#Lev S. Vigotski
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dialisonclebervitti · 1 month ago
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Certificado de participação do Congresso Internacional Freire e Vigotski: Educação Pública Emancipatória 
Certificado de participação do Congresso Internacional Freire e Vigotski: Educação Pública Emancipatória #blogdodcvitti ツ
Participei do Congresso Internacional Freire e Vigotski: por uma Educação Emancipatória que constituiu em um evento de caráter científico, direcionada para a comunidade acadêmica, professores dos diferentes níveis de ensino, estudantes de graduação e pós-graduação, movimentos sociais e sociedade civil, realizado nos dias 8 à 12 de dezembro de 2021. Para todos os fins, recebi um e-mail da…
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blogdodcvitti · 1 month ago
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Certificado de participação do Congresso Internacional Freire e Vigotski: Educação Pública Emancipatória 
Certificado de participação do Congresso Internacional Freire e Vigotski: Educação Pública Emancipatória #blogdodcvitti ツ
Participei do Congresso Internacional Freire e Vigotski: por uma Educação Emancipatória que constituiu em um evento de caráter científico, direcionada para a comunidade acadêmica, professores dos diferentes níveis de ensino, estudantes de graduação e pós-graduação, movimentos sociais e sociedade civil, realizado nos dias 8 à 12 de dezembro de 2021. Para todos os fins, recebi um e-mail da…
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dcvitti · 1 month ago
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Certificado de participação do Congresso Internacional Freire e Vigotski: Educação Pública Emancipatória 
Certificado de participação do Congresso Internacional Freire e Vigotski: Educação Pública Emancipatória #blogdodcvitti ツ
Participei do Congresso Internacional Freire e Vigotski: por uma Educação Emancipatória que constituiu em um evento de caráter científico, direcionada para a comunidade acadêmica, professores dos diferentes níveis de ensino, estudantes de graduação e pós-graduação, movimentos sociais e sociedade civil, realizado nos dias 8 à 12 de dezembro de 2021. Para todos os fins, recebi um e-mail da…
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pibiduergsartfeminist · 5 years ago
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PROJETO: construindo história: Corpo, linhas, mapas, arte e imaginação
Projeto PIBID - Construindo história: Corpo, linhas, mapas, arte e Imaginação
Escola na qual será desenvolvido o projeto : E.E.E.F. Dr. Jorge Guilherme Moojen
Nome da supervisora : Vânia Maria Stiehl da Rosa
Pibidianes : Felipe Davi Machado (Teatro), Fernanda Hilgert (Artes Visuais) e Kerolin Buss
(Artes Visuais)
Turma : 4º ano do Ensino Fundamental
Dia da semana : Quintas feiras. Horário: tarde Duração das oficinas: das 13:10 às 16:10
Introdução
Trabalhar com crianças das séries iniciais com histórias infantis a auto expressão das
crianças, possibilitando exercitar suas capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e
imaginações. Pensaremos através da Transdisciplinaridade dos cursos de Artes Visuais e
Teatro. Fernanda e Kerolin irão propor questões sobre desenhos e as perspectivas sobre o
que é um desenho e a questão das linhas de mapas que irá se complementar aos projetos
e Felipe trabalhará a contação de histórias usando o espaço físico da escola. Cabe a nós
resgatar o “faz de conta” no conteúdo teatral, visual e a imaginação e criatividade que serão
as ferramentas principais para trabalhar a expressividade cênica, como diz Ferreira : “teatro
é jogo, é troca entre humanos, entre espectadores e atores, entre atores que jogam,
encenam, brincam (seriamente) em cena. Tal como “brincam seriamente” as crianças em
seus momentos de faz de conta.” (FERREIRA,2012. p. 11) ou seja , oferecer-lhe
oportunidades para atuar efetivamente no mundo: opinar, criticar e sugerir, por meio de
atividades possíveis de serem utilizadas em sala de aula, tendo em vista explorar as
capacidades de relacionamento, espontaneidade, imaginação, observação e percepção e
assim desenvolver suas capacidades de expressão, imitar, criar, ensinar e imaginar; essas
são composições do teatro e das artes visuais. Para se obter a atenção dos alunes,
pensamos na prática educativa centrada em desenvolver a auto-expressão da criança que
contribuirá para sua formação. A criança deve ser em sua imaginação e habilidades. As
Artes Visuais e o Teatro como expressão e comunicação no meio social da criança.
Objetivos
- Entender a importância das histórias orais, escritas e desenhadas
- Vivenciar as Artes Visuais e o Teatro dentro e fora da sala de aula, através da
criação e contação de histórias.
- Desenvolver a auto expressão, favorecendo a atenção, observação, imaginação e
do ato criativo
- Criar um novo olhar para o espaço escolar.
- Destacar a importância do ouvir e do falar na hora da contação. Trabalhar a
imaginação e o ato criativo na transmissão oral e escrita de histórias e
desenvolvimento de projetos pessoais de desenho.
-
Metodologia/procedimentos
A metodologia será baseada na troca de ideias, respeitando as individualidades e
entendendo que a alfabetização estética é iniciada somente no ensino fundamental, sendo
que desde crianças bem pequenas, somos praticantes e apreciadores de alguma forma de
arte nas mais diversas esferas. Por ser um projeto transdisciplinar, perguntaremos o que
eles entendem sobre desenho, Teatro e as linguagens de expressão da Arte. Utilizar do
espaço da escola de forma diferente. Através da leitura da Lenda “O paraíso terrestre” de
Daniel Munduruku, instigaremos e criação de novas histórias e formas de contá-las. Esse
projeto será realizado em parceria transdisciplinar entre Artes Visuais e Teatro, então três
projetos se atravessarão em um. Contação e criação de histórias; Mapas e cartografias
pessoais; e a desmistificação do que é um desenho.
Cronograma/progressão das aulas
Encontro 1: 12/09 (quinta)
Apresentar a turma ao projeto. Apresentaremos a ideia de mapas como linhas de desenho e
territórios pessoais. De pé, em cima de um papel pardo, demarcaremos o nosso primeiro
território, traçando um mapa de afetos, imagens pessoais de desejos, pensados como
desenho e também coletado de imagens de revistas e escritas. Cada mapa deverá conter,
desenho, colagem e palavras. Assim também catalogando essa “imagens” e palavras, e
entendendo como eu conto o que foi feito, através da descrição e criação própria.
Ao final do encontro, falaremos um pouquinho da proposta e trocaremos algumas ideias
com os colegas.
Encontro 2: 19/09 (quinta)
Trabalhando a imagem do outro e a si próprio, linhas, bases de desenho, mapeamento e o
efêmero, faremos um exercício utilizando papel filme como base para o desenho. Na sala
de aula será estendido uma longa folha de papel filme. Os alunos em fila um de cada lado
do papel irão fazer o mapeamento do rosto do colega e ao finalizar “caracterizarão” as
imagens desenhadas de seus colegas criando uma nova personalidade. Um personagem.
Encontro 3: 26/09 (quinta)
No pátio, escolher um local onde podemos sentar em círculo. Contar a História do “Paraíso
Terrestre” através da história instigar a criação de novas histórias pensando no ambiente
onde estão inseridos e estudam, que outras histórias querem contar?.
Encontro 4: 03/09 (quinta )
Criação em conjunto de novas histórias e novos personagens. Dramatizar a história contada
sem fala, somente com o corpo. Trabalhar com mapas e territórios agora desses
personagens, identificar quem são, onde vivem...
Criando assim um novo Território, um novo espaço, com novas histórias.
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Referências:
8ª Bienal do Mercosul – ENSAIOS DE GEOPOÉTICA. Guia, 2011. MAPAS: Imagens da
Formação Territorial Brasileira. Rio de Janeiro: Fundação Emílio Odebrecht, 1993.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,
2001. Museu vivo: Edith Derdyk Direção: Cacá Vicalvi Produção: Sesc TV Ano: 2010
Disponível em https://youtu.be/SYP3gacfIM8
COELHO, Elke, e Villa Danillo. CARTOGRAFIAS COTIDIANAS. Londrina: UEL, 2011.
FERREIRA, Taís. Teatro e dança nos anos iniciais. Porto Alegre: Mediação, 2012.
MATOSO, Maria da Gloria Barbosa. Reflexão do mundo em que vivemos. Disponível em: .
Acesso em 22 jun. 2014.
PELE DA ARTE. O que é arte contemporânea? Disponível em:.. Acesso em 21 jun. 2014.
SOARES, Carmela, 1961 – Pedagogia do jogo teatral: uma poética do efêmero: o ensino do
teatro na escola pública. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, 2010.
VIGOTSKY, Lev S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. IN:
VIGOTSKY, Lev Seminovick, LURIA, Alexandrer R.; LEONTIEV, Alex N. Linguagem
,desenvolvimento e aprendizagem.(tradução de Maria da Penha Villalobos) São Paulo:
!cone, 1988,p. 103-117.
O paraíso terrestre
Há muito e muito tempo, a tribo da grande nação indígena Kaiapós habitava um mundo sem
céu. Por isso, não existia também sol, nem lua, nem estrelas, cometas, arco-íris, pássaros.
Aqueles habitantes se alimentavam apenas de mandioca e pequenos animais, mas nunca
tinham visto, por exemplo, um peixe, pois não havia rios por ali. Tampouco, comiam frutas,
pois não havia florestas, sequer arbustos e pequenas moitas. Era um mundo vazio. Um dia,
um jovem índio estava caçando quando avistou sua presa: um tatuzinho amedrontado.
Percebendo a presença do caçador, o animal fugiu, e quanto mais corria, mais o jovem
corria atrás. Sem entender, ele viu que o pequeno tatu crescia a cada passo, se tornando
um grande animal que, embora grande, continuava amedrontado. Cansado de correr e já
percebendo a proximidade do caçador, o grande tatu cavou rapidamente a terra seca e
escura abaixo deles, abrindo um grande buraco, no qual desapareceu. À beira da cova, o
índio ficou observando para se certificar que o animal fugiu mesmo. Não aguentando sua
curiosidade, decidiu descer pelo buraco e, com surpresa, percebeu que ao final do caminho,
havia um ponto luminoso. Sem sinal do tatu, resolveu seguir aquele ponto de luz. Por
muitos anos, aquele jovem índio se lembraria do que viu quando chegou ao final do túnel.
Viu aos poucos o ponto de luz se transformar em uma grande abertura e um novo mundo se
revelou: um mundo com um céu tão azul que os olhos acostumados com a escuridão
ardiam. Um Sol tão luminoso que o índio temeu se queimar por um instante. E, um lindo
arco-íris, cujas cores estavam nas penas de algumas aves e nas asas de borboletas que
enfeitavam o céu. Uma grande mata crescia nas margens de um grande rio, de onde
pulavam peixes de vários tamanhos e cores. Perto dele, alguns animais caminhavam sem
medo, como tartarugas, macacos, capivaras e preás. O jovem índio ficou admirando aquele
novo mundo e notou que o Sol se movia, fugia dele, até desaparecer. A tristeza tomou
conta do jovem, que pensou que tudo aquilo havia acabado com o Sol. Mas, seu
deslumbramento voltou assim que viu surgir no céu uma grande pedra branca, bem
redonda e brilhante. Era a Lua que surgia com mais um milhão de estrelas que piscavam, e
brilhavam, e iluminavam o céu e a terra. Algumas chegavam bem perto dele, como se
fossem pequenos insetos luminosos. Correndo mais rápido do que nunca, o índio voltou à
aldeia para contar sobre aquele novo mundo. O pajé, homem mais respeitado na tribo,
autorizou que todos seguissem aquele caminho aberto pelo tatu. Os índios foram, um a um,
descendo por uma longa corda até pisar no chão daquele que seria seu novo lar, o Mundo
Novo.
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depredando · 6 years ago
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"Emoções e Vivências em Vigotski", de Gisele Toassa (Papirus Editora, 2011, 288 pgs) - Faça o download gratuito do ebook
“Emoções e Vivências em Vigotski”, de Gisele Toassa (Papirus Editora, 2011, 288 pgs) – Faça o download gratuito do ebook
#Ebook >>> “Emoções e Vivências em Lev S. Vigotski“, de Gisele Toassa (Papirus Editora, 2011, 288 pgs) – Faça o download gratuito: https://bit.ly/2CLx09g.
Desde a década de 1950 as produções do bielorrusso Lev Semionovich Vigotski (1896-1934) vêm se tornando conhecidas no debate sobre pensamento, linguagem, desenvolvimento e aprendizagem escolar. Mais recentemente viu-se crescer também o…
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littlevikingtoy · 4 years ago
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El juego es una necesidad natural e innata en el ser humano y le acompaña en todas las etapas de su vida. Desde que nacemos, el juego está presente, desarrollando funciones y capacidades que ayudan a la persona en su crecimiento y proceso de aprendizaje. Y jugar es importante por tres razones: 1. Prepara a las criaturas para desarrollar sus actividades en la edad adulta. Ya lo decía Karl Groos (1902): “el gato jugando con el ovillo aprenderá a cazar ratones y el niño jugando con sus manos aprenderá a controlar su cuerpo”. Es decir, con el juego el niño aprende y lo aprendido lo pondrá en práctica en el futuro. 2. Forma parte de la inteligencia de l@s niñ@s. Es a través de la evolución del juego que los niños adquieren conocimientos. El juego es para el niño no sólo un entretenimiento, sino también un trabajo, ya que con él va adquiriendo conocimientos, mejorando sus capacidades y viviendo nuevas experiencias. Y sobre todo, el juego es un medio para que el niño se exprese libremente, fomenta su individualidad y personalidad y le ayuda a adquirir confianza e independencia. Para Jean Piaget (1956) el juego es una “lógica” que adopta diferentes formas a medida que la persona va creciendo. 3. Es una actividad social. Lev Semyónovich Vigotsky (1924) afirmaba que el juego surge como necesidad de contacto con los demás. Jugando, l@s niñ@s crean vínculos de unión con otr@s y gracias a su carácter social y cooperativo, consigue adquirir papeles o roles complementarios al suyo propio. Además, con las reglas del juego, el niño aprende a ganar y a perder. Y por encima de todo, el juego, con su carácter simbólico, contribuye a desarrollar su imaginación. Fuente: https://psikids. es/la-importancia-del-juego/ ✨❤️✨💜✨💚✨💙✨💛✨♥️✨ #juego #playandlearn #juguetesdecalidad #creativeplay #imaginacion #desarrolloevolutivo #rainbow #barcoviking #balancinviking #vamoscaminando #littlevikingtoy https://www.instagram.com/p/CCy0dovK_Rw/?igshid=gj42e4hcvg2p
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fullpoetrykitten · 4 years ago
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Lesson 3 (MET 4): The Zone of Proximal Development and Scaffolding
This homewoork is about the second Theory of Vigotsky:
I´m going to explain about my exposition of yesterday about Lev Vigotsky:
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First I talk about the GENERALITIES:
Now I talk about  2 points 
-  Maintains that children develop their learning through social interaction.
- Vygotsky defends the social origin of consciousness which he considers the fruit of our social relations.
To say a few things, Vygotsky agreed with Piaget's theory, but he changed some things from his Piaget theory, and well, here I am going to say what he talks about.
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In summary, Vygotsky follows Piaget´s line but introduces a key factor: the child not only interacts with objects, but also with concepts, that is, the child knows the object of the world through the meanings he shares with his environment Social.
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Learning and "zone of proximal development”:
Adults or more advanced peers play a role support, direction and organization of learning, such as step before he may be able to master those aspects.
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General Features:
I think that this part is very important:
- It arises in opposition to two fundamental ideas, such as positions on development and, on the other hand, biological positions on cultural and independent development.
GOALS AND OBJECTIVES:
- Educations promotes the sociocultural and cognitive developments of the students.
- Culture provide tools to modify their physical and social environment (one of great relevance is language).
MY OPINION:
My opinion about Vygotsky is that in some parts they are very good, as in others that I don´t like very much, he has his subjects from a very young age, I think that it is right that an expert helps a child up to a certain stage, but What is with him, what I don´t like very much is that the speech in general and in that part the children are super special, both emotionally and intellectually, and I think that part isn´t right.
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mgiacobe-blog · 6 years ago
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PIBID 01 de Maio 2019 Montenegro- RS, Brasil Projeto
Projeto
UERGS PIBID Universidade do Estado do Rio Grande do Sul Campus de Montenegro Artes visuais / Projeto linhas
- TITULO:_____________ Linha_____________
‐ AUTOR: Kerolin Buss, Marcelo Giacobe
- SUPERVISORA: Ágata Schervenski Tejada.
_ESCOLA: Estadual Cel. Álvaro de Moraes. Montenegro- RS, Brasil
Turmas em que realizarão o projeto:
6º ano
Dia da semana:
Sexta-feira
Turno: Manhã
- INTRODUÇÃO:
Crendo ser essencial o contado com a arte e, baseados nisso damos inicio ao nosso projeto.
Durante as observações, quando questionados e, ao responder que somos alunos do curso de licenciatura em artes visuais (AV) que é a formação de professores na área de artes visuais, acabava por surgir a mesma pergunta:
-Vocês sabem desenhar?
Em nossas conversas com os alunos notamos que a ideia que eles têm sobre o bom desenho é um desenho realista. Logo quem sabe desenhar é quem produz um desenho realista.
Mesmo após respondê-los, ainda assim os olhares eram de descontentamento por não compreenderem o que realmente se entende por Desenho, o que nos levou a produção de um projeto que possa proporcionar a eles uma nova perspectiva sobre o desenho.
Partindo da pergunta sobre o que é um bom desenho, começamos a construção deste projeto.
Que tem por intenção uma primeira experiência de troca de ideias com os alunos, desmistificando a ideia que esta construída de que o bom desenho é apenas o realista.
Proporcionando um novo olhar sobre a construção do que possa ser um desenho, realizando a produção de atividades com os alunos.
A possibilidade para que isso ocorra, é o fato de que ao perguntar a eles o que pode ser um bom desenho (arte) o retorno desta pergunta tem uma variante enorme e ao mesmo tempo reduzida ao próprio desenho.
JUSTIFICATIVA :
Temos o entendimento de que a única visão que eles têm a respeito das artes é resumida no que eles nos contaram. A arte é apenas o belo, que se aplica diretamente ao desenho que no seu entendimento segue padrões estéticos realistas.
OBJETIVOS:
Uma primeira experiência de troca de ideias com os alunos, desmistificando a ideia que esta construída de que o bom desenho é apenas o realista.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1º Apresentar uma nova perspectiva sobre o desenho.
2º A desconstrução do entendimento de que, a arte se limita apenas ao belo e compreensivo.
3º A produção de trabalhos a partir do que foi proposto.
7‐ PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (COMO?) 
Primeiro encontro:
Em nosso primeiro encontro faremos uma roda com os alunos iniciando um dialogo com eles sobre desenhos jogando perguntas como: O que vocês sabem sobre desenho, como pode ser um desenho, o que seria um bom desenho? Abrindo assim a oportunidade de que eles nos falem a respeito da sua construção sobre desenho.
Apresentaremos a eles imagens impressas da produção de David Cantu, Edith Derdyk, Mira Lou e mais artistas que trabalham a percepção simples do desenho através da linha e linha contínua.
Como proposta final para este primeiro encontro, os alunos deverão Pesquisar artistas cujo o trabalho se assemelham aos apresentados neste encontro, finalizando com o Pedido de que tragam para o nosso próximo encontro linhas de costura, barbantes, linhas de crochê dentre outros.
Segunda encontro:
Neste segundo encontro com base nos diálogos do encontro anterior e nas pesquisar realizadas por cada um, iremos propor o desenho simples com linhas contínuas utilizando os materiais solicitados:
Usando cola, linha e folha A4 produziremos uma série de trabalhos inspirados na pesquisa que cada aluno realizou.
Terceiro encontro:
Neste terceiro encontro a proposta é trabalhar com lápis grafiti o desenho continuo sobre a folha sem retirar o lápis do papel, relembrando a proposta anterior, com o referencial dos artistas apresentado a eles, e os de sua pesquisa, realizando assim mais uma série de trabalhos onde estaremos os auxiliando no que for necessário.
Quarto encontro:
Em nosso quarto encontro vamos finalizar os trabalhos e juntos falaremos sobre como foi esta experiência, se foi difícil, o que mais gostaram e o que menos gostaram etc. Uma troca de relatos.
8‐ CRONOGRAMA (QUANDO?) 
Iniciaremos este projeto dia três de Maio/2019.
Planejando ter quatro encontros, sendo eles:
03/05- A apresentação dos artistas que trabalham o desenho como linha simples através de imagens dos trabalhos destes artistas sendo eles: Edith Derdyk, Andrea Kollar, Mira Lou, Ennarova e David Cantu. Encerrando com a proposta de pesquisa de artistas que trabalhem o desenho com linhas.
10/05- A produção de trabalhos com base nos artistas apresentados e de suas pesquisas onde trabalharemos com linhas, barbantes, cordoes, cola, tesouras, folha A4.(experiência e experimentação de materiais)
17/05-Produção de desenhos de orgânicas com lápis sobre a folha, proposta: desenho continuo onde não se deve retirar o lápis da folha (experiência)
24/05- Finalização, apresentação dos trabalhos e Relatos.
(Encontros de 50 minutos de duração sempre as sextas-feiras, podendo estendê-los a mais encontros tudo dentro do que a agenda nos permitir.)
REFERÊNCIA
Edith Derdyk:         https://www.instagram.com/edithderdyk/
Andrea Kollar:        https://www.instagram.com/andrea_m_kollar/
Mira Lou:                 https://www.instagram.com/miraalou/
Ennarova:               https://www.instagram.com/ennarova/
David Cantu:           https://www.instagram.com/minimal.line.art/
VIGOTSKY, Lev S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. IN: VIGOTSKY,
Lev Seminovick, LURIA, Alexandrer R.; LEONTIEV, Alex N. Linguagem,desemvolvimento e
aprendizagem.(tradução de Maria da Penha Villalobos) São Paulo: !cone, 1988,p. 103-117.
MATOSO, Maria da Gloria Barbosa. Reflexão do mundo em que vivemos. Disponível em:
<http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/reflexao-do-mundo-em-que-vivemos>. Acesso em
22 jun. 2014.
PELE DA ARTE. O que é arte contemporânea? Disponível
em:.<http://peledarte.blogspot.com.br/2010/08/o-que-e-arte-contemporanea.html>. Acesso em 21 jun. 2014.
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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gifsdefisica · 4 years ago
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"A consciência se reflete na palavra como o sol em uma gota de água. A palavra está para a consciência como o pequeno mundo está para o grande mundo, como a célula viva está para o organismo, como o átomo para o cosmo. Ela é o pequeno mundo da consciência. A palavra consciente é o microcosmo da consciência humana." Lev Vygotsky VIGOTSKI, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem, São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 486. #materialismo #dialetica #vygotsky #consciencia #microcosmo #palavra #pensamento https://www.instagram.com/p/CE1ijttBqXc/?igshid=1j8yhmw8m2ev1
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dcvitti · 3 years ago
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Problemas da defectologia de Lev Semionovitch Vigotski
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Com organização, edição, tradução e revisão técnica de Zoia Prestes e Elizabeth Tunes, é parte da obra intitulada Problemi Defektologuii [Problemas da Defectologia], organizada por Tamara Mirrailovna Lifanova, publicado em 1995.
Os estudos relacionados à defectologia ocupam um lugar de destaque na obra de L. S. Vigotski. Seu interesse pelos estudos do desenvolvimento da criança normal e anormal esteve presente desde o início de sua atividade no campo da educação, em Gomel (Bielorrússia), para onde regressou depois de se formar em direito, filosofia e história, em Moscou. Vigotski preocupava-se em desvendar a essência interna da patologia, desde a gênese dos defeitos primários ao surgimento, no processo de desenvolvimento, de sintomas secundários e terciários e, levando em conta as ligações e relações interfuncionais que se formam, chegando ao entendimento das peculiaridades estruturais da totalidade da personalidade da criança anormal.
Assim, para as organizadoras deste livro, com a tradução dos sete textos que ora apresentam, procuram oferecer ao leitor brasileiro a oportunidade de iniciar ou aprofundar seus estudos na fantástica e desafiadora área da defectologia. Aqui, também, elas declaram o compromisso de continuar com a tradução dos demais capítulos que compõem o livro organizado por Lifanova.
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gifsdefisica · 4 years ago
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"A consciência se reflete na palavra como o sol em uma gota de água. A palavra está para a consciência como o pequeno mundo está para o grande mundo, como a célula viva está para o organismo, como o átomo para o cosmo. Ela é o pequeno mundo da consciência. A palavra consciente é o microcosmo da consciência humana." Lev Vygotsky VIGOTSKI, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem, São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 486. #materialismo #dialetica #Ciência #Educação #Pedagogia #Vigotski #palavra #consciencia https://www.instagram.com/p/CE1h-7Zh8Hr/?igshid=88nuvvjramc9
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mgiacobe-blog · 6 years ago
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Projeto
UERGS PIBID Universidade do Estado do Rio Grande do Sul Campus de Montenegro Artes visuais / Projeto DES(CONSTRUIR)   A DESCONSTRUÇÃO DO ROTULO DAS ARTES VISUAIS Montenegro – RS 2018  
1- TITULO     DES(CONSTRUIR)
2‐ AUTOR:
Marcelo Giacobe
Supervisora:
Ágata Schervenski Tejada.
Escola:
Estadual Cel. Álvaro de Moraes. Montenegro- RS, Brasil
Turmas em que realizarão o projeto:
3º ano
Dia da semana:
Sexta-feira
Horário: 14h40min as 17h00min
3‐ RESUMO  
Crendo ser essencial o contado com a Arte e, Baseado nisso,  Durante as observações, ... e sobre os questionamentos dos alunos sobre o que estávamos fazendo ali? Sempre ao responder que somos alunos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais , Mesmo após responder, ainda assim os olhares eram de descontentamentos por não compreender o que realmente se entende por Arte,  o que me levou a elaboração deste trabalho que visa o primeiro contato com as Artes especificamente sobre as Artes Visuais. (nossa área de Formação)
4‐ INTRODUÇÃO  
Crendo ser essencial o contado com a Arte e, Baseado nisso damos inicio ao nosso projeto de desconstrução do rotulo de Arte.
Durante as observações, fomos questionados pelos alunos sobre o que estávamos fazendo ali? Sempre ao responder que somos alunos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais (AV) que é a formação de professores na área de Artes Visuais, acabava por surgia a mesma pergunta:
-Vocês ensinam a desenhar e fazer quadros?
Mesmo após responde-los, ainda assim os olhares eram de descontentamento por não compreenderem  o que realmente se entende por Arte, o que nos levou ao questionar :
O que eles realmente entendem por artes? Trabalhando especificamente sobre artes Visuais. (Nossa área de Formação)
Partindo deste questionamento, começamos a construção deste projeto.
Que tem por intenção o primeiro contado com a Arte, mas tratando especificamente a desconstrução da arte como eles veem, sendo elas como: Arte Clássica onde se tem pinturas realista e, nomes Famosos. Ou algo que seja o mais próximo disso.
Algumas possibilidades para que isso ocorra, é o fato de que ao perguntar a eles o que pode ser arte o retorno desta pergunta tem uma variante enorme e ao mesmo tempo reduzida à própria Arte.
5‐ JUSTIFICATIVA 
Temos o entendimento de que a única visão que eles têm a respeito das artes é resumida no que eles nos contaram. A Arte é apenas o belo, o que tem lógica, o que esta na galeria o que custa caro, que é pintura emoldurada
6‐ OBJETIVOS: 
Uma primeira experiência de troca de ideias tanto de quem esta em formação do curso de Licenciatura quanto de quem ainda esta estudando para que um dia possa escolher sua careira a seguir  
‐ OBJETIVOS GERAIS 
‐ OBJETIVOS ESPECÍFICOS – 
1º Um primeiro contato com a Matéria de Artes, não sendo apenas desenhar e colorir.
2º A desconstrução do entendimento de que, a Arte se limita apenas ao belo e compreensivo.
3º A relação da Arte no dia-a-dia.
7‐ PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (COMO?) 
1-      Coletar informações sobre o que podemos entender por Arte traçando relações com o que vemos na escola e fora dela. Criando assim uma pequena lista que será uma referencia a ser trabalhada como modelo do que pode ser arte para futuros trabalhos.
2-      Tendo recorte de uma obra, sendo essa nossa base trabalharemos a construção e criação de um(a) nova imagem/desenho/arte etc. afim de uma mini exposição ao termino do projeto onde falaremos sobre o resultado da experiencia.
3-      Trabalhar em grupo para a construção de uma nova obra onde cada um contribui com uma parte para o resultado final. Seria basicamente estabelecer o entendimento do trabalho coletivo.
 8‐ CRONOGRAMA (QUANDO?) 
Tudo dentro do que a agenda nos permitir.    Tendo máximo três encontros, sendo eles encerados ate 07/12/2018
9‐ AVALIAÇÃO/ ANÁLISE DE DADOS 
Entregue ao termino do projeto   
  10‐ REFERÊNCIA
 Lev Vygotsky Nascido em 17 de novembro de 1869, na cidade de Orsha, interior da Rússia. Aos 18 anos, matriculou-se no curso de medicina em Moscou, mas acabou cursando a faculdade de direito.
Logo demonstrou gostar de teatro, literatura, poesia e filosofia, fundou um laboratório de psicologia na escola de professores de Gome!.
Graças a sua cultura enciclopédica, seu pensamento inovador e sua intensa atividade, produziu mais de 200 trabalhos científicos.
Em 1924 casou-se com Rosa Smekhova, com quem teve duas filhas,
Vigotsky ficou conhecido por sua teoria:
SOCIOINTERACIONISMO
Para ele o funcionamento psicológico estrutura-se a partir das relações sociais estabelecidas entre o individuo e o mundo exterior. Tais relações ocorrem dentro de um contexto histórico social, no qual a cultura desempenha um papel fundamental.
Vigotsky afirma que a relação dos indivíduos com o mundo não é direta, mas medida por sistemas simbólicos, em que a linguagem ocupa um papel central. O objetivo é de que o homem constitui-se como tal através de sua interações sociais, portanto, é visto como alguém que transforma e é transformado nas relações produzidas em uma determinada cultura.
PAPEL DO PROFESSOR
Vigotsky destaca o papel do adulto frente ao desenvolvimento infantil, cabendo-lhe proporcionar experiências diversificadas e enriquecedoras, a fim Fe que as crianças possam
fortalecer sua auto-estima e desenvolver suas capacidades. o trabalho de Vigotsky foi dedicado, principalmente, a compreender as funções psicológicas mais complexas e intimas da espécie humana, que se referem ao ego, superego e ao ld.
ENSINO E APRENDIZAGEM
Os estudos de Vigotsky sobre aprendizado decorrem da compreensão do homem como um ser
que se forma em contato com a sociedade
"Na ausência do outro, o homem não se constrói homem"
Para Vigotsky, a formação se dá numa relação dialética entre o sujeito e a sociedade a seu redor, ou seja, o homem modifica o ambiente e o ambiente modifica o homem. Nessa perspectiva, é o aprendizado que possibilita, movimenta e impulsiona o desenvolvimento.
Vigotsky viveu ate 11 de junho de 1934
Lev Vigotsky "Nós nos tornamos nós mesmos através dos outros."
 11‐ REFERÊNCIAS
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