#Luciana Pinheiro
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Hoje! Hoje! Ao final da tarde, em Lisboa, lançamento da nossa antologia Volta para tua terra: não há abril sem imigrantes, Editora Urutau.
Alô, alô Lisboa!
19 de outubro, às 19h
Prisma estúdio
Rua da Palma, 268, Martim Moniz, Lisboa
(atrás da sede do Bloco de esquerda)
Volta para tua terra: não há abril sem imigrantes
alexandra lopes da cunha | ana paula vulcão | atija assane | corina lozovan | danielle baracho | diego garcez | duda las casas | fernanda drummond | florencia guzzetti | gabriela rodrigues de oliveira barbosa | gustavo freitas | isabella faustino | jean sartief | lana ruff | lucelina rosa | luciana soares | marcelo freitas gaspar | márcia c. brito | maria clara lima pinheiro | marina campanatti | marta fanti | ozias filho | shahd wadi | tatiana betz | taynnã santos | tomásio costa | alessandro allori | betina juglair | bruno molinero | carla muhlhaus | cia cruz | dai rodrigues | flávia six | freda paranhos | giovana chiconelli | hannah bastos | hilda de paulo | javiera espinosa pizarro | juliana garbayo | naiana padial | daniela lima | jamila pereira | raí ângelo
[organização]
manuella bezerra de melo & wladimir vaz mourão
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Citações favoritas
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"Quando você trabalha com aquilo o que a pessoa não é, não obterá resultado. Por outro lado, se você trabalhar com aquilo o que ela realmente é, poderá obter um resultado inesperado. Além do impossível."
Edson Tikazawa
"Existem dias em que até a nossa sombra é estranha para nós. Na verdade não é estranha, somos nós quem a olhamos como se não nos pertencesse."
Edson Tikazawa
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Não é covardia desistir quando as coisas estão difíceis, estão sugando sua energia e lhe fazendo infeliz. Isso é inteligência. Covarde, penso eu, é aquele que não se deixa surpreender, não se abre para o novo pelo medo do desconhecido. É quando o medo de sofrer é maior que a coragem de ser feliz. Meu maior medo, acredite, ainda é o de não sentir medo algum.
Patrícia Pinheiro
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Relações Sociais - Comportamentos Nas relações sociais o que se pode ensinar é respeito, porque este está acima do ódio e do amor. Respeito é comportamento e isto se ensina. Amor e ódio não se ensinam, pois são sentimentos. Sentimentos brotam. Respeito se exige. Falta de respeito se criminaliza. Quanto à homofobia, se cura ou se pune. Preconceito se combate culturalmente. Já a discriminação, é uma atitude criminosa, muitas vezes dissimulada, difícil de ser aquilatada, complicada. Foge de ser punida, curada ou criminalizada, pois anda como um fantasma na penumbra. Homofobia, preconceito e discriminação quando juntas são como uma formação de quadrilha psicológica entre doença, sentimentos, pré-julgamentos e condenação a outrem. Autorizo compartilhamento. (Luciana Carrero).
Luciana Carrero
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Valorize teus inimigos e terá com eles longos anos de convivência. Despreza-os e eles desaparecerão no horizonte.
Luciano Paulino da Silva
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Saudades de ter alguém para conversar, e não apenas trocar palavras.
Autor desconhecido
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...Mostre sua juventude espiritual; esqueça a idade cronológica,liberte a criança que vive em você, sinta a juventude da alma te envolver e morra jovem; de preferência; daqui a muito tempo...
Ana Tereza ATAB
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"Não existe seriedade que justifique uma palhaçada. Não existe palhaçada que justifique uma seriedade. Não existe comparação que justifique um nada a ver, também não existe um nada a ver que justifique uma comparação."
Edson Tikazawa
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Certas pessoas preferem a razão de estarem certas, o orgulho e a sua imagem perante aos outros a momentos de felicidade juntos. A vida é feita de momentos, mas pra algumas pessoas vale mais a razão de estarem certas, ouvir um sim ou um não. Ou não ouvir nada; ouvir tudo, só ouvir o que quer. A imagem delas perante aos outros é o mais importante. O orgulho e a razão de estarem certos, mesmo que não estejam quase nunca, serve apenas como uma casca temporária, momentânea e casual, para demonstrar ou disfarçar o seu orgulho perante aos outros. Pra esse tipo de gente, vale mais trocar bons momentos por palavras duras, que muitas vezes nem são reais. Só refletem a realidade dela/dele como indivídua/indivíduo, um sofrimento particular que apenas ela/ele sente, mas não sabe como compartilhar isso com as pessoas ao seu redor. Ao meu ver, tudo isso implica em carência e necessidade de invadir uma família ou um grupo de amigos com opiniões que nem lhe pertencem ou tem conhecimento. Como se a família ou os próprios amigos não lhe bastassem. Nunca são interessantes como são, nunca lhe preenchem como pessoa. Sempre são mais ou menos, como se estivessem sendo totalmente ruins ou totalmente bons com a própria pessoa. Tudo é comparativo, bullying ou questão das pessoas que a/o cercam serem deuses ou demônios. A vida é uma competição, comparação. E isso começa pela própria família, os amigos que tem. Nunca são interessantes. A família que tem nunca é o bastante e nem a melhor do mundo. Pra esse tipo de gente, as pessoas sempre querem mais. Correr atrás de afinidades é questão de se mudar de país, fugir ou se esconder. E nunca dá certo. Correr atrás de pessoas parecidas conosco é uma condenação que sempre dá errado e é decepcionante demais. Perfeição é algo que se cobra e isso vem da própria pessoa. Tudo é os outros levam a sério demais ou levam tudo na brincadeira, quando isso diz mais respeito sobre a própria pessoa que aceita e renuncia tudo como se fosse pra encher a sua bola ou o seu orgulho pessoal, pra depois ser estourada como se fosse algo a ser cumprido. Não por felicidade ou naturalidade, mas pelo orgulho a ser disfarçado ou demonstrado. Ou o saco furado da mulher está cheio e não tem como urinar. Ou o saco do homem está cheio e não tem como urinar. Vaza ou não vaza, o encanamento da mulher dá mais problemas, próstata, útero, ginecologia, urologista, tudo é questão de diferença de gênero ou comparação. Tudo é buceta ou saco, fritar ovo tem sentido sexual e pode ser tudo o que vc imaginar: vulva, saco, ovários, testículos, glândulas de bartholin ou até mesmo botar um ovo! Ou passar clara de ovo na hora da masturbação.
Tudo tem sentido sexual, de raça, de cor ou classe social. Sendo que ninguém está interessada/interessado em paquerar ou namorar aquele ou aquela alguém. Então coisa sexual pra quê?!
Tudo é interpretado como medo ou ameaça, tanto que o mínimo gesto de amor ou amizade pode ser visto como assédio sexual ou estupro. Isso se reflete nos mais discretos detalhes, palavras e reações. O rosto vermelho quando alguém demonstra interesse, quando alguém lhe segura a mão. Quando lhe toca ou diz palavras simples, porém para ela/ele são intensas! Fogo que incendeia o coração, quando os olhos e as mãos já não podem esconder mais, quando...ou então é rejeição.
Amor é chama que se arde sem se ver, é ferida que dói...tudo é questão de sofrer por um amor. Amor se vive, se beija ou se leva sem muito contato. É pra quem quer e sente, não pra quem pode. Todos sentimos amor, a diferença está no significado que cada coração sente e ninguém vai poder sentir ou dizer pelo outro/pela outra. Quem quer muito sentir pela outra/pelo outro está carente de amor e quer às pressas se casar ou encontrar alguém. Seja só por mais uns anos ou por mais um momento, pra sentir uma vez mais.
Românticos carecas e de bigode também se declaram, e se declaram muito bem. Depende da pessoa, e não da fisionomia.
Aí vem o medo, o arrependimento de ter causado tanta seriedade. Esboça um sorriso no rosto, como se desejasse que o inferno todo ao desenrolar na frente de seus olhos fosse um sentimento alheio, culpando a primeira ou o primeiro que se sente temporariamente assim como se fosse pra lhe tirar a culpa e a inocência de ser tão assustada/assustado assim.
Seriedade, o querer ter razão e a palhaçada pra fugir da própria condenação independem de idade. Tanta gente de 8 anos que parece uma velha/um velho resmungona/resmungão que acha que tem razão em tudo...e não vive! Tanta gente de 80 anos que possui o espírito da juventude. Se idade fosse problema, não faria sentido crescer. Ainda bem que a gente cresce, mas tem gente que não concorda.
Já racismo é um problema grave, mais específico e que merece atenção. Negros e brancos merecem ser felizes, assim como orientais, ocidentais, índigenas, judeus, muçulmanos...o inglês dos negros e dos brancos é um só, o dos britânicos também. Por mais que hajam divergências. Mutilação genital feminina e masculina deviam ser abolidas para sempre, independente de país ou religião!
Estupro, o que seria estupro!?
Só de tocar na pessoa já seria considerado estupro pela lei?!
Se Deus tem o poder de retirar almas do inferno, do céu ou do purgatório, quem somos nós pra dizer que o impossível não existe?! Se vc não acredita, tudo bem...
Mas se vc acredita, como fica!? Então certamente crê que nem todas as pessoas que foram pro Inferno antes da vinda de Cristo permaneceram lá pra todo o sempre. Deus tem o poder de viajar no tempo, então!? Assim como sentir qualquer necessidade ou dor humana. Passado, presente e futuro co-existem?! Pra muitos físicos sim, pra outros não! Chegamos a um ponto em que Física, Ciência, Religião (Crenças Espirituais) e Teologia estão fazendo um ligamento entre si, ligamento que provém das próprias provas científicas e esperimentos com buracos negros, matéria escura ou o que existe depois da membrana preta do universo. Qual o conceito de infinito aí?! Algo que sempre está em expansão e nem a velocidade da luz ultrapassa ou o que existe se conseguirmos ultrapassar o conceito máximo de velocidade? Se é que conseguiremos algum dia.
Se começarmos a aceitar certas coisas, e muitas delas muito fáceis de se aceitar, então pra quem tem crença é isso aí...e não é questão de brincadeira ou levar a sério, quem é cristão de verdade sabe o que procura, não teme o seu destino, nem o momento. Não condena a alma de outrém, nem castiga. E aceita purgatório ou qualquer outro meio, pra alcançar o seu destino.
Classe social, trabalho, nunca são dramas a serem carregados quando se faz o que quer. Ou quando faz o que pode em casos mais graves. E todo mundo faz! Não importa a pessoa, a época, o que faz ou fez da vida ou o que fará. Mais importa viver juntos do que cuidar do destino de outras pessoas, ah...isso sim é sabedoria! E que sabedoria!
Saber que devemos ajudar os outros, mas não somos donos da alma dos outros. E jamais seremos!
É daí que surge o desejo do "para sempre" com alguém!?
Então faça merecer! Prove que merece a companhia dos outros e mude a sua maneira de tratar os outros. Pese suas palavras, tom de voz, maneiras e atitudes e talvez vc mereça a companhia que tem ou teve durante todos esses anos!
Muitas vezes não basta ser, é preciso mudas as atitudes. Quem é consegue ser facilmente, transparece nas atitudes. Alguns têm dificuldade nas atitudes, então que tal uma mudança interior?! Pra quem é adulto ou criança de verdade não depende de opiniões alheias pra formar a sua opinião sobre maturidade. Simplesmente vive, e é pra si mesma/si mesmo.
Opinião e se fazer acreditar é questão de raça, idade, gênero, classe social !? Nunca foi! As pessoas acreditam em pessoas de verdade! E não em questão de idade, gênero ou cor da pele. A diferença é que...pra certa minora elas/eles vivem isso como um drama. Toda diferença particular de gênero, classe social importa! E como! Toda particularidade é necessária e se faz presente! A toda hora e a todo o momento. Cultura particular da minoria é um drama a ser vivido e encarado, tanto como presenciado a toda hora e em qualquer local. Tudo é comparação, competição, e a que pé de igualdade estamos com os outros.
Ou mereço o país em que vivo, sou aceito aqui e estou de acordo com a cultura local e honro meu país ou não mereço viver aqui. Assim pensam as pessoas diferentes de nós ou talvez, a minoria. Se esquecem que questão de minoria não é única e particular, tão pouco maioria.
Não se pode negar a própria natureza e religião trata isso da maneira como manda Deus. Só acho mudar o próprio corpo meio que contra, se é que não é contra. Quem nasceu mulher deve permanecer mulher, e quem nasceu homem deve permanecer homem. Não sei se estou errado, mas o que o Papa disser eu concordo. Ele sim pode mudar as coisas em nome de Deus, pois representa Deus aqui na Terra!
E se vc não concorda, bem...então acho que é hora de pensar até quando a SUA relação com vc mesma/mesmo está tranquila e a consciência acusa, independente de religião ou dos outros. Quem é vive tranquila/tranquilo. Quem não deve, não teme.
As pessoas são contraditórias. Certas pessoas, pra ser mais específico. Tudo acham graça como se todo mundo fosse obrigada/obrigado a bater palmas e aplaudir ou chorar. Ou compartilharem do mesmo constrangimento e carinha de vergonha dela/dele. Algo tão ruim, particular e sem sentido, desconexo, que só faz parte da fantasia particular de certas pessoas. E quando dão risada, forçam todos a interpretarem forçadamente e sem naturalidade, o sentido que a situação, as palavras, o deboche, a risada, as pessoas, os animais que nada tem a ver com o sentimento particular dela/dele. É tão sem graça que a gente nem ri. E se dá risada é na base da maldade que ela/ele reflete na gente. Ninguém se sente bem, se sente mal ou não sente absolutamente nada, como se a pessoa fosse uma fantasma/um fantasma que não contribui pra nada no bem-estar com os outros, não quer saber de bons momentos e vive na fantasmalândia, onde tudo o que acontece só faz sentido pra ela/ele em particular. Ninguém viu ou deu ouvidos, nem sequer presenciou ou escutou muitas vezes, mas pra ela/ele aquilo o que acontece à meia-noite na escuridão da alma é algo que todos deveriam compartilhar com ela/ele. Riam comigo ou chorem...
Meu amigo, minha amiga...digo por quem é. Quem é de verdade não fica sensacionalizando tudo o que vive às escondidas não!
Nem precisa ficar escondendo tudo aos olhos dos outros ou fazendo propaganda. Muito menos ter medo do que diz e/ou faz, porque os outros não são responsabilidade nossa e a nossa imagem perante aos outros quem faz somos nós.
Até que ponto me sinto responsável e culpada/culpado pelos outros?!
Depende da amizade particular que vc tem com cada uma/um.
E dizer: Olha, quem fez isso!? Foi menina ou menino (viva a juventude mais uma vez, independente da idade) ?!
Comparação de raça, gênero e idade nunca foi motivo pra tirar de si uma culpa em relação ao sexo, faixa etária ou classe social.
Todo mundo mija, caga, peida, arrota e envelhece! Todo mundo tem órgãos genitais, tanto na parte de fora quanto de dentro, cheira mal e precisa de banho pra se manter limpa ou limpo! A questão da cor da pele e classe social não preciso nem dizer, né?! (Risos bem altos)
A diferença é que alguns levam isso na boa e outros não passam de meninas/meninos mimadas/mimados. E pra isso precisam sempre botar a sua culpa e seus constragimentos, assim como seu olhar de coitada/coitado e sua angústia interior, vergonhas, pudores, tabus e cara de dó sobre os outros, ou seja, precisam sempre fazer os outros se sentirem constrangidas/constrangidos para se sentirem bem ou felizes. Nem que seja só por um momento, uma vez mais...
Quando certas pessoas nos dizem: "Trabalhe a sua luz!", elas estão dizendo nada mais, nada menos do que sobre ELAS MESMAS! Talvez quando eles/elas trabalham a sua luz, é espelhando sua própria luz nos outros. Fácil !? Diria mais...ninguém vive sozinha/sozinho, então é necessário depender dos outros em certo ponto, por mais que vc seja independente, não importa em que termos vc define independência e maturidade. Tão pouco solidão...a diferença é que pra alguns tudo é questão de concordar ou não. Bater palmas e dizer ao berros: Já ganhou! Uhulll!! E ainda fazendo deboche...
O amor e ter alguém é para todos, pena que muitos bairros particulares criam seu próprio conceito de amor e sua forma de amar. Tanto isso bate de frente com a realidade do mundo que elas/eles mesmas/mesmos pagam por isso. Por nunca dar certo com ninguém, por encontrar alguém e ser traída/traído novamente, pelo medo do abandono a cada abandono, ser um vício e uma bola de neve sem fim, cada vez maior e que nunca tem uma solução ou cura. Um dos sinais claros de imaturidade é quando alguém quer impor a sua opinião sobre os outros até consguir mudar a opinião e o sentimento da outra pessoa em relação às coisas que ela/ele acha ter razão. É o responder, retrucar e botar os outros em situação humilhante, ser constante vítima da situação. É ter que ter alguém pra humilhar, rejeitar ou xingar aos berros e jogar todo o seu complexo, culpas, orgulho em cima de alguém para não se sentir menos do que os outros...é querer sempre discutir ou estragar os bons momentos, arranjar sarna pra se coçar e a palavra bonitinha/bonitinho, ficar ou fique quietinha/quietinho é algo que todo mundo sente como se fosse alguma coisa que se referisse apenas ao sofrimento particular e fantasmagórico dela/dele.
TEM ALGUÉM DISPOSTA/DISPOSTO A BRINCAR COMIGO!? HELLOW...
Se alguém fosse tão bem-resolvida ou bem-resolvido, simplesmente era feliz com o seu trabalho, sua condição médica (tratamento) que a/o impede de realizar certas tarefas mas possibilita tempo para que vc possa realizar outras tarefas pelos outros, ficaria feliz com a família que tem...a parceira ou o parceiro, caso tenha uma/um.
E não mostrava contradição ou choro quando os outros a/o tratam apenas como função profissional ou não dão espaço.
Ficar com alguém ou ficar sem alguém não é castigo nenhum! Muito pelo contrário, qualquer coisa que aconteça é uma benção! A diferença é a cultura e os beliefs (motivos) verdadeiros de cada um. Eu sou 500% Japão e não aguento mais ficar nesse país bixa que nem a minha própria nacionalidade brasileira nunca se acostumou! Só por Deus mesmo eu aguento todos os dias nesses quatro anos de volta da Alemanha. Aeroporto pelo qual eu tive a honra de passar anos depois novamente, como é bom estar viva/vivo. As pessoas podem não se importar, esquecer de vc, ou não...mas pra mim não importa, como creio que muita gente é como eu. Só pelo fato de vc estar vivo/viva em um lugar que te faz bem, com pessoas que te fazem bem, já vale a pena estar vivo/viva.
Creio que gostamos de estar com pessoas que se permitem ser, não com pessoas que somos obrigados a fingir, esconder ou ser artificiais o tempo todo. Tão pouco dizer a toda hora fingindo e com dó dela/dele: Uhum, Sim, Aham, Eu concordo! Parece que não há diálogo ou espaço para existir. A pessoa só sabe falar dela mesma/dele mesmo e não admite um não ou opinião contrária que co-exista com a sua. E isso é sempre na base do deboche e da comparação, ou aos gritos e berros, agressividade passiva, disfarçada e em últimos casos, nos mais graves, é necessário chamar uma ambulância !!! Porque além de um enorme choro vc ainda presencia a pessoa passar mal ou ter um desmaio/treco/convulsão.
Folgada/Folgado é aquela/aquele que pensa que o mundo gira em torno de si, não considera os outros e trata a todos como se fossem peças descartáveis. E ainda acha que os outros são obrigadas/obrigados a serem luz em algum lugar e mudar o ambiente, sendo que isso é impossível...quem dirá como vai trabalhar a sua luz ou as suas trevas será o que a própria pessoa consegue fazer no presente, marca o passado, e faz o futuro. Ninguém vai conseguir fazer de maneira igual ao próximo/à próxima tanto porque isso vai contra a lei da natureza: Ninguém é igual a ninguém. E não podemos obrigar os outros a serem como queremos, pois nem nós somos. Ninguém vai conseguir trabalhar sua luz ou suas trevas de maneira igualzinha ao outro, pois isso na prática é impossível. Nunca acontece.
A não ser, é claro, que vc queira muito ser parecida/parecido com alguém ou esteja apaixonada/apaixonado por alguém. Nesse caso, assim como todos os outros, é preciso trabalhar sua luz ou suas trevas para que isso não afaste as pessoas de vc.
Vou contar de um caso pessoal sobre mim: Como sempre digo, "A Força", de Star Wars, é um elemento presente no nosso universo. A realidade é exatamente o que inspira a ficção.
Tanto foi a minha dificuldade em lidar com o mal e pessoas problemáticas que um jovem no meio dos 20 já não sabia mais o que fazer, pois tudo na prática levava à destruição do meu grupo. Isso nós uns com os outros.
Não estou dizendo sobre o que fizemos uns pelos outros. O que é que não fizemos uns pelos outros que não deu certo!? Acredito que quase nada! Fizemos o que pudemos com o que pudemos fazer, e até hoje meus meninos e minhas meninas agradecem por isso. Muitas vezes não é preciso nem dizer, eu noto no olhar delas/deles.
Se ainda não deu certo é porque não chegou o fim. Estou certo?!
Quantas vezes vencemos na vida, damos a volta por cima, tem um happy ending (final feliz), mas a vida continua? E nesse continuar encontramos outros conflitos, outros problemas, muitas vezes com outras pessoas, novamente...
Nada é para sempre, e se é que tem um ponto ao qual podemos chamar de fim, então desconheço esse ponto.
O mais velho aqui, tendo uma crise de idade e se sentindo responsável pelos seus garotos e garotas toma uma atitude precipitada e decide que tudo seria justificável pra derrotar o mal ou alguma ameaça.
Chegou um tempo em que começava a me sentir estranho toda vez que deitava pra dormir ou acordava. Meu espírito, minha alma, é como se não tivesse mais culpa pelas suas ações. Tudo era justificável, se fosse pra detonar com o mal.
Uma nuvem negra e perturbadora, assim como vozes macabras me chamavam pelo nome e eu me sentia raras vezes, aquele medo do desconhecido voltar. Clamava por Deus e ele apenas me dizia: Poucos fariam o que vc faria, fique tranquilo meu filho! Tudo vai ficar bem! Eu prometo...
Houve um tempo em que minha face e minha pele ficaram brancas. Quem entende de medicina ou espiritualidade dirá apenas que eu devia me cuidar melhor. Foi o que disseram muitos médicos e freiras/padres na época. Eu segui todos os conselhos fielmente...mas minhas bochechas e parte inferior delas apresentavam veias roxas e minha aparência estava maligna.
Para os fãs de Star Wars, eu estava IGUALZINHO a um Sith Inquisidor, contraparte de Jedi Consular. Só usava preto e roupas pesadas. Até no jeito de lutar as pessoas começaram a se assustar: Lembrava muito o de um Sith Inquisidor. Até parece que pra vencer o mal tive que me tornar parte dele. Mesmo que...temporariamente. E aos custos da minha própria vida (felizmente isso não aconteceu).
Foi um longo processo até recuperar a minha sanidade e limpar todas as minhas más ações, o que tinha feito de demoníaco.
Quando finalmente...Deus cumpriu o prometido.
Um belo dia estava de volta, com meu espírito recuperado. A minha pele havia voltado ao normal e realmente...nunca mais senti aquela nuvem escura me envolver quando dormia ou acordava.
Pra qualquer existência consciente isso era perturbador, eu não fui o primeiro nem o único. Incrível seria se fosse. Mas fato era fato, estava de volta e meu espírito parece que fez uma viagem de 10 anos fora, quando de fato foram apenas meses.
E quando cheguei em casa em 2020 da viagem, quase às custas da minha vida novamente, vi a futura vencedora do MasterChef Brasil 2020 na TV à noite: Rafaela Rissoli. Eu a conheci de perto, ela morava aqui na minha cidade. Frequentamos o mesmo o Grupo de Jovens na mesma Igreja. Só que no tempo em que eu já era um rapaz de 24/25 anos, ela ainda tinha uns 14/15. Isso em 2011/2012.
A única coisa que tá matando o meu corpo esses últimos anos é ter que permanecer no Brasil. Mas meu espírito e minha mente estão 250% ótimos! Inclusive parei de fumar, emagreci 40 Kilos em 2 meses e estou pesando menos que no Colegial, 68 Kilos atualmente. É mole!? Meus níves estão todos ótimos, glicose, colesterol, triglicerídeos, pressão, função renal, fígado, etc. Só como coisas saudáveis em maior quantidade o dia todo e sempre faço o café da manhã maior ou mais forte do que o almoço e a janta. Bastante salada, legumes, limão, raízes, gengibre, chá de erva santa maria e tudo mais. Voltei a ser saudável, como na infância, Colegial e época do Japão. Só não tomo mais vinho branco doce porque meus remédios pra tratamento não permitem, rs...
E acho que mereço meu sabre de luz verde de volta. Inclusive já usei muito ele nos jogos de Star Wars novamente, pela primeira vez, em 2013... (Risos) assim como na vida real também.
O tipo de pessoa mais nojenta, diferente, na minha opinião, é aquela ou aquele que só tem força no grito, aos berros e xingamentos. Mas na hora de bater, não passa de uma/um covarde !!!!! Ou aquela ou aquele que aprende artes marciais pra bater na menina/no cara...isso é e sempre foi coisa de bárbara/bárbaro !! E eu abomino !!
Ou talvez...aquela ou aquele que consegue um distintivo de soldada/soldado na polícia só pra espancar cidadãos ou abusar de seu poder...
Or maybe...a bandida ou o bandido que se acha a rainha/o rei do mundo e vai cair.
Aquela ou aquele que se esconde atrás de redes sociais por medo de encarar a verdade de frente.
Talvez eu não lhe mande pro Inferno literalmente, nem Deus...mas perdão é algo com Deus. E a minha amizade sinceramente vc não tem mais, há muito tempo. E se quiser de volta, vai ter que reconquistar. Adeus...
Edson Tikazawa, sobre pessoas que nunca entendi
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Estreia hoje (06) a nova série nacional, “B.O” da Netflix .
A série acompanha a rotina um pouco peculiar de um delegado, que geralmente não usa métodos convencionais para combater o crime no Rio de Janeiro.
O elenco conta com mais uma dobradinha da CQ-Empresariamento, as nossas atrizes exclusivas Luciana Paes e Babu Carreira. No elenco Leandro Hassum, Taumaturgo Ferreira, Jefferson Schroeder, Digão Ribeiro, Cauê Campos, Josie Antello, Aline Borges, Bruno Cabrerizo, Pedro Wagner, Tenca, Louise Cardoso, Elisa Pinheiro, Leandro Ramos, entre outros.
Corre! Já tá disponível na @netflixbrasil
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A direção-geral é de Pedro Amorim, além de Carol Minêm e Leandro Hassum
assinando direção de episódios.
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CARMINHA PAIVA É AUTORA DE PROPOSITURA QUE HOMENAGEARÁ DUAS MULHERES DA SEGURANÇA PÚBLICA SERGIPANA
Por meio de projeto de lei da deputada Carminha Paiva (Republicanos), a Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) aprovou, por unanimidade, na sessão desta quinta-feira, 13, os títulos de cidadãs sergipanas para a juíza Jumara Porto Pinheiro e a delegada da Polícia Civil, Luciana Pereira. A aprovação ocorreu no último dia de atividades da casa legislativa deste primeiro semestre, que entra em…
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Otras figuras en la clausura de Cuiabá: Chayenne Pereira y Pedro Henrique Nunes
Fuente: CBAT Pedro Henrique Nunes Rodrigues (Endurance Sports-AM) brilló al conquistar la medalla de oro en lanzamiento de jabalina con 82,77 m en el Troféu Brasil Interclubes Loterias Caixa de Atletismo, en la pista de la Universidad Federal de Mato Grosso, que concluyó este domingo 9 de julio. Pedro estableció un nuevo récord del torneo al mejorar su propia marca de 81,00 m en 2022. Chayenne Pereira da Silva también quebró el récord de la competencia en los 400 m vallas (55,27). En lanzamiento de jabalina, Luiz Maurício Dias da Silva (Team Medex-RJ) logró la medalla de plata (72,24 m) y Clewerton Siqueira (Corville-SC) ganó el bronce (70,40 m). "Otro récord superado, el camino es correcto. Todavía no es nuestra meta, pero estas marcas están demostrando que somos capaces de ir más allá del Brasil y el Sudamericano, a futuro en unos Juegos Olímpicos", dijo Pedro, quien pasó el últimos 30 días en el Jamor Training Center en Lisboa, Portugal. "Fue increíble. La preparación me ayudó mucho para llegar bien aquí y las competencias en las que participé allí me hicieron creer que podía alcanzar nuevas alturas". Pedro Henrique competirá en el Campeonato Sudamericano de Atletismo, del 28 al 30 de julio, en el Centro Olímpico de Formación e Investigación, en São Paulo. "Mi objetivo no son solo los puntos, sino llegar al índice para el Mundial de Budapest", afirmó Pedro. El índice exigido por Mundial de Atletismo para la Copa del Mundo, en Hungría, del 19 al 27 de agosto, es fuerte en el lanzamiento de jabalina: 85,20 m. "Mi entrenadora (Margareth Bahia Haiden) dice que ha aumentado mi responsabilidad, pero más que nadie sabe que puedo lanzar más lejos y cree que puedo estar en el índice". El segundo récord del Troféu Brasil en la última etapa de la competencia fue batido por Chayenne Pereira da Silva (foto) (EC Pinheiros-SP) en los 400 m vallas, con 55,27. La marca anterior pertenecía a Luciana França - 55,90 m, de 2009. Branca Cristina dos Santos (SPFC) ganó la medalla de plata (57,32) y Rita Ferreira da Silva (EC Pinheiros) la medalla de bronce (57,65). “Me quitó un peso de encima. Venía de una carga interna por resultados. Es genial estar de regreso. Fui campeón en 2019, en 2020 vino la pandemia, hice el índice para los Juegos Olímpicos de Tokio y en Brasil 2021. Trofeo I quedé segundo. Pero luego fue un golpe ser quinto en 2022”, recordó Chayenne. “Hice una buena base y las competencias demuestran que voy por el buen camino pensando en el Mundial y los Juegos Olímpicos de París”, agregó Chayenne, quien entrena con Marselle Mazzoleni Machado. Read the full article
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esquerdaelula13
Novos superintendentes foram nomeados pelo Ministério da Justiça; apenas dois postos serão ocupados por mulheres Por Da Redação 13 mar 2023, 12h34 O governo de Luiz Inácio Lula da Silva trocou os superintendentes regionais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em 20 estados e no Distrito Federal. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 13, e assinadas pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli. As mudanças fazem parte de uma estratégia de desbolsonarização da PRF. Desde que assumiu o cargo, Lula tem feito mudanças na corporação para tirar bolsonaristas de cargos de liderança — o mesmo foi feito na Polícia Federal. O ex-diretor-geral da PRF no governo Bolsonaro, Silvinei Vasques, é réu por improbidade administrativa por ter pedido votos para o ex-presidente Jair Bolsonaro na eleição e investigado pela PF em razão da sua atuação durante os bloqueios ilegais de rodovias feitos por bolsonaristas após a vitória de Lula. Dos 20 novos superintendentes da PRF, apenas duas são mulheres. Veja a lista: Tocantins: Alonso Mata Trindade Acre: Liege Lorenzett Vieira Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos Minas Gerais: Fabio Henrique Silva Jardim Piauí: Bruno Ribeiro Dias Rondônia: Luciana da Silva Alves Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt Goiás: Tiago de Almeida Queiroz Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário Paraná: Fernando Cesar Borba de Oliveira São Paulo: Edson José Almeida Júnior Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno Roraima: Marcelo Aguiar da Silva Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro Maranhão: Francinácio Morais Medeiros Rio Grande do Norte: Péricles Venancio dos Santos Bahia: Vagner Gomes da Silva Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos #direitaliberal #politica #estatais #conservadores #esquerda #eleicoes #lula #bolsonaro #instagram #twitter #paunoguedesfdp #bolsonarismo #acionista #carlazambelli #deputadovanhatten #nikolasferreira #barbarateatualizei #mbl #mises #brasil #b3
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Quem sabe faz a hora
Quem sabe faz a hora
[release] Marconi Rezende e convidados realizam show em prol da democracia “Pra não dizer que não falei das flores”, de Geraldo Vandré, se tornou um hino contra a ditadura militar brasileira inaugurada pelo golpe de 1964. O clássico é lembrado até hoje em momentos de enfrentamento, por exemplo, greves de trabalhadores reivindicando direitos. A canção dá título ao show que Marconi Rezende e…
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#autoritarismo#brasil#canções de protesto#democracia#ditadura militar#ditadura militar brasileira#eleições#Emanuelle Paz#geraldo vandré#joãozinho ribeiro#josias sobrinho#Luciana Pinheiro#marconi rezende#música#música popular brasileira#milla camões#política#Pra não dizer que não falei das flores#release#show#Soul Lounge#tássia campos#tutuca#violência
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JP Lima e Luciana Costa by Cia Vata Cia de Brincantes Valéria Pinheiro - He has a new single foot buddy !!
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Sem Ana, Blues
Quando Ana me deixou - essa frase ficou na minha cabeça, de dois jeitos - e depois que Ana me deixou. Sei que não é exatamente uma frase, só um começo de frase, mas foi o que ficou na minha cabeça. Eu pensava assim: quando Ana me deixou - e essa não-continuação era a única espécie de não continuação que vinha. Entre aquele quando e aquele depois, não havia nada mais na minha cabeça nem na minha vida além do espaço em branco deixado pela ausência de Ana, embora eu pudesse preenchê-lo - esse espaço branco sem Ana - de muitas formas, tantas quantas quisesse, com palavras ou ações. Ou não-palavras e não-ações, porque o silêncio e a imobilidade foram dois dos jeitos menos dolorosos que encontrei, naquele tempo, para ocupar meus dias, meu apartamento, minha cama, meus passeios, meus jantares, meus pensamentos, minhas trepadas e todas essas outras coisas que formam uma vida com ou sem alguém como Ana dentro dela. Quando Ana me deixou, eu fiquei muito tempo parado na sala do apartamento, cerca de oito horas da noite, com o bilhete dela nas mãos. No horário de verão, pela janela aberta da sala, à luz das oito horas da noite podiam-se ainda ver uns restos dourados e vermelho deixados pelo sol atrás dos edifícios, nos lados de Pinheiros. Eu fiquei muito tempo parado no meio da sala do apartamento, o último bilhete de Ana nas mãos, olhando pela janela os dourados e o vermelho do céu. E lembro que pensei agora o telefone vai tocar, e o telefone não tocou, e depois de algum tempo em que o telefone não tocou, e podia ser Lucinha da agência ou Paulo do cineclube ou Nelson de Paris ou minha mãe do Sul, convidando para jantar, para cheirar pó, para ver Nastassia Kinski nua, pergunrando que tempo fazia ou qualquer coisa assim, então pensei agora a campainha vai tocar. Podia ser o porteiro entregando alguma dessas criancinhas meio monstros de edifício, que adoram apertar as campainhas alheias, depois sair correndo. Ou simples engano, podia ser. Mas a campainha também não tocou, e eu continuei por muito tempo sem salvação parado ali no centro da sala que começava a ficar azulada pela noite, feito o interior de um aquário, o bilhete de Ana nas mãos, sem fazer absolutamente nada além de respirar. Depois que Ana me deixou - não naquele momento exato em que estou ali parado, porque aquele momento exato é o momento-quando, não o momento-depois, e no momento-quando não acontece nada dentro dele, somente a ausência da Ana, igual a uma bolha de sabão redonda, luminosa, suspensa no ar, bem no centro da sala do apartamento, e dentro dessa bolha é que estou parado também, suspenso também, mas não luminoso, ao contrário, opaco, fosco, sem brilho e ainda vestido com um dos ternos que uso para trabalhar, apenas o nó da gravata levemente afrouxado, porque é começo de verão e o suor que escorre pelo meu corpo começa a molhar as mãos e a dissolver a tinta das letras no bilhete de Ana - depois que Ana me deixou, como ia dizendo, dei para beber, como é de praxe. De todos aqueles dias seguintes, só guardei três gostos na boca - de vodca, de lágrima e de café. O de vodca, sem água nem limão ou suco de laranja, vodca pura, transparente, meio viscosa, durante as noites em que chegava em casa e, sem Ana, sentava no sofá para beber no último copo de cristal que sobrara de uma briga. O gosto de lágrimas chegava nas madrugadas, quando conseguia me arrastar da sala para o quarto e me jogava na cama grande, sem Ana, cujos lençóis não troquei durante muito tempo porque ainda guardavam o cheiro dela, e então me batia e gemia arranhando as paredes com as unhas, abraçava os travesseiros como se fossem o corpo dela, e chorava e chorava e chorava até dormir sonos de pedra sem sonhos. O gosto de café sem açúcar acompanhava manhãs de ressaca e tardes na agência, entre textos de publicidade e sustos a cada vez que o telefone tocava. Porque no meio dos restos dos gostos de vodca, lágrima e café, entre as pontadas na cabeça, o nojo da boca do estômago e os olhos inchados, principalmente às sextas-feiras, pouco antes de desabarem sobre mim aqueles sábados e domingos nunca mais
com Ana, vinha a certeza de que, de repente, bem normal, alguém diria telefone-para-você e do outro lado da linha aquela voz conhecida diria sinto-falta-quero-voltar. Isso nunca aconteceu. O que começou a acontecer, no meio daquele ciclo do gosto de vodca, lágrima e café, foi mesmo o gosto de vômito na minha boca. Porque no meio daquele momento entre a vodca e a lágrima, em que me arrastava da sala para o quarto, acontecia às vezes de o pequeno corredor do apartamento parecer enorme como o de um transatlântico em plena tempestade. Entre a sala e o quarto, em plena tempestade, oscilando no interior do transatlântico, eu não conseguia evitar de parar à porta do banheiro, no pequeno corredor que parecia enorme. Eu me ajoelhava com cuidado no chão, me abraçava na privada de louça amarela com muito cuidado, com tanto cuidado como se abraçasse o corpo ainda presente de Ana, guardava prudente no bolso os óculos redondos de armação vermelhinha, enfiava devagar a ponta do dedo indicador cada vez mais fundo na garganta, até que quase toda a vodca, junto com uns restos de sanduíches que comera durante o dia, porque não conseguia engolir quase mais nada, naqueles dias, e o gosto dos muitos cigarros se derramassem misturados pela boca dentro do vaso de louça amarela que não era o corpo de Ana. Vomitava e vomitava de madrugada, abandonado no meio do deserto como um santo que Deus largou em plena penitência - e só sabia perguntar por que, por que, por que, meu Deus, me abandonaste? Nunca ouvi a resposta. Um pouco depois desses dias que não consigo recordar direito - nem como foram, nem quantos foram, porque deles só ficou aquele gosto de vômito, misturados, no final daquela fase, ao gosto das pizzas, que costumava perdir por telefone, principalmente nos fins-de-semana, e que amanheciam abandonadas na mesa da sala aos sábados, domingos e segundas, entre cinzeiros cheios e guardanapos onde eu não conseguia decifrar as frases que escrevera na noite anterior, e provavelmente diziam banalidades, como volta-para-mim-Ana ou eu-não-consigo-viver-sem-você, palavras meio derretidas pelas manchas do vinho, pela gordura das pizzas -, depois daqueles dias começou o tempo em que eu queria matar Ana dentro de tudo aquilo que era eu, e que incluía aquela cama, aquele quarto, aquela sala, aquela mesa, aquele apartamento, aquela vida que tinha se tornado a minha depois que Ana me deixou. Mandei para a lavanderia os lençóis verde-clarinhos que ainda guardavam o cheiro de Ana - e seria cruel demais para mim lembrar agora que cheiro era esse, aquele, bem na curva onde o pescoço se transforma em ombro, um lugar onde o cheiro de nenhuma pessoa é igual ao cheiro de outra pessoa -, mudei os móveis de lugar, comprei um Kutka e um Gregório, um forno microondas, fitas de vídeo, duas dúzias de copos de cristal, e comecei a trazer outras mulheres para casa. Mulheres que não eram Ana, mulheres que jamais poderiam ser Ana, mulheres que não tinham nem teriam nada a ver com Ana. Se Ana tinha os seios pequenos e duros, eu as escolhia pelos seios grandes e moles, se Ana tinha os cabelos quase louros, eu as trazia de cabelos pretos, se Ana tivesse a voz rouca eu a selecionava pelas vozes estridentes que gemiam coisas vulgares quando estávamos trepando, bem diversas das que Ana dizia ou não dizia, ela nunca dizia nada além de amor-amor ou meu-menino-querido, passando dos dedos da mão direita na minha nuca e os dedos da mão esquerda pelas minhas costas. Vieram Gina, a das calcinhas pretas, e Lilian, a dos olhos verdes frios, e Beth, das coxas grossas e pés gelados, e Marilene, que fumava demais e tinha um filho, e Mariko, a nissei que queria ser loura, e também Marta, Luiza, Creuza, Júlia, Débora, Vivian, Paula, Teresa, Luciana, Solange, Maristela, Adriana, Vera, Silvia, Neusa, Denise, Karina, Cristina, Marcia, Nadir, Aline e mais de 15 Marias, e uma por uma das garotas ousadas da Rua Augusta, com suas botinhas brancas e minissaia de couro, e destas moças que anunciam especialidades nos jornais. Eu acho que já vim aqui uma vez, alguma dizia, e eu falava não lembro,
pode ser, esperando que tirasse a roupa enquanto eu bebia um pouco mais para depois tentar entrar nela, mas meu pau quase nunca obedecia, então eu afundava a cabeça nos seus peitos e choramingava babando sabe, depois que Ana me deixou eu nunca mais, e mesmo quando meu pau finalmente endurecia, depois que eu conseguia gozar seco ardido dentro dela, me enxugar com alguma toalha e expulsá-la com um cheque cinco estrelas, sem cruzar ¿ então eu me jogava de bruços na cama e pedia perdão à Ana por traí-la assim, com aquelas vagabundas. Trair Ana, que me abandonara, doía mais que ela ter me abandonado, sem se importar que eu naufragasse toda noite no enorme corredor de transatlântico daquele apartamento em plena tempestade, sem salva-vidas. Depois que Ana me deixou, muitos meses depois, veio o ciclo das anunciações, do I Ching, dos búzios, cartas de Tarot, pêndulos, vidências, números e axés ¿ ela volta, garantiam, mas ela não voltava - e veio então o ciclo das terapias de grupo, dos psicodramas, dos sonhos junguianos, workshops transacionais, e veio ainda o ciclo da humildade, com promessas à Santo Antônio, velas de sete dias, novenas de Santa Rita, donativos para as pobres criancinhas e velhinhos desamparados, e veio depois o ciclo do novo corte de cabelos, da outra armação para os óculos, guarda-roupa mais jovem, Zoomp, Mister Wonderful, musculação, alongamento, yoga, natação, tai-chi, halteres, cooper, e fui ficando tão bonito e renovado e superado e liberado e esquecido dos tempos em que Ana ainda não tinha me deixado que permiti, então, que viesse também o ciclo dos fins de semana em Búzios, Guarajá ou Monte Verde e de repente quem sabe Carla, mulher de Vicente, tão compreensiva e madura, inesperadamente, Mariana, irmã de Vicente, transponível e natural em seu fio dental metálico, por que não, afinal, o próprio Vicente, tão solícito na maneira como colocava pedras de gelo no meu escocês ou batia outra generosa carreira sobre a pedra de ágata, encostando levemente sua musculosa coxa queimada de sol e o windsurf na minha musculosa coxa também queimada de sol e windsurf. Passou-se tanto tempo depois que Ana me deixou, e eu sobrevivi, que o mundo foi se tornando ao poucos um enorme leque escancarado de mil possibilidades além de Ana. Ah esse mundo de agora, assim tão cheio de mulheres e homens lindos e sedutores interessantes e interessados em mim, que aprendi o jeito de também ser lindo, depois de todos os exercícios para esquecer Ana, e também posso ser sedutor com aquele charme todo especial de homem-quase-maduro-que-já-foi-marcado-por-um-grande-amor-perdido, embora tenha a delicadeza de jamais tocar no assunto. Porque nunca contei à ninguém de Ana. Nunca ninguém soube de Ana em minha vida. Nunca dividi Ana com ninguém. Nunca ninguém jamais soube de tudo isso ou aquilo que aconteceu quando e depois que Ana me deixou. Por todas essas coisas, talvez, é que nestas noites de hoje, tanto tempo depois, quando chego do trabalho por volta das oito horas da noite e, no horário de verão, pela janela da sala do apartamento ainda é possível ver restos de dourados e vermelhos por trás dos edifícios de Pinheiros, enquanto recolho os inúmeros recados, convites e propostas da secretária eletrônica, sempre tenho a estranha sensação, embora tudo tenha mudado e eu esteja muito bem agora, de que este dia ainda continua o mesmo, como um relógio enguiçado preso no mesmo momento - aquele. Como se quando Ana me deixou não houvesse depois, e eu permanecesse até hoje aqui parado no meio da sala do apartamento que era o nosso, com o último bilhete dela nas mãos. A gravata levemente afrouxada no pescoço, fazia e faz tanto calor que sinto o suor escorrer pelo corpo todo, descer pelo peito, pelos braços, até chegar aos pulsos e escorregar pela palma das mãos que seguram o último bilhete de Ana, dissolvendo a tinta das letras com que ela compôs palavras que se apagam aos poucos, lavadas pelo suor, mas que não consigo esquecer, por mais que o tempo passe e eu, de qualquer jeito e sem Ana, vá em frente. Palavras que dizem coisas duras, secas, simples,
arrevogáveis. Que Ana me deixou, que não vai voltar nunca, que é inútil tentar encontrá-la, e finalmente, por mais que eu me debata, que isso é para sempre. Para sempre então, agora, me sinto uma bolha opaca de sabão, suspensa ali no centro da sala do apartamento, à espera de que entre um vento súbito pela janela aberta para levá-la dali, essa bolha estúpida, ou que alguém espete nela um alfinete, para que de repente estoure nesse ar azulado que mais parece o interior de um aquário, e desapareça sem deixar marcas.
Caio Fernando Abreu
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Tainá Müller, leading actress of “Good morning, Veronica” prepares for season 2
by Paula Calçade | jan 1st, 2021 | Interview
One of the most watched series in 2020 on Netflix features a well-known storyline of foreign crime movies; a murderer abducts, tortures and kills women. The year that has not ended has brought many reflections and mobilizations on social networks, but perhaps one of the themes of the long months - in addition to Covid-19 - has been feminism. From the banner defended in Big Brother Brasil by the participants of the last edition to the motor to denounce sexual abuse in the largest broadcaster in the country, women were active in the past year. And “Good Morning, Veronica” opened the various layers of this violence on the streaming screens. “It is an open wound, I knew the responsibility I had in leading a plot like this”, says Tainá Müller, Veronica of the series.
The Gaucho actress was aware that the production would generate debate. "I was surprised and happy that the repercussion was really great, the unfolding in social networks, in different groups, was huge", she remembered. In an interview from her home - now away from the recording sets and in isolation with her family - Tainá sees feminism as a true revolution. "It is the cure for imbalance, it is equality through respect!"
PHOTO BY GUSTAVO ZYLBERSZTAJN
“Good Morning, Veronica” is the adaptation of the book of the same name, by Ilana Casoy and Raphael Montes. The plot follows the journey of the police clerk Verônica Torres to find a criminal, and seeks justice for a victim of domestic violence, played by Camila Morgado - who impresses once again for her impeccable performance. Tainá Muller brings the experience of interpretation in police narratives that started in “Elite Squad 2”, when played a reporter in José Padilha's film, 2010. “At the time, I met many people from Bope, I learned that doing these labs is important.”
As in the film starring Wagner Moura, the plot of “Good Morning, Veronica” is also not easy to digest; physical and psychological violence unfolds in subtle and striking scenes. But the identification with the setting of the series, which takes place in São Paulo, makes the episodes to be seen even faster. Vale do Anhangabaú, Marginal Pinheiros and Tietê bus station are scenarios that make everything even more real.
Tainá Müller playing the police clerk Veronica Torres – PHOTO BY SUZANNA TIERIE | NETFLIX
The city has also been the home of Tainá Muller since 2000, when she arrived in the country's largest metropolis at the age of 18. “It was the first time I took a plane in my life, I came to do the trainee at MTV, and soon I felt embraced by the nightlife and cultural life of São Paulo”, she says. I agitate that it misses a lot in pandemic times. “I've always been to concert a lot and that's how I met my husband (director Henrique Sauer), we missed these agglomerations, as well as missing my trip to Rio Grande do Sul and meeting my family.”
Like all of us, the pandemic went through Taina's life, changes that took her back to the couch, after years away from therapy. “I still cannot name the many transformations that 2020 brought me, I am elaborating everything in the analysis, but I already see how it is almost an obligation for those who could stay at home, safely, to develop a critical and sensitive look at what we are going through”, analyzes.
Tainá as Veronica and Camila as Janete, in the “Good Morning, Veronica” series – PHOTO BY SUZANNA TIERIE | NETFLIX
The post-graduate course in Philosophy, which the actress - graduated in journalism and former VJ of MTV - ends at a distance in quarantine, further sharpens Tainá's senses. "I am almost 40 years old, it is time to put on the scale what really matters in life, the readings of this course make me reflect a lot."
Courage that comes from home
With a intense theme, "Good Morning, Veronica" demanded a lot from the actress, including physically. “I did shooting exercises, I followed the daily life of a clerk in Rio de Janeiro, who went up in communities for operations, a routine that also has a different meaning for the women who are part of it”, she points out. "I remember one day she was colic, but she needed to get the rifle and accompany the team, it was amazing, it's about being a woman in a war zone."
To rest from these immersions and the recordings of the series, Tainá tried to maintain a family routine close to her son, Martin, then three years old. “I prepared for two months, I filmed in four, it was very intense and I was away from home, I wanted to make up for it”, she reflects. A situation similar to the life of the character she plays, Verônica, and many other real Brazilian women, who are divided between work, home and children.
Tainá Müller playing the police clerk Veronica Torres – PHOTO BY SUZANNA TIERIE | NETFLIX
From her first family, the actress says she brings the courage and the gas to follow dreams without strings attached. “My parents raised their three daughters (she and the sisters Titi and Tuti Müller) to fall into the world, I didn't have this pretension that we would get married, it was more to follow our dreams, whatever they were”, she remebered. "I also think it has to do with the courage that the people of Rio Grande do Sul have, I see a lot that we are created to not give up and persevere, we have brought this a lot throughout history, I bring it with me today", she analyzes.
Multifaceted and prepared
With a blonde wig, a low-cut black dress and the characteristic birthmark of Marilyn Monroe on the face that Tainá Müller was on the stage of a theater for the last time before the pandemic, in the play “Os Desajustados”, written by Luciana Pessanha, directed by Daniel Dantas. The show took place in Rio de Janeiro in 2019. The plot involved a meeting of the Hollywood star with playwright Arthur Miller (Isio Ghelman), actor and singer Yves Montand (Felipe Rocha) and actress Simone Signoret (Cristina Amadeo), in 1960 at the Beverly Hills Hotel in California.
Tainá Müller as Marilyn Monroe in the play “Os Desajustados” – PHOTO BY MANU TASCA
“Marilyn is a character of any actress's dreams: complex, multifaceted, tragic. It was very challenging to embody her, because everyone has your own Marilyn, loves her in some way, already knows something about her life”, she reflects. “I miss the theater, I think about doing a solo play soon.”
Alone or surrounded by other actors, 2021 reserves a lot of work for her. In recent months, Netflix announced the second season of the series “Good Morning, Veronica”. "We will film as soon as the vaccine comes out," says Tainá. While we wait anxiously for the most desired item in the world, the actress is already physically preparing to live again the police clerk Veronica Torres. "I exercise, I started boxing classes," she says. "I need to be prepared, because this year will be intense, I want to move!"
This paper is a free translation of Tainá Müller's interview. All rights reserved to 29 HORAS magazine.
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COVID-19 NA VISÃO DE:
Esquerdistas: Nova AIDS
Direitistas: Resfriado que mata velho
Católicos: Recado de Deus
Evangélicos: Fim dos tempos
Kardecistas: Transição planetária
Umbandistas: A China fez um trabalho forte mizifio.
Empresários: Motivo pra vagabundo ficar em casa coçando o saco.
Empregados: Esse fdp quer que eu morra indo pra rua. To tão puto que vou na praça comer churrasquinho e tomar uma.
Otimistas: Mais de 100 mil mortes mas vai dar tudo certo. Só pensar positivo, só pega em quem acredita.
Pessimistas: Mais de 100 mil mortes e serei o próximo com certeza.
Economistas: A porcentagem de mortes será razoável perto da crise econômica que enfrentaremos.
Infectologistas: A porcentagem de mortes sem isolamento será tão grande que irá causar colapso no setor da saúde e depois com o lock down em todos os setores da sociedade.
Globo: Fiquem em casa e batam panela.
Record: Cloroquina, Cloroquina e Glória Deus .
SBT: Quem quer dinheirooo?
RedeTV: Luciana entrevista CORONAVÍRUS ao vivo no SuperPop
BAND: Eu quero ibagens da Marginal Pinheiros.
Mandeta: Ciência, foco, ciência. Não ouça o presidente fique em casa e o pico vem aí.
Bolsonaro: Todo mundo morre um dia, tá com medo de que?essa gripezinha vai matar, mas vai morrer muita gente de fome tá ok?
DEUS: Dei a ferramenta, agora trabalhem a evolução.
DIABO: Faz mais pipoca lá que tá apenas começando, eu adoro o Egoísmo humano.
Autor desconhecido.
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Falar com emoção!
Falar com razão!
Eis a questão!
Bom dia galera!... "COVID-19 NA VISÃO DE:
Esquerdistas: Nova AIDS
Direitistas: Resfriado que mata velho
Católicos: Recado de Deus
Evangélicos: Fim dos tempos
Kardecistas: Transição planetária
Umbandistas: A China fez um trabalho forte, mizifio.
Empresários: Motivo pra vagabundo ficar em casa, coçando o saco.
Empregados: Esse fdp quer que eu morra indo pra rua. Tô tão puto que vou na praça comer churrasquinho e tomar uma.
Otimistas: Mais de 100 mil mortes, mas vai dar tudo certo. Só pensar positivo, só pega em quem acredita.
Pessimistas: Mais de 100 mil mortes e serei o próximo com certeza.
Economistas: A porcentagem de mortes será razoável perto da crise econômica que enfrentaremos.
Infectologistas: A porcentagem de mortes sem isolamento, será tão grande que irá causar colapso no setor da saúde e depois com o lock down em todos os setores da sociedade.
Globo: Fiquem em casa e batam panela.
Record: Cloroquina, Cloroquina e Glória Deus .
SBT: Quem quer dinheirooo?
RedeTV: Luciana entrevista CORONAVÍRUS ao vivo no SuperPop
BAND: Eu quero imagens da Marginal Pinheiros.
Mandeta: Ciência, foco, ciência. Não ouça o presidente, fique em casa, o pico vem aí.
Bolsonaro: Todo mundo morre um dia, tá com medo de que?essa gripezinha vai matar, mas vai morrer muita gente de fome tá ok?
DEUS: Dei a ferramenta, agora trabalhem a evolução.
DIABO: Faz mais pipoca, lá que tá apenas começando, eu adoro o Egoísmo humano." Se você pensa que você é, o que você é, você é o que pensa.
O Covid-19 é o que é, não o que pensam.
Assumida...
Lá vou eu!... ... ... vania Dramis pimenta
https://www.instagram.com/p/B_M01TXhtId/?igshid=5duvvmflh3x2
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EDUARDO GUDIN E LÉLA SIMÕES / S.T.
ブラジルには美しい曲を書くアーティストが数多くいるけれど、僕が最も愛するのはEduardo Gudinの曲なのです。Noticias dum Brasilでは、Monica Salmaso、Renato Braz、Marcia Lopes、Luciana Alves、Fabiaina Cozzaなど、その他にもVania Bastos、Marcia、Elton Medeiros、Fatima Guedes、Leila Pinheiro等々、数多くの歌手が彼の曲を歌ってきたけれど、今回はLéla Simõesというベテラン?女性歌手。実はこのかたはよく存じ上げませんが、しっとりした良い歌い手で、地味ですがGudinの曲には相性が良いです。本作も名曲が揃った美しいアルバムで、その世界に魅入られてしまいます。しかしGudin本人は、どうしても歌いたいんですかね?まあ味がある歌と言えないこともないけれど、現実に引き戻されますね(笑)。CDはこれからなので来年度のブラジル・ディスク大賞入りです。 Gudinを日本に呼ぶ方がおられたら、絶対山形にも声をかけて下さい。じゃないと一生恨みますよ(笑)。
⭐︎EDUARDO GUDIN E LÉLA SIMÕES
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“Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra.”
Por definição, racismo é “conjunto de teorias e crenças que estabelecem uma hierarquia entre as raças, entre as etnias” ou “doutrina ou sistema político fundado sobre o direito de uma raça (considerada pura e superior) de dominar outras.”
É importante ressaltar que o nome dado a esse preconceito que estabelece hierarquia racial, tem contexto histórico para se fundamentar. O racismo, portanto, caracteriza-se sobre a ideia de superioridade branca e inferioridade negra, com base em todo o histórico preconceituoso que os negros sofreram na história.
O vídeo abaixo, mostra o quanto o racismo está presente no Brasil em diversas aplicações de desigualdade:
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No Brasil, a cada 23 minutos, um homem negro é morto e apenas 12,8% dos jovens negros de 18 a 24 anos conseguem entrar em uma faculdade, segundo dados do IBGE de 2015. De acordo com um relatório do Ministério da Justiça do mesmo ano, 68,8% das mulheres que foram vítimas de femicídio no país são negras. Além disso, o número de jovens negros que cometem suicídio só aumenta. A cada dez jovens que tiraram a própria vida, seis são afrodescendente, segundo levantamento Ministério da Saúde e da Universidade de Brasília.
Mesmo com todos esses dados que mostram uma tentativa real de acabar com a etnia negra, seja por violência física, social ou mental, Jair Bolsonaro comentou em uma entrevista para a apresentadora Luciana Gimenez, da Rede TV!, que racismo é “coisa rara no Brasil”. O excelentíssimo ainda complementou dizendo que “o tempo todo tentam jogar negro contra branco, homo contra hétero, pai contra filho. Desculpe o linguajar, mas isso já encheu o saco“.
As obras da autora Rosana Paulino retratam o racismo (principalmente com as mulheres), essa imagem é um exemplo. ”Olhos e bocas aparecem costurados grosseiramente como símbolo da violência às mulheres, o segredo guardado dentro do universo doméstico: os olhos que não podem ver, a boca que não falar, gritar. Assim, através da costura que esteve presente em sua vida desde cedo por ter aprendido a costurar com a mãe, a artista faz da trama um elemento questionador e ao mesmo tempo criador de novos sentidos, remetendo muitas vezes a violência e a opressão, como no trabalho Bastidores, 1997.”
Bibliografia:
Asminanahistoria. “Rosana Paulino e a Mulher Negra Na Arte Brasileira.” AS MINA NA HISTÓRIA, 30 Oct. 2015, asminanahistoria.wordpress.com/2015/10/29/rosana-paulino-e-a-mulher-negra-na-arte-brasileira/.
Pinheiro, Ana Carolina. “Bolsonaro Diz Que Racismo é ‘Coisa Rara’ – Mas Já Foi Condenado Por Isso.” Capricho, Capricho, 12 May 2019, capricho.abril.com.br/vida-real/bolsonaro-diz-que-racismo-e-coisa-rara-mas-ja-foi-condenado-por-isso/.
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A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SESAD) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), apresentou na manhã desta terça-feira (15), no auditório do Centro Administrativo, o novo Programa de Residência Médica de Parnamirim. O Programa, que já se encontra em execução, tem como objetivo qualificar a Atenção Primária em saúde do município, trazendo um atendimento eficaz e de qualidade para a população, bem como contribuir na formação dos profissionais de medicina. Estiveram presentes o Prefeito Rosano Taveira e sua vice, Kátia Pires, a secretária de Saúde, Terezinha Rêgo, a adjunta Luciana Guimarães, o secretário da Sesdem, Marcondes Pinheiro, os vereadores Irani Guedes e Michael Borges, além de representantes da saúde de Parnamirim, do departamento de medicina da UFRN e os residentes. O Prefeito Rosano Taveira explica a importância do Programa para o município. "Gostaria de agradecer a parceria, principalmente entre universidades e faculdades. Procuramos de imediato assinar o termo de cooperação técnica fazendo com que as instituições de ensino venham para o nosso município, trazendo projetos com o propósito de beneficiar a população. Estamos de portas abertas para dar todo apoio aos residentes e à UFRN, uma grande parceira nossa em diversas áreas", disse. A secretária de Saúde, Terezinha Rêgo, fala sobre os benefícios que o Programa está trazendo para Parnamirim e o seu funcionamento. "Esse um momento de muita glória para Parnamirim. Estamos recebendo 15 médicos, onde alguns já são médicos do município e outros estão na residência em saúde da família, voltada para a medicina comunitária, os quais passaram pelas etapas de seleção da UFRN e hoje estão preenchendo essas vagas. Os médicos estarão diivididos entre Santos Reis, Parque Industrial e Jardim Planalto. São Unidades que ir ao receber esses médicos neste primeiro momento e confiamos que é uma excelente qualificação na Atenção Primária", falou. Saiba mais: www.blogdorubenssales.com.br @prefeitotaveira https://www.instagram.com/p/CbMHGFauMIV/?utm_medium=tumblr
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