#Lasier Martins
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O Senado voltará a ter sessões exclusivamente virtuais devido ao aumento no número de casos de covid-19 no país. O anúncio foi feito na manhã desta quinta-feira (4) pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), durante sessão plenária semipresencial para votação do segundo turno da Pec Emergencial. Pacheco disse que pretendia avançar para ter um ambiente semipresencial no Senado, a fim de restabelecer comissões permanentes e órgãos da Casa, mas isso não será possível. “Infelizmente o que vemos hoje é um avanço muito severo da pandemia no Brasil, com a decretação do lockdown pelo governo do Distrito Federal, com o aumento do número de infectados e um aumento muito significativo e triste do número de mortos no país em função da pandemia”, justificou. Ontem (3), foram registradas 1.910 mortes em 24 horas, um recorde desde o início da pandemia. Segundo Pacheco, as sessões serão conduzidas nas instalações do plenário virtual, no Centro de Informática e Processamento de Dados do Senado Federal (Prodasen). Hoje, o Senado ainda terá uma sessão em sistema semipresencial, às 16h, para debater o andamento da imunização da população contra a covid-19, com a participação de representantes da Anvisa e do Ministério da Saúde. Comissões O senador Esperidião Amin (PP-SC) ressaltou preocupação com o funcionamento de comissões. Ele pediu que a Mesa Diretora estude a viabilidade técnica para garantir o funcionamento efetivo das comissões de forma remota. Amin defende que as matérias precisam passar por pelo menos uma comissão, para que cheguem ao plenário com sua discussão e construção mais maduras. Por causa da pandemia, em 2020, muitas matérias foram levadas ao plenário sem passar por comissão. “Eu não me conformo, presidente, que não tenha sido deliberado o funcionamento, dentro das possibilidades, virtualmente, mas também virtuosamente, das comissões. Nós não podemos ter todos os projetos chegando ao Plenário por simples escolha dos líderes, sem a apreciação pelas comissões. Isso é muito perigoso”, avaliou, com apoio de outros senadores. Contágio Pelo menos, três senadores - Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Lasier Martins (Podemos-RS) e Major Olímpio (PSL-SP) - testaram positivo para covid-19 nestas semana. Hoje a assessoria do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), confirmou que dois assessores do parlamentar - Raimundo Nonato e Carlos Valberto - faleceram de covid-19. O senador comentou as perdas pelo Twitter. “Hoje estou sofrendo muito, perdi dois irmãos o Beto e o Doca. Espero que ninguém passe pelo que estou passando neste momento. Deus tenha misericórdia do Acre, só o senhor pode nos ajudar”, disse Petecão. Hoje estou sofrendo muito, perdi dois irmãos o BETO e o DOCA. Espero que ninguém passe pelo que estou passando neste momento. Deus tenha misericórdia do Acre, só o senhor pode nos ajudar. pic.twitter.com/8u50pXm640 — Sérgio Petecão (@senadorpetecao) March 4, 2021
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Bomba !!! Lasier Martins expõe conluio de Pacheco com Lula e STF e conclama cidadãos a lutarem por mudança no Senado... https://atrombetanews.com.br/2023/01/28/bomba-lasier-martins-expoe-conluio-de-pacheco-com-lula-e-stf-e-conclama-cidadaos-a-lutarem-por-mudanca-no-senado
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SENADOR LASIER MARTINS REVELA SOBRE OS BASTIDORES "ALGO VAI ACONTECER"
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MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA MILITAR
SEN Lote 43 - Brasília/DF - CEP 70800-400(61) 3255-7348
Ofício nº 2/GAB SUB 2º OF/PGJM/MPM
Brasília, 25 de novembro de 2022.
A Sua Excelência o Senhor
Dr. Antônio Pereira Duarte
Procurador-Geral da Justiça Militar
Procuradoria-Geral da Justiça Militar
Brasília-DF
Senhor Procurador-Geral da Justiça Militar
Preliminarmente, o presente expediente, assinado pelos senadores Zequinha Marinho, Mailza Gomes, Guaracy Silveira, Jayme Campos, Chico Rodrigues, Eduardo Gomes, Lasier Martins, Elmano Ferrer, Styvenson Valentim, Plínio Valério, Roberto Rocha, Eliane Nogueira e Flávio Bolsonaro, foi encaminhado a este Subprocurador-Geral da Justiça Militar narrando fatos, em tese, criminosos. No entanto, em um exame perfunctório não se vislumbra adequação típica concreta pelas razões que serão demonstradas. Deve ser recebido, portanto, como narrativa de fatos, que podem demandar atuação de outros órgãos do MPM junto às Auditorias da Justiça Militar, notadamente a PJM/Brasília-DF, e também do MPF, de primeiro e segundo graus, bem como nas instâncias extraordinárias. Antes de encaminhar o expediente a quem de direito, passo a organizá-los, a fim de que tenham o destino correto, separando a jurisdição castrense da comum. O expediente vem acompanhado de farta documentação.
1. O expediente refere-se a possível prática de constrangimento ilegal, sem apontar os seus autores, de que teria sido vítima a Equipe das Forças Armadas de Fiscalização e Auditoria do Sistema Eletrônica de Votação (EFASEV), criada pela Portaria GM-MD, n. 4.1 15/2022, de 2 de agosto de 2022. A base dessa narrativa assenta-se no não atendimento de diligências solicitadas pela equipe do Ministério da Defesa (MD) por ocasião da fiscalização do sistema eletrônico de votação (SEV). Sobre isso, devem conhecer, em princípio, os membros do MPM de 1º grau junto a Justiça Militar da União (JMU), a quem será enviado o presente expediente, mas com algumas observações que entendo importantes.
2. Em segundo lugar, a narrativa refere-se a possível interferência de empresas estrangeiras no processo eleitoral, que não pôde ser averiguada visto que os militares da equipe supracitada não tiverem amplo acesso às informações relacionadas ao pleito eleitoral, ao contrário dessas empresas Big Techs, que, segundo alegam, mantêm parceria com a Justiça Eleitoral. Entendem, neste aspecto, que deve haver investigação sobre possível crime contra a segurança externa do país, previsto no CPM, artigos 142 a 145 do CPM, tendo como suporte fático possível ataque cibernético. Talvez mais ajustado ao que alegam seriam, em tese, os tipos dos artigos 154-A ou 359-N do CPB. De qualquer forma, toda a narrativa tem o mesmo fundamento, qual seja, o embaraço sofrido pelos experts militares na realização da missão de fiscalização do sistema eletrônico de votação (SEV) para a qual foram designados.
FUNDAMENTOS
A atuação das Forças Armadas (FFAA) em eleições vem prevista inicialmente no Código Eleitoral:
Art. 23 - Compete, ainda, privativamente, ao Tribunal Superior,
XIV - requisitar a força federal necessária ao cumprimento da lei, de suas próprias decisões ou das decisões dos Tribunais Regionais que o solicitarem, e para garantir a votação e a apuração;
Por sua vez, a LC 97/99, que dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das FFAA, trata esta requisição como atividade subsidiária das FFAA, classificando-a como atividade militar.
Art. 16. Cabe às Forças Armadas, como atribuição subsidiária geral, cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, na forma determinada pelo Presidente da República.
§ 7o A atuação do militar nos casos previstos nos arts. 13, 14, 15, 16-A, nos incisos IV e V do art. 17, no inciso III do art. 17-A, nos incisos VI e VII do art. 18, nas atividades de defesa civil a que se refere o art. 16 desta Lei Complementar e no inciso XIV do art. 23 da Lei no 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), é considerada atividade militar para os fins do art. 124 da Constituição Federal. (Redação dada pela Lei Complementar nº 136, de 2010).
Além desse dispositivo, ressalta-se a Lei 13.844, de 13 de junho de 2019, que, ao estabelecer as atribuições dos órgãos do Executivo Federal, assim dispôs sobre o Ministério da Defesa:
Art. 27. Constituem áreas de competência do Ministério da Defesa:
XVI - atuação das Forças Armadas, quando couber:
a) na garantia da lei e da ordem, com vistas à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio;
b) na garantia da votação e da apuração eleitoral
O emprego de militares em Garantia da Votação e Apuração (GVA) ocorre em sede de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), em razão do que dispõe o art. 5º do Decreto nº 3.897/2001, a seguir transcrito, que regulamentou a LC 97/99:
Art. 5º O emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem, que deverá ser episódico, em área previamente definida e ter a menor duração possível, abrange, ademais da hipótese objeto dos arts. 3º e 4º, outras em que se presuma ser possível a perturbação da ordem, tais como as relativas a eventos oficiais ou públicos, particularmente os que contem com a participação de Chefe de Estado, ou de Governo, estrangeiro, e à realização de pleitos eleitorais, nesse caso quando solicitado.
Dessa forma, o Exmo. Sr. Presidente da República editou o Decreto 11.172/22, autorizando o emprego das FFAA nas presentes eleições, como operação de GLO, dentro da classificação de atividade subsidiária, tal como estabelece a LC 97/99.
Decreto nº 11.172, de 11 de agosto de 2022
Autoriza o emprego das Forças Armadas para a garantia da votação e da apuração das eleições de 2022.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e XIII, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 15 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e no art. 23, caput, inciso XIV da Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 - Código Eleitoral, DECRETA:
Art. 1º Fica autorizado o emprego das Forças Armadas para a garantia da votação e da apuração das eleições de 2022. Ver tópico
Art. 2º As localidades e o período de emprego das Forças Armadas serão definidos conforme os termos de requisição do Tribunal Superior Eleitoral. Ver tópico
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Ver tópico
Brasília, 11 de agosto de 2022; 201º da Independência e 134º da República.
JAIR MESSIAS BOLSONARO
Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira
Augusto Heleno Ribeiro Pereira
Este texto não substitui o publicado no DOU de 12.8.2022
Releva notar que o E. TSE editou a Portaria n° 578-TSE (8/9/2021), em que incluiu as FFAA, juntamente com outras entidades, na Comissão de Transparência das Eleições (CTE), criada para ampliar a transparência e a segurança de todas as etapas de preparação e realização das eleições.
Em seguida, pela Resolução nº 23.673-TSE (14/12/2021), as FFAA foram elencadas, também pelo E. TSE, como entidades fiscalizadoras do SEV, legitimadas a participar de todas as etapas do processo de fiscalização. O trabalho de fiscalização dos militares resultou na apresentação de propostas técnicas encaminhadas ao E. TSE, com o objetivo de aperfeiçoar a transparência e a segurança do processo eleitoral.
Apresentado o relatório sobre a fiscalização pela EFASEV 1, o MD emitiu a seguinte nota:
Brasília (DF), 10/11/2022 - Com a finalidade de evitar distorções do conteúdo do relatório enviado, ontem (9.11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais, o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos. Entre eles
- houve possível risco à segurança na geração dos programas das urnas eletrônicas devido à ocorrência de acesso dos computadores à rede do TSE durante a compilação do código-fonte;
- os testes de funcionalidade das urnas (Teste de Integridade e Projeto-Piloto com Biometria), da forma como foram realizados, não foram suficientes para afastar a possibilidade da influência de um eventual código malicioso capaz de alterar o funcionamento do sistema de votação; e
- houve restrições ao acesso adequado dos técnicos ao código-fonte e às bibliotecas de software desenvolvidas por terceiros, inviabilizando o completo entendimento da execução do código, que abrange mais de 17 milhões de linhas de programação.
Em consequência dessas constatações e de outros óbices elencados no relatório, não é possível assegurar que os programas que foram executados nas urnas eletrônicas estão livres de inserções maliciosas que alterem o seu funcionamento.
Por isso, o Ministério da Defesa solicitou ao TSE, com urgência, a realização de uma investigação técnica sobre o ocorrido na compilação do código-fonte e de uma análise minuciosa dos códigos que efetivamente foram executados nas urnas eletrônicas, criando-se, para esses fins, uma comissão específica de técnicos renomados da sociedade e de técnicos representantes das entidades fiscalizadoras.
Por fim, o Ministério da Defesa reafirma o compromisso permanente da Pasta e das Forças Armadas com o Povo brasileiro, a democracia, a liberdade, a defesa da Pátria e a garantia dos Poderes Constitucionais, da lei e da ordem.
O E. TSE apresentou respostas às questões técnicas levantadas pelo MD, como publicado na imprensa.2.
Observa-se, portanto, que a presença das FFAA no episódio retratado no expediente, e enviado a este RMPM, aconteceu em sede de desempenho de atividades subsidiárias legalmente definidas. Como são atividades tipicamente militares, o embaraço contra o desempenho dessa atividade pode caracterizar crime militar, tanto da parte de militar, posto que estaria atuando em razão da função; quanto de civis, não apenas porque pode configurar, nesta segunda hipótese, crime contra a ordem administrativa militar3, mas porque pode ser também crime contra militar em serviço de garantia da lei e da ordem 4.
Portanto, a presença das FFAA na fiscalização do pleito eleitoral, em hipótese alguma acontece na mesma forma que entidades civis convidadas também para esta atividade. Uma vez convocadas para esse mister, atuam dentro do espectro de atividade subsidiária, classificada como atividade militar, não apenas em função do decreto de GLO acima citado, mas também pela convocação do próprio TSE, através da Portaria n° 578-TSE, e Resolução nº 23.673-TSE, atos normativos igualmente acima citados. Tratando-se de exercício de atividade militar, os seus questionamentos sobre segurança não podem ser ignorados.
E a presença das FFAA, em razão da segurança do sistema de votação hoje em dia, por ser eletrônico, é muito mais complexa de quando a votação era através de cédulas. Naquela época, limitava-se realmente a atuarem como reforço da segurança, quando os órgãos de polícia fossem insuficientes. Agora a situação fenomênica demanda segurança muito além do nível de segurança pessoal e patrimonial, pois existe a possibilidade real de ataque cibernético, guerra híbrida, situação que só eles têm treinamento adequado para o enfrentamento. A interferência eleitoral é exemplo claro de guerra híbrida, como aconteceu no conflito Rússia-Ucrânia.5.
Portanto, andou bem o E. TSE em convocar os militares federais para a fiscalização do SEV, diante dos questionamentos que vêm se observando sobre possível ação de hackers e outras interferências de terceiros no processo eleitoral, como aqui relatados no expediente enviado a este RMPM, em que pese não se ter visto qualquer prova direta de fraude nas urnas eletrônicas.
Ocorre que o Ministério Público não é substituto dos órgãos e servidores dos demais poderes, como também é certo que de solicitações não acatadas não se segue nenhuma consequência à luz do CPM, tampouco da legislação penal comum. Consequências podem advir do descumprimento de requisições.
Posto isso, é o presente relatório para que seja enviada cópia deste, com os documentos que o acompanham, ao Exmo. Sr. Procurador-Geral da Justiça Militar e ao Exmo. Sr. Procurador-Geral da República, em face da competência da Justiça Comum e Eleitoral, e ao MPM junto ao primeiro grau, para que realize acompanhamento de eventuais desdobramentos administrativos sobre essa matéria, decorrente da GLO instaurada, ou tome as providências que entender cabíveis, ou mesmo discorde do presente pronunciamento, em atenção à independência funcional que rege o Ministério Público.
Encaminhe-se cópia ao Ministério da Defesa e aos peticionários. Os documentos que acompanham este expediente serão enviados por email.
Brasília-DF, 25 de novembro de 2022.
CARLOS FREDERICO DE OLIVEIRA PEREIRA
SUBPROCURADOR-GERAL DA JUSTIÇA MILITAR
1 CFR https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2022/11/09/integra-oficio-defesa-urnas.htm
2 https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Agosto/tse-encaminha-respostas-tecnicas-a-questoes-formuladas-pelas-forcas-armadas-5340
3 Crimes contra a ordem administrativa militar referem-se a infrações que atingem a organização, existência e finalidade das Forças Armadas, bem como o prestígio moral da administração militar. A ordem administrativa militar está relacionada às atividades das instituições militares na consecução de suas finalidades legais e constitucionais, ou seja, toda hipótese em que há atentado ao seu normal funcionamento, prestígio, funcionalidade, como assim definiu o próprio STF. Cfr STF, HC 39.412.
4 Art. 9º Consideram-se crimes militares, em tempo de paz:
II – os crimes previstos neste Código e os previstos na legislação penal, quando praticados: (Redação dada pela Lei nº 13.491, de 2017)
c) por militar em serviço ou atuando em razão da função, em comissão de natureza militar, ou em formatura, ainda que fora do lugar sujeito à administração militar contra militar da reserva, ou reformado, ou civil
e) por militar em situação de atividade, ou assemelhado, contra o patrimônio sob a administração militar, ou a ordem administrativa militar;
III - os crimes praticados por militar da reserva, ou reformado, ou por civil, contra as instituições militares, considerando-se como tais não só os compreendidos no inciso I, como os do inciso II, nos seguintes casos:
a) contra o patrimônio sob a administração militar, ou contra a ordem administrativa militar;
d) ainda que fora do lugar sujeito à administração militar, contra militar em função de natureza militar, ou no desempenho de serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária, quando legalmente requisitado para aquêle fim, ou em obediência a determinação legal superior.
5 Cfr https://cyberlaw.ccdcoe.org/wiki/Ukrainian_parliamentary_election_interference_(2014)


Documento assinado eletronicamente por CARLOS FREDERICO DE OLIVEIRA PEREIRA, Subprocurador-Geral de Justiça Militar, em 25/11/2022, às 19:21, conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.

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Lasier Martins
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URGENTE: Grupo de senadores apresenta pedido de impeachment contra Barroso
URGENTE: Grupo de senadores apresenta pedido de impeachment contra Barroso
Os senadores Eduardo Girão (Podemos-CE), Styvenson Valentim (Podemos-RN), Lasier Martins (Podemos-RS), Luis Carlos Heinze (PP-RS) e Plínio Valério (PSDB-AM) apresentaram, nesta quarta-feira (23), um novo pedido de impeachment do ministro do STF Luís Roberto Barroso, por um jantar privado, em Nova York, com Cristiano Zanin que é advogado de Lula, na semana passada. Os parlamentares alegam que o…
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Senador Lasier Martins pede impeachment de Alexandre de Moraes
O senador também sustentou que o “arbitrário exercício” no STF “precisa ser contido”, e que Moraes “continuará suas tropelias e atropelamentos da Constituição” #Eleições #Brasil #STF #TSE
Nesta quinta-feira (27), a senador Lasier Martins (Podemos-RS) pediu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF e TSE. O parlamentar alega que o magistrado cometeu abuso de autoridade e citou a ação autorizada por Moraes contra empresários de direita. “Há violação do princípio constitucional do livre pensamento e da livre expressão, praticado contra oito empresários brasileiros, que,…
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Lasier Martins: "Pacheco atropelou a lei do impeachment"
Lasier Martins: "Pacheco atropelou a lei do impeachment"
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SENADOR PROPÕE REDUÇÃO DE REGALIAS DE EX-PRESIDENTES
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Tuesday, March 23, 2021
Drug companies defend vaccine monopolies in face of global outcry (Washington Post) Abdul Muktadir, the chief executive of Bangladeshi pharmaceutical maker Incepta, has emailed executives of Moderna, Johnson & Johnson, and Novavax offering his company’s help. He said he has enough capacity to fill vials for 600 million to 800 million doses of coronavirus vaccine a year to distribute throughout Asia. He never heard back from any of them. The lack of interest has left Muktadir worried about prolonged coronavirus exposure for millions of citizens of Bangladesh and other low-income nations throughout Asia and Africa who are at the back of the global queue for shots. Drug companies have rebuffed entreaties to face the emergency by sharing their proprietary technology more freely with companies in developing nations. The companies are lobbying the Biden administration and other members of the World Trade Organization against any erosion of their monopolies on individual coronavirus vaccines that are worth billions of dollars in annual sales. The fights over vaccine supply are not just over a moral duty of Western nations to prevent deaths and illness overseas. Lack of supply and lopsided distribution threaten to leave entire continents open as breeding grounds for coronavirus mutations. Those variants, if they prove resistant to vaccines, could spread anywhere in the world, including in Western countries that have been vaccinated first.
Colorado marks latest mass tragedy after 10 killed (AP) A shooting at a crowded Colorado supermarket that killed 10 people, including the first police officer to arrive, sent terrorized shoppers and workers scrambling for safety and stunned a state that has grieved several mass killings. A lone suspect was in custody, authorities said. The attack in Boulder, about 25 miles (40 kilometers) northwest of Denver and home to the University of Colorado, stunned a state that has seen several mass shootings, including the 1999 Columbine High School massacre and the 2012 Aurora movie theater shooting. Monday’s midafternoon attack was the seventh mass killing this year in the U.S., following the March 16 shooting that left eight people dead at three Atlanta-area massage businesses, according to a database compiled by The Associated Press, USA Today and Northeastern University.
COVID-19 strikes Brazil’s Congress as third senator dies (Reuters) A third senator has died of COVID-19 in Brazil, raising questions around precautions taken in the country’s Congress where as many as one-in-three lawmakers has been infected with the virus devastating Latin America’s largest nation. Senator Major Olimpio, a former policeman who backed and later fell out with far-right President Jair Bolsonaro, was declared brain dead on Thursday by doctors at a Sao Paulo hospital where he had been in intensive care for three weeks. Brazil has become the epicenter of the pandemic, with by far the highest current daily death toll anywhere in the world. “People are very scared, and they are afraid to go to work,” said Silvio Ribas, a press secretary for Senator Lasier Martins, a 78-year-old politician who was released from hospital on Thursday after two weeks fighting COVID-19. At least 145 of the 513 members of the lower house have tested positive for the coronavirus in the past 12 months, along with 31 of 81 senators, according to a survey by news portal Poder360.
Spain hopes number of foreign tourists will rebound to half pre-pandemic level this year (AP) Spain hopes the number of foreign tourists visiting its sun-kissed islands and picturesque villages can rebound this year to half pre-pandemic levels, Tourism Minister Reyes Maroto said on Monday. “Maybe the ideal goal is ... to get half of the tourists we had in 2019. This, for the industry, would be an achievement,” she said in an event held by Europa Press news agency. In 2019, Spain had the world’s second highest number of foreign visitors at more than 80 million. This plummeted by more than 80% to 19 million tourists in 2020, the lowest level since 1969, as a result of the travel restrictions imposed to curb the pandemic. Tourism accounted for around 12% of gross domestic product (GDP) in 2019 and one job in eight.
Court orders French celebrity magazine to pay homeless man €40,000 (Le Parisien/France) Since its founding in 1949, the iconic French weekly Paris Match has published countless photos of the rich and powerful—and every now and then, a paparazzi shot might cost them. Last week, instead, the magazine was ordered to pay serious money to a homeless man for running a photograph of him without his permission. A court in Nanterre, west of Paris, ordered Paris Match to pay 40,000 euros to the man for running his picture. “Everyone, no matter their degree of celebrity, their wealth, their present or future occupation, has a right to privacy and enjoys exclusive right over their image which allows them to oppose its use […] without prior authorization,” the court wrote in its decision. The photo, published without the man’s consent in January 2018, showed the unnamed 48-year-old smoking crack cocaine on a metro platform in the French capital’s 18th arrondissement. Unlike other people in the photograph, his face was unblurred, the daily Le Parisien reports. Alerted by friends who recognized him in the Paris Match article, the homeless man sued the magazine: In May 2019, the magazine was ordered to pay him 10,000 euros in damages, but failed to remove the photograph from its website and app, resulting in an additional 30,000-euro fine last week. Le Parisien quoted the man as saying that he used some of the money to “help out friends” and that he now may be able “to get [his] wife and children back.”
Merkel Seeks Four-Week Lockdown Extension in German Setback (Bloomberg) Chancellor Angela Merkel proposed keeping German lockdown restrictions in force for another four weeks after Covid-19 cases rose beyond a level that may prompt government action to avoid health-care overload. The plan would extend and slightly tighten existing curbs through April 18, according to a chancellery draft seen by Bloomberg. Merkel and regional government leaders will discuss the proposals on Monday during talks on how to proceed with the lockdown amid an upward curve of infections in Europe’s biggest economy.
Russia’s top diplomat starts China visit with call to reduce U.S. dollar use (Reuters) Russian Foreign Minister Sergei Lavrov began a visit to China on Monday with a call for Moscow and Beijing to reduce their dependence on the U.S. dollar and Western payment systems to push back against what he called the West’s ideological agenda. Lavrov, on a two-day visit to China, is expected to hold talks with his Chinese counterpart at a time when both countries’ ties with the administration of U.S. President Joe Biden are badly strained. U.S. and Chinese officials on Friday concluded what Washington called “tough and direct” talks in Alaska, while Russia’s ambassador arrived back in Moscow on Sunday for consultations after Biden said he believed President Vladimir Putin was a killer. Russia is also braced for a new round of U.S. sanctions over what Washington says was its meddling in the 2020 U.S. presidential election, which Moscow denies. Speaking to Chinese media before the start of his visit, Lavrov said Moscow and Beijing were compelled to develop independently of Washington in order to thwart what he said were U.S. attempts to curb their technological development. “We need to reduce sanctions risks by bolstering our technological independence, by switching to payments in our national currencies and global currencies that serve as an alternative to the dollar,” Lavrov said, according to a transcript of his interview released on Monday. “We need to move away from using international payment systems controlled by the West.”
Turkey’s turmoil (Foreign Policy) U.S. President Joe Biden joined with Europe to condemn Turkey over its decision to annul its ratification of an international treaty on preventing violence against women. Turkey’s exit from the treaty, known as the Istanbul Convention, brought thousands to Turkey’s streets in protest of the move. Turkey was one of the initial signatories and the first nation to ratify the convention. In a White House statement, Biden called the action “deeply dissappointing” and a “disheartening step backward.” The Turkish presidency released a statement on Sunday saying the convention had been “hijacked by a group of people attempting to normalize homosexuality.” Turkey’s currency was also rocked on Saturday after President Recep Tayyip Erdogan fired central bank governor Naci Agbal. The Turkish lira fell 15 percent against the U.S. dollar after the news broke.
In Myanmar’s hinterland, army uproots ethnic Karen villagers (AP) In the jungles of southeast Myanmar, the army was shooting and otherwise oppressing civilians long before last month’s military coup. This largely unseen repression continues even now. In the country’s remote southeast, an army offensive has driven as many as 8,000 ethnic Karen people to flee their homes in what aid groups say is the worst upheaval there for nearly 10 years. They’re now living in the jungle, with fears growing for their health and security, and no prospect of an early return. This crisis in the borderlands has been overshadowed by the deadly crackdown on the mass movement protesting the military’s takeover of power from the elected government of Aung San Suu Kyi. But it also is a reminder of the brutal force Myanmar’s army has long used against civilians, and in particular the country’s ethnic minorities.
Think Covid’s Messed Up Your Travel Plans? Try Getting Into China. (NYT) Leave your partner and children behind. Quarantine for up to a month. Get inoculated with a Covid-19 vaccine from China, if you can find one. And prepare yourself for an anal swab. For the past year, people trying to go to China have run into some of the world’s most formidable barriers to entry. To stop the coronavirus, China bans tourists and short-term business travelers outright, and it sets tough standards for all other foreigners, even those who have lived there for years. The restrictions have hampered the operations of many companies, separated families and upended the lives of thousands of international students. Global companies say their ranks of foreign workers in the country have dwindled sharply. At a time of strained tensions with the United States and other countries, China is keeping itself safe from the pandemic. At the same time, it risks further isolating its economy, the world’s second-largest, at a moment when its major trade partners are emerging from their own self-imposed slumps. Other countries have their own travel restrictions, though few are as tight.
Dozens of towns isolated by flooding in Australian state (AP) Hundreds of people have been rescued from floodwaters that have isolated dozens of towns in Australia’s most populous state New South Wales and forced thousands to evacuate their homes as record rain continues to inundate the country’s east coast. Around 18,000 people had been evacuated from flooding in New South Wales by Monday and emergency services feared up to 54,000 people could be displaced with rain forecast to continue until Wednesday. A year ago, vast swathes of New South Wales had been charred by unprecedented wildfires following years of drought that gripped most of the state. Some of the same areas were now being by inundated by one-in-50-year and one-in-100-year rain events. New South Wales Premier Gladys Berejiklian said up to 38 parts of the state had been declared natural disaster areas. “I don’t know any time in our state’s history where we have had these extreme weather conditions in such quick succession in the middle of a pandemic,” Berejiklian told reporters. “So, they are challenging times for New South Wales.”
Israel revokes permit of Palestinian foreign minister (Washington Post) Israel on Sunday revoked the VIP permit of the Palestinian foreign minister after he returned to the West Bank from a trip to the International Criminal Court in the Hague, Israeli and Palestinian officials confirmed. The move appeared to be Israeli retaliation for Palestinian support for the ICC’s war crimes investigation against Israel. A Palestinian official said Foreign Minister Riad Malki was stopped Sunday as he entered the West Bank from Jordan through the Israeli-controlled crossing. Malki’s VIP card was seized, the official said. Losing the VIP status makes it harder for him to move through Israeli military checkpoints in the West Bank, and traveling abroad will require Israeli permission. The ICC’s chief prosecutor, Fatou Bensouda, announced earlier this month that she was opening an investigation into possible war crimes by Israel committed in the occupied West Bank and blockaded Gaza Strip.
Small, cheap spy satellites mean there’s no hiding place (Economist) In the middle of last year, Ecuadorians watched with concern as 340 foreign boats, most of them Chinese, fished just outside the Exclusive Economic Zone (eez) around their country’s westernmost province, the Galapagos Islands. The law of the sea requires such vessels to carry gps-based automatic identification systems (ais) that broadcast where they are, and to keep those systems switched on. Some boats, however, failed to comply. This regular radio silence stoked fears that the boats concerned were sneaking into Ecuador’s waters to plunder its fish. Both local officials and China’s ambassador to Ecuador denied this, and said all the boats were sticking to the rules. In October, however, HawkEye 360, a satellite operator based in Virginia, announced it had detected vessels inside Ecuador’s eez on 14 occasions when the boats in question were not transmitting ais. HawkEye’s satellites could pinpoint these renegades by listening for faint signals emanating from their navigation radars and radio communications. HawkEye’s satellites are so-called smallsats, about the size of a large microwave oven. They are therefore cheap to build and launch. HawkEye deployed its first cluster, of three of them, in 2018. They are now in an orbit that takes them over both of Earth’s poles. This means that, as the planet revolves beneath them, every point on its surface can be monitored at regular intervals. Quilty Analytics, a research firm in Florida, expects the number of radio-frequency (rf) intelligence satellites of this sort in orbit to multiply from a dozen at the beginning of January to more than 60 by the end of next year.
Whoopsie, container overboard (Wired) Since November, at least 2,980 containers have fallen off cargo ships in the Pacific Ocean, in at least six incidents that have outfitted Davy Jones’ Locker with stocks of vacuum cleaners, frozen shrimp, some Kate Spade swag and more. Rising imports and bad weather have led to the above-typical cargo losses, as the 2,980 lost in the past few months is over twice the annual amount lost from 2008 to 2019. Bad weather is the main cause: the Essen attributed its 750 lost containers to “heavy seas,” the Eindhoven lost 260 containers after a blackout in the middle of a storm, and the Apus lost over 1,800 containers in gale force winds and large swells, one of the worst losses ever.
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"Precisamos acabar com essa censura que assusta o Brasil", diz Lasier Martins.8 de Novembro de 2022 Senador defendeu a urgência da votação de projeto que revoga os poderes extraordinários do TSE.
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35 projetos em favor das mulheres foram aprovados em 2019
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Diversos projetos procuram aperfeiçoar a Lei Maria da Penha. Foto: Divulgação
Trinta e cinco projetos em benefício das mulheres foram aprovados pelo Senado em 2019. São propostas que passaram em comissões, no Plenário, que seguiram para a Câmara dos Deputados e outras que já foram transformadas em normas jurídicas. É o caso da Lei 13.931/2019, que obriga profissionais de saúde a registrar no prontuário médico da paciente e comunicar à polícia, em 24 horas, indícios de violência contra a mulher. A norma teve origem no Projeto de Lei (PL) 3.837/2015 (PLC 61/2017, no Senado), aprovado pelos parlamentares em setembro. O texto chegou a ser vetado pelo Executivo, mas voltou a ter efeito após a derrubada do veto pelo Congresso, em novembro.
No primeiro semestre, o Senado já havia aprovado matérias em favor das mulheres, como o PLS 514/2015, da ex-senadora Vanessa Grazziotin, que assegura o direito das mães de amamentar em local público ou privado sem sofrer qualquer impedimento. O texto, que recebeu mais de 5,6 mil votos favoráveis numa consulta pública aberta pelo portal e-Cidadania, seguiu para análise da Câmara dos Deputados.
A senadora Leila Barros (PSB-DF) avaliou como significativo o ano legislativo referente à pauta feminina, mas considerou que “sempre se pode fazer mais”. Ela destacou a proximidade existente entre senadoras e deputadas, afirmando que essa parceria facilita o atendimento das demandas da sociedade. Leila também frisou o alinhamento das ações junto aos parlamentares do sexo masculino, que têm, segundo ela, se mostrado cada vez mais abertos a esse diálogo.
“A gente entregou inúmeros avanços na Lei Maria da Penha, principalmente no tocante à prevenção da violência contra a mulher. E acho que 2020 também promete neste sentido, tendo em vista o fato de que há outras inúmeras proposições tramitando nesta Casa. Vamos continuar trabalhando para que todas tenham andamento e também sejam aprovadas no tempo mais breve possível, a fim de melhorarmos ainda mais as respostas a essas mulheres do nosso país”, disse.
O senador Jaques Wagner (PT-BA) também destacou a alta produtividade da bancada feminina no Senado, “apesar de a Casa contar com pouco mais de 10% de representantes da classe”. Ele ressaltou a importância das propostas legislativas que visam à proteção das mulheres e da educação, como forma de combater os altos índices de violência doméstica registrados no Brasil.
“A participação da mulher nessa linha de frente e o reconhecimento da necessidade de projetos que a defendam vêm aumentando. E o alto volume de matérias aprovadas pelo Senado este ano é um reflexo exato dessa conscientização. Os problemas não são só das mulheres. Então, é importante que os homens também se engajem nessas questões, que têm sido refletidas nesta Casa da República”, explicou.
Novas leis
Depois que Senado e Câmara derrubaram vetos presidenciais, novas leis reforçaram as medidas de cuidado com as mulheres em 2019. É o caso da Lei 13.894/2019, que voltou a prever a competência dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher para ações de divórcio, separação, anulação de casamento ou dissolução de união estável, nos casos de violência. A atualização da norma ocorreu após a derrubada do Veto 39/2019, pelo Congresso Nacional, em novembro. Veto parcial do Executivo havia sido apresentado a três itens do Projeto de Lei 510/2019.
Outra norma que passou a valer é a Lei 13.896, de 2019, que garante a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) com suspeita de câncer o direito à realização de exames no prazo máximo de 30 dias. O texto é oriundo do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 143/2018, aprovado no Senado em outubro.
Prioridade em habitação
Aprovado na Comissão de Direitos Humanos (CDH), o Projeto de Lei (PL) 4.692/2019 dá prioridade às mulheres de baixa renda e vítimas de violência doméstica em programas de habitação social financiados por recursos públicos, como o Minha Casa, Minha Vida. De autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI), o texto seguiu para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Também na CDH, foi aprovada a inclusão na Lei Maria da Penha da prática de violência psicológica, dano moral e risco patrimonial contra a mulher como causas para o afastamento do agressor do lar. O Projeto de Lei (PL) 3.257/2019, da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), está agora na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Já o Projeto de Lei do Senado (PLS) 106/2018, do ex-senador José Pimentel, dispõe sobre medidas para incentivar o empreendedorismo feminino. O texto determina, por exemplo, que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destine a programas de incentivo às mulheres empreendedoras pelo menos 10% dos recursos administrados pela instituição. Além disso, determina que instituições públicas oficiais de crédito e agências oficiais de fomento implementem programas de incentivo ao empreendedorismo feminino a fim de facilitar o acesso das empresárias a linhas de crédito, educação financeira, assistência técnica e sistemas diferenciados de garantias. A proposta está em andamento na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Importunação sexual
A CDH acatou a Sugestão Legislativa (SUG) 54/2017, que prevê para o crime de importunação sexual a mesma pena prevista para os casos de estupro: reclusão de seis a dez anos. A matéria foi proposta por meio do Portal e-Cidadania por um cidadão do Rio Grande do Sul. Já o Projeto de Lei do Senado (PLS) 503/2018, que amplia as penas para os crimes de homicídio e de estupro seguido de morte praticados contra menores de 18 anos, passou na CDH e, agora, está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), foi aprovada proposta que dá a trabalhadoras o direito a dois intervalos de meia hora, durante o expediente, para amamentar ou alimentar seus filhos até os seis meses de idade. O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 21/2018, recebeu um substitutivo da relatora, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA). Uma das principais mudanças foi estabelecer a vigência imediata do projeto, após sua transformação em lei. O texto aprovado pela Câmara, do deputado Hugo Legal (PSC-RJ), dava prazo de 45 dias para sua entrada em vigor. A matéria está no Plenário.
Seguiram para a Câmara
Foi remetido à Câmara um projeto aprovado no Senado em novembro que amplia a proteção oferecida às mulheres em eventos esportivos. O PL 549/2019 foi apresentado pela senadora Leila Barros, ex-atleta olímpica que relatou que insultos às jogadoras e ao público feminino ainda são comuns. O relator, senador Flávio Arns (Rede-PR), acredita que a proposta pode gerar um ambiente mais respeitoso com as mulheres nesses lugares.
Outra proposta aprovada pelos senadores e que seguiu para análise pelos deputados torna imprescritíveis e inafiançáveis os crimes de feminicídio e estupro. Apresentada pela senadora licenciada Rose de Freitas (MDB-ES), a PEC 75/2019 pretende acabar com a impunidade porque os acusados poderão ser investigados a qualquer tempo. O relator, senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), observou que, com a medida, não ocorrerão mais casos de réus que fogem para escapar da punição.
Já a Comissão de Educação (CE) aprovou projeto, do senador Ciro Nogueira, que concede às estudantes universitárias o direito ao acompanhamento remoto das aulas por meios virtuais caso estejam grávidas ou lactantes (PLS 429/2018). Segundo a proposta, as estudantes terão direito ao benefício a partir do oitavo mês da gravidez e durante três meses, desde que operacional e didaticamente possível. Mas esse período também poderá ser estendido caso haja um atestado médico neste sentido. O objetivo é dar opções para que as acadêmicas não interrompam, ou mesmo abandonem a faculdade, devido às dificuldades de conciliar o cuidado com o bebê com os estudos universitários. O texto foi enviado à Câmara.
Também aguarda votação na Câmara o Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 377/2015, que susta a Portaria 61/2015, do Ministério da Saúde, o qual restringe o acesso ao exame de mamografia pelo Sistema Único do Saúde (SUS). De autoria do senador Lasier Martins (Podemos-RS), a matéria foi aprovada no Senado em outubro.
Já a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou, e foi remetido à Câmara, um projeto, da senadora Kátia Abreu (PDT-TO), que altera a Lei Maria da Penha para exigir laudo psicológico para a revogação de prisão de agressor de mulheres. O relator do PLS 423/2018, senador Otto Alencar (PSD-BA), explicou que o objetivo é evitar reincidências.
Agência Senado
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Já passou da hora de o Brasil discutir seriamente a questão da estabilidade no serviço público, princípio absolutamente desvirtuado
Já passou da hora de o Brasil discutir seriamente a questão da estabilidade no serviço público, princípio absolutamente desvirtuado
O Estado de S. Paulo
31 Julho 2017 | 03h00
Uma nação que pretenda avançar em seu processo de amadurecimento democrático deve ter coragem de enfrentar o debate acerca de certos temas controvertidos, não raro tachados indevidamente como tabus. Não é salutar para a democracia haver questões intocáveis a priori, sobretudo quando a discussão pode ajudar a encontrar os meios de fazer da eficiência e da moralidade inarredáveis virtudes balizadoras da administração pública.
Já passou da hora de o Brasil discutir seriamente a questão da estabilidade no serviço público, um princípio pertinente em sua origem – proteger os servidores contra eventuais desmandos de governantes de ocasião –, mas absolutamente desvirtuado no curso de nossa história, tanto por sua manipulação como instrumento de acomodação de interesses políticos e eleitorais como por sua transmutação em mero subterfúgio para encobrir incompetência e desídia.
A concorrida disputa por uma vaga no serviço público é um eloquente indicador de que a estabilidade e o regime de aposentadoria diferenciada são os seus maiores atrativos quando contrapostos às pressões da incerteza a que estão submetidos aqueles que trabalham na iniciativa privada. Não por acaso, ingressar no serviço público é uma empreitada que milhões de brasileiros alçam à condição de objetivo fundamental e à qual são capazes de dedicar preciosos anos de suas vidas produtivas.
Entretanto, o que poderia ser justamente tomado como um triunfo pessoal por aqueles aprovados em rigorosos processos seletivos e como uma salvaguarda da qualidade e da eficiência na prestação de serviços públicos à sociedade pelos profissionais mais capacitados, em muitos casos, descamba para a acomodação de funcionários incompetentes ou relapsos que se abrigam sob o manto da estabilidade. Vale dizer, o princípio que se presta a proteger o servidor de um abuso acaba por se voltar contra o público ao qual ele deve servir.
Para corrigir essa distorção, a senadora Maria do Carmo (DEM-SE) apresentou em abril o Projeto de Lei do Senado (PLS) 116/2017, que pretende regulamentar o dispositivo constitucional que prevê a demissão de funcionários públicos por insuficiência de desempenho. Desde o início de junho, o PLS tramita na Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania do Senado, onde aguarda parecer do senador Lasier Martins (PSD-RS).
De acordo com o texto em discussão na Câmara Alta, todos os órgãos e entidades da administração pública direta, autárquica e fundacional dos Três Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios deverão realizar a avaliação de desempenho de seus respectivos servidores a cada semestre, assegurada a publicidade dos critérios de avaliação, bem como o direito ao contraditório e à ampla defesa. Antes de ser exonerado, um servidor público deverá passar por um processo de avaliação de desempenho que durará, no mínimo, dois anos. Portanto, não se trata de um processo de demissão sumária e tampouco imotivada.
Não se pode olvidar ainda o reflexo que o fim da estabilidade teria no equilíbrio das contas públicas em caso de crise fiscal. A Constituição já autoriza a exoneração de servidores estáveis, não estáveis e ocupantes de cargos de confiança nos casos em que os limites de endividamento dos entes federativos estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal são ultrapassados em 95% do teto: 50% para a União e 60% para Estados e municípios.
É de fundamental importância para o País que o Congresso se debruce sobre a revisão de tal dispositivo constitucional, de modo a contemplar o cenário de déficit na arrecadação, e não apenas os casos de aumento do custeio da folha do funcionalismo.
O fim da estabilidade no serviço público – tal como é hoje entendida essa prerrogativa, isto é, como um privilégio – seria um importante passo em direção à profissionalização e ao aumento da eficiência da administração pública, valorizando aqueles servidores vocacionados que estão à altura da nobre função social que exercem.
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Presidente do Conselho de Ética arquiva processo de cassação contra Aécio Neves
O senador João Alberto (PMDB-MA), presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado, arquivou sumariamente a representação feita contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por quebra de decoro parlamentar.
Se ficar comprovada a quebra de decoro, o Senado pode cassar o mandato de Aécio Neves, presidente licenciado do PSDB.
Aécio é alvo de nove inquéritos no STF e foi gravado em conversa com o delator Joesley Batista discutindo o recebimento de R$ 2 milhões, a substituição de delegados da Polícia Federal responsáveis por investigar políticos e a aprovação de leis para anistiar políticos e coibir agentes da Lava Jato.
A defesa de Aécio Neves diz que o dinheiro era um empréstimo para pagar advogados. Os recursos poderiam ter sido transferidos através de contas bancárias, mas o senador preferiu receber em espécie. As investigações mostraram que o dinheiro foi parar nas mãos de Mendherson Souza Lima, que até a operação era assessor do também senador mineiro Zezé Perella.
Quanto aos diálogos em que a PGR entende que se tratam de obstrução de justiça, a defesa diz que são atividades políticas legítimas de um senador da República.
Geralmente espera-se um teatro dentro do Conselho de Ética para protelar a decisão sobre o afastamento de um parlamentar, o senador João Alberto não nos deu nem esse espetáculo.
Os senadores Randolfe Rodrigues (REDE) e Lasier Martins (PSD) já assinaram o recurso para derrubar a decisão. São necessários cinco assinaturas dentre os 15 membros titulares do Conselho para reverter a decisão.
Presidente do Conselho de Ética arquiva processo de cassação contra Aécio Neves was originally published on Reaçonaria
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AGRESSÃO: Senador é acusado de violência doméstica por sua esposa! VEJA
Senador acusado de agredir sua esposa
De acordo com o site Notícias ao Minuto, o senador Lasier Martins (PDS) está sendo acusado pela mulher, a jornalista Janice Santos, de agressão. A vítima prestou queixa na #Delegacia Especial de Atendimento à #Mulher (Deam), em Brasília. As informações são do Extra.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o caso está sob sigilo e será apurado pela Deam do Distrito Federal. A comunicação ao Senado deve ser feita ainda nesta quinta-feira (30).
Segundo o Wikipédia, Lasier Costa Martins (General Câmara, 14 de abril de 1942) é um político, advogado e #jornalista brasileiro. Filiado ao PSD, é Senador da República pelo Rio Grande do Sul.
Advogado de formação, trabalhou nas emissoras do Grupo RBS, uma das maiores empresas de comunicação do país, onde foi comentarista, especialmente, por quase três décadas no Jornal do Almoço, da RBS TV (afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina).
Em 7 de outubro de 2013, anunciou seu desligamento do Grupo RBS para concorrer a uma vaga no Senado Federal nas eleições de 2014. Em 5 de outubro, foi eleito senador com 37,4% dos votos válidos.
Lasier Martins nasceu em 14 de abril de 1942 em Vale Verde, um distrito de General Câmara, sendo um dos sete filhos do mecânico Antonio Pereira Martins e da dona de casa Pampolina da Costa Martins. Estudou o ensino primário e secundário na cidade de Montenegro. Iniciou sua carreira no jornalismo aos dezesseis anos, quando começou a trabalhar na então Rádio Montenegro, hoje Rádio América. Um ano depois, mudou-se para Porto Alegre e ingressou na Rádio Difusora.
Lasier é formado em direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e, sem afastar-se do jornalismo, exerceu a advocacia por vinte anos. Mais tarde especializou-se na área civil e trabalhista.
Em 1986, começou a trabalhar na RBS TV, onde ficou conhecido pelo público ga��cho como comentador do Jornal do Almoço. Também foi apresentador do programa Conversas Cruzadas (TVCOM), do Gaúcha Repórter, do Debates do Rio Grande e atuou na Rádio Guaíba, TV Guaíba e Correio do Povo.
Essa matéria foi compartilhada do site Notícias ao Minuto – Link abaixo:
https://www.noticiasaominuto.com.br/justica/366608/mulher-de-senador-registra-queixa-contra-ele-por-agressao?utm_source=notification&utm_medium=push&utm_campaign=366608
Leia mais em: https://pensabrasil.com/agressao-senador-e-acusado-de-violencia-domestica-por-esposa-veja/
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