#João Vieira
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burntpink · 1 year ago
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Raphaella Tratske photographed by João Vieira
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oacasodaspalavras · 5 months ago
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João Cutileiro, Helder Macedo.Mário Cesariny. Menez.João Vieira, Festa do Bolseiro, Londres, Inglaterra, 1965
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tratadista · 5 months ago
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João Vieira, Uma Rosa É (1968)
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zemaribeiro · 3 months ago
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Duas noites sublimes em São Luís
Vanessa Ferreira (contrabaixo acústico) e Arismar do Espírito Santo (baixo elétrico) na segunda noite do Festival Plural Instrumental Amilton Godoy (piano) e Sidmar Vieira (trompete) Arismar do Espírito Santo subiu ao palco muito à vontade, trajando um macacão jeans com uma camisa de estampa florida e sandálias havaianas. O despojamento no vestir traduziu-se na sonoridade apresentada por ele,…
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altamontpt · 4 months ago
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Vem Aí Festival: NOS Alive 2024
Tudo a postos para a grande romaria do ano? Claro que sim! O NOS Alive está por dias e por isso é bom ir aquecendo os motores. 
Tudo a postos para a grande romaria do ano? Claro que sim! O NOS Alive está por dias e por isso é bom ir aquecendo os motores. O NOS Alive aproxima-se da maioridade. É já a décima sexta edição do maior Festival de Música do país, pelo que a vénia da longevidade exige-se, e considera-se feita. É de se lhe tirar o chapéu. Nos próximos dias 11, 12 e 13 serão milhares, aqueles que rumarão ao Passeio…
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geekpopnews · 6 months ago
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De Volta Aos 15 | Última temporada da série estrelada por Maisa ganha teaser
A Netflix divulgou um teaser da 3ª temporada de 'De Volta Aos 15'. No novo ano da série, o público vai acompanhar Anita em uma nova fase: com 18 anos e na faculdade. #DeVoltaAos15 #Netflix #serienacional #Maisa
A Netflix divulgou nesta terça-feira (28) um teaser da 3ª temporada de De Volta Aos 15. Neste novo ano da série nacional protagonizada por Maisa, vamos acompanhar Anita em um novo ambiente: de volta aos 18 e à faculdade. Confira o teaser: Como podemos ver no teaser, trata-se de um tour inédito pelo novo lar da protagonista Anita, que deixou a casa dos pais e agora vive em uma república…
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Ameaças e Riscos Transnacionais
Relativamente a este assunto, foi recentemente publicada uma obra da autoria de Teresa Ferreira Rodrigues e João Vieira Borges, intitulada Ameaças e Riscos Transnacionais na Nova Era, a qual tem como propósito final contribuir para uma melhor compreensão desta temática estruturante para os Estados e as sociedades, mas também se propõe dar informação relevante para a monitorização e prevenção de…
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allthebrazilianpolitics · 12 days ago
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After Brazil’s BRICS block, Venezuela escalates diplomatic crisis
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Since its attempt to join BRICS was vetoed by Brazil at the latest summit of the trading bloc in Kazan, Russia last week, Venezuela’s government has launched a series of provocations against its South American neighbor, including calling back its ambassador in Brasília on Wednesday.
So far, however, Venezuelan President Nicolás Maduro – who attended the summit last week – has not spoken out directly against his Brazilian counterpart, President Luiz Inácio Lula da Silva – who was unable to attend because of a recent injury, and sent his Foreign Minister Mauro Vieira instead.
“I prefer to wait for Lula, once he is well informed of events as head of state, to say what he has to say in due course,” said Maduro on Monday. He instead went on the attack against Brazil’s Foreign Ministry, saying, “It has always conspired against Venezuela. It is a foreign ministry closely linked to the US State Department, since the time of the coup d’état against João Goulart.”
Before Maduro’s comments, the Venezuelan government had already issued a statement signed by its Ministry of Foreign Affairs, calling Brazil’s move an “inexplicable aggression, reproducing the hatred and intolerance promoted by Western power centers.”
Continue reading.
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livrosencaracolados · 11 months ago
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"Um Ano Inesquecível"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A cada estação do ano corresponde uma história típica do quotidiano de qualquer adolescente: as vivências, as emoções, os problemas, as dúvidas, os amores, as desilusões… momentos inesquecíveis e surpreendentes que deixam suaves memórias para mais tarde recordar. Este é um livro sobre esses instantes: uma fascinante viagem de inverno e uma paixão inesperada (Paula Pimenta), um outono decisivo (Babi Dewet), uma paixão que floresce com a primavera (Bruna Vieira) e um amor ardente de verão (Thalita Rebouças). Quatro histórias escritas a quatro mãos sobre jovens que experimentam vivências e sentimentos tão intensos que dificilmente irão esquecer.
Aᴜᴛᴏʀᴀs: Paula Pimenta, Babi Dewet, Bruna Vieira e Thalita Rebouças.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Em "Enquanto a neve cair", uma Mabel apaixonada descobre que o alvo dos seus afetos acabou de ficar solteiro e, esperançosa no que pode vir a acontecer entre os dois, engendra um plano para partilharem uma tenda na dormida que vão fazer em casa dos amigos. Ora, quando os pais decidem surpreendê-la com uma viagem à neve de última hora, todas as suas intenções para a última semana de férias caem por terra. Para a Mabel, o cenário idílico das montanhas brancas do Vale Nevado mais parece um pesadelo, algo que ela não deixa de dizer aos pais, ganhando assim o "prémio" de não puder tocar no telemóvel a viagem inteira. Quando o seu avião finalmente aterra no Chile, uma Mabel muito contrariada apercebe-se de que, afinal, não sabe nada sobre esqui...e que o Igor não é quem ela pensava que era. Felizmente para ela, ambas a sua falta de equilíbrio e o seu coração partido têm uma solução, e é entre as pistas, num lindo instrutor de esqui, que ela a vai encontrar.
Os pais da Ana Júlia têm sonhos grandes para ela, expectativas claras para o seu futuro, e sendo que ela própria não se consegue lembrar de outro rumo a seguir, resigna-se a ser advogada. Com a ideia de dar à filha a vantagem da experiência, o pai da Ana consegue que um amigo advogado a aceite como estagiária, e é desta forma que a rapariga acaba por passar todas as tardes do seu último ano de secundário numa firma. A vida da Ana Júlia torna-se assim banal e repetitiva, pelo menos até, no seu caminho rotineiro para a firma, se passar a cruzar constantemente com um músico de rua carismático que lhe quer atrair a atenção. Ela não liga nada à música, o facto de o seu nome vir de uma canção de Los Hermanos só piora esse sentimento, mas quando João Paulo, chamado assim em honra dos Beatles, se infiltra no seu quotidiano e lhe dá um gosto da beleza das melodias, a Ana abre mão do cinismo e dos podcasts a favor da alegria e do ritmo. Viciada nas novas sensações que o rapaz a fez sentir, a Ana Júlia faz-lhe um pedido, consciente de que o seu tempo juntos está a chegar ao fim: para a ajudar a formar memórias que valham a pena recordar quando ela se entregar ao Direito. Em "O som dos sentimentos", uma rapariga presa à seriedade e à lógica encontra uma futura estrela musical cheia de vida e de amor para dar, e experiencia a magia do outono como nunca antes.
"A matemática das flores" acompanha Jasmine, uma miúda fora da caixa com sonhos reprimidos por pais protetores, que se arrisca a não seguir para a universidade por falhar a matemática. Ela odeia a disciplina com tudo em si, e o professor ser quem é só piora as coisas, mas a ideia de ficar para trás enquanto todos os seus amigos avançam na vida é muito mais assustadora do que um par de números. Mais por iniciativa da mãe do que por sua, a Jasmine aceita ter aulas de apoio com o horrível professor Carvalho todas as tardes depois da escola, para recuperar no que está para trás, mas quando o rapaz enigmático que viu no metro inesperadamente se torna no seu tutor, as equações deixam de lhe provocar tantas dores de cabeça. Para não reprovar, a rapariga tem que ter uma nota quase perfeita no exame, como compensação, mas os perfumes da primavera não lhe vão facilitar a vida, e o brotar de uma paixão pelo David pode custar-lhe o futuro.
O primeiro amor da Cacá trocou-a por um cavalo, a Inha foi humilhada e traída pelo namorado e a Tati...bem, a Tati nasceu com o nome mais estranho do mundo, isso já é castigo suficiente. Para ultrapassar as suas dores, o trio inseparável decide aproveitar bem o verão, bronzear até não dar mais e, por uma vez, afastar-se do drama (na verdade, só a Inha é que quer isso, a Cacá tem todos os príncipes europeus solteiros na mira e a Tati arrancaria o próprio pé por um minuto de fama). Os dias pacatos ao sol das amigas são interrompidos quando sai a notícia de que o Wylsinho, irmão da Tati e futebolista medíocre, está a namorar com a funkeira mais badalada do momento, Keillinha Kero-Kero. Daí em diante as raparigas tornam-se famosas por associação, subcelebridades, e na altura do Carnaval, juntam-se à Kero-Kero no camarote privado com a vista mais fantástica dos desfiles. É entre canções, bailados e festa que a Cacá encontra um verdadeiro príncipe, herdeiro do grande império da paçoca, que a Tati finalmente sente o sabor da fama e que a Inha dá de caras com um galã de olhos cor de quivi, que a faz esquecer o nome do terrível ex. Em "Amor de Carnaval", as melhores amigas vão passar por tantas alegrias como tristezas, mas fá-lo-ão juntas.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: Bastante básica, honestamente. Não há grande coisa a dizer da escrita das partes do inverno e do outono, a do verão é bastante engraçada mas repete-se demasiado e a da primavera...tirou-me um pouco do sério. Ei de me expandir mais à frente mas, resumidamente, na primavera é-nos dito tudo, timtim por timtim, ao ponto de a autora nunca se preocupar em desenvolver os seus personagens porque pode simplesmente dizer que o fez, em vez de o mostrar. Para além disso, o diálogo não é nada natural.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A nível de enredo, tenho de destacar algumas coisas, como o facto de a conclusão de "O som dos sentimentos" estar mais preocupada em satisfazer os desejos dos leitores do que em fazer sentido. O conto foi ótimo, encantador e o meu favorito no livro, mas teria sido muito mais interessante se se alicerçado mais na ideia de as pessoas entrarem na nossa vida por "uma razão, uma estação ou uma vida inteira", e tivesse aplicado a segunda instância ao João Paulo, em vez de nos atirar com um final feliz convencional que tira poder à narrativa. Como já mencionei, "A matemática das flores" é um trabalho preguiçoso, estando cheio de drama pouco credível, uma incapacidade de puxar a história para a frente de maneira tangível e não permitindo retirar praticamente nada da sua leitura, nem um momento agradável. Os maiores problemas da Jasmine são inteiramente provocados por ela, aliás, o conflito principal era completamente previsível e evitável se ela e o David tivessem parado para pensar, mas preferem não o fazer e depois agir como se o mundo fosse acabar amanhã (quase dá vontade de concordar com a bully). É tudo genuinamente mal pensado, e isso está evidente. Já a nível do "Amor de Carnaval", o enredo é um desperdício de potencial. Ele começa extremamente divertido, de partir a rir, por parecer uma sátira do formato geral das comédias românticas, e para aí até meio do capítulo, isso é muito bem conseguido. Infelizmente, no momento em que o Guima decide dar uma de Ross Geller, o efeito satírico vai pelo cano abaixo e a história torna-se numa comédia romântica a sério, algo visto pela forma como a narradora se irrita com a Inha por esta não se querer atirar para os braços de um rapaz questionável. Não digo nada sobre "Enquanto a neve cair" porque a Paula Pimenta, apesar dos seus defeitos, soube dar ao seu capítulo pernas para andar.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Tanto a Mabel como a Ana Júlia são protagonistas bastantes sólidas. Os seus defeitos estão à flor da pele e é claro desde o início o que é que está a impedir o crescimento de cada uma delas. Tendo em consideração o facto de as suas respetivas estações não serem muito longas (em páginas), as autoras fizeram um ótimo trabalho no desenvolvimento das suas heroínas. Paula Pimenta usa uma experiência de quase morte como catalisadora da evolução da Mabel, dando à rapariga a hipótese de provar que a sua atitude arrogante é apenas um escudo e que, na verdade, ela é apenas como qualquer outra miúda de 14 anos: faz-se de crescida para esconder o facto de ser influenciável e insegura. É impossível não ter compaixão e ela floresce em termos de confiança e bondade. A Ana Júlia, por outro lado, é pessimista e vive com uma nuvem negra em cima da sua cabeça, não entendendo a leveza das pessoas da sua idade e usando, por isso, o julgamento para se defender. Ela sabe que tem uma inteligência superior mas sente-se perdida, então faz tudo o que os pais mandam para não ter de lidar com a incerteza que a atormenta. É a influência de um certo músico, que aparece na sua vida tão subitamente como um meteoro, que lhe abre o olhar para o valor das pequenas coisas e a faz querer viver a sério, o que também a leva a apreciar mais as pessoas à sua volta. No final da sua parte, ela é uma pessoa diferente, mais decidida e com rumo, e é um prazer estar lá para ver. Agora...a Jasmine dá-me cabo do juízo. Já falei um pouco sobre ela mas é o epítome do clichê de uma miúda de 17 anos: é imatura, rude, coloca todos os que conhece em caixinhas (imaginem não se puder atirar um adjetivo genérico para a cara de alguém que só se viu uma vez, eu não sei se consigo), cria filmes com tudo, inventa que os pais não lhe dão liberdade que chegue quando nem sequer é responsável...podia continuar mas acho que me dei a entender. Dá a sensação de que a escritora queria criar alguém com que o leitor se pudesse identificar, mas as tentativas são tão forçadas que fazem o oposto. Uma das coisas que mais me irrita é a questão de ela não ter ideia do que vai seguir na universidade, um dos seus problemas principais, ser resolvida com um estalar de dedos, do nada, quando a autora se lembra de nos dizer que, afinal, a Jasmine sempre soube o que queria e até já andou a fazer por isso, mas que, aparentemente, decidiu mentir ao leitor logo nas primeiras páginas sobre isso. Não tem nexo nenhum. Ela não amadurece realmente, todas as suas supostas consequências acabam por se revelar prémios e os outros personagens só existem para a fazer parecer melhor pessoa, alvo de pena ou para realizar os seus desejos. É desconcertante a habilidade da autora de criar uma peste com tão pouco tempo de antena. Finalmente, o trio maravilha do verão é um máximo e dá vontade de abraçar, isto é, até duas das amigas se juntarem à narradora e pressionarem a Inha ao limite para ela perdoar um idiota devido a uma tecnicalidade, porque ela nunca encontrará alguém como ele outra vez (onde é que já ouvi esta? ah sim, em todas as comédias românticas onde há uma relação tóxica). A Flávia é a única que mostra algum amor próprio e pensamento coerente, e dá uma pena terrível quando ela volta ao 0 devido à pressão exterior. Não a culpo, culpo todos à sua volta, são terríveis.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: A este ponto já não estou a dizer nada de novo, os casais das estações frias são adoráveis (especialmente a Ana e o João, ele tem a personalidade de um cachorrinho fofinho e não aceito críticas), se ignorarmos o aparente vício das autoras brasileiras em criar pares com idades em que dois ou três anos de diferença tornam a leitura desconfortável. Quanto aos meses mais quentes...o David é um idiota quase tão grande como a Jasmine (ainda bem que duas pessoas com complexos de vítima se encontraram, podem fugir do resultado das decisões que tomaram conscientemente juntos) e é bom que me tirem o Guima da frente, e rápido, já não posso com o senhor "Oh mas como é que ele não tem nenhum defeito? Espera...ele quase destruiu a vida da protagonista e traiu a antiga namorada, ups!". Exigo justiça para a Inha!
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Procrastinei imenso acabar esta obra, não é o tipo de livro que prenda o leitor.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Tudo o que este livro tinha de fazer era oferecer quatro histórias de amor reconfortantes e suaves que deixassem o leitor a suspirar e melhorassem o seu dia, não é pedir muito. Memórias disto não quero, o livro é para vender.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Na verdade, como direi a seguir, não aconselho a leitura, mas se tiverem de ler (não têm, amigos, não têm), suponho que não haverá problema a partir dos 13 anos, apesar de romance não ser uma prioridade nessa idade e de este livro ter alguns maus exemplos do que é uma relação.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Eu realmente apreciei uma boa parte da obra, o problema foi o facto de os capítulos bons estarem todos no início, ou seja, os fatores que me tinham deixado entusiasmada foram-se esvaindo da minha memória à medida que o clima ia (literalmente) aquecendo. Temo que o que é bom aqui não seja fabuloso ao ponto de justificar aguentar-se o resto, há por aí contos românticos que valem muito mais a compra. NÃO RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Um Ano Inesquecível, Thalita Rebouças - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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distantlaughter · 20 days ago
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this is @tuxedo-lef asking you how you doing since this was released 👀
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im ecstatic... i love them... especially after getting like zero crumbs during and after international break... fabio is me and joao is them together if that makes sense. when they're around each other they're still the same kids that met in porto's academy when they were eight years old <3
I literally did not realize this had happened until like two days ago but fabio jokingly asked a question about himself to joao during joao's interview with A Bola (i guess he was in the vicinity or something??) and it's the cutest video ever... joao is literally fabio's biggest fan... THEM GIGGLING TOGETHER okay.
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kiki-de-la-petite-flaque · 10 months ago
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Nesta foto, tirada em 1950 pelo fotografo francês Jean Dieuzaide na localidade de Vieira de Leiria, e a que deu o título "Mulher a Acartar", se percebe bem a estreita ligação do povo português com o povo árabe e a sua ancestralidade cultural com povos que viveram na Peninsula Ibérica, antes de terem sido derrotados em batalhas diversas e optado pela sua fuga para a província do Algarve, onde apenas foram desalojados no ano de 1234.
O Algarve foi considerado, durante séculos e até à proclamação da República Portuguesa em 5 de outubro de 1910, como o segundo reino da Coroa Portuguesa - um reino de direito separado de Portugal, ainda que de facto não dispusesse de - na prática, era apenas um título honorífico sobre uma região/comarca que em nada se diferenciava do resto de Portugal. Porém, que nunca nenhum rei português foi coroado ou saudado como sendo apenas "Rei do Algarve" - no momento da sagração, era aclamado como "Rei de Portugal e do Algarve" (até 1471), e mais tarde como "Rei de Portugal e dos Algarves" (a partir de 1471).
O título de "Rei do Algarve" foi pela primeira vez utilizado por Sancho I de Portugal, quando da primeira conquista de Silves, em 1189. Silves era apenas uma cidade do Califado Almóada, posto que nesta altura todo o Al-Andaluz se achava unificado sob o seu domínio. Assim, D. Sancho usou alternadamente nos seus diplomas as fórmulas "Rei de Portugal e de Silves", ou "Rei de Portugal e do Algarve"; excepcionalmente, conjugou os três títulos no de "Rei de Portugal, de Silves e do Algarve".
O único motivo que pode justificar esta nova intitulação régia prende-se com a tradição peninsular, de agregar ao título do monarca o das conquistas efetuadas. Mas, com a reconquista muçulmana de Silves, em 1191, o rei cessou de usar este título.
O Califado Almóada viria a desagregar-se na Hispânia em 1234, dissolvendo-se em vários pequenos emirados, as taifas. O Sul de Portugal ainda em mãos muçulmanas ficou anexado à taifa de Niebla, na moderna Espanha; o seu emir, Muça ibne Maomé ibne Nácer ibne Mafuz, proclamou-se pouco tempo mais tarde "Rei do Algarve" (amir Algarbe), posto que o seu Estado compreendia, de facto, a região mais ocidental do Al-Andaluz muçulmano.
Ao mesmo tempo, as conquistas portuguesas e castelhanas para o Sul prosseguiam. No reinado de D. Sancho II conquistaram-se as derradeiras praças alentejanas e ainda a maior parte do Algarve moderno, na margem direita do rio Guadiana; à data da sua deposição e posterior abdicação, restavam do Algarve muçulmano apenas pequenos enclaves em Aljezur, Faro, Loulé e Albufeira, os quais, devido à descontinuidade territorial e à distância que os separava de Niebla, se tornaram independentes do seu domínio.
João Gomes
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anditwentlikethis · 3 months ago
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o Fábio Vieira de volta ao porto, o João Mário fora dos convocados do benfica... eu diria que este dia não pode piorar mas o Sporting joga daqui a uns minutos
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alemdobvio · 12 days ago
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Obras literárias portuguesas que promoveram a evolução da literatura:
Desde a fundação de Portugal até a implantação da república em 1910, foram fundamentais para o desenvolvimento e evolução da literatura em língua portuguesa:
1. Cantigas Trovadorescas (séc. XII - XIV)
Gênero: Poesia lírica e satírica.
Obras representativas: Cantigas de Amigo (cantigas de origem popular que expressam os sentimentos amorosos) e Cantigas de Escárnio e Maldizer (cantigas satíricas e irônicas).
Contribuição: Marcaram o início da literatura portuguesa escrita, com forte influência da tradição oral. São as primeiras manifestações da poesia em galego-português e refletem aspectos da vida social medieval.
2. Crónicas de Fernão Lopes (séc. XV)
Obras: Crónica de D. Pedro I, Crónica de D. Fernando e Crónica de D. João I.
Gênero: Prosa histórica.
Contribuição: Consideradas precursoras da prosa literária portuguesa, as crônicas de Fernão Lopes combinam narrativa histórica e elementos literários, capturando a vida e o espírito da época. Lopes é visto como o pai da historiografia portuguesa.
3. Os Lusíadas (1572) – Luís de Camões
Gênero: Poesia épica.
Contribuição: Considerado o maior épico português, *Os Lusíadas celebra as aventuras marítimas e a expansão portuguesa. Camões combina o estilo clássico com temas nacionais, criando uma obra que consolidou o português como língua literária e influenciou escritores de várias gerações.
4. Sermões (séc. XVII) – Padre António Vieira
Obras representativas: Sermão de Santo António aos Peixes e outros sermões.
Gênero: Prosa religiosa e oratória.
Contribuição: Vieira trouxe uma nova visão ao Barroco português com sua habilidade oratória e prosa expressiva, abordando questões sociais, políticas e religiosas. É considerado um dos grandes mestres do Barroco em língua portuguesa.
5. Cartas Chilenas (1789) – Tomás Antônio Gonzaga
Gênero: Poesia satírica.
Contribuição: Escritas no contexto do Arcadismo, estas cartas satíricas criticam o governo colonial e representam a busca por liberdade e justiça. Embora tenham sido escritas por um autor luso-brasileiro, são importantes para o desenvolvimento da literatura luso-brasileira.
6. Marília de Dirceu (1792) – Tomás Antônio Gonzaga
Gênero: Poesia árcade.
Contribuição: Um dos maiores exemplos do Arcadismo português, essa obra explora temas bucólicos e amorosos, com influência da cultura clássica. É uma das obras mais influentes do período arcádico em língua portuguesa.
7. Viagens na Minha Terra (1846) – Almeida Garrett
Gênero: Romance, crônica de viagem.
Contribuição: Com esta obra, Garrett mistura o real e o fictício, criando um estilo inovador que influenciou a prosa romântica. Ele reflete sobre o Portugal contemporâneo, abrindo caminho para o Romantismo e para uma crítica social mais apurada.
8. O Amor de Perdição (1862) – Camilo Castelo Branco
Gênero: Romance romântico.
Contribuição: Esta obra é um marco do Romantismo português, sendo considerada um dos primeiros romances de grande popularidade. Camilo Castelo Branco explora temas de amor trágico e questões sociais, trazendo maior profundidade psicológica às personagens.
9. Folhas Caídas (1853) – Almeida Garrett
Gênero: Poesia romântica.
Contribuição: Considerado o ponto alto da poesia de Garrett, Folhas Caídas é uma obra de introspecção, explorando sentimentos pessoais e românticos, e influenciando a poética do período.
10. O Primo Basílio (1878) – Eça de Queirós
Gênero: Romance realista.
Contribuição: Com essa obra, Eça inicia uma crítica mordaz à sociedade portuguesa, consolidando o Realismo em Portugal. A escrita objetiva e irônica de Eça contribuiu para o desenvolvimento do romance moderno em língua portuguesa.
11. Os Maias (1888) – Eça de Queirós
Gênero: Romance realista.
Contribuição: Os Maias é uma das obras-primas do Realismo português e retrata com profundidade a decadência social e moral da alta sociedade lisboeta. Eça de Queirós expande os limites do romance ao criar uma narrativa crítica e envolvente.
12. O Crime do Padre Amaro (1875) – Eça de Queirós
Gênero: Romance realista.
Contribuição: Considerado o primeiro romance naturalista português, O Crime do Padre Amaro aborda temas como hipocrisia religiosa e problemas sociais, oferecendo uma análise incisiva da sociedade portuguesa.
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1000sassa1000 · 2 years ago
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 Anitsiskwa
Paulo Ricardo  & João Paulo Vieira Borges
photo by Viktor Herak
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altamontpt · 1 year ago
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Do Punk ao Near Silence
Ciclo de documentários e conversas sobre a Lisboa musical dos anos 80 no Teatro São Luiz.
Ciclo de documentários e conversas sobre a Lisboa musical dos anos 80 no Teatro São Luiz. No próximo mês de outubro, o Arquivo Municipal de Lisboa vai realizar o 8.º ciclo de visionamentos comentados, dedicado à cena musical lisboeta dos anos 80. No Teatro Municipal de São Luiz poderemos assistir a um interessante conjunto de documentários sobre a emergência de movimentos como o punk e o…
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pairs-studio · 2 years ago
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Álvaro Siza Vieira, Aresta Arquitectura, João Morgado · Public Auditorium in Llinars del Vallès. Barcelona
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