#Lia Félix
Explore tagged Tumblr posts
ghw-archive · 5 months ago
Photo
Tumblr media
French actress Lia Félix as Jeanne D'Arc. Photographed in 1876.
710 notes · View notes
gentlyepigrams · 1 year ago
Text
Tumblr media
French actress Lia Félix as Jeanne D'Arc. Photographed in 1876.
9 notes · View notes
claudiosuenaga · 10 months ago
Text
youtube
O Trabuco, de Vicente Leporace, cita Aladino Félix (Sábado Dinotos) no dia 31 de agosto de 1968
O Trabuco, apresentado por Vicente Leporace, ficou no ar na rádio Bandeirantes de 1962 até o dia 15 de abril de 1978, um sábado. No dia seguinte, em sua residência, Leporace foi acometido de um infarto fulminante vindo a falecer aos 66 anos de idade.
Em O Trabuco, Leporace lia as notícias estampadas nos jornais, seguida de comentários críticos sobre as mesmas. Leporace não poupava ninguém, dosando a pesada crítica com pitadas de um humor refinado.
Aos 12:38, Leporace cita o escritor e contatado Aladino Félix (Sábado Dinotos ou Dino Kraspedon), implicado na época como mentor de um movimento terrorista messiânico de extrema-direita. Este programa foi ao ar em 31 de agosto de 1968, nove dias depois da prisão de Aladino.
Esta é uma coletânea recolhida dos arquivos da Rádio Bandeirantes pelo jornalista Milton Parron, que produziu um especial sobre O Trabuco em seu programa Memória, levado ao ar em 21 de dezembro de 2002.
Torne-se o meu Patrono no Patreon e tenha acesso a centenas de conteúdos exclusivos, ou inscreva-se gratuitamente e tenha acesso a todos os meus posts públicos: https://www.patreon.com/suenaga
➡️ Toda a minha rede aqui: https://linktr.ee/suenaga
➡️ E-mail: [email protected]
Não leia estes livros:
✅ "Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas": Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
✅ "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
✅ “Illuminati: A Genealogia do Mal"; "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?"; "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?"; e "Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - As fraudes da Missão Apollo e o lado oculto da NASA", em formato e-book em minha loja no Patreon: https://www.patreon.com/suenaga/shop
2 notes · View notes
tgyverse · 1 year ago
Text
Tumblr media
― conoce a 𝐯𝐢𝐚𝐧𝐧𝐞 𝐫𝐨𝐬𝐢𝐞𝐫 née nott.
pronombres: ella/suya.
edad: 35 o 36 años.
ocupación: empresaria.
alianza: lord voldemort.
estado civil: casada con félix rosier.
personaje semicanon.
sangre pura.
antigua slytherin, generación 1965 a 1972.
stained glass windows in my mind.
𝐮𝐧𝐨. cuando pequeña, vianne era la niña más alegre. estaba llena de energía, corría por todas partes, jugaba con cualquiera. risueña, contagiaba su felicidad, a pesar de la familia donde nació. seleccionada en slytherin, alumna estrella, prefecta en cuanto cumplió quince años, y en especial una joven promesa del quidditch. 𝐝𝐨𝐬. prodigio en el deporte, fue la primera en montar escoba en su generación. se le daba con suma facilidad. inició como cazadora en su tercer año, y en el sexto se convirtió en capitana cuando el título se le fue entregado. todo el mundo aplaudía su habilidad, expertos la elogiaban, y vianne era la persona más feliz cuando estaba en el aire. el quidditch era su vida. 𝐭𝐫𝐞𝐬. las ofertas para equipos no tardaron en llegar conforme el final de su carrera estudiantil se aproximaba. acudió a entrevistas y se corría el rumor de que los equipos peleaban por ella. su futuro lucía brillante... hasta su compromiso con félix rosier. era una niña de dieciocho años cuando su vida se acabó, así lo piensa ella. todo sueño fue aplastado para que fungiera el papel de esposa y madre. 𝐜𝐮𝐚𝐭𝐫𝐨. se casó un año después. atrás quedó el quidditch y vianne se convirtió en madre. tuvo dos pequeños, lia y leon. vianne cambió de ser esa joven brillante y llena de vida a una persona vacía y amargada. el rencor que guardó a las circunstancias jamás se ha ido. creció enfurecida, aprendiendo a contenerse, porque tenía que ser "señorita perfecta" ante el mundo. pero el dolor de dejar sus sueños atrás, es algo que vive con ella a diario. 𝐜𝐢𝐧𝐜𝐨. jamás volvió a tocar una escoba. se dedicó a ser madre, a ser esposa, a ser el "accesorio" de su esposo en las fiestas de sociedad. hasta la fecha está llena de ira y de tristeza. siente como si todo se le hubiese sido arrancado. ama a sus hijos, su esposo es un extraño para ella por la cantidad de tiempo que pasa trabajando, y su vida es... una deprimente historia de una niña con deseos aplastados. nunca lo superó, simplemente aprendió a sobrellevarlo.
𝐜𝐮𝐫𝐢𝐨𝐬𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬: pinta desde pequeña, es uno de esos pasatiempos que aprendió de niña que se quedaron con ella; también aprendió ballet. gusta mucho de leer. es una persona reservada, conserva pocas amigas, entre ellas verena carrow, con quien comparte su empresa.
relaciones: jonathan nott (primo).
posibles rostros: marine vacth, crystal reed, katie parker, adelaide kane, natalie dormer. blanca o mitad blanca, con cabello oscuro.
― vianne es astuta, creativa y racional, pese a la amargura que la acompaña día a día, pero también es distante, egoísta y resentida, producto de un pasado que la atormenta.
0 notes
pacosemnoticias · 1 year ago
Text
Rendimento máximo anual para apoio ao arrendamento sobe a partir de hoje
O valor máximo de rendimento anual para aceder ao Programa de Apoio ao Arrendamento vai aumentar, no caso de uma pessoa, para 38.632 euros, alteração que entra em vigor hoje, segundo uma portaria publicada no dia de ontem.
Tumblr media
De acordo com o diploma publicado em Diário da República, um agregado habitacional de uma pessoa poderá aceder ao programa com um rendimento anual bruto máximo "até ao limite do 6.º escalão do IRS ou, se inferior, até 38.632 euros" (teto do sexto escalão de IRS na tabela de 2023).
No caso de agregados até duas pessoas, aquele limite é acrescido de mais 10.000 euros, enquanto um agregado com mais de duas pessoas poderá candidatar-se com um rendimento anual máximo igual ao do "escalão" anterior (38.632 euros + 10.000), acrescido de 5.000 euros por cada pessoa adicional.
Até agora, segundo a portaria anterior, de junho de 2019, o valor máximo era de 35 mil euros para agregados habitacionais de uma pessoa, com acréscimos iguais aos agora definidos no caso de dois ou mais elementos.
O Governo decidu também alterar "o conceito de tipologia adequada à dimensão dos agregados habitacionais, substituindo o anterior conceito de ocupação mínima dos alojamentos", ficando agora definido o número de pessoas por tipo de habitação.
Anteriormente, a ocupação mínima dos alojamentos no âmbito do programa, na altura designado Programa de Arrendamento Acessível, era de "uma pessoa por quarto, independentemente da modalidade de disponibilização desse mesmo alojamento".
A portaria esta segunda-feira publicada, assinada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Nuno Félix, e pela secretária de Estado da Habitação, Fernanda Rodrigues, indica que entre uma e duas pessoas a tipologia máxima da habitação é um T2, com três pessoas até T3, com quatro pessoas até T4, com cinco pessoas até T5, com seis pessoas até T6 e com sete ou mais pessoas a tipologia é "igual ou maior que T4".
Em novembro de 2022, o Governo assegurou que estava a trabalhar "na agilização de procedimentos" referentes ao então Programa de Arrendamento Acessível, ao abrigo do qual foram celebrados, até outubro daquele ano, "950 contratos", desde a sua criação, em 2019.
Em dezembro de 2022, o executivo aprovou em Conselho de Ministros um decreto-lei que introduzia alterações ao programa Porta 65 - Arrendamento por Jovens e ao Programa de Arrendamento Acessível, visando "aumentar o leque de candidatos que podem beneficiar dos apoios que neles são concedidos".
"No caso do Porta 65, procede-se à atualização dos tetos máximos de renda; no que respeita ao Programa de Apoio ao Arrendamento (que renomeia o atual Programa de Arrendamento Acessível), pretende-se consolidar o objetivo de promover uma oferta de habitação privada para arrendamento a preços compatíveis com os rendimentos das famílias, pelo que se promove uma revisão operacional tendo em vista a sua simplificação e desburocratização", lia-se no comunicado do Conselho de Ministros da altura.
O Programa de Arrendamento Acessível entrou em vigor desde 1 de julho de 2019 e visava promover uma oferta alargada de habitação para arrendamento abaixo dos valores de mercado.
0 notes
gazeta24br · 1 year ago
Text
Com o propósito de unir pessoas, promover networking e valorizar parcerias, o grupo Mulheres em Pauta tem muitos motivos para celebrar sua atuação na capital cearense. Há 23 anos, a RP Inara de Almeida faz esse movimento positivo entre empresárias, empreendedoras e profissionais liberais. E com a chegada do final de mais um ano, a celebração tinha que ser muito especial. Na noite de segunda-feira (20), no espaço do Bella Salon & Spa e tendo como anfitriã Isabella Pinheiro, a festa teve o tom de gratidão e o anúncio de apoio a ONG Instituto de Oncologia Antonio das Neves, no Jangurussu, para arrecadação de verbas para a conclusão dessa importante obra voltada ao atendimento de pacientes com câncer. Com encontros realizados a cada três meses, Inara de Almeida valoriza temáticas que proporcionem conhecimento ao grupo, de forma leve e descontraída. Ao longo deste ano, já foram abordados “Coragem”, “DNA” e “Vida Plena”. O primeiro aconteceu no Dia Internacional da Mulher, com mini palestras da dermatologista Lia Albuquerque sobre “Qual a beleza ideal: a sua” e da sócia-diretora do grupo JW Saraiva, Nadya Saraiva, sobre “Protagonismo feminino nos negócios.” Em eventos diferentes, outras convidadas para falar durante almoço do Mulheres em Pauta foram a nutricionista Ana Cristina Wolf e a coach Márcia Andréia Vieira. O último realizado até aqui, teve fala da fisioterapeuta Karla Meireles, que atua com a osteopatia, mobilização do sistema nervoso, microfisioterapia e métodos integrativos. Um outro lado da idealizadora do grupo é cozinhar, por isso, juntamente com o sommelier Nathyel Carvalho, promoveu a “Quarta do Ceviche” com participação especial da nutricionista e aromoterapeuta Felícia Sarrassini. Animada pela DJ Camila Carlos e o saxofonista Eddy Félix, a celebração de fim de ano do Mulheres em Pauta contou com importantes parceiros, como Cometa Supermercados, M.Karrari, A Graciosa, D´Vinos, Socorro Trindade, Geórgia Brasil, Mirror, Fabi Vieira, Fátima Duarte, Rejane Monteiro, TopMídia, Karla Meireles, Jô de Paula, Líquido, Varandas Beach Hotel, Lia Albuquerque, Pousada Le Monte Cristo, Espaço Laser, D´Cris Biscoitos, Maria Bonita Artesanais, Baobarte, Nayara Fortaleza, Mabrouk e Salete em Sociedade. E com o cartão Clube Prime Mulheres em Pauta, as associadas obtém descontos especiais nesses parceiros.
0 notes
goalhofer · 1 year ago
Text
Top 10 AHL Goal Leaders: Week 4
10: Jonny Brodzinski, Hartford (6) 9: Félix Robert, Syracuse (6) 8: Logan Stankoven, Texas (6) 7: Lias Andersson, Laval (7) 6: Charles Simard-Hudon, Ontario (7) 5: Olle Lycksell, Lehigh Valley (8) 4: Nathan Walker, Springfield (8) 3: Riley Tufte, Colorado (9) 2: Jiří Kulich, Rochester (9) 1: Adam Gaudette, Springfield (9)
0 notes
nofatclips · 5 years ago
Video
youtube
Amor de promoção by Lia Sophia from the album Lia Sophia - Direção: Larissa Bezerra
6 notes · View notes
liberphilia · 2 years ago
Text
"Belo mundo, onde você está" por Sally Rooney
Tumblr media
Autora: Sally Rooney
Tradutora: Débora Landsberg
Editora: Companhia das Letras
352 páginas
O primeiro livro que li da Sally Rooney foi “Pessoas Normais”, me vi tão envolvida com a leitura que quando comecei a ler “Belo mundo, onde você está” as minhas expectativas eram altas. Talvez pela expectativa, atrelada à comparação que fiz involuntariamente com “Pessoas Normais”, que… bom, a verdade é que dessa vez o livro não me envolveu tanto quanto eu esperava.
No entanto, preciso ser justa, não é um livro ruim, pelo contrário. Para mim foi uma daquelas leituras que valeu a pena (tanto que não desisti no meio do caminho), mas que não me deixou tão empolgada e envolvida a ponto de garantir um espaço na minha lista de leituras memoráveis. 
Alice, Eileen, Simon e Félix são quatro personagens que por vias da vida se conectam de alguma forma. A narrativa não é surpreendente ou com grandes reviravoltas. Na verdade, a autora escreve mais sobre o cotidiano e os sentimentos humanos; sobre a rotina, as expectativas e relacionamentos que estão muito relacionadas à geração millennial. Com meus 31 anos, me senti bem representada pelos personagens.
Enquanto lia me peguei fazendo conexões e comparações com conversas que tive com os meus amigos, de situações que vivemos juntos ou separados, sentimentos e de ideias que compartilhamos. Por isso tenho que admitir, Rooney escreve sobre os millennials como ninguém! Lá no futuro, eu acredito, que os seus livros serão analisados levando em conta também a análise de toda uma geração.
Tumblr media Tumblr media
A amizade entre Alice e Eileen é o grande eixo da narrativa. Outros personagens como Simon e Félix orbitam em torno delas (com poucas pinceladas sobre as suas próprias vidas).
As duas amigas se conheceram na faculdade e mantêm a relação próxima, apesar de alguns momentos complicados que viveram juntas.
Alice é uma escritora que alcançou o sucesso rapidamente e que, após um colapso mental, decide se afastar de tudo e mudar-se para uma pequena cidade no litoral Irlandês. Toda a atenção que Alice recebe por conta do seu livro, as obrigações da carreira, lançamentos, eventos, etc.; a pegam de surpresa. Sem estrutura emocional para enfrentar essa nova realidade, Alice se vê em um redemoinho de emoções que prejudicam a sua saúde mental e relacionamentos. Para mim, Alice tem muito da própria Rooney.
Já Eileen vivem em Dublin e é editora de uma revista literária. A relação com a sua família, principalmente com a irmã, não é uma das mais fáceis. Constantemente ela se vê insegura sobre às suas escolhas e colocando em dúvida se é boa o suficiente. Eileen não vê nada de bom em si mesma, o que torna difícil as suas relações com as outras pessoas e a privam do amor e carinho.
Alice e Eileen estão passando por momentos bem diferentes em suas vidas, tanto profissionalmente quando emocionalmente, mas ainda assim mantêm a amizade através de emails bem profundos com questionamentos e reflexões sobre o cotidiano, o mundo, política, meio-ambiente, etc. 
Os capítulos com os emails foram os meus favoritos!
Tumblr media Tumblr media
Félix é um cara que Alice conheceu no Tinder. Depois de alguns encontros desastrosos os dois acabam criando um vínculo que posteriormente vira uma relação amorosa. Félix é um rapaz do interior que trabalha em uma distribuidora e que se sente inseguro com a profissão e a fama de Alice. E de longe, ele é o personagem que eu menos gostei. Essa insegurança, atrelada a zero maturidade emocional, levam Félix a ser bem babaca com a Alice. Ao mesmo tempo, ele é simples, sem grandes ambições e muito franco; exatamente o que a Alice busca para contrastar com a sua fama. A relação deles, no meu ponto de vista, não é das melhores, mas de alguma forma funciona.
Já Simon, o meu personagem favorito, vive uma amizade colorida com Eileen. Amigos desde a infância, Simon e Eileen passam por muita coisa juntos o que os torna um casal quase perfeito. Várias vezes eu torci pelos dois. No entanto, ambos possuem medo de dar um passo à diante. Mesmo sendo amigos e amantes, assumir uma relação é algo que gera medo e conflitos entre os dois. É aquele drama: se amam, mas de magoam.
“Belo mundo, onde você está” é um bom retratado das relações atuais, que são tão repletas de inseguranças, medo da intimidade, receio de ser vulnerável e que, exatamente pela cautela e temor do sofrimento, acabam encontrando as dores que tanto evitam.
Enquanto lia, fiquei pensando em como a intimidade é um tiro no escuro ou um salto no abismo. Você não sabe se atingirá o alvo ou se terá alguém lá embaixo para te amparar. Por isso mesmo é preciso coragem.
A geração de millennials ganhou a liberdade de escolha. Somos incentivados a estudar, a conhecer o mundo, trabalhar em qualquer lugar, casar ou não casar, ter ou não ter filhos, mudar de profissão, enfim, sermos o que quisermos ser! Inversamente, quanto mais liberdade ganhamos, mais nos fechamos. Presos em nossos próprios medos.
Nesse livro Rooney me mostrou que podemos viver ansiando pelo amor e ao mesmo tempo afastá-lo por meio dos nossos receios e falta de confiança no outro e em nós mesmos. Enquanto o mundo possibilita que sejamos corajosos e audaciosos, estamos cada mais vez mais cautelosos e temerosos.
A narrativa também mostra como nenhuma vida é perfeita. Que nem sempre as pessoas aparentemente bem-sucedidas são as mais felizes e bem resolvidas. Alice é famosa e rica, mas precisa ficar internada em uma clínica para tratar da sua saúde mental. Simon tem um bom emprego, é lindo e inteligente, mas é solitário e não leva uma vida tão perfeita quanto aparenta. Eileen foi a mais inteligente da sua turma e agora, se vê em um emprego mais ou menos, ganhando um salário abaixo da média e exercendo função que não utiliza todo o seu potencial. Félix parece descolado e bem resolvido, mas os seus traumas não o permitem criar conexões mais profundas com as pessoas, o que torna as suas relações superficiais e difíceis.
Rooney mostra que, com a maturidade podemos nos encontrar em um lugar de frustrações, de relacionamentos fracassados, expectativas desfeitas e erros acumulados… com tantas possibilidades, na real, nos tornamos adultos temerosos, isolados e depressivos. O bom é que o livro não acaba de uma forma triste. Há uma esperança em meio a tudo isso. De forma realista Rooney diz "não desista".
Em “Belo mundo, onde você está” dá para ver nitidamente o porquê de Sally Rooney ser uma das principais vozes da geração millennial. Com uma narrativa simples e sincera, a autora escreve sobre pessoas que estão lutando para sobreviver a si mesmas. Pessoas que anseiam encontrar um propósito em meio às crises; tanto as crises mundiais quanto as pessoais.
Alice, Eileen, Félix e Simon são cheios de defeitos, vulnerabilidades e inseguranças, mas, apesar das suas diferenças visíveis, no que tange a sentimentos, estão mais próximos do que parecem. São pessoas que buscam o perdão, o conforto, um propósito e conexão. De certa forma, não estamos todos na mesma?
Se interessou pelo livro?
Compre aqui
7 notes · View notes
germvity · 4 years ago
Text
hello! im germ and i own this multifandom blog.
im mainly a writer but i like drawing and editing things too ☺️
my reader is gender neutral unless stated otherwise.
blog name was: enavity
this blog will contain swearing! if that's something you don't like feel free to leave!
don't repost any of my stuff please
reblogs > likes (but idm!)
personal writing tag: #germvity writing
personal random talk tag: #germvity venting
don't use my personal tags pls and ty
<3
i do not tolerate: racism, pedoph!lia, death threats/r@pe threats/r@pe jokes (they were never funny and never will be) (will write dub-con but nothing else!), su!c!de baiting, threats of s*lf h*rm/sh baiting, homophobia/transphobia/anti-lgbt, abuse giving people shit for their religion, posting hate for a fandom i write in: i.e i write for slashers sometimes and ik people think we condone their actions even tho we don't + they're fictional soo chill.
i'm uncomfortable with some kinks such as:
feet, scat!!!, ageplay (fucking gross), snuff, heavy bondage, extreme bdsm, spanking/cropping, slave/owner (more maybe added idk)
(fandoms and stories below cut)
• ENA - joel g:
ena, moony
• DBD:
surv: feng min, yui kimura, jake park, elódie rakoto, quentin smith, felix richter, yun-jin lee, cheryl mason, leon s. kennedy, steve harrington (more may be added)
killer: danny johnson (ghostface), demogorgon (pls don't judge me 😭), michael myers (shape), sally smithson (nurse), anna (huntress), rin yamaoka (spirit aka best girl who deserved so much better), f.j.s.j (legion - seperate ownly), adiris (plague), caleb quinn (deathslinger), talbot grimes (blight), charlotte deshay (twins), ji-woon hak (trickster) (more may be added)
• CAMP CAMP:
max, nikki, neil, nerris, harrison, preston, sasha, erin, jasper (aged up only!), david, gwen, daniel
• GENSHIN IMPACT:
kaeya, amber, venti, albedo, diluc, childe, razor (more may be added)
(more may be added)
requests closed atm!
• FANTASTIC MR FOX:
(human versions/animal!reader only i don't do animal/human (ironic isn't it bc i write for demo-))
ash, kris, agnes (aged up), mr fox aka red bc he canonically doesn't have a first name (aka dilf 😩), stan weasel, felicity fox, franklin bean (please his voice is perfect)
• CREEPYPASTA(s):
jeff, ben, toby, tim/masky, brian/hoodie, helen/bloody painter, jane 😍, eyeless jack, laughing jack, isaac grossman, sally (PLATONICALLY), (more may be added)
• THE ARCANA:
asra, julian, portia, nadi 💜, muriel, lucio, valdemar, vulgora, volta, vlastomil, valerius
• MIRACULOUS LADYBUG:
adrien, chat noir, luka, nathaniel, chloe, alya, marinette, alix, félix, kagami
• THE WALTEN FILES:
brian stells, sophie walten (fem only), jack walten, felix kranken
• FNAF:
william afton (fnaf series), michael afton/schmidt (fnaf series), jeremy fitzgerald (fnaf series)
• FINAL FANTASY 7 REMAKE:
cloud strife <3, biggs, jessie, reno, leslie kyle <3
• BLACK OPS ZOMBIES:
edward richtofen, tank dempsey, nikolai belinski, takeo masaki, marlton johnson, abigail “misty” briarton, michael “finn” o’leary, albert “weasel” arlington, billy handsome, sal deluca, scarlett rhodes, bruno delacroix, diego necalli, stanton shaw
STORIES:
rises the moon // leon kennedy x reader
chapters:
1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 , 11 , 12 , 13 , 14 , 15
176 notes · View notes
users-kpop · 4 years ago
Text
para hoje! / today
chaeryeong (itzy)
felix (skz)
youra
yoongi + sunghoon (bts + enhypen)
jeno (nct)
chenle (nct)
lia (itzy)
integrantes do loona
mark (nct)
taehyung (bts)
beomgyu (txt)
sieun - short (stayc)
lisa (bp)
ryujin (itzy)
chaeryeong (itzy)
miso (dreamnote)
seokmin (svt)
yoonkook/ koogi (bts)
yiren (everglow)
félix (skz)
irene (rv)
izone (rv)
suga - short (bts)
para amanhã! (passível de alteração) / tomorrow (subject to change)
taeyong (nct)
momo - short (twice)
jhope - short (bts)
chaeryeong + felix - short/long (itzy + skz)
jimin - short (bts)
rosé - short (bp)
jaemin + jisung (nct)
james (trainee)
yeonjun + taehyun + hueningkai (txt)
3 notes · View notes
claudiosuenaga · 3 years ago
Text
Tumblr media
O Coronel da Reserva Edson Chicaroni Vieira esmiúça sua trajetória de lutas, de Aladino Félix a Jair Bolsonaro - parte 1 da entrevista
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Conheci o hoje Coronel da Reserva Edson Chicaroni Vieira, partícipe das ações do contatado e líder messiânico Aladino Félix (o Dino Kraspedon ou Sábado Dinotos) em 1968, revoluteado por uma série de eventos sincronísticos que em 1994 convergiram em um atípico 19 de dezembro. Havia marcado com antecedência para esse dia uma consulta aos recém liberados documentos do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), no Arquivo do Estado de São Paulo, então sediado na Rua Dona Antônia de Queirós, nº 183, num prédio da antiga Fábrica de Tapetes Santa Helena, erigido na década de 30 (a nova sede do Arquivo, sito à Rua Voluntários da Pátria, nº 596, zona norte, foi inaugurada em 22 de abril de 1997).
Tumblr media Tumblr media
O antigo prédio do Arquivo do Estado de São Paulo na Rua Dona Antônia de Queirós, na Consolação. Fotos de Cláudio Suenaga.
Cheguei pouco depois das 9 horas, no mesmo instante em que entrava um senhor idoso, que nunca vira antes pessoalmente, mas que reconheci de pronto pelos traços inconfundíveis das fotos de revistas e jornais da década de 70. Não havia dúvidas que se tratava do médico Max Berezovsky, um dos pioneiros da ufologia no Brasil e fundador da Associação de Pesquisas Exológicas (Apex). Apresentei-me relevando o quão honrado me sentia em conhecê-lo e imediatamente travamos conversa. Berezovsky contou-me que se dirigira para o Arquivo com o intuito de conferir o que constava contra ele e seu grupo, na época perseguidos pelo DOPS.
Lembrei-me de ter lido e ouvido qualquer comentário a respeito do envolvimento de Kraspedon ou Dinotos com os militares e resolvi conferir, solicitando a Alfredo Moreno Leitão, documentarista do Arquivo, que procurasse referências dos pseudônimos no fichário. Qual não foi minha surpresa quando, cerca de meia hora depois, ele retornou trazendo várias pastas, cada uma das quais contendo dezenas de páginas de processos e relatórios do DOPS relacionados a Aladino Félix!
Tumblr media
Edson Vieira e Alfredo Moreno Leitão. Foto de Cláudio Suenaga.
Não obstante, a surpresa maior estaria reservada para as 11h45, horário em que Berezovsky já havia partido para o seu consultório, no bairro da Lapa. Debruçado sobre os documentos, lia avidamente e fazia anotações nas fichas de registro. Na mesma mesa, bem à minha frente, sentou-se um senhor de meia idade, que me pareceu um daqueles ex-militantes políticos, igualmente interessado em rever seu nebuloso passado. Não demorou para que Leitão trouxesse a ele algumas pastas, ansiosamente aguardadas. Quase não acreditei quando constatei o nome escrito na capa de uma das pastas que inclinara à altura de meus olhos. Naqueles poucos momentos ali absorto, já havia retido na mente os nomes da maioria dos seguidores de Aladino. Para confirmar, pedi-lhe permissão para ver uma de suas fichas. Não me enganei, seu nome era mesmo Edson Chicaroni Vieira. Restava confirmar com o próprio se era quem estava pensando, ou apenas um homônimo. Perguntei se o nome Aladino Félix soava-lhe familiar. Estupefato, ouvi-o dizer: “Você está brincando, éramos praticamente irmãos!” Edson também não deixou de ficar assombrado ao ver que estava ali pesquisando justamente a história da qual tomara parte. Dali por diante, ao mesmo tempo em que consultava os documentos, não paramos mais de conversar.
Tumblr media
Edson Vieira e Cláudio Suenaga no Arquivo do Estado de São Paulo. Foto de Alfredo Moreno Leitão.
À medida que ia escutando-o, sentia que os acontecimentos passados ainda estavam vivos e presentes para Edson. Embora tenha conhecido outros militantes políticos que guardam fortes recordações, certamente em nenhum deles elas pesavam tanto. Edson não conseguira suplantá-las, e permanecia vivendo numa espécie de tempo contínuo, que anulava as chances de um rompimento. O mais impressionante foi notar que as ideias e os ideais de Aladino continuavam a influenciá-lo, não tão fortemente quanto na época das ações, mas de qualquer forma orientando sua maneira de viver e de pensar. Para cada questionamento, Edson possuía um arsenal de respostas, quase sempre preservando a legitimidade dos atos praticados. Defendeu enfaticamente que “se” tudo tivesse saído como o planejado, “o mundo estaria bem melhor, no seu verdadeiro rumo”. A vida de Edson fundiu-se espiritual e organicamente com a do movimento preconizado por Aladino, de tal modo que se tornou impossível uma desvinculação. Contudo, Edson rechaça que tenha havido um grupo de “seguidores” em torno de Aladino, bem como que este tenha constituído um movimento messiânico, afiançando que eram apenas “amigos” irmanados por ideários e interesses comuns.
Tumblr media Tumblr media
Edson Vieira consultando documentos do DOPS no Arquivo do Estado de São Paulo. Fotos de Cláudio Suenaga.
Tumblr media
Alfredo Leitão e Edson Vieira no Arquivo do Estado de São Paulo. Foto de Cláudio Suenaga.
Cabe assinalar que Edson não teve qualquer participação nos vários atentados a bomba cometidos pelos demais sectários de Aladino – que correspondiam a cerca da metade de todos os principais atentados políticos em São Paulo em 1968, entre eles a detonação de bombas no terminal do Oleoduto em Utinga, no edifício da Bolsa de Valores, no edifício do Fórum Distrital da Lapa, no QG do 2º Exército e defronte ao prédio do DOPS –, nem tampouco no assalto a agência do Banco Mercantil e Industrial de São Paulo, no distrito de Perus. Edson envolveu-se sim, como ele próprio admite, no roubo de armas armazenado no Quartel General da Força Pública, pelo qual, aliás, acabou expulso da corporação (que em 1970 se fundiria com a Guarda Civil, originando a denominação atual de Polícia Militar) e condenado sumariamente à prisão sem um julgamento justo pelo Regime Militar, paradoxalmente não por ser de esquerda, muito pelo contrário, mas de direita. Como consequência, sua carreira na Polícia foi interrompida e, para sobreviver, teve de aceitar subempregos. Ostracizado, amargou o descrédito de amigos e familiares.
Apesar dos pesares, Edson, nascido em Santos, no litoral sul paulista, em 22 de janeiro de 1944, jamais deixou de defender e difundir os mesmos valores e ideais pelos quais se sacrificou e continua, aos 75 anos, incansavelmente, em plena ativa, participando e tomando parte de manifestações e protestos no centro de São Paulo. Intransigente defensor do presidente Jair Messias Bolsonaro, a ponto de prontificar-se nas redes sociais a defender seu governo, de armas na mão, se preciso for, caso tentem derrubá-lo à força, reputa como “maravilhosa, mesmo com todos os percalços”, vicissitudes, acirramentos dos conflitos ideológicos e esgarçamentos do tecido social, a “real batalha” que viveu e tem vivido.
Tumblr media Tumblr media
Edson Vieira (de boné com a bandeira dos EUA) em dois momentos recentes de seu ativismo de direita na Avenida Paulista: em 26 de maio, domingo, nos protestos Pró-Jair Bolsonaro, e no dia 30 de junho, na Manifestação Pró-Sérgio Moro.
Sobre a emocionante, sincera e reveladora entrevista que realizei com ele e que se segue, espera que “o SENHOR DE TODAS AS COISAS faça com que nossa conversa sirva de LUME para o futuro, pois a História se repete”. Vamos então, sem delongas, a ela.
Continua nas partes 2 e 3.
3 notes · View notes
ericmie · 7 years ago
Text
ADIEU PAPA
Difficile de résumer la vie et l'histoire de Patrick Font. Il a tellement fait de choses : chansons, sketchs, pièces de théâtre, chroniques pour la radio... Tellement fait de métiers : comédien pour le cinéma ("Le roi des Cons" et "Paulette") et le théâtre, instituteur (à l'école publique puis dans ses propres écoles), chansonnier, animateur, formateur (c'est lui qui a lancé Jean-Jacques Péroni, l'un des auteurs actuel de Laurent Gerra), concepteur d'émissions de télé (notamment pour l'émission Le Luron du Dimanche de et avec Thierry Le Luron) et nègre-parolier (toujours pour Le Luron et pour d'autres comiques qui le pillent allègrement...).Il a même fait de la prison... c'est dire...
Mais Patrick Font a surtout inventé un style, un ton nouveau pour le café-théâtre et la chanson. Et ce, en même temps que Coluche et bien avant Renaud. Un ton mordant, provocateur, libertaire, proche de l¹esprit d' "Hara-Kiri" des années soixante mais sur la scène. Il a, par ce biais, influencé pas mal d’humoristes comme Christophe Alévèque, Didier Porte, Laurent Violet ou des chanteurs et des groupes comme les Wriggles, Lobo & Mie, Les Épis Noirs, Les Malpolis et Nicolas Bacchus. Tout en étant très dur avec ses contemporains, il est, aussi, l'auteur de plus d'une centaine de chansons tendres et poétiques proches en qualité d'un Brassens, d'une Anne Sylvestre ou d'un Félix Leclerc. Mais commençons par le début:
On peut dire que tout est grâce à sa maman. Puisqu'elle lui offre pour ses seize ans sa première guitare d'occasion. Le lendemain, il avait déjà écrit sa première chanson "L'Age bête" qui annonçait la couleur : "Si moi c'est l'âge bête, Bah, vous c'est l'âge con..."
Il passait ses journées d'ado à écouter ses maîtres en matière de chanson : Brassens (le détonateur de sa vocation), Roger Riffard, Guy Béart, Anne Sylvestre, Patachou, Marie-José Neuville, Pierre Destailles (le chansonnier auteur de "Tout ça parce qu'au bois d'Chaville qu'il reprendra plus tard) bref tous les bons auteurs des cabarets rive-gauche des années 50. Puis il essayait d'en faire autant sur sa guitare. Il remporta même un premier prix dans un concours opposant des chanteurs amateurs et organisé par la lessive OMO. Les radios crochets étant à la mode à la fin des années 50, il tentait sa chance à chaque fois. Sur l'un de ses plateaux il fit la connaissance de Jean Bertola (chanteur connu et reconnu à cette époque et grand ami de Brassens) qui l'encouragea sur cette voie en lui donnant quelques ficelles du métier. Mais comme il faut bien vivre et que la chanson ne nourrit pas encore son homme, Font devient instituteur en 1961. C'est une profession qu'il aime et qu'il défendra au cours de toute sa carrière. C'est en tant qu'instituteur qu¹il enregistra ses premiers disques : des chansons écrites pour les enfants et interprétées par lui et sa classe sur le label Déva. Mais c'est en juillet 1966 qu'il fit véritablement ses débuts de chansonnier en étant embauché au Caveau de la République pour trois chansons et 20 francs par soirée. C'est dans ce cabaret, véritable antre des chansonniers, qu'il fera son apprentissage de la scène et qu'il créera son style unique "toujours vulgaire, jamais grossier !...". Et cela tout en poursuivant parallèlement sa carrière d'instit' jusqu'en Février 1968, année où il traite un inspecteur de l'Éducation Nationale de "vieux con !".
Pendant les événements, Font court d'un cabaret à l'autre répandre ses bonnes paroles (Théâtre de Dix-Heures, L¹Échelle de Jacob, l'École Buissonnière, Chez ma cousine, le Caveau de la Bolée...). Il y rencontre Minou Drouet avec qui il chantera, se mariera puis divorcera. Il y rencontre, aussi, l'imitateur de droite Thierry Le Luron avec qui il se lia d'amitié et dont il deviendra le parolier attitré avant de céder sa place à Bernard Mabille à la fin des années 70.
Arrive enfin l'année 1970, année importante dans la vie de Font, celle de sa rencontre avec Philippe Val. C'est le Coup de foudre artistique. Val, en 70, c'est un gros pull en laine troué, une moustache à la Brassens, des cheveux longs mal coiffés et des chansons pessimistes et destructrices qu'il crache à la gueule du public avec une rage non dissimulée. Dès le début de leur rencontre ils ont envie de monter un spectacle ensemble. C'est ainsi qu'en Janvier 1973, au Théâtre de Dix-Heures, aura lieu la première du duo "Font & Val". Le public est coupé en deux : les anarcho-gauchistes abonnés à vie à "Charlie Hebdo" sont heureux, tous les autres sont radicalement contre. Mais la machine est lancée et personne ne peut l’arrêter, ni la presse critique ni la profession choquée. En cette même année 1973, Patrick Font montre sa bonne tête de rigolo à lunettes tous les dimanches à la télé dans Le Luron du Dimanche, sorte de "Petit rapporteur" avant l'heure. Line Renaud, invitée de l'émission, le remarque et l'apprécie. Elle aime surtout le Poète et lui offre la possibilité d'enregistrer son premier vrai disque dans les studios de son mari, Loulou Gasté. Le disque reçu le prix de l'Académie Charles Cros mais fut un échec commercial. Avec Val, il créait une troupe de café-théâtre et écrit quelques pièces qui deviendront des références dans le genre : "En ce temps-là les Gens mouraient" en 1973 et "Sainte-Jeanne du Larzac" en 1974. En Novembre 1974, après avoir squatté à La Pizza du Marais, la troupe s'installe au Vrai Chic Parisien, café-théâtre fondé par Coluche. Dans ce lieu mythique, se jouera "La Démocratie est avancée" troisième pièce de la troupe. En 1977 débutent les premières tournées Font & Val en province et sort leur premier disque : "L'autogestion". Grâce au soutien du Charlie Hebdo de l’époque et de quelques animateurs de France Inter (Bouteiller & José Artur), ils remportent un beau succès. Ensuite tout s'accélère, les spectacles comme les disques. Font & Val deviennent de plus en plus célèbres.
En mai 1977, il ouvre sa première école du spectacle dans un chalet en Haute-Savoie. C'est l'aventure de « La compagnie du Chalet » avec ses spectacles, son journal et ses disques. L'occasion pour Font de faire chanter ses chansons plus tendres par de jeunes gens talentueux et de les faire découvrir à un public surpris par tant de poésie. Entre 77 et 86, Font & Val vivent leurs heures de gloire. Il n'y a pas un festival de la chanson où on ne les voit pas, pas une année sans la sortie d'un nouveau disque et d’un nouveau spectacle. Charlie Hebdo leur consacre même une double page entièrement dessinée par l'ami Cabu, qui signera également la plupart de leurs pochettes de disques et affiches. En 1986, Font sort son cinquième disque solo "Patrick Font, 19 Chansons". Album qui deviendra vite culte auprès des amateurs de la bonne chanson française abonnés à "Paroles & Musiques" puis "Chorus". Entre 1986 et 1991, Font & Val vivent, comme la plupart des chanteurs des années 70, une petite période dans le creux de la vague. Leurs albums "Votez Sensuel" (unique disque de Font & Val entièrement réalisé dans un studio avec une face Val et une face Font) et "Bientôt l'Europe" se vendent peu.
En 1991, Laurent Ruquier et Jean-François Remonté recherchent des chroniqueurs pour animer une émission radiophonique et satirique de deux heures, en direct et en public, qui aura lieu tous les dimanches sur France Inter dès septembre. Ruquier, étant un grand fan du gugusse frisé à lunettes, fait appel à Patrick Font et c’est le début de l'aventure de "Rien à Cirer" qui va durer 5 ans et qui va relancer sa carrière et celle du duo. Il va choquer des centaines d'auditeurs et recevra des tas de lettres d'insultes à cause de petites formules du genre : "Jean Luc Lahaye, quand on entend ce qu¹il chante, on comprend les parents." ou "Sachant que la pine à de Gaulle mesurait 18cm en érection, pouvait-il traverser la Manche sans le secours de la marine anglaise ?". Mais si Font énerve les plus puritains d’entre nous, il sera, en partie, responsable du grand succès de l'émission. De son côté, et après avoir été l'un des piliers de "La Grosse Bertha", Philippe Val relance l'hebdomadaire "Charlie Hebdo" et en devient le rédacteur en chef. Un rôle qui va lui prendre plein de temps et permettre à Font d'en avoir plus pour ses projets personnels et d'ouvrir une deuxième école dans ses montagnes : L'Ecole Marie Pantalon. Font créait également un deuxième duo avec son grand ami Daniel Gros qui est, pour ceux qui ne le connaissent pas encore, un formidable comédien et un auteur subtil (Titres des spectacles de Font & Gros : "Walter et John" et "Actu Massacre"). Font refera un petit tour à la télé toujours pour "Rien à Cirer"... mais on le coupera souvent au montage et ça ne marchera pas.
Le Vendredi 16 Août 1996, je lis dans mon journal régional qui est "L'Est Républicain" : « Font a été arrêté, mis en examen et écroué sur plaintes de plusieurs familles pour des affaires de mœurs à l'encontre de filles mineures. L'animateur a admis avoir noué des relations avec des jeunes filles mineures, faits qui correspondent à deux chefs de mise en examen retenus à son encontre (attentats à la pudeur et attouchements sur mineures de moins de 15 ans par personne ayant autorité) mais a catégoriquement nié toute autre accusation. » Pendant ce temps, Val expliquait à la presse « je sais très peu de choses sur lui ». Il fera 4 ans de prison. Par la suite, il fera une thérapie. Le monstre qui vivait en lui, et qu'il a, malheureusement, laissé faire, dans un déni total de son humanité, était une partie qui lui avait été inoculée dans sa propre histoire d'enfant. Il ne s'est jamais victimisé.
A sa libération, il aura du mal à s’en remettre et ce n’est que timidement qu’il retournera sur scène. Heureusement pour lui, des potes humoristes du temps de « Rien à Cirer » mais aussi une toute nouvelle génération de chansonniers et d’humoristes, dont il est le père inspirateur, le poussent à remonter sur scène et a recréer des nouveaux sketchs, chansons et spectacles. D��abords au théâtre du Lucernaire puis au café-théâtre « Le Grenier » où il retrouve le chansonnier Thierry Rocher (l’ancien éditeur de ses deux derniers livres avant sa détention) avec qui il va fonder un nouveau duo qui se fera embaucher par le théâtre des chansonniers « Les deux ânes » à partir de 2007. C’est aussi à cette période qu’il commencera à écrire tout un répertoire de chansons pour la pétulante Évelyne Gallet.
En décembre 2005, il fonde « Les Auteurs Réunis », une association regroupant ses compagnons de scène. Les Auteurs Réunis sont à l'origine de l'hebdomadaire satirique « Le Coq des Bruyères » sur internet.  En 2010, avec Martial Paoli et Anthony Casanova, il sort un disque enregistré en public : « Si tu n'as rien à dire chante-le à la télé ! » dont la pochette est signé par le dessinateur Babouse.  
En 2015 il sortira un très émouvant dernier disque numérique, qui sera comme son chant du cygne, arrangé er dirigé de main de maître par le jeune chanteur Lucas Rocher : « L’Épouvantail et l'Hirondelle » (éd. Bacchanales Prod).
Le 06 Avril 2018, Font meurt à l’hôpital de Chambéry. Une ancienne élève de son école, devenue sa grande amie puis sa seule famille, l’a secondé, avec force et vigueur, pendant ses derniers mois de vie. C’est Priscilla. Et je pense fort à elle aujourd’hui et à tous ceux qui ont aimé cet éternel cancre et poète.
Je t’aimais « Papa » !...
Adieu « Papa » !...
Eric MIE
3 notes · View notes
layral · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Salo VII Harold Ambellan, Frédéric Arditi, Maria Arendt, Isabelle Audouard, Eugénie Bachelot Prévert, Clément Balcon, Solène Ballesta, Olivia Barani, Alain Barret & Nana des Bois, Caroline Bartal, Tamina Beausoleil, Anya Belyat Giunta, Nicolas Bernière, Anne Brenner, Louise Brodsky, Amélie Bucher, Yana Bystrova, Nancy Caramello Cyneye, Marcos Carrasquer, Michel Castaignet, Elsa Cha, Emilie Chaix, Dominique Chazy, Yidan Chen, Human Chuo, Anne Cindric, Maria Clark, Julien Comte-Gaz, Vincent Corpet & Olivier Chebab, Daphne Clairajhat, Julie Dalmon, Odonchimeg Davaadorj, Marielle Degioanni, Manon Delarue, Stéphane Desmaris, Guillaume Dimanche, Aurélie Dubois, Cornelia Eichhorn, Mina El Bakali, Sylvester Engbrox, Céline Excoffon, Jean-Charles Federico, Jean Félix, Anna Foka, Frédéric Fontenoy, Dominique Forest, Maike Freess, Madeleine Froment, Aurélie Galois, Iris Gallarotti, Justine Gasquet, Raziye Ghadimi, Fanny Gosse, Magali Goubert, Guacolda, Josef Hofer, Chloé Julien, Katia Kameneva, Ayako David Kawauchi, Michael Kerbiche, Vanina Langer, Raphaëlle Lavaud-Bonnard, Cendres Lavy, Sébastien Layral, Julien Legars, Frédéric Léglise, Lucas Levon, Carnif Low, Marine Luszpinski, Christine Maigne, Ingrid Maillard, Sandra Martagex, Marie Maurel de Maillé, Marine Médal, Sarah Navasse, Guillaume Millet, Zhang Mo, Vitaly Molka, Danaé Monseigny, Camille Moravia, Emilie Moutsis, Maho Nakamura, Julie Navarro, Rosalie Oakman, Cath Orain, Muriel Patarroni, Johanna Perret, Joël Person, Marianne Pradier, Sophia Proença, Charlotte Puertas, Han Qi, Jérôme Rappanello, Rita Renoir, Jeanne Rimbert, Bertrand Robert, Romuald&PJ, Elizabeth Saint-Jalmes, Sophie Sainrapt, Lisa Salamandra, Karine Salmieri, Cheyenne Schiavone, Lia Schilder, David Scrima, Alice Sfintesco, Misha Sydorenko, Natalie Svit-kona Eïfyran, Raphael Tachdjian, Nathalie Tacheau, Anne-Claire Thevenot, Maxime Touratier, Céline Tuloup, Anne Van Der Linden, Nadia Von Foutre, Luna Vaz, Anne-Sophie Viallon, Jojo Wang, Dominique Weill, Wenjue Zhang, Brankica Zilovic Commissaire : Laurent Quénéhen Focus Chine, commissaire invité : Baozhong Cui Yufeng Deng, He Dong, Zhangyang Li, Shifang Mei, Zhi Mo, Feihong Ou, Aijun Yu, An Yu, C (à Paris, France) https://www.instagram.com/p/Bwgrz25Dyf1/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=j1rlqph4ok6m
0 notes
goalhofer · 1 year ago
Text
Top 10 AHL Goal Leaders: Week 3
10: Félix Robert, Syracuse (5) 9: Sheldon Rempal, Henderson (5) 8: Logan Stankoven, Texas (5) 7: Joshua Roy, Laval (5) 6: Olle Lycksell, Lehigh Valley (6) 5: Riley Tufte, Colorado (6) 4: Jiří Kulich, Rochester (6) 3: Jonny Brodzinski, Hartford (6) 2: Lias Andersson, Laval (7) 1: Adam Gaudette, Springfield (9)
0 notes
Text
synchornization of the sense syllabus
Course Description:
Synchronizations of Senses (SOS), a seminar/workshop/studio/study group/conversation, is a complement to 4.356Cinematic MigrationsLinks to an external site.. This class invites in-depth examination of sense percepts, noting nuances, and articulating specificities. A generative focus is placed on the practices of varied practitioners­–film directors, artists, musicians, composers, architects, designers–whose writings relay a process of thinking and feeling integral to their forms of material production.
Using prompts suggesting varying contexts, such as The Film Sense, written by Sergei Eisenstein, and The Cinema Interval, written by Trinh T. Minh-Ha, in addition to other writings by Eisenstein and Minh-Ha and others, the intention of this course is to create a space for experimentation, exploratory discussion and productions via aesthetic inquiry into perceptions of all senses.
Testing various ways aesthetic forms and their shifts—historic and contemporary—have relations to still emerging contemporary subjectivities (felt emotion in a human body), in this workshop/seminar we will study productions created by participants, case studies of varied producers, and generate new work individually and/or collaboratively via diverse media explorations, which include reading, writing, drawing, and publishing, as well as photographic, cinematic, spatial, and audio operations productions.
The course contents will comprise screenings, listening assignments, and guest visits, in addition to readings, discussions, and presentations. An aim is conviviality, rigor, and engagement fueled by the willingness of the participants to share perceptions and projects. The SOS Documentation Project, produced by the previous participants, is an ongoing accretive node.
Course References: Filmmakers considered include Sergei Eisenstein, Luis Buñuel, Ousmane Sembene, Trinh T. Minh-ha, Lucrecia Martel, Jia Khangke, Andrei Tarkovsky, John Akomfrah, Jean-Luc Godard, Apichatpong Weerasethakul, Abderrahmane Sissako, Haile Gerima, and others. Selected Readings: This is a list of readings indicating what class participants may be able to choose from in relation to their interests. Eisenstein, Sergei. The Film Sense. Edited by Jay Leyda. New York: Harcourt, Brace, 1947. Eisenstein, Sergei, and Jay Leyda. Film Form: Essays in Film Theory. New York: Harcourt, Brace, 1969. Trinh, T. Minh-Ha. Cinema Interval. New York: Routledge, 1999. Trinh, T. Minh-Ha. Woman, Native, Other: Writing Postcoloniality and Feminism. Bloomington: Indiana University Press, 1989. Trinh, T. Minh-Ha. When the Moon Waxes Red: Representation, Gender, and Cultural Politics. New York: Routledge, 1991. Trinh, T. Minh-Ha. Lovecidal: Walking with the Disappeared. New York: Fordham University Press, 2016. Cha, Theresa Hak Kyung. Dictée. New York: Tanam Press, 1982.Cha, Theresa Hak Kyung. Dictee. 1St Calif. pbk. ed. Berkeley: University of California Press, 2001. Cha, Theresa Hak Kyung., ed. Apparatus, Cinematographic Apparatus: Selected Writings. New York: Tanam Press, 1980. Tarkovskiĭ, Andreĭ Arsenʹevich. Sculpting in Time: Reflections on the Cinema. 3Rd University of Texas Press ed. Austin: University of Texas Press, 1991. MacKenzie, Scott, ed. Film Manifestos and Global Cinema Cultures: a Critical Anthology. Berkeley: University of California Press, 2014. Anthes, Bill. Edgar Heap of Birds. Durham: Duke University Press, 2015. Rukeyser, Muriel. The Life of Poetry. New York: Current Books, 1949.Rukeyser, Muriel. The Life of Poetry. New York: Kraus Reprint, 1968. Silko, Leslie Marmon. Almanac of the Dead: a Novel. New York: Simon & Schuster, 1991.Silko, Leslie Marmon. Almanac of the Dead: a Novel. New York: Penguin Books, 1992. Pamuk, Orhan, and Erdağ M Göknar. My Name Is Red. 1St American ed. New York: Alfred A. Knopf, 2001. Pamuk, Orhan, and Maureen Freely. Other Colors: Essays and a Story. 1St U.S. ed. New York: Alfred A. Knopf, 2007. Buñuel, Luis, and Garrett White. An Unspeakable Betrayal: Selected Writings of Luis Buñuel. Berkeley: University of California Press, 2000. Classen, Constance, ed. The Book of Touch. Oxford: Berg, 2005. Classen, Constance. Worlds of Sense: Exploring the Senses in History and across Cultures. London: Routledge, 1993. Classen, Constance. The Color of Angels: Cosmology, Gender, and the Aesthetic Imagination. London: Routledge, 1998. Deleuze, Gilles, and Félix Guattari. What Is Philosophy?. New York: Columbia University Press, 1994. Deleuze, Gilles. Cinema. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1986.Deleuze, Gilles. L'Image-Mouvement. Paris: Éditions du Minuit, 1983.Deleuze, Gilles. L'Image-Temps. Paris: Éditions de Minuit, 1985. Bergson, Henri, Nancy Margaret Paul, and M. E Dowson. Matter and Memory. London: G. Allen & Unwin, 1962.Bergson, Henri, Nancy Margaret Paul, and M. E Dowson. Matter and Memory. New York: Doubleday, 1959.Bergson, Henri. Matter and Memory. New York: Zone Books, 1999.  Barad, Karen Michelle. Meeting the Universe Halfway: Quantum Physics and the Entanglement of Matter and Meaning. Durham: Duke University Press, 2007. Keeling, Kara. The Witch's Flight: the Cinematic, the Black Femme, and the Image of Common Sense. Durham: Duke University Press, 2007. Delany, Samuel R. About Writing: Seven Essays, Four Letters, and Five Interviews. Middletown, CT: Wesleyan University Press, 2005. Batchelor, David. Chromophobia. London: Reaktion Books, 2000. Arnheim, Rudolf. Visual Thinking. Berkeley: University of California Press, 1969. Thomas, Sheree R., ed. Dark Matter: a Century of Speculative Fiction from the African Diaspora. New York: Warner Books, 2000. Marcus, Greil., and Werner. Sollors, eds. A New Literary History of America. Cambridge, Mass.: Belknap Press of Harvard University Press, 2009. Albers, Josef. Interaction of Color. 50Th anniversary edition ; 4th edition. New Haven, [Connecticut]: Yale University Press, 2013. Liu, Cixin, and Ken Liu. The Three-Body Problem. First U. S. edition. New York: Tor Books, 2014. Condé, Maryse, and Richard Philcox. Of Morsels and Marvels. London: Seagull Books, 2020. Spivak, Gayatri Chakravorty. Readings. London: Seagull Books, 2014.  
The asteriks (***) indicate readings to be read during the initial weeks of the workshop/seminar, as these will allow us to begin discussions of a matrix of terms we’ll be working with–such as functives, percepts, and concepts–in order to share a basis for further probing.
***Moten, Fred. Stolen Life. Durham: Duke University Press, 2018.
‘Anassignment Letters’
***Deleuze, Gilles, and Félix Guattari. What Is Philosophy?. New York: Columbia University Press, 1994.‘Conclusion : From Chaos to the Brain’***Eisenstein, Sergei. The Film Sense. Edited by Jay Leyda. New York: Harcourt, Brace, 1947.chapter 2, ‘Synchronization of Senses’
***Wolf, Maryanne. Reader, Come Home: The Reading Brain in a Digital World. New York: HarperCollins,
***Ingold, Tim. “Bringing Things Back to Life: Creative Entanglements in a World of Materials.”
University of Aberdeen, 2010.
 Further References:
Spillers, Hortense J. Black, White, and in Color: Essays on American Literature and Culture. Chicago: University of Chicago Press, 2003.
Keller, Helen. The World I Live in. New York: The Century co., 1914.
Harris, Laura. Experiments in Exile: C.L.R. James, Hélio Oiticica, and the Aesthetic Sociality of Blackness. First edition. New York: Fordham University Press, 2018.
New Museum (New York, N.Y.). Trigger: Gender as a Tool and a Weapon. Edited by Johanna Burton and Natalie Bell. New York, NY: New Museum, 2017.
(exhibition catalogue)
Janevski, Ana, and Thomas J. Lax. Judson Dance Theater: the Work Is Never Done. New York, NY: Museum of Modern Art, New York, 2018.
(exhibition catalogue)
Bard College Center for Curatorial Studies. The Conditions of Being Art: Pat Hearn Gallery & American Fine Arts, Co. Edited by Jeannine Tang, Ann E. Butler, and Lia Gangitano. Annandale-on-Hudson, NY: Center for Curatorial Studies, Bard College, 2018.
(exhibition catalogue)
Hustvedt, Siri. Living, Thinking, Looking: Essays. New York: Picador, 2012.
Brinkema, Eugenie. The Forms of the Affects. Durham: Duke University Press, 2014.
Rancière, Jacques. Aisthesis: Scenes from the Aesthetic Regime of Art. London: Verso Books, 2013.
Rothenberg, Jerome, and Steven Clay, eds. A Book of the Book: Some Works & Projections about the Book & Writing. New York: Granary Books, 2000.
White, Hayden V. The Practical Past. Evanston, Illinois: Northwestern University Press, 2014.
Eagleton, Terry. The Ideology of the Aesthetic. Cambridge, MA, USA: Basil Blackwell, 1990.
Lupton, Ellen. Thinking with Type: a Critical Guide for Designers, Writers, Editors, & Students. 2Nd rev. and expanded ed. New York: Princeton Architectural Press, 2010.
Baer, Nicholas, Maggie Hennefeld, Laura Horak, and Gunnar Iversen, eds. Unwatchable. New Brunswick: Rutgers University Press, 2019.
Flusser, Vilém, and Nancy Ann Roth. Gestures. Minneapolis, MN: University of Minnesota Press, 2014.
Chute, Hillary L. Why Comics?: from Underground to Everywhere. First edition. New York, NY: Harper, an imprint of HarperCollinsPublishers, 2017.
Clark, Samanta and Samuel. Casa Moro. London: Ebury, 2004.
Caruth, Cathy. Unclaimed Experience: Trauma, Narrative, and History. Twentieth Anniversary edition. Baltimore, Maryland: Johns Hopkins University Press, 2016.
0 notes