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Kombi: Versatilidade da Kombi em Diferentes Usos
Desde o seu lançamento, a Kombi se destacou como um dos veículos mais versáteis já fabricados. Esse clássico da Volkswagen conquistou espaço em diversos segmentos, atendendo tanto ao transporte de cargas quanto ao transporte de passageiros. Neste artigo, exploraremos como a Kombi se tornou sinônimo de versatilidade, adaptando-se a diferentes usos e permanecendo relevante ao longo das décadas. A…
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𝐓𝐖𝐎 𝐎𝐅 𝐔𝐒 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑖𝑛𝑔 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑐𝑎𝑟𝑑𝑠, 𝑤𝑟𝑖𝑡𝑖𝑛𝑔 𝑙𝑒𝑡𝑡𝑒𝑟𝑠 𝑜𝑛 𝑚𝑦 𝑤𝑎𝑙𝑙
Nasceu no caos e na agitação de Nova Iorque, fruto do casamento de uma coreana com um coreano-holandês, sempre sofreu preconceito pelos traços que carregava com ele. Aos dez anos foi morar na Coreia, descobrindo que não havia espaço pro lá também, fazendo com que Jônatas tivesse problema com a própria identidade. A ideia das viagens veio com o ano sabático que pediu ao seus pais, ganhando de presente de seu pai e foi quando começou a registrar tudo em suas redes sociais, inicialmente no YouTube. Jônatas manteve isso até mesmo quando retornou para a Coreia e foi aí que se tornou influencer de viagem, definindo a sua profissão ali. A sua chegada a ilha de Zakynthos veio com a ideia de explorar a Grécia, a sua estadia migra entre seis meses a um ano, planos que são feitos de acordo com o conteúdo que pretende mostrar em suas redes. Atualmente, Jonie está com a sua kombi estacionada na praia da ilha, explorando o máximo que pode da região.
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀 + 𝐉𝐎𝐍𝐈𝐄 𝐀𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃 𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐎𝐑𝐋𝐃 + 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐄𝐔 & 𝐌𝐄𝐃𝐔𝐒𝐀
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COMO QUE SE TIRA OS VIDROS DA KOMBI SEM QUEBRAR? COMO QUE SE TIRA OS VIDROS DA KOMBI SEM QUEBRAR? Chegou uma hora de tensão na REFORMA DA KOMBIHOME CIDOKA, tirar os vidros para ver como está a estrutura e restaurar. Será que vamos encontrar muitos podres na estrutura? Será que tiramos os vidros sem quebrar? Confira no vídeo de hoje. #viagem #viajandodekombi #gramado 🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️🔸️ 🔍LINK DE COMPRAS SHOPE: ➡️ CUSCUSZEIRA INDIVIDUAL: https://ift.tt/bqrs39y ➡️ CAFETEIRA ITALIANA: https://ift.tt/okD8cti ➡️ TAPIOQUEIRA: https://ift.tt/kJfsTc8 ✳️✳️✳️✳️✳️✳️✳️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️❇️ 🙌APOIADOR DO CANAL: ❤️Elisabete Maria Gomez ❤️ Mariza Taba 🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️ 🙋♂️🙋♀️ 🐕QUEM SOMOS? O Viagem Infinita é formado por Ghaidy, Marcio e o mascote Paçoca. Somos pessoas comuns como você que se cansaram de viver a rotina do dia a dia para fazer a diferença. Somos pessoas que vivem e moram na estrada dentro de um Kombi Home chamada Cidoka. Compartilhamos com você a nossa rotina de como é viver na estrada, morar dentro de uma mini casa de 8 m², conhecendo lugares e cruzando com pessoas que passando pelos mesmos caminhos que a gente. Descubra mais sobre essa família e de como é viver em uma kombi Home por ai. Se inscreva no canal e acompanhe a nossa novela da vida real morando a dois anos dentro de uma kombi. 🔺️🔺️ATENÇÃO 🔺️🔺️ Este canal possui uma diferença de tempo entre as filmagens e a publicação dos vídeos, tempo esse para toda preparação: Viagens, filmagens, edições e publicações. 🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️ 🎬📺 VEJA OUTRAS PLAYLIST'S ABAIXO 📺🎬 📺BR 319 NA LAMA ⤵️⤵️ https://youtube.com/playlist?list=PLjvBrdBcoAMpAUHejhW-IIYC0VIdlx4P7 📺BR 319 NO SECO⤵️⤵️ https://youtube.com/playlist?list=PLjvBrdBcoAMoWCGeksGNqq2rBT8Amjl5e 📺BR 230 TRANSAMAZÔNICA ⤵️⤵️ https://youtube.com/playlist?list=PLjvBrdBcoAMpNEZ6y4VYZ8OBDgyiGBNdz 📺BR 364 - ACRE A SÃO PAULO https://youtube.com/playlist?list=PLjvBrdBcoAMr-jTWxHXORmoGWBvtHgsum 🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️🔹️ 🎶🎶Músicas do Vídeo🎶🎶🎶 https://ift.tt/npeWHjZ 📌Este canal só existe graças ao apoio da comunidade Viagem Infinita. Faça Parte da Família Viagem Infinita, entre para: 👑CLUBE DE ASSINANTES DO CANAL👑, venha fazer parte do nosso dia a dia, saber de tudo que está acontecendo em tempo real e qual próximo destino. Escolhendo a opção do Grupo fechado no Whatsapp você tem acesso exclusivo a informações e detalhes da nossa viagem que não aparecem nos vídeos e bastidores. CLIQUE NO LINK ABAIXO E FAÇA PARTE⬇️⬇️⬇️⬇️ https://www.youtube.com/channel/UC2-6-I5r6JJdyJI3zpMbPvA/join 📌QUER NOS AJUDAR a produzir muuuito mais e acompanhar nossas aventuras por diversos lugares que visitamos? 🤳PIX: [email protected] via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=uq0-D1uFfIk
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𝗗𝗘 𝗠𝗔𝗜𝗦 𝗡𝗜𝗡𝗚𝗨𝗘́𝗠 ⇢ 𝟬 𝟬 𝟰
𝟬 𝟬 𝟯 ⇠ ⇢ 𝟬 𝟬 𝟱
Anita acordou com alguém batendo enfurecidamente em sua porta. Esteve no clube até altas horas da noite, porque estavam batendo na sua porta tão cedo? Mal conhecia as pessoas na Argentina, quem sabia onde ela estava morando? Era um cliente querendo as fotos? Quando abriu a porta, um rosto familiar apareceu e Anita o encarou, incrédula.
Seus lábios se partiram em choque, sem que conseguisse reagir. O que Joel estava fazendo na frente de sua porta? Não, com certeza aquela era uma bad trip da noite anterior. Antes de conseguir reagir e fechar a porta novamente, ele entrou furioso no apartamento. Estava igualmente nervoso com aquele encontro, mas vendo a situação da vida da amiga: apartamento bonito, trabalhando com o que gostava, ignorando todos os amigos, não pode deixar de sentir uma raiva genuína.
– Tá todo mundo fodido e você tá aqui? – vociferou, da maneira mais sincera possível. Suspirou. – A gente tem que voltar, Anita.
– Joel... – cerrou as sobrancelhas e balançou a cabeça negativamente.
– Você não sabe o inferno que eu passei até te encontrar.
Teve que realizar uma investigação intensiva até encontrar Anita. Ela não atendia telefone, não recebia os e-mails, não respondia cartas e a única maneira que ele sabia que não seria ignorado seria conversando pessoalmente. Teve que acompanhar sua agenda, seu nome no mundo da fotografia, quais dias estaria em Buenos Aires e exatamente onde morava. Trabalho árduo, mas ele faria isso quantas vezes fosse necessário, se isso significasse levá-la de volta à Imperatriz.
– Eu não aguento esse futuro – sua voz saiu quase como um sopro.
– Eu não mexo mais com viagem no tempo, Joel.
As olheiras em seus olhos haviam envelhecido-o por pelo menos 10 anos. Estava cansado, triste. Carregava esse peso nas costas de que jamais seria feliz novamente depois de tantos meses sem ver Anita, seu subconsciente já havia se conformado em viver naquela realidade tenebrosa. Todos estavam fodidos, mas Joel... sentia as consequências das viagens no tempo. Por que ninguém havia avisado sobre o funcionamento das timelines? Não era possível serem os únicos viajantes do Floguinho. Joel tinha medo de ter bagunçado tanto o tempo que jamais veria sua esposa novamente. Eles tinham estragado tudo.
– Nesse futuro, a Cíntia se matou – admitiu. – Foi há alguns anos, não tinha como eu ajudar. Quando eu acordei na kombi, ela já tinha...
Seu rosto se contorceu, tentando impedir que lágrimas se formassem nos olhos. Anita se aproximou do amigo e colocou uma mão em seu ombro, compadecida.
– Ela sempre teve depressão, mesmo na timeline original, tinha acompanhamento com psicóloga, tomava remédio mas alguns períodos eram piores que outros. A gente sempre se ajudou, eu sempre cuidei dela – respirou fundo e tampou parte do rosto com a mão, pensando no que falaria a seguir.
Era a primeira vez que contava detalhes sobre a separação para algum de seus amigos. Não falava sobre isso; não falava sobre como isso acabaria com qualquer casal, como segurar a mão da esposa na cama de hospital e levá-la para casa depois, sem trocar palavra alguma no carro, o pior sentimento que haviam passado.
– Ela tentou, você sabe – desviou o olhar e encolheu os ombros –, uma vez e depois disso ela nunca mais conseguiu me olhar nos olhos direito. Foi demais pra ela, demais pra mim. Ficava preocupado 24 horas por dia, tratei ela quase como uma criança mas... – suspirou – eu achei que íamos nos recuperar depois, sempre superamos tudo, mas ela foi embora e pediu o divórcio. E aqui eu não... eu não estava com ela, eu não pude ajudar.
Joel havia passado tanto tempo idealizando a vida perfeita, em que ainda estavam juntos e todos os problemas haviam sido superados que mal percebeu que o bom da vida simplesmente vivê-la. Queria que Cintia tivesse essa oportunidade. Não podia ser responsável por sua morte prematura, conseguiria viver assistindo sua vida de longe, através de stories de amigos, mas ela precisava estar ali, respirando o mesmo ar que ele.
– Eu amei ela mais que tudo, ainda amo, mas a dor é minha, de mais ninguém. Eu aceito isso. Não preciso que outros sofram por minha causa, porque eu não aguentei viver separado dela. Eu quero qualquer coisa, eu aceito morar na kombi e trabalhar como mascote pro resto da minha vida, desde que ela esteja viva.
– Joel, eu não posso.
– Não é só a minha vida que ta cagada, ou a da Cintia que não existe mais. Todos os seus amigos tão na merda – suspirou, quase se rendendo à possibilidade de que Anita se recusaria e teria que viver naquela timeline para sempre. – Se você não vai pra Imperatriz por mim ou pelos amigos que você tem lá, volta pra ver a sua casa. Sua mãe colocou a venda e com esse fundo imobiliário comprando tudo, vai saber o que vai acontecer.
Joel balançou a cabeça e respirou fundo. Não tinha mais o que falar e poderia fazer pouquíssimo, agora tudo estava nas mãos de Anita. Se virou para abrir a porta e ir embora, mas sentiu uma mão segurar seu pulso. Se encararam por um momento, os olhos dela atravessando a camada de lágrimas que havia se formado em seus olhos.
Estava decidido, voltariam para Imperatriz.
A viagem de cinco horas de avião, mais duas horas de ônibus se demonstrou de maior desgosto para Anita. Imperatriz se parecia mais com um grande lixão, com a fachada de grande parte da cidade anunciando "VENDE-SE", caçambas de lixo na frente das construções inacabadas e as pinturas completamente descascadas. Caminhões lotados de coisas, pessoas se mudando para fora de suas casas, o próprio IECET parecia vir de uma distopia, com um prédio totalmente abandonado e cheio de pichações.
Os habitantes estavam igualmente fodidos. Carol iria perder o emprego de professora de educação física após o fechamento da escola e tinha seu casamento indo de mal a pior, sequer conseguindo beijá-lo na boca ou se sentir intimista com ele nos últimos tempos. Joel teve que desviar o olhar quando percebeu isso, sentiu sua mão tremer e a única coisa que conseguia pensar naquele momento era o quanto queria que Cíntia estivesse ali para segurá-la.
Henrique estava trabalhando para o fundo imobiliário e tinha sua alma sugada todo dia pelo sistema, tendo abandonado completamente todos os seus sonhos e desejos para conseguir sobreviver. Fabrício e Luiza estavam casados, mas com o relacionamento tão falido que já nem se esforçaram em atuar como um casal feliz; odiavam um ao outro e faziam questão de demonstrar como se sentiam descontentes. Camila era uma ghostwriter, tendo que abrir mão de sua própria identidade para conseguir qualquer dinheiro ainda fazendo o que gostava.
Aquela era a pior realidade que Anita havia visto até o momento. Ao final da noite, foram parar na delegacia após vandalizarem propriedade privada, que acabaram descobrindo ser de Eduardo. O caderno roubado de Joel durante os jogos foi instrumento essencial para esse futuro desprazeroso: havia escrito todos os acontecimentos de 2006 a 2021, fazendo com que o inimigo pudesse fazer apostas e investir em áreas que não pensaria anteriormente. Agora, ele estava acabando com a cidade e com a vida de todos eles.
Quando Joel deu um soco no rosto de Eduardo, fazendo-o cair no chão com o forte impacto. Com essa pequena abertura, Anita saiu correndo em direção a sua casa, na procura de um computador para que conseguisse logar no floguinho.
Anita teria que lidar com a morte do pai novamente. Joel sabia disso e preferiu não se intrometer; estaria ali para o que a amiga precisasse, mas sabia que era algo que ela precisaria enfrentar sozinha. Mesmo durante o primeiro jogo da Copa Mundial de 2006, Anita não estava presente. Os amigos haviam chamado-a para ver se conseguia animar os ânimos, mas ela preferiu ficar em casa com sua mãe e sua irmã, assistindo o jogo em família.
Joel, Fabrício, Fernanda, Cíntia, Raquel e mais alguns colegas do terceiro ano se reuniram na casa de Douglas para assistir o primeiro jogo. A casa era enorme! Fizeram um churrasco e não havia quem não estivesse com uma garrafinha de bebida na mão – os pais do anfitrião fizeram vista grossa para isso já que todos os presentes já bebiam anteriormente e tinham pelo menos 17 anos.
Ficaram horas conversando ao redor da churrasqueira, tendo começado o encontro logo de manhã, considerando que as aulas do dia haviam sido canceladas em toda a cidade. O ar de dia de Copa, principalmente em 2006, era completamente diferente do futuro que Joel havia experienciado e a única coisa que passava por sua mente era agradecer por ter esses pequenos momentos.
Joel se ausentou do grupo para ir ao banheiro, na casinha perto da piscina. Quando a porta se abriu, deu de cara com Cintia, que estava utilizando-o antes do garoto aparecer. Se encararam por alguns segundos, reconhecendo pela primeira vez desde que havia encontrado-o no banheiro de que eles viviam em uma bolha de constante tensão. Ela levou a mão direita em direção ao cabelo de Joel, na tentativa de flertar o mais descaradamente possível. Estava na hora de tomar uma atitude!
– Eu achei que seu cabelo ficou bonito assim, quando parou de pentear pro lado – ela disse, passando a mão pela curvatura dos fios.
Joel foi pego de surpresa e não conseguiu impedir que sua boca se abrisse levemente, como se estivesse de queixo caído. Cíntia deu um sorriso sutil. Ele não precisava dizer nada, estavam conversando apenas por olhares – e nessa timeline, era a primeira vez que faziam isso. Por causa do seu encontro na rachadura do espaço-tempo, estava muito mais tranquilo com o andamento do relacionamento; queria apreciar cada momento, viver como se fosse o último e fazê-la feliz, apenas isso.
Quando Joel finalmente conseguiu pensar no que dizer, murmurinhos começaram ao fundo e se expandiram a um grito de Fabrício, indicando que o jogo iria começar. Tornaram seus troncos para encará-lo e perceberam que os gritos eram especificamente para os dois, mais longe dos outros integrantes do grupo.
– Eu preciso ir no banheiro – Joel disse, finalmente.
Cíntia sabia que aquele não era um fora, ou uma maneira rápida de sair da situação. Não se preocupou. Balançou a cabeça e deu um passo para o lado, permitindo que o garoto entrasse no banheiro. Em seguida, se juntou ao grupo já dentro da sala de estar.
– Só cuidado pra não derrubarem cerveja no sofá – Douglas avisou e os colegas riram, se mobilizando para dentro da casa.
Alguns se sentaram no chão e outros se espremeram em cima do sofá, que mesmo grande ainda não era capaz de acomodar aquele número de adolescentes. Cíntia se sentou mais ao meio, ao lado de Fabrício, mas esse se levantou quando viu Joel voltar do banheiro e recebeu um cutucão de Raquel, fazendo com que sentassem lado a lado. Fabrício e Raquel estudavam na mesma sala desde o ensino fundamental, mas foi apenas por causa de Cíntia e Joel que tiveram sua primeira verdadeira interação, em um esquema de "Operação Cupido".
Cíntia e Joel estavam tão perto; as pernas coladas uma na outra por causa do espaço do sofá, conseguaim até sentir o pelo dos braços um do outro. Às vezes se olhavam de canto de olho, mas não ousavam se afastar.
O time era incrível! Ronaldinho, Ronaldo Fenômeno, Cafu, Roberto Carlos e Kaká, com seu incrível gol contra a Croácia no primeiro jogo. Todos gritaram, vibraram e até levantaram de seus lugares para darem pulos de alegria. Ainda estavam assistindo a fase de grupos, mas não deixava de ser igualmente emocionante.
– Tá vendo? O Brasil vai ganhar – Cíntia falou, convencida.
– É, acho que vou acabar perdendo a aposta – Joel disse, suspirando com um balançar de cabeça. Tentou reprimir o sorriso que formava em seus lábios.
Também se reuniram na casa de Douglas para verem os outros jogos; sempre com bebida, comida e muito ânimo torcendo pelo time. E com o desempenho excepcional da seleção na fase de grupos e nas oitavas de final, até mesmo Joel começou a considerar que ganhariam o hexa naquele ano. Afinal, quem poderia afirmar que todas aquelas viagens no tempo não haviam causado um efeito borboleta extremo que levaria a França errar o gol? Esse era exatamente o princípio da teoria do caos.
Na quermesse, feita ao final do mês de junho, Cíntia estava com um vestido de caipirinha típico das festas juninas de Imperatriz. Havia dividido o cabelo em uma maria chiquinha e feito aquelas maquiagens com pontinhos na bochecha. Raquel estava sentada ao seu lado, vestida de noivinha, esperando Douglas aparecer para dançarem como um par na quadrilha, como escolhidos pelos outros alunos do terceirão.
– Que foi? – perguntou, percebendo o desânimo de Cíntia.
– Você acha que o Joel e a Anita tão saindo? Tô achando eles tão grudados... – desviou o olhar da amiga para os dois
– Ela sempre usa a mesma roupa, não parece? – Raquel comentou para tirar uma risada da amiga e deu certo. De fato, parecia que Anita só usava aquela camiseta de flanela vermelha e uma blusa cinza por baixo, com símbolo de qualquer banda.
Porém, o sorriso de Cíntia não durou muito e ela voltou a ter o semblante triste de antes. Tinha medo que o tempo de ação tivesse passado e ele já estivesse em outra. Justo agora que ela estava começando a entender seus próprios sentimentos? Mordeu a parte interna da bochecha e equilibrou o pé em cima do salto da bota, tentando se distrair em sua própria ansiedade.
Raquel não havia ouvido nada novo de Fabrício e, se Joel tivesse ficando com outra garota, seria uma das primeiras pessoas a saber.
– Por que você não toma uma atitude hoje? – Cíntia virou seu rosto assustada. Por que a amiga estava sugerindo isso?
– E se eu passar vergonha? Ele falar não...
– Você só vai saber se tentar.
Cíntia afirmou com a cabeça. Se levantou da mesa e rodou a festa algumas vezes, tentando criar coragem para chegar em Joel. Mas o que diria? "E aí, vamos beijar?", "Tô afim de você, o que vamos fazer quanto a isso?" ou simplesmente ficaria parada na sua frente sem conseguir responder? Quando respirou fundo e criou coragem, o seguiu até mais ou menos de trás do palco, antes de ouvir a Professora Beth gritar com ele sobre estar tentando trapacear o sorteio.
Joel não faria isso, com certeza não. Mas então o que estava fazendo? Cíntia apenas chegou a vê-lo novamente quando o sorteio do computador aconteceu – e o que Eduardo estava fazendo na escola? Não conseguia entender qual era a ligação com aquele caderno e porque ele, Anita e Joel saíram correndo pelas ruas, fora da festa, e seus amigos entraram em uma quase luta corporal contra os amigos de Eduardo.
Tudo aquilo era muito estranho. Não pude deixar de trocar um olhar arregalado com Raquel, rindo à distância. Se ela achava que sabia alguma coisa de Joel, com certeza não achava mais – mas sabia que Fabrício tinha a feição igualmente confusa, então aquilo era definitivamente uma novidade.
Em algum momento posterior, Joel havia voltado e jogado o caderno na fogueira. Estava conversando com Anita, mas não pareciam próximos de maneira romântica, apenas amigos... ou, pelo menos, Cintia esperava que fosse isso. Novamente respirou fundo e se encheu de toda a confiança que havia em seu corpo para abordá-los naquela situação. Deu uma acenada de cabeça para Anita e um sorriso, cumprimentando-a, então virou seu rosto na direção de Joel. Agora ou nunca, pensou.
– Eu tô cheia de curiosidade pra saber o que aconteceu, mas primeiro eu queria saber se você quer dançar quadrilha comigo – falou, decidida.
Mal piscava, esperando uma resposta. Ouviu Anita sussurrar um "vai lá!"antes de bater no ombro do amigo e empurrá-lo para fora da arquibancada. Joel sorriu e segurou na mão de Cíntia, arrastando-a para a pista de dança. Ambos exibiam um sorriso radiante no rosto.
Raquel e Douglas eram os primeiros da fila, puxando a quadrilha como os noivos. Alguns outros casais reconhecidos eram formados e outros um pouco inusitados também, mas todos se divertiam muito na dança e nas brincadeiras. Cíntia e Joel não conseguiam tirar os olhos um do outro, completamente entregues ao momento, aproveitando os braços dados e os sorrisos envergonhados que davam.
Depois do chilique dado pela Professora Beth e o depoimento motivacional apresentado pela irmã de Fabrício, a banda de Bruna, Henrique e Fagulha subiu ao palco para se apresentarem. Cíntia puxou Joel pelo braço para trás do prédio principal, antes de parar bruscamente numa área menos iluminada e colocá-lo de costas para a parede.
Para alguém que mal sabia se conseguiria chamar o garoto que gostava para dançar naquela noite, Cíntia estava se sentindo extremamente confiante naquele momento.
– Tá tudo bem se eu te beijar? – perguntou, olhando-o de baixo para cima com aquele olhar pidão que dava sempre que queria alguma coisa.
– Mais que bem – Joel respondeu, igualmente entusiasmado.
Joel, que por todos esses dias revivendo sua adolescência, teve pressa ao tentar adiantar seu relacionamento com Cíntia, sentiu que tudo se movia em câmera lenta naquele momento. A ansiedade de saber se o beijo vai ser bom, a sensação do toque na pele, o encontro dos lábios de quem ama e a eletricidade que se forma na movimentação dos corpos. Naquele momento, tinham todo o tempo do mundo. Todas as horas que Joel tinha eram dela, sempre foram; e, mesmo que não dessem certo no futuro, preferia percorrer aquele caminho apenas pela alegria de ser, de aproveitar aquele momento ao seu lado.
Se separaram com um sorriso no rosto. Cíntia mordeu o lábio inferior e passou o nariz pela bochecha de Joel, na mesma linguagem corporal que exibiria anos depois ao seu lado. Um riso fraco apareceu na garganta dele.
– Mas a gente é só amigo, viu? – Cíntia disse.
Ele envolveu sua mão por trás da nuca dela, fazendo com que ela jogasse a cabeça para trás. Não estava triste ou enraivecido pela ação de desconfiança, ela era jovem e tinha a maturidade de uma, de quem tem ressalvas quanto a relacionamentos e desconfia que a outra pessoa possa gostar verdadeiramente dela.
– Eu aceito ser "só seu amigo" – fez aspas com uma das mãos – se for desse jeito.
Cíntia sorriu e o beijou novamente. Estava feliz.
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Van movida a energia solar ou com banheiro?!? 1.2
Kombi solar 1973 – Energia Fotovoltaica. AS ESTRELAS NA TERRA – 01 DEZ 2019 Por anos Brett Belen idealizou veículos elétricos abastecidos coma luz do sol. Ou seja, nada de posto de gasolina, bastava estacionar o carro e esperar algumas horas para cair na estrada de novo. E para viabilizar suas viagens em família, ele transformou a icônica “pão-de-forma” da Volkswagen numa van elétrica…
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Ficara em minha mente como um sonho, a nossa Kombi, nossa BiBi, as viagens, os rolês, a estrada kk, não botamos muito o pé na estrada mais muito valeu...
Sdds do Roy 🐕
Dói ficar sem nossa BiBi, lembranças de uma vida perfeita.
Obrigado !!
Ele 🌘
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As ninfas espalharam que RODRIC ATKINS chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com EDUARDO FRANCO, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ele tem VINTE E SETE anos e é do panteão GREGO, filho de HEFESTO. Dizem as más línguas que ROD é DISPERSO, mas também é PRESTATIVO em seus melhores dias, por isso está na TERCEIRA COORTE e é MECÂNICO. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
Background:
* Tem um carro chamado Sally, a lata velha mais bem cuidada e paparicada que qualquer ser ou criatura naquele acampamento vai ver na vida. É muito comum que as pessoas pensem que o Rod tem um carrão de última geração de tanto que ele infla o peito e levanta a bola do automóvel, somente para descobrirem que na verdade é uma kombi ‘64 laranja. A grande diferença é que Sally tem vida própria, é um autômato (não intencional) cheio de modificações e melhorias tanto estéticas quanto bélicas, dotada de uma personalidade assertiva e protetora. Por um tempo, Rod acreditou ser o espírito de sua finada avó que habitava o veículo.
* Ele é burro. Tá, ele não é burro, mas sua “genialidade heféstica”, por assim dizer, se resume a consertos mecânicos e só, todo o resto está compreendido num vale confuso de informações picotadas e retiradas de um ensino acadêmico muito mal aproveitado. Não é por mal, é só que ele detesta ler. Nunca conseguiu superar perfeitamente a dislexia, nem mesmo no grego, então escrever também é um tormento — é quando, perdido entre o emprego do “c” e do “s”, ele verdadeiramente se cente burro. Tornou-se, pois, uma pessoa mais mão na massa, adepta do conhecimento empírico, da interação com o ambiente ao redor. Então sim, ele é mãozinha nervosa, do tipo que olha bem na cara do manual de instruções, dá risada, faz bolinha e taca pela janela dizendo “nah, a gente aprende na prática”. Como tentativa de esconder esse déficit em específico — o analfabetismo funcional — tem uma máquina de datilografar encantada para digitar tudo o que ele fala. O problema é que, como todos os seus autômatos, o equipamento tem vida própria, tem emoções, e por vezes gosta de florear seus textos com coisas que nunca saíram dos lábios dele. Alguns chamariam de licença poética.
* Desenvolveu uma memória muito boa, cheia de detalhes visuais e sinestésicos, talvez pelo fato de buscar depender pouco de anotações. Também gosta de cozinhar. Trabalhos manuais são onde exerce toda a paciência que não demonstra no dia a dia, pois é o momento que foca em uma única coisa e deixa a mente agitada descansar. Adora sair em missões, especialmente quando pode ser o motorista da equipe. Tem algo sobre juntar a galera e fazer planos de viagens, de se sentir útil e ativo, que realmente alegra o semideus. De maneira geral, ele adora poder ajudar, seja no que for.
Maldições ou Benções:
Possui uma bênção um pouco esquisita. Rod é capaz de conjurar uma cerveja artesanal sagrada, receita do deus ferreiro Goibniu, do panteão celta, entregue a ele como recompensa após o auxílio na forja durante uma missão. Tal bebida atua como uma versão bem mais amena — embora não menos amarga — do drink que concedeu imortalidade aos deuses daquele panteão: aliada à embriaguez quase imediata, fornece vitalidade temporária e cura de enfermidades àqueles que a consomem. É quase um “free-refil de néctar” planejado especialmente por e para alcoólatras. Rodric aprendeu a gostar do sabor dela com o tempo, mas ainda está descobrindo como lidar com a ressaca.
Em outro envolvimento com os celtas, dessa vez com a deusa Epona, foi abençoado a ter o cabelo sempre brilhante e sedoso como a crina de um cavalo bem cuidado. É um pouco inútil, convenhamos, mas ele tem bastante carinho pelas madeixas encantadas e se comprometeu a nunca mais cortá-las. Costuma dizer que os cavalos agora o reconhecem como amigo por causa dos fios.
Poderes e Habilidades:
Sua habilidade de combate é a absorção metálico-elementar. Isso significa que Rodric tem a capacidade de encostar em qualquer objeto metálico presente na tabela periódica e “sugar” para a própria pele as características daquele material, transformando-a em ouro, prata, cobre, aço, etc. O que seria algo realmente muito útil, se a porção transmutada do corpo não ficasse pesada ao ponto de torná-lo lento. Ironicamente, a cerveja sagrada se tornou um ótimo paliativo para esse problema — facilmente resolvível com algumas horinhas diárias de academia. Mas Rodric preza bastante por seu aesthetic rechonchudo, diz que ressalta o charme da personalidade, então não é incomum que, em face ao perigo, acabe lutando sob a influência do álcool. Sinceramente, ajuda até na coragem.
Rod também possui aptidão natural e instintiva para a mecânica, podendo criar dispositivos muito complexos de ideias que simplesmente brotam na mente sem estudo prévio. Aliado a isso, o toque do autômato lhe permite dar vida a objetos inanimados, dotando-os de personalidade e movimentos próprios. Na maioria das vezes ocorre de maneira acidental, fomentado por um desejo quase inconsciente de companhia, mas veio treinando e, agora, também consegue fazer acontecer sob demanda. Seu atual desafio é descobrir como desligá-los.
Arsenal: A arma ou objetos que seu personagem utiliza. Podem deixar a imaginação voar por aqui, coloquem o nome da arma, como ela é e podem encher de detalhes.
tem uma caixa de ferramentas que se ajusta perfeitamente ao que ele precisa. chave de fenda? estrela? macaco elétrico? alicate? Basta pensar e o objeto aparece lá dentro. Foi um presente do pai.
Extras: Aqui vocês podem colocar também se seu personagem uma caçadora de Artemis, seguidor de Hera, mago ou qualquer outra coisa que considere como um extra.
Sempre usa uma correntinha prateada de exército no pescoço, onde lê-se as inscrições de um tal sargento Gerald Atkins. É normalmente a ela que recorre quando precisa de um metal de última hora.
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Clarisse,
Viajei pra Colombia. Acho que podemos começar por aí. Foi algo incrível onde as melhores festas, companhias, e aprendizados poderiam ter acontecido. Depois fui pro Peru, além de uma viagem pro exterior, foi também uma viagem pro meu interior, lá aprendi a ser só. Na volta foi uma sensação estranha, parecia que a vida aqui tinha parado e eu tinha viajado 100 anos-luz. Minha mãe entrou em um quadro depressivo grave e tivemos que cuidar dela.
Nessa mesma época minha vida amorosa era lotada, ficava com três caras e escolhi um entre eles, o grande amor da minha vida. Namoramos por 3 anos lindos. Com ele não faltava emoção, a vida era digna de filme com os mais belos clichês, com direito a danças no meio da rua sem musica, viagens inesperadas no fim de semana, ser carregada por esta cansada do trabalho, banhos demorados, sexo no mar, e grafite na rua que moro pra que eu passasse todo dia e lembrasse como nosso amor era lindo! Nos separamos fazem 3 meses, e até no término não faltou emoção: quebrei o carro dele.
Apesar dos meus planos pro futuro terem mudado por conta do término, continuo querendo fazer minhas viagens tão sonhadas a dois, sendo que sem a kombi que estávamos construindo. Me formo no fim do ano, mas hoje trabalho na unifor (caso queira me ver, é só ir no espaço cultural pelo turno da tarde), e fui recentemente convidada pra ser presidente da ONG em que atuo. É bom ver como sou boa no que faço, e é tudo com muito amor.
Mesmo com minha vida profissional e acadêmica indo bem, passei por maus bocados quando fui expulsa de casa, meu tripé que antes era faculdade, família e relacionamento, tinha desabado. Minha mãe disse que ia parar de pagar a faculdade, o que me deixou sem chão, mas também me motivou, e fui uma das 5 melhores do curso, dessa forma acabei conseguindo uma bolsa de 25%. Mas em casa era sem emprego, dinheiro nem pra pagar conta de água, o que muitas vezes me fez ir pra faculdade só pra tomar banho.
Com a chegada da pandemia, tive que voltar pra casa da minha mãe, e hoje estamos bem. Minhas duas avós vieram morar no Ceará e é bom ter a família por perto, já que nesse período me afastei de grande parte dos meus amigos por não saber manter contato online. Percebi recentemente como sentia falta de ser tocada, quando um abraço me fez derreter e chorar.
Mesmo com a distância guardo todos no coração, assim como você. Mas devo admitir que pra você o espaço é bem especial. Sinto tua falta tanto, que muitas vezes não sei falar de outra coisa quando falo de mim, pq vc é uma grande parte disso. Conheci um cara recentemente, a gente tá ficando tem uns 2 meses, ele mora perto da casa da tua mãe, e sempre que vou até lá lembro de ti, e me percebo te procurando em cada esquina, assim como faço quando olho pra parada do 021, que no caso é o último lugar que tenho lembranças tuas.
Sempre tenho a esperança de encontrar por aí. Espero que seja logo.
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Overland - 4x4, trailer ou motorhome?
Equipando o carro com o que temos:
Quando fomos equipar a Prado para torná-la um carro sustentável e compatível com nosso desejo Overland, percebemos que no Brasil não existem fabricantes de insumos para motorhome ou trailer. O que se encontra são produtos que vêm dos Estados Unidos ou Europa e vendidos pelas representantes aqui no Brasil.
Depois de muito pesquisar, resolvemos adaptar o carro a uma estrutura com cama, cozinha e gavetas ou nichos para guardar nossos pertences, de forma artesanal e com aquilo que se encontra no mercado brasileiro, compensado naval.
O resultado foi desejável, até porque nossa intenção não é dormir sempre dentro da Prado, já temos uma barraca de camping para 6 lugares e nossa meta é adquirir uma barraca de teto e um toldo lateral, além de uma geladeira que só é importada.
Morar num trailer ou motorhome:
Durante os dias em que estivemos acampados no Camping Estaleirinho, eu percebi que existem muitos motorhome e trailers estacionados dentro de box cobertos.
Incrivelmente, essa cultura de carro casa é muito forte no Sul do Brasil, tanto que, muitos daqueles carros não andam mais nas estradas, mas as pessoas os têm como uma casa de praia. E olha, é de praia mesmo, porque o camping Estaleirinho é pé na areia.
No Brasil essa coisa de carro casa vai dar certo:
O Brasil, especialmente do sudeste para cima, sempre foi muito incipiente nessa cultura de morar num carro, seja viajando ou morando mesmo.
Com a pandemia, as pessoas descobriram novas oportunidades para viajar sobre rodas, e mais, alcançar lugares distantes sem aglomeração de pessoas.
Existe um lado bom em tudo isso, parece que o mercado de carros equipados para atender longas viagens e muitas pessoas, vai passar a fazer parte da agenda comercial do Brasil.
Vivendo numa economia desajustada como a nossa, com um dólar a quase 6 reais, a alternativa é ousar, e isso o brasileiro sabe muito bem.
Assim como nós que fizemos a estrutura de madeira na Prado, tenho visto pessoas montando seus carros, Vans, Kombis de uma forma artesanal para viver a liberdade que tanto precisamos.
Já pensou em viver sem limites geográficos? O que você acha de ter um carro casa? Por que não?
Rosana Figueiredo
Overlander Sênior - Experiente na vida e aprendiz na estrada
#OverlandSenior#Overland#Overlander#Overlanding#VidaSimples#DepoisDos50#Senior#História#VidaSelvagem#Cultura#PaisagensExuberantes#Autossuficiência#Trailer#Motorhome#4x4#montarmotorhome#CasaCarro
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a long trip pt1...
>se alguém te convidasse pra sumir,
>desaparecer,
>você iria ?
>por mais louco que parecesse o plano,
>você estaria disposto a viver essa experiência?
>bom eu não tinha nada a perder,
>me chamo Yuri,
>não te direi minha idade,
>mas posso lhe informar que sou um jovem adulto.
>eu estava cansado de viver,
>a rotina me matava cada dia mais,
>todo santo dia ir da casa pro trabalho
>e vice-versa era um sacrifício diário,
>não vivia,
>não tinha novas experiências
>e não estava nenhum pouco satisfeito com essa minha vida. >nunca fui muito comunicativo com os outros sobre isso,
>só tinha uma amiga que falava sobre isso,
>Klhoe
>ela sempre foi minha confidente,
>minha companheira,
>nos conhecemos desde de muito novos,
>já havíamos planejado milhares de coisas,
>desde de ir a lua até comprar um estado só para nós.
>mas devido a rotina,
>trabalho infinito
>e faculdade,
>acabamos nos afastando,
>nos falamos pouco,
>antes de tudo passávamos horas conversando,
>muitas noites em claro.
>em um certo dia,
>tinha acabado de chegar em casa,
>quando recebi uma mensagem de Khloe
>dizendo
>" precisamos conversar, diz pro porteiro que posso subir ",
>já peguei o interfone e concordei com a subida dela.
>assim que ela entrou,
>me pediu uma cerveja (algo muito comum em nossas vidas)
>e pediu para que a acompanhasse bebendo,
>perguntei o porquê,
>ela me respondeu que precisava estar bêbado para que concordasse com o plano,
>então começou a explicar,
>ela estava extremamente exausta com a rotina,
>precisava sumir,
>se perder para se reencontrar,
>havia vendido seu carro,
>comprado uma kombi modificada para grandes viagens
>e não podia ir sozinha comigo sofrendo do mesmo.
>eu não sabia o que responder,
>era uma proposta inesperada
>e totalmente irrecusável,
>sendo assim concordei,
>na mesma hora ela pulou de felicidade
>e me abraçou.
>ninguém sabia mais ela era minha grande paixão,
>não tinha deixado de ficar com outras ou até namorar,
>pois sempre achei que era uma paixonite passageira,
>mas não era,
>levava esse peso comigo,
>quando ela me abraçou senti que apesar de estar realizando um sonho de me perder um pouco,
>estar 24 horas com ela não iam melhorar esse sentimento.
>ela disse que ia fazer as malas,
>que de manhã estaria na minha porta,
>não deveria me atrasa ou ela iria sem mim.
>arrumei as malas,
>com tudo que achei necessário, acho que até um pouco mais,
>quando desci,
>lá estava ela,
>a minha espera,
>pronta para irmos sem rumo, assim que entrei no carro quis saber mais sobre o plano :
>-então senhorita Klhoe, onde exatamente estamos indo ?
>-hoje eu acordei com uma vontade de ir...
>-ela sacou do bolso uma bússola velha, que tinha ganhado do seu avô e então ela mostrou o sul
>-para o sul
>-então para lá que iremos.
>ela ligou a kombi e saímos,
>a kombi era maior que as normais,
>tinha um teto solar que pegava 95% do teto,
>um chão com carpete,
>um "sofá",
>tomadas,
>prateleiras e até frigobar,
>estava pronta para aguentar o tempo preciso para tudo acontecer.
>resolvemos ir pelo litoral,
>parando praia em praia,
>aproveitando tudo que era oferecido,
>ouvindo nossa playlist que íamos montando em parada em parada,
>com breves intervalos para ouvir os rádio locais.
>almoçamos em restaurantes locais,
>ou as vezes só compramos comida pra comer na nossa "kasa" foi assim que batizamos a kombi.
>claro aproveitamos as noites,
>bebíamos,
>ficamos com outras pessoas,
>as vezes até íamos para casa das pessoas
>e o outro tinha que ir buscar,
>ver ela saindo da casa de outro,
>com o cabelo desarrumado, as roupas em mãos,
>me faziam muito mal mas isso foi eu quem escolhi.
>em uma das noites, ...
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Eu não passei no teste.
Foram algumas etapas até chegar nessa fase. Na primeira semana ele disse que me amava, na segunda semana conheci a mãe dele e no primeiro mês ele mudou sozinho o status para relacionamento sério. Ele tinha resolvido que me queria, e eu, gostava da certeza desse querer. Me apaixonei pelos olhos caidos divagando sobre as guerras do mundo, pensei comigo: "Será que ele percebe que pesquisa guerra procurando Paz?"
Viajamos juntos no terceiro mês, comemoramos nossos 100 dias em Búzios e eu descobri que no segundo mês ele tinha ido atrás de prostitutas. Respirei aliviada e me senti mais segura sabendo que não era um amor cego. É mais real quando assumimos nossos desejos. Pode ser meio absurdo lendo isso de forma leviana mas, antes dele, monogamia nunca fez sentido pra mim, eu morava com mulheres da noite... Ele se sentiu culpado e eu me senti sádica. Foi engraçado brincar com isso por um tempo. Com seis meses estavamos trancados na pandemia e fizemos um blog. Eu romantizava a produção de armas e acreditava que ele acreditava nesse sonho, só depois descobri que ele não era desses que acredita em si mesmo... Uma pena. eu gostava do plano das armas no galpão do complexo do alemão. Tinha um quê de revolta armada que eu amava na minha fase emo. Olhava pra ele e pensava: Você é tudo que minha adolescente desejou.
Completamos um ano.
Tentamos fazer churrasco a noite e viajamos com um gato no colo. Viagens caras cheias de perrengue, ali eu achava que ele tinha certeza de nós. Eu tinha certeza. Inclui ele nos planos da kombi e no sitio colaborativo, tenho alguns sonhos compartilhados e esses são dois que não abro mão. As pessoas costumam rir mas ele levou a sério. Foi um passo para pensar futuro, naquele ano me senti amada e segura para sonhar junto. Descobri que ele tende a ficar obssessivo e busca validação para os próprios passos. descobri que ele paralisa. descobri que ele tem medo. A raiva da fome bateu forte... O sono que partilhei com ele logo estava na mesa de conversa da sogra. Uma piada irreal. Ri amarelo para pessoas rindo dos meus sonhos...
2 anos e eu engravidei. Engravidei sem querer e quando descobri que estava já não tinha mais nada lá. Foi rápido como uma menstruação que não quer parar. Sangrou, doeu, ele me buscou na estrada, me buscou na casa da minha mãe... Voltamos juntos.
Quase desisti de varios sonhos naquele ano, mas tinha alguém esperando por mim então fez sentido ficar. Mudei de casa sabendo que não estaria sozinha. Já estava nesse apartamento mas só renovei o contrato porque meu homem estava aqui também. Ele me deu um anel sem saber o tamanho do meu dedo... Folhado a ouro como um anel de casamento. Sorri com o pensamento e disse sim. Tive que devolver para aumentar e ele nunca mais tocou no assunto. Perdeu o anel de coquinho no piscinão de Ramos.
Fim de pandemia e novos ares, plano de futuro, formatura na esquina, festas e alivio. Eu atrasei alguns passos esperando ele acompanhar, caminhei devagar olhando pro lado, me enrolei nos meus próprios pés. Tudo bem, escolhas, levantei sem cair.
A raiva da fome ou a irritação porque sou indecisa, impulsiva demais, não sou fácil de lidar. Mas, será que ele acha que ele mesmo é tranquilo? Respiros longos, relação desgastada, falta de tesão. Monogamia nunca foi meu plano inicial, não foi traição, foi mutuo. Dei o convite dele para quem queria ir de verdade. Sem pressão. Discussões frequentes, desgaste emocional, cobranças sem fim. que saco, que inferno, que ódio, que raiva, que chato. Dormir no chão da sogra, na cama de solteiro ou na de casal em uma casa disfuncional>
Comecei a pensar que o problema sou eu.
Fecha os olhos, foca no seu. Tinha carinho, tem amor, tem cuidado... Ele me chama de bonequinha igual a minha dinda mas... Eu comecei a chamar ele de "Provavelmente não" Será que ele arrumou a cama? será que ele preparou a janta? sera que ele lembrou o casaco? será que ele pegou as chaves?
Ele disse que estava preparado desde o dia 5 de setembro para pedir minha mão, o plano era morarmos juntos em outubro ou novembro... Será que ele tem certeza de nós? Será que ele realmente quis dizer isso?
É, provavelmente não.
Ele estava lá para carregar peso e jogar lixo, se for tragédia ele é o primeiro a se voluntariar, convidei ele algumas semanas antes para celebrarmos juntos essas pequenas vitórias, ele arranjou compromisso um dia antes.
Brigamos mais do que fazemos amor. Brigamos por motivos que eu mesma nem sei mais... É o anel que não voltou do tamanho ou da cor certa, a união estavel que nunca apareceu, o medo de mudar... Acho que pressionei demais, mas se não for assim como pode ser> Dei pra ele a camiseta de Kombi que minha tia me deu, é para ele lembrar que sonhos se realizam quando sonhamos juntos. Me sinto cansada mas ainda acredito: "Se acostuma com as coisas dando certo". Eu acredito. Ando com fé. Botei fé na mesa para nos exorcizarmos. Ayahuasca e rapé. Pedi proteção aos guias, pedi clareza e lucidez, pedi uma familia e um homem, pedi confiança. Pedi paz.
De você recebi desconsideração e ingratidão, recebi desdém e palavras não ditas. Não passei no seu teste. Acho que nunca vou passar...
Não vou esperar por algo que nunca vai vim, sem culpa, sem erro. É como é.
E eu sei que ele não vai lutar para ser mais do que um namoradinho para mim... Escrevo como quem pergunta se estou sendo injusta... esqueci de alguma parte? Algo a acrescentar?
Não sei como termina mas posso dizer que hoje somos irmãos de santo.
Preciso organizar meus ódios e reavaliar as frustrações. Vai passar, e ta tudo bem, sempre bem. Vida segue.
É sobre isso?
@gabiapreta
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Vivendo no carro em um inverno de muita neve
“Acompanhando as viagens e aventuras destes jovens , viajando a vários países em uma Kombi. Muito legal ! “
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DO BLOG DO ARNALDO MOREIRA Identificação VW. BUZZ faz 'mochilão' pela Europa antes de desembarcar nos EUA – Kombi passeou camuflada pelas ruas de Hannover, Barcelona, Londres, Paris e Amsterdã antes da sua primeira aparição pública, no dia 11 de março, em Austin (EUA); - IDENTIFICAÇÃO. BUZZ será revelado oficialmente durante o SXSW® 2022; Volkswagen assina parceria de três anos com o maior evento de inovação do mundo. São Bernardo do Campo (SP) 14/2/22 – O Volkswagen ID. BUZZ está rodando a Europa antes de sua estreia. Em uma espécie de mochilão, a “Nova Senhora” roda camuflada pelo Velho Continente desde que deixou uma linha de produção, na fábrica de Hannover, na Alemanha. De lá, passou pelas cidades de Barcelona (Espanha), Londres (Inglaterra), Paris (França) e Amsterdã (Holanda). A primeira avaliação oficial ao público está marcada para o 11 de março, nos Estados Unidos. Antes disso, no entanto, a World Première reservou no dia 9 de março direto da cidade de Hamburgo Galeria: ID. BUZZ viagens pela Europa A grande estreia acontecerá durante a edição 2022 do SXSW (South by Southwest® & Festivals), sediada na cidade de Austin, Texas, onde os participantes poderão conhecer um novo capítulo da história da VW. Para comemorar os primeiros primeiros rodados, a Volkswagen irá selecionar os Buzz Stops promovidos”, em alguns pontos da cidade de Austin. Durante a conferência SXSW, o ID. BUZZ próximos pontos ao Austin Convention Center apresentam em informações e entretenimento aos visitantes. Vídeo: ID. BUZZ no SXSW As exibições do ID. BUZZ também fazem parte de um acordo de patrocínio de três anos entre a marca alemã e SXSW. “Novas e estamos trabalhando para mostrar ideias, compartilhando nossa visão para uma nova era de mobilidade Sem acesso, digital, conectado. Estou de que modelo mais emocional da linha de veículos elétricos da Volkswagen ganhará muitos corações e mentes em um dos principais festivais de tecnologia do mundo confiante!”, comenta o CEO da Volkswagen, Ralf Brandstätter. Trazendo linhas de DNA da icônica Kombi de primeira geração (T1), o ID. O BUZZ proporcionará uma experiência de condução ágil e dinâmica. MATÉRIA COMPLETA NO BLOG https://www.instagram.com/p/CZ_Det0Ls7p/?utm_medium=tumblr
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Casal adepto ao nomadismo compra Kombi para viajar pela América do Sul: 'Apaixonados em conhecer coisas novas'
Casal adepto ao nomadismo compra Kombi para viajar pela América do Sul: ‘Apaixonados em conhecer coisas novas’
Fernando Henrique Martins e Gisele Martins são de Várzea Paulista (SP) e já viajaram para diversos lugares em uma moto. Agora, o casal planeja conhecer novas cidades e países com a Kombi. Casal de Várzea Paulista adepto à vida nômade adquire Kombi para viajar pela América do Sul Arquivo pessoal A paixão por viagens é algo que o barbeiro Fernando Henrique Martins, de 39 anos, leva como estilo de…
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Estávamos relembrando algumas viagens aqui em casa e percebemos que nunca compartilhamos nosso fim de semana em #gonçalvesmg Tínhamos acabado de trocar a fiação da Kombi e queríamos ver como ela se comportaria em uma viagem mais longa, pra fora do estado e tudo mais. Chamamos nosso amigo @khajiit_e_akasha para ir numa viagem com promessa de comida mineira e bebida e lá fomos nós. Depois de passar Cambui e Bom Jesus do Corrego, a primeira surpresa, a Kombi para, desliga, sem mais nem menos. Depois de horas tentando descobrir o que era(eventualmente tirar ela do ponto) e suporte remoto do @martinwildmann da @old_classics_oficina até altas horas, descobrimos um fio com mal contato na bobina. Pequeno aperto e lá fomos nós. (em Bom Jesus Do Córrego, Minas Gerais, Brazil) https://www.instagram.com/p/CRSqM-gMYYU/?utm_medium=tumblr
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