#Lenora de Barros
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antronaut · 1 year ago
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Women in Concrete Poetry: 1959-1979
Artists and writers include Lenora de Barros, Ana Bella Geiger, and Mira Schendel from Brazil; Mirella Bentivoglio, Tomaso Binga, Liliana Landi, Anna Oberto, and Giovanna Sandri from Italy; Amanda Berenguer from Uruguay; Suzanne Bernard and Ilse Garnier from France; Blanca Calparsoro from Spain; Paula Claire and Jennifer Pike from the UK; Betty Danon from Turkey; Mirtha Dermisache from Argentina; Bohumila Grögerová from the Czech Republic; Ana Hatherly and Salette Tavares from Portugal; Madeline Gins, Mary Ellen Solt, Susan Howe, Liliane Lijn, and Rosmarie Waldrop from the US; Irma Blank and Ruth Wolf-Rehfeldt from Germany; Chima Sunada from Japan; and Katalin Ladik and Bogdanka Poznanović from the former Yugoslavia Edited by Alex Balgiu and Mónica de la Torre
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milksockets · 6 months ago
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'poem' by lenora de barros, 1979 in on everyone's lips: the oral cavity in art + culture - uta ruhkamp (2020)
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shaddad · 8 months ago
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da artista brasileira lenora de barros
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blogdojuanesteves · 11 months ago
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UNTITLED>ROBERTO WAGNER
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Untitled ( Edição do Autor, 2023) de Roberto Wagner, fotógrafo paranaense radicado em São Paulo reúne neste seu primeiro livro uma série de 36 imagens, parte de um grande ensaio que aproxima-se do abstracionismo geométrico, tendo como cenário o urbano e fragmentos de sua arquitetura no registro de suas consequências temporais captado no senso autoral, pensamento a que vem dedicando-se desde o início dos anos 1980. O amplo recorte visual do autor já foi visto no livro SX70.com.br. (Wide Publishing, 2003) uma coleção de polaroids oriundos do modelo SX70 que também reuniu Armando Prado, Fernando Costa Netto, Marcelo Pallotta, Claudio Elisabetsky, Paulo Vainer e Ricardo Van Steen, organizado pela artista paulista Lenora de Barros.
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Nas suas imagens encontramos composições precisas, seja em uma sala, um fragmento de uma parede, um detalhe de um muro, tapumes, calçamentos, desenhos criados ao acaso, a cor como forma geral. Selecionados pelo autor, seus enquadramentos  ressignificam o banal - ou o decadente- como sua forma de arte encontrando uma certa abstração fotográfica, que podemos em parte ver tanto no movimento concreto, como no modo construtivista no sentido de trabalhar com o objeto exposto no cotidiano das cidades, em sua maioria São Paulo.
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O fotógrafo aponta para a linguagem pictórica da abstração construindo-a com uso de formas geométricas simples (perfeitas e imperfeitas) colocadas em espaços não ilusionistas e reunidas em composições não objetivas, que distanciam-se da representação tradicional da pintura, baseada na imitação de formas do mundo visual. O seu movimento é circundante no espaço perspectivo e ilusionista, como na tradição que surge após o Renascimento e ora perseguido em tempos mais contemporâneos. Neste caso, estruturado  por uma fotografia que abandona seu figurativismo intrínseco.
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Sobrepondo superfícies planas e frontais, unidas por uma grade linear, Wagner apreende formas abstratas em elementos “construtivos” da composição. O ganho da publicação vem da liberdade de experimentação com diferentes estruturas e materiais encontrados por ele e as relações espaciais entre várias partes composicionais, que evoluem para seu recorte final. Sendo assim, cores essencialmente planas misturam-se com distintas sobreposições tonais, dando maior substância a forma, que surge dos vestígios da realidade e das suas características bidimensionais, inerentes à fotografia.
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Luiz S.F. Sandes, historiador da arte que vem dedicando-se a pesquisa da obra de Wagner: "A precariedade brasileira é notada na produção do fotógrafo na medida em que nela são registrados diversos detalhes arquitetônicos ou urbanos que, muitas vezes, denotam falta de acabamento, pobreza, desgaste ou incompletude. Já a ligação com a história da arte se dá pela abundante presença da tendência da abstração geométrica na obra de Wagner. Essa tendência, existente há cerca de um século, tem longa história tanto no campo da arte como no da fotografia." Para o pesquisador, "Se a cidade é um turbilhão incompreensível, o olhar do fotógrafo se coloca em oposição a isso, construindo imagens ordenadas, equilibradas e alinhadas." 
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Interessante notar ainda, pela pesquisa de Sandes, que: "Dado o teor muitas vezes inacabado, deteriorado e imperfeito presente nas suas fotografias, pode soar estranho que elas se relacionem à abstração geométrica. É preciso, contudo, entender que essa relação se dá menos pela presença de linhas, grids e formas geométricas nas imagens e mais pelo modo de o artista compô-las com precisão, simetria e ordem. Ainda que o modo de composição do artista organize nossa experiência visual com a cidade, ele não se sobrepõe ou se impõe a ela."
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O desenvolvimento evolutivo de uma realidade puramente pictórica construída a partir de formas geométricas elementares assumiu diferentes expressões estilísticas em vários países como na Rússia já no início do século XX. Na Holanda, o principal criador e o mais importante proponente da linguagem geométrica abstrata foi Piet Mondrian (1872–1944). Juntamente com outros membros do grupo De Stijl – Theo van Doesburg (1883–1931), Bart van der Leck (1876–1958) e Vilmos Huszár (1884–1960) – o trabalho de Mondrian pretendia transmitir a “realidade absoluta”, interpretada como o mundo das formas geométricas. Nas imagens de  Roberto Wagner, o viés escolhido é um padrão dentro do acaso que apresenta-se a ele. O recorte sobre algo já existente ganha uma nova dimensão ao propor sutilezas gráficas dentro do espectro decadente da construção. Talvez daí, a capa do livro que nos lembra uma prancha de corte com seu quadriculado, ganhe maior compreensão. 
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O que mais aproxima o trabalho de Wagner com estas formas de arte talvez seja a obra do artista e arquiteto russo Vladimir Tatlin (1885–1953) que criou um novo idioma abstrato geométrico em uma forma tridimensional inovadora, que ele primeiro apelidou de relevos pictóricos e posteriormente de contra-relevos. Eram montagens de materiais industriais encontrados aleatoriamente, cuja forma geométrica era ditada por suas propriedades inerentes, como madeira, metal ou vidro. O que podemos fazer um paralelo com o fotógrafo, na imagem que traz uma pilha de tijolos de concreto, próxima da conhecida "Torre" de Tatlin, um monumento à Terceira Internacional de 1919, que sacramenta o inter-relacionamento atemporal representado pela arte em seus meios mais improváveis.
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Sem a conexão com o assunto literal, o espectador das propostas de Roberto Wagner possivelmente responderá mais aos fatores quase subconscientes da sua fotografia, certo que as imagens abstratas dirigem-se para um nível mais emocional ao usar apenas forma, cor e outros elementos de criação. Na sua forma mais pura, o tema de uma fotografia abstrata é muitas vezes irreconhecível. A beleza não deriva do assunto em si, mas de suas formas, texturas ou cores. Guardadas as proporções, um pequeno cubo vermelho em meio a uma grande parede cinza, nos sugere o americano Mark Rothko (1903-1970)  ou os brocletes largados no asfalto nos lembram uma instalação do chinês Ai WeiWei e os azulejos quebrados e sujos na parede nos levam a produção dos escoceses Boyle Family.
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Em maio de 1951 o Museum of Modern Art (MoMA) de Nova York abriu a mostra Abstraction in Photography, com curadoria do luxemburguês Edward Steichen (1879-1973), 150 fotógrafos e artistas, entre eles os franceses Eugène Atget (1857-1927) e Henri Cartier-Bresson (1908-2004); os americanos Harry Callahan (1912-1999), Charles Eames (1907–1978), Jeannette Klute(1918-2009), Isamu Noguchi (1904-1988) e o húngaro Laszlo Moholy-Nagy (1895-1946). Para o curador, a abstração, como lógica, é uma maneira do pensamento do homem e geralmente está incluída no que chamamos de Simbolismo. Isto é, suas particularidades é que fazem sua distinção. Em resumo, o que vemos em Untitled de Roberto Wagner é resultado da eliminação das impurezas dos fatos e a manutenção do essencial da estrutura ou forma. A fotografia abstrata como forma de arte.
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Imagens © Roberto Wagner.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografia: Roberto Wagner
Edição/ Coordenação editorial/ Produção executiva: Ale Ruaro
Projeto Gráfico: Alyssa Ohno
Encadernação artesanal: Eliana Yukawa/Yume Ateliê & Design
Tratamento de imagem: Chris Kehl
Impressão: Gráfica Ipsis Editora/ Papel Munken Lynx Rough, 100 exemplares 11,5X15cm
*Box com edição especial de apenas 11 exemplares no formato 21X28 cm + print 24X36cm assinada pelo autor.
Para aquisição: [email protected]
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aprosa · 2 years ago
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Artista: Lenora de Barros
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puravibenamastes-blog · 1 month ago
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Obras de Lenora de Barros e Vik Muniz estarão em leilão anual do Pivô
Cerca de 180 obras de artistas como Lenora de Barros, Vik Muniz, Sônia Gomes e Luiz Zerbini estarão na próxima edição do leilão anual organizado pelo Pivô, que será realizado entre sábado (19) e o dia 26 de outubro. Leia mais (10/18/2024 – 17h30) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/lcXTmjy
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naoehcleber · 9 months ago
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Retratos
Tem um capitulo de Nausea aonde Satre escreve sobre sua ida ao museu da pequena cidade francesa aonde ele está morando. O protagonista do livro passa o capitulo quase todo falando sobre como ele foi à seção de retratos do museu e passou tempos encarando os retratos. Sobre como ele encarava a forma como as mãos eram pintadas, sobre como os olhos retratavam a personalidade do sujeito, tudo isso faz a pintura de retratos parecer uma ciência. Hoje eu visitei a Pinacoteca de São Paulo. Eu fui na área de retratos e me plantei lá, encarando as pinturas em busca de adquirir algum tipo de visão como o narrador teve em Nauséa. Não tive, talvez eu só não seja desses. FIquei la plantado fingindo olhar as pinturas quando na verdade eu estava escutando um guia conversar com uma trabalhadora do museu. Eu assumo que ele fosse um guia pois ele falava com propriedade, ele discorria sobre cada retrato com uma fluência invejável. "Caramba, eu queria poder fazer isso", eu pensava enquanto encarava a obra "Procuro-me" da Lenora de Barros. Eu via uma mulher com diversos penteados e a mesma expressão facial, pensando em como eu queria entender de pinturas como o homem que discorria sobre os olhos de cada pintura, sobre como um certo quadro era de "Alguem com um babado grande, porque ele era um coitado por suas roupas puídas mas olhos de mandachuva". Quero um retrato, concluo, quero que de alguma forma eu imprima minha persona em uma forma que todos possam ver. Lenora de Barros provavelmente pensou a mesma coisa quando ela fez Procuro-me. A obra dela que mostra uma mesma pessoa com diversas personas -- diversas formas de se mostrar pro mundo -- talvez ela se sentisse perdida na pluralidade de formas que tinha em sua época. A obra dela foi feita antes do boom das redes sociais mas hoje ela é mais pertinente do que nunca. Num mundo aonde querem influenciar e moldar nossa personalidade através de algoritmos cada vez mais precisos talvez não haja sentimento mais normal do que ser perdido. O tiktok me recomendava vídeos sobre desordem de personalidade borderline meses antes de eu ter um diagnóstico; e se um aplicativo que eu nem uso tanto pôde ser preciso a ponto de acertar o distúrbio de personalidade que me possui não me é surpresa que tantas pessoas da juventude tenham sua personalidade moldada por algoritmos e vídeos, não me surpreende que hajam pessoas que faziam partes de subculturas que depois vieram a perceber que não tinha nada haver com elas. Jung fala sobre como nossa persona, a face que apresentamos pro mundo, é moldada por nossos arredores e cultura, mas não acho que ele tenha sequer imaginado um mundo no qual nossa persona é fortemente sugerida a nós por máquinas.
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cooltivarte · 1 year ago
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50 AÑOS Una exposición de arte contemporáneo a cincuenta años del golpe de Estado en Uruguay SUBTE - Intendencia de Montevideo - Desde el 22 junio 2023 Alejandro Cesarco (UY), Alfredo Jaar (CL), Alicia Mihai Guasque (UY), Amalia Pica (AR), Anaclara Talento Acosta (UY),  Cecilia Vignolo (UY), Cecilia Vicuña (CL), Cinthia Marcelle (BR) & Tiago Mata Machado (BR),  Clemente Padín (UY), Emilio Bianchic (UY), Ernesto Vila (UY),  Federico Arnaud (UY), Feliciano Centurión (PY), Gabriela Golder (AR), Hilda López (UY), Jorge Caraballo (UY), Juan Carlos Romero (AR), León Ferrari (AR), Lenora de Barros (BR),  Luis Camnitzer (UY), Margarita Paksa (AR), Nelbia Romero (UY), Nicolás Franco (CL), Regina Silveira (BR), Rivane Neuenschwander (BR), Seba Calfuqueo (CL), Teresa Vila (UY) Curaduría: Ionit Behar, Jorge Francisco Soto, Martín Craciun (SUBTE) https://cooltivarte.com/portal/50-anos-una-exposicion-de-arte-contemporaneo-a-cincuenta-anos-del-golpe-de-estado-en-uruguay/
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obrasdarte · 2 years ago
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janimun · 2 years ago
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Pqp acabei de conversar com a lenora de Barros, acho que tô sem ar
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anti-poem · 3 years ago
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Lenora de Barros
Poema (Poem)
1979
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consta · 4 years ago
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Lenora de Barros
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milksockets · 5 months ago
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'study for stab wounds' video still by lenora de barros, 2012 in on everyone's lips: the oral cavity in art + culture - uta ruhkamp (2020)
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shaddad · 8 months ago
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da artista brasileira lenora de barros
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tropiquedessilences · 4 years ago
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Lenora de Barros - Poem
1979 - impression jet d’encre sur papier coton
139,7 x 29., cm - © Photo : Fabiana de Barros, © Lenora de Barros
https://awarewomenartists.com/artiste/lenora-de-barros/
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aprosa · 2 years ago
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