#Karen Scavacini
Explore tagged Tumblr posts
Text
4 filmes nacionais que abordam saúde mental com delicadeza
Quatro filmes nacionais abordam saúde mental de forma delicada, ampliando o debate sobre depressão, suicídio e ansiedade. #SaúdeMental #FilmesNacionais #MetadedeNós
Quatro filmes nacionais abordam saúde mental de forma delicada, ampliando o debate sobre depressão, suicídio e ansiedade. Nos filmes “A Metade de Nós”, de Flavio Botelho, “Meu Casulo de Drywall”, de Carol Fioratti, “Ninguém Sai Vivo Daqui”, de André Ristum e no documentário “As Linhas de Minha Mão”, de João Dumans, a temática é debatida de forma franca, segura e honesta. Fomentando junto ao…
View On WordPress
#andré ristum#andrea horta#As linhas de minha mão#Cacá Amaral#Caco Ciocler#carol fioratti#CVV#denise weinberg#filmes sobre saúde mental#flavio botelho#joão dumans#Karen Scavacini#Maria Luisa Mendonça#metade de nós#meu casulo de drywall#ninguém sai vivo daqui#saúde mental#Vita Alere#Viviane de Cássia Ferreira
0 notes
Text
A pandemia de covid-19 tem gerado impactos na saúde mental de brasileiros. Um projeto auxilia pessoas que desejam ter atendimento psicológico a encontrar serviços públicos ou de organizações não governamentais. O Mapa da Saúde Mental disponibiliza em seu site informações sobre iniciativas de atendimento em diversas cidades do país, com explicação sobre o serviço e contatos para acioná-lo. O site traz projetos relacionados a saúde mental para público em geral, para trabalhadores da saúde e para grupos específicos, como comunidade LGBTTTQI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, pessoas queers e intersex), negros, mulheres, idosos, pacientes de determinadas doenças (como câncer) e casais. No mapa presencial, os serviços e projetos são exibidos de forma geolocalizada, em que o interessado pode colocar seu CEP e visualizar as opções mais próximas do local onde está ou quer buscar ajuda. Além disso, o site também traz explicações sobre como saber quando buscar ajuda, quais são os direitos das pessoas, como ajudar, como receber ajuda e como identificar se alguém precisa de apoio psicológico. Segundo a presidente do Instituto Vita Alere, Karen Scavacini, responsável pelo projeto, a iniciativa surgiu da demanda por informações sobre apoio psicológico. “Sentíamos falta de um local onde as pessoas poderiam facilmente encontrar a informação de onde havia ajuda. Pois na maioria das vezes falamos: 'se não estiver bem, busque ajuda'. Mas como se faz isso, que tipo de ajuda procurar? Reunimos tudo isso no mapa”, diz.
0 notes
Text
🌹E AGORA? UM LIVRO PARA CRIANÇAS EM LUTO POR SUICÍDIO.
🌹E AGORA? UM LIVRO PARA CRIANÇAS EM LUTO POR SUICÍDIO.
Karen Scavacini
"E agora? Um livro para crianças em luto por suicídio, escrito por Karen Scavacini e lindamente ilustrado por Andrea Brazil, é sensível e delicado, pois conversar sobre suicídio com uma criança não é uma tarefa fácil! O suicídio abala todos que estão à sua volta, portanto dialogar sobre o luto por suicídio pode ajudar a diminuir o estigma e o tabu envolvido nesse tema." Adriana Zanonato
"Morte é um tema tabu no século XXI que se torna mais impactante quando a questão é o suicídio. O desafio se intensifica quando a pessoa enlutada é uma criança. Como explicar a morte por suicídio, violenta e inesperada com muitas possíveis histórias e trajetórias? E para uma criança que ainda está buscando compreender o que é o fenômeno morte e o que significam perdas na sua vida. Este livro assume a tarefa com maestria e sensibilidade procurando apresentar a gama de sentimentos que podem estar presentes, reforçando sua legitimidade, estimulando sua expressão, oferecendo caminhos para seu cuidado. São palavras e imagens num casamento criativo diante de assunto tão complexo." Profa. Dra. Maria Júlia Kovács (Laboratório de Estudos sobre a Morte. Instituto de Psicologia USP.
"Após a morte de uma pessoa querida, é preciso dar significado à perda, aceitá-la, continuar a viver... Esse trabalho de "elaboração de luto" é mais difícil no caso de um suicídio. Com um texto franco e direto, e com belas ilustrações, este livro, pioneiro na área, ajudará adultos e, especialmente, a criança a compreender e aceitar a perda de um ente querido." Prof. Dr. Neury J. Botega (Psiquiatra, Professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas).
Eu sinto muito 👐
Me perdoe 🌹
Eu te amo ❣️
Sou grata 🙏🏻
Beijos de luz ✨
0 notes
Photo
Posvenção, afinal o que é? O termo “posvenção” foi introduzido no Brasil a partir da dissertação de mestrado de Karen Scavacini (2011) e o primeiro curso a tratar diretamente do tema foi realizado pelo Instituto Gestalt de São Paulo (IGSP), sob coordenação e docência de Karen Scavacini em 2012. A Organização Mundial da Saúde (2008) organizou, juntamente com a International Association for Suicide Prevention, o livro Prevenindo o suicídio: como começar um grupo de sobreviventes O Que é Posvenção? Qualquer ato apropriado e de ajuda que aconteça após o suicídio com o objetivo de auxiliar os sobreviventes a viver mais, com mais produtividade e menos estresse que eles viveriam se não houvesse esse auxílio. São ações, atividades, intervenções, suporte e assistência para aqueles impactados por um suicídio completo, ou seja, os sobreviventes. É uma ferramenta reconhecida mundialmente como um componente importante no cuidado da saúde mental dessas pessoas. Sobreviventes são todas as pessoas afetadas por um suicídio: pais, filhos, irmãos, familiares, amigos, colegas etc. Além disso, pessoas que perderam alguém significativo por suicídio e aquelas que tiveram a vida afetada ou mudada por causa dessa morte são consideradas sobreviventes. Os objetivos da posvenção são: - Trazer alívio dos efeitos relacionados com o sofrimento e a perda. - Prevenir o aparecimento de reações adversas e complicações do luto. -Minimizar o risco de comportamento suicida nos enlutados por suicídio. -Promover resistência e enfrentamento em sobreviventes. . Fonte: @vitaalere . #ABC #Setembroamarelo #posvençãodosuicídio #VocêNãoEstaSozinho #vamosconversar #cvv #cvvoficial #cvv188 #ligue188 #vitaalere (em Setembro Amarelo) https://www.instagram.com/p/CFk7ZioFsaj/?igshid=30709u5pbkzo
#abc#setembroamarelo#posvençãodosuicídio#vocênãoestasozinho#vamosconversar#cvv#cvvoficial#cvv188#ligue188#vitaalere
0 notes
Photo
Como lidar com o luto pelo suicídio de uma pessoa querida Quando as pessoas chegam a um grupo de apoio na zona sul de São Paulo, carregam consigo não apenas uma imensa tristeza, mas também culpa e diversas perguntas. "Por que isso aconteceu? Como eu não percebi nada? Será que pode acontecer de novo com a minha família?" são os questionamentos mais comuns entre quem acaba de perder uma pessoa querida para o suicídio. "É um luto mais intenso, duradouro, repleto de 'por quês' e com muito estigma", relata a psicóloga Karen Scavacini, mediadora do grupo de apoio, destinado a pessoas enlutadas pelo suicídio. "Muitas vezes a família estendida e os amigos se afastam ou não sabem como falar do tema, deixando essas pessoas em situação de grande vulnerabilidade." Essa vulnerabilidade se reflete no fato de que parentes e pessoas próximas de suicidas têm risco até dez vezes maior do que o restante da população de, eles próprios, tentarem tirar a própria vida. Não vamos encontrar causas' "No grupo de apoio, dizemos que não adianta ficar preso na busca do 'por quê?', já que a resposta foi embora com quem morreu", explica Scavacini. "Na verdade, a gente não vai encontrar causas, porque o suicídio é sempre resultado de um conjunto de fatores", afirma o psiquiatra Daniel Martins de Barros, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq-HC). Paula Adamo Idoeta - @paulaidoetaDa BBC News Brasil em São Paulo. Psicólogo Clínico Hélio Lima Clínica Psicológica SERVÍLIO FREITAS Rua General Joaquim Inácio, 830, Ilha do Leite Recife PE. Consultório odontológico Dr Danilson Gonzaga Feira Nova PE. Contatos para consultas: Whatsapp. (81) 997795823/ 996887456. https://www.instagram.com/p/B2SAKywldEv/?igshid=1kmc7fky9un8s
0 notes
Text
Com apoio do UNICEF, CVV lança série de videos para prevenção ao suicídio
O CVV lançou três séries de vídeos com o objetivo de reduzir os crescentes índices de suicídio entre jovens e adolescentes no país, dessa maneira, compartilham informações de qualidade e na linguagem adequada, favorecendo o diálogo aberto, livre de mitos e tabus sobre o assunto. Vídeos direcionados para jovens São seis vídeos de 1 minuto cada para fácil compartilhamento nas redes sociais. Em cada um desses vídeos, um jovem fala em primeira pessoa sobre problemas muito reais à essa faixa etária que podem impactar na saúde emocional e na vontade de viver, como drogas, abuso sexual, pressão por notas e discriminação e, em todos os vídeos, são apontadas possibilidades de se buscar ajuda. https://www.youtube.com/watch?v=sAcBx4qHnPc&list=PLumBGkXO55QYw4N4yWelABgi-saFGCTFY&index=1 O conteúdo está disponível para download em www.cvv.org.br/conheca-mais/ e pode ser utilizado em escolas, hospitais, grupos de apoio ou por quem queira se informar sobre como prevenir o suicídio. O CVV optou por direcionar esses materiais para jovens, adolescentes e crianças pelo aumento dos índices de suicídio nessa faixa etária no país, realidade que levou o Ministério da Saúde a considerar como um dos fatores de risco o fato de a pessoa ter entre 14 e 24 anos de idade. “Por meio de vídeos podemos chegar com facilidade e qualidade aos jovens e também aos adultos diretamente envolvidos na saúde mental e emocional desses jovens, sem a necessidade de ter um voluntário ou um profissional presencialmente. Isso garante um excelente alcance sem abrir mão da qualidade e da seriedade com a qual se deve tratar o tema”, explica Antonio Carlos. Participaram do planejamento e coordenação desses materiais voluntários do CVV com o apoio técnico de dois especialistas em prevenção do suicídio, o médico psiquiatra e professor da Unicamp, Neury Botega, e a psicóloga e doutora pela USP, Karen Scavacini, ambos diretores da ABEPS – Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio. Além dessas pessoas, participam dos vídeos educadores, pessoas com histórias próximas a suicídios e jovens artistas. “O aumento do número de suicídios de adolescentes no Brasil é um dado preocupante e que exige um olhar para além das meninas e meninos envoltos por esse fenômeno. É preciso compreender as relações que eles constroem, o contexto em que vivem e a rede de apoio que têm acesso ou não. Nesse sentido, os vídeos lançados nessa campanha do CVV pretendem contribuir para um diálogo consciente que ajude a prevenir o suicídio”, comenta Joana Fontoura, Oficial do Programa de Desenvolvimento e Participação de Adolescentes do UNICEF no Brasil. As outras séries são direcionadas aos pais e educadores e para formação de facilitadores de grupos de apoio a sobreviventes do suicídio. Read the full article
0 notes
Text
CVV lança vídeos para prevenir suicídio entre adolescentes
O suicídio entre adolescentes e jovens é uma questão séria de saúde no Brasil. Assim, é preciso falar sobre o assunto. Pensando em reduzir os crescentes índices desse tipo de ocorrência entre pessoas de 14 a 24 anos de idade, o CVV lançou três séries de vídeos com informações sobre o tema.
O material é livre e gratuito. E conta com o apoio da Unicef.
Por sinal, a ideia desses vídeos é fomentar o diálogo aberto e livre de tabus. Cada série foca um público específico.
A primeira é composta por seis vídeos de um minuto cada um. São direcionados para os jovens. Assim, apresentam depoimentos em primeira pessoa sobre problemas característicos dessa faixa etária que podem comprometer a saúde emocional. Entre eles, o uso de drogas, abuso sexual, discriminação e pressão por notas.
youtube
Outra série de seis vídeos se volta para pais e educadores. Neles, especialistas discutem sinais no comportamento que indicam a necessidade de prevenção. Também são abordadas os papeis da família e da escola nessa questão.
Por fim, há uma série com seis videoaulas, além de um guia em pdf, para a formação de facilitadores de grupos de apoio a sobreviventes do suicídio.
Os vídeos produzidos pelo CVV para a prevenção do suicídio entre adolescentes e jovens contou com o apoio técnico de dois especialistas no assunto: Neury Botega, médico psiquiatra e professor da Unicamp, e Karen Scavacini, psicóloga e doutora pela USP. Ambos também são diretores da ABEPS – Associação Brasileira de Estudos e Prevenção do Suicídio.
Os materiais estão disponíveis no site e nas redes sociais do CVV.
Leia também: Ligação para prevenção de suicídio passa a ser gratuita no Brasil
CVV lança vídeos para prevenir suicídio entre adolescentespublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Viúva de Champignon, do Charlie Brown Jr, fala sobre suicídio com Bial
Na noite de quinta-feira (26) o programa Conversa com Bial falou sobre suicídio. O tema, ainda um grande tabu na sociedade, foi debatido pelo psiquiatra Neury Botega, a psicóloga Karen Scavacini e o jornalista André Trigueiro, além da cantora Claudia Bossle, viúva do músico Champignon, ex-baixista da banda Charlie Brown Jr., que em setembro de 2013 tirou a própria vida.
Claudia, que na época da morte do marido estava grávida de quatro meses da filha Maria Amélia, que hoje tem 4 anos. “Eu não imaginava que ele seria capaz desse ato. Porque nós falávamos sobre isso (…) quando o Peu (músico que tocava com Pitty) se suicidou ele disse ‘como ele foi fazer isso? É o pior tipo de morte’. E resumindo, ele disse ‘eu acho que quando o cara faz isso é falta de fé. Ele perdeu a fé na vida’”, ela contou para Bial.
<span class="hidden">–</span>Rede Globo
O apresentador a questionou se não havia nenhum sinal de que o músico pudesse tirar a própria vida, e Claudia contou que após a morte de Chorão, que era o vocalista do Charlie Brown Jr e morreu em março de 2013 em decorrência de uma overdose de cocaína, ela “sentiu algumas coisas diferentes”. Ela disse que o baixista tinha episódios de irritabilidade, de tristeza. “Depois eu encontrei nos cadernos de música dele coisas que andava escrevendo que falavam ‘vivendo em um pesadelo que nunca tem fim’ (…) pensamentos bem conturbados.
Veja também
SaúdeSuicídio: como agir quando sei que alguém próximo a mim quer se matar?23 abr 2018 – 18h04
SaúdeImersão no trabalho, desleixo e mais: sinais ocultos da depressão13 abr 2018 – 06h04
Claudia diz que o momento mais difícil, para ela, é agora, criando a filha Maria Amélia sem o pai. “Na escola ela vê os amiguinhos, as crianças muito ingênuas, e ela conta: ‘meu papai morreu’”. Eu conto, de uma forma lúdica, que o pai virou uma estrelinha, e quando ela vê uma estrela ela diz ‘o papai chegou, vem vê o papai’”. Bial perguntou então se ela já pensou em como contar para a filha como o pai morreu, e Claudia diz que “esse vai ser o maior desafio”.
A viúva de Champignon ainda falou que a ideia de suicídio passou pela própria cabeça, depois da morte do marido: “O desespero é tão grande, eu queria me encontrar com ele. Mas eu tinha minha força, né? Eu tinha minha força maior, eu jamais poderia fazer isso com ela (se referindo à filha que estava gestando)”.
Os especialistas presentes no programa falaram sobre prevenção de suicídio, tabus, mitos e verdades. O psiquiatra Neury Botega deu dicas de como falar com pessoas que ameaçam cometer suicídio. Em um momento em que o número de suicídios aumenta, e em meio a casos recentes de suicídio de jovens, é cada vez mais importante falar com responsabilidade sobre o tema.
from Emily Dias Arquiteta https://ift.tt/2KkHCyi
0 notes
Link
#EuMeImportoComVocê
0 notes
Photo
Como lidar com o luto pelo suicídio de uma pessoa querida Quando as pessoas chegam a um grupo de apoio na zona sul de São Paulo, carregam consigo não apenas uma imensa tristeza, mas também culpa e diversas perguntas. "Por que isso aconteceu? Como eu não percebi nada? Será que pode acontecer de novo com a minha família?" são os questionamentos mais comuns entre quem acaba de perder uma pessoa querida para o suicídio. "É um luto mais intenso, duradouro, repleto de 'por quês' e com muito estigma", relata a psicóloga Karen Scavacini, mediadora do grupo de apoio, destinado a pessoas enlutadas pelo suicídio. "Muitas vezes a família estendida e os amigos se afastam ou não sabem como falar do tema, deixando essas pessoas em situação de grande vulnerabilidade." Essa vulnerabilidade se reflete no fato de que parentes e pessoas próximas de suicidas têm risco até dez vezes maior do que o restante da população de, eles próprios, tentarem tirar a própria vida. Não vamos encontrar causas' "No grupo de apoio, dizemos que não adianta ficar preso na busca do 'por quê?', já que a resposta foi embora com quem morreu", explica Scavacini. "Na verdade, a gente não vai encontrar causas, porque o suicídio é sempre resultado de um conjunto de fatores", afirma o psiquiatra Daniel Martins de Barros, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (IPq-HC). Paula Adamo Idoeta - @paulaidoetaDa BBC News Brasil em São Paulo. Psicólogo Clínico Hélio Lima Clínica Psicológica SERVÍLIO FREITAS Rua General Joaquim Inácio, 830, Ilha do Leite Recife PE. Consultório odontológico Dr Danilson Gonzaga Feira Nova PE. Contatos para consultas: Whatsapp. (81) 997795823/ 996887456. https://www.instagram.com/p/B2SAKywldEv/?igshid=1kmc7fky9un8s
0 notes
Link
#EuMeImportoComVocê
0 notes
Link
#EuMeImportoComVocê
0 notes
Link
#EuMeImportoComVocê
0 notes