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Leonardo Gandolfi, Robinson Crusoé e seus amigos.
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Colecção 32, #20 | COLÓQUIO-LETRAS Recensão de Leonardo Gandolfi ao livro DESVIO-ME DA BALA QUE CHEGA TODOS OS DIAS, de Rosa Oliveira (Janeiro, 2021). Artigo completo para ler na Revista Colóquio-Letras, n.º 211 /// Setembro-Dezembro de 2022 https://coloquio.gulbenkian.pt/cat/sirius.exe/do?bibrecord&id=PT.FCG.RCL.10880&org=I&orgp=211&fbclid=IwAR3xCz2d67tgjBwZ7qhrXug6mO_rMMtBy7zlFflVU4XzK8FXNwh5t-fs16c
https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/post/641559746581790720/colecção-32-20-desvio-me-da-bala-que-chega-todos
#recensão#imprensa#crítica / imprensa#leonardo gandolfi#Colecção 32#desvio-me da bala que chega todos os dias#Rosa Oliveira
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Uns encontram a luz na música outros nos livros já outros têm certeza que ela só brilha no coração
Uns encontram a luz no sexo outros na bebida já outros não encontram luz nenhuma e levam a vida no escuro
Daí vem alguém e diz que isso é meio sombrio mas não a luz que a gente não vê a gente acha que não faz falta
— Traduzindo David Berman (in Robinson Crusoé e Seus Amigos), Leonardo Gandolfi
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no final
No final, são bem poucas as palavras que de fato nos ferem, e bem poucas as que conseguem alegrar a nossa alma. E também são bem poucas as pessoas que tocam nosso coração, e ainda menos as que o tocam durante muito tempo. No final, são pouquíssimas as coisas que de fato interessam nesta vida: poder amar alguém, que alguém nos ame e não morrer depois dos nossos filhos.
Amalia Bautista [trad. Leonardo Gandolfi]
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Greta: Sobre o casamento da Filologia e de Gabriela Guimarães
vitaque cum gemitu fugit indignata sub umbras (Virgílio em Eneida, XI, 831).
Marciano Capella, no quinto século da era comum, nos deixou uma grande poesia alegórica sobre casamento entre a Filologia e Mercúrio (o Hermes romano). A metáfora dentro dos versos é que o imortal mensageiro divino, a comunicação entre pessoas e deuses, ama essa moça mortal, representação de todo o conhecimento humano. Eu, por outro lado, serei igualmente metafórico e mais pretensioso neste texto. A pretensão que somente a modernidade permite: elimino o deus da história e proponho um casamento homossexual. Declaro Gabriela e a Filologia casadas.
A primeira das noivas, além de uma cara amiga, é uma poetisa (poesia aqui admite o sentido mais lato de produção literária, isto é, inclui a prosa). Você pode ver mais escritos dela em Homerapoesia (ou no tumblr). Sempre achei essa brincadeira com o nome de Homero muito sagaz, já que só pode existir uma Safo. Aqui, porém, tratarei apenas de sua primeira publicação em livro, Greta (link para comprar o volume).
Mas antes de falar do livro de Gabriela, falo da outra noiva. A partir de vagas lembranças das minhas leituras filológicas, menciono dois conceitos importantes: desejo e fragmento. Um precisa do outro, pois somos impelidos a completar um quebra-cabeças incompleto ou, quando nos deparamos com alguma ruína, alguns escombros, imaginamos como teria sido aquela construção inteira. Nessa (mal)dita cultura ocidental, lacunas nos impelem a paixões.
E por falar em paixão, é sempre lícito comentar a etimologia da palavra filologia: phílos + lógos, isto é, a afeição pelo discurso. Se você achou que lógos era só conhecimento, recomendo que lembre da palavra diálogo. Então desejo, afeição, amor, amizade, qualquer palavra nesse campo semântico vincula-se à filologia e seu “poder”: preencher a falta pela evocação da presença.
GRETA, o resultado das núpcias
Assim, voltemos ao livro, publicado pela editora Urutau em agosto de 2020. A orelha de Leila de Aguiar Costa traz um belo texto sobre Gabriela e o livro, no entanto, eu não estaria escrevendo isto não fosse o prefácio Corpo fechado contra, por Leonardo Gandolfi. Não entenda errado, não é como se eu fosse só falar do prefácio do livro, seria algo meio tonto, mas ele é central para entender o meu ponto. Afinal, é nele em que a palavra filologia apareceu e gatilhou as ideias vindouras.
Visto que fui latinista nos últimos anos, a “deriva etimológica” de descriptio - “abrir o que está hermeticamente fechado” (p.11) - evidentemente me cativou, mas não só isso. A própria filologia é meu objeto de pesquisa atualmente. Daí, retomando e sobrepondo várias teses de Hamacher, a filologia se explica pela ausência, pelo que não foi dito e as constantes tentativas de explicar essa falta. Logo, é infinita. É a linguagem da linguagem, a interpretação de um código pelo código, metalinguagem à enésima potência, tornando-se, portanto, adequada à literatura.
Sobre a obra, ela está dividida em quatro seções (Cripta, Coro Phantasmagoria, Ao redor da mesa, Ariel a teus pés). Comentarei todas, mas demorarei na minha favorita, Coro Phantasmagoria. Aprofundemo-nos nessa gruta finalmente.
CRIPTA
Essa primeira seção conta com 6 poemas e dentre eles destaco o segundo, “A descriptio do espaço”, porque ele evoca uma magia repleta de experiência, nostalgia sensível por excelência. Diria eu que para os seres abjetos nascidos na metrópole, o diálogo é menos intenso, mas não impossível. As imagens lá postas: O misticismo que há na vida simples dos antepassados, lembranças infantis que subsistem em nós, netas e netos, ainda que hoje elas só possam ser acessadas por meio da memória. Também porque pude lê-lo antes de sua publicação de fato.
Encerrando, o último poema, “Como uma haste fixada nos chãos”, registra poeticamente a esperança da semana anterior de encontrar milhares de pessoas unidas contra uma única seguida da dor e da amargura que viria no dia 27 de outubro de 2018 - o dia em que foi consumada a calamidade civilizatória e social que o Brasil viria a entrar. Dia 28, recordo-me de um dia cinza, muito cinza, em que era quase impossível pensar em contra-atacar, seguíamos apenas cantarolando que a espada que luta contra o mal morre com a lâmina cega.
CORO PHANTASMAGORIA
Os primeiros poemas dessa parte já explicitam a relação com a escrita, que é um possível registro da passagem efêmera da existência. Aqui fica demonstrada a filologia que mencionei acima.
Antes, porém, destaco ser a palavra fantasma relativamente próxima à fantasia. O sufixo grego [-ma] carrega sentido de produto, parte de algo maior. Assim sendo, nossa relação com fantasmas é resultado de nossa fantasia, que, também em grego, pode significar aparição, manifestação.
Seguindo, o trabalho do filólogo pode ser explicado, grosso modo, nessa lida com quem já morreu e a interpretação do que o agora morto disse antes de morrer, tornar manifesto e aparente seu discurso. Apropriando-me dos versos de Gabriela, diria que o filólogo é:
“O porta voz de um fantasma publica o próprio corpo pulsão da escrita da morte” (2020, p. 27)
Embora eu saiba que aqui, a persona poética claramente se refere ao trabalho de poeta. Contudo, ouso aproximar ambas as coisas, filologia e poesia, já que elas realizam tarefas discursivas e imaginativas, isto é, por meio das letras, criar imagens que aproximam seu interlocutor de um significado anterior, invocar pela evocação. Não consigo descrever algo mais poético do que a filologia.
Adiante, mais um poema que falará do caráter fragmentário - ou ausente - do discurso:
“A primeira vez que vi um papiro estava vazio. É fatal não reconhecer, não espere que alguém venha aqui e te abrace” (p. 29)
Por pouco, esse não é o meu favorito. O poder existente nesse último verso é sublime. Não arrisco em compartilhar inteiramente a minha interpretação, posso me expor demais, mas fazer com que a existência e a vida sejam vazias pela falta de outrem é um desperdício, por isso temos que contribuir nesse mundo da melhor maneira possível, para que não seja em vão e, quando fantasmas nos tornarmos, que nossos discursos continuem inspirando.
Segue então meu favorito, “Tentava dizer joana d’arc”. Cada palavra ali, cada verso, por mais objetivo que fosse, senti que falava comigo, sujeito; os versos finais (p. 31): “ele acabará, o mundo acabará. / a sua cartografia, essa relíquia entregue aos sóis / e aos invernos, não servirá de nada”.
Além disso, em I (daí começa a sequência numerada) os versos “Séc VII / se estabelece a medida tempo”, me fizeram pensar se coincidência existe, porque o texto que traduzo é exatamente sobre o tempo em uma obra do século VII. A ciência do cômputo já existia há muito tempo na história humana, mas realmente nesse século houve vários trabalhos sobre o tema, mas não vem ao caso.
A ilusão e o jogo em II são dignos de nota também: palavras despertam imagens, no espaço em branco da folha, você insere o que ali foi descrito. Em diante, as imagens começam a ficar mais férteis e os textos mais curtos, por exemplo uma “Narrativa Épica” (p. 36) de duas palavras.
Um coro de fantasmas e a poesia para morte arrematam em XI e XII, respectivamente, pergunta e resposta sobre amar. A conjuração de memórias que tão poucas palavras trazem são senão mais uma vez reflexo de nosso desejo por um lado e do alheio fragmento por outro. Finalmente, na conclusão dessa poderosa seção, um brinde ao grupo de poetisas de Gabriela, ou melhor, seus restos mortais:
“Já amamos a morte, aos ossos de sylvia plath aos cabelos de ana cristina césar” (p. 44).
AO REDOR DA MESA
Há poucas coisas tão universais quanto o é o existencialismo, por isso “entre o ser e o nada, você” (p. 53) é um verso para quem já se deparou com o vazio do existir. Contudo, sei que há coisas inimagináveis, não-poderosas ou não-objetos-de-desejo, para mim nessa seção. A aura feminina de Greta é patente a começar pelo título, mas igualmente com as ilustrações (comento a seguir). Ainda, o próprio vazio ou vacuidade é uma característica essencialmente feminina, segundo aprendi num curso de filosofia chinesa. A masculinidade, pelo contrário, possui a posse, completamente antinaturais somos então nós homens que preenchemos violentamente a ausência. Além disso, mencionando o “o Eu poético viril”, há algo consistentemente presente na poética de Gabriela: a readequação de fragmentos, logo uma ressignificação, evidenciando que uma mesma sintaxe pode ser reinterpretada em outros contextos, como se vê com “não espere que alguém venha aqui e te abrace”, já mencionado antes.
Breve interlúdio: em um dos registros mais antigos da língua italiana, em sua transformação a partir do chamado “latim vulgar”, o chamado L'indovinello veronese, dizia ser o escritor alguém que ara e semeia o prado branco (um papiro vazio) com sementes pretas (as letras). Isso nos leva às ilustrações, de Gabriel Mendes, um caro amigo.
Sobre elas, os traços sutis-mas-fortes endossam e reforçam o caráter de pouca presença. Em fundo preto com linhas brancas (como se imagem e texto fossem opostos complementares), figuras femininas surgem: uma garota tendo seu cabelo trançado, depois outra (?) com uma trança mais longa e levitando, corações etc. A minha ilustração favorita é a que abre a seção Ariel a teus pés, Joana D’Arc na fogueira. A forma dos traços é semelhante a outra ilustração contida nas primeiras folhas (ver acima), aludindo a uma vulva.
ARIEL A TEUS PÉS
Sylvia Plath e Ana Cristina César unidas por meio do título dessa última leva de poemas. Encerrando o livro, minha predileção pelo último poema “Livro: o desaparecimento da mulher que digita” se faz por dois motivos: o primeiro deles é pelo finale ideal ao tema principal da obra, a ausência que traz o mistério inebriante, nesse caso pela “morte do autor”. Também, o mistério como representado na releitura de "América Invertida” (1943), de Joaquín Torres García, a qual propunha que nosso norte deve ser o sul. Essa suposta inversão curiosa também aparece nos versos “cabelos enraizados no céu”. O segundo motivo está no verso final “No brasil não tem montanha”.
FIM
Afirmações certeiras como essa deveriam nos contentar ao invés de buscar significados mais profundos em fragmentos, em hagiografias, em enigmas etc. Todavia, não fosse isso, não teríamos poesia, nem filologia, consequentemente, não haveria Greta para entrar.
Finalmente, Greta é uma ótima leitura para quem é entusiasta do verso e da prosa poética, mas não só, não só. E, Gabriela, como de praxe, diz muito em muito pouco. No primeiro aniversário do livro, essa foi minha tentativa de ampliá-lo mas não encerrá-lo, pois é impossível - já dissemos: o amor pelas palavras é infinito. Também essa singela contribuição é feita sabendo que logo mais virão não só outros comentários, ensaios e resenhas sobre Greta, bem como muitos novos trabalhos de Gabriela, tornando meu discurso obsoleto e fantasmagórico.
Post Scriptum 1: Não contribui no crowdfunding para a versão assinada pela autora, pois tinha a esperança que conseguiríamos nos encontrar presencialmente na UNIFESP antes do meu fim de graduação… Triste engano, havia um genocídio em curso.
P.S.2: Mais uma vez, como lhe escrevi no correio elegante em junho de 2019: sucesso em suas poesias!
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Pioneer
Ricardo Morandi (Rome, 1902-1989)
Morandi was an Italian civil engineer best known for his interesting use of reinforced concrete. Unfortunately, today 14th, August, one of his most known infrastructures, the Morandi Bridge in Genoa, collapsed. Terrible news.
It’s time to remember and seriouly think about what happens when we find a lack of maintainance on infrastructures and buildings.. hard work we have to advice our clients and neighboors the importance of maintenance of our homes and on a large scale, our cities.
You must know the hole legacy of Morandi’s works as engineer :
Opere e progetti 1931 - Villino in viale Vaticano, Roma 1932 - Cinematografo Odescalchi, (poi Majestic), Roma (con V. Marchi) 1932 - Autorimessa Piccini, via delle Fornaci, Roma 1934 - Chiesa di Santa Barbara, Colleferro 1933/34 - Cinema Augustus, Corso Vittorio, Roma (con A. Lombardini) 1935 - Cementificio a Colleferro, Roma 1935/39 - Cinema-teatro Giulio Cesare con soprastante edificio, viale Giulio Cesare, Roma 1938 - Cinema-Teatro Quattro Fontane, in via Quattro Fontane, Roma (intervento di restauro) 1941/49 - Palazzina in via delle Terme Daciane, Roma 1945 - Ponte San Giorgio sul fiume Liri, Frosinone 1946 - Cinematografo Astoria in via Stoppani, Roma 1947 - Cinematografo Alcyone, via Lago di Lesina, Roma (con G. Gandolfi) 1947/48 - Cinematografo Bologna, via Stamira a Roma 1948 - Centrale termoelettrica S.R.E. a San Paolo, Roma 1949 - Ponte a travata sull'Elsa, Canneto 1949/50 - Ponte detto del “Grillo” sul Tevere, Roma 1950 - Palazzina in via Martelli, Roma 1950 - Auditorium dell'Accademia Musicale di Santa Cecilia, Via Flaminia, Roma (con C. Carrara, P. Baruffi, progetto); 1950/54 - Stabilimento per la produzione delle fibre sintetiche al Castellaccio, presso Anagni, Frosinone 1950/51 - Fabbrica di fiammiferi a Zaule, Trieste 1951/52 - Centrale termoelettrica a Civitavecchia, Roma (con l'Ufficio Tecnico dell'Impresa Mantelli di Genova,) 1952 - Ponte di Giunture sul Liri, Sant'Apollinare, Frosinone 1952 - Ponte sull'Arno tra Empoli e Spicchio di Vinci, inaugurato nel 1954 1952/54 - Ponte Morandi, passerella pedonale sul torrente Lussia nella valle dell'Edron, a Vagli di Sotto in Alta Garfagnana, Lucca 1953 - Ponte sul Liri a Sora, Frosinone 1953 - Autorimessa a Firenze 1953/55 - Rafforzamento statico di un'ala dell'arena di Verona 1953/54 - Ponte sullo Storms River, Elizabethville, Sudafrica 1953/55 - Cementificio a Scafa San Valentino, Pescara 1954 - Ponte “Gornalunga”, Enna 1954 - Ponte sul Cerami, Galliano Castelferrato, Enna 1954 - Centrale termoelettrica S.R.E. (Società Romana Elettricità), Fiumicino, Roma 1954/56 - Ponte Amerigo Vespucci sul fiume Arno, Firenze (con G. e P. Gori, F. Nerli) 1954/57 - Cinema teatro Maestoso con soprastante edificio per abitazioni, via Appia Nuova, Roma 1954/58 - Centrale termoelettrica Santa Barbara, Cavriglia, Arezzo 1955/57 - Centro studi e stabilimenti Bombrini,Parodi-Delfino a Colleferro, Roma 1956/57 - Mercato coperto “Metronio”, via Magna Grecia, Roma 1957 - Cementificio Calci e Cementi a Savignano sul Panaro, Modena 1957 - Ponte sul canale navigabile di Fiumicino sulla strada Ostia- Fiumicino, Roma 1957 - Ponte sul Sambro per l'Autostrada Firenze-Bologna 1957 - Ponte “General Rafael Urdaneta” sulla laguna di Maracaibo, Venezuela 1957 - Viadotto sul Setta presso “La Quercia”, Bologna, per l'Autostrada Firenze-Bologna 1957/60 - Terminal dell'Aeroporto Internazionale Leonardo da Vinci, Fiumicino, Roma (con A. Luccichenti, V. Monaco, A. Zavitteri, realizzato) 1957/62 - Centrale elettronucleare Garigliano, Minturno, Latina 1958/59 - Quinto padiglione della Torino Esposizioni al Parco del Valentino, Torino 1958/60 - Cavalcavia della via Olimpica su Corso di Francia, Roma 1958/61 - Viadotto sul Fiumarella, Catanzaro 1959 - Palazzo del lavoro, Torino (con G. Gambetti, A. Origlia D'Isola, progetto) 1959/60 - Salone dell'Automobile, Torino 1959/62 - Palazzo degli Uffici Comunali di Carrara 1959/64 - Centrale termoelettrica Selt Valdarno, Marzotto, Livorno 1960 - Ponte sul Columbia River, Canada (con Choukalos, Woodburn e Mckenzie Ldt) 1960/61 - Sollevamento dei templi egizi di Abu Simbel nell'Alto Egitto (con G. Colonnetti, P. Gazzola, progetto) 1960/62 - Ponte “G. Capograssi”, Sulmona, L'Aquila, 1960/64 - Viadotto sul torrente Polcevera e sul parco ferroviario a Genova, autostrada Genova-Savona 1960/65 - Centrale termoelettrica “Marzocco”, Livorno 1961 - Aviorimessa DC8 e officine Alitalia nell'Aeroporto Leonardo da Vinci a Fiumicino, Roma (con A. Luccichenti, V. Monaco, A. Zavitteri) 1961 - Monorotaia Alweg per l'Esposizione Italia ‘61 a Torino 1961/62 - Centrale termoelettrica Torre Valdaliga, Civitavecchia, Roma (con M. Magistrelli) 1962 - Ponte a Göteborg, Svezia 1962/63 - Cementificio Calci e Cementi di Segni a Colleferro, Roma 1962/64 - Ponte sul Lago di Paola, Sabaudia, Latina 1963/67 - Albergo-ristorante “Alfonso al Faro”, a San Felice Circeo, Latina (con E. Moretti) 1963/67 - Viadotto sull'ansa del Tevere nel tratto di Autostrada Roma-Aeroporto di Fiumicino presso la Magliana, Roma, 1964 - Autorimessa Zeppieri a Frosinone 1964/67 - Centrale termoelettrica detta del Bastardo, Foligno, Perugia 1964/68 - Ponti sul rio Guayas presso Guayaquil, Ecuador 1965/66 - Viadotto sul Favazzina presso Scilla, Reggio Calabria, per l'autostrada Salerno-Reggio Calabria
Viadotto di Wadi el Kuf presso Beida, Libia 1965/71 - Ponte sul Wadi al-Kuf presso Beida, Libia (con A. Rinelli, A. U. Manella, O. Scrosky) 1965/74 - Consolidamento della Torre pendente di Pisa (progetto) 1966 - Villa a Salto di Fondi, Latina (con Elena Moretti) 1966/67 - Vasche navali in via Vallerano, Roma 1966/68 - Viadotto Scirò per l'Autostrada Salerno-Reggio Calabria 1967/70 - Studi per l'asse attrezzato a Roma (con V. Delleani, M. Fiorentino, F. e L. Passarelli, L. Quaroni, B. Zevi, - Studio Asse - progetto) 1967 - Viadotto sul Lontrano dell'Autostrada Salerno-Reggio Calabria 1968 - Ponte sul Salso a Licata, Agrigento 1969/73 - Centro Commerciale “La Piramide” ad Abidjan, Costa d'Avorio (con R. Olivieri) 1969/70 - Fiumicino, Roma 1969/70 - Centro di manutenzione per aerei Boeing 747 dell'Alitalia nell'Aeroporto Leonardo da Vinci 1969 - Ponte sul Rio Guayas a Guayaquil, Ecuador 1969 - Palazzo dello Sport a Milano (con Prof. Arch. Dagoberto Ortensi, Dott. Ing. Vottorio Mosco, Dott. Ing.Sergio Musmeci, Dott. Ing. Italo Stegher; progetto) 1970 - Viadotto Akragas, vicino alla Valle dei Templi ad Agrigento 1970 - Ponte sul Rio Magdalena a Barranquilla - Colombia 1970/78 - Terminal dell'aeroporto “Fontana Rossa” a Catania 1970/72 - Viadotto sulla Costa Viola presso Scilla sull'autostrada Salerno-Reggio Calabria 1971/1989 - Studi e proposte per il Ponte sullo Stretto di Messina (progetti) 1971 - Studio per un ponte sul Corno D'Oro Istanbul Turchia (progetto) 1971 - Centro elettronico per elaborazione dati dell'Alitalia alla Magliana, Roma 1971 - Ponte a Taranto sul Mar Piccolo 1971/74 - Viadotto Carpineto per la superstrada Basentana presso Vietri, Potenza 1973/76 - Viadotto San Francesco per la strada Garganica, Foggia 1973/77 - Ponte Costanzo sull'Irminio presso Ragusa per la Strada statale 115 Sud Occidentale Sicula (con A. Petruzzi) 1973/78 - Rampe di collegamento fra le autostrade esterne e il porto di Napoli (con L Tocchetti, A. Polese, R. Di Martino) 1975/88 - Hotel Ergife, via Aurelia, Roma (con B.M. Cesarano) 1976/77 - Sede centrale della Società F.A.T.A., Pianezza, Torino (con O. Nyemeyer, M. Gennari) 1977 - Edifici di edilizia economica e popolare a Corviale, Roma (con M. Fiorentino e altri) 1979/80 - Ponte sul vallone Cardinale, Siracusa 1979/80 - Grandi serbatoi idrici in Nigeria 1979/83 - Serbatoio idrico a Valenzano - Bari 1981/84 - Aviorimessa per la manutenzione degli aerei nell'Aeroporto Internazionale Leonardo da Vinci a Fiumicino, Roma (con Studio Trella, L. Nusiner, C. Presenti) 1983 - Ponte di Cortes, Madrid - Spagna 1983/85 - Chiesa di S. Maria Madre del Redentore a Tor Bella Monaca, Roma (con P. Spadolini) 1984 - Viadotto Stronetta per l'Autostrada dei Trafori, tratto Carpugnino-Feriolo, Stresa 1984/89 - Santuario della Madonna delle Lacrime, Siracusa, (con P. Parat, M. Andrult) (da progetto del 1957) 1986/88 - Viadotto Rotaro nei pressi di Lauria, Potenza 1988 - Autorimessa in via delle Vigne Nuove, Roma 1989 - Chiesa nel centro direzionale di Napoli (con P. e G. Spadolini, B. Piscione, R. Sparcio)
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#ricardo morandi#infrastructures#ponte morandi#miguel aguiló#engineering design#precast concrete#caring#cities#arquigraph#renovation#bridges#structural analysis#maintenance
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Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.
João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
- - Carlos Drummond.
VIRILHA
João que era Teresa que era Raimundo
que era Maria que era Joaquim que era Lili
que não era ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa foi para as estatísticas,
Raimundo morreu de pancada, Maria ficou para a fila,
Joaquim suicidou-se e Lili ainda é chamada de
J. Pinto Fernandes como toda essa gente que não entra na
História.
- - Maria Isabel Iorio.
QUADRILHA IRRITADA
https://www.youtube.com/watch?v=4-cwLsIyX4Q
- - Ricardo Domeneck.
OS TRÊS MAL-AMADOS
- - João Cabral de Melo Neto.
AS TRÊS MAL-AMADAS
- - Mariana Basílio.
QUADRILHA: TRÊS MODOS DE JOGAR
- - Dimitri BR.
DANÇA SEM MÚSICA
- - Maurício Cardozo.
A CANÇÃO DE AMOR DE J. PINTO FERNANDES
- - Leonardo Gandolfi.
TRECHO DE UM POEMA DE MARCIO JUNQUEIRA NO LIVRO ‘LUCAS (2006-2013)
cinco canções e um remix
velhos temas em borderline version
quadrilha confusa
frequência entrópica
m. que ama l. que mama
c. que mama a. que ama
j. que ama f. que mama
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Gandolfi, entre el reclamo con sus pares y una carrera que no quiere "terminar así"
Javier Gandolfi fue uno de los futbolistas que se llegó a la Agencia Córdoba Deportes para pedir que a los jugadores les permitan entrenar en forma individual, en el predio de los clubes y con protocolo. Junto con sus compañeros Mauricio Caranta y Juan Komar, más Paulo Vegetti (Belgrano), Facundo Erpen y Jorge Carranza (Instituto), Leonardo Rodríguez y Mariano Martínez (Racing), fueron a plantearle a Héctor Campana, titular de la Agencia, que no quieren el regreso del fútbol ni sacar ventajas.
Es más, "Cobija" argumentó que no fueron en representación de nada ni de nadie más que en su condición de jugadores. Y el defensor de Talleres , en lo personal, está al cierre de su carrera y quiere terminarla jugando, lejos de la condición actual.
"Esperamos a ver qué pasa con el regreso a los entrenamientos individuales. El haber tenido un acercamiento fue un paso adelante y se le agradeció a Campana. Somos conscientes e hicimos caso a la salud. No queremos que regrese el fútbol. Eso ya tendrá tiempo la gente encargada de tomar la decisión. Lo único que estamos pidiendo los jugadores de fútbol es volver a los entrenamientos individuales en un espacio apto para un profesional", comentó Gandolfi a Mundo D.
"Lo que le dijimos a Campana es que, para nosotros, es más fácil ir a correr un parque porque lo tenemos permitido por terminación de documento. Entonces, es lo que no entendemos. Cómo estamos autorizados para correr en un parque público y no para hacerlo en un lugar apropiado para un jugador profesional", afirmó Gandolfi.
-¿Qué les dijo Campana?
-Campana fue profesional y entiende perfectamente la postura. Lo iba a charlar con Matías Lammens, ministro de Turismo y Deportes, y seguramente vamos a tener una reunión en los próximos días. Ya el acercamiento fue importante. El hecho de que nos hayan recibido para escucharnos y saber de la postura del jugador. Queremos volver a entrenar individualmente y correr, sin pelota. Solamente pedimos poder realizar las tareas físicas, en un lugar adecuado. Si nos juntamos cinco jugadores por plantel y nos vamos a entrenar a cualquier parte, seguramente la gente se va a parar para sacar fotos y va a haber una aglomeración.
"No me merezco después de tantos años terminar la carrera así, todavía no hable con Andrés", dijo Gandolfi.
-¿Fueron representando al club?
-Pero fuimos como jugadores. Sin defender a ninguna institución ni por lo que dijo Fassi ni nadie. Fuimos como jugadores. Fue gente de Talleres, Belgrano, Instituto y Racing. Todos pedimos poder realizar el trabajo que estamos haciendo hoy, en muchos casos, a escondidas o en un parque público. Queremos hacerlo en un lugar donde realmente lo tiene que hacer un jugador profesional. No estamos pidiendo el regreso del fútbol. Va más allá. Lo único que pedimos es volver entrenar con todo el protocolo. Creo que en AFA ya se está preparando un protocolo. Ojalá se logre. No quiero profundizar mucho más. Hay muchos rubros que no habilitaron, de los que necesitan comer en el día a día. Y sí a los runners para distraernos. No estamos priorizando los oficios de gente que necesita comer y sí para distraer. Algo estamos haciendo mal. Hay algo que no va y lo digo.
"Los máximos dirigentes de Lanús y de San Lorenzo, están dando un mensaje a la sociedad. Ninguno de sus jugadores va a salir a contradecir a Tinelli o a Russo", reafirmó "Cobija".
-¿Sos de los que dicen que "entrenen los que puedan" o del "todos o ninguno"?
-Te hago una pregunta. Si han permitido a todo el mundo que salga a correr, ¿vos crees que los jugadores no lo están haciendo? Yo te digo que digo que el 100 por cien sale a correr. Lo están haciendo en Cuidad de Buenos Aires, en Mendoza, también. Cuando se permita volver a entrenar, vamos a estar dos meses de pretemporada, como mínimo. Lo dijeron los especialistas. Nosotros no queremos sacar ventajas, lo único que queremos es entrenar. En Rosario están habilitados los gimnasios y la gente de Newell’s y Central por caso, están yendo a los gimnasios.
En 22 años de carrera nunca estuve parado 100 días. En vez de correr en una plaza rodeado de gente con el riesgo de contagio, pido correr solo en un predio. Hablo como jugador de fútbol.
Gandolfi junto con sus compañeros Komar y Caranta más los futbolistas de Belgrano, Instituto y Racing en la reunión con Campana. (Agencia Córdoba Deportes)
source https://mundod.lavoz.com.ar/futbol/gandolfi-entre-el-reclamo-con-sus-pares-y-una-carrera-que-no-quiere-terminar-asi
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Dalla città creativa alla città della cura, proposte per nuovi paradigmi relazionali
(coordinato da Pietro Gaglianò e Institute of Radical Imagination rappresentato da Marco Baravalle ed Emanuele Braga)
Tavolo 1
Chiamata alle Arti 2020
Forum di Arte Contemporanea
La crisi del Covid19 è una precipitazione di una crisi più vasta, quella del neoliberismo estrattivo e del suo modello di globalizzazione. Gli effetti di questa crisi sulle economie dell’immateriale e dei paradigmi relazionali, sono in realtà molto materiali ed evidenti. L’urgenza dunque quella di ripensare tali economie, paradigmi e la loro cornice istituzionale.
Aree di discussione:
Dalla creative city alla caring city. Sganciare l’arte dalle logiche del consumo e dalla rendita immobiliare per connetterla alla cura, alla pratica e all’immaginazione di nuove forme di vita in comune. Superare in tal modo l’economia dell’evento e il paradigma della crescita per una decrescita che non si riduca al localismo. Questo implica un passaggio dalla mobilità auto-imprenditoriale alla permanenza: urge una critica del modello di mobilità (socialmente e ecologicamente insostenibile) del mondo dell’arte neoliberale.
Il reddito. Centralità del reddito e delle lotte sul reddito di base universale per pensare economie e relazioni dell’arte. Rompere la divisione del lavoro (tecnici VS creativi) e adottare forme mutualistiche e auto organizzate di disciplina del lavoro.
Trasversale a tutti i temi del tavolo è la pedagogia che, anche mediata digitalmente, deve rimanere luogo di incontro e di costruzione del comune.
Partecipanti:
A cielo aperto, AWI, Manuel Borja Villel, Leonardo Caffo, Ilenia Caleo, Nicola Capone, Annalisa Cattani, Luigi Coppola, Gregorio de Luca Comandini – None collective, Simona Dimeo, Dimore – Padova, Alessandra Ferlito, Nina Ferrante, Alessandra Ferrini, Maddalena Fragnito, Lucia Franchi/Luca Ricci – Kilowatt Festival, Emiliano Gandolfi, Pino Giampà – Giuseppefraugallery, Guilmi Art Project, Salvatore Iaconesi/Oriana Persico – HER, Ilaria Lupo, Nicolas Martino, Andrea Masu – Alterazioni Video, Ferdinando Mazzitelli, Massimo Mazzone, Enrico Casagrande/Daniela Nicolò – Motus, Chiara Mu, Eva Neklyaeva, Alessandra Pomarico, Anna Raimondo, Susanna Ravelli, Nuvola Ravera, Leonardo Ruvolo – RISA, Annalisa Sacchi, Gabi Scardi, Marco Scotini, Caterina Serra, Maria Rosa Sossai, Salvo Torre, Elvira Vannini, Massimo Carozzi – Zimmerfrei, Anna Rispoli e altri lavoratori della cultura, dell’arte, dello spettacolo.
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CELEBRIAMO LEONARDO, 21 SETTEMBRE – 19 NOVEMBRE 2019, CASTELLANZA
Nell’ambito delle celebrazioni nazionali in occasione dei primi 500 anni dalla morte di Leonardo da Vinci, la Città di Castellanza propone un ricco e variegato programma con momenti dedicati all’utenza più varia compresi bambini e ragazzi, sia nell’ambito scolastico che famigliare: conferenze, spettacoli, mostre, concerti e visite guidate dal 21 settembre al 19 novembre 2019.
Un percorso di arte, scienza e divulgazione che si snoda tra i principali luoghi della cultura cittadina: Villa Pomini, la Chiesa di San Bernardo, la Biblioteca Civica, senza dimenticare la collaborazione con la Liuc - Università Cattaneo di Castellanza, la Città di Legnano a Palazzo Leone da Perego e la visita guidata a Vaprio e Trezzo d’Adda.
E’ l’occasione per ricordare il maggiore studioso dell’opera di Leonardo da Vinci, Augusto Marinoni, insegnante e ricercatore di Legnano che, dal 1939, è incaricato di riordinare il codice Trivulziano, della riorganizzazione di tutti gli scritti di origine grammaticale e della trascrizione di tutti i manoscritti di Milano, Torino, Parigi e Londra. Di ogni opera segue il cammino: dalla creazione al passaggio di proprietà, eredità e donazione.
Obiettivo di Augusto Marinoni è ripercorrere la vita del genio vinciano attraverso le sue opere per approfondirne le conoscenze e “l’intimo lavorio della sua mente”.
Lo studioso è appassionato, fin dagli anni dell’Università, di studi linguistici e de “l’ininterrotta vitalità della lingua”; lingua che è indispensabile per lo scienziato al fine di comunicare e spiegare le proprie scoperte, i propri studi.
Gli eventi proposti fanno principalmente riferimento agli studi sull’acqua nella mostra di Antonio Bandirali e di Massimo Grassi e Antonio Pedrelli; si approfondisce il sistema ingegneristico dei navigli milanesi e l’ambiente culturale lombardo e Milanese di quegli anni con Edo Bricchetti, Nadia Gobbi, Giovanni Bidoglio e Sandro Albini. Ci si immerge nelle atmosfere cinquecentesche accompagnati dalla musica e dal canto, senza dimenticare interventi e proposte per bambini e ragazzi in biblioteca, scuola e all’Università riguardo la tecnologia come da sua vocazione.
CALENDARIO COMPLETO DEGLI EVENTI:
SETTEMBRE
Da sabato 21 settembre a sabato 7 novembre – Biblioteca Civica
Mostra bibliografica “Leonardo, le sue opere e il suo tempo”
La biblioteca propone una vasta esposizione di libri dedicati al genio vinciano frutto di una capillare integrazione del patrimonio e della collaborazione con le biblioteche di tutta Italia.
Sabato 28 settembre - Sala Conferenze Biblioteca ore 16.00
Spettacolo “Leonardo Curioso di tutto!” (per bambini dai 4 anni)
Uno spettacolo per tutta la famiglia ci porterà nel mondo del grande genio italiano. Una giornata nella vita del grande Leonardo da Vinci, tra esperimenti strampalati, allievi pasticcioni, committenti con grandi pretese, primo fra tutti il duca di Milano, e tra essi scopriremo la Gioconda, l'Uomo Vitruviano, la Dama con l'ermellino.
Da sabato 28 settembre a domenica 20 ottobre – Villa Pomini, inaugurazione ore 17.30
Mostra “Leonardo: la mia acqua” - Interpretazioni visuali di Antonio Bandirali
Le immagini di Antonio Bandirali, seguono le tracce dei codici Vinciani, che attraverso le sue interpretazioni, svelano il segreto della creatività del genio Da Vinci, acuto osservatore della natura. La meraviglia si associa in Leonardo alla grande capacità di analisi, così i suoi scritti svelano con le sue osservazioni le leggi che “regolano” la fisica dell’acqua sul pianeta Terra. Antonio Bandirali dopo aver studiato negli anni 90, quasi tutti i codici di Leonardo presso l’ente raccolta vinciana del Castello Sforzesco di Milano, ha cercato attraverso gli scritti de Maestro da Da Vinci, di trasmettere con le sue interpretazioni visuali la tematica acqua, con le sue turbolenze delle onde nei torrenti, alle grandi onde dei mari, con il loro “frusso e refrusso”, lo specchiarsi dei simulacri, la tranquillità delle acque stagnanti, dei laghi e dei fiumi che solcano la pianura. Bandirali, con le sue osservazioni, scopre quel momento nel quale la poesia e la scienza e la musica s’incontrano; l’attimo nel quale la curiosità si fa problema, dove il senso della meraviglia si trasforma in acuta osservazione scientifica. Le immagini associate agli scritti di Leonardo sono le più significative di questa lunga ricerca, da cui, nel 1997, la casa editrice LATIVA, ha pubblicato il volume "Riflessioni su Leonardo".
Antonio Bandirali, nato a Crema nel 1946, da sempre cultore della conservazione del patrimonio architettonico e delle testimonianze artistiche, ha sviluppato un profondo interesse per le arti figurative già in età giovanile, trovando poi nella fotografia la sua vera espressione artistica. Dopo aver affrontato per anni studi mirati sui Codici Vinciani, ha pubblicato un volume dal titolo "Riflessioni su Leonardo", pubblicazione che durante tutta la sua fase di sviluppo è stata seguita dal critico Raffaele De Grada, dal prof. Francesco Ogliari, dalla prof.ssa Luisa Cogliti Arano e da Lia Gandolfi, Direttrice della biblioteca d'arte del Castello Sforzesco di Milano.
Mostra “Dell’Adda di Leonardo” progetto fotografico di Massimo Grassi e Stefano Pedrelli “Il lavoro nasce da esigenze e motivazioni personali che ci hanno portato ad una lunga e costante mappatura del paesaggio leonardesco, in particolar modo acque, canali, il fiume Adda e i luoghi che hanno ospitato l’artista nella sua permanenza in terra sforzesca. Un percorso di ricerca, di suggestioni e stimoli artistici volti a testimoniare, attraverso le immagini, le osservazioni e gli studi di Leonardo mettendo in luce il forte legame tra natura, arte e fotografia. Inizio del nostro lavoro è stata una ricerca bibliografica che ci ha permesso di accostarci ad alcuni testi provenienti da diversi codici, fra le cui pagine Leonardo aveva raccolto le sue osservazioni e i suoi studi sull’acqua. Partendo da alcuni titoli di libri leonardeschi su specifici argomenti relativi all’acqua, ci siamo spinti a trasporre in immagini fotografiche le emozioni, le fantasie, le suggestioni, le personali interpretazioni artistiche ed evocative che questi testi ci hanno trasmesso.”
OTTOBRE
Domenica 13 ottobre – Villa Pomini ore 17.00
Conferenza “Leonardo, l’acqua e i navigli” con Edo Bricchetti autore del volume “Navigli del Milanese ieri e oggi”, ed Meravigli
Una sorprendente “visita guidata” nel tempo e nello spazio in compagnia di un “Custode delle Acque” d’eccezione, alla riscoperta dello straordinario patrimonio del sistema dei Navigli del Milanese, fra storia, natura, ingegneria, arte e cultura. Con proiezione di immagini.
Edo Bricchetti, umanista e architetto, è membro del Board dell’IWI (Inland Waterways International) e animatore di progetti europei sulle vie d’acqua interne.
È inoltre ideatore, progettista e referente scientifico di cinque ecomusei lombardi.
A dimostrazione della gratitudine di tutti gli amici dei navigli, è stato nominato “Custode delle acque”.
Giovedì 17 ottobre – Legnano Palazzo Leone da Perego ore 21.00
Conferenza con il prof. Pietro Marani dedicata a Leonardo e alla figura di Augusto Marinoni a cura delle Associazioni Famiglia Legnanese, Liceali Sempre, Arte e Storia e in collaborazione con il Comune di Legnano (per l’intero programma degli eventi a Legnano consultare www.licealisempre.it)
Domenica 20 ottobre – Villa Pomini 16.30
Conferenza “Leonardo – La Natura e l’acqua” con Sandro Albini – studioso vinciano e Giovanni Bidoglio – ricercatore scientifico
Ricerche sui luoghi Leonardeschi: Leonardo si assenta improvvisamente dalla corte di Ludovico il Moro nel giugno del 1496 e vi rientra nella primavera del 1497 dopo la morte di Beatrice d’Este, moglie del Moro.
Più di un elemento induce a ritenere che abbia trascorso quel periodo nella esplorazione della zona alpina e prealpina tra Bergamo e Brescia, visitando le valli Brembana, Seriana, Camonica, Trompia e alta Val Sabbia, i cui rilievi sono tracciati in forma di schizzo su due fogli conservati a Windsor.
Alcuni segni sugli schizzi dimostrano l’interesse di Leonardo per la geologia, la geografia, il corso delle acque di quelle zone da egli attentamente osservate. Leonardo conserva nella sua memoria i paesaggi visti e li utilizza negli sfondi, riproducendoli da mancino puro qual era, in alcune sue importanti opere.
Un attento studio su quel breve e inesplorato periodo della vita di Leonardo, e delle ragioni che l’hanno costretto ad allontanarsi da Milano, porta a rivedere alcune sedimentate letture di alcune sue opere maggiori riconsiderandole sulla scorta di elementi documentali finora poco valorizzati.
Acqua per un mondo assetato tra scarsità, sprechi e cambio climatico: Casualità o anticipazione? Già nel XV secolo Leonardo guardava lontano, prefigurando siccità e desertificazione. Realtà ora presente in molte regioni del pianeta dove una minore disponibilità d’acqua per l’agricoltura e l’energia, la diminuzione del livello minimo dei fiumi e le difficoltà di accesso a fonti di acqua potabile hanno effetti sociali, economici ed ambientali.
Sabato 26 ottobre – Chiesa San Bernardo ore 21.00
Concerto: “1452-1519. Musica e Poesia nelle corti di Leonardo” con voci e Orchestra “…In Armonia” di Saronno
Nel 500° anniversario dalla morte di Leonardo da Vinci, l'ensemble "...in Armonia" di Saronno ripropone musiche che venivano ascoltate nelle corti rinascimentali frequentate dal grande genio vinciano.
Un viaggio sonoro e poetico ci porterà a mezzo millennio dai nostri giorni, così da comprendere ancor più quei momenti antichi colmi di tanto fascino. Voci e strumenti ci accompagneranno alla riscoperta dei suoni di quel Tempo.
I Solisti: "...in Armonia".
Canto: Belinda Marra, Nicoletta Martone, Tullia Pedersoli, Francesca Rogger;
Guida all'ascolto: Terenzio Gnemmi
Direttore: Isabella Passoni
Domenica 27 ottobre – Visita guidata sui luoghi di Leonardo: Vaprio e Trezzo d’Adda con Nadia Gobbi
Una passeggiata panoramica verso Vaprio: lungo l'Adda andremo alla riscoperta di luoghi legati allo sfruttamento delle acque nel passato ma anche nella storia più recente (castello di Trezzo, il mulino di Villa Castelbarco e la centrale Taccani) e degli studi effettuati da Leonardo per quanto riguarda il canale Martesana, che si concluderà con la visita alla Casa del Custode delle Acque che ospita un museo interattivo in cui ciascuno avrà audioguide per seguire il percorso.
Per info e preiscrizioni presso la Biblioteca civica (0331/503696) entro il 12 ottobre - quota di partecipazione € 21,00
NOVEMBRE
Giovedì 7 novembre - Sala Conferenze Biblioteca ore 21.00
Conferenza: “Leonardo da Vinci, anzi da Milano” con Nadia Gobbi e proiezioni di immagini e reading del suo libro “Leonardo e Milano” ed. Meravigli
Conferenza: “Gli intrecci di Leonardo” con Federica Maestri
Un’affascinante e suggestiva “visita guidata virtuale” per rievocare la vivacità culturale della Milano e della Lombardia ai tempi di Leonardo da Vinci e analizzare i rapporti che il Maestro intrattenne con la corte sforzesca e gli artisti suoi contemporanei.
Con proiezione di immagini e reading di passi del romanzo "Leonardo alla corte del Moro" di Dino Bonardi e del volume “Il genio di Leonardo raccontato anche in milanese".
Nadia Gobbi (Lugano, 1979) vive a Milano, dove ha studiato al liceo Berchet e si è laureata in Lettere Classiche all’Università degli Studi, con una tesi in Archeologia.
Dopo aver lavorato in diversi siti archeologici, ha deciso di diventare guida turistica e, nel 2008, ha preso l’abilitazione per le lingue italiana e inglese.
È interessata all’approfondimento della Storia dell’arte, soprattutto di quella milanese, che quotidianamente propone al variegato e incuriosito pubblico dei gruppi che porta in giro per la città.
Federica Maestri, studiosa di Leonardo, ci accompagnerà in una dimensione di rappresentazione artistica-umana del pittore, scultore, ingegnere, architetto, scienziato, genio….
Martedì 19 novembre – Aula Bussolati LIUC Università Cattaneo – ore 21.00
Conferenza “Grafene: Scienza, tecnologia, innovazione e futuro” con ing. Giulio Cesareo (Founder And CEO Directa Plus) e dr. Riccardo Comerio (presidente LIUC)
Leonardo ha dato all'Italia il primo grande impulso alle scienze, alla ricerca, alle innovazioni, a nuove tecnologie ed ancora oggi si osservano con stupore le sue invenzioni. Il grafene è una grande invenzione, un materiale innovativo con immense potenzialità di utilizzo, che l'ingegner Giulio Cesareo studia e sviluppa da anni. In Università illustrerà le caratteristiche che potrebbero trasformare ed evolvere tutti i settori più tecnologici: energia, elettronica, meccanica e tant'altro e con il presidente della Liuc dott. Riccardo Comerio, presenterà un'esperienza di impresa lungimirante verso il futuro.
PROGETTO LEONARDO PER LE SCUOLE:
Dal 7 ottobre al 25 ottobre
Laboratori di fumetto condotti da Tiziano Riverso nella Scuola Secondaria di primo Grado “Leonardo da Vinci”.
Dal 9 novembre
Mostra dei lavori realizzati, allestita presso i locali della scuola L. da Vinci. Per info, Istituto Comprensivo 0331/50.42.33
Scuole primarie – classi V di entrambi i plessi: partecipazione ai laboratori dedicati a Leonardo presso il Museo Scienza e Tecnica di Milano nel mese di novembre. Laboratori prescelti, con visita guidata: “apprendisti in bottega, la pittura su muro di Leonardo” (in inglese) e “Spazio: ieri, oggi e domani - una storia nel passato e nel presente dell’esplorazione spaziale”.
Con riferimento agli studi di Leonardo sull’acqua, ricordati nelle mostre e negli incontri collegati, si ringrazia la Cap Holding SpA che ha sostenuto fattivamente il progetto.
Si ringrazia inoltre la ditta Compass Group che allestirà i rinfreschi, in occasione dell’inaugurazione delle mostre e del finissage, con ricette ispirate al Rinascimento.
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creo que está claro o ha quedado claro
que el problema no es
nuestra muerte, sino la de los otros.
- leonardo gandolfi
el día que te fuiste descubrimos que no duele la muerte sino el vacío
hermana y yo nos sentamos sobre la cama con los ojos huecos sobre el mundo sin ti
preguntándonos:
cómo vamos a aprender a hablar de nuevo
cómo vamos a aprender a hablar de nuevo con dieciocho años
cómo vamos a aprender a hablar de nuevo con dieciocho años un idioma que nunca antes hemos escuchado
cómo vamos a aprender a hablar si no tenemos boca
el tiempo cubre con un velo nuestros cuerpos de arcilla y por un momento pensamos que eres tú
pensamos que eres tú porque tiene tus mismas manos: nos arropa
este es el blanco de tu ausencia: el silencio más oscuro
reinita, te llevas contigo la lluvia
y las flores
haz del cielo un jardín
__
Inés C:
Soy acuario y extraño mucho el mar.
Sus poemas están aquí.
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Racing rescato un empate ante Talleres
Sigue sin encontrar el juego Racing y ayer encima sufrió mucho en defensa ante un Talleres que mereció llevarse la victoria. Fue desbordado por ambos sectores el conjunto que conduce Cocca y no se fue en desventaja en el primer tiempo por la impericia de los delanteros del visitantes. Talleres se puso en ventaja que parecía definitiva pero una corajeada de Ibargüen puso el empate y la expulsión de Reynoso le di el envión a Racing para buscar la victoria, pero la expulsión de Oroz dejo al equipo en igual condiciones y no genero más jugadas de peligro.
Desde el comienzo Talleres no tuvo una postura defensiva y salio a atacar desbordando con Rojas y Menendez que complicaban a Soto y Pillud. La primera fue con un cabezazo de Torres que se fue cerca. Pasaron unos minutos donde no hubo llegadas pero en la mitad del primer tiempo Talleres empezó a tener jugadas claras de gol teniendo una clara con Menendez que tras eludir por izquierda a Pillud y al cierre de Soto quedo mano a mano con Musso que achico bien y no dejo rematar con comodidad al delantero pasando la pelota cerca del caño izquierdo. Reynoso engancho de derecha al medio y saco un remate que paso muy cerca. Lo más claro de Racing en la primera etapa fue un cabezazo de Martínez que se fue cerca y tras un pase del propio delantero a Zaracho este quedo mano a mano pero Herrera achico y se quedo con la pelota. Leonardo Godoy desbordo combinado con Reynoso y saco un remate que en gran atajada Musso rechazo con su pierna para mandarla al córner. Otro desborde del lateral derecho termino con un centro atrás para que Menendez por el punto del penal rematara pasando la pelota cerca del caño izquierdo. Sobre el final un remate de Ramirez fue tapado por Musso y luego rechazado por Barbieri.
La primera del segundo tiempo fue con un cabezazo de López que se fue cerca. Tras un centro de Leonardo Godoy la pelota le quedo a Rojas que le gano al achique de Musso y toco al medio para Torres que con el arco libre la empujo para poner el 0-1. A pesar que Talleres se conformaba con la ventaja y no atacaba parecía que el partido terminaba en victoria del visitante pero una pelota que recupero Saravia en la mitad la capturo Ibargüen y tras tener libertad para encarar al llegar al área saco un remate abajo sobre el caño derecho que se convirtió en el 1-1. Tras esto y la expulsión de Reynoso por una agresión a Saravia Racing con más empuje que ideas fue en busca de ponerse en ventaja pero tras la expulsión de Oroz los minutos restantes se pareció al primer tiempo siendo las más claras fueron para el visitante con un remate de Fernando Godoy que tapo Musso cuando se metía sobre el caño izquierdo, un cabezazo de Gandolfi que se fue cerca por arriba y un remate de Torres que paso cerca del caño izquierdo.
Ibargüen siempre la pidió y aunque perdió algunas pelotas fue el que tuvo más claridad y genero las jugadas de peligro convirtiendo el gol del empate entre ellas, además colaboró en defensa. Musso tuvo un par de atajadas claves para mantener en partido a Racing y que rescatara un punto. Saravia tuvo un buen estreno controlando mejor a Menendez, se proyecto bien en ataque y comenzó la jugada del gol de Ibargüen.
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En Córdoba no salieron del cero
En Córdoba no salieron del cero
Resumen del partido Belgrano: Lucas Acosta; Sebastián Luna, Erik Godoy, Cristian Lema y Marcelo Benítez; Federico Lértora y Santiago Martínez Pintos; Laonardo Sequeira, Juan Brunetta y Mariano Barbieri; Epifanio García. DT: Sebastián Méndez. Talleres: Guido Herrera; Leonardo Godoy, Juan Cruz Komar, Javier Gandolfi y Lucas Olaza; Pablo Guiñazú, Juan Ramírez y Emanuel Reynoso; Sebastián Palacios,…
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San Lorenzo va por la clasificación en Córdoba
Córdoba.- San Lorenzo visita a Talleres de Córdoba desde las 20:15 en el Mario Alberto Kempes, y de obtener los tres puntos conseguirá el objetivo: clasificar a la próxima Copa Libertadores 2018. Será el último encuentro de Néstor Ortigoza con la camiseta azulgrana, quien decidió no renovar y emigrará luego del 30 de junio. El árbitro del encuentro será Patricio Loustau.
Los dirigidos por el uruguayo Diego Aguirre quieren cerrar el torneo local con una sonrisa y cumpliendo uno de los objetivos propuestos a principio de año: entrar a la Copa Libertadores 2018. Para eso, necesitan un triunfo y de esa manera conseguir los tres puntos que le otorguen uno de los tres cupos que faltan definirse (Boca y River, ya lo tienen asegurado). En cuanto al equipo titular, el entrenador debe reemplazar al suspendido Matías Caruzzo, quien llegó a la quinta amarilla en el partido pasado frente a Banfield, y el apuntado para ese lugar sería el juvenil Nicolás Zalazar, manteniéndose en el lateral derecho Marcos Angeleri. El resto serían los mismos que derrotaron al Taladro la semana pasada.
Entre los convocados se encuentra el defensor central Santiago López, siendo esta su primera vez entre los 19 concentrados de primera, a la vez que se encuentra Néstor Ortigoza por última vez con la camiseta azulgrana. Durante la semana renovaron sus contratos, sujetos a productividad, Juan Mercier, Sebastián Torrico y Leandro Romagnoli por un año más.
Por el lado de la “T”, se quedó a las puertas de entrar la próxima Copa Sudamericana, pero cumpliendo el objetivo primordial de mantener la categoría y superar la barrera de los 40 puntos. Será la despedida de Frank Darío Kudelka al mando del equipo, quien luego de un ciclo de dos años, en el que consiguió dos ascensos (Torneo Federal “A” y Primera “B Nacional”), decidió dar un paso al costado. En su última presentación, presentará dos cambios en el once inicial luego de obtener una igualdad en 3 frente a Rosario Central, en Arroyito la fecha pasada: Leonardo Godoy y Aldo Araujo reemplazarán a Ian Escobar y Sebastián Palacios respectivamente.
Datos del partido:
Talleres: Guido Herrera; Leonardo Godoy, Javier Gandolfi, Carlos Quintana, Guillermo Cotugno; Leonardo Gil, Pablo Guiñazú; Emanuel Reynoso; Aldo Araujo, Victorio Ramis y Jonathan Menendez.
DT: Frank Kudelka.
San Lorenzo: Nicolás Navarro; Marcos Angeleri, Nicolás Zalazar, Marcos Senesi y Gabriel Rojas; Juan Mercier, Néstor Ortigoza; Ezequiel Cerutti, Fernando Belluschi y Bautista Merlini; Nicolás Blandi.
DT: Diego Aguirre.
Estadio: Mario Alberto Kempes
Árbitro: Patricio Loustau.
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