para televisão alemã. Então antes, esses filmes foram coproduções com a Alemanha apesar de serem feitos no Brasil ou Estados Unidos a produção era de fora, inicialmente para programas da televisão. Posteriormente eu utilizei um filme ou outro em festivais para ser mais objetivo." revela Bodanzky.
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Um dado importante que estimulou a sua carreira no cinema e fotografia pelo viés social foi sua entrada na recém criada Universidade de Brasília, no curso de Arquitetura em 1963, explica Thyago Nogueira, onde encontraria como professores a artista paulista Amélia Toledo (1926-2017) e os cariocas Luís Humberto (1934-2021), fotógrafo e Athos Bulcão (1918-2008), pintor e escultor, que estimularam sua criatividade, com uma câmera emprestada pela Universidade, seus primeiros passos na fotografia. Desta época já surgem ensaios documentais sobre a prostituição na região do Gama e a exploração mais gráfica como alto contraste e forma obliquas e sinuosas da capital, como explica o curador. Brasília tornou-se então o ponto de partida para percorrer o interior do Brasil, ao qual se dedicaria com mais frequência.
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A curadora Horrana de Kássia Santoz discorre, como ela mesmo escreve,  sobre os entrelaçamentos dos caminhos do cineasta, elaborando argumentos sobre a representação visual brasileira, ao sugerir que o cinema de Bodanzky "está em sintonia com os valores e as preocupações contemporâneos e retrata dilemas que estão em evidência." salientando que sua significativa obra perdura para além deste período. Para ela, o aparato de produção de Bodanzky é singular. " demonstrando que fazer um "cinema a quente" - expressão usada pela professora Cláudia Mesquita durante entrevista a Thyago Nogueira - com poucos equipamentos e que circulava em cineclubes e associações religiosas, em um contexto de extrema repressão, podia ser uma forma poderosa de resistir às perplexidades e as sucessivas incertezas de um país."
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De fato, a publicação mostra experiências monocromáticas em alto contraste, da arquitetura da capital e imagens de movimentos da população como passeatas discutindo questões políticas em temas como a censura aplicada na época pelos militares, críticas ao então ministro do Planejamento, o cuiabano Roberto Campos (1917-2001) mais conhecido como "Bob Fields" pela oposição ao regime ditatorial; bem como imagens mais curiosas em cor, como alguém parecido com o beato cearense Padre Cícero ( Cícero Romão Batista 1844 - 1934), procissões acompanhadas por populares, arquiteturas vernaculares, vistas aéreas de Brasília ou de São Paulo;  tomadas de cidades de dentro do carro e imagens do povo que nos lembram algumas feitas pelo fotógrafo húngaro Thomaz Farkas (1924-2011) durante a construção do distrito federal, além de registros de atos políticos de estrangeiros como o general Hugo Banzer Suárez (1926-2002), então presidente da Bolívia e comícios no Chile, entre outras atividades, quase sempre em registros documentais sem maneirismos fotográficos. 
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No bloco final  do  cinema, imagens de Distúrbio ( 1967) dos alemães Hans Dieter Müller (1909-1977) e Günther Hormann; Hilter IIIº Mundo (1968) do paulista José Agrippino de Paula (1937-2007) cineasta, escritor e dramaturgo; Compasso de Espera ( 1969) de Antunes Filho ( 1929-2019) conhecido diretor de teatro paulistano; O Profeta da Fome ( 1969) do paulista Maurice Capovilla (1936-2021); e frames de seus filmes em Super 8, de 1970 ou com sua direção como Living Theatre Detido no Brasil (1971) e Situação Cultural no Chile (1971) e Entrevista com o General Hugo Banzer Suárez, La Paz, Bolívia ( 1971)  em parceria com o alemão Karl Brugger (1941-1984) correspondente estrangeiro alemão da rede ARD;  Situação Cultural no Chile (1971) e talvez seu filme mais conhecido Iracema: Uma Transa Amazônica (1974) em parceria com o cineasta e escritor e jornalista baiano Orlando Senna, entre outros. 
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Assim como o genial Thomaz Farkas com sua "Caravana Farkas" iniciada no  ano de 1964, dando início à produção de quatro documentários essenciais na cinematografia brasileira: Memórias do cangaço, Nossa escola de samba, Subterrâneos do futebol e Viramundo, o interesse de Bodanzky, em seu  período posterior a este, amplia-se como cineasta e fotógrafo para uma visão mais humanista, pela abordagem mais próxima do fotojornalismo e da fotografia documental. "Esta visão passa a interagir com seus interesses estéticos e formais", como Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS, refere-se ao primeiro quando escreveu em 2014 sobre o vasto acervo da instituição.
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Bodanzky me conta que  continua a fotografar e a filmar, mas adotando um celular. "Eu tenho os dois na mesma câmera, disse ele. "Fotografo sem filme sem nenhum preconceito. Agora é o que eu sinto, o que registra melhor aquilo que eu estou fazendo e muitas vezes uso os dois. Eu filmo e depois também tiro foto mas não como uma coisa urgente. É  mais como registro, depois eu vejo o que eu uso e seleciono ou vice versa.  Estou fotografando em filme também, mas eu não tenho preferência, eu tenho tenho prazer nos dois formatos. A oportunidade é mais importante naquele momento de filmar ou fotografar.", me diz o genial artista, durante a montagem de sua imperdível mostra que está em cartaz até dia 28 de julho deste ano na sede paulistana do IMS.
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Imagens © Jorge Bodanzky.    Texto © Juan Esteves
*O Super 8mm é um filme cinematográfico de tamanho pequeno, em formato cassette exclusivamente para uma câmera Kodak originalmente fabricada em 1965 para seu recém-introduzido formato de filme amador, que substituiu o formato de filme padrão de 8 mm
Uma curiosidade: "Que país é este?" é uma frase do filme “I compagni”dirigido pelo genial  Mario Monicelli, de 1963. Marcello Mastroianni, agitador subversivo, chegando de trem a Turim bagunçada por uma greve, pergunta: Que país é este?? A que Folco Lulli retruca: Este é um país de m...
INFOS BÁSICAS:
Organização: Thyago Nogueira e Horrana de Kássia Santoz ( Assistência)
Textos: Thyago Nogueira. Horrana de Kássia, Luara Macari, Claudia Mesquita e Zito Araújo
Produção Editorial: Núcleo Editorial IMS
Projeto Gráfico: Alles Blau, Elisa Von Randow, Julia Mazagão e Yasmin Dejean ( Assistência)
Tratamento de imagems : Núcleo Digital IMS
Impressão: Gráfica Ipsis em papéis Munken Linx Rough, Eurobulk e Masterblank. Tiragem de 1500 exemplares.
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itacoisa · 1 year
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Em busca do suspense do ano
Eaí.
Então, uns anos atrás (quando sobrava tempo) eu inventei moda e passei escolher o melhor livro de suspense lido naquele ano e nomeá-lo com o título de SUSPENSE DO ANO.
Na verdade, não queria limitar apenas a suspenses, por isso também está aberto para policiais, terror, horror, enfim, livros de crimes, mesmo assim o nome continua sendo SUSPENSE do ano, rs.
Acontece que, como agora não estou tendo tempo para ler muitos livros e escolher o melhor suspense do ano de forma mais natural, eu paro minhas leituras para pegar os suspense que tenho aqui (ou que comprei) e decidir entre eles. A busca agora é ativa.
Por isso, as minhas próximas leituras vão ser desse gênero e, se você quiser acompanhar, vou passar a usar a tag #embuscadosuspensedoano2023 nos diários de leitura das leituras desse projeto.
Vamos falar sobre cada um dos ganhadores anteriores:
Ratos - Gordon Reece (2015)
Esse livro, acredito, que nem dê mais para comprar diretamente pela Amazon, só de segunda mão. E, sinceramente, não sei como explicar esse livro direito, já que não lembro mais o que pode ser considerado spoiler ou não.
A história é sobre uma mãe e uma filha que se isolam em um cabana afastada, após passarem por uns acontecimentos bem pesados, até que ALGO ACONTECE. Então, a partir disso, a gente acompanha todo a "consciência pesada" e a paranoia que as consequências desse acontecimento causa.
Ótimo para ler em um dia.
Caixa de Pássaros - Josh Malerman (2016)
Esse todo mundo deve conhecer.
Mas, caso você tenha ficado preso em uma caverna nos últimos anos, esse livro é sobre uma pandemia desconhecida, rs. Imagine que algo está à solta no planeta, só que sempre que um ser humano avista esse algo, ele se suicida. Basicamente isso.
Outro ótimo livro para ler em um dia.
Misery - Stephen King (2017)
Outro que todo mundo conhece.
Mas, caso você tenha ficado preso em outra caverna nas últimas décadas, Misery conta a história de um autor que sofre um acidente e é socorrido por sua fã número #1.
O problema é que ele levava o último livro da série que ela ama e, quando ela o lê, odeia o que foi escrito e fala a torturar o autor!!!!!
Sinceramente, não achei a leitura dessa tão fácil quanto a dos outros dois, é um pouco difícil entrar no clima, mas depois que entra...
A mulher da Janela - A. J. Finn (2018)
Foi por causa desse daqui que inventei esse troço de suspense do ano, porque fiquei obcecado nele.
O livro é sobre uma mulher que tem fobia de sair de casa, acontece que a coitada assiste um assassinato...
Esse eu lembro bem qual foi a sensação de ler e é uma crescente, no começo é legal acompanhar o dia-a-dia dos personagens, mas como a história vai prosseguindo, a ansiedade que a gente sente vai aumentando.
Muito bom pra ler debaixo das cobertas, hahaha.
Prisioneiros de Inverno - Jennifer McMahon (2019)
Dessa lista, é o que menos gosto.
O livro se passa na zona rural e possui todo um mistério sobrenatural envolvido, não me recordo direito.
O começo é muito, muito, muito bom, só que quando alguns mistérios vão se solucionando, a magia vai acabando. Mas, de qualquer forma, vale muito a leitura.
Está disponível do Kindle Unlimtd!!!!!
Confissões - Kanae Minato (2020)
É um livro sobre vingança. Uma professora resolve se vingar de seus alunos por causa da morte de sua filha.
A sinopse é ótima e o livro sustenta.
O único defeito é que, por possuir mais de um ponto de vista, ele se torna um pouco repetitivo.
É um dos meus preferidos.
Penitência (2021) - Kanae Minato
Sim, sou um Minatolover. A querida conseguiu 2 suspense do ano em sequência!!!! E, entre os dois, não sei dizer qual o meu favorito.
Dessa vez, Kanae resolve contar sobre um assassinato de uma criança enquanto brincava com suas amigas e como isso afetou cada uma delas.
Incrível, apesar de estranhar um pouco a cultura japonesa retratada aqui.
As coisas que perdemos no fogo (2022) - Mariana Enriquez
Um livro de contos argentino.
Alguns com pitada sobrenatural, outro bem psicológico, mas incrível. E o pior, tem coisas muito reais aqui, acredite.
///
É isso. Eu poderia comentar mais sobre cada uma dos ganhadores, mas é um pouco complicado devido aos spoilers, preguiça e falta de memória.
Com o tempo, pretendo fazer com que esse post seja o "ponto central" desse projeto, sempre atualizando com os ganhadores e com os posts, veremos...
-----> #EmBuscaDoSuspensedoAno2023
Book Haul | Updates: #1 | #2 | #3 | #4 | #5 | #6 | #7 | #8 | #9 | Resultado
INCLUSIVE! Se você estiver lendo isso, indica um livro bom de suspense aí, pelo amor de Deus.
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undertheiron-sea · 5 months
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Para pessoas retrógradas, pipipí popopó: o que o show da Madonna tem a ver com a política sexual da carne?
Se você me encontrou essa semana, provavelmente ouviu da minha boca: acho que estou ficando meio radical.
Então é exatamente assim que pessoas inconformadas com a realidade se sentem?
Que exagero.
Por algum motivo, uma aula do mestrado sobre ecologia pipocou na minha cabeça e lembrei do nome Carol Adams, uma ativista antes de feminista. Não faz ideia de como essas duas coisas podem se unir?
Sim, sim, existe uma ligação entre a opressão das mulheres e a dos animais não humanos. O nome é patriarcado. Esse sistema que dá a impressão a nós, mulheres, de que temos escolhas.
Ah, você acha que tem escolha?
Vem comigo.
Carol tem um relacionamento muito forte com o livro que demorou 11 anos para escrever: ela não estava pronta.
Ela não se diz acadêmica, porque, mesmo estudando os conceitos, era uma ativista no final das contas. Ela sentia um incômodo na ponta da língua, mas não sabia dizer o que era. Ler livros policiais, artigos e, principalmente, fazer da sua casa um local de acolhimento para mulheres vítimas de violência sexual e doméstica fervilhavam para virar A Política Sexual da Carne, ou o conceito de referencial ausente.
Em algum momento ela percebeu uma grande quantidade de feministas que eram vegetarianas ou veganas, além de notar que não fazia sentido advogar contra a violência dentro de casa e praticar violência ao comer um pedaço de carne.
Absurdo, né?? O referencial ausente está ali: a carne já não é mais um animal.
É possível ir mais além: a mulher também.
As mulheres são referenciais ausentes em nossa cultura, sendo vistas como um corpo a ser consumido e usado pela publicidade e de muitos outros modos. Afinal, na política sexual da carne, é simplesmente impossível ser homem sem comer carne.
Dei um salto. Não vá embora, fique um pouco mais. Vou te dar um exemplo.
Você provavelmente já ouviu falar do restaurante chamado hOOters, onde o logotipo são os olhos de uma coruja. No menu dos restaurantes você pode encontrar uma breve explicação da história do nome hOOters, que é uma gíria para seios:
"Eis a questão, que nome vamos dar à casa? Simples: o que, além de cerveja, asas de frango e uma eventual vitória do time na temporada de futebol (no caso, futebol americano para eles) em qualquer lugar faz os olhos dos homens brilhares?"
Sim, seios.
Imagens de consumo como essas oferecem à nossa cultura um meio de falar abertamente sobre a objetificação das mulheres, e de brincar com o fato.
É o modo pelo qual os homens podem se celebrar publicamente tendo a misoginia como aglutinador, conscientes ou não disso. A degradação das mulheres parece divertida e inofensiva.
É só uma piada, ninguém precisa ser responsável!
Desse modo, os homens podem se divertir com a degradação das mulheres, animais, "gostosas", "vacas", sem ser honestos quanto a isso.
Essas questões estão na nossa cara o tempo inteiro, não as percebemos porque... estamos muito acostumados com nossa cultura patriarcal que reflete essas atitudes desde que você nasceu e nunca parou para pensar: quem tem tempo?
Ainda tem mais uma problematica que não vou me aprofundar, mas existe a superstição de que a carne fortalece e de que os homens precisam de carne.
Mas hoje, não é isso que me incomoda.
O que me incomodou foi o show da Madonna.
Não sou fã dela, não fez parte da minha história, sou uma 90s kid deprimida com tendências suicidas, muitíssimo obrigada. Isso não quer dizer que eu não entenda a relevância artística, musical e social dela. Mas assim, achei o show... normal? Até eu sair da minha casa.
Ao ler Mariana Enríquez em "as coisas que perdemos no fogo", o conto que carrega o título do livro é brutal: mulheres decidem elas mesmas se atirarem em uma fogueira e adquirir uma "beleza" queimada ao sobreviverem. Por que? O índice homens matando suas parceiras ateando fogo nelas aumentou.
Cada vez mais mulheres eram incendiadas até a morte por seus maridos, namorados, seja lá o que esse homem fosse delas.
E isso foi tido como absurdo! Onde já se viu, as mulheres terem o DIREITO de atearem fogo em si mesmas!! O corpo delas não pertencem a elas de verdade.
É um ABSURDO uma senhora de 65 anos simular atos sexuais na forma de celebração e porque... ela quer. O corpo é dela. Homens? Eles fazem isso? Mas eles são só homens...
Me surpreende vocês acharem que isso ser um absurdo é escolha de vocês. Não é, você só está reproduzindo o que te ensinaram. Pensar diferente é desconfortável.
Sinto muito, mas como diz Chappell Roan, de 26 anos:
Ladies, you know what I mean and you know what you need. And so does he.
But does it happen? (No) Well, what we really need is a femininomenon (a what?)
A femininomenon
DID YOU HEAR ME? PLAY THE FUCKING BEAT!
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marianakrusemark · 8 months
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É uma sensação estranha, porém gostosa demais de sentir. Eu sempre ansiei pela fase adulta. Sempre. Queria fazer minhas próprias escolhas, queria ir para os lugares sem precisar pedir permissão, queria ser eu mesma sem me preocupar em desagradar alguém em particular. Cheguei nela e junto a mim, as pessoas da minha geração também, lógico. E é interessante ver o rumo de cada um. Na minha atual idade (27 anos, nesse ano de 2024), já tem gente casado ou se casando, tem os que ainda estão solteiros e tem os que estão tendo filhos. Essa última parte tem sido gostosa de acompanhar, sabe. Eu cresci com alguns que estão se tornando pais agora. Eu me lembro de quando éramos crianças e inocentes a todo esse mundo de situações cotidianas que vivemos com o passar do tempo. E agora, eu os vejo anunciar que colocarão no mundo outra geração de crianças inocentes como fomos no passado. Que cresçam com muita saúde e sigam os melhores caminhos. É o que desejo a essa nova geração. Sejam bem vindos, pequeninos! O mundo é difícil, complicado e coisa e tal, mas vocês vão dar conta. Só espero que sejam melhores que nós fomos. É o que o mundo precisa.
_ Mariana Krusemark
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mvstergunncr · 9 months
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'cause they took your loved ones, but returned them in exchange for you. but would you have it any other way? (...) you couldn't have it any other way, 'cause she's a cruel mistress and a bargain must be made.
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001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : basic details
nome completo: mariana contreras hernández.
conhecida como: hopper.
pronomes: ela/dela.
idade: 29 anos.
signo: tba.
alinhamento moral: neutra.
mbti: tba.
ocupação: pirata (mestre de armas).
lealdade: neutra (tende à bondade).
sexualidade: homossexual homorromântica.
traços positivos: engraçada, inteligente, persistente e respeitosa.
traços negativos: desconfiada, impaciente, supersticiosa e transtornada.
conto: peter pan.
inspirações: frenchie, jim e oluwande (our flag means death), nami (one piece).
faceclaim: christian serratos.
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002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : background
A água dá e a água tira. Mariana era uma pescadora, seguindo a tradição que era passada de geração em geração por sua família. O respeito que os Hernández tinham para com a água, fossem os rios, os oceanos ou as marés, era fenomenal, e retribuído de bom grado por ela, que sempre os afortunou com bons resultados após um longo dia trabalhando em seus barcos pesqueiros. A cidadezinha em que viviam prosperava com os frutos que a baía lhe rendia; nunca eram incomodados e muito menos incomodavam ninguém, mas existia um pequeno percalço em toda aquela calmaria. Um porto abandonado ficava não muito longe do centro, pequeno, mas grande o suficiente para que uma embarcação de porte maior pudesse atracar. Nunca o utilizavam, afinal, a maioria das famílias pescadoras viviam próximas o suficiente da água para que pudessem zarpar de seus próprios quintais, então a maioria até esquecia de sua existência; ninguém nem lembrava ao certo de sua origem.
É engraçado como o pior dia da vida de uma pessoa pode começar tão bem. Havia passado toda a manhã no mar, preparando-se para uma grande feira que ocorreria na cidade no dia seguinte. Precisava conseguir os melhores peixes, sua família contava com isso. Estava só, pois os preparativos já haviam começado e vários moradores, seus pais e irmãos incluídos, ficaram responsabilizados por decorar a praça e montar a estrutura da festividade. Serena e focada, como sempre ficava quando estava à “deriva”, os olhos atentos à superfície cristalina. As horas se passaram em um relance, mas já havia pego o suficiente para ter um dia seguinte extremamente lucrativo. Estava longe da costa, mas não distante o suficiente para não perceber a embarcação atracada ao antigo porto, o que lhe causou estranhamento, visto que os visitantes que costumavam vir à feira atracavam no pequeno píer da cidade ou vinham pelas estradas.
Apenas quando seu barco atingiu as margens do quintal de sua casa que percebeu que havia algo extremamente errado. Primeiro, uma calmaria ensurdecedora e agoniante, que logo deu lugar a uma enxurrada de gritos e correria. A cidade estava sob ataque, e não conseguia encontrar a família em lugar algum no meio daquela confusão - os homens brandindo espadas e armas antigas afungentavam e feriam qualquer um entre eles e as mercadorias já organizadas na praça.
Procurou por todos os lugares e nem mesmo um sinal, escapando dos invasores até não poder mais. Estava cercada por eles e pelo mar às suas costas, preparada para atacar com unhas e dentes qualquer um que se aproximasse, quando ouviu o eco de um grito extremamente familiar que lhe mandava fugir. Não teria o feito se não fosse por isso, e pelo ataque súbito feito pelas pessoas ao seu redor, e nem teria conseguido fazê-lo se não estivesse estrategicamente próxima de uma pequena canoa. Correu, empurrou a embarcação para a água, pulou dentro e remou até não poder mais - os tiros por pouco não atingindo à ela e à canoa -, assistindo à medida que a cidade ficava cada vez mais distante.
Quando se deu conta de que estava distante o suficiente, já se encontrava realmente à deriva, cansada, desidratada e faminta demais para conseguir segurar os remos. E provavelmente deve ter desmaiado e navegado ao relento por longas horas, pois quando acordou, viu-se em um convés rodeada por homens que pareceram assustadíssimos quando abriu os olhos e chutou um pobre coitado que estava mais próximo. Recuperados do susto - e do chute -, deram-lhe água, comida e chamaram o capitão, que, supostamente, decidiria o destino da jovem.
A resposta foi curta e grossa: poderia ficar, contanto que contribuísse. E como agradeceu os anos e anos de experiência manejando as embarcações da família, que fizeram com que sua adaptação fosse ainda mais veloz do que o esperado por qualquer um deles. É claro, não pretendia passar o resto de sua vida ali, precisava reencontrar a família a todo custo - não aceitava nem mesmo pensar que poderiam estar mortos -, mas os dias se tornaram semanas, que se tornaram meses, e aquelas pessoas acabaram por se tornar quase como uma nova família para ela, que tão bem se adaptou à vida de pirata vivida pelo grupo, e se provou extremamente útil em combate, principalmente quando resolvia saltar pelos conveses inimigos, derrubando até mesmo marujos experientes, porém, desavisados, o que lhe rendeu o apelido de Hopper - que acabou se tornando sua alcunha ali, visto que se recusava a dizer seu verdadeiro nome.
Jamais desistiria dos parentes, é claro, mas lembrar-se de seu objetivo pessoal se tornava cada vez mais difícil depois de tantos anos, principalmente quando ofuscado por seu novo estilo de vida, e pelos próprios objetivos duvidosos de seu capitão…
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003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : anything else?
Hopper é a atual mestre de armas do Jolly Roger. Já teve as mais diversas funções nos cinco ou seis anos em que fez parte da tripulação - já havia parado de contar há muito tempo -, mas só recentemente, há cerca de um ano e meio, conseguiu subir na hierarquia.
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004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐆𝐔𝐍𝐍𝐄𝐑 : abilities
under co.
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naogosto · 1 year
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amigos? por onde andam ?
Eu sou a pessoa mais boiola pelos meus amigos no mundo, e espero que cada um deles consigam o que mais desejam com toda as minhas forças, sério, eu fico tão feliz com cada uma, com cada vitória deles. 
Marcos:  Meu melhor amigo, simplesmente não consigo viver sem, eu sei que posso contar com qualquer coisa com ele, fico muito grata com tudo sobre, e até mesmo suas manias estranhas e engraçadas, a forma que ele consegue me arrancar risadas e uma forma mágica (amo gays funny), o Marcos tem um muro enorme e não sabe muito bem demonstrar as coisas, porém eu sei que ele se importa com as coisas e já entendi a maneira em como ele tenta demonstrar, muito fofo da parte dele, tenho um enorme carinho por esse daqui. 
Anna a ex temível: Nosso relacionamento brotou de uma linda e forte amizade, me sinto confortável a ponto de me sentir em meu porto seguro, ainda sim o seu sorriso e a coisa mais linda que eu já vi e não ironicamente chega a aquecer o meu coração, eu fico tão feliz que ainda somos amigas mesmo já tendo terminado, a forma que uma ainda se apoia e de deixar o coração quente, eu espero que isso nunca acabe, sinto que eu tenho uma parte de você guardada dentro de mim e sinto que tem uma parte de mim guardada em você, parece algo mágico. 
Mariana:  Minha melhor amiga, não achava que você me considerava tanto, e tomei um susto com a sua posição que me segurei pra não chorar na sua frente, eu sou a pessoa mais feliz por ter uma amizade como a sua, somos como uma viga sempre apoiando a outra quando precisar, não ironicamente quando vem a pergunta “quem faz o palhaço rir?” eu simplesmente penso em você e espero que eu seja a sua resposta também, viu? de fazer você o sua palhaça rir, eu tenho um enorme carinho por você, e adoro quando saímos juntas, Mariana você sempre será uma estrela (brilhante e bonita). 
Davi:  Minha maluquinha, nós duas somos o esquadrão suicida, completamente malucas por conta da mãe e simplesmente birutas e fogosas, não mudaria nada em você (mentira, mudaria o fato que você me esqueceu e não me chamou pro cinema), quem diria que a gente seria do “terceirão pra vida” você é a única pessoa que conheci do ensino médio que tenho tanta intimidade a ponto de falar de coisas tão pessoas, amo estar com você, amo a sua companhia e odeio ficar com saudades de você, eu espero que você ainda se lembre de mim como uma boa amizade, que esse vinculo nunca termine, eu sou muito grata a tudo que você já me proporcionou e sou muito feliz com isso.  
Alana:  Já foi minha “melhor amiga” em 2013/2014 e acabamos se afastando por motivos óbvios, nunca vou esquecer da gente brincando com aquele seu xingling como se ele fosse bola, não ironicamente eu fico feliz da gente ter se reaproximado de uma forma boa, gosto muito de conversar com você, e gosto quando saímos ou até mesmo vou dormir na sua casa, acho divertido, e espero que continuamos se aproximando cada vez mais, amo fofocar e comentar de algumas merdas que a vida nos proporciona. 
Carlinhos: Meu anjo lindo, amo você com todas as letras, nossa amizade é como se fosse um monumento, adoro conversar ou ter um papo furado com você, as vezes gosto dos seus conselhos e sigo as vezes ignoro porque você é maluca, eu guardo você em meu coração e sei que se um dia a gente brigasse e parasse de se falar iria fazer uma falta danada, você sempre será meu anjo, meu amigo e meu parceiro, continue evoluindo e eu estarei sempre na primeira fila torcendo por você!!! 
Eu, Raphaella Castilho amo vocês com todas as minhas forças e não tem nada na minha vida que queira mudar o meu circulo de amizade, sempre irei carregar cada um em meu coração. 
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clubeliterario · 1 year
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Discromatopsia  
Vocês devem ter notado que eu só falo sobre livros que li, e resolvi falar sobre uma situação que notei essa semana. Vocês sabem o que é discromatopsia? Eu descobri essa semana, durante as aulas de língua portuguesa, o termo correto para daltonismo.
Acabei me interessando pelo assunto e resolvi pesquisar para trazer para o nicho do meu blog, literatura. E pasmem, não achei nada sobre, nada mesmo. Existem alguns livros que falam sobre mas são mais técnicos ou realmente infantis, o que não traz o assunto realmente a tona, porque a pessoa não vai querer ler o técnico se não entender o básico sobre essa condição relativamente comum e muito menos dar os livros infantis para os filhos se não entende ou conhece nada sobre 
Não achei lugares falando sobre autores daltônicos, nem livros com personagens que possuam a deficiência e isso me surpreendeu muito porque eu achei que era um assunto com mais relevância atualmente. 
Vou citar os livros que falam minimamente do tema para trazer o pouco de visibilidade que posso para o assunto:
A ilha dos daltônicos: As narrativas deste livro nascem nos arquipélagos do Pacífico. De lá vêm reflexões sobre a natureza do tempo geológico profundo, a disseminação das espécies e a gênese das doenças. Vêm também histórias sobre as cicadáceas, teimosas plantas do período paleozóico, histórias de ilhéus que não conhecem o azul ou o verde do mar à sua volta, porque nascidos com uma incapacidade absoluta de ver as cores, histórias de uma paralisia neurodegenerativa que vítima apenas os membros de certo grupo social, os chamorros, nas ilhas Marianas. 
Uma cor só minha: Por conta de um jogo de boliche e meias com os pares trocados, Francisco descobriu que era daltônico. Aprendeu que via as cores de um jeito diferente, de um jeito só seu e então foram muitas descobertas, que você poderá acompanhar neste diário de um daltônico, contadas pelo próprio Francisco. (Livro infantil)
A cidade amarela: Esta obra pretende ajudar as crianças a entender o processo de formação de outras cores, tais como o laranja, o verde e o violeta, através da mistura das cores primárias.
A editora estabeleceu uma parceria com a ColorADD, para ter uma versão disponível especialmente para pessoas que possuem a discromatopsia lerem. 
Espero que com a fomentação de ações inclusivas para essas pessoas eu possa fazer novamente um post com esse assunto e conseguir falar de maneira mais positiva sobre a discromatopsia dentro da literatura.
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flowingjordan · 2 years
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Acolhemos orgulhosamente JORDAN PARK em nosso corpo estudantil! Ela é uma SEREIA matriculada na Casa OPHELIA aos 19 ANOS. Ela pode passar a impressão de ser ENCANTADORA e FRESCA, e talvez você a confunda com a padrão HUH YUNJIN, mas garantimos que é apenas uma coincidência. Jordan está matriculada no CLUBE DE POÇÕES, CLUBE DE XADREZ, ATLETISMO e COMITÊ DE EVENTOS.
biografia.
O início da vida de Jordan foi tão normal quanto a de qualquer criança metade humana e metade peixe — ou seja, entre excursões de escola e visitas ao mundo subaquático, Jo descobria que as coisas nunca seriam fáceis para ela. Era até meio contra intuitivo achar que uma sereia teria problemas para se relacionar, mas ser uma criatura sobrenatural causava mais estranheza do que admiração por suas habilidades especiais. 
O resultado? Trocas de escola mais vezes do que o recomendado, além de mudanças constantes com seu pai assim que as comunidades descobriam a sua origem, afinal, como poderiam confiar seus filhos perto de alguém que poderia controlá-los? Seu pai era a parte padrão de sua vida: Hyunjun Park teve a sorte — ou azar, dependendo de quem você perguntar — de ter uma sereia em seu currículo, mesmo sendo um humano completamente normal e, com todo o respeito, até meio cinza em questão de personalidade. Enquanto isso, a cauda toda colorida da mãe a fazia questionar se um dia poderia ser tão segura quanto ela, ou se estava fadada a ser uma esquisitona por toda a eternidade.
Mesmo sem se encaixar no mundo padrão, também não queria viver de oceano em oceano igual a matriarca, que a visitava uma vez a cada seis meses — sério, seria impossível pegar sinal no seu iPhone na Fossa das Marianas, e tinha uma relação muito dependente das redes sociais para simplesmente largar tudo para trás. O meio termo era a Academia Nevermore, por onde sua mãe brevemente foi aluna. De esquisitona, Jordan passou a andar com as outras sereias do local, adquirindo um status nunca antes visto. E não é que ela tinha um certo talento para estar no topo da cadeia alimentar, mesmo deixando escapar uma esquisitice aqui ou ali? 
Por um tempo, Jordan não gostava muito das lendas: sempre era vista como uma criatura perigosa, que não deveria ser confiada por conta de suas palavras. No entanto, ao ser admitida para a Nevermore, está um pouco mais em paz com isso. É até interessante que tenham um pouco de medo dela e a respeitem. Essa coisa toda de ser sereia havia feito sua adolescência ser um inferno, mas Jo está aprendendo a tirar vantagem da reputação de sua espécie para se estabelecer.
Jo é o que descreveriam como sereia clássica, metade mulher, metade com cauda de um peixe com escamas laranjas, douradas e brancas. Sua cauda reflete no sol e é impossível não perceber os pontinhos dourados quando um pouco de água cai em sua pele, como se tivesse um brilho natural em si. Está sempre com garrafinhas de água para evitar desidratação, além de andar com um pouquinho de sal para quando sentir falta do oceano. Por incrível que pareça, sua mãe se recusa a dizer qual espécie de peixe deu origem à linhagem, e na verdade Jordan não sabe de muita coisa relacionada as outras sereias de sua família.
peculiaridade.
O Beijo da Sereia: A garota não parece ter qualquer dom extraordinário, o que a frustra. Sua fisiologia sereiana é sua parte especial, já que tem uma beleza sobrenatural e consegue encantar com a sua voz. No entanto, Jordan tem sim um dom, só nunca descobriu o que era: ao beijar alguém, consegue fazer com que essa pessoa esteja protegida e não precise respirar debaixo d’água por um período mais extenso de tempo. Um outro uso para essa habilidade seria inserir oxigênio nos pulmões de um quase afogado — não se engane, ela não conseguiria enganar a morte, mas poderia comprar alguns minutos para alguém que já estivesse dado por perdido.
conexões.
✦ COME CATCH ME IF YOU CAN. aberto.
Apesar de simpática e com um sorriso fácil, a sereia é bem escorregadia ao falar de sua vida passada ou coisas que fez fora de Nevermore. MUSE está em busca de um segredo da garota, que sabe que existe mas não faz ideia de qual seja, porém ainda não encontrou a tática certa para descobri-lo. ‎
✦ TAKE ME ANYWHERE BUT HOME. aberto.
A sereia é uma certa expert em distrações, e ela notou que MUSE tem certos problemas ao seu redor. Jordan então faz o possível para que isso afete-x menos, sendo um ombro amigo e, principalmente, um alguém disposto a colocar um solzinho nos dias cinzas de MUSE.
✦ YOU CAN’T TURN ME INTO SEAFOAM. aberto para sereias.
Há quem diga que ser sereia é fácil, mas tanto MUSE quanto Jordan sabem que a coisa é bem diferente. Compartilham das dificuldades que tiveram em se encaixar, e tem uma amizade próxima e verdadeira por conta do mar.
✦ IT’S A HOUSE PARTY! aberto para membros da casa ophelia.
Animada que só, Jordan gosta de fazer pequenas reuniões em seu quarto para fofocar com outros estudantes de casa. MUSE A, sua roommate, pode tanto gostar ou não das festinhas da garota. MUSE B sempre marca presença nas confraternizações, que obviamente nunca passam do horário de recolher (ou, pelo menos, nunca foram pegos andando por aí).
✦ BREW A LITTLE SOMETHING. aberto para membros do clube de poções.
Lágrimas de unicórnio, unha de bruxa, cabelo de lobisomem e… como faz isso aqui mesmo? Jordan tem um interesse genuíno em aprender poções, mas não é naturalmente talentosa com as receitas e tem dificuldade para seguir as coisas mais complicadas. Sua participação no clube é por esforço próprio e, por conta de sua vontade, MUSE a tutora nesse aspecto e tenta fazer a sereia aprender o máximo possível.
✦ MIND GAME. aberto para membros do clube do xadrez.
Apesar de parecer uma cabeça de vento, a garota adora um bom quebra cabeça e se desafiar intelectualmente. Ela e MUSE A costumam jogar juntos, e suas partidas são bem equilibradas. Com isso, a amizade que nasceu do Clube de Xadrez vai além das peças, e costumam conversar bastante nos corredores da Nevermore.
MUSE B tem um certo asco de Jordan desde que ela ganhou na primeira partida que jogaram juntos. Sorte de principiante ou a sereia era boa mesmo? Há uma certa competitividade entre ambos, que a qualquer momento pode deixar de ser amistosa.
✦ COMITÊ DE EVENTOS. aberto para membros do comitê de eventos.
Desde o primeiro dia em Nevermore, a sereia se sentiu acolhida e desejou participar de ainda mais coisas. MUSE A está há mais tempo organizando os eventos da Academia, e puxou a sereia para o comitê assim que descobriu que ela tinha interesse no mesmo. Estão sempre fofocando e trocando ideias para eventos futuros, além de completamente pirar em conceitos mil para festas e ocasiões.
Em contrapartida, Jordan tenta muito fazer com que MUSE B entre para o Comitê. MUSE B tem muito talento para organizar eventos, mas falta a vontade de se comunicar com os outros e colocar as mãos na massa. Já a sereia acredita fielmente em seu potencial, e está tentando quebrar o gelo para ganhar mais uma carinha para o comitê.
✦ RUN, GIRL, RUN! aberto para membros do atletismo.
Como uma sereia consegue correr tanto? A verdade é que Jordan passou a maior parte de sua vida em terra firme, alternando entre escolas e tentando se enturmar como uma humana comum, passando bem longe de piscinas e qualquer esporte que lidasse com água. Isso a fez cair no atletismo, e ela e MUSE vivem competindo para saber quem é mais rápido — e mesmo que tente, o forte de Jordan ainda é nadar —, mas são bons amigos no final do dia.
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boraresenhar · 2 years
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🚨🚨ALERTA🚨🚨
‼️Spoiler‼️
Mais uma vez Alex Michealides me surpreendeu muito, dessa vez Com ,“As Musas”.
As musas , conta a história de Marianna uma psiquiterapeuta que teve que correr para a sua antiga universidade depois que sua sobrinha Zoe ligou anúnciando a morte de sua amiga, Tara.
Ela foi encontrada morta por esfaqueamento. Tara fazia parte de um grupo secreto formado por mulheres com o líder , o professor de tragédia grega ; Edwart Fosca , que inclusive era o principal suspeito segundo Mariana .
O livro foi muito bem trabalhado , e muito bem detalhado, com todo o drama e o “terror” , a linguagem e as reviravoltas, de fato uma arte, até o simples fato de “A paciente silenciosa” e “As musas” serem interligadas por mais pouco que seja já é bem incrível é chocante!
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cadindeprosa · 2 years
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Notas matinais
Pela manhã damos um suspiro intenso para criar forças e levantar da cama ... sabemos que é como um looping que se repete dia após dia , e somos gratos por isso...
mas... Deixamos de sentir intensamente por isso ? Não, não mesmo.
Apesar das coisas cotidianas e a repetição de tantas coisas no dia a dia consigo olhar com carinho para os detalhes ... Apesar de me perguntar pela poeira que acumulou em tão pouco tempo no ventilador ,assim imagino que somos nós... A cada vez mais estamos enjaulados em nós mesmos, em nossos pensamentos, procurando sempre preencher o impreenchível , difícil essa situação...quando o vazio toma conta e você pensa ... é só isso ? E me pergunto tantas vezes , são tantas , mas tantas perguntas que as vezes só fujo , não tento compreender, porque chego a ponto de enlouquecer... é querer fazer mais , mas você é como se fosse uma única árvore tentando salvar o planeta todo, não é o suficiente...não digo que árvores pensam , podem até pensar quem sou eu para julgar , essa mania que o ser humano tem de achar que sabe de tudo ... Mau consegue conhecer a própria mente totalmente, vai que existe o inexplorável dentro das árvores também?
Bem, mas isso é papo para outra hora , quero dizer que devemos aproveitar os sentimentos , cultivar , amar , sentir , até que o coração pareça que irá soltar pelo peito... Acredito que essa é a melhor coisa para se fazer e se sentir vivo .
Mariana Lima - Cadin de Prosa
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Peça do Coração: EXCALIBUR dirigida pela coreógrafa e bailarina Mariana Tengner Barros, projecta cruzamentos disciplinares em colaboração com o artista gráfico Mark Angelo e a equipa da A Bela Associação. Este projecto surge da vontade de valorizar a Natureza, com foco especial nas árvores e na importância que estas têm no equilíbrio dos ecossistemas. O processo de criação teve origem no mapeamento das árvores mais antigas da área da grande Lisboa. Foram escolhidas 4 áreas em torno das árvores identificadas: Alcântara, Lumiar, Loures e Benfica. Grande parte da pesquisa desenvolveu-se sob acções simbólicas resultantes do diálogo com a comunidade local, workshops gratuitos, pequenas performances e gravações de vídeo. Esta fase do projecto chamou-se Floresta Invisível, espaço de performance autónomo, temporário e móvel.O material recolhido e trabalhado nesta fase compõem a dramaturgia de Peça do Coração: EXCALIBUR. Na sua criação são também incluídas estratégias que permitem produzir conteúdos acessíveis a pessoas cegas e surdas. É muito importante para a equipa deste projecto que este possa contribuir para a erradicação do preconceito e exclusão em relação a pessoas com deficiência. Pretende-se que Peça do Coração: EXCALIBUR seja um objecto híbrido, composto por vários fragmentos desta experimentação, que convide o público a abrir os sentidos, na procura de conferir visibilidade ao invisível, som ao silêncio e forma ao desconhecido, numa viagem imersiva e interactiva. O projecto conta também com a criação de um website para documentar, partilhar e disponibilizar vídeos em streaming, de forma mapear as conexões entre árvores, comunidades e territórios, assim como depoimentos e registos fotográficos, ou em vídeo, do trabalho estabelecido com as diversas comunidades. www.invisibleforest.ninja
Direcção Artística: Mariana Tengner Barros Co-criação e Interpretação: Ana Rocha, Bárbara Pollastri, Bernardo Bertrand, Diana Bastos Niepce, Jonny Kadaver, Mariana Tengner Barros, Mark Angelo, Mee K, Sebastião Pinto,Tiago Rosário e Vera Marques Direcção Musical: Jonny Kadaver Direcção Gráfica, serigrafias e figurinos: Mark Angelo Direcção Técnica: Daniel Oliveira Apoio Dramatúrgico: Nuno Miguel Edição de vídeo: Vera Marques Câmaras: Vera Marques, Mark Angelo, Jesus Crido e Diogo Simões Co-produção: Galeria Zé dos Bois Produção: A Bela Associação Agradecimentos: Gruta, Rádio Ophelia, Paula Moraes, Marco Paiva, Renaud Ruhlmann, Inês Cóias, Marta Ziul, Diogo Chotas André Curto, Gustavo Morgado, André Pais, Cristina Mendes, João Rodrigues e participantes das acções de Teatro de Guerrilha
Projecto financiado pela Fundação GDA e pela dgartes
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Piece of the Heart: EXCALIBUR, directed by choreographer and dancer Mariana Tengner Barros, designs disciplinary crossings in collaboration with graphic artist Mark Angelo and the A Bela Associação team. This project arises from the desire to value nature, with a special focus on trees and the importance they have in the balance of ecosystems. The creation process originated in the mapping of the oldest trees in the Greater Lisbon area. Four areas were chosen around the identified trees: Alcântara, Lumiar, Loures and Benfica. Much of the research was carried out under symbolic actions resulting from dialogue with the local community, free workshops, short performances and video recordings.This phase of the project was called Invisible Forest, an autonomous, temporary and mobile performance space. The material collected and worked on in this phase make up the dramaturgy of Piece of the Heart: EXCALIBUR. Its creation also includes strategies that allowed the production of content accessible to blind and deaf people. It is very important for the team of this project that it can contribute to the eradication of prejudice and exclusion in relation to people with disabilities. Piece of the Heart: EXCALIBUR is a hybrid object, composed of several fragments of this experimentation, that invites the public to open their senses, in search of giving visibility to the invisible, sound to silence and shape to the unknown, in an immersive and interactive journey.The project also includes the creation of a website to document, share and make available videos in streaming, in order to map the connections between trees, communities and territories, as well as testimonials and photographic records, or on video, of the work established with the various communities. www.invisibleforest.ninja
Artistic Director: Mariana Tengner Barros
Co-criation and Interpretation: Ana Rocha, Bárbara Pollastri, Bernardo Bertrand, Diana Bastos
Niepce, Jonny Kadaver, Mariana Tengner Barros, Mark Angelo, Mee K, Sebastião Pinto, Tiago Rosário e Vera Marques
Musical Director: Jonny Kadaver
Graphics Director, Screen Printing and Figurines Mark Angelo
Technical Director: Daniel Oliveira
Dramaturgical Support: Nuno Miguel
Video Editing: Vera Marques
Cameras: Vera Marques, Mark Angelo, Jesus Crido e Diogo Simões
Co-Production: Galeria Zé dos Bois
Production: A Bela Associação
Thanks to: Gruta, Rádio Ophelia, Paula Moraes, Marco Paiva, Renaud Ruhlmann, Inês Cóias Marta Ziul, Diogo Chotas André Curto, Gustavo Morgado, André Pais, Cristina Mendes, João Rodrigues e participantes das acções de Teatro de Guerrilha
Project funded by GDA Foundation and dgartes
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doces-primaveras · 2 years
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Nossos encontros...
Ainda não tinha tido a oportunidade de escrever sobre você ou para você (é que talvez você nunca leia isso, mas lá no fundo do meu coração, eu espero que sim). É difícil imaginar que um dia nos encontraríamos. Falo “encontraríamos” porque já tivemos outros encontros durante nossas vidas, mas de fato nunca nos encontramos. O primeiro foi no colégio, mas cada um seguia sua vida e trocamos poucas palavras durante os três anos que se seguiram. O nosso segundo encontro foi na faculdade, mas a mesma história se seguiu: cada um seguia a sua vida. Já o nosso terceiro encontro é esse que estamos vivenciando e acredito eu que não tenha sido por acaso. Claro que cada um estava “seguindo a sua vida” quando nos encontramos finalmente. É loucura pensar em como esse encontro ocorreu. A minha visão sobre você me fazia sentir algo que eu nunca senti antes, era um sentimento de “eu quero, mas não sei lidar”. Como assim? É meio confuso mesmo, talvez eu nem saiba explicar, mas tentarei: ao mesmo tempo que eu sentia atração, sentia uma recusa da minha parte em pensar que isso jamais poderia acontecer. Eu sentia como se uma corrente elétrica estivesse tomando conta do meu corpo e para ser bem sincera, eu ainda sinto isso quando estou com você. Você despertou sentimentos que eu tinha guardado e que não queria sentir, por medo de me machucar e insegurança de achar que você não olharia para mim com os mesmos olhos que eu te olhava. Mas no decorrer do nosso encontro eu me permiti e senti que você também se permitiu. Você é a parte do carinho, do aconchego e da tranquilidade em meio ao caos cotidiano. Eu sou a parte prática, a que não sabe demonstrar de jeito meigo e delicado o que sente. Os dois vivem em mundos de correria, de viver para o trabalho e de carregar nas costas a responsabilidade desde muito cedo. Mas quando estamos juntos fisicamente a calmaria se instala. O nosso último encontro ocorreu às 23h00 de uma terça-feira e às 7h00 da manhã de quarta-feira estávamos fazendo o check out, mas nesse período parecia que as horas tinham congelado (bem piegas essa frase, confesso), mas você me disse que também sentiu isso, porque tínhamos feito tantas coisas e quando fomos dormir parecia que já estava dando a hora de acordarmos, mas quando olhamos para o relógio ainda eram 1h00. Me permiti ao nosso encontro, porque eu gosto de estar com você, eu gosto do que você me faz sentir, eu gosto de conversar com você porque eu sei que eu posso ser eu mesma e sei que você gosta disso. Gosto de quando você canta no chuveiro e de quando me manda áudios engraçados, gosto de como você presta atenção quando estou contando algo empolgada. Gosto de te ver falando sobre o que te fascina. Gosto de quando você me olha enquanto assistimos algo na tv. Gosto da forma como você me puxa para perto e beija minha testa. Gosto de quando tomamos vinho enquanto falamos sobre nosso dia. Gosto de quando você faz carinho e me elogia. No nosso primeiro encontro você me disse que acha lindo como os meus olhos brilham e mal sabe você que eles nunca brilharam assim por alguém. Você me disse que te ensinei várias coisas sobre você mesmo e sobre a vida, mas quero que saiba que aprendi muito com você e sou grata por isso. Talvez esse texto seja uma despedida do nosso encontro de agora, mas espero de todo coração que ainda tenhamos muitos encontros nossos pela vida. Não quero me despedir, mas sei que é necessário. Até breve, te encontro pela vida… 
 Com carinho, Mariana.
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undertheiron-sea · 1 year
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Essa semana voltamos ao tema corpo. Por inúmeros motivos eu não pensava no meu. Na verdade, minha vida sempre gravitou em torno dele.
Decidi que vou comemorar meus 30 anos correndo 30km em abril. Perguntei para Gabi, e ela disse que eu conseguiria correr confortavelmente isso até lá, mas claro, teria que abdicar de nadar mais forte, além de correr e nadar no mesmo dia. Vamos começar mês que vem.
Na mesma semana também vou nadar os 30x100m, algo que fiz três anos seguidos. Sinto que fazer planos longos assim me farão ter perspectiva de querer continuar viva, de querer viver apesar dessa sensação de medo e terror que sinto quando tento dormir.
Então, ouvi: que interessante você querer celebrar com a potência do seu corpo, mostrar o que seu corpo pode fazer e o que ele é capaz. Além da sua mente, porque correr horas assim existe muito trabalho psicológico. Você simplesmente vai mostrar que você e seu corpo são capazes de celebrar... a força que é ser você.
Isso me pegou, porque esse plano é simplesmente uma tentativa de me manter animada para o futuro, e pensar que com trabalho, paciência e persistência, a sensação de calafrio que sentimos quando alguém nos assusta, irá parar de ser constante em mim. Que eu finalmente vou voltar a dormir, comer.
Nunca foi sobre celebrar minha vida, mas no final das contas, é. E é de forma subversiva.
No conto "As coisas que perdemos com fogo" da Mariana Enriquez, um grupo de mulheres cansadas da onda de feminicídios, estes dos quais as mulheres são queimadas por seus parceiros, decidem assumir o controle de suas vidas para enfrentar esses ataques de maneira... insólita.
O terror de Mariana não vem de casas mal assombradas ou de espíritos que morreram de amor, mas da dura realidade social em relação aos corpos, nesse caso, de mulheres: em 2010, Wanda Taddei, de 29 anos e com dois filhos, foi assassinada pelo seu segundo marido dias depois de tê-la queimado. Ele derramou álcool em seu corpo e ateou fogo durante uma discussão.
Após a morte de Wanda, até 2013, 132 mulheres foram queimadas por homens na Argentina. Esse dado contrasta com os 9 casos identificados nos dois anos anteriores. Então, alguns especialistas chamaram isso de "efeito Wanda Taddei", por causa da semelhança.
As mulheres do conto começam a atear fogo em si mesmas por livre espontânea vontade, subvertendo a beleza aceita no mundo patriarcal. A nova beleza agora é a queimada.
Mas nesse sistema, as escolhas libertadoras oferecidas às mulheres são ilusórias porque surgem de uma lógica masculina. Elas na verdade escolheram o caminho da subversão, modificando seus corpos.
O conto de Mariana não me parece ter muita esperança. Nele, uma nova ordem de beleza aparenta ser ditada, criando um ciclo, sendo impossível fugir das garras das regras dos homens.
Mas para mim, não. Eu não fiz meus planos para edificar a beleza do meu corpo, não tem nada a ver com isso. Mas é subversivo e não vou comemorar meus 30 anos de forma convencional de se comemorar aniversários. Eu vou celebrar a força de algo penoso, celebrar o que meu corpo e mente podem sim, fazer. E eu vou ser tão feliz quanto.
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anasantosbrasil · 25 days
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O reassentamento de Bento Rodrigues tem sido um longo e árduo processo de reconstrução desde a tragédia de Mariana em 2015. A Fundação Renova lidera os esforços para prestar contas e garantir transparência na reconstrução das novas moradias para as famílias afetadas. Com muitas dificuldades, incluindo atrasos devido à pandemia, o projeto tem visto avanços significativos. Apesar dos desafios, dos 248 imóveis previstos, 168 já foram concluídos no novo Bento Rodrigues. A entrega das novas casas simboliza não apenas a reconstrução de estruturas, mas também a restauração de sonhos e da esperança para as famílias que optaram pelo reassentamento. A Fundação Renova continua a trabalhar para completar a entrega das demais unidades, mantendo o compromisso com as comunidades atingidas. Esse processo de reassentamento não só reflete a resiliência das famílias, mas também a enorme responsabilidade das instituições envolvidas. A transparência e a visibilidade são fundamentais nesta jornada, e o tour virtual disponível no site da Fundação Renova é uma ferramenta chave para tornar o progresso acessível a todos.
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