#LONGE LONGE de ser a coisa mais linda
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bolladonnas · 1 year ago
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, FELIZ ANIVERSÁRIO, MIA !
... in the midst of darkness there is a light, it comes from your heart. don't let it get contaminated, dear keep being bigger and better.
@calitheas
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lovesuhng · 7 days ago
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todo seu
w.c: 1k amizade colorida, um pouquinho fluff, um pouquinho sugestivo n.a: estå um pouco diferente do que estou acostumada a escrever, sou péssima com sugestivo e essas coisas, estou hå um tempão sem escrever, então relevem um pouco e me digam o que acharam. além disso, ESCREVAM COM O JOHNNY POR FAVOR KKKKKKKKKKK
Finalmente as férias de verão tinham chegado. Não era muito fã de praia, mas tinha decidido que iria tentar se divertir mais com os seus amigos, não importa onde estivessem.
E lĂĄ estava vocĂȘ, sentada na sua cadeirinha, embaixo de um de guarda sol que te protegia dos raios que a qualquer momento poderiam queimar a sua pele. NĂŁo estava com pressa em entrar no mar, sĂł queria passar mais um tempo conversando conversando com suas amigas, enquanto bebia uma ĂĄgua de coco para se manter hidratada, atĂ© que algo te chamou atenção.
De longe, vocĂȘ avistava uns homens empolgados jogando vĂŽlei, falando alto, Ă s vezes discutindo e correndo de um lado para o outro. Por algum motivo, tinha a impressĂŁo que conhecia eles de algum lugar, mas teve a certeza quando um deles jogou a bola com muita força que ela parou bem perto de onde vocĂȘ estava. Deu um sorriso quando percebeu quem era.
A visão de Johnny correndo em sua direção era algo digno de filme de romance na praia: os raios solares refletindo na pele, o cabelo levemente molhado, o corpo escultural e um sorriso estonteante nos låbios quando te viu tão linda na praia.
Sua relação com Johnny era tĂŁo complicada e ao mesmo tempo tĂŁo simples. VocĂȘs eram amigos de longa data, confidentes, parceiros de crime e amigos com alguns benefĂ­cios. Por um bom tempo, vocĂȘ e Johnny começaram a se envolver, antes eram simples beijos, depois foram para alguns amassos mais quentes atĂ© o dia que  vocĂȘs estavam transando no seu quarto ou em qualquer cĂŽmodo do pequeno apartamento dele. A situação durou assim por meses quando vocĂȘ se viu bastante interessada em Jaehyun, um amigo que vocĂȘs tinham em comum, e decidiu que era hora de terminar com aquela amizade colorida.
Johnny era uma pessoa incrĂ­vel, um amigo maravilhoso e nĂŁo merecia ser usado daquele jeito, por isso, entendeu completamente quando vocĂȘ pediu para que eles continuassem sendo “amigos”, mas nĂŁo podia deixar de ter uma queda, ou melhor, um penhasco por vocĂȘ.
“Uau gatinho, não sabia que ia vir para a praia” Disse bebericando sua água de coco.
“Tá feliz em me ver?” Ele tomou a água de coco das suas mãos e tomou grande parte dela. “Desculpa, mas estava com muita sede.”
“Tudo bem gatinho, sei que vocĂȘ Ă© bem folgado mesmo.” Ele estava pronto para rebater, mas sabia que perderia qualquer argumento com vocĂȘ. Johnny era completamente rendido, transparecia isso, mesmo ele jurando que conseguia esconder isso de todo mundo. “Veio com seus amigos?”
“Sim, tĂŽ o Mark, Doyoung
 Ah, o Jaehyun tĂĄ aqui tambĂ©m
com a namorada dele”
Sabia que Jaehyun estava conhecendo alguém, mas não sabia que jå era algo sério, não conseguiu disfarçar a decepção e Johnny percebeu isso. Pediu licença, foi até onde os amigos estavam, falou algo e voltou para te fazer companhia, afinal, suas amigas tinham dito que queriam entrar no mar, mas isso tudo era desculpa para te deixar sozinha com Johnny, que sentou na cadeira ao seu lado.
“UĂ©, nĂŁo vai ficar com seus amigos?”
“NĂŁo, jĂĄ passei muito tempo com eles hoje
 e tambĂ©m, preciso que alguĂ©m passe protetor em mim.”
Sua risada ecoou e Johnny ficou satisfeito em fazer vocĂȘ rir. EntĂŁo, vocĂȘ se levantou e se posicionou atrĂĄs dele, colocando uma quantidade generosa de protetor solar nas costas do seu amigo. Suas mĂŁos deslizavam, fazendo atĂ© uma massagem gostosa nos ombros musculosos de Johnny, que fechou os olhos aproveitando o momento. Ele tinha saudades do seu toque.
Quando foi passar protetor no seu rosto, Johnny te puxou para sentar no colo dele, fazendo os dois rirem.
“VocĂȘ Ă© um canalha, sabia?”
“Sei, mas eu sei que vocĂȘ nĂŁo resiste a esse meu jeito” Johnny foi dando beijinhos no seu ombro, indo atĂ© o pescoço.
“Para John, estamos na praia
” Sua voz denunciava que vocĂȘ nĂŁo queria que ele parasse.
“EntĂŁo, vamos no meu carro? Acho que lĂĄ Ă© melhor de relembrar os velhos tempos
”
E lĂĄ estava vocĂȘ, no banco de trĂĄs do carro do Johnny, sentada em seu colo, dando um beijo fervoroso, matando uma vontade que vocĂȘ nĂŁo sabia que tinha.
“Eu tava com tanta saudade” Disse Johnny sem fîlego, em um dos poucos momentos em que se separaram.
“TambĂ©m, mas vocĂȘ sabe que a gente nĂŁo deveria, nĂŁo quero te machucar
” Foi interrompida por mais um beijo desesperado de Johnny.
“O Jaehyun Ă© um idiota por nĂŁo te querer”
Parou o beijo bruscamente e continuou olhando para o amigo. “Será que a gente podia não falar dele?”
“Ele te afeta tanto assim?”
“Pra falar a verdade, nĂŁo, mas nĂŁo quero que pareça que estou descontando toda minha frustração em vocĂȘ. VocĂȘ nĂŁo Ă© um step pra mim, Johnny.” Fez um carinho gostoso no rosto do seu amigo, que deu um beijo na sua mĂŁo quando ela percorreu os lĂĄbios dele.
“Eu sei, nĂŁo se preocupa com isso, minha linda”. O brilho no olhar de Johnny era algo que vocĂȘ nunca tinha visto desde quando começaram a amizade. Esse olhar transbordava afeto, cumplicidade e amor. Era isso. Estar com o Johnny era estar sendo amada porque, em qualquer oportunidade, ele demonstrava que te queria. O olhar de Johnny te questionava se vocĂȘ queria ser amada por ele e a resposta veio atravĂ©s de um beijo doce que respondeu todas as dĂșvidas de Johnny e as suas. O beijo começou a ficar mais intenso, tremia ao sentir as mĂŁos do seu amigo percorrendo as suas costas. Se movia involuntariamente no colo de Johnny e sorriu ao sentir ele crescendo, ficando excitado por ter a mulher que tanto amava com ele depois de tanto tempo. Era esse efeito que vocĂȘ causava nele. Sentiu que ele começou a desfazer os laços da parte de cima do seu biquĂ­ni e acabou gemendo contra a boca dele.
“VocĂȘ tĂĄ me deixando louco”. Ele se separou, mas ainda deixando as testas juntas.
“Mas essa Ă© a intenção, gatinho”
“Ah, Ă©?”
VocĂȘ apenas concordou com um aceno e um sorriso safado no rosto. Johnny colocou as mĂŁos em seu quadril, te juntando mais ainda a excitação dele, tirando mais um gemido da sua boca.
“TĂĄ sentindo? Essa Ă© a prova de que sou todo seu.”
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xexyromero · 9 months ago
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seeing you tonight, it's a bad ideia, right? enzo vogrincic x fem!reader.
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fem!reader, enzo vogrincic x reader, smut!
cw: +18!!!! briga, discussĂŁo, hate-sex, dirty talking, man-handling. palavrĂŁo!!!
sinopse: "Enzo e a sn sĂŁo amigos com benefĂ­cios escondido do elenco. Em uma das resenhas com o pessoal, ela descobre que o Santi sabe falar portuguĂȘs e fica super empolgada, por ter com quem falar em pt, jĂĄ que tĂĄ longe da famĂ­lia e amgs do br. Eles acabam ficando ainda mais amiguinhos e passando mais tempo juntos. Enzo começa a ficar incomodado com a aproximação dos dois, se sentindo excluĂ­do por ver vcs conversarem muito em pt e com piadinhas internas. AlguĂ©m do elenco percebe que o Enzo gosta da Sn e tĂĄ com crise de ciĂșmes. Ela de alguma forma descobre sobre o Enzo e entende pq ele tĂĄ sendo babaca com ela nos Ășltimos dias. Ela fica irritada com isso ja que a ideia do friends with benefits veio dele, eles brigam feio mas depois se acertam na cama, com ele pedindo pra ela falar baixaria em pt pra ele. O desenrolar desse lance deles e o final, deixo com vc."
wn: um request anonimo! espero que vocĂȘ goste. obrigada <3
"eu nĂŁo estou dando para o santi, enzo! pelo amor de deus!" vociferou, jogando um travesseiro bem na cara do uruguaio. sua vontade era dar-lhe um murro bem certeiro pela forma ridĂ­cula que ele falara consigo, te acusando de ser uma puta. mas se conteve. daria muito trabalho para o time de maquiagem.
enzo segurou o travesseiro a tempo, depositando-o de volta na cama. cada um de vocĂȘs estava em uma ponta, se encarando, os dois com uma raiva totalmente incomum para o relacionamento que vinham construindo. eram amigos, sim. transavam, sim. mas para alĂ©m disso, se divertiam muito juntos. aquele quarto era palco de risos e gemidos.
te magoava um pouco que provavelmente acabariam daquela forma. mas o idiota estava sendo ele - descumprindo uma regra que ele mesmo havia imposto.
"nĂŁo estĂĄ? entĂŁo porque andam sempre juntinhos agora, hm?" enzo parecia um homem louco. o cabelo estava bagunçado, a roupa tambĂ©m. o olhar que trazia era duro e levemente decepcionado. como se fosse culpa sua. tĂ­pico. vocĂȘ nĂŁo aguentou. explodiu de uma vez, colocando a bolsa no ombro e rumando para a porta. "estĂĄ indo para onde?"
"sentar no pau do santiago, fazer uma sex-tape e te enviar. eu não estava dando não, mas agora eu vou dar pra qualquer um que queira me comer!" infantil e sabia bem, mas estava de saco cheio. não só pela acusação, mas pela situação como um todo. estava apaixonada por enzo e não aguentava mais fingir que aquela amizade era positiva para si.
"que madura!" ele riu, com escĂĄrnio. mas nĂŁo te seguiu. permaneceu parado do lado da cama, vendo vocĂȘ se movimentar.
aquele comentårio te fez virar o corpo. caminhou até ele, apontando o dedo para aquele rosto que tanto te fez sorrir. que te disse coisas lindas, que compartilhou contigo momentos incríveis dentro e fora daquele quarto.
"quer falar de maturidade, enzo?" as lĂĄgrimas finalmente caĂ­ram de seus olhos. "maturidade Ă© admitir que vocĂȘ estĂĄ se mordendo de ciĂșme. que me quer pra alĂ©m desse combinado ridĂ­culo que vocĂȘ propĂŽs." falava baixo, a voz quase um sussurro saindo da sua boca.
"eu propus, mas vocĂȘ concordou! nĂŁo se faça de louca." a voz dele permaneceu no mesmo tom que a sua, grave e perigosa.
antes que tivesse tempo de responder ou atĂ© mesmo reagir, enzo encurtou a distĂąncia entre vocĂȘs e tomou seus lĂĄbios em um beijo.
nĂŁo foi um beijo romĂąntico ou gentil - era cheio de dentes, de mordidas no lĂĄbio inferior. as lĂ­nguas travavam quase que uma batalha ĂĄrdua pela dominĂąncia. vocĂȘ segurava os cabelos dele pela nuca, puxando com agressividade. ele apertava seus braços com toda força que vocĂȘ agradeceu por estar frio e ter que usar mangas longas diariamente.
"quer um amiguinho pra falar portuguĂȘs, Ă©?" com a frase, ele te virou e jogou seu corpo com tudo na cama. apesar do tecido macio te esperar, a brutalidade com que foi jogada arrancou um gemido sutil dos seus lĂĄbios. "fala portuguĂȘs comigo entĂŁo, sua puta." vocĂȘ permaneceu em silĂȘncio, vendo quase passiva ele retirar sua calça e sua blusa.
"eu mandei falar." ele ordenou, quase, te segurando pelos braços novamente e chacoalhando seu corpo. aproveitou para te arrancar o sutiã e a calcinha, te deixando exposta e nua nos lençóis.
"vocĂȘ nĂŁo manda em porra nenhuma, enzo." reagiu, finalmente, respondendo em portuguĂȘs enquanto empurrava com tapas as mĂŁos do uruguaio. ergueu-se da cama, tirando a blusa dele com raiva, quase rasgando o tecido fino no meio do caminho.
no que ele ia te responder, beijou-o com violĂȘncia, mordendo os lĂĄbios com força a fim de machucar mesmo. as mĂŁos foram ĂĄvidas para a calça alheia, abrindo o zĂ­per e abaixando com cueca e tudo, as unhas arranhando a coxa masculina.
ele chutou o tecido que se acumulava entre os pés para qualquer lugar, jogando o corpo para cima do seu. foi direto para seus seios fartos, mordendo os mamilos com crueldade só para te ver contrair embaixo dele. "então fala. fala pra mim, putinha. deixa eu te ouvir."
"vou falar pra te xingar, filho da puta. me come tĂŁo bem, me fode tĂŁo gostoso, e fica com essas crises patĂ©ticas de ciĂșme." sua voz saiu entrecortada por gemidos, grave e rouca.
enquanto ele permanecia lambendo e mordendo seus seios com verocidade, a mĂŁo direita deslizou por seu corpo e encontrou sua entrada quentinha e molhada. ele deslizou o dedo indicador pelos seus lĂĄbios, te masturbando de levinho.
"nĂŁo acredito que agora vocĂȘ estĂĄ sendo gentil. arregaça a porra dessa buceta, enzo." vocĂȘ vociferou, tomando o pĂȘnis duro dele nas mĂŁos e encaixando na sua buceta com pouquĂ­ssimo cuidado. a cabeça inchada encostou de levinho, arrancando gemidos dos dois.
"que boquinha suja." enzo riu, retirando o dedo longo do seu clĂ­toris apenas o suficiente para que ele entrasse com tudo, gemendo alto quando sentiu seu interior contrair ao redor do pau duro.
começou a meter com força, com crueldade mesmo. voltou o dedo para fazer pressĂŁo no seu clitĂłris inchadinho, sem mexer. vocĂȘ estava a beira da loucura - as estocadas eram intensas e sua buceta ardia, mas o prazer e a tesĂŁo eram tantos que nĂŁo te incomodava.
"isso. me fode. enche minha buceta de porra pra que o próximo que tente entrar saiba que eu tenho dono." não sabia mais direito o que falava, apenas soltando todos os pensamentos que passavam por sua cabeça.
ele gemia, a cabeça angulada com sua boca para que pudesse te ouvir também.
gozaram juntos, ele com um grunhido alto, vocĂȘ com um gemido desesperado. ele tombou em cima do seu corpo, relaxando quase que imediatamente. vocĂȘ nĂŁo conseguiu se conter e acariciou as costas de enzo com as pontas dos dedos.
"vai parar de ser babaca agora?"
"vou. desculpe."
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dollechan · 2 months ago
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❝ Now you see me, now you don't! ❞
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vampire!karina, femreader, sobrenatural, nĂŁo Ă© necessariamente terror (eu acho)
a/n: introduçãozinha do projeto se halloween! espero que gostem meus amores 💋
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VocĂȘ sempre foi uma criança aterrorizada, medrosa e um pouco covarde, e mesmo sendo adulta agora, continua com esses mesmos defeitos. Mas tudo piorou desde que se mudou para outro paĂ­s.
Tudo era aterrorizante aqui, desde a arquitetura — que particularmente era linda, mas assustadora — de igrejas antigas às noites que eram mais escuras e barulhentas.
Barulho. Tem ouvido constantemente barulhos estranhos vindo das årvores, de cima dos prédios e de lugares mais escuros, como sombras te perseguindo. Mas mesmo assim, medrosa do jeito que era, se forçava a viver uma vida "normal".
Acordava de manhã e preparava seu café favorito, se arrumava e saia para o trabalho, quando voltava para casa jå estå tarde e o céu jå estå escuro, amedrontador. De qualquer forma segue seu caminho até em casa, as vezes sozinha, as vezes acompanhada; mas aquele barulho te persegue, assim como a sensação de um par de olhos te observando a noite toda.
SĂł de pensar no que poderia ser vocĂȘ se treme toda, pensa em todas as coisas possĂ­veis, lobisomens, fantasmas, vampiros. NĂŁo sabe qual te aterroriza mais.
Tentava viver normalmente, mas as sombras te perseguem.
Em uma noite que voltava do trabalho, vocĂȘ viu algo lĂĄ, escondido no escuro. Para sua sorte — ou nĂŁo — estava sozinha naquele dia, era vocĂȘ e a sombra ali naquele beco. Paralisa, nĂŁo consegue se mexer mesmo que queira muito, olhos vermelhos brilham e depois disso vocĂȘ nĂŁo se lembra de muita coisa.
Talvez tenha morrido, ou tenha sido raptada, ou comida viva e tenha ido para o cé 
– Acordou? VocĂȘ fica tĂŁo bonitinha dormindo mas jĂĄ estava ficando entediada. – Sua visĂŁo turva nĂŁo permite olhar para a dona da voz de primeira, se levanta rĂĄpido mas logo se arrepende quando sente a pressĂŁo abaixar. — Ya, cuidado. VocĂȘ vĂȘ uma garota, cabelo longs, muito longo, e tambĂ©m muito escuro. Ela Ă© pĂĄlida atĂ© demais, e tem uma aparĂȘncia fantasmagĂłrica, apesar de parecer uma boneca. – VocĂȘ tĂĄ bem? – Ela se senta na cama em que vocĂȘ estĂĄ, paralisa ali mesmo, nĂŁo gosta muito de desconhecidos.
Assente com a cabeça, tem medo do que ela pode fazer com vocĂȘ. – Ya, nĂŁo se preocupe, nĂŁo vou te machucar! Vem, vamos descer para o nosso jantar fabuloso.
E ela simplesmente desaparece.
Passa exatos trinta segundos para tentar raciocinar o que vocĂȘ estĂĄ fazendo ali, o porquĂȘ estĂĄ ali e como foi parar ali. Mas a garota fantasmagĂłrica volta do alĂ©m te dando um susto.
– Vamos, __, te conto tudo lá embaixo.
Ela te teletransporta junto para o andar de baixo, e sĂł agora para 'pra perceber o quĂŁo grande aquela casa era. – NĂŁo Ă© uma casa, Ă© um castelo. – AtĂ© parece que ela lĂȘ seus
 – Pensamentos? É eu faço isso tambĂ©m.
Se aproxima da mesa de jantar enorme, acanhada, treme um pouco e sabe que Ă© por causa do medo, mas reĂșne toda a coragem — que vocĂȘ nĂŁo tinha — para perguntar algo a garota.
– Quem Ă© vocĂȘ? – A voz sai baixa, medrosa e tĂ­mida.
– Karina Yoo, Ă© um prazer! Tenho 124 anos e moro aqui! NĂŁo Ă© incrĂ­vel ter uma casa desse tamanho sĂł para vocĂȘ?!
Okay. Informação demais.
– Por favor nĂŁo se assuste. Eu nĂŁo quero te machucar, e nem vou! Pode ficar tranquila princesa. – VocĂȘ se senta na cadeira mais prĂłxima que estava disposta naquela mesa enorme, o cĂ©rebro nĂŁo processa direito tudo o que estava acontecendo ali.
Foi sequestrada por uma moça muito bonita de 124 anos que mora em um castelo sabe-se lĂĄ Deus onde e Ă© estranhamente animada? Uau, parece atĂ© loucura
 – Mas Ă© loucura mesmo. – fala mais para si do que para a tal Karina, mesmo sabendo que ela acompanhou toda a sua linha de raciocĂ­nio.
Ela limpa a garganta para chamar a minha atenção e se senta na cabeceira da mesa. – Come, vocĂȘ ficou muito tempo sem comer.
Realmente estava com fome, por isso o cheiro da sopa te deixa irracional. Não para 'pra pensar que ela pode ter colocado algum tipo de veneno, ou maldição na refeição. Só come.
– VocĂȘ deve estar se perguntando o motivo de estar aqui
 Bom, parabĂ©ns, vocĂȘ foi a escolhida para se tornar uma vampira! De vinte em vinte anos meu tio, DrĂĄcula, escolhe pelo menos um humano para cada membro da famĂ­lia "possuir". Basicamente a gente pode transformar qualquer humano em vampiro, mas a gente nĂŁo escolhe qualquer um.
Ela dĂĄ uma pausa para tomar mais um pouco da sopa, chega a tremer com a possibilidade de ter os mesmos olhos vermelhos e as presas.
– Bom, vocĂȘ tem escolha na verdade, se quer ou nĂŁo ser vampira. Mas para isso vocĂȘ vai ter que passar por um desafio. Ou vocĂȘ faz o desafio e tem a oportunidade de escolher, ou eu posso te transformar agora m
 – DESAFIO! Q-quer dizer, eu quero o desafio.
O olhar dela se transforma, antes estava animado mas agora, desapontado. VocĂȘ fica confusa, se perde nos olhos vermelhos e nem percebe quando começou a observĂĄ-los, te hipnotizam.
– Desafio? Tudo bem entĂŁo, vamos começar. Hartford, prepare tudo. – Ela bate palmas e um mordomo aparece do mais absoluto nada, mas tem algo estranho sobre ele, nĂŁo parece mĂłrbido o bastante para ser vampiro. O tal Hartford apenas acena com a cabeça, e vai para outro cĂŽmodo sem falar absolutamente nada. – Ele Ă© mudo, mas escuta muito bem, tome cuidado quando estiver no jardim.
Ela sai da mesa sem mais, nem menos. Some como anteriormente e te deixa plantada ali.
A sopa jĂĄ estĂĄ fria, e o pĂŁo nĂŁo estĂĄ mais apetitoso; vai ter que se preparar para o quĂȘ vai vir.
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"Corre!"
VocĂȘ acorda de repente com uma voz sussurrando no seu ouvido. NĂŁo percebeu quando caiu no sono, mas nĂŁo tem lembranças de ter voltado para o segundo andar e ter deitado na cama que haviam designado a vocĂȘ. Merda, te drogaram e vocĂȘ nem percebeu. Mas agora vocĂȘ observa melhor o quarto, se senta na cama e olha ao redor. Aquele nĂŁo Ă© o mesmo quarto que tinha acordado anteriormente, aquele lugar nĂŁo havia paredes, mas sim uma cerca viva gigante; esse Ă© o jardim.
Faz o mĂĄximo de silĂȘncio possĂ­vel, segue a dica que a Yoo tinha lhe dito. Se levanta da cama e

– Corre!
Suas pernas não respondem mais ao seu cérebro, segue caminhos aleatórios por aquele jardim-labirinto. A voz martela a mesma palavra na sua cabeça, e então ela aparece na sua frente.
VocĂȘ cai no chĂŁo, tenta se afastar da figura feminina que agora estĂĄ bem mais macabra, olhos totalmente negros, as unhas afiadas e os cabelos caindo como um manto em suas costas.
– O desafio Ă© esse, querida, esconde-esconde. – A voz dela sai distorcida, como tivesse possuĂ­da. – Vamos começar?!
Nega com a cabeça, se arrastando no chão lamacento.
– Vamos lá, querida! Agora pode me ver agora, mas em um instante

NĂŁo.
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gimmenctar · 7 months ago
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saudade
menores nĂŁo interajam
jeno x leitora masturbação feminina, thigh riding, boquete, um pouco de contexto
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Jeno te deixa tĂŁo inspirada que ultimamente tem atĂ© evitado ficar perto dele, ainda mais sozinha. NĂŁo Ă© capaz de responder por si. O garoto, por sua vez, percebeu qual Ă© a tua. NĂŁo dĂĄ mais nenhuma moral pras piadinhas dele, desvia o olhar quando o nota te observando, foge do ambiente quando sĂł sobram os dois
 TĂĄ foda. 
Começaram a ficar tem tempo jĂĄ, o ritmo gostosinho que sĂł vocĂȘs dois tĂȘm viciou Jeno, apesar de nĂŁo falar isso em voz alta, ele jĂĄ havia admitido para si mesmo. A vibe dele jĂĄ nĂŁo era mais a mesma, foi diminuindo a quantidade de garotas que beijava quando saĂ­a atĂ© chegar a zero, principalmente depois que esse teu lance aĂ­ de ignorar ele começou. 
A verdade Ă© que o incĂŽmodo da situação jĂĄ havia extrapolado o limite, e hoje ele daria um jeito nisso. VocĂȘ nĂŁo esperava que ele aparecesse no seu condomĂ­nio sem avisar, Ă© claro que nĂŁo. Sempre soube que Jeno era desapegado, entĂŁo quando reparou que a vontade de ficar perto dele, de chamego, de repetir as doses estava crescendo mais do que o planejado, tentou cortar pela raiz. E aĂ­, ele te pega de surpresa na porta do teu apartamento. 
— Oi, Neno. — vocĂȘ o cumprimenta toda tĂ­mida, dando espaço pra ele entrar. 
— Boa noite, linda. — ele deixa um beijinho na sua testa.
O garoto entra com as mãos no bolso da bermuda de tactel pra controlar o modo automåtico de te pegar pela cintura e te beijar ali mesmo. Conhecendo sua casa quase como a dele, jå segue sozinho para o sofå da sala. 
— Tá tudo bem? — pergunta ao seguí-lo, sentando-se ao lado dele com o cenho franzido. 
— Não tá muito não. 
Seu coração aperta. O que serĂĄ? VocĂȘ engole em seco, preocupada demais de repente. Jeno nĂŁo costuma conversar assim. 
— Po, gatinha
 Eu fiz alguma coisa? CĂȘ tĂĄ toda estranha, nĂŁo responde minhas mensagens, nem fala comigo direito, nĂŁo me procura mais
 O que houve, sabe? — Jeno dispara, brincando com as mĂŁos para disfarçar o nervosismo. Ele alterna o olhar entre seus olhos e a TV desligada. 
— Não houve nada
 
— CĂȘ nunca foi de mentir pra mim, me conta a verdade, tĂŽ te pedindo de coração. — ele te interrompe com carinho, a mĂŁo grande deixa uma carĂ­cia leve na sua coxa. 
— Ah, Neno, eu
 — vocĂȘ enrola mais do que deveria. Como contaria pra ele que estĂĄ começando a gostar dele? O medo dele rir, ou de nĂŁo falar nada, Ă© muito maior do que tudo. 
— Deixa pra lĂĄ. — o silĂȘncio destrĂłi Jeno e ele se levanta para ir embora, nĂŁo quer te pressionar e nem se maltratar ali. PorĂ©m, no desespero, vocĂȘ o puxa de volta para o sofĂĄ. 
— Tudo bem
 — vocĂȘ respira fundo, entĂŁo o garoto percebe o quĂŁo nervosa estĂĄ. — Depois de um tempo que a gente começou a ficar, eu percebi que comecei a gostar demais da sua companhia, Neno. — nem olha pra ele, e sim para as prĂłprias unhas. — Fiquei com vergonha, com medo, sei lĂĄ, e decidi me afastar. 
— Medo de mim? — como um filhotinho triste, ele inclina a cabeça para procurar seu olhar. 
— NĂŁo, bobo. Medo de estragar nossa amizade, sabe? De vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo querer mais nada a ver comigo por causa disso. — seus olhos brilham com algumas lĂĄgrimas, estĂĄ morrendo de vergonha de admitir tudo isso. 
— Ô, linda
 vem cá. — Jeno te puxa para o próprio colo para ficarem mais perto e mais confortáveis. 
O coração dele foi pego desprevenido, nunca imaginou que fosse ser correspondido. A verdade é que estå muito, muito aliviado. 
— Eu nunca acabaria nossa amizade, tá ligado? — ele afasta os seus cabelos para longe dos seus ombros. — E, porra, se eu te falar
 eu tî paradão na tua. A gente vacilou de não ter conversado antes, mas agora a gente sabe que tem abertura pra falar. 
VocĂȘ sorri, assentindo com a cabeça, sentindo os beijinhos doces de Jeno na sua bochecha. A vontade de chorar foi embora. 
— CĂȘ tĂĄ cheirosa, sabia? — ele acariciou sua bochecha com a ponta do nariz, aproveitando tambĂ©m para deixar um cheiro no cangote logo depois. 
NĂŁo tem como resistir Ă s investidas de Jeno, quando viu, jĂĄ havia procurado os lĂĄbios dele e os capturado num selinho molhado, sedenta por ele. Ele corresponde sem nem calcular, segurando sua nuca com força, mas tambĂ©m a cintura, aprofundando o beijo. À medida que suas lĂ­nguas se provocam, tambĂ©m as mĂŁos de Jeno passeiam pelo seu corpo sem medo, apertando as ĂĄreas que mais adora. Especialmente quando aperta suas coxas e a bunda, vocĂȘ perde a linha e empurra o quadril contra o dele, sorrindo entre o beijo ao sentir que nĂŁo era a Ășnica afetada. 
— Porra, tava com saudade. — ele murmura ao pĂ© do seu ouvido, distribuindo beijos e mordidas por toda a ĂĄrea do seu pescoço e colo. 
— Quanta? 
Sem nem parar o que estava fazendo, Jeno leva uma de suas mĂŁos atĂ© o prĂłprio short, fazendo vocĂȘ apalpar o volume generoso que aperta a cueca dele. 
— Grande assim? — vocĂȘ usa uma voz doce, mas aperta-o outra vez. 
— Safada. — Jeno observa suas expressĂ”es enquanto arrasta as digitais pela parte interna da sua coxa atĂ© alcançar sua calcinha. — Toda molhada. Puta merda. 
— Eu tambĂ©m tava com saudade, Neno. 
Admite, deixando a timidez lĂĄ atrĂĄs. Jeno arranca toda sua vergonha, ainda mais quando chega o pano fino para o lado e encharca os prĂłprios dedos na sua intimidade. Ele reposiciona vocĂȘ num movimento rĂĄpido, te sentando em apenas uma de suas coxas, e entĂŁo começa a circular o clitĂłris meladinho bem devagar. 
— Se esfrega em mim, gatinha. — a sugestão mais parecia uma ordem, visto que a mão livre dele apertava o seu quadril com força o suficiente pra movimentá-la pra frente e pra trás. 
VocĂȘ geme com a sensação deliciosa que ele te causa, tanto pelos mĂșsculos firmes, quanto pelos dedos experientes. 
— Bem assim, amor. NĂŁo para, por favor. — vocĂȘ ainda se movimenta, ficando cada vez mais errĂĄtica, e Jeno assiste com o membro latejando, carente de atenção. 
Ele te beija, engolindo cada gemido desesperado seu, sentindo seus nervinhos pulsarem quando o seu orgasmo te atinge. A coxa fica ainda mais bagunçada enquanto vocĂȘ tenta estender a sensação, ele sĂł move os dedos quando o seu rosto denuncia que ficou sensĂ­vel demais. 
VocĂȘ acalma a respiração, mas aceita de bom grado quando Jeno lhe oferece os prĂłprios dedos para que sinta seu prĂłprio gosto. Ainda chupando as digitais masculinas, usa as mĂŁos para abaixar as peças que cobriam o pau babado do garoto. Estende uma das palmas, onde Jeno cospe, e vocĂȘ entĂŁo começa a massagear toda a extensĂŁo, sem deixar o saco sem carinho. 
— Quem te olha, nem sabe que vocĂȘ Ă© safada assim. — ele diz num gemido, jogando a cabeça para trĂĄs em prazer. 
— Eu sou safada porque vocĂȘ Ă© muito gostoso, Neno. É sua culpa. 
— Porra, gatinha. Continua. 
Sem resistir Ă  saudade, vocĂȘ fica de joelhos e suga a cabecinha com muita vontade. Suas mĂŁos ainda masturbam Jeno no ritmo que ele adora, devagar primeiro, e vai aumentando conforme os quadris se reviram de prazer.
Quando ele estĂĄ perto de gozar, vocĂȘ pĂ”e tudo na boca, mas persiste em cuidar das bolas. Jeno nĂŁo aguenta a visĂŁo, xingando todos os palavrĂ”es que conhece enquanto captura o momento numa foto que guardaria para si, sabe que vocĂȘ adora.
Ele leva uma das mĂŁos aos seus cabelos, segurando os fios num rabo de cavalo, e vocĂȘ deixa que ele dite a velocidade atĂ© sentir os jatos quentinhos no fundo da garganta. Mal tem tempo de se recuperar, apenas engole, e Jeno te puxa para um beijo, o tesĂŁo ainda gritando depois de te ter fodido sua boca com força.
— Vou te deixar com saudade mais vezes. Caralho
 — ele brinca apĂłs o Ășltimo selinho. 
— É melhor se tiver mais prática, Neno.
E com certeza ele deixaria vocĂȘ usĂĄ-lo quantas vezes quisesse, sem nunca deixar de retribuir o favor. 
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cherryblogss · 4 months ago
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LOVERS ROCK
+18 avisinhos: matias!guitarrista, matias dj? no nosso grelo, consumo de bebida alcoólica, penetração vaginal, spit kink, dumbfication, sexo desprotegido (nao faça), oral(f), palavras repetidas pq sou meio burroca.
nota: matias recalt save me. SAVE ME. fiz escutando a musica lovers rock do tv girlđŸ§šâ€â™€ïž nao tava nos planos mas escrevi tudo isso de tarde quem amou? NAO EDITADO
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Matias realmente não acreditava na visão que o agraciou quando te avistou no meio da multidão, mesmo após todos esses anos ele te distinguiria entre milhÔes. Ele achou muito fofo quando te encontrou toda risonha e corada pelo ålcool que corria livremente pelas suas veias. A sua voz alegre sendo um carinho nos ouvidos dele. A sensação nostålgica e quentinha que percorreu o corpo do argentino ao ter seus braços ao redor do pescoço dele junto com as suas palavras sinceras sobre como sentia saudades. Matías tinha milhares de fãs, mas nunca havia se sentido tão acolhido como te reencontrar.
A sua mente jĂĄ estava nublada e relaxada com a ausĂȘncia de pensamentos. Deitada na cama da casa de uma pessoa que vocĂȘ nem conhecia direito, sĂł porque surgiu uma oportunidade de fugir da sua vida monĂłtona e entediante por uma noite. Nem sabia como havia chegado a esse ponto, sĂł recorda de ver um antigo amigo do tempo da escola, que agora era um guitarrista famoso de uma banda alternativa e depois de muita conversa te chamou para se divertirem de outras formas quando vocĂȘ desabafou sobre o tĂ©dio que anda sua rotina em menos de meia-hora de convesa. VocĂȘs dois se distaciaram da festa barulhenta andando em direção as escadas, conversando sobre assuntos diversos acerca do que tem ocorrido na vida de ambos e sobre memĂłrias do colĂ©gio. MatĂ­as fugia de quase todas as suas perguntas direcionando-as para vocĂȘ com outra pergunta. No seu estado semiembriago nem percebia e ele achava adorĂĄvel como vocĂȘ se tornava uma tagarela quando estava alcoolizada com as suas palavras saindo meio enroladas e um tom mais agudo que a sua voz normal. Tudo isso o fazia pensar como poderia fingir ser comum, era capaz de disfarçar como todos esses anos de fama nĂŁo o deixaram com um gosto agridoce de se sentir ao mesmo tempo invisĂ­vel e totalmente em foco. Quem foi o Ășltimo amigo que o fez rir honestamente? Nem conseguia pensar na Ășltima pessoa que o deixou confortĂĄvel e paciente para escutar tudo o que dizia.
Agora, deitados de frente um para o outro, estavam rindo juntos lembrando de quando MatĂ­as foi obrigado a participar da aula de educação fĂ­sica e acabou errando tudo que era impossĂ­vel de errar. A cada histĂłria, suas mĂŁos e pĂ©s de vez em quando se tocavam em uma provocação silenciosa e demonstração de intimidade. Conforme as risadas diminuĂ­am, MatĂ­as nĂŁo pode evitar focar no seu rosto alegre, como o delineador ressaltava a beleza dos seus olhos, como seu sorriso era tĂŁo solto e como seus cabelos enrolados continuavam a ser a coisa mais bonita que ele jĂĄ havia visto. Uma Ășnica vez vocĂȘs atĂ© chegaram a se beijar, mas decidiram continuar somente amigos para nĂŁo criar um clima estranho na sala de aula, ainda mais que vocĂȘ namorava na Ă©poca e ficou super arrependida por deixar o argentino roubar um beijo seu e se arrependeu ainda mais por ter gostado tanto.
"VocĂȘ sĂł ficou mais linda." Ele fala se ajustando para deitar mais perto de vocĂȘ atĂ© suas respiraçÔes se misturarem. Os olhos castanhos te miravam com algo indefinido que se assemelhava a um tipo de melancolia e admiração. Percebendo que sua expressĂŁo ficou mais sĂ©ria, Matias tenta quebrar a tensĂŁo estabelecida. "Enquanto eu continuo com um corpo de grilo desde o ensino mĂ©dio." Solta um risinho sem graça que vocĂȘ nĂŁo retribui.
Uma mĂŁo sua se move para pentear a franjinha dos cabelos lisos para longe da testa dele. Podia conhecer mil homens, mas nunca tinha visto uma pessoa tĂŁo unicamente atraente e cativante como MatĂ­as. A junção charmosa da personalidade brincalhona com a aparĂȘncia de garoto era extremamente carismĂĄtica. Nunca falhava em te fazer ficar com borboletas no estĂŽmago. Por isso, nĂŁo te surpreendia a fama que ele havia alcançado e a quantidade de mulheres que o venerava.
"Eu nĂŁo acho isso. VocĂȘ tambĂ©m ficou muito mais bonito desde a Ășltima vez que te vi." Sussurra sincera com o dedo indicador tracejando as feiçÔes atraentes cuidadosamente observando MatĂ­as corar com as suas palavras e respirar fundo piscando lentamente.
Ousado, ele coloca uma mĂŁo na sua cintura apertando levemente a parte desnuda pelo seu top, o polegar dele desenhava formas abstratas na sua barriga macia na medida que ambos se encurtavam a distĂąncia entre seus rostos. MatĂ­as Ă© o primeiro a ceder, pousando os lĂĄbios sobre os seus em um beijo calmo e lento. Quando vocĂȘ retribui, ele penetra sua boca com a lĂ­ngua habilidosa massageando a sua com maestria, seguidamente, desce a mĂŁo que estava na sua cintura para segurar sua coxa farta e posicionĂĄ-la em cima dos quadris dele. VocĂȘ geme no beijo com os estalos molhados e o nariz dele cutucando sua bochecha ao mesmo tempo que ele aperta a carne da sua coxa com vontade, mergulhando os dedos na sua pele. Com o aperto, MatĂ­as consegue te puxar para ele, se enfiando no meio das suas pernas e grudar o corpo no seu, aproveitando para esfregar a virilha na sua em busca de alĂ­vio. O que te faz despertar para a realidade, Ă© o frio que sente na bunda quando ele levanta sua saia e acaricia uma das nĂĄdegas ao grunhir na sua boca.
Se afasta colocando uma mĂŁo no peitoral dele e a outra continuando a segurar os cabelos do argentino. Os seus lĂĄbios se separam com um fio de saliva ainda unindo-os, MatĂ­as passa a lĂ­ngua pelo lĂĄbio inferior com os olhos semicerrados alternando entre encarar o seu decote e sua boca inchada.
"Que foi?" Pergunta movendo a mĂŁo para tocar as postas enroladinhas do seu cabelo, brincando de puxar e assistir o cacho voltar para o lugar. Te conhecia o suficiente para saber que vocĂȘ estava desconfortĂĄvel, mas sim parecia estar pensando demais.
"A gente nĂŁo pode fazer isso." Responde incerta tentando organizar sua mente embaralhada com a rapidez que a noite se tornou algo inesperado por ti. Somente agora sua mente tentava raciocinar e processar o reencontro com MatĂ­as.
"Por que? Eu fiz algo que vocĂȘ nĂŁo gostou?" Ele pergunta arqueando as sobrancelhas e firmando a mĂŁo nas suas costas para te puxar para mais perto ainda. "NĂŁo parecia errado quando vocĂȘ tava gemendo com a minha lĂ­ngua na sua boca."
"Para, MatĂ­!" Ralha beliscando o braço pĂĄlido dele, se arrepiando quando ele ri e xinga um carajo bem humorado. "Eu sei que vocĂȘ tem namorada." Fala baixinho brincando com a pele avermelhada apĂłs o seu beliscĂŁo.
"Não tem problema, meu relacionamento é aberto." Matías responde råpido suspirando ao brincar com a alça da sua blusa.
VocĂȘ revira os olhos e ri em escĂĄrnio com a afirmação dele. Sabia muito bem quem era a namorada mais velha e controladora dele, obviamente mantinha um relacionamento aberto para aproveitar tudo o que podia e deixar MatĂ­as preso a ela de alguma forma. JĂĄ tinha escutado boatos que ela havia dormido repetidas vezes com um amigo prĂłximo do argentino e quando o mesmo descobriu fez um escĂąndalo na frente de todos, mas saiu como o louco da situação por conta do "acordo" entre eles. Talvez seja por isso que apesar de jovem, o rosto dele se encontre tĂŁo abatido e ansioso por qualquer migalha de afeto. Podia nĂŁo ver MatĂ­as hĂĄ anos, porĂ©m, reconhecia um homem carente a anos-luz de distĂąncia. E absolutamente tudo entregava o que ele sentia, os olhos brilhantes admirando cada detalhezinho seu, os constantes toques na sua pele exposta, o jeito que ele ficava todo manhoso quando suas mĂŁos penteavam os fios castanhos dele e mais que tudo a maneira como ele te impedia de tirar o foco dele. Parecia quase desesperado quando sua atenção era desviada por uma pequena fração de segundos.
"Vai, bebita." Ele choraminga pegando seu braço e passando pelo ombro dele para te aproximar de novo. "Deixa eu só te tocar um pouquinho..."
"NĂŁo sei, MatĂ­." Fala manhosa voltando a acariciar os cabelos do argentino e arqueando suas costas para empurrar seus peitos contra o dele.
"SĂł por cima da roupa, gatinha, prometo que vou ir com calma e nem vou tirar sua calcinha." Ele diz com um sorriso perverso voltando a unir seus lĂĄbios em um beijo mais faminto agarrando cada parte sua que alcançava. Uma mĂŁo segurava sua bochecha enquanto a outra explorava seu corpo atĂ© levantar sua saia e expor a calcinha de renda transparente que vocĂȘ usava. Matias quebra o Ăłsculo para arregalar os olhos, assobiando ao ver a peça de lingerie encharcada te fazendo corar envergonhada e cruzar as pernas tentando esconder a bagunça molhada no seu centro.
"Aposto que colocou essa calcinha de puta esperando me encontrar nĂ©, princesa?" Ele fala direciando os lĂĄbios para mordiscar e beijar seu pescoço, vocĂȘ suspira trĂȘmula com a sensação arrepiante dos lĂĄbios rosados na ĂĄrea delicada.
A mão masculina desce para descansar sobre o calor que a sua buceta emitia, Matías geme aacariciando e beliscando a maciez do interior da sua coxa e intimidade. Depois disso, os dedos dele sobem e descem em um carinho suave por cima da sua calcinha na medida que os låbios maltratavam a pele do seu colo. Matías segura seu queixo com a mão livre, te forçando a manter o contato visual enquanto a mão direita apalpa sua intimidade em um toque provocante e erótico.
Sua respiração ficou mais ofegante quando com a ponta de um dos dedos ele desliza na fendinha e foca em massagear seu clitĂłris por cima do tecido causando uma fricção a mais, fazia pequenos cĂ­rculos que aceleravam junto com aumento de volume dos seus gemidos. A estimulação era tanta que vocĂȘ esperneava com espasmos se contorcendo com o garoto te masturbando precisamente. Extasiada, agarra o pulso do garoto, fincando as unhas na pele branquinha deixando marcas em formato de meia lua a cada choque elĂ©trico que percorria seu corpo.
"Jå tå toda molhadinha e eu nem toquei a sua bucetinha ainda, princesa." Ele fala soprando um riso e se aproximando para roçar o nariz grande no seu, em seguida dando um selinho nos seus låbios entreabertos. "Tenho certeza que meu pau desliza direto nessa buceta gulosa."
VocĂȘ emite um miado alto com as palavras dele. A voz zombeteira juntamente com a humilhação causando que ondas de prazer atinjam seu ventre em cheio, te deixando mais perto de gozar. Isso nĂŁo passa despercebido por MatĂ­as que sorri malicioso apertando sua bochecha e depois dando um tapinha fraco.
"VocĂȘ deve ser toda apertadinha, hm? NinguĂ©m deve ter te comido direito esses anos todos pra ficar tĂŁo dengosinha sĂł com meus dedos." Ele ri desacelerando os dedos e imitando seu cenho franzido ao choramingar sofrida com o orgasmo fugindo do seu alcance. "Aposto que eres una perrita tĂŁo desesperada que vai fazer tudo o que eu mando, hm?"
VocĂȘ assente animada com a euforia voltando para o seu corpo com o ritmo do argentino acelerando mais uma vez.
"Eu vou te deixar gozar dessa vez, sĂ­?" VocĂȘ murmura um obrigada patĂ©tico baixinho se permitindo rebolar seus quadris contra os movimentos do MatĂ­as. "Mas..." Ele fala prolongando a palavra devagarinho como se falasse com uma criatura que nĂŁo entendia mais que o bĂĄsico. "SĂł se vocĂȘ me obedecer, ok?" VocĂȘ balança a cabeça junto com ele, aceitando tudo que ele te oferecia. Focando em te levar cada vez mais proximo do seu clĂ­max, MatĂ­as alterna entre esfregar seu clitĂłris de cima para baixo ou em cĂ­rculos, bulinando o pontinho de todas as formas.
"Vou gozar, MatĂ­as." Geme alto com as pernas trĂȘmulas sentindo que a qualquer momento iria explodir.
"Abre a boquinha mais, perrita." Ele comando, rosnando entredentes e apertando seu rosto com mais força. Na hora que vocĂȘ obedece com um "ahzinho", MatĂ­as cospe na sua lĂ­ngua e em seguida volta a te beijar, compartilhando a prĂłpria saliva com a sua. Sua buceta se contrai e um grito abafado sai da sua garganta no momento que ele junta mais um aglomerado de saliva e empurra para sua boca em meio ao beijo.
Continuam a se beijar cada vez mais lento conforme a euforia do orgasmo abandona seu corpo. O meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado apĂłs gozar, eram tantos lĂ­quidos que atĂ© por cima da calcinha era possĂ­vel escutar um sonzinho molhado quando MatĂ­as deu uma Ășltima esfregada no seu grelhinho pulsante.
Matías se separa do seu rosto, agora descendo novamente os beijos pelo seu pescoço até chegar no volume exposto dos seus seios.
"Porra, gatinha, passei anos sonhando em provar seu corpo gostoso." MatĂ­as grunhe deixando uma chupĂŁo no seu decote. Um suspiro profundo escapa da sua boca com a visĂŁo dos cabelos longos e marrons espalhados no seu busto.
Matías afasta os låbios rapidamente da sua pele, as mãos ansiosas descendo as alças da sua blusa para expor os seus seios com os biquinhos arrepiados ao ar frio do ambiente. Com um grunhido arrastado, os låbios finos se fecham ao redor do lado esquerdo sugando e soltando com um estalinho o mamilo babado. Fecha seus olhos com o jeito gostoso que ele mamava seus peitos dando atenção a ambos, se lambuzando ao circular a língua ao redor dos biquinhos e depois engolir o måximo que conseguia da carne farta.
Os quadris dele começam a se esfregar nos seus em reflexo pela sensação deliciosa de ter seus peitos na boca dele e como seus sons prazerosos junto com a mĂșsica abafada preenchiam o ambiente. Quando se dĂĄ por satisfeito com os seus peitos babadinhos, MatĂ­as desliza na cama atĂ© ficar de frente com a sua virilha. Ele passa o nariz no tecido da sua calcinha, inspirando o cheiro intoxicante da sua buceta e melzinho. Sedento, MatĂ­as afasta sua calcinha para o lado, lambendo toda a extensĂŁo da fendinha e recolhendo a lubrificação excessiva. VocĂȘ estava tĂŁo meladinha que a lĂ­ngua dele deliza facilmente pela extensĂŁo das suas dobrinhas.
"MatĂ­as! VocĂȘ disse que ia ser sĂł por cima da roupa." Ralha sem moral nenhuma jĂĄ que seus dedos agarram a cabeça dele para empurra-lo mais ainda na sua buceta.
"Ela tĂĄ aqui ainda, nĂŁo tĂĄ?" Pergunta retoricamente segurando o elĂĄstico da roupa Ă­ntima e soltando causando um estalo na sua pele. "Cumpro com o que eu prometo, princesa, e agora eu vou te fazer gozar gostoso pra mim."
Nisso, Matías afunda o rosto contra a sua buceta, se lambuzando ao chupar os låbios pequenos e esfregar a ponta do nariz no seus clitóris. Ele inclinava e remexia a cabeça a cada lambida, dava cuspidas assistindo a saliva cair na sua buceta lentamente, depois alterna entre passar a língua molhinha no seu grelhinho e enfiar metade no seu buraquinho. Tudo te deixava alucinada e apertando a face dele com as suas coxas, mesmo com o rosto vermelho e a mandíbula ardendo pela intensidade que ele mamava seu clitóris e entradinha. Não demora muito para seu segundo orgasmo te atingir ainda mais forte que o primeiro. O ar escapando dos seus pulmÔes e a sua visão embaçando com o formigamento na sua intimidade.
Seu corpo ainda estava em chamas, insaciåvel por qualquer migalha do argentino, por isso, quando sua respiração se regulariza, puxa Matías para mais perto do seu rosto, beijando-o sem se importar com a boca dele encharcada com os seus líquidos, gemia ao sentir o gostinho singular na sua língua a cada selar de låbios.
MatĂ­as move uma mĂŁo para o prĂłprio zĂ­per, abaixando rapidamente, entĂŁo descendo as calças atĂ© liberar o pau ereto e babado. VocĂȘ quebra o beijo para olhar a ereção e sente uma certa apreensĂŁo apĂłs ver o tamanho avantajado. Quem diria que aquele magrelo guardaria algo tĂŁo comprido na cueca. MatĂ­as te encara todo arrogante e dando de ombros, logo em seguida, pegando sua mĂŁo para mover em direção ao membro dele. Te faz fechĂĄ-la ao redor da circunferĂȘncia, movimentando a dele por cima da sua em uma punheta lenta e com o aperto certeiro.
"TĂĄ vendo, princesa? Vou fazer caber tudinho dentro dessa sua bucetinha apertada." Fala com uma doçura exagerada e ri quando vocĂȘ olha para ele com uma expressĂŁo emburrada. "Depois do tanto de pica que eu vou te dar, nunca mais vai conseguir pensar em nehum homem alĂ©m de mim." Ele sussurra antes de voltar a te beijar com selinhos curtos.
Por um instante, uma tristeza te atinge por pensar que era quase impossĂ­vel vocĂȘs se encontrarem de novo, mas logo afasta esses pensamentos obscuros. VocĂȘ jĂĄ sabia disso quando o viu pessoalmente apĂłs anos, era uma algo momentĂąneo e um caso singular. Um chiado sai dos lĂĄbios de MatĂ­as quando vocĂȘ inicia um ritmo prĂłprio de subir e descer torcendo o pulso para focar na glande vermelhinha. Ele sĂł consegue ficar arfando contra seus lĂĄbios, o hĂĄlito com o cheiro de ĂĄlcool e cigarros inundando seus sentidos.
Sem mais delongas, vocĂȘ abre mais as pernas e posiciona a cabeça do pau na sua entrada, antes de enfia-lĂĄ no see buraquinho, recolhe com os dĂ­gitos um pouco dos seus lĂ­quidos para entĂŁo espalhar no comprimento do argentino. Quando ele fica bem molhadinho, finalmente começa a empurrar centĂ­metros por centĂ­metros na sua buceta estreita e pulsante.
Ambos choramingam e se agarram ao corpo um do outro, quase se fundindo, quando todo o pau entra no seu canalzinho. VocĂȘ gemia com a forma de tirar o fĂŽlego que ele te esticava e preenchia tudo, nunca tinha tido um pau tĂŁo gostoso e curvado na medida certa. JĂĄ MatĂ­as grunhia com o aperto e calor molhado da sua bucetinha que massageava o caralho dele deliciosamente. O mundo lĂĄ fora caindo ainda mais no esquecimento no momento que ele dĂĄ a primeira estocada, socando seu ponto g sem falta e ondulando os quadris quando enfia tudo para estimular seu clitĂłris com os pelinhos ralos da pĂșbis. MatĂ­as assiste atentamente o jeito que cada parte do seu corpo se move com os impulsos do quadril dele, seus seios balançando, a gordurinha da sua cintura se sacudindo e a sua buceta arrombadinha engolindo a pica dele.
Freneticamente, MatĂ­as te fode com a cama do desconhecido batendo a cabeceira na parede e os corpos de vocĂȘs emitindo um estalo cada vez que se chocavam. Seus gritos ficavam altos com a voz dele te xingando de vĂĄrios nomes e como ele tambĂ©m te elogiava falando como sua buceta era mais gostosa que ele jĂĄ tinha provado, como vocĂȘ era uma putinha desesperada, como ele iria te encher de porra e mais um monte de coisas que sua mente nem sequer processava mais. SĂł tinha noção que essa seria uma noite inesquecĂ­vel.
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sunshyni · 3 months ago
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my luv | Joshua Hong
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☀ notinha da Sun | nunca superei, nunca superarei aquele killing voice do Seventeen que o Joshua apresenta Darl+ing, sabe?? EntĂŁo, eu tava vendo um vĂ­deo de como a voz dele muda falando em coreano, inglĂȘs e cantando e coincidentemente me fizeram um pedido com ele?? (obrigada, anon!! 🙏) Escrevi a coisa mais boiolinha possĂ­vel, espero que todo mundo tenha a chance de ser amado assim, eu ainda nĂŁo sei como Ă© a sensação KKKKKK Mas amo imaginar como seria, dĂĄ um friozinho bom na barriga đŸ„°
boa leitura, docinhos!! ♄
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— Acho que vou hiperventilar — vocĂȘ disse ao celular, mais precisamente para Joshua, que sorria do outro lado da linha. Agradeceu Ă  maquiadora, e a Deus tambĂ©m, quando ela se afastou, levando aquele pincel fofinho para longe do seu rosto, acabando, pelo menos momentaneamente, com sua vontade de espirrar. — Josh, para de sorrir, estou falando de uma questĂŁo sĂ©ria de saĂșde. Eu sou sĂł uma comissĂĄria de bordo, de onde vocĂȘ tirou que eu poderia posar para uma loja de acessĂłrios de grife? Vou acabar aparecendo no aeroporto com uma cara esquisita.
VocĂȘ estava Ă  beira das lĂĄgrimas, enquanto Joshua segurava o riso ao ver seu jeito ansioso e dramĂĄtico demais. Na verdade, vocĂȘs se conheceram em um voo; nem era para vocĂȘ estar na classe executiva naquele dia, mas lĂĄ estava vocĂȘ. Detestava atender na ĂĄrea VIP, tinha um medo terrĂ­vel de fazer algo errado e desagradar pessoas que poderiam, literalmente, pagar pela sua vida — por mais problemĂĄtica que essa afirmação fosse, era a verdade. VocĂȘ se apaixonou por Joshua Ă  primeira vista, fosse pela beleza, fosse pela elegĂąncia dele. Sempre se sentia desajeitada ao lado dele, mas Joshua adorava o fato de vocĂȘ corar sempre que isso acontecia.
VocĂȘs nĂŁo se viam com frequĂȘncia, mas conversavam por videochamadas que, dependendo do dia, duravam horas. Quando conseguiam se encontrar pessoalmente, Joshua sempre preparava os encontros mais inesperados e inesquecĂ­veis. Da Ășltima vez, terminaram a noite no parquinho em frente ao seu apartamento, sentados na grama, com os joelhos se encostando. Usavam moletons cinzas iguais, cobrindo as cabeças do sereno da noite. VocĂȘ descansava a cabeça no ombro dele, enquanto ele folheava um book de fotos que vocĂȘ tinha feito quando adolescente.
— Todo mundo achava que eu seguiria carreira de modelo depois disso — vocĂȘ riu, fechando os olhos para nĂŁo encarar a tortura daquelas fotos. Ouviu Joshua deixar o livro de lado e tocar seu rosto, erguendo-o para te beijar de leve. — VocĂȘ, que tem experiĂȘncia nisso, acha que eu tenho jeito?
— VocĂȘ Ă© linda, por dentro e por fora. Claro que sim.
— Joshua, se vocĂȘ continuar mentindo assim, nĂŁo vou mais pegar brindes dos voos para vocĂȘ — vocĂȘ brincou. Ele sorriu, segurando as mangas do moletom, jĂĄ que suas mĂŁos começavam a congelar no frio, mas seu rosto estava quente como uma caneca de chocolate. Ao esfregar o nariz esculpido no seu, vocĂȘ sentiu a ponta gelada roçar sua bochecha. Mesmo assim, ele manteve o rosto perto do seu, beijando seus lĂĄbios mais uma vez. Eles ainda tinham o gosto amargo da tequila que vocĂȘs haviam dividido horas antes, mas, para ele, o sabor era doce, porque vocĂȘ era o docinho dele.
— TĂŽ falando sĂ©rio, bobinha. Nunca mentiria para vocĂȘ, amor.
Depois disso, Joshua surgiu com essa ideia maluca de vocĂȘ posar para uma marca luxuosa, que tinha uma loja no aeroporto internacional onde vocĂȘ trabalhava, tanto nos voos quanto nas lojas. E lĂĄ estava vocĂȘ, em uma crise interna, com medo de esquecer como sorrir quando a cĂąmera estivesse apontada para vocĂȘ. E se um olho ficasse maior que o outro? E se...
— Se eu te pedisse em casamento agora, vocĂȘ pensaria tanto quanto estĂĄ maquinando esses pensamentos negativos? — VocĂȘ olhou para cima, sentada em frente Ă  penteadeira, nem percebendo que Joshua havia desligado a ligação e agora estava atrĂĄs de vocĂȘ, bonito e elegante como sempre. Sentiu vontade de chorar. Fazia exatos cinco meses e dez dias que vocĂȘs nĂŁo se viam, nĂŁo se abraçavam, nĂŁo se beijavam. Como nĂŁo podia atacĂĄ-lo ali, diante de todos nos bastidores, contentou-se em levantar-se e abraçå-lo fortemente, molhando a camisa dele com suas lĂĄgrimas. Meu Deus, como era possĂ­vel amar alguĂ©m tanto assim?
— Se vocĂȘ me pedir em casamento, poderemos nos ver todos os dias pelo resto da vida? — vocĂȘ perguntou, erguendo a cabeça. Joshua te olhou com carinho, dando um selinho rĂĄpido e reconfortante, antes de te abraçar novamente e balançar como se estivesse ninando um bebĂȘ. VocĂȘ sorriu, dando-lhe um beliscĂŁo suave.
— Senti sua falta tambĂ©m. Na verdade, atĂ© agora, enquanto tĂŽ te abraçando, ainda sinto sua falta. Isso Ă© possĂ­vel? — vocĂȘ adorava ouvi-lo falar. Ele transmitia uma estabilidade, parecia que suas palavras vinham em cursivo, com uma dicção impecĂĄvel e sem pressa. VocĂȘ poderia escutĂĄ-lo falar sem parar, sem nunca se cansar. Era um vĂ­cio sem fim, uma mĂșsica constante para seus ouvidos.
— Aparentemente, sim, porque sinto o mesmo — vocĂȘ respondeu, ainda presa ao suave balanço dos corpos, que Joshua conduzia. — Veio posar comigo?
— Eu sabia que vocĂȘ nĂŁo iria relaxar, entĂŁo vim dar uma ajudinha.
— VocĂȘ Ă© o elegante da relação, eu nĂŁo sei fazer isso — vocĂȘ lamentou, chorosa. Joshua afastou uma mecha de cabelo que bloqueava sua visĂŁo, ajeitou um brilhinho sob seu olho com o mindinho e te olhou nos olhos. Sabia exatamente o que ele faria: te encorajaria, como o namorado perfeito que ele era.
— VocĂȘ Ă© minha desastrada favorita e pode fazer qualquer coisa — ele disse, dando um beijinho de esquimĂł, que era a mania dele. VocĂȘ nĂŁo podia negar que adorava. Fazia vocĂȘ se sentir mais que amada, fazia vocĂȘ se sentir apreciada, como um diamante. Aqueles gestos simples faziam seu coração se apertar no peito e bater mais rĂĄpido. Joshua transformava sua vida comum em um verdadeiro conto de fadas. — Meu amor.
— NĂŁo quero me despedir de vocĂȘ hoje — vocĂȘ sussurrou, ignorando completamente os chamados para o inĂ­cio da sessĂŁo de fotos. Joshua te fez abrir os olhos, segurou suas bochechas com carinho, e, com os olhos apaixonados e grandes, olhou para vocĂȘ preocupado. Ele nĂŁo resistiu a levar embora seu batom novamente quando te beijou outra vez, suas lĂ­nguas se encontrando em um gesto que poderia ser descrito como celestial.
— Não vai, meu amor. Não vai.
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@sunshyni. Todos os amores reservados.
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luludohs · 4 months ago
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Lulu tava pensando em como seria o Simon tentando conquistar uma leitora muito difĂ­cil, que nao quer papo nenhum com ele
Na minha cabeça ele ia dar tudo de si pra conseguir um beijinho dela kkkkkkkk fale sobre isso pra nós 💖💖
oii anon! adorei a ask, obrigada por mandar!!
inclusive gente, minha ask ta aberta! podem mandar, fico super feliz 💗
e isso aqui ta enorme! eu me empolgo muito đŸ˜žâœ‹đŸ»
nĂŁo revisado!
a primeira vez que o simĂłn te viu foi quando ele foi devolver um livro na biblioteca da faculdade, te viu estudando em uma das mesas. ele ficou encantado com vocĂȘ, em como vocĂȘ lia tudo concentrada com seu o Ăłculos que ja tava na pontinha do seu nariz.
depois desse dia ele ficou obcecado, te procurava em todo o campus, perguntava pros amigos se alguĂ©m te conhecia mas parecia que vocĂȘ havia sido uma alucinação do rapaz. atĂ© que finalmente, em uma sexta a noite em um barzinho em frente a faculdade simĂłn te viu.
ele tentou nĂŁo demonstrar a felicidade que tava sentindo, nem falou com ninguĂ©m e foi atĂ© vocĂȘ, que estava em pĂ© em frente o bar conversando com algumas amigas. simĂłn chegou devagarinho, puxando conversa aos poucos, tentando ser o menos invasivo e esquisito possĂ­vel.
ele atĂ© tentou, e tentou mesmo mas tudo o que conseguiu tirar de vocĂȘ foi o seu @ no instagram, e ainda assim foi difĂ­cil pra caralho. simĂłn nĂŁo era um complemento egocĂȘntrico mas sabia do potencial que tinha, nunca havia sido esnobado assim por ninguĂ©m. ao invĂ©s de afastĂĄ-lo vocĂȘ sĂł o aproximou de vocĂȘ, agora ele tinha a missĂŁo interna de te conquistar.
ele te seguiu no instagram no mesmo dia que te conheceu mas vocĂȘ sĂł o seguiu de volta trĂȘs dias depois. ele ficava de olho no seu perfil para ver se vocĂȘ postaria algum storie em que ele pudesse curtir ou responder. mas nada, durante o prĂłximo mĂȘs ele nĂŁo te viu nem no instagram e nem na faculdade.
simón sabia que não seria fåcil mas ele não desistiria. depois que o garoto coloca alguma coisa na cabeça ninguém tira.
em uma sexta-feira qualquer simĂłn foi novamente para a faculdade, desanimado com a semana chata que havia passado. logo pipe, seu amigo de curso se aproximou dizendo que tinha uma resenha pra eles irem hoje a noite, simĂłn negou dizendo que nĂŁo tava no clima mas assim que pipe mencionou o seu nome o desanimo desapareceu e o rapaz logo jĂĄ estava confirmando que ia.
quando chegou a tal resenha viu que seria fĂĄcil se aproximar de vocĂȘ, visto que nĂŁo tinha muita gente ali. ele te viu conversando com uma amiga, uma das que vocĂȘ estava no barzinho. simĂłn nĂŁo chegou de primeira, apenas acenou para vocĂȘ de longe. ficou um bom tempo na dele, conversando com alguns amigos e bebendo cerveja.
em determinado momento decidiu que jĂĄ havia esperado o suficiente, afinal estava ansioso para falar com vocĂȘ. assim que sua amiga foi ao banheiro ele se aproximou, vocĂȘ foi educada como sempre mas nĂŁo deu bola nenhuma pra ele, parecia realmente nĂŁo estar nem um pouco interessada.
em determinado da conversa vocĂȘ apenas acenou com a cabeça e disse “aqui, vou atrĂĄs da amiga. foi bom conversar com vocĂȘ” e saiu, deixando simĂłn parado com a maior cara de tacho do mundo, os amigos riam dele de longe, o que serviu para o deixar ainda mais puto.
nĂŁo demorou muito para ele ir embora, a noite havia sido um fracasso. vocĂȘ mal falou com ele, os amigos o ficaram zoando e começou a esfriar demais e simĂłn nĂŁo havia levado um casaco.
os meses foram passando e simĂłn simplesmente nĂŁo conseguia te tirar da cabeça, vocĂȘ era linda, e apesar de nĂŁo dar muita bola pra ele era sempre tĂŁo educada e simpĂĄtica. era certo dizer que vocĂȘ havia alugado um triplex na cabeça de simĂłn hempe.
durante os meses que passaram ele atĂ© chegou a te encontrar algumas vezes, sempre conversando com vocĂȘ e tentando alguma coisa, mas vocĂȘ nunca dava abertura. atĂ© suas amigas jĂĄ estavam começando a ficar com pena de hempe, tentando ajuda-lo nas investidas mas ainda assim vocĂȘ nĂŁo cedia.
simĂłn nĂŁo conseguia entender o porque de vocĂȘ ser tĂŁo fechada, obviamente nĂŁo era burra e sabia que ele estava dando em cima de vocĂȘ. ele apenas queria entender porque vocĂȘ nĂŁo o deu um fora ainda e era isso que ele iria fazer, te perguntar de uma vez e tirar essa histĂłria a limpo. jĂĄ estava cansado de tentar insistir em algo que nĂŁo levava a nada.
estavam em mais uma resenha, dessa vez no apartamento de um amigo de vocĂȘs, todos estavam na sala menos vocĂȘ, que estava na varanda com uma amiga sua que assim que viu simĂłn se aproximando saiu dali e sussurrou um “boa sorte” para o rapaz.
“oi simĂłn!” vocĂȘ disse educada, se colocando na ponta do pĂ© para um abraço. ele te cumprimentou e pigarreou nervoso “posso te perguntar uma coisa?” vocĂȘ acenou “por que vocĂȘ ainda nĂŁo me deu um fora?” perguntou sem rodeios, aproveitando o pequeno pico de coragem. “o que?” quem perguntou foi vocĂȘ, confusa. “eu
 eu sei que vocĂȘ sabe que eu quero ficar com vocĂȘ, e isso jĂĄ tem muito tempo. to sempre conversando contigo, tentando alguma coisa e vocĂȘ sempre sai de perto mas por algum motivo ainda nĂŁo me disse nĂŁo. eu sĂł queria sei lĂĄ, entender. jĂĄ to nessa tem tempo demais.”
vocĂȘ piscou os olhos devagar, envergonhada por ter sido enfrentada assim de repente. achava simĂłn bonito, gostava de conversar com ele e atĂ© tinha sim certo interesse mas simplesmente nĂŁo conseguia passar da linha da conversa, fosse porque vocĂȘ sĂł tinha beijado uma pessoa em toda a sua vida ou porque nĂŁo gostava de ficar por ficar.
“nossa simĂłn” vocĂȘ riu meio sem graça “olha, vocĂȘ Ă© um cara legal, de verdade. eu gosto mesmo de conversar com vocĂȘ mas isso de ficar com alguĂ©m assim nĂŁo Ă© pra mim e eu sei que vocĂȘ faz bastante isso sabe? nĂŁo Ă© por mal, eu sĂł nĂŁo gosto mesmo. mas podemos continuar sendo amigos, que tal?” vocĂȘ explicou com calma.
simĂłn concordou com a cabeça meio decepcionado “desde que eu te vi eu nunca pensei em ficar com vocĂȘ sĂł por ficar, na real desde que eu te vi eu nĂŁo fiquei com mais ninguĂ©m.” ele contou, nĂŁo era mentira afinal. ele nunca ficou tanto tempo sem beijar alguĂ©m desde que te viu, depois de vocĂȘ ninguĂ©m pareceu tĂŁo interessante.
assim que ouviu isso sua expressĂŁo mudou para choque e certo alĂ­vio, conhecia simĂłn antes mesmo de começarem a se falar, sabia que ele era um libertino e isso o deixava totalmente desinteressante para vocĂȘ mas saber que desde que se conheceram ele nĂŁo ficou com mais ninguĂ©m mudava muito as coisas. â€œĂ© sĂ©rio?” perguntou atĂŽnita, simĂłn concordou com um sorriso.
simĂłn percebeu que aquilo havia te afetado - positivamente - e resolveu tentar se aproximar um poucos e dessa vez vocĂȘ nĂŁo saiu de perto. vocĂȘ murmurava frases enquanto simĂłn se aproximava ainda mais. quando olhou para cima viu o quĂŁo pertinho ele estava, conseguindo sentir a respiração quente batendo no seu rosto “vocĂȘ nĂŁo vai se afastar agora, nĂ©?” ele perguntou e vocĂȘ apenas negou com a cabeça esperando o prĂłximo movimento.
quando sentiu seus lĂĄbios pela primeira vez simĂłn quase revirou os olhos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. ele te beijava devagarzinho, enfiando a lĂ­ngua aos pouquinhos dentro da sua boca para nĂŁo te assustar. segurava seu rostinho com as duas mĂŁos enquanto aprofundava o beijo. vocĂȘ agarrava a blusa dele com uma mĂŁo enquanto com a outra puxava os pequenos fios de cabelo, se inclinando para frente sem perceber.
simĂłn se afastou de vocĂȘ sĂł um pouquinho para conseguir ver seus lĂĄbios vermelhinhos e inchados, dando um sorrisinho que logo vocĂȘ deu tambĂ©m. quando ia voltar a te beijar ouviu do lado de dentro da casa seus amigos aplaudindo e gritando por vocĂȘs, jĂĄ que todos ali sabiam o quanto simĂłn esperava por aquilo. suas bochechas esquentaram e a vergonha tomou conta de vocĂȘ quando viu todos gritando, escondeu o rosto com as mĂŁos e abraçou simĂłn enquanto murmurava “que vergonha”.
somente depois de quase sete meses de namoro vocĂȘs transaram pela primeira vez, simĂłn jĂĄ era bem mais experiente o que te causou certo conforto mas ao mesmo tempo insegurança por nĂŁo saber se seria boa para ele. conversaram muito antes de finalmente rolar entĂŁo simĂłn sabia tudo o que se passava na sua cabeça entĂŁo quando finalmente aconteceu, no seu quarto em um domingo em que passaram juntos ele foi extremamente compreensĂ­vel e cuidadoso.
por saber que seria sua primeira vez ele foi devagar, cuidando para nĂŁo te machucar. te fez gozar com a boca duas vezes antes de enfiar os dedos em vocĂȘ e te fazer gozar com eles tambĂ©m. quando se enfiou dentro de vocĂȘ sentiu que pudesse explodir de tanto prazer, era tao apertadinha, tĂŁo estreita que o pau atĂ© doĂ­a.
vocĂȘ sentia uma ardĂȘncia incomoda mas simĂłn estava sendo tĂŁo bom que em instantes tudo e que vocĂȘ conseguia fazer era gemer e sentir um prazer Ășnico. ambos gozaram quase ao mesmo tempo e dormiram agarradinhos, acordando bem cedo amanhĂŁ para irem pra aula mas simĂłn jĂĄ estava tĂŁo viciado em vocĂȘ que te comeu rapidinho antes de se levantarem.
e simón sabia que havia sido difícil, muito difícil te conquistar mas ele também sabia que valeu a pena.
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idollete · 9 months ago
Note
Oioi Jujuu bom domingo pra ti mulherrr...
Tava aqui pensando... como seria a reação de Enzo, Kuku, Fernando Contigiani, Augustin Dellacorte... bando de homi gostosođŸ”„đŸ‘€
CenĂĄrio: Leitora lobinha BR, tĂĄ querendo provar uma lingerie pra se sentir mais sexy e confiante.
Mas tava provando escondida do namorado.
Ela quer tentar algo fora da zona de conforto dela...
Ela tĂĄ de lingerie rendada azul claro (que fica muito bem nela) e veste um robe.
AĂ­ os meninos chegam em casa, (banho tomado) depois de terem ido pro bar com resto dos meninos do elenco e tĂŁo morrendo de saudades ( tipo: "saudade da minha mulher") da leitora querem um dengo dela, colocar de no colo e encher ela de beijos.
A lobinha chama ele pelo nome quando ele chega no quarto e diz que queria mostrar uma coisa e pede pra ele nĂŁo rir (ela tĂĄ mega tĂ­mida mas quer se sentir sexy e fazer surpresa)... pede para ele fechar os olhos e aĂ­ vai abrir o robe e aĂ­ o resto Ă© contigo.
Como ele reagiriam? E o mais importante o que eles iriam fazer???
Tem dirty talk em espanhol, praise kinky, size kink (ela é menor que ele), muito beijos pra seduzir ela é provocação.
oiie, benzinho! tentei incluir tudo que vocĂȘ colocou, mas algumas coisas ficaram de fora, porque senĂŁo isso ficaria grande demais e o dirty talk em espanhol eu vou ficar te devendo, porque nĂŁo sei falar espanhol skshslsnssjsha e nĂŁo confio no google tradutor pra fazer o trabalho pra mim. also dirty talk em portuguĂȘs lowkey pisa em qualquer outro
enzo:
ele estranha o seu pedido. te mede da cabeça aos pĂ©s tentando entender e Ă© sĂł quando vocĂȘ tira o robe que a expressĂŁo dele relaxa. de cara dĂĄ aquele sorrisinho de canto, cafajeste que sĂł, atĂ© umedece os lĂĄbios e nĂŁo tem pudor em admirar cada detalhe da lingerie. a risada Ă© de quem nĂŁo se acostumou com a tua beleza ainda, sempre se surpreende, nĂŁo importa quantas vezes jĂĄ tenha provado o teu corpo.
Ă© brincalhĂŁo no começo, pergunta qual Ă© a ocasiĂŁo especial, te toca o calcanhar, porque nĂŁo consegue ficar longe. "ay, nena...o que Ă© que eu faço contigo, hein?", nem sabe por onde começar, na real. e quando vocĂȘ sĂł balança os ombros, cheia de doce, pra dizer que ele pode fazer o que quiser. ah, aĂ­ Ă© que ele dĂĄ um sorrisĂŁo mesmo, sorriso de homem que sabe que ganhou a noite. "o que eu quero, Ă©?"
o enzo vai te cozinhar um tico, porque a primeira ação Ă© pegar cĂąmera que deixa na tua penteadeira, "tĂĄ tĂŁo bonitinha que eu quero lembrar de ti assim no futuro", enquanto ajeita a cĂąmera e sem nem te olhar, concentrado demais, "principalmente quando vocĂȘ estiver longe demais e eu sĂł ter as minhas mĂŁos".
no sexo Ă© o puro praise kink mesmo. te banha de elogios da cabeça aos pĂ©s. e por causa disso se mantĂ©m no tradicional mesmo, papai e mamĂŁe, porque dessa forma ele pode admirar o teu rosto e o modo que o sutiĂŁ enfeita o seu torso. "vocĂȘ Ă© a menina mais linda que eu jĂĄ coloquei os olhos. e Ă© sĂł minha, a minha menina lindinha".
rola muuuuuito dumbification. se o enzo te pĂ”e pra sentar, vocĂȘ nĂŁo aguenta, vai ficar chiando cheia de dengo, Ă© demais pra ti. ele te dĂĄ um tapinha na bochecha quando seus movimentos perdem a força, quer a tua atenção, "no, no, bebĂ©. nĂŁo foi assim que eu te ensinei, foi? nĂŁo, nĂŁo foi. sei que fica tontinha sempre que leva pau, mas vocĂȘ sabe o que tem de fazer. entĂŁo, tenta usar essa cabecinha vazia e faz o que o papai te ensinou". e ele Ă© perverso, vai te manter por cima atĂ© vocĂȘ fica chorosa demais, o corpo tĂĄ pedindo pra ser destruĂ­do e sĂł enzo consegue te dar isso. Ă© aĂ­ que ele te imobiliza, as mĂŁozinhas presas atrĂĄs das costas e a outra dele te apertando o pescoço e começa a te foder com vontade.
esteban:
jĂĄ chega meio trocando as pernas e alegrinho (imagino que o kuku seja muito fraco pra ĂĄlcool e fica bĂȘbado sĂł com umas cervejinhas), te chamando e dizendo que estava morrendo de saudades, que nunca mais quer sair sem vocĂȘ, que vocĂȘs vĂŁo passar o resto da madrugada de chamego.
fica sĂłbrio bem rapidinho quando te vĂȘ numa posição mais sugestiva, percebe o rubor nas bochechas e como a seda do robe desliza pela tua pele com facilidade ao revelar o conjunto. a expressĂŁo de quem queria carinho some pra dar lugar a uma outra que vocĂȘ conhece muito bem.
primeiro ele te come com os olhos. Ă© completamente sem vergonha quando escara o detalhe da calcinha, se demorando de propĂłsito, porque sabe que vocĂȘ se acanha com isso. chega atĂ© a ponta da cama e te chama pra perto, mas vocĂȘ nĂŁo vai, faz charminho, ele quem tem que ir atĂ© vocĂȘ, oras. o problema Ă© que esteban nĂŁo tem cabeça para joguinhos quando quer foder. e ele realmente quer, no nĂ­vel que nem se preocupa com as preliminares, sĂł pensa em meter atĂ© o talo e esvaziar tudo dentro ti. Ă© por isso que te pega pelos calcanhares, brusco, feito vocĂȘ fosse uma bonequinha. vai estapear a tua coxa na mesma intensidade, "quando eu mandar, vocĂȘ obedece, princesa. ou jĂĄ esqueceu do nosso combinado?"
agora jĂĄ nĂŁo Ă© mais suficiente sĂł te comer. nĂŁo, ele quer aproveitar. te manda ir atĂ© o meio do quarto, porque te quer de joelhos. escolheu o ponto certinho em que as suas costas ficam para o espelho e ele pode admirar a calcinha praticamente sumindo na sua bunda arrebitada. e quando vocĂȘ tĂĄ com o pau dele indo atĂ© a garganta, ele te mantĂ©m ali por alguns segundos. "como vocĂȘ Ă© bonitinha...parece uma boneca mesmo, atĂ© quando tĂĄ com a boquinha cheia de pica, ainda consegue ser a garota mais linda do mundo".
o praise dele vem acompanhado de promessas, porque depois de ter esporrado no teu rostinho ele diz que "vocĂȘ foi tĂŁo boa pra mim. na verdade, sempre Ă©. me fez essa surpresa, ficou toda pomposinha. sabe o que merece? sĂł porque se arrumou toda assim, merece levar tanta pica atĂ© ficar com a buceta magoadinha".
fernando:
talvez ele seja um dos que mais gosta da surpresa, porque toca o ego, sabe? a ideia de que vocĂȘ se preparou pra ficar toda pimposinha pra ele. Ă© todo o conjunto da sua atitude, da lingerie, do seu sorrisinho acanhado, o brilhinho nos olhos que sĂł aparece quando vocĂȘ tĂĄ muito doidinha por ele. vai te encarar cheio de malĂ­cia e te come da cabeça aos pĂ©s mesmo, nĂŁo tem vergonha nem de quando para na ponta da cama pra se ajeitar dentro da calça.
o praise Ă© completamente sujo. porque ele faz questĂŁo de frisar o quĂŁo boazinha vocĂȘ Ă©, mas que tambĂ©m Ă© muito cadelinha, jĂĄ que "colocou essa coisinha que nem te cobre direito, nĂ©, bebĂȘ? facinha assim pra meter" e ele consegue ser mais perverso, vai atĂ© o pĂ© do teu ouvido pra perguntar se "tava querendo que eu te usasse de depĂłsito de porra, Ă©? por isso que ficou bonitinha assim pra mim? porque quer ficar entupida de mim?".
tambĂ©m faz a linha de quem nĂŁo vai nem tirar a lingerie de ti, porque "jĂĄ que vocĂȘ se arrumou toda princesinha assim, prometo que vou tentar nĂŁo te bagunçar muito".
o que Ă© a mais pura mentira, btw! o fernando fica tĂŁo drunk in love e dominado pelo tesĂŁo, que enquanto mete com força, vai acabar rasgando alguma parte da renda delicada e ele sequer vai ligar pra isso. provavelmente vai terminar de acabar com a peça e se vocĂȘ reclamar, ele te manda ficar caladinha, porque putinha nĂŁo tem direito de choramingar, nĂŁo.
tem um leve flerte com o mirror sex, porĂ©m Ă© mais pro lado do exibicionismo que qualquer outra coisa. te pĂ”e no colo, miĂșda perto dele, faz questĂŁo de mostrar como as mĂŁos engolem cada parte do seu corpo; cobre o pescoço, espreme os seios um no outro, aponta aquele lugarzinho no teu ventre que fica estufado sempre que ele te fode. diz que quer te ver direitinho e quer que vocĂȘ veja o quanto Ă© linda tambĂ©m (sempre tem uma leve dose de romantismo com ele)
agustĂ­n della corte:
o della corte é muuuuuuito o tipinho que tem uma leve pane em situaçÔes assim, vai ter aquele momento à la edward cullen quando då uma risadinha que é meio apaixonada, meio nervosa e cobrir o rosto com uma das mãos assim que abre os olhos pra te ver.
mas, nossa, ele enlouquece! fica babando mesmo. e nem se esforça pra esconder, porque vai te pedir pra ficar de pĂ© na frente dele e aqui vocĂȘ precisa atĂ© vergar o pescoço para vĂȘ-lo melhor, se sente pequena com o jeito que o tronco musculoso parece de cobrir por completo. e quando as mĂŁos te pegam pela cintura, entĂŁo...o agustĂ­n te faz dar uma voltinha na frente dele, vai ser ousado e deixar um tapinha de nada na sua bunda e dizer que "vocĂȘ Ă© a mulher mais gostosa que eu jĂĄ tive o prazer de comer", faz uma gracinha tambĂ©m, e continua com um "ops, conhecer...", se fingindo de prĂ­ncipe encantado.
vai querer uma boa mamada antes dos finalmente, mas a sugestĂŁo Ă© de um 69, porque ele nĂŁo conseguiria nunca resistir a ficar sem te sentir de alguma outra forma. nĂŁo vai te despir por completo, vai deixar os acessĂłrios que rodeiam as coxas e a cintura. ele gosta da ideia de que vocĂȘ estĂĄ usando peças tĂŁo delicadas quando estĂĄ prestes a ser fodida atĂ© perder os sentidos.
ah, porque é isso que o della corte faz! ele não vai ser tão romùntico como é de costume. vai usar e abusar do manhandling para praticamente te fazer de bonequinha de foda nas mãos dele. é com um toque mais bruto que ele vai te levar ao måximo da sua flexibilidade, te pÔe com as pernas bem abertinhas, completamente vulgar e faminto no jeito que encara o pau dele entrando e saindo de ti.
em um certo ponto, penso que ele fica bem pussy drunk e perde o controle de tudo que estå fazendo, vai te deixar bem na ponta da cama, ficar de pé, pois nessa posição ele consegue meter com ainda mais força. é automåtico o jeito que ele faz tudo isso, beira o irracional, de tão afoito que o della corte fica. vai foder até gozar. e é no pelo, jå que ele esqueceu até a camisinha.
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geniousbh · 7 months ago
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sei que eu sou percursora do movimento simĂłn aquariano nato, mas🗣 sendo 100% franca Ă© pela resenha. eu acho sim que ele estando solteiro pega algumas meninas, talvez atĂ© possa sair com duas ao mesmo tempo, mas novamente, isso corresponde ao comportamento geral de pelo menos - e chutando baixo - 60% da população global a partir dos quatorze anos.
acontece que, recentemente, meu tiktok tĂȘm me entregado um conteĂșdo que Ă© bonĂ­ssimo: simĂłn hempe em momentos espontĂąneos, com as fĂŁs, com a famĂ­lia, e principalmente - motivo que me fez vir aqui escrever um breaking my silenceđŸ€đŸ˜ŹđŸ’ąđŸ—Ż - vĂ­deos com o cachorrinho dele. nĂŁo sei se Ă© fĂȘmea ou nĂŁo, acho que pouco importa tambĂ©m pro objetivo da discussĂŁo, mas ele Ă© tĂŁo TÃO carinhoso. tipo, vai se foder, a maioria dos caras da uma coçadinha na orelha do bicho e fica Ă© issođŸ‘đŸ» (se recusam a mostrar fragilidade? suavidade? nĂŁo sei, mas certamente tem a ver com o machismo estrutural que afeta eles tbđŸ˜Ș). ENFIM! TÔ DANDO MUITAS VOLTAS PRA CHEGAR ONDE EU QUERO QUE É...
simĂłn hempe - muito - provavelmente Ă© um dos melhores do cast pra namorarđŸ’‹đŸ’ŻâœŒđŸ»â€Œïž ele tem sim um jeitinho de espĂ­rito livre, mas mais no sentindo de querer ter novas experiĂȘncias e querer ver novos lugares e eu totalmente acredito que ele iria adorar fazer isso com uma companhiađŸ‘« tipo de namorado que usaria pulseirinhas combinando e que Ă© super atencioso. tenho plena convicção que o cavalheirismo dele Ă© muito sutil e ele nem deve perceber, tipo trocar de lugar contigo na calçada pra vocĂȘ ficar mais longe da rua, sabe? ou entĂŁo te abraçar apertadinho porque vocĂȘ se emocionou com algo num ambiente lotado e ele sabe que vc tem vergonha de chorar em pĂșblico.
namoradinho simĂłn que quando vocĂȘs estĂŁo de namorico na cama, gosta muito de ficar te dando beijo de esquimĂł segurando seu rosto entre as mĂŁos dele, e se vocĂȘ estiver tristinha ou com a autoestima baixa fica te hypando, porque ele Ă© muito seu fĂŁzinho; nĂŁo Ă© atoa que te quis. "vocĂȘ Ă© a mais linda, mais cheirosa, mais gostosa, mais cremosa, mais amorosa, mais respeitosa...😌 esqueci outras palavras com osađŸ„ș", e isso intercalando com vĂĄrios selinhos. ACHO SIM que ele Ă© o "fut amanha, lista de quem vai: simĂłn (se a mulher deixar)", mas nĂŁo porque vocĂȘ Ă© super enciumada com ele - ele nĂŁo tem cara de quem dĂĄ trabalho, na vdd, tem carinha de quem se dedica muito no papel boyfriendesco - e sim porquĂȘ vocĂȘs tinham combinado de ir no jardim botĂąnico, mas se ajeitar direitinho, conseguem fazer os dois.
e no sexo acho que ele Ă© soft dom 🧍 sim Ă© isso mesmo que vocĂȘ estĂĄ lendo. eu acho que ele faz o que vocĂȘ quiser que ele faça (soft🎀🐇💌💖), mas ele Ă© muito intenso na prĂĄtica (😈đŸ‘čđŸ”„đŸ„”). se vocĂȘ solta pra ele bem rapidamente - tipo, tĂĄ de bobeira vendo twitter e faz um comentĂĄrio inocente - que jĂĄ viu um video com overstimulation e "achou legal", ele vai lembrar e vai fazer contigo. talvez ele fique um pouco soberbo de ter vocĂȘ toda afetadinha por baixo, revirando os olhos e soprando umas coisas desconexas, mas ele nunca extrapola. estaria roçando seu pontinho totalmente swonlen jĂĄ e dizendo "essa sua carinha de puta me deixa maluco, sabia? mas se vocĂȘ pedir pra eu parar eu paro, hm?", e Ă© Ăłbvio que vocĂȘ nĂŁo quer isso, entĂŁo ele continua e continua por muito tempo atĂ© vocĂȘs descobrirem que vocĂȘ consegue fazer squirt e my brother is christ, este homem ficaria đŸ€©
ele parece ser muito carentinho tambĂ©m, entĂŁo acho que dĂĄ pra esperar que ele seja da turma dos que implora pra qualquer contato carnal, ele vai pedir manhoso, bate uma pra mim, princesa e Ă© foda de negar porque ele jĂĄ faz tanto por vocĂȘ... nas festinhas vai pedir pra te comer no banheiro ou pra vocĂȘs darem uma escapadinha pro estacionamento.
e đŸ‘»me thinksđŸ‘» sabem aquela trend de perguntar se o namorado comeria lasanha todos os dias pro resto da vida? ele jĂĄ sabe, antes mesmo de vocĂȘ fazer com ele, entĂŁo ele diria que sim, mesmo que em dois anos as veias do coração dele fossem entupir e ele bater as botas, mas que ele comeria, comeria de pratada, com aquele garfĂŁo, se fosse de microondas era dentro tambĂ©m, quente, gelada, queimando a lĂ­ngua, fazendo calor, fazendo chuva. e vocĂȘ responde "🙄 se eu soubesse que vc jĂĄ conhecia a trend eu num teria feito", "vida, pra que ficar me perguntando em metĂĄfora se eu te comeria pro resto da vida, jĂĄ nĂŁo tĂĄ Ăłbvio? se n tiver eu to indo na sua casa agr".
outros pontos importantes/relevantes: ele gosta de dar mordidinhas e de dar tapas na sua bunda enquanto vocĂȘ tĂĄ desavisada. e se vocĂȘ tivesse um irmĂŁo/irmĂŁ mais novos, desculpa, mas o simĂłn seria melhor amigo delesđŸ€đŸ»; papo dos pivetes sĂł saberem perguntar do seu namorado pra ti, e de nos domingos que o hempe passa na sua casa, ficarem jogando, ou brincando.
oq nem dĂĄ pra vocĂȘ reclamar, porque te deixa de coração quentinho ficar observando eles (tambĂ©m te faz puxar ele pro teu quarto e sentar bem lentinho dps dizendo que nĂŁo vĂȘ a hora de ter um bebĂȘzinho dele - o que >tambĂ©m< deixa ele brisadĂ­ssimo e ainda mais apaixonado - "eu te loto de porra agora mesmo", "simĂłn!", vc ri e ele nega, te pegando no colo de sĂșbito e te jogando na cama, sĂł ajeitando antes de voltar a meter, "Ă© sĂ©rio", "mas a gente ainda Ă© novo... tem a viagem pra madri", "porra, Ă© mesmo", ele diminui o ritmo por segundos - dĂĄ atĂ© pra ver as engrenagens na cabeça dele rodando - "mas depois, cĂȘ n escapa").
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yayariley · 7 months ago
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SUMMER LOVE - MatĂ­as Recalt
✊ ➻ contexto: MatĂ­as finalmente vai para o Brasil pela primeira vez conhecer sua famĂ­lia e passar o fim de semana contigo no sitio dos seus tios.
✊ ➻ matĂ­as recalt X leitora
✊ ➻ fluff, mati falando portuguĂȘs đŸ„șđŸ€
✊ ➻ notas da autora: oi genteee, perdĂŁo nĂŁo ter postado ontem acabei me atrapalhando toda e nĂŁo consegui aparecer aqui. apenas a famĂ­lia da s/n vai ter um nome fixo!!
tava ansiosa p postar esse aaaa espero que gostem!!
VocĂȘ e MatĂ­as namoravam hĂĄ quase 2 anos, mas por conta de suas vidas corridas ele nunca teve a oportunidade de conhecer seus pais pessoalmente.
Ele se sentia ansioso, tinha medo de como seus pais, principalmente o seu pai, iriam tratĂĄ-lo, tinha medo de sua famĂ­lia nĂŁo gostar dele, de acabar se sentindo excluĂ­do por ser estrangeiro.
Muitas coisas se passavam na cabeça de Matías e ele estava extremamente nervoso.
- Relaxa, Mati. Eles sĂŁo tranquilos. - vocĂȘ pegou na mĂŁo dele enquanto dirigia. Por mais que MatĂ­as tivesse insistido em dirigir, vocĂȘ recusou porquĂȘ ele iria se perder na estrada e daria muita merda. Como da Ășltima vez que vocĂȘs foram pra uma trilha com ele dirigindo e quase capotou o carro.
- NĂŁo Ă© fĂĄcil, vocĂȘ jĂĄ conheceu meus pais, mas eu nunca conheci os seus.
Ele nunca tinha se sentido daquele jeito e vocĂȘ sabia disso. MatĂ­as era hiperativo, nĂŁo parava quieto 1 segundo e parecia uma criança atentada, mas dessa vez ele estava quieto, pensativo e olhava pra rua com a cabeça encostada na janela.
- Bom, pelo menos jĂĄ estamos chegando. NĂŁo quero que vocĂȘ se sinta mal por ser o Ășnico estrangeiro na casa, vocĂȘ sabe que Ă© bem vindo.
- Eu sei, amor. Mas Ă© nervosismo e medo de nĂŁo gostarem de mim, Ă© inevitĂĄvel. - deu um risinho fraco e apertou a sua mĂŁo enquanto te admirava.
Quando ele nĂŁo estava no 220 ou no modo tarado, o passatempo favorito dele era te admirar e dizer o quĂŁo linda vocĂȘ era, e apesar dele nĂŁo falar nada sĂł o olhar dele ja dizia por mais de mil palavras.
VocĂȘs finalmente haviam chegado e vocĂȘ tinha saĂ­do do carro pra abrir o portĂŁo. MatĂ­as viu que tinha trĂȘs carros, contando com o seu, estacionados. Ele se tremeu ao ver de longe a altura dos seus tios.
EntĂŁo MatĂ­as resolveu sair do carro e vocĂȘ foi ajudĂĄ-lo a carregar as malas. Enquanto vocĂȘs subiam um "morrinho" atĂ© a casa, ele viu seus pais parados e vocĂȘ correu para cumprimentar seu pai.
- MatĂ­as, querido! Que bom vocĂȘ ter vindo. - sua mĂŁe o puxou para um abraço apertado e ele sorriu aliviado.
- MĂŁe, ele nĂŁo fala portuguĂȘs.. - vocĂȘ deu um puxĂŁozinho na blusa de sua mĂŁe e ela te olhou surpresa. - Minha mĂŁe disse que estĂĄ feliz por vocĂȘ ter vindo.
- Obrigado, senhora. É um prazer conhecĂȘ-la. - ele diz em portuguĂȘs, mas com uma certa dificuldade, e sua mĂŁe sorriu batendo palmas.
- Quando Ă© que vocĂȘ aprendeu isso?
- Tenho meus truques, gatita. - riu travesso e foi cumprimentar o seu pai. - OlĂĄ, senhor. Prazer conhecĂȘ-lo. - estendeu a mĂŁo para cumprimentar seu pai mas ele tambĂ©m o puxou para um abraço. MatĂ­as estava surpreso.
- Bem vindo, garoto. - falou em espanhol. - Eu treinei antes de vocĂȘs virem.
- Bom, essa Ă© a minha mĂŁe Catarina e meu pai Daniel. Se precisar de algo Ă© sĂł chamar eles.- vocĂȘ entrelaçou seus dedos com os de seu namorado e foi com ele atĂ© o quarto onde vocĂȘ ficava com seus primos quando mais nova. - Eu falei que daria tudo certo, nĂŁo falei? - largou as malas no chĂŁo apĂłs trancar a porta e foi atĂ© MatĂ­as, segurando seu rosto e olhando em seus olhos que pareciam duas bolinhas de gude.
- Falou. - disse com uma certa dificuldade por vocĂȘ estar apertando suas bochechas e vocĂȘ riu achando fofo. - TĂĄ rindo Ă©? - entĂŁo ele, de alguma maneira, pegou na sua cintura e te jogou na cama ficando por cima de vocĂȘ.
- JĂĄ ativou o modo MatĂ­as Transudo? - ele nĂŁo riu e passou a lĂ­ngua pelos lĂĄbios enquanto olhava sua boca. - Pelo visto sim. - entĂŁo vocĂȘ o puxou para um beijo quente e apaixonado. Fazia alguns dias desde que vocĂȘ e MatĂ­as haviam transado e ele estava desesperado, o desejo sexual do garoto era altĂ­ssimo.
EntĂŁo ele passou a beijar seu rosto e foi descendo atĂ© seu pescoço. VocĂȘ se segurava pra nĂŁo soltar nenhum som alto, afinal sua famĂ­lia estava no andar de baixo, entĂŁo vocĂȘ soltou apenas alguns resmungos enquanto seu namorado beijava seu pescoço e dava pequenas mordidas ali.
- Amor, amor! Para. - vocĂȘ interrompeu o garoto que te olhou confuso. - NĂŁo acha que se a gente transar agora nĂŁo vĂŁo estranhar a demora?
- É, realmente. - coçou a nuca e riu sem graça. - Vamos na piscina pelo menos?
- Claro. - vocĂȘ se levanta animada da cama e logo foram de trocar.
- Finalmente! Achei que estavam fazendo meus netinhos - sua mĂŁe diz sem nenhuma papa na lĂ­ngua e seu pai quase cospe o suco que estava bebendo.
- Catarina! Por Deus. - Daniel a repreende e a mulher o olha sem entender.
- Calma, mĂŁe. NĂŁo estĂĄvamos fazendo nada. - vocĂȘ riu sem graça. - Estamos muito novos pra te dar netinhos. - dĂĄ uma piscadela e vocĂȘ puxa MatĂ­as para a piscina.
- TĂĄ muito gelado, vou entrar nĂŁo. - ele colocou a ponta do pĂ© na ĂĄgua e faz uma careta, a essa hora vocĂȘ jĂĄ estava dentro da ĂĄgua.
- Para de frescura, MatĂ­as! Entra logo nessa piscina.
- Eu nĂŁo tĂŽ de frescura! VocĂȘ vai pegar uma gripe ficando nessa ĂĄgua gelada sabia? - ele disse com as mĂŁos na cintura parecendo o pocoyo e vocĂȘ revirou o olhos.
NĂŁo deu outra, sua avĂł havia empurrado MatĂ­as na piscina e quase foi junto.
A senhora tinha quase 70 anos mas era conservada.
- Larga de birra moleque! Nem tĂĄ tĂŁo gelada. - MatĂ­as te olhou assustado e vocĂȘ riu.
- NĂŁo ri nĂŁo.
- Desculpa amor, minha avĂł Ă© assim. - vocĂȘ se aproximou do seu namorado e o abraçou pela cintura, ficando no canto da piscina.
E mais uma vez estava MatĂ­as te admirando com aquele olhar que vocĂȘ tanto amava.
O dia havia sido incrĂ­vel, vocĂȘ e Mati ficaram na piscina a tarde toda brincando com sua priminha de trĂȘs anos, e inclusive vocĂȘ ficou pensando no MatĂ­as como pai de menina e seu coração derreteu.
Depois MatĂ­as virou melhor amigo do seu pai e dos seus tios, passaram o resto da tarde jogando truco, que haviam ensinado pra ele, e vocĂȘ ficou observando sĂł de longe.
Vira e mexe vocĂȘ escutava o argentino berrar "truco!" e bater na mesa, aquilo te arrancava risadas e vocĂȘ acabou fazendo um compilado de vĂ­deos do seu namorado jogando truco.
- VocĂȘs ama ele, nĂ©? - sua mĂŁe se aproximou e sentou ao seu lado, passando o braço ao redor do seu ombro.
- Demais, mĂŁe. - vocĂȘ diz sorrindo e olhando MatĂ­as se divertir. - Apesar dele nĂŁo saber muita coisa em portuguĂȘs ele se deu muito bem com o papai e meus tios.
- Quando alguma coisa Ă© pra ser, Ă© desse jeitinho que acontece. - apoiou a cabeça na sua. - Estou tĂŁo feliz pela minha menina! VocĂȘ pode trazĂȘ-lo quando quiser, eu amei o MatĂ­as.
E assim foi o melhor dia da sua vida. Matías e sua família era a combinação certa.
Suas tias ensinavam ele a dançar as famosas coreografias de axé, e sua mãe o ensinou a fazer tapioca - que ele inclusive te fez uma na manhã seguinte e estava uma delícia -, e ele teve uma conversa longa com seu pai pela noite, ambos sentados na grama e dividindo um cigarro.
Era disso que vocĂȘ precisava, essa era a paz que vocĂȘ tanto desejou e agora tinha em suas mĂŁos.
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obs: btw escrevi esse imagine escutando essa pedrada
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lovesuhng · 10 months ago
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gĂȘnero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para vocĂȘ fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” Ă© no jogo do Vasco em SĂŁo JanuĂĄrio. Talvez vocĂȘ descubra que o plano nĂŁo era bem o que vocĂȘ imaginava e que seu amigo tambĂ©m ame algo alĂ©m do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na Ă©poca do ensino mĂ©dio e com casimiro miguel. tambĂ©m nunca fui no rj e conheço muito pouco de lĂĄ kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, entĂŁo me desculpem por essa histĂłria nĂŁo ter ficado tĂŁo boa e nĂŁo ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaĂ­no kkkk
---
“VocĂȘ tĂĄ louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck
”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para nĂŁo dizer implorando) para vocĂȘ aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciĂșmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocĂȘs iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do SĂŁo JanuĂĄrio, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciĂșmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo nĂŁo
NĂŁo seria mais fĂĄcil vocĂȘ sei lá
 falar com ela?”
“Eu jĂĄ tentei, mas nĂŁo deu certo. Vai, aceita. Essa Ă© a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pĂŽ.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” nĂŁo fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, vocĂȘ aceitou.
-
Era domingo, dia do clĂĄssico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de SĂŁo JanuĂĄrio, estĂĄdio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, vocĂȘ era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, tambĂ©m conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trĂĄs. Teve que conter um sorrisinho quando vocĂȘ se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
NĂŁo teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que vocĂȘ tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, vocĂȘ esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez atĂ© uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♄” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estĂĄdio e Jeno foi pegar uma cerveja para vocĂȘ, jĂĄ que ele nĂŁo bebia e estava responsĂĄvel em te levar para casa. O jogo começou e vocĂȘ surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas atĂ© cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeĂŁo”, que vocĂȘ tinha feito questĂŁo de aprender e cantar juto com Jeno, que nĂŁo cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas vocĂȘ tambĂ©m se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocĂȘs assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda nĂŁo entendia o porquĂȘ de Jeno ainda querer que vocĂȘs assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estĂĄdio, porque todo mundo sabia que Jeno nĂŁo gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, entĂŁo decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a Ășltima postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, nĂŁo seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele tambĂ©m nĂŁo a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que vocĂȘ deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, vocĂȘ Ă© idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que vocĂȘ tinha feito. “Ele tĂĄ louco por vocĂȘ hĂĄ muito tempo!”
Se vocĂȘ tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? VocĂȘ sabe o quanto os jogos, principalmente clĂĄssicos, sĂŁo importantes para ele, entĂŁo ele sĂł iria dividir esse momento com alguĂ©m especial.”
Foi aĂ­ que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush nĂŁo se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para vocĂȘ, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por vocĂȘ, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, apĂłs de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. NĂŁo pĂŽde deixar de ficar nervoso quando vocĂȘ falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida
”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque vocĂȘ me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciĂșmes a-”
“NĂŁo mente pra mim, Jeno.” Passou a mĂŁo nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tĂĄ namorando hĂĄ mais de 3 meses, vocĂȘs nĂŁo se seguem no instagram e
” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que vocĂȘ me levou para o jogo do Vasco, sendo que vocĂȘ odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com vocĂȘ” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas vocĂȘ poderia ter me chamado normalmente.”
“NĂŁo Ă© isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo
 eu e vocĂȘ.. juntos
 lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mĂŁo na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “VocĂȘ queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era sĂł ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com vocĂȘ” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“AtĂ© para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se Ă© especial para vocĂȘ, claro que sim”
EntĂŁo, Jeno te puxou para que vocĂȘ sentasse no colo dele, fazendo com que vocĂȘ desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “EntĂŁo, vamos domingo para SĂŁo JanuĂĄrio? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“VocĂȘ fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas vocĂȘ sabe que cuido muito das minhas bebĂȘs.” Mais uma vez, vocĂȘ riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “NĂŁo vou ganhar beijinho?”
“Hmmm
 só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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urfavitgurl · 3 months ago
Note
oie nini, tudo bom? poderia me tirar uma dĂșvida sobre revisĂŁo? bom, quero revisar alguns tĂłpicos na minha vida como:
1. aparĂȘncia (a principal)
2. família (relacionamento, situação financeira e etc)
3. amizades (um grupinho de amigos novos)
jĂĄ decidi que esses dois sĂŁo muito importantes pra mim, mas porque nĂŁo acordo com meus desejos de fato? porque nĂŁo acordo com minha aparĂȘncia desejada e revisada, com meu nome alterado, com meus olhos castanhos claro e corpo atlĂ©tico? ou com meus pais sendo as pessoas mais legais e liberais como eu revisei? com uma casa linda, em um bairro incrĂ­vel, com meu grupo de amigos desejado? vocĂȘ tem alguma dica? um ponteiro? me sinto besta, cara, eu sou Deus. nada existe sem meu consentimento, as coisas acontecem quando e como eu desejo, porque nĂŁo estou conseguindo acordar com tudo feito? sinto que estou colocando tudo no pedestal, nĂŁo deveria ser mais fĂĄcil? acho que estou complicando a lei.
creio que vocĂȘ deve tĂĄ cansada das mesmas perguntas, peço atĂ© desculpa, mas vocĂȘ Ă© de longe a pessoa que mais consumo conteĂșdo aqui no tumblr. nĂŁo sei se vocĂȘ jĂĄ respondeu alguma ask sobre como revisar de fato, caso sim, pode deixar o link abaixo quando responder? obrigada!
oii, anjo! tudo sim, obrigada! espero que esteja bem tambĂ©m! ♡
pare de complicar a lei, tire sua vida revisada do pedestal, isso Ă©, tipo "e daĂ­? eu tenho!".
entre em um estado de desejo realizado. o estado de falta te deixa mais ansios×, pode ser bem frustrante, eu sei.
mas vocĂȘ deve reconhecer que sua imaginação Ă© a Ășnica realidade, todo esse mundo que vocĂȘ vĂȘ Ă© apenas um grande reflexo do que hĂĄ em seu 4d.
a imaginação Ă© a verdadeira realidade, o que significa que tudo começa em vocĂȘ.
o físico é apenas um espelho, apenas refletindo o que hå em sua imaginação.
vocĂȘ Ă© Deus, Ă© um fato, mas Deus nĂŁo esperaria, nĂŁo teria desejos e nada do tipo. Deus apenas sabe que tem aquilo. Deus estĂĄ tranquilo, justamente por saber que seu desejo Ă© um fato.
Deus não estå em estado de falta, Deus estå no estado de desejo realizado, pois sabe que não precisa de esforços para ter o que precisa, pois jå o tem.
nĂŁo se preocupe, manifestar Ă© mais fĂĄcil que piscar os olhos.
vocĂȘ pode acordar com seus desejos manifestados, Ă© totalmente possĂ­vel. vocĂȘ apenas precisa saber que Ă© real.
aqui estão alguns posts sobre revisão, espero ter ajudado em algo ♡
nĂŁo precisa pedir desculpas. e obrigada! fico feliz por saber que estou ajudando em algo! :)
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kissgirly · 9 months ago
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Study Nights, Hendery.
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GĂȘnero: slice of life/college au! smut.
Contagem de palavras: 2.3K
Esta fic contém: linguagem vulgar, dirty talk, fingering, um pouquinho de choking e creampie.
Notas da autora: eu sempre tĂŽ ressurgindo como fĂȘnix, nĂ©?kkkkk gente vocĂȘs tem que entender que preparar um comeback Ă© difĂ­cil por isso demora tanto assim!!! (em outras palavras: tĂŽ trabalhando igual condenada e sĂł quero descansar), mas apesar de tudo isso, trouxe o hendery mais uma vez pois sou obcecada! amo nerdola amo nerdola amo nerdola đŸ€“đŸ€“đŸ€“đŸ€“
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Sendo sincera, de primeira nĂŁo tinha se atraĂ­do nem um pouquinho por Hendery.
Não que ele não seja atraente, longe disso. Mas quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez na årea comum da faculdade, jamais pensaria que em pouco tempo estivesse nessa situação. 
De primeira, apenas pediu ajuda em matérias que tinha dificuldade. Mesmo sendo de cursos diferentes, ele como veterano jå sabia muito bem dos problemas que estava passando assim que entrou no seu curso. Estava perdida, mas após o favor da tutoria do Wong, conseguiu ficar ainda mais perdida
 Perdida nele.
VocĂȘs se aproximaram naturalmente, mas logo a quĂ­mica bateu e logo começaram a ficar. Geralmente passavam os dias quietinhos na biblioteca ou no sofĂĄ da fraternidade de Hendery. VocĂȘ em principal, prestando atenção em cada mania bonita do chinĂȘs. O jeito que arrumava os Ăłculos, que jogava os fios lisos para trĂĄs ou o quanto ficava animado falando da sessĂŁo de rpg da semana passada. Mas em todos esses momentos sempre ficava perdida nos prĂłprios pensamentos. Nunca foi de gostar muito das mesmas coisas que ele, nĂŁo por odiar, mas por nĂŁo entender absolutamente nada do que ele falava. Escutava de fundo os termos de nerdola e mesmo se tentasse muito, nĂŁo entendia 1% do que estava dizendo.
Na sua cabeça, sĂł se passava uma coisinha em todo esse tempo
 “Caralho, que nerd gostoso!”. E mesmo quando ele estava estudando e te explicando a matĂ©ria, conseguia ser o homem mais gostoso do planeta.
E lĂĄ vocĂȘ estava, deitada na cama dele. No quartinho aconchegante da repĂșblica que ele dividia com seus amigos, Xiaojun e Yangyang. O plano era estudarem juntos para a semana seguinte, mas assim que pegou nos materiais disponibilizados pelo professor, vocĂȘ jĂĄ desistiu de tĂŁo cansada que estava. Encarava fixamente o rosto do garoto mesmo nem sabendo do que ele estava falando, sorrindo abobada.
Ele escrevia algo no caderno com a caligrafia desleixada, intercalando o olhar entre vocĂȘ, o caderno e o notebook. Vez ou outra, arrumava o Ăłculos de leitura que escorregava sobre o nariz, jogando os cabelos grandinhos para trĂĄs.
E vocĂȘ nĂŁo aguentava absolutamente nada disso. Era ilegal que um homem daquele existisse, injusto que ele teria que terminar a tarefa antes de te dar uns amassos. Era o cĂșmulo do absurdo que esse homem nĂŁo percebesse ao menos o quĂŁo cheia de tesĂŁo vocĂȘ estĂĄ simplesmente por encarar o chinĂȘs mais do que deveria. 
Se aproximou sorrateira, esfregando o rostinho sobre as coxas do homem, os olhos amendoados encaravam os detalhes bonitos do rosto bem marcado dele, apaixonada.
— Amor..? - Logo a visĂŁo borrada focou em uma coisa sĂł, a cara de confuso de Hendery. Que num tom de preocupação, perguntou se vocĂȘ estava bem. Levando a mĂŁo para seu rosto, tocando as bochechas num carinho preocupado. O polegar passeava prĂłximo ao seu queixo e vocĂȘ esperta como Ă©, jĂĄ acomodou a pontinha dele dentro da boca, os lĂĄbios rodeando as juntas e a lĂ­ngua tocando o dĂ­gito.
Ele ergueu uma das sobrancelhas, rindo soprado enquanto lhe encarava perplexo. Segurou suas bochechas com mais força, a trazendo para perto. 
— Eu achando que vocĂȘ estava precisando de ajuda
 Que perverso da sua parte, linda.
— Mas
 Eu preciso de ajuda, poxa
 — A voz saiu num miadinho de tão dengosa, mordeu levemente o polegar dele, descarada.
— NĂŁo sei como ainda fico preocupado com vocĂȘ agindo como uma cadela.
As palavras te pegaram brutalmente, vocĂȘ nĂŁo pode deixar de exibir o sorrisinho de canto que sempre dĂĄ quando apronta alguma coisa. Ele permanece fitando cada cantinho do seu rosto, com a expressĂŁo marcada em deboche.
— VocĂȘ gosta, nĂ©? Imunda. Uma putinha imunda, isso que vocĂȘ Ă©.
Um tapa foi desferido contra a bochecha direita, tĂŁo forte que poderia sentir a pele ardendo. Mas ele sabe que mesmo sendo forte, vocĂȘ nĂŁo iria reclamar. Nunca iria. Ele sabe mais do que ninguĂ©m como exatamente deve tratar uma vadia como vocĂȘ. 
As mãos grandes de Hendery deslizaram sobre tuas curvas, com certa força te puxando para perto dele. Os olhos puxados analisaram bem cada parte do teu corpo, ele era possessivo, e sabia bem que mesmo sem uma aliança do dedo, gostava de demarcar território. E logo logo seria completamente dele. 
Os lĂĄbios finos foram em direção ao seu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados na ĂĄrea sensĂ­vel. Suspiros foram tirados de vocĂȘ sem esforço, ele sabia bem como te tratar e vocĂȘ em pouco tempo jĂĄ estava completamente mole pra ele.
— Me diz, minha linda
 Como vai conseguir estudar dessa forma? Como irĂĄ prestar atenção nas matĂ©rias se pensa tanto em mim feito uma cadela burra? 
— Eu
 eu
 
As palavras lhe faltaram, um suspiro dengoso deu lugar a boquinha entreaberta que nĂŁo conseguia pronunciar palavra alguma.
— Eu mal te toquei e vocĂȘ jĂĄ estĂĄ assim? NĂŁo tem vergonha, minha linda?
Se encolheu toda sobre a cama, tĂ­mida.
— Me responda, nĂŁo seja patĂ©tica.
— Eu sei que vocĂȘ gosta, Hendery. NĂŁo adianta negar
 — A resposta na ponta da lĂ­ngua saiu como um sussurro, um risinho demarcando o cantinho dos seus lĂĄbios.
— Garota sem vergonha.
Foi tudo que disse, antes de retirar as peças de roupa que te cobriam, deixando apenas a calcinha fina com o tecido molhadinho, marcado pelo tesão. 
Os lĂĄbios afoitos do homem foram direto em direção aos teus seios, Hendery nĂŁo escondia a devoção que sentia por eles. Eram magnĂ­ficos aos olhos dele, tĂŁo esplĂȘndidos que nĂŁo poderiam ser apenas apreciados com a visĂŁo. Precisava tocĂĄ-los, beijĂĄ-los atĂ© ficarem marcados. Com o biquinho sensĂ­vel e dolorido de tanto mamar, o que nĂŁo poderia colocar na boca passou a brincar com a destra inquieta. Apertando o seio e brincando com a aurĂ©ola, passando a pontinha do indicador e apertando o biquinho vez ou outra. 
Um gemido escapou dos teus lĂĄbios, as mĂŁos agora se apoiavam nos ombros do chinĂȘs. Apertando de leve, enquanto as coxas se pressionavam uma com a outra, criando certa pressĂŁo sobre o Ă­ntimo. AtĂ© sentir a boca desesperada de Hendery descer os beijos cada vez mais, dando chupĂ”es sobre o abdĂŽmen atĂ© chegar ao monte vĂȘnus. Beijando por cima do tecido, apenas para provocĂĄ-la. VocĂȘ sabia o que ele queria e ele nĂŁo iria te dar nada enquanto vocĂȘ nĂŁo pedisse. Espalhou beijos sobre o interior das coxas, encarando seu rosto com os olhos afiados e o sorriso quase malĂ©fico.
— VocĂȘ sabe o que tem que fazer, nĂŁo sabe?
Ditou o chinĂȘs quase num sussurro, usando a pontinha dos dedos para tocar o Ă­ntimo, dedilhando a calcinha.
— Dery
 Amor
 
— NĂŁo Ă© assim que se pede, garota. 
O dedilhar ficou mais arteiro, intenso. Fazia quase como uma cosquinha, era tão canalha que cada pequeno movimento era extremamente certeiro. 
— Por favor, Dery
 Me fode, amor

— ‘CĂȘ nĂŁo me convenceu tanto assim nĂŁo, sabia?
E com a fala, teus lĂĄbios foram tomados por um biquinho irritado. Um choramingo manhoso, estava mesmo necessitada.
— O quĂȘ eu preciso fazer, hein? Amor
 nĂŁo seja malvado comigo, sim? NĂŁo vĂȘ que estou encharcada pra vocĂȘ?
— Precisa de mais do que isso para me convencer, cadelinha. Mostra o que ‘cĂȘ sabe fazer.
Moleque atrevido pensou. Meio impaciente, empurrou o corpo dele contra o colchĂŁo de forma que nem mesmo vocĂȘ saberia dizer de onde vinha tanta força, o chinĂȘs riu de maneira surpresa, vocĂȘ nĂŁo perdeu tempo em retirar a peça que ainda lhe cobria e subir no colo dele. Retirou os Ăłculos dele, colocando sobre a mesinha de cabeceira e logo foi sentando exatamente sobre o membro, coberto pelo short Tactel que usava apenas para ficar em casa. Apoiou as mĂŁos uma de cada lado do rosto dele, esfregando o Ă­ntimo sobre o tecido. Deixando a marquinha de excitação molhada bem ali. 
— SerĂĄ mesmo que nĂŁo consegue ver? Eu preciso de vocĂȘ, Hendery. 
O tom saiu firme, apesar da situação te deixar mais dengosa que o normal. Ia levando a destra para o prĂłprio Ă­ntimo, mas logo foi interrompida. “NananĂŁo
” Ditou o homem antes de levar os prĂłprios dedos para a buceta molhada. O mĂ©dio e o anelar adentraram devagarzinho, vocĂȘ suspirou e fechou os olhos, apoiando as mĂŁos atrĂĄs do prĂłprio corpo e passando a rebolar sobre os dĂ­gitos. A outra mĂŁo de Hendery pousou em sua cintura, apertando com certa força, de maneira quase possessiva. Ele metia os dedos e puxava seu corpo para mais perto.
Conseguia sentir o volume aumentando por dentro do short, praticamente salivou sĂł de pensar em tĂȘ-lo dentro de si. Quicando contra os dĂ­gitos e deixando arfares dengosos escaparem. Sabendo muito bem dos efeitos que causaria no Wong, que de forma impaciente, afastou teu corpo apenas para abaixar o short junto com a boxer, deixando o membro escapar, saltando para fora. Um sorriso malicioso pendurou sobre os lĂĄbios de Hendery, que logo ousou pincelar a glande sobre o Ă­ntimo. Brincando antes de meter tudo lĂĄ dentro, puxando sua cintura para baixo e fixando o olhar no seu.
— Eu adoro te provocar, puta merda
 — Ele sussurrou.
VocĂȘ por outro lado, mal conseguia responder. Se concentrou apenas no formigamento gostoso que o pau enterrado lĂĄ dentro conseguia te fazer sentir. Rebolava devagar para se acostumar, nĂŁo era tĂŁo grosso, mas em compensação era grande atĂ© demais. O que sempre te fazia ficar acabada depois de tudo. O canalzinho estreito apertava a extensĂŁo, Hendery arfava e apertava sua bunda com força. Passou a quicar sobre ele, Hendery sentia-se cada vez mais nos cĂ©us com a sensação. Mordeu os prĂłprios lĂĄbios e tombou a cabeça para trĂĄs. Era prazeroso sĂł de encarar as feiçÔes do chinĂȘs para cada movimento que fazia.
— Gostoso, amor? — Sussurrou, vendo o homem engolir seco e dando um sorriso. O som da pele batendo uma contra a outra ecoava sobre o quartinho. Torcia mentalmente para que nenhum colega de Hendery resolvesse voltar para casa para ouvir tamanha perversidade. 
As palavras mais sujas saiam de ambos os lĂĄbios, vocĂȘ por sua vez, gemendo o nome de Hendery e choramingando com os movimentos. Forçava os olhos a ficarem abertos para encarar bem as feiçÔes do chinĂȘs. Era uma verdadeira perdição, o rosto levemente rubro e as pequenas gotĂ­culas de suor que se resultam do corpo quente, os lĂĄbios rosados de tanto mordiscĂĄ-los. 
Quando achava que Dery não poderia ser mais perfeito, ele ajeita seu corpo sobre o colchão, deitada de barriga para cima. Trocando as posiçÔes e segurando suas duas pernas para cima, teus olhos jå se mantinham perdidos, ora encarando o rosto dele, ora encarando apenas o teto. O baixo-ventre que queimava em tesão se aliviava conforme ele entrava no íntimo novamente. Grunhindo e descendo uma das mãos para seu pescoço, dando um leve aperto ali. Começando os movimentos de forma habilidosa, metia de forma consistente indo bem fundo. Arrancando mais gemidos sÎfregos da sua parte.
“Tão quente, porra” murmurou ele, impaciente o suficiente para aumentar os movimentos gradativamente. Sendo mais agressivo que antes. Espalmava a mão sobre o bumbum, e apertava a carne entre os dedos. Encarando bem o rostinho de sua vadia favorita. 
— Cadelinha patĂ©tica
 — Ditou antes de levar um dos dedos ao clitĂłris inchadinho, onde passou a rodear o pontinho. VocĂȘ revirou os olhos mais uma vez, abrindo a boca em um perfeito ‘o’. Passou a choramingar mais alto, com as pernas estremecendo e a buceta pulsando, estava perto de gozar para o homem, que socava sem dĂł. 
Posicionou suas pernas ao redor da cintura dele, seus braços se mantinham ao redor do pescoço. Os corpos praticamente grudados vibrando em puro tesão, sentia que ele também estava perto. Sorria travessa, apertando o homem dentro de si, sussurrando para que pudessem gozar juntos, sentirem os líquidos se misturarem de forma gostosa. 
Ele levou uma das mĂŁos para seu rosto, alisando a bochecha com um sorriso nos lĂĄbios. Pequenos fios de cabelo grudavam na testa suada, Hendery encarava seus olhos fixamente com um sorriso calmo, puxando para um beijo lento. Para finalmente, gozarem em conjunto, com o beijo abafando os grunhidos que ambos emitiam. Ele agora era mais delicado e romĂąntico, deixando selares molhados nos teus lĂĄbios e abraçando seu corpo. A buceta atoladinha pulsava em volta do membro, arrancando suspiros dengosos do chinĂȘs. 
— Lotada, princesa
 — Sussurrou, arrancando um riso baixo da sua parte, que deitou sobre o peitoral e abraçou o corpo de volta. — Confesso que acho muito melhor do que estudar.
— NĂŁo era vocĂȘ o certinho, Dery? 
— Era, mas sabe como é  Preciso esfriar a cabeça Ă s vezes, sabe?
VocĂȘ revira os olhos, curvando os lĂĄbios em um sorriso largo. Relaxando completamente o corpo e finalmente descansando apĂłs uma longa noite.
— É, eu sei
 Bom, eu acho que sei.
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notas finais: ainda me sinto meio enferrujadaKKKKKK mas foi isso mores! delĂ­rios noturnos enquanto tento nĂŁo surtar. qualquer feedback/comentĂĄrio podem me mandar nas asks! kisses <3
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cherryblogss · 2 months ago
Note
cherryblogs nĂŁo sei se vocĂȘ ainda tĂĄ de mal com o enzo massss pensei em um cenĂĄrio bobinho aqui,,,
tinha visto numa entrevista da esquire q ele trabalhou por um tempo com computadores e entende bem do assunto e eu como uma grande apreciadora de nerds imaginei ele explicando altos assuntos tecnolĂłgicos sendo o grande pequeno homem inteligente q ele eh e a reader nĂŁo entendendo nada mas amando cada segundo
ele realmente ama garota de programa entĂŁo nĂ© ❀ perdĂŁo pela piada nao me aguentei. omg eu nao sabia desse fato! Ă© engraçado demais pq eu sou nerdđŸ€“â˜đŸ» e foi meio esquisito escrever isso pq Ă© oq eu estudo e ficou meio merdađŸ˜Șme perdoem pelas explicaçÔes bosta, eu sou tenebrosa pra ensinar as coisas.
aqui vou colocar um enzo mais novinho😇
VocĂȘ bufa pela terceira vez, entediada na cama do seu namorado que estava com a cara concentrada enfiada no computador e os dedos grandes teclando intensamente junto com o clique incessante do mouse. JĂĄ fazia duas horas que ele nĂŁo tirava os olhos da tela, totalmente focado em qualquer trabalho extremamente complicado que vocĂȘ nĂŁo entendia nada quando olhava para a tela. Ao te escutar grunhir e se revirar inquieta na cama, Enzo se vira com um sorrisinho de lado para te encarar.
"Que foi, bebita?" Ele pergunta penteando os cabelos sedosos para longe do prĂłprio rosto.
"TĂŽ entediada, Enzo." Responde aborrecida e com um biquinho no lĂĄbios.
"Desculpa, linda." Ele fala depois de suspirar, se levantando e indo atĂ© vocĂȘ para distribuir beijinhos pela sua face emburrada. "Eu tenho que apresentar isso segunda e ainda nem fiz a metade." Se justifica com um ar cansado e com a proximidade te possibilitando ver cada detalhe do rosto atraente, mas tambĂ©m nota como as olheiras e exaustĂŁo pesavam o olhar do uruguaio. Mesmo assim, seu coração errava batidas com a beleza surreal do seu namorado.
"TÎ te atrapalhando?" Pergunta tímida, movendo as mãos para acariciar a pele bronzeada do rosto dele. Enquanto isso, os braços musculosos de Enzo circulam sua cintura em um aperto carinhoso.
"Nunca, bebĂȘ. Pelo contrĂĄrio, vocĂȘ me relaxa." Ele responde sorrindo e exibindo as covinhas charmosas. Em seguida, se inclina para dar um beijo demorado nos seus lĂĄbios e por um minuto te distraindo com a deliciosa sensação da boca carnuda sobre a sua.
"Tem certeza? Não posso evitar pensar nisso quando fico parada aqui fazendo nada." Fala ofegante assim que se afastam e Enzo roça a ponta do nariz avantajado na ponta do seu amorosamente. "Precisa de ajuda com algo?"
"Posso tentar te explicar, hm? O que acha do professor Enzo?" Pergunta rindo junto contigo com a imagem dele sendo um professor. Até que não era tão ruim...
"Pode ser. Adoro escutar sua voz."
Prontamente, o moreno pega sua mĂŁo para te puxar em direção a cadeira dele e te colocando no prĂłprio colo. VocĂȘ se aconchega no corpo mĂĄsculo, com a cabeça no ombro torneado com os olhos para a tela repleta de linhas de cĂłdigos em vĂĄrias cores.
"Isso aqui Ă© um cĂłdigo bĂĄsico de como se fosse uma locadora, sabe? Igual aquelas antigas onde vocĂȘ ia lĂĄ emprestava o filme ou nĂŁo emprestava quando tava alugado jĂĄ. Entendeu mais ou menos, nĂ©?" Ele pergunta ao mesmo tempo que passa um braço pela sua cintura, te puxando para mais perto e com a outra segurando o mouse para navegar entre as abas abertas no editor de cĂłdigos.
"Eu nĂŁo sou tĂŁo mais nova que vocĂȘ, Enzo, eu sei o que Ă© uma locadora." Responde revirando os olhos e brincando com um dos aneis da mĂŁo que te acariciava.
"Eu sei, fofinha, só queria te explicar melhor." Ele fala sorrindo travesso, fazendo cócegas na sua cintura arrancando um risinho seu. "Eu falo isso, porque aqui ó, tem um problema comum em todo tipo de sistema, como por exemplo cadastros, reservas, exclusão e redundùncias, então o meu trabalho é tentar diminuir isso, até porque economiza memória e ganho velocidade de execução." Seu corpo relaxava mais a cada palavra dele que tão eloquente conseguia te enfeitiçar tão fåcil quando como estava te fazendo juras de amor.
"AĂ­, eu uso construtores, que me permitem referenciar e meio que modificar uma classe, assim criando outros elementos dentro dela, o que Ă© chamado de instĂąncia." Ele continua explicando te deixando bobinha ao distanciar os olhos da tela para acompanhar o rosto sĂ©rio do mais velho. "Contrutores sĂŁo elementos da programação que vocĂȘ pode fazer pra incrementar uma variĂĄvel, ou seja, existem vĂĄrios filmes e pra nĂŁo ficar repetindo vĂĄrias vezes a mesma coisa, eu instĂąncio ele, entende? Crio um bloco de cĂłdigo que vai receber vĂĄrios atributos para a variĂĄvel filme. Alguma pergunta? NĂŁo sei se sou bom explicando."
"Mas o que sĂŁo atributos?" Pergunta em uma voz hesitante tentando fingir que estava acompanhando o assunto e nĂŁo sĂł a voz grossa te explicando algo que vocĂȘ nĂŁo entenderia nunca.
Enzo parece se animar com a sua pergunta, gesticulando com a mĂŁo animadamente enquanto volta a falar.
"Atributos sĂŁo caracterĂ­sticas de um objeto, que em programação significa algo do mundo real que colocamos em cĂłdigo. Por exemplo, vocĂȘ Ă© uma pessoa que tem caracterĂ­sticas, sendo elas, nome, idade, nĂșmeros. AÍ, eu coloco esses elemento dentro de uma classe, que armazena todos esses dados relacionados..."
Sua mente jĂĄ estava viajando novamente, completamente vazia de qualquer pensamento sem ser a inteligĂȘncia do seu namorado, alĂ©m de estranhamente excitada com a forma gostosa que Enzo entoava cada frase, gesticulando e com o peito vibrando cada vez que falava algo com uma pronĂșncia mais rebuscada.
"VocĂȘ tĂĄ me escutando?" Ele pergunta encarando seu rosto que fitava diretamente o dele ao invĂ©s da tela.
"Hm?" Pergunta desnorteada e com o rosto quente por ter sido pega no flagra.
"Que foi, princesa? Ta muito monĂłtono e confuso?" Ele pergunta analisando atentamente sua expressĂŁo.
"Não! É que eu me distraí..." Fala com a voz vacilando e apertando as coxas para conter o formigamento no meio das suas pernas.
"Se distraiu com o que?" Ele pergunta com um sorriso perverso quando percebe o que realmente vocĂȘ sentia no momento. As mĂŁos grandes agora apertando a suas coxas em uma provocação indiscreta. "Acho que nĂłs dois precisamos relaxar um pouco, sabe? Clarear a mente." Continua a falar abaixando o tom de voz e a cabeça para distribuir beijos e chupĂ”es no seu pescoço. "E eu tenho em mente a atividade ideal pra fazer isso." Finaliza subindo a mĂŁo pela sua coxa atĂ© enfiĂĄ-la em baixo da sua saia e roçando com a ponta dos dedos o seu pontinho pulsante.
imaginei ele assim vey ai aquela voz falando coisas inteligentes... kill me now
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sunnymoonny · 1 year ago
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[14:30] - NJM
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espero que gostem, meu primeiro post por aqui <3
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nana: vem aqui em casa, mĂŽ
nana: morrendo de sdds de ficar agarradinho com vc
nana: aĂ­ vc aproveita e conhece meus nenenzinhos đŸ„č😍💓
Era a primeira vez que iria visitar Jaemin depois do mesmo ter adotado trĂȘs gatinhos e os chamados carinhosamente de Luna, Lucy e Luke.
Jaemin frequentemente mandava fotos para vocĂȘ dos gatinhos e, sinceramente, vocĂȘ nĂŁo sabia como ele conseguia diferenciar cada um deles, mas como ele dizia: "quando vocĂȘ vier aqui, eu te ensino e jĂĄ jĂĄ vocĂȘ aprende quem Ă© quem."
E lĂĄ estava vocĂȘ, em frente a porta da casa de Jaemin, pronta para tocar a campanha quando escuta, de longe, a voz do mesmo atravĂ©s da porta.
"Luna, quietinha amor, deixa o papai colocar o lacinho pra vocĂȘ ficar bonitinha pra sua mamĂŁe."
Riu da frase e esperou mais um pouco, dando a chance do menino conseguir talvez colocar o laço na gatinha. ApĂłs alguns minutos, vocĂȘ tocou a campainha e aguardou, vendo logo apĂłs um Jaemin ofegante abrir a porta.
"Oi meu amor, desculpa nĂŁo ter ido te buscar, ainda nĂŁo me sinto confortĂĄvel deixando os bebĂȘs sozinhos." Jaemin disse te puxando para um abraço, deixando selares na sua bochecha. "TĂĄ tĂŁo linda, princesa. Entra, a casa Ă© sua." disse sorrindo, dando espaço para vocĂȘ entrar na casa.
Logo de cara, torres de gatos se fizeram presentes em sua visĂŁo, mas ainda nada dos gatos, o que estranhou de primeira.
"Nana, cadĂȘ eles?"
"LĂĄ no quarto, vamos subir."
Subiram atĂ© o segundo andar da casa e seguiram atĂ© a Ășltima porta do corredor, abriram a mesma e vocĂȘ deu de cara com a cena mais fofa que poderia ter.
Luna, Lucy e Luke estavam deitados todos juntos, cada um com um lacinho na cabeça e pouco se importaram com vocĂȘs naquele cĂŽmodo.
"Meu Deus, que amor, Nana" falou sussurrando para seu namorado, enquanto o mesmo abraçava sua cintura por trås.
"Esses sĂŁo Luna, Lucy e Luke, nossos filhos" te levou para mais perto da cama, fazendo assim os trĂȘs gatinhos finalmente perceberem sua presença.
O primeiro gatinho se assustou, desceu da cama e foi correndo atĂ© a casinha em formato de banana que Jaemin havia comprado hĂĄ algumas semanas. O segundo gatinho sĂł ficou olhando para vocĂȘ, ainda deitado, como se fosse uma criatura completamente diferente, o que vocĂȘ de fato era. O terceiro gatinho desceu da cama e se aproximou de seus pĂ©s, se esfregando nos mesmos, caindo de barriga pra cima logo apĂłs.
"Aquela ali Ă© a Luna..." Jaemin apontou para a gatinha que olhava atravĂ©s do buraquinho da casinha de banana. "...ela Ă© meio bicho do mato, mas daqui a pouquinho ela vai estar pedindo colo pra vocĂȘ. Essa que estĂĄ te olhando Ă© a Lucy, ela vive no mundinho dela, entĂŁo uma hora ela pede carinho e na outra ela nem quer saber de vocĂȘ, tudo no tempo dela." VocĂȘ riu com a fala de Jaemin. "E esse safado aqui..." pegou o gatinho que estava brincando com a barra de sua calça, deixando um beijo sobre o pelo branquinho. "...Ă© o Luke, dĂĄ muita confiança nĂŁo, se nĂŁo ele nĂŁo larga de vocĂȘ."
"Pra ser sincera, nana, eu ainda vou demorar um pouquinho pra saber quem Ă© quem. VocĂȘ e essa sua ideia de adotar todo mundo da mesma cor"
"Ah vidinha, eu sei nĂ©, mas me fala se nĂŁo sĂŁo as coisas mais preciosas que vocĂȘ jĂĄ viu nesse mundo todinho?" Jaemin disse beijando ainda mais o gatinho em seu colo, mas logo afastando o rosto e cuspindo alguns pelos que ficaram em sua boca. "Eu esqueci de pentear vocĂȘs hoje, nĂ©? Que bom que a mamĂŁe tĂĄ aĂ­ e ela ajuda. NĂ© mamĂŁe?"
VocĂȘ concordou com um sorriso no rosto.
.
"AĂ­ eu cheguei nele e falei: "NĂŁo cara, eu tenho namorada", mostrei minha aliança e pĂĄ...mas vocĂȘ acredita que ele ainda insistiu? InacreditĂĄvel!"
"Mas vocĂȘ sendo lindo desse jeito tambĂ©m nĂŁo ajuda, nĂ©?"
"Verdade, Ă© um fardo que eu carrego, sabe?" Jaemin disse sĂ©rio, mas logo fazendo vocĂȘs dois rirem
Jaemin contava mais uma de suas histĂłrias de pessoas dando em cima dele, agora, vocĂȘs estavam deitados, um de frente para o outro, apenas conversando, quando sentiram uma movimentação na cama.
"Amor, quem Ă©..."
"É a Luna, só finge costume." E fingiu, viu a gatinha chegar de mansinho e procurar conforto em seu braço, onde deitou com a cabeça e enrolou o corpinho logo após.
"VocĂȘ tĂĄ vendo, Jae?"
"TĂŽ, essa safada tĂĄ querendo roubar minha namorada." Jaemin disse com um biquinho no rosto, logo sendo substituĂ­do por um sorriso. Pegou o celular da mesinha de cabeceira e tirou uma foto de vocĂȘs duas. "Minha nova tela de bloqueio, minhas princesas juntas." Sorriu com a fala de Jaemin e olhou para Luna, ela era tĂŁo linda. PorĂ©m, segundos depois, outra movimentação se fez presente na cama, era outro gatinho de Jaemin. "Ah nĂŁo, Luke, vocĂȘ nĂŁo."
Luke fez o mesmo que Luna, mas ao invés de deitar em seu braço, deitou rente a sua barriga, onde fez o famoso "amassar pãozinho" por toda a região, procurando deixar o lugar ainda mais confortåvel.
"É isso, eu vou ter que tirar outra foto mesmo?" Jaemin pegou novamente o celular e posicionou em um Ăąngulo perfeito para uma tela de bloqueio. Sorrindo, seu namorado ficou olhando para a foto e logo disse. "Eu nĂŁo preciso de mais nada agora, minha garota, meus bebĂȘs, todo mundo junto...isso sim que Ă© vida."
"SĂł faltou a Lucy, nĂŁo?"
"Quem disse?" Jaemin virou o celular para vocĂȘ e te mostrou a foto. Luna e Luke deitados ao seu lado e atrĂĄs de vocĂȘ, apenas com as orelhinhas e olhinhos brilhantes aparecendo, estava Lucy.
Era isso, se sentia em casa.
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