#Manoel Fernandes
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A painting of Brazilian artist Manoel Fernandes stands out against the Bordeaux red wool selected for the dining room walls. The Chippendale table is set with English crystal, circa 1710, nineteenth-century Davenport bone china, and Queen Anne glass candelabra. A classical mid-eighteenth century mirror hangs above a late eighteenth-century English chest. Shelves display Chinese import china.
Southern Interiors, 1988
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Foto: Divulgação / Detran Um projeto inovador promete movimentar escolas catarinenses e oferecer uma nova maneira de educar e divertir crianças e adolescentes. O Festival Estudantil Temático de Trânsito (Fetran), que já passou por vários estados do Brasil, chegou a Santa Catarina nesta quinta-feira, 19, por meio da parceria entre o Detran/SC e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Criado pela PRF no Mato Grosso em 2004, o Fetran tem o objetivo de ensinar e sensibilizar crianças e jovens sobre a importância da segurança no trânsito. O Festival utiliza o teatro como ferramenta educativa, para que os estudantes compreendam, de forma lúdica e reflexiva, o impacto de suas atitudes no trânsito. A iniciativa surgiu da necessidade de reduzir o número de acidentes e de formar futuros motoristas e pedestres mais conscientes e responsáveis. Santa Catarina é o primeiro estado da região Sul a receber o Festival, que conta com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura e da Secretaria de Estado da Educação. Ao longo de 20 anos, o projeto já impactou milhares de estudantes em estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Maranhão, Sergipe e Minas Gerais. O lançamento da edição catarinense do Fetran foi realizado no teatro do Centro Multiuso, em São José, durante a Semana Nacional de Trânsito. No evento, aproximadamente 700 alunos de escolas públicas e particulares da Grande Florianópolis assistiram a apresentações dos grupos estudantis “Pipoca Colorida” e “Solares Cacemba”, do município de Primavera do Leste (MT), que venceram edições anteriores do Festival em Mato Grosso. Na área externa do teatro, houve projeção de filmes na Carreta Cinema Rodoviário da PRF, em parceria com o Detran/SC, além de exposição de viaturas e equipamentos de entidades ligadas à segurança no trânsito, como Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Militar Rodoviária. A competição Dividido em três categorias (Infantojuvenil, Juvenil e APAE), o Fetran alcança alunos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Neste momento, a intenção é dar ampla publicidade ao Festival. Em 2025, as apresentações ocorrerão, em caráter competitivo, entre escolas da Grande Florianópolis. E em 2026, a disputa será expandida para municípios de todo o Estado. Para o vice-presidente do Detran/SC, Ricardo Miranda Aversa, o projeto será uma grande referência. “Por meio do Fetran, queremos motivar as crianças para que discutam o trânsito nas escolas, e insiram o tema de forma divertida nas peças de teatro que vão concorrer entre si em 2025 na Grande Florianópolis. Em 2026, esperamos atingir todo o Estado, para que escolas e municípios abracem essa causa. Estamos plantando uma semente que vai render bons frutos no futuro.” “A formação dos futuros motoristas deve começar na infância, quando valores de cidadania e respeito são mais facilmente assimilados. O teatro permite que crianças e jovens compreendam a importância da segurança no trânsito de forma envolvente e duradoura. Investir na educação desde cedo é garantir um futuro mais seguro para todos”, explica o superintendente da PRF em Santa Catarina, Manoel Fernandes. Mais informações: Jornalista Josiane Ribas Lanzarin (SC 00975 JP)Assessoria de Comunicação do Detran/SC(48) 3664-1756E-mail: [email protected] PRF Adriano Fiamoncini – Chefe do Núcleo de Comunicação Social da PRF/SC(48) 98812-0076 PRF Alexandre Castilho – Equipe de Comunicação Social da PRF/SC(48) 98839-0098 E-mail:[email protected] Fonte: Governo SC
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Egresso do curso de Direito da Uesc indicado para a secretaria executiva do Ministério da Justiça
O reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), Alessandro Fernandes, e o vice reitor Mauricio Moreau, parabenizaram o jurista Ricardo Lewandowski pela posse no Ministério da Justiça e Segurança Pública, em solenidade no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Ao tempo em que o congratulou pela nomeação do advogado ilheense Manoel Carlos de Almeida Neto, egresso do curso de Direito da…
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Concepção e atuação: Fábio Lins | Direção: Sergio Mercurio Trilha sonora original: Edith de Camargo Somente dias 18, 19, 25 e 26 de novembro, na Casa de Artes SP. “Quem gosta de ler, não morre só” Ariano Suassuna (1927 – 2014) Livro-me é um espetáculo de ficção que faz uma declaração de amor aos livros. O Projeto, dirigido por Sergio Mercurio, com roteiro e atuação de Fábio Lins, foi idealizado para chamar atenção sobre o poder dos livros e sua capacidade de transformar os leitores, independente de condição financeira, da região em que moram ou da condição física que se encontram. “O objetivo é fazer com que o público saia do espetáculo com vontade de ler”, fala Fábio Lins sobre o projeto. Em Livro-me acompanhamos a trajetória de Dalton, um jovem perdido em seus sentimentos e questões, salvo de um linchamento por um livro. Ao se deparar com as palavras escritas em folhas que se espalham pelo mundo, ele vai encontrando sentido em sua vida. Através das palavras lidas, Dalton revisita memórias marcantes que paralisaram sua infância, como a morte de sua cachorra e as atitudes de seu pai. Será a partir do encontro com os livros que o personagem poderá transitar entre a juventude e a maturidade, ressignificando a sua história. A peça procura mostrar, de uma forma lúdica, a origem da escrita e o nascimento do livro e proporciona um primeiro contato entre o público e autoras e autores brasileiros e estrangeiros de diversos períodos. São mais de 131 escritores citados durante o espetáculo, entre eles: Jorge Amado, Jorge Luis Borges, Carl Sagan, Cecília Meireles, Manoel de Barros, Eduardo Galeano, Marcia Tiburi, Leda Cartum, José Saramago e Millôr Fernandes. A peça traz uma diversidade de linguagens teatrais: o teatro de sombras, o teatro de máscaras, a mímica, a comédia, a música e a poesia slam, para conduzir os espectadores em uma jornada envolvente e poética. O solo celebra os 20 anos de carreira do ator Fábio Lins, que compartilha nesta montagem a sua paixão pelos livros. Livro-me é um convite à leitura, uma cutucada em leitores não ativos e um lembrete do grande privilégio que é saber ler. Serviço LIVRO-ME Somos o que lemos Concepção e atuação: Fábio Lins Roteiro: Fábio Lins e Sergio Mercurio Direção: Sergio Mercurio Duração: 60 min Recomendação: 14 anos (menores somente poderão ingressar e permanecer no local quando acompanhado dos pais ou responsável) Temporada: dias 18, 19, 25 e 26 de novembro, às 20h Abertura da casa: 19h45 Ingressos: entre R$ 70 a R$ 40 https://www.sympla.com.br/evento/livro-me/2172642 Casa de Artes SP Rua Major Sertório, 476, Vila Buarque – SP Tel: 3213.8754 Sobre o Diretor Sergio Mercurio (Argentina) - diretor e roteirista. Tem mais de 30 anos de experiência nas artes cênicas, tendo trabalhado em mais de 25 países entre América, Europa e África como ator, roteirista, diretor e bonequeiro. Como ator bonequeiro recebeu o Prêmio do público no festival internacional de bonecos de Canela pelo espetáculo "EN CAMINO". Como roteirista e Diretor de cinema recebeu o “Prêmio do público Mostra de cinema de São Paulo 2007”. Recebeu o prêmio de melhor espetáculo e melhor roteiro na Festa Provincial Buenos Aires, com o espetáculo "Beatriz". Escreveu os livros “De Banfield a México”, “El pintor de la Bóveda de Peron” e “Mi amigo del aire”. Criou o jornal cultural EL BANFILEÑO no ano 2012. Escreve regularmente para sites do Chile, Bolívia e Argentina. Criou a escola online EL JARDIN DE UI em 2020, onde oferece 4 oficinas de criação vinculando ciência a filosofia com a atividade criativa. Atualmente ministra o curso "LA SERIEDAD DEL HUMOR". Sobre o ator e roteirista Fábio Lins é especialista em teatro físico, Meisner, comédia e improvisação. Foi membro fundador da Companhia do Ator Cômico em Curitiba, com direção de Mauro Zanatta. Dirigiu o espetáculo “Museu de Histórias” selecionado para os festivais internacionais de teatro IMPRO AMSTERDAM 2018 e ESPONTÂNEO 2019 (Portugal). Trabalhou em vários espetáculos entre eles se destacam Improvável, Mirandolina, Calígula, Todos os homens do Sr.
Nelson e Contas Diárias. Este último circulou o país em diversos festivais recebendo muitos prêmios. É cocriador do espetáculo de improvisação “Subsolo” que em 2015 foi convidado para o Festival internacional IMPROLOMBIA, em Medellin. No cinema protagonizou o longa-metragem de Michael Ruman, “Os Xeretas” e foi antagonista do filme de Newton Cannito, “Magal e as Formigas”. Aos 17 anos foi um dos precursores da Comédia Stand-up no Brasil. Escreveu o poema cômico dos Bairros de Curitiba com seu personagem Hugo o camelô. Criou o Espaço da Comédia em São Paulo onde oferece diversos cursos. Assim como circula o país com oficinas, já ministrou cursos em Moçambique, Angola, Portugal e Holanda. Na TV participa da nova série da HBO MAX “No mundo da Luna”, “Disney Cruj” do SBT, “9 mm São Paulo” da FOX entre outros. Sobre a Trilha Sonora Edith de Camargo (Suíça) - Composição musical Edith é pesquisadora da voz e do corpo. Educadora musical e do Movimento Somático BMCˢᵐ, dá aulas de canto e fisiologia da voz, é preparadora de corpo e voz para atores e cantores e ministra cursos com princípios de BMCˢᵐ (BodyMindCentering) como “CORPO & VOZ - Anatomia experienciada”, “Canção & Movimento - corpo aumentado” e “Do Corpo ao Canto". Edith é cancionista, apresenta-se com Átrio, em seus concertos solos (piano e voz) ou com músicos convidados, e compõe trilhas sonoras para teatro, dança e cinema. Nos anos antes da pandemia tem realizado apresentações como musicista e atriz em peças de teatro, com turnês pelo Brasil. Tem três CD´s solos lançados: “Lîla” (2000), ‘’Couleurs du temps’’ (2003) e “Sing Song” (2013) e tem três CDs junto com o grupo Wandula, que teve uma trajetória de 17 anos: "Lá récréation" (CD duplo 2007), “Ao vivo” na Grande Garagem que Grava (2005) e Wandula (2002). Foi contemplada com os prêmios paranaenses Gralha Azul e Saul Trumpet em diversas categorias. Ficha Técnica LIVRO-ME Somos o que lemos Concepção e atuação: Fábio Lins Roteiro: Fábio Lins e Sergio Mercurio Direção: Sergio Mercurio Assistente de direção: João Araújo Trilha sonora original: Edith de Camargo Adereços: João Araújo e José Elffer Cartaz: Pris Lo Foto: Max Lima Produção: Bortoli Produções
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esquerdaelula13
Novos superintendentes foram nomeados pelo Ministério da Justiça; apenas dois postos serão ocupados por mulheres Por Da Redação 13 mar 2023, 12h34 O governo de Luiz Inácio Lula da Silva trocou os superintendentes regionais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em 20 estados e no Distrito Federal. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 13, e assinadas pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli. As mudanças fazem parte de uma estratégia de desbolsonarização da PRF. Desde que assumiu o cargo, Lula tem feito mudanças na corporação para tirar bolsonaristas de cargos de liderança — o mesmo foi feito na Polícia Federal. O ex-diretor-geral da PRF no governo Bolsonaro, Silvinei Vasques, é réu por improbidade administrativa por ter pedido votos para o ex-presidente Jair Bolsonaro na eleição e investigado pela PF em razão da sua atuação durante os bloqueios ilegais de rodovias feitos por bolsonaristas após a vitória de Lula. Dos 20 novos superintendentes da PRF, apenas duas são mulheres. Veja a lista: Tocantins: Alonso Mata Trindade Acre: Liege Lorenzett Vieira Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos Minas Gerais: Fabio Henrique Silva Jardim Piauí: Bruno Ribeiro Dias Rondônia: Luciana da Silva Alves Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt Goiás: Tiago de Almeida Queiroz Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário Paraná: Fernando Cesar Borba de Oliveira São Paulo: Edson José Almeida Júnior Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno Roraima: Marcelo Aguiar da Silva Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro Maranhão: Francinácio Morais Medeiros Rio Grande do Norte: Péricles Venancio dos Santos Bahia: Vagner Gomes da Silva Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos #direitaliberal #politica #estatais #conservadores #esquerda #eleicoes #lula #bolsonaro #instagram #twitter #paunoguedesfdp #bolsonarismo #acionista #carlazambelli #deputadovanhatten #nikolasferreira #barbarateatualizei #mbl #mises #brasil #b3
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Novembro Negro: Mata Escura A vida dos negros escravizados no espaço colonial era cercada pelo signo do abuso e do sofrimento. E quando não suportavam mais fugiam do pelourinho atravessando o rio Camurujipe (BR324) e entrava na Mata fechada, e quando perguntavam cadê o negro ? as pessoas respondiam entrou na Mata Escura, portanto além de ser parte da Mata Atlântica também é parte da história dos escravizados no Brasil. No ano de 1870 o local foi objeto de arrendamento por parte de Flaviano Manoel Muniz e Maximiniano José da Encarnação, de sua proprietária, cujo nome conhecido é apenas Dona Feliciana - tendo sido a mesma loteada. No final do século XIX e início do século XX ali foram instalados alguns importantes terreiros de Candomblé entre eles a Casa de Oxumare e o Terreiro Bate Folha este, lembrado em um grande sucesso, cantado pela estrela da Axé Music, Margareth Menezes, e hoje tombados como Patrimônio Histórico Nacional, pelo IPHAN. Na década de 1930 do século passado, já se constatava a formação de núcleos de povoamento, com vários casebres - o que torna este bairro o primeiro a iniciar a expansão interiorana da Capital. Ainda na década de 30 foram construídas, para o abastecimento da cidade, duas represas no Rio Camurujipe, que corta o bairro: Prata e Mata Escura - projetadas pelo grande engenheiro baiano Teodoro Fernandes Sampaio. Até a década de 1970, o rio foi fonte de abastecimento de água da cidade. #BuzuPontoCom #NovembroNegro #MataEscura #Salvador #Bahia (em Mata Escura) https://www.instagram.com/p/ClJ0nw_JFml/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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aniki-bóbó (por, de oliveira 42)
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Nº de desaparecidos quase dobra e vai a 218 em Petrópolis (RJ)
Subiu de 116 para 218 o número de desaparecidos após a tragédia que devastou a cidade de Petrópolis no Rio de Janeiro. O número de mortos chegou a 126, segundo o Corpo de Bombeiros. A maioria das pessoas desaparecidas é do sexo feminino, sendo 117 mulheres e 101 homens. Segundo a Defesa Civil, até o momento, o Corpo de Bombeiros RJ resgatou 24 pessoas com vida. A nova conta foi divulgada no início da tarde desta sexta-feira (18). Confira o nome de todos os desaparecidos: 1. AILTON DIAS DE CERQUEIRA – 69 ANOS 2. AMANDA LOUISE BLOWER STOCK – 37 ANOS 3. ANA PAULA PAIXÃO DA COSTA – 46 ANOS 4. ANTÔNIO MANOEL RIBEIRO COURA – 38 ANOS 5. APARECIDA DESIDÉRIO – 46 ANOS 6. ARTHUR MORAES FERREIRA PIRES – 7 ANOS 7. ANA CAROLINE SOARES DE ALMEIDA 8. ANA CLARA RUFINO DA SILVA 9. ANA MARIA DO AMARAL 10. ANDERSON VENTURA AVELAR 11. ANDRÉ CRUZ LOPES 12. ANDREA MARTINS COELHO 13. ANTONIETA BANDIEIRA ECKARDT 14. ANTONIO CARLOS AZEVEDO 15. ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA 16. ANTONIO CARLOS DOS SANTOS 17. ANTONIO CARLOS JUSTINO 18. ANTONIO SOARES 19. ANTONY LUIZ BORGES 20. ARTHUR AFONSO – 40 ANOS 21. ARTHUR AFONSO FERNANDES – 5 ANOS 22. ATÍLIO DE OLIVEIRA 23. ALICE – 2 ANOS 24. ALLANA RIBEIRO LIMA 25. BENTO DE FREITAS GARCIA 26. BERNARDO GOMES DE SOUZA 27. BERNARDO MADURO DE OLIVEIRA BRAGA – 7 ANOS 28. BIRA 29. BRYAN MENEZES LOUREIRO – 3 ANOS 30. CARLOS ALEXANDRE DE OLIVEIRA VIEIRA – 39 ANOS 31. CARLOS AUGUSTO ALBINO 32. CAROLINA FREITAS GARCIA 33. CAROLINA AFONSO 34. CÉLIO LUIZ DA CRUZ LOUREIRO 35. CELSO GONÇALVES 36. CHRISTIANE FERRAZ BLOWER STOCK – 63 ANOS 37. CLÁUDIO FERREIRA 38. CLÁUDIO DOMINGOS OLIVEIRA 39. CLÁUDIO PEREIRA RAMOS 40. DANIEL MARANGUAPE SILVA – 6 ANOS 41. DANIELE GALDINO DA SILVA 42. DAVI DOS SANTOS TAVARES 43. DEBORA MADURO BULLA – 27 ANOS 44. DELCIMAR ADÃO SCHIMITT 45. EDA MARIA FERREIRA DE ABREU 46. EDNARDO CONCEIÇÃO DE SOUZA 47. EDWILSON LEVI DOS SANTOS PASSOS 48. ELAINA GONÇALVES 49. ELENA SANTOS PIMENTA – 3 ANOS 50. ELCIO FREITAS 51. ELI JOSÉ SODRÉ DE NEVES 52. ELISABETE ALVES DE ALCÂNTARA STANZANI BARBOSA 53. ELISABETE PEREIRA CUSTÓDIO DA SILVA 54. EMANUELLY MUSSEL MACEDO DE ARRUDA 55. ENI DOS SANTOS BASTOS BARBOSA 56. ENZO BARREIROS STANZANI 57. ERCÍLIA SALOMÉ DA CONCEIÇÃO 58. ESTEFANE DA MOTTA PEDRO 59. ESTEVÃO PONTE CAVADAS 60. FABIANA DE MELLO COUTINHO 61. FÁBIO JOSÉ GOMES 62. FELIPE CUPIDO VILLAS LOBO GERTHEN – 35 ANOS 63. FERNANDA CRISTINA SOARES 64. FERNANDO SOARES 65. FÁBIO TRISTAN CÂNDIDO MEDEIROS 66. GABRIEL SOARES 67. GABRIEL VILA REAL DA ROCHA – 17 ANOS 68. GIOVANA DE OLIVEIRA COSTA – 13 ANOS 69. GILNEIDA SOUZA REIS 70. GISELAINE MOREIRA DOS SANTOS 71. GISELE MACHADO 72. GERALDO DE PAULA PEREIRA DA SILVA – 63 ANOS 73. GISELE REIS BITTENCOURT – 40 ANOS 74. GRAZIELE MOTA BARREIROS STANZANI – 36 ANOS 75. GIULIA LUIZ RIBEIRO 76. GLEICE ROLANDO DE OLIVEIRA – 43 ANOS 77. HEITOR – 5 ANOS 78. HEITOR CARLOS DOS SANTOS – 61 ANOS 79. HELENA RUTH ALVARO THOMAS – 77 ANOS 80. HELENA SOFIA ROSA 81. IVAN MENEZES DE OLIVEIRA – 10 ANOS 82. IAGO MENEZES DE OLIVEIRA – 12 ANOS 83. IRIS MENEZES DE OLIVEIRA – 20 ANOS 84. IZABEL BALDEZ – 54 ANOS 85. ISABEL CRISTINA SERAFIM 86. JACKSON GAMA GOMES 87. JOÃO CARLOS COSTA OLIVEIRA 88. JOAQUIM GONÇALVES 89. JOYCE DA SILVA AFFONSO 90. JOSÉ LUIZ DA SILVA 91. JOSÉ OLÍCIO DA SILVA 92. JOSÉ RICARDO LOPES DA SILVA 93. JOSÉ RODRIGUES FONTES 94. JOSÉ RUBENS DA SILVA – 52 ANOS 95. JULIANA CASSIMIRO DA PENA 96. JULIANA DOS SANTOS RUFINO PIMENTA – 32 ANOS 97. JACOB SOARES DE MENEZES FILHO 98. KAIQUE SEVERINO CONDE 99. KÁTIA 100. LAÉRCIO DE ANDRADE 101. LAILA RAMOS 102. LARISSA AZEVEDO AFONSO 103. LEILA CRUZ CHAGAS 104. LEOLINA DE JESUS SCHMITT 105. LAVINIA ALVES DE OLIVEIRA – 16 ANOS 106. LEANDRO CAIO DA SILVA FURTADO – 28 ANOS 107. LEONARDO ALVES DE ALCANTARA STANZANI – 38 ANOS 108. LEVY AUGUSTO RIBEIRO – 67 ANOS 109. LIA MACHADO SILVA – 83 ANOS 110. LINDALVA LEITE FILHA 111. LORRAINE CUSTÓDIO DA SILVA 112. LUCAS 113. LUCAS RUFINO DA SILVA – 21 ANOS 114. LUCAS NEVES BANDEIRA 115. LUCIA SILVEIRA 116. LUCIANE NAZARETE FERREIRA 117. LUIZ ANTONIO KRONEMBERG MENDES 118. LUIZ JOSÉ FARIA RAMOS 119. MANOELA ANDRADE 120. MANOELA DE ALMEIDA MENDES 121. MARCELO ANTONIO KRONEMBERG MENDES 122. MARCELO AUGUSTO CARVALHO MACHADO 123. MARCELO COSTA BATISTA DA SILVA 124. MARCELO DE SOUZA 125. MARCELO LUIZ DE OLIVEIRA 126. MARCIO JOSÉ LESSE 127. MÁRCIO CUSTÓDIO 128. MARCO AURÉLIO CEZAR AZEVEDO 129. MARCO AURÉLIO DA COSTA BARCIA 130. MARIA ALICE DE ASSIS CERQUEIRA BATISTA 131. MARIA ALVES DA SILVA 132. MARIA APARECIDA OLÍMPIO 133. MARIA APARECIDA TEODORO DA SILVA 134. MARIA BERNADETE SORGINI – 61 ANOS 135. MARIA DA GLÓRIA CUSTÓDIO 136. MARIA DAS GRAÇAS DO AMARAL – 69 ANOS 137. MARIA DAS GRAÇAS DE PAIVA DESTRO – 72 ANOS 138. MARIA DAS GRAÇAS SENRA DE OLIVEIRA 139. MARIA EDUARDA 140. MARIA EDUARDA DA SILVA MARIANO 141. MARIA EDUARDA DE ALMEIDA DA SILVA 142. MARIA HELENA DE SOUZA XAVIER 143. MARIA HELENA LOURENÇO JULIANO – 65 ANOS 144. MARIA ISABEL FERNANDES DE CARVALHO 145. MARIA ROSA DOS SANTOS 146. MARILZA MARCOLINO FERNANDES 147. MÁRIO AURÉLIO CESAR DE AZEVEDO 148. MARISLEI GONÇALVES 149. MARLI PALUTINI DA SILVA 150. MAURICIO VALÉRIO – 66 ANOS 151. MICHAEL VARGAS VIEIRA DA SILVA 152. MICHELE APARECIDA DOS SANTOS AZEVEDO 153. MILLA DO NASCIMENTO MACHADO SILVA – 13 ANOS 154. MILENA SOPHIA ROSA 155. MILTON FRANCISCO CHAGAS 156. MONIQUE DA SILVA SOARES 157. MURILO COSTA BAPTISTA DA SILVA – 24 ANOS 158. NATHALY VITORIA ROSA FELIPE DOS SANTOS GONÇALVES – 12 ANOS 159. NATHALIA BESSA – 26 ANOS 160. NILMA DAS GRAÇAS SOARES DE MENEZES – 65 ANOS 161. NEEMIAS RAFAEL DA SILVA TOMÉ 162. NILSON CARLOS DE OLIVEIRA 163. NIRLEY BATISTA SANTOS 164. OLGA SORGINI CORTESI 165. ONOFRE ROSA FILHO 166. OTTO KARL HEIL STOCK – 64 ANOS 167. OSWALDO ROCHA DE SOUZA FILHO 168. PÂMELA BERNARDES DA SILVA 169. PATRÍCIA DE FÁTIMA BENTO DE ALMEIDA – 41 ANOS 170. PAULA EDSON CORREA BRANCO 171. PAULO ALBERTO GUEDES DA SILVA 172. PAULO SERGIO BAPTISTA DA SILVA – 64 ANOS 173. PEDRO HENRIQUE BRAGA GOMES DA SILVA – 8 ANOS 174. PEDRO HENRIQUE MADURO BRAGA 175. PRISCILA FEITOSA DO NASCIMENTO 176. RAFAELA AMANDA DA SILVA TOMÉ 177. RANYA DOS SANTOS ARAÚJO 178. RENATA DA ROCHA ROMEU – 48 ANOS 179. RENATA PRISCILA SOARES – 48 ANOS 180. RITA DE CÁSSIA MOFFATT PERLINGEIRO 181. ROBSON VINICIUS DA COSTA 182. RODOLFO PERLINGEIRO DE JESUS 183. ROSÂNGELA DE CARVALHO GOMES 184. ROSILENE ASLINE 185. ROBERTA RIBEIRO DOS REIS 186. SAYMON MULLER DE MELO 187. SANDRA HELENA DE LIMA 188. SARA CASSIMIRO 189. SARAH WALSH DE ALBUQUERQUE – 32 ANOS 190. SAULO DE ANDRADE 191. SERGIO GOMES DE OLIVEIRA 192. SHEILA SARDINHA DE MATOS COIMBRA 193. STEPHANIE DO NASCIMENTO MARANGUAPE SILVA – 11 ANOS 194. SIDINEI SOARES CARDOSO DE ANDRADE – 53 ANOS 195. SIMONE RAESK MOURA – 49 ANOS 196. SONIA REGINA BAPTISTA DA COSTA – 61 ANOS 197. SUELEN ROSA FELIPE – 39 ANOS 198. SOFIA SORGINE OLGA 199. SOLANGE NEVES 200. SOPHIA DE SOUZA AFFONSO 201. SOPHIA DE FREITAS GARCIA 202. SUZANA DE SOUSA GONÇALVES BARBOSA – 16 ANOS 203. TALITA DA SILVA – 28 ANOS 204. THIAGO DE CARVALHO DAS GRAÇAS 205. THIAGO FONTES DOS ANJOS – 22 ANOS 206. TANIA LEITE DE CARVALHO 207. TAYLANE DE SOUZA DOS SANTOS 208. THIAGO PEREIRA CHAVES 209. VALDECIR AFONSO 210. VALDIRÊS DE ALMEIDA XAVIER 211. VALERIA DA COSTA MADURO – 55 ANOS 212. VÂNIA PLATEZ DE SOUZA 213. VERA LUCIA ALVES DE ALCÂNTARA DIAS – 59 ANOS 214. VERA LÚCIA NASCIMENTO SILVA 215. VITÓRIA CRISTINE PEREIRA RAMOS 216. VITÓRIA MOURA BENTO RICON 217. WALLACE REIS BITTENCOURT DE ANDRADE 218. WERVERSON GOMES MARTINSO post Nº de desaparecidos quase dobra e vai a 218 em Petrópolis (RJ) apareceu primeiro em Gazeta Brasil - O que está acontecendo no Brasil e no Mundo agora..O post Nº de desaparecidos quase dobra e vai a 218 em Petrópolis (RJ) apareceu primeiro em Gazeta Brasil - O que está acontecendo no Brasil e no Mundo agora.. Read the full article
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Museu Paranaense
Quando os portugueses aqui chegaram, sua lógica de empreendimento colonial branco tomou conta da força das tribos indígenas. Uma dessas tribos, representada como Xitás, é considerada como um povo extinto atualmente. No passado, eles eram chamados de “botocudos”, por conta do adorno labial utilizado pelos homens após o ritual de iniciação, mas mal se sabe que essa denominação foi imposta de forma hostil e pejorativa pelos brancos durante o período colonial, visto que “botoque” significa tampa de vaso, de barril. O retrato criado dos povos indígenas como um aparato colonial feito para legitimar os processos genocidas é um projeto fadado a exclui-los de tudo, inclusive da sua própria humanidade, reduzindo-os a uma mera peça da grande máquina a serviço do sistema capitalista.
Dos poucos registros visuais e audiovisuais que existem das tribos indígenas, Vladimir Kozák, um artista Tcheco que morou em Curitiba, teve a oportunidade de fotografar, filmar e pintar algumas tribos do estado do Paraná: os Guarani, os Kaingang, os Xetá e os Xokleng. Hoje, parte dos seus materiais estão disponíveis na internet para pesquisa e em exposição pelo projeto “Povos indígenas” no museu, que foi apresentado em aula pelos colegas de turma, o Museu Paranaense.
Foto: Homens Guarani Kaiowá confeccionando arcos e flechas. Cromo colorido. Acampamento as margens do rio Ivinhema, Mato Grosso do Sul. Fevereiro, 1948.
Foto: Mulher Kaingang carregando o filho nas costas enquanto trança uma faixa de taquara para confecção de chapéu. Terra Indígena Ivaí, municípios de Manoel Ribas e Pitanga, Paraná.
Foto: Expedição de pesquisa coordenada pelo antropólogo José Loureiro Fernandes. A foto retrata o antropólogo, funcionários do Serviço de Proteção ao Índio e os indígenas Xetá do grupo local de Nhengo.Floresta da Serra dos Dourados, região noroeste do Paraná, fevereiro de 1956.
Iconografia: Título: Wedding of Kula a Chokleng indian girl [Casamento de Kula, jovem indígena Xokleng] | óleo sobre tela, 1967.Segundo a tradição, o pretendente de outra aldeia oferece ao pai da noiva caça, arcos, flechas e cobertores.
A longa história do museu é marcada por ser o terceiro museu criado no Brasil (1876) e, apesar da sua forte envergadura enquanto referência sobre os estudos do estado do Paraná, era pouco citado entre os intelectuais da época (século XIX), em razão de não seguir os modelos padrões e situar-se fora do eixo econômico, político e cultural. A trajetória iniciou-se como um gabinete de curiosidades e um centro de pesquisa da área de ciências naturais. Atualmente, é reconhecido por deter um grande conhecimento do território paranaense e apresentar tanto nas suas estruturas prediais, quanto nas exposições uma rica memória em nos conectar com o passado dessa região.
Foto: Fachada do Museu Paranaense
Dentre todos os conteúdos possíveis de serem explorados na página virtual do museu, a temática indígena foi a que mais me chamou a atenção. Em tempos que vivemos onde os militares estão de volta ao poder é importante lembrar o que Ailton Krenak disse, numa entrevista ao site Jacobin Brasil, que “[A] História pode se repetir como tragédia”, referindo-se à atuação genocida durante a ditadura civil-militar brasileira (1864 – 1985).
Dizem que a sabedoria do diabo é fingir que não existe, deixando o circo pegar fogo. Mas até quando isso será possível, caso exterminemos com a nossa própria existência?
Referências
Museu Paranaense: http://www.museuparanaense.pr.gov.br/
Tour virtual “Povos indígenas”: https://www.tourvirtual360.com.br/kozak/
Entrevista com Ailton Krenak: https://jacobin.com.br/2020/03/a-historia-tambem-pode-se-repetir-como-tragedia/
Conhecendo Museus - Ep. 05: MUSEU PARANAENSE: https://www.youtube.com/watch?v=727FB9al7u4
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Esmola De Amor
Eu sinto falta do teu abraço, me sentia em casa nele, hoje sou um sem teto e me molho com a chuva dos meus olhos.
Eu fugi de casa e não sei o motivo, e não tem mais um caminho pra que eu possa voltar pra lá e isso me dói ainda e sempre vai doer.
Ficar na rua não é bom, sem proteção, sem afeto, sem um abraço casa.
Manoel Fernandes
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A 24 de agosto de 1820; Aqueles que gritaram em busca da liber(al)dade.
O Sinédrio (até à Revolução):
Em 1917, Manoel Fernandes Thomaz era desembergador da relação do Porto. Era próximo de José Ferreira Borges e José da Silva Carvalho. Estavam preocupados porque a Corte estava longe e o pais estava sob governo estrangeiro.
Decidiram então formar um corpo compacto que dirija o movimento em prol da liberdade. O Sinédrio foi oficialmente criado em 1818, entre os 3 mencionados acima, João Ferreira Vianna e Ferreira Borges.
Juntou-se ao movimento Duarte Lessa, José Pereira de Menezes, Francisco Gomes da Silva, João da Cunha Sotto-Mayor, José Maria Lopes Carneiro e José Gonçalves dos Santos Silva.
Em 1820, com o despoletar das revoluções liberais em Espanha, o Sinédrio percebeu que era altura de atuar e passar das sombras para a nação.
João da Cunha e o Coronel Cabreira foram essenciais para o inicio da revolução, e nomes como o Tenente Coronel Gil, Tenente Coronel Pamplona, Tenente Coronel Guedes, e foram apoiados pelos Corpo da Policia do Porto e milícias da Maia e da Feira (Major José Pedro Cardoso da Silva).
Segundo José Maria Xavier D’Araujo, que fez parte da revolução, Fernandes Tomás era bastante assertivo e de voz pesada, de postura sublime, discursava para os membros do Sinédrio a necessidade de haver uma revolução que trouxesse o Rei para Portugal e nos libertasse do governo estrangeiro.
A revolução estava marcada para dia 29 de Junho de 1820, mas por circunstância adversas avisadas por Coronel Pereira, teve que ser adiada. Apenas no final de Junho as preparações para a revolução se puderam dar. Em Julho o Sinédrio viveu um grande clima de instabilidade que apenas fora recomposta por João da Cunha que reconciliou os animos.
Em fins de Julho, Fernandes Tomás viajou até Lisboa para obter apoios na capital e saber o estado político do país. Foi enquanto este esteve fora que se juntou a apoiar a revolução o Doutor Fr. Francisco se S. Luiz, figura bastante conceituada no país.
Estava assim tudo a postos para que a revolução se desse mal Fernandes Tomás regressasse de Lisboa em Agosto.
A Pré-Revolução:
No dia 18 de Agosto, Coronel Sepulveda junta-se ao Sinédrio, é o último membro a entrar no mesmo antes de se iniciar a revolução e foi uma figura crucial para o sucesso do movimento. Assim, marcaram a revolução para dia 24 de Agosto.
Dia 21 desse mês, juntaram-se para criar o Manifesto para a população conhecer as suas intenções. Neste Manifesto proposto por António da Silveira, assinou-se que seria formado um Conselho Militar formado pelos Coronéis dos Corpos de Guarnição do Porto. Este convocaria a Câmara Municipal, que ouviria o povo e consultá-lo-ia para decidir quem deveria formar a Junta do Governo (a qual se chamaria Junta de Braganções).
Esta Junta teria como função representar o Rei para remediar a situação do país, regressando a Portugal.
No entanto, Fernandes Tomas opôs-se a Silveira, visto que tinha já um Manifesto planeado. Coube a Spulveda, João da Cunha e Ferreira Borges. Dia 22, encontraram-se com Silveira e propuseram um outro Manifesto que conciliasse as suas ideias com as de Fernandes Tomás, acabando por ser assinado.
Dia 23, encontraram-se todos em casa de Ferreira Borges (ver onde era a casa) e escreveram as proclamações e cartas para a Câmara e Autoridades, de maneira que a Imprensa do Porto ficasse cercada de soldados para não permitir a transmissão de comunicação.
No entanto, as autoridades não estavam dentro do Sinédrio ou da revolução. O general Navarro avisou o Sinédrio que não queria trair o governo para o qual trabalhava, mas que também não se opunha à revolução.
The D-Day, 24 de Agosto de 1820:
Ao amanhecer, foi Coronel Cabreira quem reuniu a Artilharia no Campo de Santo Ovídio, fazendo-se ouvir uma missa à qual todos os soldados assistiram. No fim da mesma, 21 tiros foram lançados para assinalar o inicio da revolução.
Nesse momento, Coronel Sepulveda e Coronel Gil fizeram tomar as armas dois regimentos, mas o Regimento 6 foi imobilizado no Quartel pelo General Grant.
Coronel Cabreira trincava o seu bigode, enraivecido e impaciente. No entanto, depois de ameaçar destruir o Quartel, o Coronel Gil conseguiu que os soldados se aliassem novamente.
Toda a força foi reunida no Campo de Santo Ovídio.
Formou-se um Conselho Militar composto pelos comandantes dos corpos, publicando duas proclamações.
O Conselho convocou a Câmara Municipal da Cidade que prontamente escreveu para os indivíduos que deveriam compor a Junta Provisória do Governo Supremo do Reino.
Os regimentos que estavam em Santo Ovídio dirigiram-se todos para a Praça Nova e organizaram toda a artilharia num grande quadrado ao centro.
Na Câmara estavam reunidas as autoridades eclesiásticas, civis e militares e em lugar de destaque o Bispo do Porto, ladeado pelo General Canavarro.
Na Praça havia muita agitação e alegria. O Coronel Sepulveda estava cercado pelo povo que gritavam pela liberdade.
Faltava agora enviar o Manifesto à Nação, expedir circulares as autoridades militares e civis das províncias para obedecerem ao novo governo e escrever uma carta à Regência de Lisboa, tal como decretar a criação de um tesouro Público no Porto, destinado a receber rendas públicas.
No norte, todos obedeceram ao mandato da Junta, como o General Wilson ter entregado o comando da província do Minho ao Coronel Barros pacificamente.
O Conde de Amarante não quis obedecer e reuniu tropas em Chaves, contudo em vão.
Poucos dias mais tarde, chegou ao Porto António Pinto Vieira que trazia de Lisboa cartas de amigos para Fernandes Tomas, convidando-o a ir de imediato para a capital. Este queria contudo antes de ir acabar com o Sinédrio e com parte da Junta que não servia os seus interesses.
Ferreira Borges juntou-se a uma sociedade secreta do Porto e exigia honras desse grão, cuja justificação que deu foi ter feito parte da revolução. Fernandes Tomás entrou em conflito com este auto-proclamado João Pinto Ribeiro e, sisudo como era, escreveu artigos de acusação contra Ferreira Borges.
Assim, deu-se o fim do Sinédrio.
Quanto à Junta, colocou 5 membros no Porto para velar pelo sossego e organização das províncias do norte. Na principal repartição do exercito colocou pessoas de sua confiança como José Garcez e Gaspar Teixeira. Balthazar de Almeida fez também importantes serviços na Junta.
Os oficiais ingleses foram todos demitidos dos seus cargos.
A Junta Provisória partiu do Porto a 13 de Setembro, por mar, até Coimbra.
Informações de referência:
https://books.google.com.br/books?hl=pt-PT&lr=&id=NEF1N0cJVZMC&oi=fnd&pg=PA1&dq=sinedrio+1820&ots=O6qGbKFTZP&sig=gOBJW2y3Uij_543P6iFiXJFc2BM#v=onepage&q=sinedrio%201820&f=false;
https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/16257.pdf;
http://books.scielo.org/id/j56gd/pdf/meirelles-9788568576960-05.pdf;
https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/08/o-sinedrio-fonte-da-revolucao-liberal.html.
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Foto: Divulgação / SCGÁS A SCGÁS inicia na próxima semana as obras de expansão da rede de distribuição do gás natural canalizado no Bairro Trindade, em Florianópolis. Os trabalhos começam a partir de quarta-feira, 11, na Rua Professor Paschoal Apóstolo Pitsica, próximo ao Centro Integrado de Cultura (CIC). Com um investimento de aproximadamente R$ 2,4 milhões, a expansão será de aproximadamente 4,6 km. A previsão é que as obras sejam concluídas até dezembro deste ano. As ruas pelas quais as obras vão passar são: Professor Paschoal Apóstolo Pitsica, Lauro Caldeira de Andrada, Procópio Manoel Pires, Iracema Nunes da Silva, Odilon Fernandes, Profª. Enoé Schutel, Osmarino de Deus Cardoso, Madre Benvenuta, Santa Luzia, Prof. Maria Flora Pausewang, Delfino Conti e Antônio Edu Vieira. A nova rede atenderá inicialmente cinco condomínios residenciais com a possibilidade de expandir o atendimento para outros empreendimentos residenciais e comerciais da região. O projeto permite a instalação de novas redes, que conectam diretamente diversos clientes. A companhia se utiliza de técnicas de construção de baixo impacto às vias, que reduzem a necessidade de abertura de valas, além de acelerar a implantação da rede, especialmente nos trechos mais críticos. O método não destrutivo (MND), que permite a perfuração guiada por sondas, reduz em muito a necessidade de abertura de valas, limitando estas aos pontos de início e fim de cada segmento. Uma recomposição provisória do pavimento será executada com lajotas sextavadas, e, após a conclusão dos testes de segurança da rede, será realizada a repavimentação asfáltica definitiva. Alterações no trânsito Podem ocorrer alterações pontuais no trânsito durante o período das obras. Se ocorrerem, serão coordenadas com a Guarda Municipal de Florianópolis para garantir a segurança e a fluidez do tráfego. As intervenções ocorrerão diariamente, das 7h30 às 17h30. A SCGÁS reforça seu compromisso em minimizar os impactos das obras para a comunidade e agradece a compreensão de todos. Para mais informações ou para reclamações relacionadas às obras, os moradores podem utilizar o canal “Fale Conosco” no site da empresa, ligar para o número 0800 048 5050 ou enviar mensagem via WhatsApp para (48) 3229-1100. Benefícios do gás natural A chegada do gás natural traz para a região a opção de poder contar com um insumo mais seguro e sustentável. Um dos principais benefícios é a melhora efetiva na mobilidade urbana, ao eliminar ou reduzir o tráfego de caminhões de entrega de outros combustíveis. O fornecimento canalizado de gás ainda oferece a comodidade, o conforto e a segurança aos usuários, ao dispensar o uso de tanques de armazenamento de outro combustível. Além disso, os preços são regulados pela Agência de Regulação de Serviços Públicos do Estado de Santa Catarina (ARESC) e por isso só são ajustados duas vezes por ano, proporcionando previsibilidade e transparência na relação com o consumidor. No aspecto ambiental, o gás natural se destaca por emitir menos poluentes e ser uma alternativa mais sustentável em comparação aos combustíveis tradicionais. Fonte: Governo SC
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Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
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