#Líquido mala de mão
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tecontos · 1 year ago
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Tinha tudo pra ser uma viagem pessima, mas foi maravilhosa! (Setembro-2023)
By; Marina
Antes de começar minha história, gostaria de me apresentar. Me chamo Marina, e tenho 27 anos. Sou jornalista e trabalho cobrindo eventos culturais. Não é o trabalho dos sonhos, mas, por enquanto, tem pagado minhas contas. Sou lésbica e namoro mulheres há anos, não lembro qual a última vez que beijei um cara. Adoro chupar uma buceta, e não consigo ficar uma semana sem, no mínimo, dar uma gozadinha na boca de alguma mulher. Atualmente, nenhum relacionamento sério. Só alguns encontros do tinder e sexo descomprometido e gostoso.
Apesar de amar ver uma mulher abrir as pernas pra mim e sentir um grelo pulsante na boca, preciso fazer uma confissão: estou há mais de uma semana pensando em como seria pegar um pau na mão e fazer coisas com ele.
Não sei de onde está vindo esse desejo, talvez seja só a vontade de fazer algo diferente, mas, o fato é que, tenho tido até sonhos em que um pau duro invade minha bucetinha e me fode loucamente.
Na verdade, minha história começa durante umas das minhas viagens a trabalho. Como estamos com pouca verba, a crise justifica tudo, acabei tendo que fazer essa viagem de ônibus para cobrir um evento. Não era muito longa, umas cinco ou seis horas na estrada.
Bem, podia ter sido só mais uma viagem, com cochilos e fones de ouvido. Não foi. Estava sentada em minha poltrona quando ouço um “boa noite”. Um cara muito simpático senta na poltrona do lado. A Princípio achei um saco. É sempre melhor fazer esse tipo de viagem com a poltrona do lado vazia. Ele sorriu e pude ver o quanto era bonito, acomodou-se. Não pude deixar de notar no volume avantajado por baixo de sua calça jeans. Na verdade, logo que vi passou minha irritação. Comecei a pensar mil loucuras mas que tinha certeza que ficariam só no meu pensamento e no líquido que iria molhar minha calcinha.
Eu precisava afastar aqueles pensamentos da minha cabeça. Quando chegasse ao hotel, iria pegar o brinquedinho que tem andado comigo na mala e resolver aquilo, enquanto isso, precisava me conter. Meu companheiro de viagem, que nem nome tinha, tinha um cheiro de homem, não era um moleque. Eu nunca gostei muito disso, aliás, meu negócio é xoxota mesmo, mas, estranhamente, aquilo deixou ainda mais excitada. Ainda dei algumas olhadelas para o volume do seu membro embaixo da calça e acho que ele notou. Tentei disfarçar e tenho quase certeza que fiquei vermelha, pude sentir o calor nas minhas bochechas.
A luz do ônibus apagou e seguimos viagem.
Pedi licença e baixei o braço que divide as poltronas. Tentei ficar mais confortável, ia tentar cochilar um pouco. Deixei meu braço sobre a divisória. Quanto mais tentava afastar os pensamentos eróticos mais eu pensava naquele desconhecido me fudendo até arregaçar minha bucetinha. Deixei a mão deslizar um pouco pro lado dele e foi quando senti que ele fez um movimento. Tentou fazer parecer que estava se ajeitando, mas ele claramente estava tentando fazer com que minha mão encostasse pra onde eu tanto tinha olhado. Senti encostar na mão mas continuei de olhos fechados. Ele permaneceu ali, com minha mão pousando sobre seu pau.
Minha buceta pulsava de desejo, eu precisava tocar uma imediatamente. Pensei em Levantar e resolver isso no banheiro. Mas, tomei coragem e fui mais ousada. Comecei a acariciar com o dedo mindinho o volume da sua calça . Foi a deixa que precisávamos. Ele viu que eu estava acordada e gostando do que estava acontecendo.
Comecei a acariciar com mais peso mão e senti aquele membro ganhar mais forma e ficar mais duro. O ônibus estava escuro, mas o medo de sermos pegos dava mais excitação à coisa toda. Continuei, agora dava pra sentir bem seu membro roliço e mais que rapidamente ele abriu o botão da calça, minha mão precisava de espaço para trabalhar.
Desceu o zíper, tudo muito silenciosamente, não podíamos fazer barulho. Peguei o lençol que usaria para me cobrir e coloquei no nosso colo. Pronto. Passe livre para tocar a melhor punheta da vida do estranho ao meu lado.
O pau dele saltou apontando para cima. Era quente, grande, duro, pulsante, tinha uma cabeça lisa, estranhamente melhor que os brinquedinhos que as minhas putinhas amarravam na cintura pra meter em mim. Eu podia até não ter experiência com paus, mas era muito habilidosa com as mãos, meus dedinhos sempre fizeram as minhas garotas gemerem de prazer.
Enquanto eu tomava aquela rola nas mãos, minha buceta não parava de piscar. Fui aumentando a intensidade dos movimentos, aquela pica já estava babando pra mim. Soltava um líquido que facilitava o escorregar das minhas mãos. Aquele Pau estava duro feito pedra, e meu desejo era sentí-lo entrar na minha buceta. Eu não conseguia ver seu rosto, mas imagino que seja de muito prazer.
Continuei a punheta, mais forte, mais rápido, e senti ele se contrair. Falou baixinho no meu ouvido que ia gozar. Continuei. Queria fazer aquele Homem gozar. Ele fazia o maior esforço do mundo para não urrar. Sua respiração foi ficando mais ofegante. Finalmente senti o jato quente sair da cabeça daquela rola e lambuzar toda a minha mão. Ele gozou. Fiz um estranho gozar. Mas ainda estava sedenta. Vadia. Minha buceta pedia uma estocada.
O meu estranho favorito,mais que depressa, começou a me foder com os dedos por baixo do lençol. Abri bem as pernas pra ele conseguir me fuder gostoso. Segurei o grito quando gozei de prazer com ele estocando minha buceta. Que viagem maravilhosa essa.
Enviado ao Te Contos por Marina
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mdragna · 4 months ago
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2015
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tw: sangue, tortura, gore acho e um Dragna puto.
Marcelo sabia o que estava fazendo quando colocou dois stalkers atrás de Qi Ying Zhanlan.
Começou uma semana depois de Donna confessar que ele não era tão bom pai quanto queria aparentar. Conhecia dois excelentes profissionais na área que pelo período de 2 meses assustaram e assombraram Qi Ying de todas as formas possíveis com mensagens ameaçadoras, hackeando seus aparelhos ou o perseguindo em seus lugares favoritos. Muitas vezes deixou que até mesmo eles tomassem liberdade pra fazer o que bem pensassem. Queria que o pavor fosse o único sentimento que fizesse parte dos dias e das noites de Zhanlan.
Não seria a primeira vez que tomaria alguma atitude parecida, revidar com extremismo algo besta.
Preparou Qi Ying por dois meses antes do sequestro: em um dos poucos momentos em que ele estava sem seu segurança particular, jogou no porta malas de uma picape branca e dirigiu até um lugar secreto.
Dia 1
Enquanto Qi Ying reclamava, resmungava e era amarrado por mãos profissionais, Marcelo sentou em uma poltrona de couro, se serviu de uma cerveja sem álcool e assistiu a tudo com um sorriso satisfeito no rosto.
_ O primeiro é meu. - disse grave, autoritário, decidido. Depois de quase uma hora de Qi Ying apenas pendurado enquanto dizia coisas que, sinceramente? Marcelo tinha repetido pra si mesmo por tantos anos que já não afetavam mais. Marcelo nunca vai ser ninguém, que ele nunca deveria ter nascido, que sempre vai ser um erro e que a existência dele era o que tava prejudicando todos ali. - Se uma das pessoas prejudicadas for você, eu não me importo de continuar sendo um erro. - e então deu o primeiro tapa de costas de mão, a mão canhota com o anel da família que era grande e de ouro fazendo um bom machucado pra um primeiro tapa. As ofensas contra Marcelo continuaram, mas já não ouvia mais. Cada palavra era silenciada por um soco, um tapa ou um chute.
Dia 2
Foi o dia das ferramentas. Marcelo caminhou perto da mesa passando o dedo por cada um dos objetos ali: um conjunto de seis facas; um arco com seis flechas; uma seringa com algum líquido transparente; um taco de basebol... seu dedo parou no chicote.
Estralou o chicote no ar como costumava fazer com os cavalos e se aproximou do sogro. Passou o chicote pelo corpo dele até chegar atrás. Dois dedos foram o suficiente para que entendessem que deveriam tirar a roupa do homem e logo e foi feito, Marcelo passou novamente o chicote no meio de suas costas.
_ Foi bem aqui, você lembra? - ergueu uma sobrancelha aguardando a resposta que sabia que não viria. - Vai lembrar. - o chicote foi direto na altura das omoplatas, descendo toda a extensão da coluna até a lombar. Voltou pra frente dele, estralou novamente o chicote no ar antes de dar na cara de Qi Ying duas vezes, a segunda pegando em seu ouvido. Chicoteou mais algumas vezes o torso do mais velho até se cansar e abrir mais uma garrafa de cerveja sem álcool.
Dia 3
Um dia de descanso. Deixou que soltassem Zhanlan por 30 minutos enquanto preparavam a cama na qual ele poderia dormir confortável e acorrentado. Lhe deram comida: uma grande tigela de sorvete de morango e Yakisoba.
Dia 4
Marcelo não foi.
Dia 5
Marcelo não foi.
Dia 8
_ Quantos dias ele tá sem comer mesmo? - "Três dias", depois de fechar as luvas de couro, Marcelo pegou o estilete e se aproximou de Zhanlan. - Eu deixei muita comida, sogro. Como não durou esse tempo todo? - olhou o corpo de Qi Ying caçando o que fazer e lembrou de uma cena que viu na televisão. - Você sabe o motivo de estar aqui, não sabe? - pegou a mão dele e passou o estilete no mindinho, tirando a unha sem muita pressa. - Como eu pude ser tão cego? Como eu pude não ver o que você tava fazendo com ela por todos esses anos? Como um homem consegue ser tão maluco a ponto de agredir a própria filha, deixar marcas em seu corpo e achar que tá tudo bem? Tão maluco a ponto de achar que ninguém, nunca iria tentar revidar isso? - arrancou de vez a unha e se afastou. - Tão maluco a ponto de se envolver com um Dragna?
Dia 10
_ Eu to falando pra você, não é sacanagem. Ele fez o personagem lamber o próprio braço suado e sujo de sorvete de morango como se fosse o auge da sedução e- Zhalan! - estralou os dedos na cara do sogro que estava com uma bola de tênis na boca há horas. - Presta atenção que esse é considerado o melhor livro de romance no instagram.
Dia 13
_ Tá bom, tá bom. - Marcelo ria com as pessoas a sua volta enquanto vestia a luva de couro. - Se eu acertar, a gente traz yakisoba pela terceira vez na semana. Se eu errar, a gente traz sorvete de morango. Se eu acertar nele, Joji, eu deixo você fazer uma tatuagem nele onde quiser. - pegou o arco e flecha e se posicionou, encarando a maçã que estava sobre a cabeça do homem. Marcelo mirou, puxou o elástico e... aparentemente Qi Ying decidiu ficar quieto naquele dia, porque infelizmente o francês acertou a fruta. - Não acredito! Espero que não tenha enjoado de yakisoba, sogro.
Dia 14
Marcelo não foi.
Dia 17
"Ele... ele se cagou todo."
_ Há quanto tempo ele tá sem comer mesmo? Três dias? Faça-o comer a própria merda.
"O que?"
_ Faça. Ele. Comer. A própria. Merda. - disse entredentes.
Dia 19
Vinte e quatro horas consecutivas e ininterruptas dos comerciais com os jingles mais mais irritantes já criados.
Dia 21
_ Tatua aqui, ó. - ergueu o pé do sobro pra que Joji pudesse tatuar a parte de baixo enquanto removia a flecha do ombro do mais velho.
Dia 22
Marcelo colocou uma grande luminária no rosto de Zhalan que ficaria acesa com a luz forte em seu rosto pelas próximas 12 horas e depois começaria a piscar.
Dia 23
_ Hora do banho! - envolveu o rosto dele com um pano e jogou vários baldes de água gelada. Foi assim pelos próximos 3 dias.
Dia 25
_ Ninguém mexe com a minha família, ninguém mexe com os meus amigos, ninguém mexe com as pessoas que eu amo. - a raiva transbordava o homem conforte usava o taco. Não media a força e nem o lugar. Rosto, pernas, intimidade, barriga. Se não fosse uma área fatal, Marcelo estava utilizando toda a sua força. - Você é louco, Zhanlan. Você é um homem doente. Eu vou fazer o possível e o impossível pra que Donna nunca mais precise olhar na sua cara, pra que você nunca mais durma em paz. Você vai ter pesadelos comigo, você vai me ver em toda esquina, você não vai conseguir ficar sozinho na sua própria casa, na sua própria mente. Você vai se arrepender de algum dia ter levantado a mão pra minha mulher e pra qualquer outra pessoa. Você vai se arrepender de sequer ter existido. - largou o taco e pegou o estilete novamente, rasgando o mindinho de Qi Ying até conseguir puxar seu osso pra fora. - E nenhum arrependimento vai adiantar porque você vai queimar no fogo do inferno. - passou o estilete no rosto dele com a parte chata. - E adivinha quem vai estar lá sentado no trono esperando ansiosamente por você? - sorriu de forma tão maléfica que era até difícil reconhecer Marcelo. Deu dois tapinhas na cara dele antes de se afastar e mandar a equipe de socorros (que esteve presente na maioria dos dias) ajudar o homem. - Eu devia deixar você aí necrosando, mas ainda te quero vivo pro jantar em família.
Um dia pra cada ano que Donna sofreu nas mãos de Qi Ying.
Não seria a primeira vez que tomaria alguma atitude parecida, revidar com extremismo algo besta. Só que daquela vez não tinha besteira, não tinha rivalidade escolar, não tinha futilidade adolescente. A única forma de fazer alguém que agrediu por anos uma criança era fazer essa pessoa sentir o equivalente a dor causada. Marcelo não era tão justo assim e ele sempre esteve disposto a fazer mais e mais.
Qi Ying foi encontrado de banho tomado e roupas limpas na madrugada do 26º dia em frente ao prédio da própria empresa após uma viagem a negócios onde acabou sofrendo um acidente de carro.
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eduardocantagalo · 3 months ago
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Tudo o Que Você Precisa Levar na Bagagem de Mão em Voos
Ao preparar sua bagagem de mão para um voo, é essencial saber o que pode e o que não pode ser levado a bordo. Uma dúvida comum entre os viajantes é se pode levar garrafa de água no avião. A resposta é que você pode levar uma garrafa, mas ela precisa estar vazia ao passar pelo controle de segurança. Depois, você pode enchê-la em bebedouros ou cafeterias no aeroporto, garantindo que se mantenha hidratado durante o voo.
Itens Essenciais para o Conforto Durante o Voo
Para garantir uma viagem confortável, é importante incluir itens que ajudem a tornar o voo mais agradável. Almofadas de pescoço, fones de ouvido e máscaras de dormir são ótimos aliados, especialmente em voos longos. Além disso, leve uma muda de roupa na bagagem de mão – isso pode ser útil em caso de imprevistos ou conexões longas.
Trazer lanches leves também pode ser uma boa ideia, principalmente em voos onde o serviço de bordo é limitado. Se houver dúvidas sobre o que é permitido levar a bordo, verifique se pode levar água no avião e outros líquidos.
Itens Permitidos e Proibidos
Antes de fechar sua mala, é essencial verificar os itens proibidos na bagagem de mão. Objetos pontiagudos, líquidos acima de 100 ml e itens inflamáveis estão entre as restrições mais comuns. Manter-se informado sobre essas regras pode evitar surpresas desagradáveis durante a inspeção de segurança no aeroporto.
Além disso, se você estiver levando dispositivos eletrônicos, como laptops ou tablets, certifique-se de que eles estejam acessíveis, pois será necessário retirá-los da bagagem durante a inspeção.
Documentos e Acessórios Importantes
Os documentos são a parte mais importante da sua bagagem de mão. Tenha sempre à mão seu passaporte, bilhetes de viagem, identidade e vistos, se necessários. Para evitar imprevistos, mantenha uma cópia digital de todos os seus documentos em um local seguro. E se estiver viajando para o exterior, verifique todas as exigências de documentação para viajar de avião, garantindo que nada fique para trás.
Outro item essencial é o carregador do celular e de outros dispositivos eletrônicos. Manter seus aparelhos carregados durante o voo é importante, especialmente em viagens longas, onde o acesso a tomadas pode ser limitado.
Escolhendo a Bagagem Ideal
A escolha da bagagem de mão certa é crucial para uma viagem tranquila. A mala deve ser leve, compacta e ter compartimentos para facilitar o acesso aos itens essenciais durante o voo. Se a sua viagem for internacional, é importante considerar o tamanho e o peso permitidos pela companhia aérea. Veja algumas dicas sobre a bagagem ideal para viagem internacional e evite taxas adicionais ou problemas no embarque.
Além disso, investir em uma mala de boa qualidade, com rodinhas resistentes e zíperes fortes, pode fazer toda a diferença, especialmente se você precisar carregar a bagagem por longas distâncias dentro do aeroporto.
Dicas Extras para uma Viagem Tranquila
Além dos itens mencionados, não se esqueça de planejar o que fazer ao chegar no destino. Ter uma reserva de hotel confirmada é essencial para garantir uma estadia confortável. Se está em busca de economia, considere opções de hospedagens baratas e confortáveis, que oferecem um bom custo-benefício sem abrir mão do conforto.
Outra dica importante é levar medicamentos que você possa precisar durante a viagem. Embora muitos medicamentos estejam disponíveis em farmácias no destino, é sempre bom ter os seus à mão para qualquer emergência.
Pronto para Viajar com Tranquilidade
Com essas dicas em mente, você estará pronto para organizar sua bagagem de mão de maneira eficiente e garantir uma viagem tranquila. Prepare tudo com antecedência, fique atento às regras de segurança e aproveite cada momento da sua jornada, sabendo que está bem preparado para qualquer situação!
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ocombatente · 4 months ago
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Brigadeirão envenenado: psicóloga se apropriou de bens e de dinheiro de empresário
Polícia Civil detalha investigação sobre caso que repercute em todo Brasil A psicóloga Júlia Andrade Cathermol, 29 anos, suspeita de matar o empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45, se apropriou de bens e de quantias em dinheiro da vítima. A informação foi dada pelo delegado Marcos Buss, titular da 25ªDP (Engenho Novo) nesta segunda-feira (3). Em razão disso, ele solicitou medidas cautelares para rastrear as movimentações financeiras da suspeita, que está foragida. A Polícia Civil ouviu nesta segunda-feira (3) dois funcionários da farmácia onde Júlia comprou o medicamento que teria sido misturado no doce. Eles disseram que a suspeita apresentou receita e se comprometeram a entregar o documento à polícia. O delegado diz não ter dúvida de que o crime teve motivação financeira e destacou que alguns bens já foram recuperados. “Já recuperamos alguns bens da vítima, o automóvel da vítima, devo me preocupar com a localização dessas armas, que podem ou não estar na posse da Júlia”, destacou Buss. Entenda o crime Luiz foi dado como desaparecido no dia 17 de maio. Câmeras de segurança flagraram Júlia e Luiz Marcelo no dia da morte do empresário. As imagens, gravadas pelas câmeras de monitoramento do prédio onde o casal morava, no bairro Engenho de Dentro, na Zona Norte da capital, flagraram a vítima com o doce em mãos, dentro do elevador. A primeira imagem é do dia 17 de maio, dia da morte do empresário. Às 17h04, o casal aparece no elevador do prédio com duas cervejas e um prato em mãos. Os dois descem até a portaria e voltam 40 minutos depois. Às 17h46, o casal aparece novamente no elevador já sem as cervejas, mas ainda com o prato. Para a polícia, existe a possibilidade do prato conter o brigadeiro envenenado. Neste mesmo dia, Luiz Marcelo come o brigadeirão e morre. O laudo da necrópsia não determinou a causa da morte. No entanto, os peritos identificaram uma pequena quantidade de líquido achocolatado no sistema digestivo. De acordo com o laudo, Luiz morreu três ou seis dias antes do corpo ser localizado. Com isso, a polícia acredita que Júlia chegou a dormir na mesma casa onde estava o cadáver durante todo o fim de semana dos dias 18 e 19 de maio. No dia 19, as câmeras do prédio filmaram Júlia dentro do elevador, vestida com uma roupa de academia. Às 10h53, ela volta para o apartamento sozinha e parece mandar um áudio ainda dentro do elevador. No dia seguinte, em 20 de maio, Júlia aparece deixando o prédio com uma mala. Na fuga, a suspeita teria levado os pertences do empresário e o carro dele. Nesse tempo, ainda segundo a polícia, ela chegou a enviar mensagens pelo celular do empresário se passando por ele. No mesmo dia, após Júlia fugir, o corpo do empresário foi encontrado no apartamento. Vizinhos chamaram a polícia após sentirem um cheiro forte no local. Pertences do empresário foram vendidos Durante as investigações, a polícia descobriu que o veículo da vítima foi levado para Cabo Frio, na Região dos Lagos, após supostamente ter sido vendido por uma quantia de R$ 75 mil. O homem que comprou o carro chegou a apresentar um documento escrito à mão, que ele disse ter sido assinado pelo empresário, transferindo o bem. Com o mesmo homem que comprou o veículo foram encontrados o telefone celular e o computador do empresário. Ele foi preso em flagrante por receptação. A partir daí, os policiais chegaram à cigana Suyane Breschak que confessou ter ajudado a dar fim aos pertences de Luiz. Contra Suyane, foi cumprido um mandado de prisão temporária por homicídio qualificado nessa quarta-feira (29). A Polícia Civil segue com as buscas pela namorada da vítima, principal suspeita de cometer o crime. Suyany Breschak se apresentava como Cigana Esmeralda na internet e fazia sucesso nas redes sociais, em uma delas a mulher tinha quase 700 mil seguidores. Na descrição do seu perfil, ela dizia ser “cigana legítima de berço”. Suyany chegava a cobrar até R$ 1.000 para fazer uma “amarração do amor”. À polícia, a mulher disse que Júlia estaria devendo R$ 600 mil a ela, por isso a ajudou. Read the full article
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dicasetricas · 1 year ago
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Sabe como proteger os perfumes nas viagens de avião?
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Uma viagem de avião é o princípio para uns dias de descanso, aventura ou lazer mas acaba por trazer, também, muitas dúvidas em relação aos objectos que podemos levar connosco, bem como os itens essenciais para serem transportados na bagagem de mão. Os essenciais a não esquecer, as dimensões e peso consoante a companhia aérea em que viajamos, bem como artigos proibidos na bagagem de mão são das principais questões a analisar antes de preparar a sua viagem.
Proteger os perfumes
A forma mais prática será, sem dúvida, levar o seu perfume lowcost num frasco reutilizável próprio para perfumes e que pode comprar nas perfumarias. Apenas tem de fazer a transferência do líquido do frasco original para o reutilizável.
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Outra forma é comprar uma versão de viagem do seu perfume e colocá-lo no seu necessaire. Pode comprar estes perfumes online. Mas não descarte o velhinho modo de proteger os perfumes: envolvê-los numa meia e colocá-los dentro dos ténis para, assim, ficarem acondicionados. Isto também vale com qualquer outro produto cujo frasco seja de vidro. Para evitar demoras ou que lhe façam esvaziar a mala e dizer adeus a alguns produtos, coloque todos os que vai levar consigo dentro de uma bolsa transparente.
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Na bagagem de mão
Segundo o Aeroporto do Porto, cada passageiro só pode levar embalagens no máximo de 100ml, dentro de um único saco transparente de 20cm por 20cm. Se não tiver daqueles sacos próprios, compre uma bolsa transparente nesse tamanho. Read the full article
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milhastravel · 1 year ago
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TAP: Um Guia Descomplicado para Jovens Viajantes
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Se você é  apaixonado por viajar, com uma paixão por aventuras e uma queda por viagens de avião, este artigo é para você! A TAP Air Portugal é uma das melhores opções para explorar o mundo, e neste guia descomplicado, vamos responder às suas perguntas mais urgentes e oferecer dicas úteis para garantir que sua próxima viagem seja tranquila e empolgante. O que se pode levar na bagagem de mão TAP? Uma das primeiras coisas que passa pela mente de um viajante frequente é o que pode ser carregado na bagagem de mão. Com a TAP, você pode levar itens essenciais, como eletrônicos, medicamentos, e até mesmo uma troca de roupas, para o caso de sua mala despachada se perder temporariamente. Certifique-se de respeitar as restrições de líquidos e embalagens, e você estará pronto para decolar! O que não se pode levar no avião TAP? Aqui está o que você não pode levar: objetos cortantes, líquidos em grande quantidade e itens proibidos, como armas e explosivos. Fique atento a essa lista para evitar contratempos no aeroporto. Check-in TAP: Quanto tempo antes? Ninguém gosta de correr pelo aeroporto de última hora, certo? Recomendamos fazer o check-in pelo menos 2 horas antes do horário de partida do voo internacional. Para voos domésticos, 1 hora deve ser suficiente. Evite o estresse e aproveite o seu tempo no aeroporto! Quanto tempo antes devo estar no aeroporto TAP? A TAP recomenda que você esteja no aeroporto pelo menos 3 horas antes do embarque para voos internacionais e 2 horas para voos domésticos. Dessa forma, você terá tempo de sobra para fazer o check-in, passar pela segurança e relaxar antes do voo. TAP: Voo cancelado, o que fazer? Nada é mais frustrante do que um voo cancelado, mas a TAP tem uma equipe dedicada para ajudar em tais situações. Se isso acontecer, dirija-se ao balcão de atendimento da companhia aérea para obter assistência imediata. Você pode ser reacomodado em um próximo voo ou receber orientações sobre suas opções. Perdi o voo da TAP, o que fazer? Se por acaso você perder o voo, não entre em pânico. Procure o balcão de atendimento da TAP o mais rápido possível. Eles podem ajudá-lo a encontrar a melhor solução, como reservar um novo voo. Lembre-se, manter a calma é essencial! Quanto custa remarcar passagem internacional TAP? Os custos de remarcação de passagens variam dependendo do tipo de tarifa que você comprou. Tarifas flexíveis geralmente permitem mudanças gratuitas ou a um custo mínimo, enquanto tarifas mais baratas podem ter taxas de remarcação mais altas. Sempre verifique as condições da sua tarifa antes de fazer mudanças. Quanto custa mudar o nome de um bilhete de avião TAP? Mudar o nome em um bilhete de avião pode ser complicado e caro. Os custos variam, então entre em contato com a TAP para obter informações precisas. É importante verificar o nome na reserva e no documento de identificação, pois precisam corresponder. A partir de que idade se paga bilhete de avião TAP? A maioria das companhias aéreas, incluindo a TAP, requer que crianças a partir de 2 anos tenham seu próprio bilhete de avião. No entanto, os bebês menores de 2 anos podem viajar no colo dos pais, pagando apenas uma pequena taxa. TAP: Mala de cabine, o que se pode levar? Na TAP, você pode levar uma mala de cabine com dimensões específicas e um item pessoal, como uma bolsa ou mochila pequena. Certifique-se de que sua mala atende aos requisitos para evitar taxas adicionais. O que pode levar na bagagem de mão em voos internacionais TAP? Ao viajar internacionalmente com a TAP, você pode levar itens essenciais na bagagem de mão, incluindo eletrônicos, documentos importantes e medicamentos. Certifique-se de verificar as regras alfandegárias do seu destino para evitar problemas na chegada. Voo cancelado TAP, o que fazer? Se o seu voo da TAP for cancelado, não se preocupe. A companhia aérea fará o possível para reacomodá-lo em outro voo o mais rápido possível. Mantenha-se informado e siga as orientações da equipe da TAP. Qual o site da TAP para voos da Madeira para o Porto? Para verificar os voos da Madeira para o Porto pela TAP, acesse o site oficial da companhia aérea em "voo-barato.milhastravel.com". Lá você encontrará todas as informações de que precisa para planejar sua viagem. Quanto custa para levar um gato no avião TAP? Se você quiser levar seu gato em um voo da TAP, haverá taxas adicionais. Os preços variam, então entre em contato com a TAP com antecedência para obter informações atualizadas e garantir que seu amigo peludo possa viajar com você. Check-in TAP: Com que antecedência? Fazer o check-in online com antecedência é uma ótima maneira de economizar tempo no aeroporto. A TAP permite que você faça o check-in até 36 horas antes do voo. Basta acessar o site da companhia aérea, inserir suas informações e imprimir seu cartão de embarque. Países para onde voa a TAP A TAP Air Portugal oferece uma ampla gama de destinos incríveis em todo o mundo. De Portugal para a Europa, África, Américas e Ásia, há um mundo inteiro esperando para ser explorado. Consulte o site da TAP para obter uma lista completa de destinos e planeje sua próxima aventura! Agora que você tem todas essas informações úteis e prontas para sua próxima viagem com a TAP, não perca tempo. Reserve seu voo, faça as malas e prepare-se para decolar em grande estilo! Viajar nunca foi tão fácil e divertido. Divirta-se explorando o mundo com a TAP Air Portugal! CTA: Quer começar sua próxima aventura com a TAP? Clique aqui para encontrar as melhores ofertas de voos e embarcar em uma jornada incrível! Read the full article
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blogperfumes · 1 year ago
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Como levar os perfumes protegidos na sua mala de viagem?
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Viajar é uma das melhores experiências da vida, mas também pode trazer alguns desafios. Um deles é como transportar os seus perfumes favoritos sem correr o risco de os danificar ou derramar na mala de viagem. Se também tem esta preocupação, está no lugar certo! Na maioria das companhias aéreas, os líquidos transportados na bagagem de mão devem estar em frascos no máximo 100ml cada. Isto aplica-se a perfumes e outros líquidos. Vamos partilhar conselhos práticos para garantir que os seus perfumes cheguem ao destino em perfeitas condições.
7 Dicas de como levar os perfumes protegidos na sua mala de viagem
1. Escolha o Frasco Certo Antes de mais, considere o tipo de frasco. Os perfumes em frascos de vidro são mais propensos a quebrar, especialmente se estiverem soltos na mala. Opte por frascos de plástico ou, melhor ainda, invista em miniaturas ou frascos de viagem, que são desenhados especificamente para serem transportados. 2. Use Bolsas Protetoras Existem bolsas no mercado feitas especialmente para transportar perfumes. Estas têm compartimentos acolchoados que protegem os frascos dos impactos. Se não tiver uma bolsa destas, pode improvisar com papel de seda ou envolver o perfume em peças de roupa. 3. Evite Variações de Temperatura As variações bruscas de temperatura podem alterar a composição do seu perfume. Por isso, evite deixar a sua mala no sol ou em locais muito frios. Se possível, transporte o perfume na bagagem de mão, onde as condições de temperatura são mais estáveis.
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4. Selo de Segurança Certifique-se de que o frasco está bem fechado. Pode usar fita adesiva para selar a tampa e garantir que não se abra acidentalmente. Além disso, coloque o frasco dentro de um saco de plástico selável para evitar derrames. 5. Posição Vertical Mantenha o perfume na posição vertical na sua mala de viagem. Isto reduz o risco de derrames e garante que o líquido não exerça pressão sobre a tampa. 6. Evite o Excesso de Bagagem Quanto mais coisas tiver na mala, maior a probabilidade de algo se danificar. Se levar vários perfumes, considere distribuí-los por diferentes malas ou opte por levar apenas os seus favoritos.
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7. Informe-se sobre as Regras do Aeroporto Se viajar de avião, lembre-se de que existem restrições quanto à quantidade de líquidos que pode levar na bagagem de mão. Informe-se previamente para evitar surpresas desagradáveis no aeroporto. Viajar com perfumes não tem de ser um desafio. Com os cuidados certos, pode garantir que os seus aromas favoritos o acompanham em todas as aventuras, sem preocupações. Lembre-se sempre de verificar as últimas informações sobre regulamentações de bagagem de mão com a sua companhia aérea antes de viajar. As regras podem variar e é importante estar atualizado para evitar problemas no aeroporto. Escolher o frasco certo, proteger bem o perfume e estar atento às condições de transporte é meio caminha andado para ter umas ótimas férias! Boa viagem e que os seus dias sejam sempre perfumados! Read the full article
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dejuncullen · 2 years ago
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Cropped - Jungwoo
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➷: Lembrei de alguns cenários do meu passado e precisei fazer isso. Risos
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"O Jungwoo é tão fofo"
"Aposto que ele deve ser bem baunilha na cama, olha só como ele age o tempo todo"
"Não deve fazer maldade a uma mosca, tão ingênuo"
Era isso que costumava ouvir das suas amigas e pessoas mais próximas. Jamais alguém imaginaria a mente pervertida que seu namorado possuía.
Aquele sorriso doce, os olhos brilhantes e toda a birra que tinha quando queria algo, o fazia parecer um bebê gigante, e talvez fosse.
Agora mesmo estavam na casa de praia do amigo dele, Doyoung. Jungwoo e sua namorada tinham como obrigação cortar as verduras para o vinagrete, já que a brasileira tinha dado a ideia de fazer um almoço bem ao estilo brasileiro.
No entanto, algo no Kim parecia incomodá-lo bastante. Não sabia se era o calor daquela manhã, a gritaria no lado de fora, ou a roupa que ela usava. Não fora tão cautelosa ao escolher o que vestiria após o banho matinal, somente pegou a primeira calça de moletom e cropped que encontrou na mala, e como dificilmente usava sutiã, optou por sair assim mesmo pela casa. Por sorte não tinha encontrado nenhum dos outros meninos pelo caminho, só o seu namorado que desde então não desviava o olhar do seu busto.
Tinha plena noção que era bastante difícil disfarçar os próprios mamilos nas blusas por conta do formato do seu seio, mas não tinha nada ali que ele não tivesse visto antes, era comum para os dois, ou ao menos imaginava isso.
Mirou o namorado de soslaio o capturando, novamente, em completo fascínio pelo seu busto. Os dentes superiores mordiscavam o próprio lábio carnudo, as sobrancelhas estavam juntas como em um olhar sôfrego e o peitoral nú subia e descia em uma respiração já descompassada. Desceu o olhar mais um pouco até que pudesse chegar na bermuda fina, e ali, encontrou o que queria. Duro, evidente e completamente convidativo, o Kim estava perdido nos próprios pensamentos e desejos internos.
— Woo?! — sussurrou o tirando do transe — Está tudo bem com você e... aí embaixo?
Ele sorriu convencido, provavelmente pelo fato de que já estava premeditando que isso viria a acontecer. Largou a faca na pia, lavou as mãos e se aproximou da mulher, encurralando-a ali.
— Não está, não — riu contra a pele do pescoço dela, lembrando de roçar a ereção contra a bunda arrebitada — Eu estou louco para mamar um pouco nesses peitinhos, o que me diz? — as palmas subiram pela cintura, dedilhou as costelas, deslizou pela curvatura que escapava do cropped e alcançou os seios, saciando o desejo em apalpá-los com tamanha luxúria enquanto ainda depositava beijos e lambia o pescoço feminino — Esses biquinhos estão me deixando louco desde a hora que você saiu do banho. — uma mordida e ela teve que ficar na ponta dos pés devido ao arrepio — Tem que aprender a usar sutiã, gatinha, não quero nenhum dos meus amigos olhando o que é meu não.
— 'Cê sabe que eu não gosto, incomoda — respondeu e parou para gemer assim que o indicador decidiu acarinhar um dos bicos, aproveitando para puxar de leve e voltar com a carícia — E quem disse que meu corpo é seu? Que namorado possessivo eu tenho.
— Possessivo não, apenas quero cuidar de quem eu mais amo — a mão direita desceu para a calça e sem muita dificuldade invadiu a calcinha de algodão, recolhendo o líquido que já escapava em abundância da fenda — Olha só como ela já está, e eu nem fiz nada ainda.
— Convencido — a língua estalou e ele voltou a rir silenciosamente — Mas precisamos parar com isso. Vai que alguém aparece aqui na cozinha e...
— E ia ser uma delícia — pontuou enquanto o indicador agora subia em direção ao clitóris, rodeando e a deixando em completo êxtase — Imagina só eles contemplando o quanto eu te faço bem e como você derrete na minhas mãos. Com toda a certeza suas amigas seriam as primeiras a mudarem de ideia sobre mim, sei bem que elas juram que sou um santinho. Será que eu sou mesmo? — não esperando muito pela resposta, dois dos seus dedos se lambuzaram com o seu fluído e foram introduzidos.
— Jungwoo! — clamou em um grito contido e isso o incentivou a ir mais fundo — Pare, não podemos fazer isso aqui!
— Mas gatinha, eu te quero tanto. Vai mesmo ser uma namorada má? — o dente capturou o lóbulo e sugou a pele a fazendo gemer um pouco mais alto — Deixa, por favor...
— Vem cá!
Com um puxão, ela tirou a mão que estava dentro de sua calça e guiou o namorado até o corredor ao lado da cozinha encontrando o armário de pratos de um lado, e no outro, um que guardava os alimentos, restando para eles somente o vão livre ao fundo.
— Tira para mim, deixa eu te ver sem isso — pediu e ela desabotou o botão solitário do cropped, revelando para o namorado o que ele tanto queria — Tão lindos... Tão... Tão... — sem conseguir processar muito o que queria falar decidiu abocanhar os mamilos rijos, dedicando-se a cada um deles. A boca rechonchuda fazia questão de mamar afoito, preenchendo-a até que não tivesse mais espaço para fazer outra coisa além de sugar como um filhote faminto.
A visão de cima era algo que ela nunca se cansaria de contemplar, os fios grudando na testa suada, as sobrancelhas franzidas, os olhos que se fechavam para aproveitar a sensação e pouco tempo depois procuravam os seus, num olhar puro e tão angelical, completamente o oposto do que fazia agora.
Decidiu então ajudá-lo, direcionando o joelho para o meio de suas pernas para que ele pudesse se esfregar e descontar todo o tesão que estava sentindo. O Kim entendera o recado e se dedicou na fricção, fazendo-a sentir o calor e a dureza do seu pau.
Sugou com mais força um dos seios e puxou com as duas mãos a cintura da mulher, para que ela praticamente colasse em seu corpo. No reflexo em um dos armários, ela viu o namorado em seu momento mais necessitado. O corpo curvado para ficar na altura da garota,o quadril que ia para frente e para trás de encontro ao seu joelho e não pôde ignorar os gemidos manhosos e cada vez mais altos que ele desferia com a intenção de que soubessem o que ele estava fazendo junto com ela.
— Deixa eu te ajudar com isso — ele a olhou confuso, mas se afastou para que ela pudesse se ajoelhar, baixar a sua bermuda e posicionar o pau no centro dos seus seios — Goza para mim, ok? Do jeitinho que você sempre faz.
Ah, era justamente isso que ele queria, ela não tinha dúvidas desde as primeiras investidas na cozinha. Ele jogou a cabeça para trás, puxou os próprios fios com os dedos e estocou algumas vezes, indicando que ela deveria apertar as carnes para que a fricção ficasse melhor. Ela aproveitou também para esticar a língua, lambendo a glande todas as vezes que ficava próximo a sua boca, sorvendo o líquido que ele expelia e dando-lhe a visão submissa em que ele era fascinado.
A conversa na cozinha o fez acelerar as estocadas e os gemidos se tornaram mais baixos e contidos, diferente de antes. Não demorou muito para que ele se desfizesse ali, sujando boa parte do colo e o rosto da namorada, esta que sorria contente com a situação.
Com rapidez ele a ajudou a levantar, fechou seu cropped e ela o ajudou a vestir a bermuda outra vez. Entretanto, a bochecha dela ainda estava suja com sua porra, e num ato rápido, a lambeu e se livrou de qualquer resquício que pudesse incriminá-los.
— Woo? O que vocês estão fazendo aí? — questionou Johnny segurando o sorriso e se curvando para poder enxergar a garota atrás do amigo — O Doyoung já fez algumas carnes, só está faltando o.... Como é o nome mesmo?
— Vinagrete! — a garota o respondeu e o Kim a fez permanecer atrás dele, tudo para que Johnny não a visse usando aquele cropped tão revelador — Faltou o vinagre e nós viemos procurar aqui. Daqui a pouco eu levo tudo para lá, okay?
— Está bem, só cuidado para não perderem o caminho até o terraço, eu estou com fome e quero comer esse churrasco logo.
— Pode deixar, Johnny, agora vai lá cuidar do Doyoung — Jungwoo respondeu, visivelmente incomodado com a presença do outro.
— Estou indo, estou indo — levantou as duas mãos, mas antes de partir o sorriso pervertido em seu rosto fez uma pontada de ciúmes crescer no Jungwoo — Gostei do cropped, linda, deveria usar mais vezes — piscou para a garota e saiu antes que pudesse ouvir alguma reclamação.
— Como sempre atirado. Vamos agora mesmo mudar essa roupa, garota! — rosnou e a puxou para fora dali.
— Ué?! E não era você que até quase agora queria que alguém nos pegasse no flagra?
— Qualquer um, menos o Johnny — se defendeu, a colocando dentro do quarto e indo direto para o armário em busca de uma camisa oversized — Aqui, toma!
— Ai, ai, que namoradinho ciumento eu arrumei.
— E deveria agradecer, pois duvido muito que algum deles te faria tão bem como eu faço — selou os lábios brevemente — E por falar nisso, que tal mais um round?
— Mais um? E o churrasco?
— Ah! Eles podem esperar, eu não — a empurrou direto para a cama e engatinhou até chegar na altura do seu ventre — Sem contar que o vinagrete já está pronto, eles podem pegar lá na cozinha e começarem a comer. Mas no meu caso... — beijou o monte de Vênus ainda coberto e puxou a calça para baixo junto com a calcinha — ... minha refeição está bem aqui e não vou desperdiçar, portanto, fique bem quietinha e aproveite.
— O que eu não faço por você, garoto — gargalhou por alguns segundos e se entregou ao prazer que seu namorado estava disposto a lhe oferecer.
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imagines-1directioner · 2 years ago
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Capítulo X: New Era Of Love
- Acho que essa era a última. - Niall diz, ou melhor, tenta visto que estava muito ofegante para construir uma frase mais longa após carregar por três lances de escada a caixa mais pesada que havia pego na vida. - Ui.. preciso de água.
- Eu pego para você. - a garota falou entre risadinhas e caminhou até a cozinha em busca de um copo d’água para o namorado que recuperava o fôlego esparramado no sofá. - Toma.
- Como é bom estar vivo. - brincou após beber o líquido todo em questão de segundos.
- Pode descansar um pouco. Eu começo a desencaixotar as coisas sozinha.
- Não, eu estou bem.
- Você mal consegue respirar, Niall. - ela riu. - Fica tranquilo. Vou desfazer as malas primeiro. Te chamo quando acabar, tudo bem? - mesmo receoso ele assentiu com um leve sorriso nos lábios, pois sabia o quão teimosa a mulher era.
- Pode me dar um beijinho antes de ir? - imediatamente S/N sorriu sem mostrar os dentes, um sorriso meigo e derretido pelo fato da carência de seu namorado mexer bastante com os sentimentos dela. Obviamente a garota não recusou o pedido e colou os seus lábios nos do Niall em um selinho que era para ser rápido, contudo transformou-se em um beijo apaixonante que ela nem notou quando a mudança repentina aconteceu. O moreno se empolgou durante a demonstração de carinho e decidiu usar sua posição no sofá como vantagem para puxar a garota pela cintura e fazê-la cair em cima dele. S/N soltou um gritinho risonho ao perder o equilíbrio e entre sorrisos o beijo foi ganhando forma até entrarem na imersão romântica do casal.
Não fazia nem duas semanas desde a decisão de ambos em morarem juntos e darem início - ou então continuidade - ao capítulo da vida a dois. Apesar de todos os contratempos que passaram, S/N e Niall decidiram que agora viveriam algo novo, abriram mão de muita coisa para finalmente fazer esse romance dar certo e estavam prontos para realizar tudo diferente desta vez.
Ainda era um pouco difícil para Niall controlar suas paranóias diante dos últimos acontecimentos amorosos, mas ele havia prometido que confiaria em S/N de olhos fechados. E ela, como também errou no passado, seria mais aberta e sincera com o namorado, a fim de evitar qualquer discussão ou desconfiança. Como dito anteriormente, eles realmente estavam levando a sério o lance de fazer o namoro dar certo.
- Acha que vamos nos dar bem morando juntos? - a garota questionou antes de tomar um gole de vinho depois de passarem mais de cinco horas organizando a mudança.
- Eu nunca fiz isso antes. - Horan riu de forma nervosa. - Mas acho que vamos ficar bem.
- Não quero que essa mudança acabe em tragédia... de novo.
- Ei, não vamos nos precipitar, OK? - tranquilizou enquanto acariciava a bochecha dela com o polegar. - Não tem nem vinte e quatro horas que está morando aqui. Vai dar certo, querida.
- E se não der? - perguntou receosa. A insegurança de S/N sempre foi um empecilho em sua vida, e ela estava bastante insegura em relação a essa nova etapa de sua vida.
- Nós faremos dar. - dado um sorriso reconfortante e abrindo os braços para se aconchegar em seu colo, Horan transpareceu positividade para a namorada e tentou ao máximo acabar com a preocupação da mesma.
Felizmente os primeiros três meses morando junto havia sido fantástico. O fato de não precisarem esperar até o fim de semana para ficarem juntos ou então nomararem um pouquinho teve grande peso na vida amorosa. Era quase um presente chegar em casa e encontrar seu amor te esperando com um jantar ou então uma pipoca para assistirem um filme antes de dormir. Relaxar junto ápos um dia cansativo de trabalho virou o passatempo favorito deles. Saídas nos finais de semana viraram rotina, sempre indo a lugares diferentes e descontraídos, os quais apresentavam estéticas fotogênica incríveis. Era de lei: toda saída exigia uma mini sessão de fotos para relembrar no futuro. Estava tudo indo perfeitamente bem. Até problemas de convivência surgirem.
- Tá bom, eu já entendi. - Horan bufou e deu as costas para S/N enquanto a mesma continuava falando, ainda parada no quarto.
- É claro que não entendeu! Já é a terceira vez que você faz isso, Niall.
- Eu apenas esqueci, caramba! - ele retrucou em um tom mais alto, visto que estava na cozinha e ela no outro cômodo. Entretanto o aumento da voz era uma consequência clara da raiva que o moreno sentia.
- Você esquece toda vez, esse é o problema. - S/N falou ao surgir na cozinha e cruzar os braços, demonstrando a falta de paciência.
- É só uma toalha, S/N. Pelo amor de Deus!
- Correção: É uma toalha molhada em cima da cama! - corrigiu, enfatizando o adjetivo. - No meu lado ainda por cima.
- Eu já pedi desculpas.
- Desculpas não vão fazer o problema desaparecer! - dessa vez foi ela quem aumentou a voz. A irritação havia engrandecido em um nível que a garota bateu as mãos no granito da bancada. Aquela ação foi como uma boas-vindas para a confusão se instalar.
- OK, você quer falar de problemas? Então vamos lá! Eu já disse um milhão de vezes para você ter cuidado com os meus copos e taças de cristal nesses três meses que está aqui e nesse tempo você já quebrou seis deles!
- Não foi de propósito.
- Eu sei que não, mas seis? - questionou indignado. - Porra, é só prestar atenção quando for lavar.
- Dê graças a Deus que eu os lavo, porque senão a pia estaria lotada de louça suja por dias!
- Esse não é o ponto. Pare de desvirtuar o assunto!
- Quem desvirtuou primeiro foi você, transformando uma situação que acontece raramente e que sempre é um acidente com uma que ocorre com frequência e é proposital.
- Proposital? Eu não arquiteto deixar a toalha molhada no seu lado da cama para te ver brava e então encher a porra do meu saco o dia todo.
- Eu encho o seu saco, Horan? - questionou ironicamnete ao soltar uma risadinha. Apesar de parecer durona por fora, o comentário havia machucado-a de verdade. Ela não queria brigar, porém a garota passava por um momento delicado justamente aquela semana. E qualquer frase dita de maneira mais rude, S/N levava para o lado pessoal. - Bom saber disso.. deve estar sendo horrível viver comigo já que eu encho a porra do seu saco o dia todo. - Niall se arrependeu no segundo seguinte a frase dita quando a namorada repetiu. Imediatamente ele levou a mão direita a testa e em seguida a cabeça, coçando-a sem graça.
- Não foi isso que eu quis dizer.
- Mas disse! - a garota rebateu magoada. Horan não fazia ideia de que ela era tão sensível. - Você me odeia!
- Ei, que isso? Pare de destorcer as coisas, S/N. Eu não disse isso.
- Só pelo jeito como você falou deu para perceber!
- O que está acontecendo? Desde quando você ficou tão dramática?
- Viu só? Você sequer liga para os meus sentimentos. - de repente a voz dela fraquejou e a impressão que ele tinha e que S/N choraria a qualquer instante. Aquilo o assustou.
- Cara, me desculpa. Não sabia que você ..
- Se for para me acusar, pode ir parando por aí. - Horan franziu o cenho quando ela o interrompeu. - Não vou suportar ser ofendida por você de novo.
- Quando foi que eu te ofendi, S/N?
- Perdeu a memória, foi? -o cinismo dela estava deixando Niall completamente sem paciência. - Esqueceu que me xingou de tudo que é nome quando deu seu surto psicótico? - S/N referia-se ao episódio pesado que viveram antes da última separação, quando o namorado acusou a moça de estar o traindo com Harry.
- Meu deus do céu. - o moreno negava com a cabeça. - O nosso combinado não era esquecer o passado e focar no futuro?
- E você acha que é fácil esquecer a cena da pessoa que você ama te acusando e te chamando de vadia?
- Parece que todas as nossas conversas foram jogadas no lixo, porque não é possível que você vai trazer o inferno de volta pra cá.
- Esse inferno é a droga da nossa história, Niall! - S/N esbravejou com os olhos marejados.
- A gente tinha resolvido toda essa merda! Por que você está trazendo tudo à tona? Nós prometemos deixar o passado no passado, cassete!
- Isso é culpa sua. Você complica as coisas!
- Pronto, então eu sou o problema. - soltou uma risada sarcástica.
- Agora é você quem está botando palavras na minha boca. - apontou para ele. - Você é um hipócrita!
- E você é maluca! Maluca, S/N! - se Niall continuasse por um minuto que fosse no mesmo ambiente que a garota era capaz do namoro de fato acabar. Sendo assim ele saiu do apartamento batendo porta e caminhou até a saída do condomínio sem rumo espacífico. O moreno sequer ligou para o horário quando saiu andando pelas ruas escuras de San Francisco em um sábado a noite. O rapaz precisava acalmar os nervos e esfriar a cabeça para só depois retornar para casa. Contudo seu destino final foi o bar de sempre com os amigos. Zayn havia enviado uma mensagem para ele quinze minutos depois da briga, e Niall não pensou duas vezes em pegar um Uber e ir direto para o pub.
- O garanhão chegou! - Louis, levemente alterado, gritou assim que enxergou Niall caminhando até eles com uma cara não muito legal.
- Ixi, parece que as coisas não estão muito bem.
- Bingo. - Horan disse antes que alguém falasse em cima e puxou uma cadeira para sentar-se na mesa de sempre.
- Que que houve? - Harry questionou apreensivo e curioso.
- Discuti com a S/N. - respondeu sério. - Mas discuti feio.
- Ih, meu amigo. Vivendo na mesma casa por meses, uma hora tinha que acontecer. - Liam comentou.
- Tudo por conta de uma toalha molhada em cima da cama.
- Só isso? - Harry de certo modo menosprezou a briga quando perguntou, e o restante dos meninos também pensaram a mesma coisa.
- A discussão começou por isso, mas daí eu reclamei dela ter não ter cuidado com as minhas coisas, ela retrucou dizendo que não faço nada, outros assuntos antigos vieram à tona. - somente relembrar da cena deixou Horan irritado e consequentemente ele bufou. - Enfim, tudo tomou uma proporção maior do que eu imaginava.
- Vida à dois não é fácil, irmão. Mas uma coisa eu te garanto, tudo volta ao normal no fim das contas. - o amigo o tranquilizou com um afago nas costas.
- Eu chamei ela de maluca..
- Acontece, cara. - Zayn consolou.
- Sei lá. Não sei se vou conseguir.
- Ei, parou né? Vai desistir de conviver com a mulher que você ama por uma briguinha? - dessa vez foi Louis quem se intrometeu.
- É, cara. Relaxa, bebe um pouco, esfria a cabeça e amanhã vocês conversam com mais calma. - Harry completou e Niall assentiu após respirar fundo.
- Tudo bem. Acho que eu só preciso de um whiskey duplo para tirar esse stress.
- É assim que se fala, meu rapaz! - Malik comemorou com um sorriso largo. - Pam, traz a garrafa de Jack’s pra gente!
- A garrafa? - questionou Niall assustado.
- Ele acabou de ser promovido.. deixa o garoto se divertir. - Payne cochichou baixinho e ambos riram ao ver a animação do amigo.
A medida que o tempo passou aquela garrafa se transformou em duas, que se transformaram em drinks com vodka e gin, e após três horas o único sóbrio da noite era Styles, que não entrou na farra pois realizaria exame médico amanhã.
- Niall! - Louis gritou o nome do amigo mesmo estando perto e o moreno encarou Tomlinson com os olhos murchos pela quantidade alta de álcool no organismo. - Talvez eu esteja muito bêbado. - o que era verdade. - Mas aquela garota de rosa esperando algo no bar não é sua primeira namorada? - embora não estivesse enxergando muito bem, Tomlinson realmente acertou quem era a mulher por ele mencionada e Niall forçou um pouco a visão para de fato confirmar o que o amigo havia perguntado. - Caraca, é ela mesmo! - Horan expressou certa felicidade em sua resposta. A loira alta foi a pessoa com quem teve o namoro mais douradoro e forte, porém teve de acabar devido a mudança de país da garota com sua família.
- Ela não tinha ido para França?
- Tinha..
- E você tá esperando o que para ir falar com ela? - dado um empurrãozinho, Horan riu, virou de uma só vez o copo de vodka com soda italiana e caminhou até a sua antiga paixão de maneira destemida.
- Helene? - ao ouvir seu nome e uma voz familiar, a loira virou para trás e sequer acreditou na pessoa que estava a sua frente.
- Niall! - exclamou surpresa. - Meu Deus, quanto tempo! - entre risos e olhares arregalados ela o abraçou de imediato e instantaneamente Niall sentiu o perfume doce e gostoso que o teletransportou para seus dezesseis anos novamente. Exatamente na melhor fase de sua adolescência, relembrando a sensação de beijar escondido a namoradinha no banheiro do colégio.
- Você está mais linda do que eu me lembrava.
- E você continua o cara mais gato que eu já vi. - Helene sorriu demonstrando desejo e muito interesse. A última vez que os dois se viram foi há nove anos, e eram tantas informações e detalhes para a mente processar que tudo se misturou em uma vontade enorme de relembrar os velhos tempos. Apesar de bêbado, Niall notou claramente os sinais da ex quando o fitou de cima a baixo. Ele não podia negar que tal atenção o deixou bastante animado. - Não vai me pagar uma bebida?
- Quantas você quiser. - o moreno sorriu de forma sedutora e pediu que a amiga e barwoman do pub preparasse um dry martine, bebida preferida de Helene, a qual ele fez questão de lembrar.
Entre álcool, risadas e indiretas bem diretas Horan e a ex permaneceram por bons minutos papeando antes dela o puxar até a pista de dança e então remexerem o corpo de maneira sensual durante três ou quatro músicas. O calor logo se instalou nos corpos e a cena vista de foram expressava uma sintonia erótica gigantesca. Niall sentia seu membro dura com a bunda de Helene comprimindo-o, e as mãos dele estavam apenas seguindo a cintura dela em cada movimento. Eles definitivamente estavam se divertindo.
- Tá, galera.. eu odeio cortar a vibe de vocês mas eu preciso mesmo ir para casa. Então vamos embora? - após muita luta durante longos quinze minutos Harry finalmente conseguiu juntar os rapazes completamente bêbados e todos decidiram que a noite havia chegado ao fim. Afinal nenhum deles conseguia se manter em pé depois da competição idiota que fizeram com shots de tequila. - Espera.. Alguém aí viu o Niall? - a pergunta de Styles foi em vão visto que os meninos não falavam nada com nada e apenas riam de tudo.
- Ei, Harry. - Pam o chamou. - Última vez que vi, Horan estava bebendo com uma loira alta aqui no bar. - Styles franziu o cenho.
- S/N não é alta.
- Mas não era a S/N. - naquele momento Harry ficou apreensivo e saiu a procura do amigo, sendo avistado logo em seguida, dançando com o corpo grudado a mulher relatada por Pam.
- Puta que me pariu!
Horan estava adorando aquele flerte e simplesmente esqueceu dos amigos quando percebeu estar imerso na sensualidade vinda de Helene. Ele estava excitado, muito excitado, e pensou algumas vezes em beijar sua ex quando ela se aproximava de seu rosto e agarrava o tronco para então os sexos roscarem entre os tecidos da roupa.
Obviamente Niall não estava são, mas ainda lembrava da briga com S/N mais cedo. Embora a discussão tivesse sido ridícula, o moreno sentia-se com raiva e machucado pela namorada ter descumprido a promessa e então batido na tecla que trazia gatilhos tanto para ele quanto para ela. Horan não queria se machucar de novo e pensou em descontar seus sentimentos na boca gostosa de Helene e sujar seu rosto com o batom vermelho que ela usava. Porém quando ele de fato encarrou as pupilas da ex, percebeu que estava prestes a cometer um erro terrível.
- Er.. Eu tenho namorada. - jogou para fora o fato.
- O quê? - a indignação da loira foi expressada no segundo seguinte a confissão e ela afastou-se dele o mais rápido que pôde.
- Desculpe! - sem esperar qualquer resposta o rapaz saiu da pista rapidamente, um tanto quanto atordoado pela junção da música alta, luzes fortes e muitas doses de whiskey e caminhou para fora do bar, completamente perdido.
- Niall! Espera! - o moreno virou para trás e viu Harry indo em sua direção. - O que você fez?
- Nada.. eu.. eu preciso ir pra casa.
- Tudo bem, eu te levo.
- Não! - exclamou quase chorando. - Eu quero a S/N. Quero que ela venha me buscar.
- Não vamos atrapalhar ela esse horário, cara. São três e vinte da manhã.
- Eu preciso dela, Harry. - agora de fato Niall começou a chorar. E como bom amigo que era, Styles abriu os braços e acolheu o moreno, sendo seu ombro para derramar suas lágrimas.
- Vem, eu vou te levar pra ela.
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Seu feedback é essencial para a continuidade da fic! Se possível, deixe um comentário na ask. Adoraria muito saber o que achou.
xoxo
Ju
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harrrystyles-writing · 4 years ago
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Número 4 com o Zayn. ❤
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Frase: “ Eu não confio mais em você, acho que devemos dar um tempo.”
Olha meu amor desculpe por demorar tanto o seu pedido mas enfim saiu 💃🏻
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Imagine com Zayn Malik
S/n estava na metade de esvaziar seu armário do banheiro quando Zayn resolveu entrar no quarto que era deles que agora talvez fosse só dele.Ela já podia sentir as lágrimas voltarem as suas bochechas. Ele olhou para sua cama, coberta com as roupas dela, Zayn respirou fundo, afastando um pouco a pilha sentando na ponta da cama.
“ Então você está mesmo indo embora?”A pergunta dele atingiu-lá como uma pontada no coração.
"Sim."Suas mãos trêmulas levavam seu pequeno estojo para a mala. "Eu não confio mais em você, acho que devemos dar um tempo”.Sua boca estava seca. “Eu não posso ficar aqui."Dizer isto a ele lhe cortou profundamente.
Zayn se aproximou, mas S/n levantou a mão para detê-lo de chegar mais perto.
“Há algo que eu possa dizer para fazer tudo parar de doer? De você ficar aqui? Ficar comigo?” Implorou.
“ Zayn não dificulte as coisas por favor.” Ela lutou para encontrar as palavras. “Você se lembra do que você me disse ... o que você disse quando nos casamos?”
“ Que não haveria mentiras entre nós” Lágrimas quentes correram pelo seu rosto. “Me condeno todo dia por ter feito isso, não pense que eu me orgulho disto.”
“ Eu sei que foi a muito tempo, mas não ter tido conhecimento disto por todos esses anos enquanto você e Brenda mentiam na minha cara, acabou comigo Zayn. Eu me sinto insuficiente, uma idiota todos esses anos por ter acreditado em você.” As palavras rachavam o resto dos estilhaços do coração dele.
“ Me mata saber como você se sente assim por minha causa.” Suspirou. “Estou miserável, acabado por ter guardado isto. Todos os dias, olhando em seus olhos, vendo você feliz enquanto eu mentia, na maioria das vezes odiava acordar de manhã.”
S/n tinha descoberto em menos de 24horas que seu marido o qual estava casada por 3 anos havia a traído com sua melhor amiga. O acontecimento foi quando S/n e Zayn ainda namoravam, ela fazia faculdade e Brenda era sua colega de quarto e melhor amiga. Eles haviam brigado e Zayn saiu para uma festa da faculdade, encontrou Brenda e a levou para o quarto da Fraternidade. Este segredo ficou anos guardado só entre os dois até Brenda não aguentar mais e contar ao seu marido o qual também era seu namorado na época, que achou justo S/n também saber a verdade.
“ Eu fiz o suficiente, fiz minha parte nesse casamento, não há nada na minha vida Zayn que você não saiba.” Ela fechava o último zíper. “ Eu só preciso pensar agora, pensar no bebê que cresce dentro de mim, nós estávamos prestes a ser uma família, com um lindo bebezinho correndo por volta da nossa sala, mas não é mais um casamento saudável para criar um filho.” sua voz estava alterada a essa altura.
Zayn queria acalma-lá, envolvê-la em seus braços e dizer que tudo ficaria bem. Mas os erros do passado lhe condenaram, ele sabia que esse dia chegaria, temia por isto, mas a verdade sempre vem à tona. Preso em seus pensamentos ele manteve-se calado ao vê-la pegar a última bolsa que lhe restava, mas algo no semblante dela não parecia certo. Quando S/n cambaleou Zayn correu para pegá-la. Um líquido escorria pelas suas pernas e ela sentiu que seu filho viria, a suave da mão de Zayn passava para cima e para baixo em suas costas aliviando a dor, enquanto ligava para seu médico.
***
As horas se passaram e a dor ainda a consumia, S/n não tinha certeza de quão forte ela seria para esse bebê agora, mas ela precisava, ela tinha que ser. Zayn prontamente esteve ao seu lado, mesmo quando ela tentou o afastar, mandando ir embora, abandoná-la. Mas Zayn não suportaria a ideia de não tê-la por perto agora, o lugar dele neste momento era ao seu lado.
“ Meu amor, vamos, você consegue.” Ele tinha uma das mãos dela apertando seu pulso enquanto fazia força.
“ CALA A BOCA ZAYN!!!” Ela gritou, gritou com tanta força que seu filho nasceu no instante que pronunciou o nome de seu marido.
O choro do pequeno Malik ecoou no hospital e junto com ele os pais recém criados também choraram, Zayn foi o primeiro a segurar seu filho nos braços e não conteve seu sorriso, o amor tão forte por alguém que acabara de nascer, quando deu o menino para ela foi algo tão profundo e especial, S/n sempre almejou tanto por este momento que não havia palavras para explicar seus sentimentos.
“ Meu amor.” Zayn beijou sua testa. “ Você conseguiu.”
“ Consegui.” Ela Sorriu.
“ Eu sei que fui em péssimo marido, eu nunca deveria ter mentido para você e em primeiro lugar ter traído, mas eu prometo que eu darei a minha vida para tentar ser um bom pai para esta criança.”
S/n não sabia se tal ato que cometeria seria pelos hormônios ou era seu coração ferido pedindo socorro ou alguém eu pudesse curá-lo mas o fez.
“ Zayn?”
“ Sim.” Os olhos dele brilhavam.
“Isto não é um te perdôo, mas talvez eu queira ficar em casa agora.” Comentou tímida.
“ Você quer que eu vá embora?” Questionou confuso.
“ Não” Ela olhou no fundo dos olhos dele. “Eu quero que fique, fique com sua família.”
Está foi a luz no fim do túnel que ele precisou para que ainda houvesse uma chama de esperança em seu coração de que seu casamento ainda tinha salvação.
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quartadeficcao · 3 years ago
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Traição Dentro de Casa
Eu havia combinado com o Nico de não chegarmos à escola para fazer tudo o que adolescente normal de 15 anos hoje em dia faz no ensino secundário.
Era quarta-feira e as nossas aulas seriam duplas em sequência:
1) Do professor de Química, que nunca se atrasava e não faltava na escola nem que houvesse um furacão. Estávamos mais que cansados da sua cara;
2) Do professor de Física, que nas suas aulas não era permitido sorrir ou dar um cochicho;
3) Do professor que estava sempre me levantando para ir ao quadro, mesmo sabendo que em Matemática eu era a encarnação da burrice.
Às 11h30, comecei a me preparar para o meu dia de escola, ou melhor, meu dia de extrema gazetação. Estava tão empolgado que não via a hora de sair de casa, não prevendo que, naquele dia, algo que ia mudar a minha maneira de olhar para as pessoas estava prestes a bater na minha porta.
— O que fazes no meu quarto, Miguel? — perguntou minha mãe.
— Nada, estou a procurar a minha camisa.
— Suas roupas não ficam no seu quarto? — retorquiu ela.
— Queria usar aquela camisa, a senhora sabe qual é.
— Oh, quer impressionar as meninas!? — disse minha mãe e escutei o zíper da sua mala gigante abrindo. — Eu guardei aqui, espera só um minuto.
— Não precisa se preocupar — falei, nem sorrindo nem fazendo uma cara séria. Acho que não havia expressão nenhuma em meu rosto.
Eu não queria aquilo, até porque eu não gostava daquela camisa. Ela entrou no quarto e quase me pegou no flagra, enquanto assaltava a sua bolsa. Tinha que inventar alguma coisa.
— Se eu colocar aquela camisa vão me expulsar da sala, o uniforme serve como passaporte.
Minha mãe nada disse, apenas me olhou estranho e, provavelmente pensando “Então o que tu querias aqui, meu filho bonitão?” Não leve muito a sério essa última parte, mas não sou assim tão feio.
Os 30 meticais estavam sendo sufocados pela minha mão que já começava a transpirar. Saí para o meu quarto com ar de missão cumprida, eu havia sido um ladrão habilidoso. Me sentia como se estivesse no La Casa de Papel, versão Moçambicana. LA CASA ERA EL BOLSO DE MI MADRE.
— Que tal, conseguiste aquela cena? — perguntou Nico.
Nico era muito comportado, mas minha mãe achava que ele fosse uma má influência para mim. Todo mundo acha que as pessoas que têm menos que nós, é que são os diabos nas nossas vidas e pretendem nos desviar dos caminhos celestiais.
— Eu sempre consigo, e tu?
— Infelizmente não — Nico respondeu num tom meio triste. — Brincadeira. — Disse em excitação. — Tive que txunar a espinhosa do tio Langa para ter algumas moedas. — Esboçou um sorriso em seu rosto gordo e me deu um soco bem dado na barriga. Saiu correndo e fui atrás dele, com aquela gordura não chegaria longe. Quando o encontrei, lancei o meu pé a frente dele dando-lhe uma rasteira habilidosamente dada e logo caiu de frente.
Nós brincávamos assim, nos machucávamos o corpo, mas nunca o coração um do outro. Eu amava o Nico e, bem, tenho a certeza que era recíproco mais que muitas relações amorosas que apenas aparentam. Sem saber, eu tinha um exemplo de falsa reciprocidade que vivia debaixo do meu nariz.
— Estou meio sujo pá, não podias ter feito outra coisa para além de me dar essa rasteira de Van Dame? — Nico sacudia a poeira na sua gigante barriga de gordo.
— Esquece isso, nem vamos a aquela merda de escola.
Quando chegamos ao nosso destino, juntamos nosso dinheiro e ficamos decidindo quem iria comprar o que queríamos.
— Tu vais hoje, eu vou da próxima — disse ao Nico.
— Não, eu não vou.
Tomei coragem e fui. Aquela discussão só nos faria perder tempo.
Quando eu disse o que queria, o senhor que vendia na barraca onde fomos, me lançou um olhar de quem por dentro dizia: “Geração perdida”. Mas de quem é a culpa? Se não quer que a geração se perca, por que continua vendendo para ela?
Comprei uma bebida barata e uma garrafa de Sprite, misturamos os líquidos no meu bebedor e saímos andando. Fomos para uma obra de uma casa, abandonada, bem perto da escola e nos sentamos numa das suas janelas.
— Tu não precisas ser apressado assim, os gordos ficam bêbados facilmente. — Nico não se importava em ser chamado de gordo. Até porque se a ofensa for para um amigo, nunca é bullyng.
— Não, os sem carne ficam, eu tenho muita gordura para alimentar em meu corpo, tu não tens — falou com a cara enrugada pelo gosto do álcool.
— Me passa logo isso, preciso me sentir high.
Nico me passou e dei um gole muito alto na nossa mistura. Também franzi o rosto.
— Lentamente, estamos a nos matar.
— É morte lenta mesmo, se não fosse, o Johnny estaria morto antes de nascer — replicou Nico e soltamos uma gargalhada.
Não se fala do diabo que ele aparece. Logo que falamos aquilo, Johnny surgiu de parte incerta.
— O que é isso aí? Vocês não deviam estar a estudar?
— Isso não é nada — apenas falei isso. Eu não devia nenhuma satisfação ao bêbado do Johnny e ele não precisava saber da minha careira estudantil.
— Eu senti o cheiro disso a quilómetros. Me dêem um gole, putos. Bebida não se nega.
Eu não queria que ele tomasse pelo gargalo, então, abri o bebedor, disse para que ele deixasse a cabeça pendendo para trás, e derramei aquilo na sua enorme boca. Sua cara permanecia a mesma, Johnny era feio demais pra fazer cara feia enquanto bebia.
— Puto, você vai me matar — disse ele quando algum liquido lhe invadiu o nariz.
— Desculpa e chega.
— É, chega — concordou Nico. — Também precisamos ficar embriagados como você.
Johnny chiou e o nosso álcool havia sido o seu chá de sumiço, desapareceu sem um tchau, muito menos obrigado. A ingratidão corre nas veias do ser humano.
Ficamos ali nos trocando o bebedor e jogando conversa fora. Já estávamos a planejar quando repetiríamos aquilo.
Num dado momento, apareceu um senhor: quilómetros de altura, escuro e grande que me lembrava o King Kong. Quando queríamos nos afastar dele, nos segurou pelas golas das nossas camisas.
— O que vocês querem na minha obra? São vocês que andam a deitar aquilo aqui, hein?
Apontou para um canto. Um monte de garrafas de bebida que as pessoas têm receio de consumir em público estava entulhado naquele lugar.
— Gás — gritei. Esse era o nosso código para “corre”.
Fizemos toda força que pudemos para sair dali. Aquele senhor não conseguiu mais nos segurar e saímos a mil pés. Corremos sem olhar para trás. Quando chegamos num ponto, o vento penetrava minhas costas e descobri que a minha gola e toda a parte de trás da minha camisa, estava inexistente. No momento não pensei em como explicaria aquilo em casa.
— Vamos pra casa, preciso trocar esta camisa, não terminamos a nossa missão. Depois de bebida, o que as pessoas fazem é procurar meninas para chatear.
— Azgoo!
Caminhamos enquanto gozávamos com o corpo um do outro:
— Seu gordo, aposto que quanto mais tu crescias, teus pais aumentavam o tamanho da porta da sua casa.
—Seu monte de ossos, és tão magro que pareces um bambu quebrado ao meio.
Quando chegamos na entrada de casa, tive que fazer uma cara séria, muito séria mesmo. A bebida já estava a invadir o meu espaço lúcido. Precisava agir normalmente.
Entrei tipo ladrão. Se a minha mãe não me visse, seria uma vantagem. Passei pela sala e, quando estava indo para o meu quarto, a porta do quarto dos meus pais estava entreaberta e quando mirei para dentro, quatro olhos me encaravam.
Fiquei paralisado, entrei em pânico, comecei a sentir coisas que não consigo descrever.
Os olhos que estavam me encarando eram os olhos da minha mãe e de um homem desconhecido. Minha mãe estava abrindo os botões da sua camisa.
Saí de casa correndo, sem saber para onde ia. Não me lembro se esbarei em algo ou não. Se disse alguma coisa antes de sair da casa ou não. Coria enquanto lagrimas jorravam em meus olhos.
Nico correu atrás de mim, mesmo com aquele corpo de baleia conseguiu me alcançar. Segurou na minha mão e me soltei dele com agressividade, que ele quase caiu no chão.
— O que se passa, Miguel?
— Nada — falei. Eu não queria dizer nada porque aquilo podia fazer Nico não gostar mais da minha mãe, não mais respeitá-la. — Vamos para tua casa me emprestares uma camisa?
Nico concordou sem hesitação. Caminhamos sem eu ser o eu de antes. Ele continuava a me perguntar o que havia se passado. Eu não respondia nada. Apenas dizia “Hoje a paulada me diz para ficar sério”
Inventamos que o professor não estava, para a sua mãe, e que minha camisa havia ficado presa a um arrame na escola, sem eu perceber, por isso havia se rasgado. Nico me passou uma das suas camisas gordas, que caberiam umas mil versões minhas nela, ao mesmo tempo.
Usei e continuamos conversando no seu quarto enquanto bebíamos o que havia restado.
— Afinal não vamos sair para chatear algumas meninas?
— Elas merecem um pouco de respeito, não achas? — falei. Nico deu de ombros.
Quando voltei para casa, fui diretamente ao meu quarto escutar músicas tristes. Eu pensava no que tinha que fazer.
Minha mãe preparou o jantar e nos sentamos os três à mesa. Eu e meus pais. Demos as mãos — eu queria quebrar aquela mão de traidora — e meu pai fez uma oração para abençoar aquela refeição em família.
— Têm a certeza que vocês não aprontaram um para o outro tal como da última vez? — perguntou meu pai pela segunda vez. Eu encarava minha mãe como se fosse minha arquirrival. Fuzilava ela com os olhos.
— Sim, papá, não há nada — respondi.
Naquele dia queria ter ido à escola. Encarar todos aqueles professores de merda.
Minha mãe pode ter descoberto o desaparecimento dos 30 meticais, mas nunca falou deles. E olha, ela sempre descobria e sempre falava. Deixei meu pai vivendo com os seus chifres e fingi aquilo nunca ter acontecido.
O que tu farias se estivesses no meu lugar?
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little-big-fan · 4 years ago
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Imagine Niall Horan
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Gostaria do número 1 com o Niall, beijos lindas.
1- Por que você tem uma foto minha?
Ficou enorme, quase tive que dividir, mas dei um jeitinho e consegui colocar todo aqui. Confesso que esse foi meu favorito👀. E talvez mais para frente eu faça uma pequena fic, tipo um "date perfeito em Londres". O que acharam?
  
Parado na porta de entrada do pequeno bar de Miami, o de olhos azuis observava a movimentação do ambiente, — que para sua sorte — estava praticamente vazio, em pleno feriado de quinta-feira, o que era muito raro. Um casal ocupava uma das mesas, um grupo de amigos estavam na parte de fora e bêbados, tinha mais algumas pessoas e no balcão uma mulher de saia jeans escuras, que roubou toda sua atenção.
— E parece que eu levei outro bolo. — Ela segurava o seu smartphone, mandando áudio para alguém. — Pela segunda vez, Ash. E lembrar que eu deixei uma pilha de coisas para revisar, pra sair com aquele idiota. — Soltou uma risada fraca assim que terminou de gravar a mensagem de voz. — Um Whisky, por favor. — Pediu ao bartender.
— Eu vou querer um copo de whisky, também. — Sentado ao lado da moça, ele lançou seu melhor sorriso, o encantador. — Posso te acompanhar? Eu pago. 
— Eu acho que eu posso pagar pela minha própria bebida. — Observou o garçom encher seu copo com a bebida de tom marrom claro.
— Me desculpa, eu não quis insinuar nada. — Tomou um gole da sua bebida e devolveu o copo para o porta-copos. — Eu sem querer ouvi sua mensagem de voz e pensei que poderia te fazer companhia. — Deu os ombros e seus olhos foram parar na televisão, que passava algum esporte.
— Você ouviu o que eu estava falando? — Ele deu um sorriso ao ouvir a voz fina falando com ele. — O que você ouviu? — Perguntou quando seus olhos foram parar nela.
— Acho que tudo. — A mulher envergonhada colocou uma mecha de seu cabelo para trás da orelha. — Que você levou um fora pela segunda vez. 
— Que vergonha. — Sua risada era exaltada e engraçada. — Me chamo S/n. — Falou um pouco corada. Estendeu a mão.
— Niall. — Assim que suas mão gélidas se encontraram com a quente da garota, ele recebeu um choque gostoso e reparou nos pelinhos do braços dela se arrepiando. 
— Você me parece familiar. — Se virou para ficar de frente a ele. — Já te vi por aqui antes? — Seus olhos se estreitaram analisando sorrateiramente o homem a sua frente.
— Acho que não. — Sorriu desconfortável, era uma péssima hora para ser reconhecido, quando o que ele mais queria era relaxar.— Nunca estive aqui antes. — Sinalizou para o garçom encher seu copo novamente. — Sou de Londres. 
— Britânico? Interessante. — Cruzou as pernas e sentiu os olhos azuis de Niall acompanhar todos seus movimentos. O efeito do Whisky forte, já estava começando a fazer efeito, ou poderia ser só o calor do momento de imaginar fazer sexo com um gringo.
— Na verdade. — bebericou sua bebida. — Sou irlandês, mas moro em Londres. 
— Você é o primeiro irlandês que conheço. 
— Devo me sentir lisonjeado? — Deu um sorriso brincalhão que logo se desfez ao observar-lá chegar cada vez mais perto. 
— Com certeza. — Com as pontas dos narizes quase se tocando, ela quebra o clima tomando sua bebida de uma vez só. — E o que te traz a Miami, Irlandês? — Perguntou estendendo seu copo para o bartender, escolhendo outra bebida. 
O irlandês estava com as bochechas levemente coradas: — Trabalho. — Respondeu breve.
— O trabalho te trouxe até aqui para beber? — Arqueou a sobrancelha, divertida.
— Não, quem dera. — Fez uma careta engraçada. — Brincadeira, eu amo o que faço. Mas se eu pudesse beber meu trabalho seria perfeito.
— Meu sonho. — Jogou a cabeça para trás, jogando os cabelos. — Mas enquanto meu sonho não chega, eu estudo até não aguentar mais.
— Estuda o quê? 
— Arquitetura, apesar de eu achar um pouco difícil, eu nunca quis trocar de curso.
— Imagino, nunca fui bom em matemática. Mas se você gosta, qual a parte difícil? — Ele estava interessado na conversa.
— Muita coisa, tem que ter dedicação. — Molhou os lábios e continuou. — Minha família viajou hoje, para casa da minha avó e eu não pude ir, porque semana que vem começa às provas semestrais, meus pais ficaram chateados, mas eu não posso deixar de estudar. E antes que você me pergunte o que estou fazendo aqui, eu precisava descansar a mente para depois enfiar a cara na pilha de apostilas.
— Tenho certeza que quando eles verem você formada, vai passar. — Passou a mão na coxa dela. — Eu também tenho meus desentendimento com minha família. Eu e meu irmão estamos há cinco anos sem nos falar.
— Isso é sério? — Ela arregalou os olhos levemente, quando ele afirmou com a cabeça. — Irmão mais velho?
— Aham. — Deu os ombros.
— Meu irmão mais velho é um mala sem alça. — Pegou na mão do moreno. — Mas, eu não conseguiria ficar nem cinco dias brigada com ele. Então eu te aconselho a ir falar com ele. — Seu conselho fez ele concordar e sorrir fraco. — Vamos falar de coisas felizes. — Bateu palminhas animada, depois de perceber o desconforto de Niall. A bebida já fazia efeito, mas os dois ainda tinham consciência de seus atos. — Me conta, como é morar Londres? 
— Normal, eu gosto de lá, a cidade tem um estilo diferente, sabe? E a comida é muito boa.
— Sério? Eu queria conhecer o Reino Unido, talvez quando eu terminar a faculdade…
— Se você for, é melhor ir entre julho e setembro, que é verão, ou na primavera. 
— Ok, anotado. — Sorriu. — Até que minha noite está sendo legal. Apesar de que acreditei que poderia terminar melhor, minha cama. — cochichou a última palavra. 
— Eu acho que posso te assegurar uma noite espetacular. A melhor delas. — Saboreou seu gin. — Só depende de você.
— Você é um conquistador barato, Irlandês. — Deu um sorriso cômico com a cantada do homem.
— Você me chamando assim, soa muito sexy. Me faz pensar em umas coisas. — Ele jogava todo o seu charme, deixando seu sotaque ainda mais forte.
— Eu adoraria saber. — Olhou para ele por cima do seu copo transparente, que estava na sua boca.
— Tá ficando cheio aqui. — Olhou em volta, percebendo uma movimentação. — Vamos pra outro lugar?
— Pra onde? — Abriu a bolsa para pagar sua conta, mas o Irlandês fez questão de pagar.
— Para o hotel onde eu tô hospedado? — Sugeriu arqueando a sobrancelha.
— Melhor não. — Pensou um pouco. — Vamos para o meu dormitório. — Levantou e soprou no ouvido dele: — Você vem? — Niall reparou a mulher saindo do estabelecimento, ele estava completamente envolvido.
[...]
— Não repara na bagunça. — S/n destrancou a porta e os dois adentraram o quarto. — Fique a vontade. Aceita alguma coisa pra beber? 
 O moreno olhava em volta, o quarto não era grande, seu tamanho era confortável para duas pessoas morar nele. Tinha um banheiro considerável confortável, duas camas grandes de solteiro, uma em cada parede, duas cômodas, duas mesas de estudo e mais alguns móveis e objetos. O quarto era praticamente dividido ao meio, pelo que podia ver, cada uma tinha seu lado do quarto, mas uma coisa chamou a atenção dele, que deixou um pouco surpreso.
— Por que você tem uma foto minha? — Sentou-se no chão, encostado na cama. 
— O quê? — Perguntou fechando o frigobar. — Eu não tenho… — Parou de falar assim que ele apontou para o pôster que ficava no outro lado da parede. — É você? — Se sentou no chão, ao lado dele, revisando o olhar entre o papel grande colado na parede e entre ele. 
— Você tem uma foto minha e não me reconheceu? — Suas palavras soavam irônica.
A garota por sua vez, estava achando aquilo tudo hilário. — Isso não é meu, é da minha colega de quarto. — Respondeu quando sua risada cessou. — Era por isso que eu estava te achando familiar! Por que não me falou que era famoso? — Abriu sua garrafa de cerveja.
— Então não é seu? — Ela negou com a cabeça. 
— Você tá diferente. — Ingeriu o líquido ainda olhando a imagem da antiga boy band a sua frente. — Qual cor real do seu cabelo? Porquê esse castanho me parece bem natural.
— Loiro. — Sorriu divertido. — Essa foto foi há uns sete anos atrás. E respondendo sua pergunta, eu tava achando muito legal ter uma conversa tranquila, eu pude ser eu. 
— Hum. — Mordeu os lábios, olhando diretamente para os olhos azuis a sua frente. — Então, eu conheci uma celebridade e trouxe ela para meu dormitório? 
— Nunca imaginou que aconteceria com você? 
— Na verdade… — Passou a mão pelos longos cabelos, jogando para o lado. — Eu estava esperando um Robert Pattinson ou o Henry Cavill. 
— E você acha que eu não sou para o gasto? — Ficou ainda mais próximo dela.
— Isso você que vai ter que me mostrar, irlandês.
 Sem perder muito tempo, as mãos gélidas do cantor vão de encontro com a nuca de mulher, que sentiu todos os pelos do seu corpo eriçar. A pressão gostosa entre suas bocas fora aprofundando, o beijo era uma mistura de whisky, gin e o sabor moderado de hortelã. 
 A euforia já se instalava no corpo da mulher, quando as mãos dele começava a percorrer todo seu corpo. Acariciou seus quadris a puxando para seu colo, os dedos delicados foram diretamente para seus cabelos amarronzados bagunçado, no instante que retribuía o beijo intenso e avassalador. Seu corpo era abraçado por braços fortes, fazendo com que ela se mexesse sem pudor nenhum em cima dele. A camisa polo branca que o cantor usava foi retirada e descartado pelo quarto, seguido do topper cor marsala que ela vestia. 
 Os beijos molhados foram investidos sobre a pele quente de S/n, que mordia os lábios extremamente excitada com os toques quentes em seu corpo. Enquanto ela ainda rebolava com mais forte em cima do membro, que ela já poderia sentir duro embaixo dela. 
— Vamos pra cama, vem. — Objetiva, ela retirou cada peça de roupa que ainda estava no seu corpo. Sentiu sua boceta mais úmida quando percebeu que ele a olhava com desejo. 
 Completamente nua, e deitada com as costas na cama, agora, era ela que tinha uma vista privilegiado ao ver o Irlandês se despindo rapidamente e vindo ao seu encontro. 
 Rapidamente a boca de ambos se unem, tornando o beijo quente e proveitosos. Sem interrupções os dedos do cantor, vão de encontro com sua intimidade, causando uma provocação intensa no clitóris quente e molhado. 
— Ah. — Gemeu em satisfação quando sentiu mais um carinho em seu seio esquerdo — Puta merda… — Sentiu barba rala arrepiar todo seu corpo, quando encostava na sua pele, fazendo um caminho até lá.
 A luxúria tomava conta das pupilas azuis, sua boca deixou um beijo na têmpora dela: — Estou doido para provar mais de você. — A ansiedade já tomava conta do corpo estrutural de S/n. 
  Mordidas leves percorria a virilha dela, quando Niall ergueu sua coxa passando por seu ombro. A mulher se contorcia na cama sentindo a língua aveludada passando por sua fenda. Os lençóis eram espremidos, tentando amenizar os sons que insistia sair da sua boca um pouco alto. Niall mantinha seus lábios sobre o clitóris, chupando e estimulando. S/n arqueou as costas e afundou seus dedos nos cabelos castanhos, quando ele afundou dois dedos pela sua carne. 
— Meu Deus Irlandês, eu tô quase. — Suspirou, sentindo seu corpo entrar em combustão. Como um incentivo, os movimentos ficaram mais rápidos, e em questão de segundos, seu corpo entrou em êxtase, quando se desfez na boca do Irlandês.
 Sua respiração estava ofegante, sua intimidade pulsava, se recuperando do devastado orgasmo. E recebia uma atenção especial no seu pescoço. 
  As unhas médias de S/n raspava levemente pelo abdômen definido do moreno que estava deitado ofegante e inquieto, observando cada movimento.  
 A língua ávida dela provoca passando lentamente pelas seus testículos e sua mão alcançava a extensão molhada do membro.
— Me chupa. — Grunhiu autoritário. 
 Sua língua quente entra em contato com a cabeça rosada do pau dele, fazendo movimentos circulares, antes de aprofundá-lo na sua boca. Niall fechados olhos enquanto ela move as mãos e a boca para cima e para baixo. Ele flexiona vagamente os quadris, entre um gemido ou outro, cada vez que ela o chupava cada vez mais forte.
— Uau… S/n. — Ele mantinha os olhos fechados com uma expressão de prazer. Ele agarra os cabelos escuros da mesma, ajudando com os movimentos. 
 Com delicadeza, o rapaz afasta a mulher, que entende o recado e se deita na cama, esperando ansiosamente a próxima ação. S/n mantinha o olhar fixo no moreno, que vestia o preservativo. Niall se deita sobre a mulher, a beijando de uma maneira calma e sensual, um gemido de antecipação saiu entre o beijo, quando o homem sugou a língua dela. 
 Devagar o cantor se encaixou dentro dela, entrando e saindo em movimento lentos, suas mãos subiam vagarosamente pelas pernas, apertando a cintura dela. 
 As pernas da moça se erguem em volta dele, quando ele chupa gentilmente um mamilo, ao mesmo tempo que a outra continua na cintura. 
 Uma sensação de prazer tomou conta do corpo de S/n, ela queria que ele fosse mais rápido, mais selvagem. Os quadris dela se movem contra os deles. Ele acelera, e investe com força, cada vez mais rápido.
— Oh, Niall… Assim. — Exclamou. 
— Você tá me enlouquecendo. — Murmurou contra a boca dela, antes tomar sua boca em um beijo.
 O suor já era presente no corpo de ambos. Seus corpo suplicavam por alívio. O orgasmo se apodera da mulher, que se contorce e um grito sai por sua garganta. 
  Niall começa a mover-se depressa, fundo, investe, empurra e volta empurrar até que a sensação esteja novamente nela.
 — Goze para mim — Sussurra no ouvido dela, sua voz estava rouca.
— Ah. —  E mais uma vez naquela noite, ela sentiu a sensação de formigamento tomar conta do seu corpo.
— Porra. — As investidas continuam forte seus gemidos e grunhuidos cada vez mais altos. Seu corpo fica rígido e ele chega ao seu clímax.
 Minutos depois, Niall sai de dentro dela e joga a camisinha no lixo e retorna para cama, ao lado dela.
Minutos depois, Niall sai de dentro dela e joga a camisinha no lixo e retorna para cama, ao lado dela.
— Uau, Irlandês, isso foi… 
— Foi incrível. — Deu um beijo nos cabelos sedosos de S/n, que estava deitada no seu peito. — Quer que eu pegue uma água. 
— Eu quero dormir. — Falou em meio um bocejo.
[...]
 O despertador tocava alto às 09:35 a.m, mas diferente de todos os dias ela não estava de mau humor. Sorriu ao lembrar da noite passada e notou que estava sozinha no seu dormitório. Pegou o celular e notou que embaixo dele tinha um papel.
"Adorei passar a noite com você, você é maravilhosa em todos os sentidos. Espero realmente vá até Londres, adoraria te encontrar novamente." Xx NH.
Kaa
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eduardocantagalo · 3 months ago
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Orientações Essenciais para Check-in e Embarque em Viagens
Viajar de avião envolve alguns procedimentos importantes, como o check-in e o embarque, que podem parecer complicados para muitos, mas que, com algumas dicas, podem se tornar bem mais simples. Antes de mais nada, é essencial saber que itens podem ou não ser levados a bordo. Por exemplo, muitas pessoas têm dúvidas se pode levar garrafa de água no avião, e a resposta depende das regras da companhia aérea e dos aeroportos.
O Processo de Check-in
O check-in é o primeiro passo para garantir que tudo correrá bem durante o embarque. Hoje em dia, a maioria das companhias aéreas oferece a opção de check-in online, o que facilita bastante a vida do viajante. Realizar o check-in pela internet economiza tempo no aeroporto, permitindo que você escolha seu assento e evite filas. Além disso, é fundamental estar atento aos horários – o check-in geralmente abre 48 horas antes do voo e fecha 1 a 2 horas antes do embarque, dependendo do destino.
Leve em conta que, durante o check-in, você também deverá registrar suas bagagens. Saber qual a bagagem ideal para uma viagem internacional pode ajudar a evitar problemas, como excesso de peso ou bagagens inadequadas.
Documentação Necessária para o Embarque
A documentação é outro aspecto crucial do processo de embarque. Para viagens nacionais, é necessário apresentar um documento de identidade com foto. Já para voos internacionais, o passaporte é indispensável. Além disso, alguns países exigem vistos ou vacinas específicas. Portanto, é essencial verificar toda a documentação necessária para viajar de avião com antecedência.
Manter esses documentos organizados e facilmente acessíveis vai acelerar o processo de check-in e embarque, evitando contratempos.
Preparação para o Embarque
Após realizar o check-in e passar pelo controle de segurança, é hora de se preparar para o embarque. Aqui, é importante estar atento às regras sobre o que pode ser levado na bagagem de mão. Muitos itens comuns do dia a dia são proibidos a bordo, então é sempre bom revisar a lista de itens proibidos na bagagem de mão antes de fazer as malas.
Outro ponto crucial é garantir que você esteja na área de embarque com antecedência. As companhias aéreas geralmente começam a chamar os passageiros 30 minutos antes da decolagem. Ficar atento às telas e aos anúncios do aeroporto ajuda a evitar atrasos ou até a perda do voo.
Regras para Líquidos e Alimentos
Muitos viajantes têm dúvidas sobre o transporte de líquidos e alimentos a bordo. No geral, líquidos devem ser transportados em frascos de até 100 ml, acondicionados em uma sacola plástica transparente. Quanto aos alimentos, é permitido levar comidas leves, como sanduíches e frutas, desde que estejam devidamente embalados. No entanto, ao se perguntar se pode levar água no avião, é importante lembrar que, em muitos aeroportos, a compra de bebidas só é permitida após o controle de segurança.
Estar ciente dessas regras ajuda a evitar que você tenha que descartar itens no controle de segurança, economizando tempo e dinheiro.
Processo de Embarque
Uma vez no portão de embarque, basta aguardar o chamado para o seu voo. Mantenha seu cartão de embarque e documento de identificação em mãos, pois serão solicitados ao entrar na aeronave. Durante o embarque, siga as instruções da equipe da companhia aérea para acomodar sua bagagem de mão e encontrar seu assento rapidamente.
Se precisar pernoitar em alguma cidade antes do voo ou no destino, é sempre útil reservar com antecedência hospedagens baratas e confortáveis, garantindo uma estadia agradável sem gastar muito.
Com essas dicas, o processo de check-in e embarque se torna muito mais simples e eficiente, permitindo que você aproveite sua viagem com tranquilidade e segurança.
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ocombatente · 4 months ago
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Brigadeirão envenenado: psicóloga se apropriou de bens e de dinheiro de empresário
Polícia Civil detalha investigação sobre caso que repercute em todo Brasil A psicóloga Júlia Andrade Cathermol, 29 anos, suspeita de matar o empresário Luiz Marcelo Ormond, de 45, se apropriou de bens e de quantias em dinheiro da vítima. A informação foi dada pelo delegado Marcos Buss, titular da 25ªDP (Engenho Novo) nesta segunda-feira (3). Em razão disso, ele solicitou medidas cautelares para rastrear as movimentações financeiras da suspeita, que está foragida. A Polícia Civil ouviu nesta segunda-feira (3) dois funcionários da farmácia onde Júlia comprou o medicamento que teria sido misturado no doce. Eles disseram que a suspeita apresentou receita e se comprometeram a entregar o documento à polícia. O delegado diz não ter dúvida de que o crime teve motivação financeira e destacou que alguns bens já foram recuperados. “Já recuperamos alguns bens da vítima, o automóvel da vítima, devo me preocupar com a localização dessas armas, que podem ou não estar na posse da Júlia”, destacou Buss. Entenda o crime Luiz foi dado como desaparecido no dia 17 de maio. Câmeras de segurança flagraram Júlia e Luiz Marcelo no dia da morte do empresário. As imagens, gravadas pelas câmeras de monitoramento do prédio onde o casal morava, no bairro Engenho de Dentro, na Zona Norte da capital, flagraram a vítima com o doce em mãos, dentro do elevador. A primeira imagem é do dia 17 de maio, dia da morte do empresário. Às 17h04, o casal aparece no elevador do prédio com duas cervejas e um prato em mãos. Os dois descem até a portaria e voltam 40 minutos depois. Às 17h46, o casal aparece novamente no elevador já sem as cervejas, mas ainda com o prato. Para a polícia, existe a possibilidade do prato conter o brigadeiro envenenado. Neste mesmo dia, Luiz Marcelo come o brigadeirão e morre. O laudo da necrópsia não determinou a causa da morte. No entanto, os peritos identificaram uma pequena quantidade de líquido achocolatado no sistema digestivo. De acordo com o laudo, Luiz morreu três ou seis dias antes do corpo ser localizado. Com isso, a polícia acredita que Júlia chegou a dormir na mesma casa onde estava o cadáver durante todo o fim de semana dos dias 18 e 19 de maio. No dia 19, as câmeras do prédio filmaram Júlia dentro do elevador, vestida com uma roupa de academia. Às 10h53, ela volta para o apartamento sozinha e parece mandar um áudio ainda dentro do elevador. No dia seguinte, em 20 de maio, Júlia aparece deixando o prédio com uma mala. Na fuga, a suspeita teria levado os pertences do empresário e o carro dele. Nesse tempo, ainda segundo a polícia, ela chegou a enviar mensagens pelo celular do empresário se passando por ele. No mesmo dia, após Júlia fugir, o corpo do empresário foi encontrado no apartamento. Vizinhos chamaram a polícia após sentirem um cheiro forte no local. Pertences do empresário foram vendidos Durante as investigações, a polícia descobriu que o veículo da vítima foi levado para Cabo Frio, na Região dos Lagos, após supostamente ter sido vendido por uma quantia de R$ 75 mil. O homem que comprou o carro chegou a apresentar um documento escrito à mão, que ele disse ter sido assinado pelo empresário, transferindo o bem. Com o mesmo homem que comprou o veículo foram encontrados o telefone celular e o computador do empresário. Ele foi preso em flagrante por receptação. A partir daí, os policiais chegaram à cigana Suyane Breschak que confessou ter ajudado a dar fim aos pertences de Luiz. Contra Suyane, foi cumprido um mandado de prisão temporária por homicídio qualificado nessa quarta-feira (29). A Polícia Civil segue com as buscas pela namorada da vítima, principal suspeita de cometer o crime. Suyany Breschak se apresentava como Cigana Esmeralda na internet e fazia sucesso nas redes sociais, em uma delas a mulher tinha quase 700 mil seguidores. Na descrição do seu perfil, ela dizia ser “cigana legítima de berço”. Suyany chegava a cobrar até R$ 1.000 para fazer uma “amarração do amor”. À polícia, a mulher disse que Júlia estaria devendo R$ 600 mil a ela, por isso a ajudou. Read the full article
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patiepatata · 4 years ago
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— a tale of broken rich girls .˚
TW: ABUSO VERBAL
Hypatie largou as malas na entrada principal do Château de l'Avilogne e apressou-se em subir as escadas até a biblioteca. Não via a mãe em meses e finalmente havia conseguido um espaço na agenda apertada dela, mesmo que avisada de última hora. Liliana estava sentada de costas para a porta, olhando o vazio do outro lado da janela, tinha um livro repousado em seu colo, mas não parecia interessada em lê-lo.��
“Desculpa, o meu voo atrasou. Como você está?” falou rapidamente, enquanto se sentava na poltrona ao lado da mãe. Hypatie mantinha a coluna ereta e os ombros repuxados para trás, uma boa postura que usava apenas quando desejava agradá-la. 
Liliana estalou os lábios com uma risada fraca, quase forçada. Foi então que deixou a filha perceber: estava bêbada. Embora tivesse apenas uma taça pequena de limoncello nas mãos, seu hálito cheirava a álcool a mais de um metro de distância. Acima de tudo, estava em sua faceta má. Sempre que bebia, deixava a empresária elegante e ambiciosa de lado e permitia que todas as inseguranças se manifestassem da forma mais ácida possível. 
“Sabe, Marie, você viajando sozinha para todo canto me preocupa” falou. Parecia esperar uma resposta, ou uma pergunta. Como Hypatie não disse nada, continuou: “Nunca sei até que ponto você está realmente investindo em si mesma, no seu futuro... ou quando vai arruinar o nome da nossa família de novo.”
Então era daquilo que se tratava a bebedeira, Liliana estava mais uma vez preocupada com a influência da filha na própria reputação. Aquilo era uma bronca, Hypatie só não entendia o porquê. Vinha se comportando como nunca nos últimos anos, claro, não trilhava o caminho que a mãe desejava, estava um pouco atrasada no plano de se tornar uma grande mulher aos olhos da sociedade, porém sentia que chegava cada vez mais perto. Quando os colegas da Truffau pareciam acusá-la de algo que a incomodava, sempre se defendia com unhas e dentes; com a mãe, por outro lado, perdia toda a vontade de lutar. 
“Você quer?” Liliana ofereceu a taça de limoncello, seu tom era de deboche.
 Hypatie mordeu a língua. 
“Não, obrigada, eu não bebo.”
Algo no olhar de Liliana indicava que estava decepcionada, mesmo que não devesse. Ela virou o limoncello garganta abaixo, deixando um pouco escorrer pelo canto de seus lábios. 
“Essas coisas, Marie... tudo isso” ela gesticulou amplamente na direção da filha. “Essas coisas me fazem pensar... Pensar por que eu não amo você.”
Embora já tivesse sido cruel várias vezes, Liliana nunca chegara àquele ponto, nunca havia usado aquelas exatas palavras. Hypatie engoliu em seco. Sempre tentava se convencer de que todas as loucuras da mãe eram motivadas por uma forma distorcida de amor, que, no fundo, ela desejava o melhor para a filha incondicionalmente. Estava errada, pelo visto. Certas estavam Fleur e Jeanne, que sempre se esforçavam para fazê-la entender quem era Liliana e que podia ter uma família sem laços de sangue. Mas não era justo. Todos seus colegas possuíam pais e mães minimamente presentes nas vidas dos filhos. Por que tinha de ser a única abandonada pelos dois? Hypatie cravou uma unha no polegar. Não iria chorar, muito menos na frente dela. 
“Você não quer saber por quê? Você é sempre tão curiosa, sempre curiosa, nunca focada.”
“Por quê, mamãe?” perguntou, suavemente, tentando afirmar a si mesma que estava apenas intrigada pela psique de Liliana. 
“Você me lembra minha mãe, cheia de potencial, mas um desperdício. É só mais uma garotinha rica que tem tudo e não planeja nada. É isso que você vai ser, não é? Uma socialite.”
Hypatie ficou em silêncio. Sentia ter algo preso na garganta e, pior, não possuía um argumento sequer para se defender daquelas acusações. 
“No fundo eu sempre soube que você seria um fracasso.”
“Eu ainda tenho tempo” murmurou, mais para si mesma do que para a mãe. Liliana pareceu não ter escutado.
“E, eu sei, eu não tenho muito tempo para ser mãe, mas, quando eu tenho, você é sempre fria, nunca doce. Você não deixa eu te amar, é igual a ela. Veja só, hoje consegui um dia inteiro para a minha filha e você me deixou duas horas esperando.” 
O sangue de Hypatie repentinamente pareceu ferver.
“Eu sempre me esforço para ficar com você! Quem me deixa esperando é você! Eu só atrasei hoje porque você me avisou de última hora que estava aqui, eu tinha me programado para voltar para Cannes!”
“Aposto que seu amigo Valentin não trata os pais dele dessa forma. Eles nunca reclamaram dele para mim.”
Oras, o que ela sabia sobre Valentin? A aproximação dos dois não havia sido nada além de uma transação comercial para Liliana, uma garantia de que manteria laços estreitos com o sr. Terrazas-Zulbach. Hypatie conseguiu se conter, não valeria a pena entrar naquele assunto. 
“Você sempre foi desobediente.”
“Nunca quis ser.”
Era verdade. Hypatie poderia parecer uma adolescente problemática aos olhos de outros pais, porém todas as loucuras que fazia eram motivadas por uma ideia de agradar os grandes planos da mãe. Desde a introversão volúvel até o uso de drogas no início da adolescência para potencializar suas habilidades artísticas e a prática de alguns crimes de biossegurança na expectativa de fazer uma grande descoberta da medicina. Liliana estava certa, Hypatie não possuía um rumo, era confusa e indecisa, porém estava sempre tentando encontrar seu nicho, a área na qual teria uma grande contribuição. Poderia ser chamada de tudo, exceto uma filha desobediente. 
Liliana brincava com a taça de limoncello, girando-a entre os dedos. Se o líquido manchasse o tapete de milhares de euros, bastava comprar outro. Talvez aquele fosse o único motivo para continuar investindo na filha, saber que seu dinheiro não acabaria tão fácil. 
“É o seu último ano na Notre Dame, não é?” perguntou.
“Truffau. A Notre Dame fechou ano passado. Mas é, sim.” 
“E você não sabe o que vai fazer. Já começou a enviar seu currículo para as universidades? Aposto que não.”
“Eu estava pensando em–” Hypatie não conseguiu terminar a frase.
“Tirar um ano sabático, não é? Se descobrir.” As palavras pareciam cuspidas. Ela deu uma risada sarcástica. 
“Eu estou em dúvida entre biologia, medicina ou ciências forenses. Talvez direito.” Não adiantava de nada compartilhar suas ambições com a mãe naquele estado, porém Hypatie decidiu falar mesmo assim. 
Liliana se levantou, com todo seu um metro e oitenta de altura proporcionado pelo salto alto se erguendo sobre a filha. Queria fazê-la se sentir pequena. 
“Você vá se descobrir. Eu vou tomar uma caixa de Rivotril até esquecer que fui estúpida o suficiente para investir nove meses da minha vida em gerar você.”
E deixou a biblioteca. 
Na bolsa tira-colo que Hypatie vinha carregando desde a Estônia, já se misturando com seu corpo, a introdução de Mad World - Tears For Fears começou a tocar. Droga, Fleur!, se lembrou imediatamente. Havia esquecido de avisar a amiga que iria levar mais um dia para voltar a Cannes, seu plano inicial ao receber o recado da mãe; conhecendo-a devia estar desesperada. 
Hypatie respirou fundo e arregalou os olhos o máximo que conseguiu, precisava fingir estar bem antes de atender ao telefone. Na verdade, preferia fingir que aquela conversa nunca havia acontecido. 
“Fleur! Me desculpa, esqueci de te contar, minha mãe passou aqui no chatêau e eu vim ver ela. Mas agora já vou voltar para Cannes, ok? Te vejo já já.”
Alexa, play Mama Who Bore Me by Spring Awakening Broadway 2006 Cast
participação especial: @rosctte menções: @anneblnc e @vclentinho
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gutomz · 4 years ago
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Quem vem descendo a Colina Meio-Sangue é AUGUSTO HENRIQUE MUNIZ filho de QUIONE. Com seus 30 anos, é RESIDENTE do Acampamento Meio-Sangue, atua como CONSELHEIRO de seu chalé e é instrutor de MINHA PRIMEIRA ARMA Dizem nas forjas que ele é SIMPÁTICO E GENTIL, mas pode ser também IMPULSIVO E TEIMOSO, e também que se parece muito com MARCO PIGOSSI. Se quiser encontrá-lo por aí, é só ver quem é que tem um CONJUNTO DE ADAGAS COM LÂMINAS DE FERRO ESTÍGIO chamada PÁGOS ou seja ágil com CRIOCINESE.
A infância solitária de Augusto teve uma reviravolta quando um casal de jovens apareceram no orfanato em que residia e pareceram demonstrar interesse em adotá-lo. Sinceramente, Guto não fazia ideia do que aquilo se tratava. Como um garoto de dez anos poderia ser adotado por adolescentes?! Aparentemente, sua dúvida foi recebida pelas freiras como uma piada, elas apenas riram e disseram que sua nova família eram jovens, sim, mas não adolescentes. Nos documentos apresentados, a moça tinha vinte e oito anos e o rapaz, trinta. O que não podia ser. Eles não aparentavam ter mais do que quinze anos.
Desconfiado, Augusto não mostrou ser fácil quando vieram buscá-lo. Não estava com as malas prontas, não queria nem sair do quarto. Foi então que, em uma conversa franca, os jovens admitiram que ele estava certo. Guto via através da névoa, mesmo que não soubesse o que diabos era aquilo! A tal névoa estava enganando as freiras e elas não podiam enxergar o que Guto enxergava. Os jovens vieram pois precisavam levá-lo para um local mais seguro, aparentemente, havia algo em si que lhe colocava em perigo. Guto então facilitou, não era, afinal, como se quisesse permanecer naquele orfanato horrível, sendo perseguido e intimidado por outros garotos.
A viagem se mostrou longa, para outro país. Saíram do Brasil para irem até os Estados Unidos, Guto enfrentou a dificuldade da língua ao chegar no acampamento meio sangue. De nada sabia do inglês, mas aprendeu na prática. Passou alguns anos sem ser devidamente reclamado, morando no chalé de Hermes, mas bastou um par de meses no acampamento par adeus poderes se manifestarem. Algo pequeno no início. A primeira vez que aconteceu, estava irritado. Bravo demais por ter perdido na escalada e então, quando foi beber água, surpreendeu-se ao notar que o copo em suas mãos tinha se transformado em gelo. Quiron lhe explicou que aquilo certamente era uma demonstração de seus poderes. Filho de Quione, o centauro chamou-lhe a partir dali, mesmo sem a deusa lhe reclamar.
Já era incomum um semideus viver tanto e ainda mais sem ser reclamado. Mas talvez por sua mãe ser uma deusa menor, isso explicava sua tão pouca atração de monstros. Não sabia se tinha sorte ou era isso mesmo. Aos vinte e dois anos, Guto finalmente foi reclamado. Era um dos mais velhos e mais responsáveis do pequeno quinteto que foi reclamado pela deusa, tornou-se então o conselheiro. Pelo menos até seus olhos tão azuis quanto o puro gelo da Antártica, caírem em uma bela filha de Hades, emburrada, teimosa e tão adorável aos seus olhos. A garota, Helena, foi a primeira mulher que amou verdadeiramente. Com ela, quis sair do acampamento para criarem uma família. Na prática, isso foi mais difícil. Helena, sendo uma das filhas de um dos três grandes, atraía mais monstros. Eles viviam fugindo juntos, lutando e se divertindo. Mas Helena engravidou, a criança lhe deixava mais lenta e, em um triste ataque após poucas semanas do nascimento da pequenina Emily, o pior aconteceu. Hell só conseguiu fazer um portal para livrar Guto e a filha, mas ela não escapou.
O portal os levou de volta para o acampamento meio sangue e Guto entendeu o que Helena queria. Ele deveria ficar ali. Era mais seguro para criança. Quíron o recebeu de volta mesmo com a pequena adição. Mas foi Dionísio que tornou-se uma figura importante em sua vida no momento de luto, designando pessoas com a sua chatice para cuidar da pequena Emily. Levou meses mas Guto percebeu que estava afundando e perdendo uma parte da vida da filha, não era isso que Hell iria querer. Reergueu-se então, voltou a treinar, a cuidar da bebê como deveria, restava apenas ele de filho da deusa da neve então tomou seu lugar como conselheiro novamente mas agora, começou a ensinar também Minha Primeira Arma, para as criancinhas.
PÁGOS
O conjunto de adagas de ferro estígio não eram inicialmente suas, mas sim de Helena. Ao ser transportado pelo portal, Guto tinha nos braços a filha e uma mochila nas costas com os pertences dos três. Dentre os pertences, estavam as adagas. Suas armas originais se chamavam Págos, gelo, em grego, eram adagas também mas com lâminas de gelo, por isso o nome. Mas ao perceber que havia trazido consigo as armas de Helena, resolveu as usar. O ferro estígio não era feito para um filho de Quione. Foi difícil aprender a lutar com a arma, foi difícil lidar com as lâminas… mas eram uma parte de Helena e Guto não queria deixar para trás. E não deixou. Aprendeu, as dominou. As adagas lhe dão sorte, lhe trazem ainda o conforto cada vez que luta com elas; como se o espírito de Helena estivesse lhe protegendo em cada batalha. Manteve o nome apenas em lembrança de suas originais.
CRIOCINESE
Talvez seja um exagero chamar assim. Guto não tem poder total sobre o gelo, a única coisa que consegue fazer é transformar a água para o estado sólido. Ele molda a seu bel prazer, sim, mas apenas se houver líquido o suficiente para produzir suas armas ou o que quer que deseje. Após feitos grandes, Guto sente-se cansado demais, isso em batalha pode ser perigoso. Portanto, evita um pouco usar seus poderes, prefere o combate corpo a corpo.
Um pouco sobre Emily: A garotinha de três anos é uma bola de energia com cabelos na cor de fogo, laranja, os olhos tão claros quanto os de seu pai. Guto espera que o cabelo de Millie fique mais claro com o tempo, assim como foi o seu, mas todos brincam que isso não vai acontecer — o que ele está começando a acreditar. Millie é exatamente tagarela, embora ainda se enrole com as palavras e erre bastante nas pronúncias. Com o pai, é usado o português, com as demais pessoas, o inglês. É sempre vista perambulando pelo acampamento, uma curiosidade é que a menininha também não parece ser afetada pela temperatura baixa do chalé do pai.
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