#Luna Vitrolira
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Memórias tem Águas Espessas: retorno ao passado ancestral
Luna Vitrolira busca desvendar seu passado ancestral em "Memórias tem Águas Espessas". Autora narra como a colonização dispersou as populações negras e as consequências de desconhecer a própria origem. #MemóriastemÁguasEspessas #LunaVitrolira
Luna Vitrolira escreve sobre o sentimento de não ter família e desconhecer o próprio passado. Esse é o tema de “Memórias tem Águas Espessas”, um longo poema narrativo em busca da sua ancestralidade na Zona da Mata de Pernambuco. A autora fala sobre como o processo de colonização e o sistema escravocrata dispersou a genealogia do povo negro. Ou seja, a linhagem familiar da população negra, foi…
#Ancestral#Ancestralidade#História#Luna Vitrolira#Memórias tem Águas Espessas#passado#pernambuco#Zona da Mata
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O amor
o amor é feito bala perdida que acerta um desavisado ao cruzar a rua ao dobrar a esquina às vezes vem num soco às vezes vem num grito o amor às vezes é isso uma panela de água fervendo no rosto de alguém querido às vezes esmola às vezes migalha que se devolve com um tiro ou acaba em facada o amor tem medo da vida uma hora eleva na outra arrasta desconfia da sorte tem medo da falta o amor corresponde à entrega com uma rasteira e às vezes mata de tirania de asfixia de ciúme de raiva como alguém que se alimenta e de repente engasga Luna Vitrolira, in: Quando a delicadeza é uma afronta / Cult: Antologia poética
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Festival Coquetel Molotov.EXE promove maratona musical online
Que tal aproveitar um festival com apresentações, oficinas e experiências que envolvem música, conhecimento, bem estar e interatividade? Tudo isso vai rolar no Coquetel Molotov.EXE, versão 100% digital do tradicional Coquetel Molotov.
Há cápsulas de bem estar gratuitas transmitidas pelo IGVT @noarcm e atrações pagas que acontecem via Zoom, tudo entre 1º e 11 de julho. Os ingressos para cada atividade são simbólicos, com valor a partir de R$ 5. Adquira seus tickets aqui.
O dinheiro arrecadado pelo festival será doado para a Ecovida Cooperativa Palha de Arroz, que é formada apenas por mulheres catadoras de materiais recicláveis.
Um dos destaques é a programação do projeto Call Center, encontro em que os convidados falam de seus trabalhos e interagem com o público em momentos inéditos de debate e fluxo crítico.
Durante o Coquetel Molotov.EXE estão garantidas as presenças mais do que especiais de Letrux (inscreva-se aqui) e Linn da Quebrada (inscreva-se aqui).
Mas não é só isso! Várias oficinas bacanas acontecem durante o festival, como: “Produção musical a baixo custo”, ministrada pelo Benke Ferraz, do Boogarins; “Maquiagem criativa”, com Alma Negrot; “Afrofunk”, com Taísa Machado. Acompanhe a programação do evento aqui.
Curta 12 horas de música no Coquetel Molotov.EXE
O encerramento do festival acontece em grande estilo! Artistas de vários lugares desse Brasilzão – e também de outros países – fazem apresentações memoráveis no dia 11, a partir das 17h. Serão várias salas simultâneas do Zoom. É pra você dançar muito em casa!
No Palco Itaipava, que abre a festança, tem mistura de pop-brega, indie e hip hop. Os shows são de Léo da Bodega (PE), Gab Ferreira (SC), Boogarins (GO), Luna Vitrolira (PE), Giovani Cidreira (BA), Tássia Reis (SP), Romero Ferro (PE) e MC Tha (SP).
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Já o Palco TNT, que começa às 19h, anima os quarenteners com Tsar B (Bélgica), Kai (PE), Rayssa Dias (PE), Déborah dos Falsetes cantando Mariah Carey (SP), DJ Ananindeusa (PA), DJ Cleiton Rasta (AL), Iury Andrew (PE) e Badsista (SP).
O Palco ¼ começa às 21h e tem DJ Preta (DF) (Vapø_r), Anna Prior (UK) (Metronomy), Bicudo (Portugal) (¼), Mientras Dura (MG), Noporn (SP), Posada (RS) (Base), Valentina Luz (SP) (Coletividade Namíbia) e Ultra (PE). E ainda tem performances de Alma Negrot (SP), Kitty Kawakubo (SP), Lázara dos Anjos X Victor Piroli (MG), Rezm Orah (MG/Portugal) e Aun Helder (SP).
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Calma que ainda tem mais! A partir das 00h rola uma festa para lá de sensual no Coquetel Molotov.EXE. É a Noite do Senta, com Linda Green (SP), Pleasure (MG) e a especialista em sets libidinosos DJ Bae (SP). Tudo acompanhado por performances de EDIYPORN (SP) que questionam os dispositivos sexuais imaginários por meio do contato com a autoinvestigação dos prazeres, a partir de desejos e tensões mutantes do corpo.
A programação do evento também conta com um Lounge, onde é exibida uma vídeo-arte feita por Lucas Sá (MA) e set da DJ Pleasure (MG). Lucas já produziu, dirigiu, roteirizou e montou filmes como “O Membro Decaído” (2012), “Ruído Branco” (2013), “No Interior da Minha Mãe” (2013), “Nua por Dentro do Couro” (2014), “Balada para os Mortos” (2016), além de diversos videoclipes.
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Aproveite para curtir mais programações online!
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Festival Coquetel Molotov.EXE promove maratona musical onlinepublicado primeiro em como se vestir bem
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o poema não cabe numa linha reta
ninguém sabe o que acontece
quando uma palavra dobra esquina
cruza rua
Luna Vitrolira
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Divulgação científica com Wendel Pontes, Luna Vitrolira, Otari e Graveola #93
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ESTESIA CONVIDA TERÁ NOITE FEMININA COM LUNA VITROLIRA E CARLA VALENÇA
A próxima noite do ESTESIA Convida que ocorre nesta terça-feira (02/10), a partir das 19h, com shows e debates, no Portomídia terá duas grandes vozes femininas representando a arte e a poesia pernambucana. Carla Valença e Luna Vitrolira participam de uma roda de conversa sobre a economia criativa da cidade e de um pocket show exclusivo com o grupo ESTESIA.
“Nossa temporada segue para sua terceira noite com uma grande expectativa de nossa parte”, revela Carlos Filho, vocalista do grupo Estesia. “A sinergia com os tambores e cantos do Bongar, o improviso com Amaro Freitas e todos os debates, deixam a noite da próxima terça ainda mais aguardada. Vamos dialogar a palavra política de Luna, dentro do palco, num momento tão sensível do nosso país. Não tenho dúvidas que será incrível.” Pontua Carlos Filho.
Luna Vitrolira é poeta, declamadora, atriz, performer e arte educadora. Natural de Recife (PE), é também professora de literatura brasileira e integrante da cena artística pernambucana. Iniciou sua trajetória em 2004, aos 12 anos, e aos 15 começou a se apresentar por incentivo de amigos e importantes mestres da literatura do estado. Desde que iniciou sua carreira, Luna vem se apresentando em importantes eventos e festivais literários, espalhando poesia por todo Brasil.
Além de participar dos debates, Luna divide palco, em uma apresentação exclusiva, com um grupo ESTESIA, que é conhecido por seus espetáculos multissensoriais, que misturam tecnologias antigas e novas, mesclando elementos da música, do teatro, artes visuais, com equipamentos analógicos e diversas experimentações. Haverá degustação de cerveja artesanal, na ocasião.
Nascida no Recife e criada em Olinda, Carla Valença é produtora do Baile do Menino Deus, um dos principais autos natalinos do país. A produtora participa do evento compartilhando suas experiências vividas no cenário cultural pernambucano.
Os ingressos para o ESTESIA Convida custam R$ 15 e estão disponíveis no site da Sympla. A próxima edição do evento acontecerá no dia 16 de outubro e contará com a participação do ator pernambucano Irandhir Santos.
PROGRAMAÇÃO
Terça-feira (02/10) Debate com Carla Valença [Baile Do Menino Deus] & LuNa Vitrolira + Show ESTESIA E LUNA VITROLIRA
Terça-feira (16/10) Debate com André Brasileiro [Festival de Inverno de Garanhuns (FIG)] & Irandhir Santos
SERVIÇO
ESTESIA CONVIDA
Com Luna Vitrolira e Carla Valença Próxima terça (02/10), no Portomídia – Rua do Apolo, 235 – Recife Informações: (81) 98867-2702
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Vamos lançar nossa candidatura nesta sexta, dia 24 ❤💜
Vai ter Som na Rural? Vai sim! Roger De Renor como mestre de cerimônia? Vai sim!
Vai ter sarau de poesia com LuNa Vitrolira? Vai sim!
Vai ter TromPetista Márcio Oliveira chamando a galera pro Lula Livre? Vai sim!
Vai ter Maciel Salú e Mestre Barachinha falando sobre cultura popular? Vai sim!
Vai ter bonde feminista, Marília Arraes e um bocado de mulher empoderada? Vai sim!
Oxi. E o que é que não vai ter? Quem apoiou o golpe.
Porque como diz o dito popular, quem tem carro de som do Som na Rural não precisa de palanque golpista!
Agora pra esse lançamento ficar bom mesmo só precisa de você! Chama tua turma e bora fazer a renovação da política que a gente tanto quer!
Onde? Na Praça do Arsenal, em frente ao Bar do Mamulengo.
Quem confirmar presença e compartilhar o evento não paga entrada (quem não compartilhar também não, mas ajuda aí 😉)
https://www.facebook.com/events/709953122670612/?ti=as
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Flaira e Romero Ferro. Ao fundo, Luna Vitrolira. #frevália #música #pernambuco #recife http://ift.tt/2qNMe95
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Eu amo sem conta, sem medida, intensamente Amo sozinha e desacompanhada, sem exaustão Amo leve e densamente Amo nos meus tropeços, nos desalinhos Nas horas vagas, nas noites vazias de uma dose de cachaça E perco a linha porque amo sem direção O meu amor me acontece e me escapa Uma hora chama, na outra, fumaça É quando meu juízo mole me denuncia Não é real, Luna, o amor não é real, é tudo lisergia Meus pés doem de pisar o chão E é como se o mundo me quisesse folha esquecida Que de tão amarela não se sabe Adormece e voa pelos ares de outras vidas Não é real, Luna, o amor não é real, é tudo lisergia Não é real, Luna, o amor não é real, é tudo lisergia Se bate na porta, corre Se nada, se afoga e morre Um suicídio matinal O amor me rasga e me oscila Me toma, me refrata Me inunda quando me diluvia Depois me larga em qualquer calçada Me cega, se reverbera Me implode, se dilata Depois me assalta e se extravia O tempo grita: "Acorda!" Eu amo de amor e de raiva Um amor impreciso E amo de fogo e adoração um desejo implícito Amo o que é ínfimo Como quem se curva à indiferença Eu amo de sonho áspero Sou mais acaso do que razão E vivo impaciente Eu sou um corpo que se deixa esquecido E arde de horas na cama Se entreva na espera como quem morre Como quem morre impaciente Deus, o amor me gasta Quando irreversível Me evapora, me estende, me sublima Sou eu essa mulher que definha E que teme se tornar invisível.
— Luna Vitrolira
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CREDO
Eu acredito no amor de porta de banheiro de muro pichado de acento de ônibus de alto de prédios de orelhão quebrado (more…)
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Entrevista com a poeta e cantora Luna Vitrolira
Confira a entrevista com a poeta Luna Vitrolira. Em seu novo livro "Memória têm Águas Espessas", ela fala sobre a busca pela sua ancestralidade. Saiba mais sobre esse processo. #LunaVitrolira #Entrevista
Luna Vitrolira (nome artístico de Gabriele Lira), é poeta, cantora, compositora, assim como é atriz, palestrante. Nascida em Recife, capital de Pernambuco, cresceu na cidade de Paulista, onde começou a escrever poesia aos 15 anos. Luna lançou seu primeiro livro, “Aquenda – o amor às vezes é isso” (2018), que foi finalista do Prêmio Jabuti. Ela agora lança seu segundo livro “Memórias têm Águas…
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ELA
Ela adora poetizar
Andar por aí masturbando
Palavras
Como quem não quer nada
Como criança fingida, cínica
Dissimulada,
Fazendo quem ouve gozar.
Ela adora poetizar.
- Sou narcisista.
Gosto de ser minha
De ser minha vida
E meu próprio desejo
Independente
Auto-suficiente
Me bastar.
Gosto de me por os dedos
Levar a boca o meu veneno
Puxar meus próprios cabelos
E me matar.
Mas se pertencer pressupõe
Coragem
E paciência, posto que se aguentar
É tão difícil.
Santa
Ou
Suja
Pudica
Ou
Puta
Toda mulher sabe
De si
Dos seus disfarces
E dos seus sacrifícios.
LuNa Vitrolira
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Grupo pernambucano faz show ‘A Dita Curva’ no Teatro Rival
Dez multiartistas pernambucanas misturam poesia, dança, performance e música para refletir sobre o feminino no show A Dita Curva, que chega ao Rio depois de passar por São Paulo, João Pessoa e Recife. O projeto foi idealizado pela cantora, compositora e dançarina Flaira Ferro, que costuma tocar com grandes feras da MPB como Chico César.
A ideia de A Dita Curva é estimular um ambiente de troca e empatia com o público. “Precisamos contar nossa história sem mediadores ou intérpretes. Precisamos falar com nossas palavras sobre o que sentimos, somos e como queremos desfrutar nossas vidas. Esse espetáculo, assim como tantas iniciativas feministas emergentes, traz, por meio da arte, a autonomia da nossa voz. É político, poético e urgente em uma sociedade patriarcal que mata, oprime e silencia nossa existência”, comenta Flaira.
Não há uma linha narrativa tradicional no espetáculo, mas sim uma costura de músicas e textos que discorrem sobre as mulheres, compondo uma passagem de amadurecimento e aceitação. No repertório, estão músicas das artistas rearranjadas, como Ponteada (Laís de Assis), Coisa Mais Bonita e Lafalafa (Flaira Ferro). As novas versões contam com o acréscimo do violino de Paula Bujes, a viola de Laís de Assis e a percussão de Aishá Lourenço.
O espetáculo se opõe às caixas que padronizam a existência em sociedade. Flexível às diferenças, abraça coletivamente a individualidade poética e a potência criativa de cada artista, sugerindo momentos de canto em grupo, solos, duos e quartetos. Desta forma, violino, percussão, violão, viola e teclado transitam por vários estilos musicais, do maracatu ao rock e ao pop eletrônico. Do ponto de vista cênico, as dez mulheres performam em ações e contextos que viram roda, caminhadas lentas, desenhos assimétricos e outras possibilidades cênicas de ocupar o palco com o corpo.
“Sem dúvidas, nosso espetáculo promove uma rede de apoio onde conseguimos dar as mãos por meio da arte. E não falo só das artistas que estão em cena, falo de todas as pessoas que, de alguma forma, se conectam com o propósito da cura coletiva do feminino. Quando uma mulher desperta, a energia de cura se espalha por todas as outras pessoas”, comenta a cantora e compositora Ylana Queiroga.
O show A Dita Curva acontece na quinta-feira, dia 31 de outubro, às 19h30, no Teatro Rival. Os ingressos custam até R$70 e já podem ser adquiridos aqui.
A banda é composta por Aishá Lourenço, Aninha Martins, Flaira Ferro, Isaar, Isadora Melo, Laís de Assis, Luna vitrolira, Paula Bujes, Sofia Freire e Ylana Queiroga.
Processo criativo
“Desenvolvemos um formato de ensaio onde, a cada encontro, tínhamos uma preparação corporal guiada por Lilli Rocha e, sempre que necessário, fazíamos rodas de conversa para debater assuntos e caminhos de composição. Tudo com muito respeito e escuta aos diferentes lugares de fala e pontos de vista”, conta Flaira. Para a violinista Paula Bujes, foi interessante perceber que, mesmo com as diferenças, as criações de cada uma se entrelaçaram de maneira potente, unindo música instrumental e vocal, dança, luz e poesia.
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“Todo o espetáculo foi criado conjuntamente, cada artista/compositora/cantora, apresentou suas músicas que precisavam ser ditas naquele momento que estávamos vivendo. E, a partir das músicas, já em ordem de repertório, foram surgindo imagens cuidadosamente colocadas no espaço cênico para que cada um que assistisse pudesse ser tocado pelo todo que compõe A Dita”, explica a diretora artística Lilli Rocha.
Além de se dedicarem à Dita Curva, as artistas já têm uma carreira estabelecida na música. “Eu estou com a turnê do meu segundo disco em andamento, produzindo o meu terceiro disco e, recentemente, acompanhei o Gilberto Gil durante sua passagem pelo Nordeste com a turnê do Refavela 40. A Paula Bujes também tem um projeto solo na UFPE, onde é professora de música; a Isadora Melo lança disco novo ainda em 2019 e também está em turnê com o Cordel do Fogo Encantado; a Aishá toca conosco e compõe a banda do Marcelo Jeneci, também em turnê”, relata a cantora, compositora e pianista Sofia Freire.
“Até hoje eu chamo a Dita de A Dita Cura. Se mulheres se reunirem, independente do formato e das atividades que exercem, em todos os segmentos, encontraremos novos mundos possíveis”, defende a cantora, intérprete e atriz Aninha Martins.
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Grupo pernambucano faz show ‘A Dita Curva’ no Teatro Rivalpublicado primeiro em como se vestir bem
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J Michiles, Isaar, Thaís Gulin, Luna Vitrolira e Flaira Ferro em show especial do Frevália. #frevália #música #Recife #pernambuco http://ift.tt/2oZp3oc
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