#Jean Franco Choque

[lescroniques]

Slite, el innovador videojoc de llengua de signes fet a Unifranz

noticiasfides.com Unifranz Imagina arribar a un lloc on la teva llengua és completament desconeguda per a la resta i comunicar-se es converteix en una barrera aclaparadora. A Bolívia, la Comunitat Sorda s’enfronta diàriament a aquesta realitat a causa del desconeixement de la Llengua de Signes Boliviana (LSB) per part de la societat. SLITE, un videojoc educatiu innovador creat per estudiants…

[petite-madame]

Je suis complètement d'accord avec toi sur Marseille, et aussi: les accents étaient bizarres? Je ne comprends pas pourquoi les acteurs anglophones font tojours de leur mieux pour apprendre l'accent de leur personnages alors que les acteur Européens s'en fichent allègrement. On était censé croire Depardieu et Magimel avaient grandi à Marseille, alors pour moi c'était vraiment pas crédible...

Salut anon ^^

On était censé croire Depardieu et Magimel avaient grandi à Marseille, alors pour moi c'était vraiment pas crédible…

Le problème c’est qu’on sait que Depardieu n’a pas d’accent donc je ne crois pas que ça aurait été plus crédible de l’entendre parler avec un accent marseillais. Pareil pour Magimel. Ça marché avec certains acteurs, comme Daniel Auteuil, impeccable dans Jean de Florette car il tient bien l’accent du sud et il est à fond dans son rôle, mais je crois que dans Marseille, ça aurait été une cata de faire parler tout le monde avec un accent du coin. En fait, c’est une situation de “Damn if you do, damn if you don’t”: si les acteurs parlent avec leur voix naturelles, ça ne marche pas car ça s’entend tout de suite qu’ils ne sont pas de Marseille et si on leur fait prendre un accent du sud, c’est ridicule car on sait que les gars imitent l’accent local comme dans un mauvais sketch de Nicolas Canteloup. 

Je ne comprends pas pourquoi les acteurs anglophones font toujours de leur mieux pour apprendre l'accent de leur personnages alors que les acteur Européens s'en fichent allègrement.

Tu sais, ils le font mais ça ne veut pas dire que ça marche. J’ai une copine américaine qui m’a dit que l’accent de Cumberbatch dans Dr Strange était affreux et qu’il y avait un peu (beaucoup) d’accent anglais qui traînait derrière quand il parlait. Moi, ça ne me choque pas, j’entends à peine le “résidu” et je pourrais entendre Cumberbatch réciter le bottin tellement j’adore son timbre de voix. Je pense que ça doit être aussi bizarre que lorsque l’on essaie de nous faire passer un acteur canadien pour un français comme par exemple le personnage de Batroc dans The Winter Soldier. Le pauvre mec fait de son mieux mais c’est tout juste si tu n’attends pas un “tabernacle” à la fin de ses répliques. Ça fait encore plus rire quand tu sais que le personnage est censé être franco-algérien. Bon, s’il a vécu en France toute sa vie, il aura zéro accent ou alors l’accent d’une région de France en particulier mais s’il a passé toute une partie de sa vie en Algérie, alors là, on s’éloigne encore plus. Mais on ne peut pas trop en demander à l’acteur non plus. Bref, je digresse mais j’étais morte de rire dans le cinéma quand le personnage a commencé à parler. 

On ne t’en veut pas mon garçon, c’est la vie…

Bref, pas de solution! Bon weekend anon! ^^

[vanderground]

"Pedaço de P.A.U - Poema Anarquista Urbano", 03/07/2015. Aconteceu no Bar do Pacheco e contou com Eduardo Teixeira, Franco, Gabrielli Veras, Jean Calo de Castro, Marcos Vinícius Lopes Rosa, Maurício Kiener, Sarah Motta e Thuanny Paes, atuadores do bando. Buscávamos uma performance que funcionasse como uma grande obra aberta, envolvendo artes visuais, música, dança, coralidade, arquitetura, apropriação dos espaços e a criação performática do artista. Inspirados na música Será Que Eu Vou Virar Bolor? de Arnaldo Baptista (Mutantes), cada atriz/ator desenvolveu regras de movimentação para aquele espaço a partir de diferentes trechos da música. 

O resultado foi uma apresentação caótica, em lugar de fluxo intenso, mas fundamental para o aperfeiçoamento da invasão do espaço em nossas ações. Nos espetáculos de rua ou lugares diferentes dos edifícios teatrais, o espectador assiste também a própria plateia e é atravessado pelas reações à cena. O teatro de rua popularmente conhecido busca estrategicamente atrair a atenção do público para que possa alimentar o espetáculo; nós queremos o contrário. A partir das propostas de ações e estímulos, planejamos alimentar o público até que ele próprio se torne a exibição cênica.  

“Para funcionar, o Terrorismo Poético deve ser categoricamente divorciado de todas as estruturas convencionais de consumo de arte (galerias, publicações, mídia). Mesmo as táticas guerrilheiras Situacionistas de teatro de rua já estão muito bem conhecidas e esperadas, atualmente. [...] O Terrorista Poético comporta-se como um aproveitador barato cuja meta não é dinheiro, mas MUDANÇA.“  

Hakim Bey em CAOS: Terrorismo Poético & Outros Crimes Exemplares. (fragmento). 

2015 foi um ano inflamado no que diz respeito à política. Ocorreu um complô com domínio midiático, na Justiça, na Polícia Federal e no Parlamento, para depor um gorverno legitimamente instalado. O golpe disfarçado de impeachtment já se desdobrava, a disseminação de ideais fascistas aumentou, o desemprego subiu, a renda caiu. Consequentemente, também foi um ano de muita resistência artística, de pensar uma abordagem teatral mais acessível, em que se enfatizou a discussão sobre racismo, xenofobia e os papéis de gênero na sociedade. A urgência de redes anônimas de apoio às minorias resultaram em bandos, enclaves, que fazem uso rebelde e clandestino da web. Nas redes sociais, campanhas foram feitas para denunciar os assédios que as mulheres sofrem em seu dia a dia. 

A negligência com a cultura, a redução de público na era digital e o crescente hábito da repetição de discurso sem reflexão nos impulsionaram para um teatro inconformado com o descaso político. Queríamos atravessar o espectador através de um choque-estético; enfiar uma bela mensagem, porém goela abaixo. Do contato com Hakim Bey, o bando passou a investigar, consequentemente, um teatro mais invasivo, capaz de expressar emoções tão fortes quanto o terror, não importando se para uma ou várias pessoas. Um teatro com objetivo de mudar vidas, e, no qual, o próprio bando permanece anônimo. Um ato num Teatro da Crueldade (Artaud, ANO) sem palco, sem fileiras de poltronas, sem ingresso ou paredes. Terrorismo Poético.

Será que eu vou virar bolor? (Arnaldo Baptista)

Hoje percebi Que venho me apegando às coisas materiais que me dão prazer

O que é isso, meu amor? Será que eu vou morrer de dor? O que é isso, meu amor?

Será que eu vou virar bolor?

Venho me apegando ao passado E em ter você ao meu lado Não gosto do Alice Cooper Onde é que está meu rock’n’roll?

Onde é que está meu rock’n’roll? Será que eu vou morrer de dor?

Eu acho, eu vou voltar pra Cantareira

Venho me apegando aos meus sonhos E à minha velha motocicleta Não gosto do pessoal da Nasa Cadê meu disco voador?

O que é isso, meu amor? Será que eu vou morrer de dor? O que é isso, meu amor? Será que eu vou virar bolor? ...

Onde é que está meu rock? Onde é que está meu rock’n’roll?

[julianrodriguesmelo]

Veja quem são as vítimas do acidente que deixou 41 mortos em SP

Foram identificadas todas as vítimas do acidente entre um ônibus e um caminhão na Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho, entre Taguaí e Taquarituba, no interior de São Paulo. Os corpos começaram a ser velados na madrugada desta quinta-feira (26/11), em três ginásios do município do Itaí, também em São Paulo.

O acidente provocou ao menos 41 mortes e deixou 12 pessoas gravemente feridas na manhã desta quarta-feira (25/11). Segundo o Corpo de Bombeiros, o impacto entro os veículos foi tão forte que várias pessoas foram arremessadas na pista.

Confira as fotos de algumas vítimas:

Adriel Calebe vitima acidente SP

Adriel Calebe Alves de Oliveira Reprodução/Redes Sociais

Aline Fernanda de Oliveira Antunes vitima acidente SP (1)

Aline Fernanda de Oliveira Antunes Reproduçlão/Redes Sociais

Andressa Aparecida Espadia vítima acidente SP (1)

Andressa Aparecida Espadia Reprodução/Redes Sociais

Camila Vergueiro Vitima acidente sp

Camila Cristina Franco Vergueiro Reprodução/Redes Sociais

Elisângela Aparecida Mingote vitima acidente SP

Elisângela Aparecida Mingote Reprodução/Redes Sociais

Geison Gonçalves Machado VITIMA SP

Geison Gonçalves Machado Reprodução/Redes Sociais

Ivonaldo da Silva Custódio

Ivonaldo da Silva Custódio Reprodução/Redes Sociais

Jean Soares Alves

Jean Soares Alves Reprodução/Redes Sociais

Josiel Aparecido Alves (1)

Josiel Aparecido Alves Reprodução/Redes Sociais

Leonardo Leme

Leonardo Leme Reprodução/Redes Sociais

Lucielem Firmino dos Santos

Lucielem Firmino dos Santos Reprodução/Redes Sociais

Marciele Pedroso Nunes

Marciele Pedroso Nunes

Reprodução/Redes Sociais

Niveo dos Santos Venâncio

Niveo dos Santos Venâncio Reprodução/Redes Sociais

Osani Lucio

Osani Lucio Reprodução/Redes Sociais

Regina Gonçalves Domingues

Regina Gonçalves Domingues Reprodução/Redes Sociais

Vanessa Carolina Vieira dos Santos

Vanessa Carolina Vieira dos Santos Reprodução/Redes Sociais

Fernanda Stefany

Fernanda Estefany Silva Pereira Reprodução/Facebook

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Veja quem são as vítimas do acidente que deixou 41 mortos no interior de São Paulo:

Adriel Calebe Alves de Oliveira

Aline Fernanda de Oliveira Antunes

Ana Claudia dos Santos

Andressa Aparecida Espadia

Beatriz Monteiro da Silva

Bruno de Oliveira Faustino

Camila Cristina Franco Vergueiro

Carolina Coelho Batista

Claudinei Carlos Barboza

Edina Madalena da Silva

Edna Aparecida Lobo Batista

Elisângela Aparecida Mingote

Fabiana Gois Vieira

Fernanda Estefany Silva Pereira

Francis Kelly Aparecida Nunes

Geison Gonçalves Machado

Gustavo Ferreira de Oliveira

Ivonaldo da Silva Custódio

Jean Soares Alves

Josiel Aparecido Alves

Joyce dos Santos Flores

Leandro Maximo Pereira

Leda Aparecida Estevam

Leonardo José Leme

Luciana da Silva Soares

Lucielem Firmino dos Santos

Lucineia Benedita Soldeira de Melo

Marciele Pedroso Nunes

Marcio Lima de Freitas

Maria Lúcia Martins Rocha

Niveo dos Santos Venâncio

Osani Lucio

Ramon Pereira de Lima

Regina Gonçalves Domingues

Ronivan Vilhena Augusto

Rosana Rodrigues de Oliveira

Tais Aparecida de Oliveira Ceara

Tiago Aparecido Aulfs

Valquíria de Oliveira Cruz

Vanessa Carolina Vieira dos Santos

Wellington Aparecido Corrêa

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Ao menos 41 pessoas morreram no acidente ocorrido na manhã desta quarta-feira (25/11), na Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho

O acidente

Os veículos bateram no km 172 em Taguaí. A rodovia precisou ser interditada para atendimento da ocorrência. De acordo com informações da polícia, 37 vítimas morreram no local e quatro faleceram em hospitais da região.

Os feridos foram levados para hospitais de Taguaí, Fartura e Taquarituba. As informações iniciais dos bombeiros, no local do acidente, são de que o ônibus levava funcionários de uma empresa de têxtil. 

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Comunicaciones buscará pasar a las semifinales "sin sus porteros"

Guatemala, 10 may (EFE).- El Comunicaciones, del argentino Iván Franco Sopegno, y el Guastatoya, de Amarini Villatoro, definirán este sábado el pase a semifinales del Torneo de Clausura de la Liga Nacional de Fútbol de Guatemala, en una llave que está a favor de los 'Pecho Amarillo' gracias a su triunfo por 1-0 en el encuentro de ida jugado el miércoles pasado.

Estas son las claves del partido de vuelta:

1. SIN DOS PORTEROS Y EL CAPITÁN LESIONADO

Los 'Cremas' jugarán este sábado el partido de vuelta sin sus dos principales porteros, el uruguayo Javier Irazún, y Fredy Pérez. Ambos fueron expulsados en el de ida y por lo tanto el técnico Franco Sopegno tendrá que pensar en cómo suplir estas bajas.

El capitán Jean Márquez es otra ausencia para el choque sabatino ya que padece una rotura fibrilar en un muslo, mientras que el mexicano Darío Carreño está en duda por una molestia.

2. UN MILAGRO PARA "CHUKY"

Franco Sopegno, conocido como el 'Chuky', espera un milagro en el estadio Dorotecho Guamuch Flores. Su equipo necesita un gol que empate la serie y que el bicampeón no le marque en su cancha. Por mejor posición en la etapa de clasificación (tercero), los 'Cremas' accederían a la semifinal.

Sin embargo, el Guastatoya, que pasó sexto, es un equipo inteligente bajo el mando de Villatoro y es por ello que Franco Sopegno, uno de los más exitosos en el banquillo de Comunicaciones, pide tranquilidad.

3. LA APUESTA

El Guastatoya mantiene la apuesta de llegar a su tercera final consecutiva y Comunicaciones lo sabe, porque fue precisamente contra ellos que levantó la última copa, en el Apertura 2018. El colombiano José Corena los tiene en ventaja.

Con tal propósito, los visitantes repetirán su esquema: ordenado y con equilibrio defensivo, hacia el frente y sin perder la vista atrás, imponiendo el ritmo desde el principio.

4. LA OPORTUNIDAD DE BARRIOS

El juvenil portero Arnold Barrios no ha disputado ningún partido en el Clausura, pero tras las expulsiones del titular, Javier Irazún, y del segundo, Fredy López, tendrá su primera oportunidad en el arco de Comunicaciones.

El joven de 19 años tendrá una gran responsabilidad y un enorme desafío dado que solo ha disputado un partido con los 'Cremas'.

5. EL SUEÑO DEL 31

Comunicaciones pone en juego el sueño de buscar su título 31 en la Liga Nacional. Con el 1-0 que tiene por delante a los 'Pecho Amarillo', la serie aún está abierta, pero los de Amarini ya saben lo que es ganar en la cancha del equipo de Sopegno. Se llevaron los tres puntos en la jornada 17 con el triunfo por 0-1.

(c) Agencia EFE

[jaredletobrasil]

Jared para a Interview por James Franco

Entrevista por James Franco, publicada em 12 de março de 2013

Se vocês foram surpreendidos com o desempenho de Jared Leto em Clube de Compras Dallas de Jean-Marc Vallée, então vocês não estão sozinhos. O trabalho de Leto no filme é engraçado, sensível, desolador - não só elogios, mas despertou sussurros a todos os tipos de barulhos. O choque e o temor foram amplificados pelo fato de que Rayon é seu primeiro papel em um filme há quase cinco anos, um período prolongado de auto-imposto sabático, precipitado. Pelo que Leto sentiu, foi seu crescente desencanto com a atuação. Se você é Jared Leto, você teria tido uma boa razão para achar amargo. 

(...)Em torno de 1998, ele também começou o Thirty Seconds to Mars no momento em que os atores com bandas estava começando a se tornar uma febre - e não necessariamente era visto como boa coisa (se você quiser ter uma noção do ambiente naquela época, joga no Google “Keanu” e "Dogstar."). Ele chamou o tipo errado de foco - um ator com sonhos em ser estrelas do rock, em um campo que estava cada vez mais preenchido com isso (também joga no Google "Crowe" e "Thirty Odd Foot of Grunts"). Leto, no entanto, não se curvou - nem se dobrou - sob a pressão cultural. Ele apenas continuou escrevendo músicas e fazendo shows e, quase sub-repticiamente, tornou-se uma espécie de estrela do rock - o Thirty Seconds to Mars já lançou quatro álbuns que coletivamente venderam mais de 10 milhões de cópias e encheu estádios em todo o mundo. 

James Franco fez um telefonema recentemente com Leto, que estava em turnê com o Thirty Seconds to Mars em Portugal, para discutir seu retorno a atuação com O Clube de Compras Dallas, por que ele parou em primeiro lugar e de onde tudo voltou. Como se tratava de uma questão de arte, Franco também se ofereceu para pintar o retrato de Leto, que ele fez na manhã seguinte de sua entrevista e que incluímos aqui um pedaço extra do material especial - e, assim como o próprio Leto, é um trabalho de notável Caráter e profundidade.

JAMES FRANCO: Na última vez que nos falamos, você estava em turnê. Você ainda está na estrada? JARED LETO: Sim. Estou em Portugal agora. FRANCO: A parte Franco da minha família é de Portugal, mas eu nunca estive aí. É legal? LETO: É um ótimo lugar. Era meio que um dos primeiros lugares na Europa que realmente tivemos um sucesso grandioso com o 30 Seconds To Mars, por isso é um lugar muito especial para nós. FRANCO: Por que você acha que a banda chegou aí tão cedo? LETO: Eu não sei. Foi apenas uma daquelas coisas que acontecem. Mas é bom que aconteceu em um lugar tão único. Aconteceu em Portugal e no Reino Unido e então as coisas cresceram para nós na Europa. Eu amo isso aqui, mas, cara. Você pode tomar uma unidade e estar em um país totalmente diferente e há tantas coisas aqui que eu nunca imaginei que eu veria como uma criança, por isso apenas golpeou minha mente. Estamos, na verdade, se hospedando em uma fortaleza que foi transformada em um hotel com vista para o mar. É simplesmente maravilhoso. FRANCO: É interessante que não se importam que você cante em inglês - você ainda pode ir a lugares onde o inglês não é a primeira língua e se comunicar, e as pessoas ainda vão entender algo disso. O fato de que você está cantando em uma língua que eles podem não entender, apenas não se importam. LETO: Sim. Com a música, não parece realmente importar nada. Você pode tocar na China ou ��frica ou no Oriente Médio ou no Texas e ainda se comunicar. É uma daquelas coisas que eu adoro na música. Eu acho que a arte visual é uma espécie similar da sua capacidade de se comunicar além da linguagem. FRANCO: A primeira vez que te conheci foi, provavelmente, há cerca de um ano na exposição do Terry Richardson em OHWOW em LA.  LETO: Yup. FRANCO: E eu não consigo me lembrar como consegui te encontrar porque havia muita gente lá, mas eu me lembro de você me dizer de passagem: "Estou fazendo música agora.” E eu disse: "Por quê? Por que você parou?" E você disse: "Eu realmente não gostei de atuar assim e me senti como se eu não fosse um bom ator." Agora, é claro, você voltou a atuar de uma maneira tão forte com o seu desempenho em Clube de Compras Dallas. Mas o que estava acontecendo na época em que nos conhecemos naquela festa? E o que aconteceu posteriormente que fez você querer fazer esse filme? LETO: Quando eu te vi naquela época, eu não tinha feito um filme em mais de alguns anos. Acho que, em geral, eram quase cinco anos e durante esse período eu tive muito tempo para pensar sobre as coisas. Eu estava incrivelmente ocupado com o Thirty Seconds to Mars. Tínhamos tido mais sucesso com a banda do que eu jamais sonhei - estávamos tocando em arenas em todo o mundo. Foi um momento incrivelmente excitante para a música, e ainda é. Quer dizer, eu estou em uma arena em Portugal agora, prestes a tocar para 19 mil pessoas. Isso não é como tocar para algumas crianças de Louisiana. Então nós estávamos perseguindo coisas com a banda por muitos anos e eu acho que, no tempo de inatividade longe dos filmes, eu comecei a questionar o que eu tinha a oferecer como ator. Eu não acho que eu me considero um ator muito bom ou que tenho muito a oferecer durante esse tempo. Mas os cinco anos longe dos filmes me fizeram não só uma pessoa melhor, mas um ator melhor. Isso me deu mais confiança. Eu também acho que a arte é realmente baseada nas experiências que você teve em sua vida. Você só tem que compartilhar o que você consumiu. Nós certamente experimentamos um pouco ao longo dos últimos cinco ou seis anos, e eu derramei tudo isso em Clube de Compras Dallas. FRANCO: Eu imagino que durante esse período de cinco anos você teve outras ofertas para atuar. Então, como Clube de Compras Dallas chegou até você, e por que você finalmente disse sim a isso? LETO: Bem, eu tive outras oportunidades - e foi ótimas tê-las. É sempre bom ser desejado. No início, as pessoas pensam que você está cheio de merda e você voltará rastejando ou algo assim. Mas depois de alguns anos, as pessoas começam a entender e depois pensam que nunca mais vão fazer nada. Eu não tinha lido um roteiro há anos, literalmente. Mas alguém me enviou um presente de Clube de Compras Dallas. Eu já tinha ouvido sobre isso antes mas ignorei aqueles e-mails. Mas, eventualmente, eu dei uma olhada e simplesmente me apaixonei pela oportunidade e pelo papel. Você sabe, eu não tinha feito um filme há cinco anos e eu não sabia se eu nunca iria fazer um filme novamente, mas adoro filmes. Eu amo fazê-los. Eu adoro atuar. Eu adoro editar. Eu amo a cinematografia. Eu amo tanto o processo que eu pensei que eu devia tentar mais uma vez para ver como seria. Então, O Clube de Compras Dallas foi realmente um teste, em alguns aspectos, para mim. Devo também observar que eu estive um pouco atrás da câmera nos últimos cinco ou seis anos. Fiz documentários, curtas-metragens, clipes e comerciais, dirigi um pouco. Estou cercado por editores e fazendo filme o tempo todo. Para que essas coisas nunca saíssem da minha vida. Mas a oportunidade de trazer esse personagem à vida foi tão atraente que eu não poderia dizer não. A propósito, eu vi você em uma locadora uma vez antes de nos conhecermos. Já te disse isso, certo? Lembra da locadora em La Brea e Melrose? FRANCO: Ah, sim. Rocket Video. LETO: Sim. Eramos apenas dois caras à procura de um filme estranho ou três. Eu vi você lá porque eu costumava viver em Melrose e Citrus. Eu morei lá por oito anos numa casa pequena que eu aluguei, tinha uma pequena garagem que eu costumava ensaiar. Mas eu andava pelo beco e ia para a Rocket Video. FRANCO: Rocket Video era o lugar. Antes da Netflix, era aí que você poderia adquirir todas as coisas estranhas. LETO: A propósito, quero agradecer novamente, por fazer parte do vídeo que fizemos para "City Of Angels". Realmente acabou lindamente. FRANCO: Ouvi dizer que saiu bem. Nós devemos provavelmente explicar para o povo que eu fiz uma entrevista para este vídeo para a canção City Of Angels do 30 Seconds To Mars.

(Caricatura do Jared pintado pelo James Franco)

 Fonte

[ideaparahoy]

Las mejores películas cristianas. Mis recomendaciones

¿Sabes cuáles son las mejores películas cristianas? Para quienes formamos parte de la religión y de la comunidad cristiana entendemos que a veces debido a circunstancias personales nos alejamos un poco de nuestras prácticas religiosas.

Incluso hemos llegado a sentir que leer la biblia, o algún salmo no nos llama tanto la atención. No obstante, no debes angustiarte ni pensar que por eso amas menos a Cristo y a Dios.

Ocurre por la sencilla razón de que olvidamos que somos seres humanos, y nuestro cerebro si bien es cierto, se habitúa a incorporar información en determinada forma, el cerebro se aburre también.

Las mejores películas cristianas

Algo que recomiendo es escuchar música y ver películas cristianas. Es un método que me ayuda a ser más receptiva con lo que estoy buscando. En cuanto a música hay muchos subgéneros: rock, rap, baladas pop, hasta trap.

En el caso de las películas, podemos ver las clásicas que no dejan de ser buenas ni pasan de moda, y también más recientes, que las podemos encontrar en Netflix y todo.

Esa es mi forma de conectarme con la divinidad ¿cómo es tu método? ¿te gustan las películas cristianas? ¿Existe alguna que puedas recomendarme? Déjamelo saber en tus comentarios.

Películas cristianas – Clásicos

El Manto Sagrado (1953)

En la primera película lanzada en CinemaScope, Richard Burton interpreta a Marcellus, una tribuna romana al mando de los soldados que ordenaron crucificar a Jesús.

Su vida, junto con la de la novia de la infancia Diana (Jean Simmons) y la esclava Demetrius (Victor Mature), cambia para siempre cuando Marcelo gana la prenda del Mesías en un juego de dados borracho.

La revista Time calificó a El Manto Sagrado como «ardiente de tecnicolor y viva de romance, acción y boato bíblico…Hollywood en su mejor momento supercolosal». La película obtuvo cinco premios Oscar, pero ganó solo por el diseño de vestuario.

Películas cristianas.

Los Diez Mandamientos (1956)

Charlton Heston, de primera categoría, interpreta a Moisés, el príncipe egipcio adoptado que conduce a los esclavos hebreos a la libertad.

Los 10 Mandamientos se han convertido para Pascua en lo que es una vida maravillosa para Navidad.

Esta última oferta del maestro de la película épica, Cecil B. DeMille, le dio al director la oportunidad de rehacer en parte su versión silenciosa de 1923. Yul Brynner (Faraón Ramses) y Anne Baxter (Nefertiri) están al borde del kitsch, pero es difícil superar el efecto de la separación predigital del Mar Rojo.

Barrabás (1961)

Anthony Quinn es el ladrón encarcelado que Poncio Pilato liberó después de que la multitud eligió salvarlo sobre Jesús.

Después de presenciar la muerte de Cristo y conocer sus enseñanzas, Barrabás, lleno de culpa, termina trabajando en una mina, luchando como gladiador y participando en la quema de Roma.

Filmada en Italia, la empresa épica cautivó al público con su batalla masiva en una arena de gladiadores y una secuencia de crucifixión filmada durante un eclipse real de sol.

Rey de Reyes (1961)

Nicholas Ray pasó de dirigir Rebelde sin causa de 1955 a este retrato reflexivo de un rebelde con uno.

Artísticamente yuxtapuso grandes escenas de multitudes (el Sermón del Monte) con momentos íntimos entre Jesús y María. La primera película convencional en inglés que muestra el rostro de Jesús en la pantalla, King of Kings fue criticado por interpretar al guapo Jeffrey Hunter de Hollywood en el papel principal.

Su reputación e influencia se han recuperado muy bien de esos sartenes iniciales.

La Historia Más Grande Jamás Contada (1965)

El director George Stevens se fue por la borda al retratar la vida de Jesús: El corte original excedió cuatro horas, más del presupuesto ($ 20 millones, un récord en ese momento) y nublado (Claude Rains como Rey Herodes).

La Biblia en el principio (1966)

La ambición de John Huston alcanzó proporciones bíblicas cuando intentó esta adaptación de los primeros 22 capítulos de Génesis.

Los críticos fueron menos reverentes, con el New York Times atacando su «falta de convicción».

Míralo para la actuación de Huston como un Noé amable y George C. Scott como Abraham. Adán y Eva (Michael Parks y Ulla Bergryd) aparecen desnudos, pero todo es muy discreto, lo que hace que la película sea apropiada para estudiantes de primaria y mayores.

Jesucristo Superestrella (1973)

La famosa ópera rock irreverente de Andrew Lloyd Weber y Tim Rice sufrió algunas resurrecciones propias, desde un álbum número 1 en 1970 hasta un cinco veces nominado a Tony en Broadway en 1971.

Rodada en Israel, la película se centra en el choque entre Jesús (Ted Neeley) y Judas (Carl Anderson) durante la semana de la Crucifixión. A pesar de su ambiente contracultural, Superestrella se mantiene sorprendentemente bien hoy.

Jesús de Nazaret (1977)

Para aquellos que buscan una historia más extensa, pruebe esta miniserie de seis horas dirigida por Franco Zeffirelli. Jesús de Nazaret adopta un enfoque naturalista de los milagros y otros eventos detallados en la Biblia.

El propio Papa Pablo VI le había pedido al empresario de televisión Lew Grade que emprendiera el proyecto, y el papel principal se consideró inicialmente para Dustin Hoffman y Al Pacino.

Los cineastas contrataron sabiamente a un desconocido: el actor británico Robert Powell, cuyos ojos azules sin parpadear eran un gran activo ante la cámara.

Las mejores películas cristianas.

El príncipe de Egipto (1998)

La película fue un proyecto favorito de Jeffrey Katzenberg, cuyo entonces DreamWorks incipiente desafió la tarifa de dibujos animados prevaleciente para traernos una representación estilizada y dibujada a mano de Moisés y su destino.

Se consultó a más de 600 expertos en religión para garantizar la autenticidad, pero eso no impidió que el estudio utilizara a Val Kilmer como la voz de Moisés y el Señor. La película recaudó $ 218.6 millones en todo el mundo.

La Historia de la Natividad (2006)

Esta película trató de personalizar la relación de María (Keisha Castle-Hughes) y José (Oscar Isaac, Inside Llewyn Davis) mientras éste lucha con la noticia de su embarazo y es más tarde tranquilizado por el ángel Gabriel en un sueño.

Dirigida por Catherine Hardwicke, la película ofrece una rara perspectiva femenina sobre los eventos que precedieron al nacimiento de Jesús. Las críticas fueron mixtas, pero el New York Times dio apoyo para «encontrar un núcleo de realismo en la vieja historia de una adolescente embarazada en tiempos difíciles».

Películas cristianas – Películas más nuevas

El caso de Cristo (2017)

Un periodista galardonado investiga la validez de la resurrección de Cristo y se sorprende de lo que encuentra.

El caso de Cristo se basa en la historia real de la conversión de Lee Strobel al cristianismo. Es una de las mejores películas de fe jamás realizadas. Para todo público, calificada para elementos temáticos, incluidas descripciones médicas de crucifixión.

Como Flechas (2018)

Una pareja joven cambia su estrategia de crianza cuando surge un conflicto. La película fue producida por Alex y Stephen Kendrick.

Sigue a la pareja durante cinco décadas, desde su compromiso hasta su 50 aniversario de boda. Es una de las películas cristianas más singulares jamás lanzadas.

Una Entrevista con Dios (2018)

A un periodista que tiene dudas sobre la fe se le concede una entrevista con Dios, quien rápidamente ilustra su omnisciencia al hablar sobre el matrimonio desmoronado del hombre.

El nominado al Premio de la Academia David Strathairn interpreta al Todopoderoso.

Dios No Está Muerto (2014)

Un estudiante universitario tiene su fe cristiana desafiada por un profesor de filosofía ateo. Fue un éxito sorpresa en 2014 y también popularizó la canción del mismo nombre de Newsboys. (La canción, si tienes curiosidad, precedió a la película.

Sansón (2018)

Un hombre con fuerza sobrenatural se convierte en juez en Israel pero sucumbe a la tentación. Sin embargo, Dios lo usa para cumplir su voluntad.

Sansón es una película de acción en vivo basada en el personaje bíblico del mismo nombre. Fue hecho por Pureflix. Clasificado PG-13 por violencia y secuencias de batalla.

Las mejores películas cristianas.

Milagros del Cielo

Basado en una historia real, muestra a la familia Beam mientras se encuentran con el amor inagotable de Dios y su presencia constante durante un increíble viaje desde las dificultades hasta la curación.

Cuando Christy (Jennifer Garner) descubre que su hija Anna (Kylie Rogers) de 10 años tiene una enfermedad rara e incurable, se convierte en una feroz defensora de la curación de sus hijas mientras busca una solución.

Después de que Anna tiene un extraño accidente y cae tres historias, se produce un milagro a raíz de su dramático rescate que deja a los especialistas médicos desconcertados, su familia restaurada y su comunidad inspirada.

Pablo, apóstol de Cristo

Es la historia de dos hombres. Lucas, como amigo y médico, arriesga su vida cuando se aventura en la ciudad de Roma para visitar a Pablo, que está cautivo en la celda de prisión más oscura y sombría de Nerón.

Nerón está decidido a librar a Roma de los cristianos, y no se inmuta al ejecutarlos de la manera más espeluznante posible. Antes de que se pueda promulgar la sentencia de muerte de Pablo, Lucas decide escribir otro libro.

Atada en cadenas, la lucha de Pablo es interna. Ha sobrevivido a «flagelaciones, naufragios, hambre, lapidación, hambre y sed, frío y exposición», pero mientras espera su cita con la muerte, las sombras de sus fechorías pasadas lo atormentan.

Solo en la oscuridad, se pregunta si ha sido olvidado…y si tiene la fuerza para terminar bien.

Las mejores películas cristianas. Resumen

Las películas cristianas de alguna forma nos inspiran. Renuevan nuestra fe y disfrutamos de historias reales de la mano de buenos actores. Desde las clásicas hasta aquellas que pueden verse en Netflix, todas tienen su propia magia.

Las mejores películas cristianas. Mis recomendaciones ¿Cómo hacerlo?.

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[omgmykpopfictionsandstuff]

International adventures 3

Resonance avait débuté il y a quelques temps, un mélange de SJ-Label et Nan Records... Voilà qu'ils étaient dans une émission de télé coréenne, avec NCT au grand complet. Weekly Idol en grand. Avec comme guest MC Heechul et qu'il avait dur. Très dur. A ses côtés Jae de Day6, lui qui vouait un culte a Resonance et Amber qui avait accepter de revenir pour MC cette émission. Un groupe mixte, un groupe masculin et un groupe féminin.. NCT, Resonance et SNSD, un groupe déjà un peu connu, un rooki et un ancien.  Les défis étaient assez simples quand vint le défi de faire battre le cœur d'Amber. Resonance joua la carte de la dualité, envoyant le gentil Emerald et la furieuse Ruby.. Amber eut très très chaud et son coeur battait  la chamade. Vint le tour d'Heechul et tous les regards se tournaient vers les jumelles.

« If ya're gonna make me do aegyo, i'm freaking slitting yer throats.. » fit Pearl entre ses dents

« I'm going.. » fit Quartz en se levant

« AH ?! » Amethyst rit

« Quoi ?! » Quartz rejeta ses cheveux blonde fraise en arrière « Je sais être chou ! »

« Mouais.... » Amethyst rit

Quartz se posta devant Heechul et fit un gwiyomi.. faisant battre le cœur d'Heechul. Quartz fixa Amethyst après et sourit sadiquement.

« I. Am. Cute. » fit-elle

« I bow to thee. » fit Amethyst en faisant une grande courbette.

« Vous parlez pas mal anglais entre vous. » fit Jae

« Nous sommes un groupe assez international. » nota Topaze « Je suis chinoise et luxembourgeoise, Pearl et Quartz ont trois nationalités, anglaise, allemande et coréenne, Onyx est thai, Saphir est à moitié gallois moitié coréen, Emerald est anglo-coréen, Amethyst est franco-coréen et Ruby est moitié danoise moitié macaenne. » Mei était calme et composée « Notre diversité nous oblige parfois a en résulter a un usage plus que nécessaire de l'anglais. Une langue que nous maîtrisons tous assez bien. » dit-elle

« Leader-nim. » fit Ruby en applaudissant

« Oh tiens ! » Johnny leva la main « Qui est leader de Resonance ? »

« De quel division ? Chant, danse, rap ? » demanda Mei

« Du groupe ? » demanda Johnny

« Topaze. » Firent-ils tous en chœur

« Eh ?! » Topaze rit en rougissant « Ah non non ! Nous n'avons pas de leader désigner. »

« Maintenant si. » dit Jae en riant

« Mais... » Elle soupira « I hate you all. Very much. »

« Moi je voulais demander aux filles un truc. » fit Yoona « Dans votre danse routine vous avez des talons mais les garçons n'en ont pas.. vous êtes pas jalouses ? »

« Notre Manager a fait danser les garçons en talons » nota Ruby « Nous ne sommes pas obliger d'avoir des talons, mais c'est plus jolie. » elle sourit

« Y a une chose que je voulais comprendre. » fit Johnny « Comment vous faites pour monter sur les  épaules de vos partenaires sans aide ? »

« Je peux vous montrer » Pearl se leva doucement en tendant la main a Johnny

Johnny se leva étonné et se laissa positionner par la jeune femme. Jambes légèrement écartés, bras le long du corps. Elle était plus petite, beaucoup plus petite et ça se voyait  fort quand elle enleva ses talons. Elle se posta dans son dos et disparut avant de poser un pied sur le genoux et de se hisser avec souplesse et d'être assise en un mouvement sur les épaules de Johnny. Elle sourit et fit un clin d'oeil.

« Plus vous êtes grand, plus c'est facile. » dit Pearl

« Want me to put you down ? » demanda-t-il

« No need. » Elle se pencha en avant, enveloppant sa tête, puis posant ses mains sur  ses hanches avec fermeté elle hissa ses jambes pour être entièrement droite la tête en bas, avant de se laisser rouler en arrière.. et de terminer en souriant. « Et voilà »

« Wow... » Jae applaudit « Flexible ! »

« Aha » Pearl rejoignit sa place en remettant ses talons

« Vos parents doivent être fiers de vous. » dit Taeyong

« Beh je suis pas sure.... » Pearl rit un peu « Hein Quartz ? »

« Pas très sure.... » dit Quartz amusé

–

Le restaurant était tout simplement réservé a tout ce monde. SNSD était partit... mais quelque membres de Super-Junior c'étaient joint. Comme Morganna Holmes de passage a Séoul. Elle tenta de rester loin de Hendery mais...

« Ah fuck. » Elle se pencha au dessus de la table et embrassa Hendery avec douceur faisant siffler tous les autres membres.

« How's Zhen doing in China ? » demanda Ten amusé

« He hasn't killed anyone, besides, he agreed to work on Produce 101 with Yixing ! »dit Morganna en souriant « And that means, I get to stay with WayV~ »

« That's good news. » Ten sourit « Isn't it ? »

« Very very very good news ! » dit Hendery avec un immense sourire

« ACH SCHEIIISSSEEEE ! » grogna Quartz, autrement nommée Soorin Kim. « Sa mère la puuuute j'ai fait un trou dans mon jeans.... »

« Langage. » fit Heechul par réflexe

« Oh.... désolée... » Soorin baissa la tête

« Genre ? » Johnny rit un peu « T'as compris a Hyung ? »

« Je- »

« GUTTEN ABEND ! » fit la voix rauque et virile d'Elrick Levine en entrant

« AAAAAAAAAAAAAAAh ! » Yangyang sauta sur sa chaise « ELRICK LEVIIIINE ! »

« Dude..... » Johnny fixa Kun qui haussa les épaules.....

« Vous savez garder un secret ? » fit Elrick amusé

« Oui ! » la réponse était générale..

Elrick sourit a Heechul et se pencha pour l'embrasser avec tendresse, avant d'embrasser les joues de Soorin et Mina.

« Bonjour mes princesses. » il sourit « Alors pas trop dur de travailler avec Appa ? »

« Horrible.. » soupira Mina « C'est dur Vati... »

« Je sais mein prinzessin, je sais. » Elrick caressa les cheveux blanc de Mina « et toi Soorin ? »

« J'ai rendue la vie dur à Appa Vati... je suis désolée.. » Soorin baissa la tête

« Ach... » Elrick rit un peu « Il a l'habitude. »

« Y a que moi que ça choque ? » demanda Mark

« Que je sois gay ? » demanda Heechul

« Elrick Levine parle coréen.... » dit Mark

« DUDE .. » Johnny fixa Mark

« Welp. » Elrick rit « I've been married to that ass since 2009. » Il sourit a Heechul « And we've been dating since 2004. »

« Holy shit. » Mark secoua la tête « That's... that's like huge... »

« Average I would say »

« Please do not be speaking of penises when I arrive... » soupira Ewan Winchester en entrant

« Well he wasn't but I was. » Elrick rit. « Where do you come from all formal ? »

« Business meeting. » Ewan s'assit à côté de Donghae qui poussa son thé vers le roux « I despise SM so much. »

« So do I. » fit Elrick

« Of course it wouldn't be as easy as making SuJu-label..... » soupira Ewan « But I'm trying.. »

« Try harder. » dit Elrick

« Do you have a milliard ? » demanda Ewan « Not that I run low on funds but that is what they're asking »

« Not giving them my money. » dit Elrick « Certainement pas après 15 ans ou on m'impose de fermer ma gueule, sous peine de risque la carrière de mon mari. »

« Elrick..... » Heechul soupira

« Moi j'ai. » dit la voix calme et douce de Jack Lincoln

« I'm gonna pass out... » marmonna Johnny

« Please don't. » nota Elrick « The only one who has a CPR degree has to be my daugther and she's not helping you.. »

« Elle l'a grimper. » nota Lewis

« LEWIS ! » grogna Mina les joues rouges « Ta phrase... »

« Prête à confusion ? C'est voulut. » dit-il avec un sourire sadique

« Lewis... » la voix de Leeteuk gronda

« Oups... désolée Appa.... » marmonna Lewis

« Attendez... » Taeyong leva le doigt

« Oh pauvre chéris y pigent pas.... » Elrick sourit « Qui c'est qui s'amuse ? » demanda-t-il

« Je vais faire simple. » dit Ewan en se levant « Donghae et moi sommes mariés depuis 2010, la même année nous avons adopté un garçon nommé qui est devenu Tobias. Elrick et Heechul ont adoptés les filles, Soorin et Mina en 2007 quand a Jack et Leeteuk, ils ont adopté Lewis en 2013. » expliqua Ewan calmement 

« Wow.... » Haechan les fixa puis du coin de l’œil il fixa Mark

-

Mark était sortit respirer un peu, et fut rejoint par Mei et Kun. Les deux se posèrent près de lui surle banc et regardaient la rivière Han. Mark lâcha un gros soupir.

« Comment je fais ? » demanda-t-il

« Faire quoi ? » demanda Kun

« On s'est séparé … tu sais... ce fameux été parce que... j'assumais pas... » Mark soupira

« Mais tu as clairment encore des sentiments pour lui. » dit Mei doucement

« Bordel si je pouvais ne plus les avoir.... ça serait simple... il pourait passer a autre chose...» Mark sourit un peu « On s'entend de nouveau bien... mais »

« Mais tu veux pas juste être son ami. » dit Kun

« Tu veux être son copain.. » dit Mei

« Ouais... terriblement. » marmonna Mark

« Et de quoi tu as peur ? » demanda Kun

« Mec.... on s'est déjà séparé... je survivrais pas à une autre rupture... » Mark baissa la tête

« Ecoute.... » Mei caressa ses cheveux « Quelqu'un a dit un jour que le pessimisme était le plus grand fléau de l'humanité. » Mei releva son menton « Pourquoi penser rupture si tu peux penser avenir ? »

« Parce que c'est ce que je connais.... » couina Mark

« Mais et si Donghyuck a envie de reprendre... que votre rupture a été tout aussi douloureuse pour lui que pour toi ? » demanda Kun

« Ce serait étonnant... » marmonna Mark

« Donghyuck m'a l'air d'être un excellent comédien. » dit Mei

« Je confirme » dit Kun

« Tu ne perds rien a lui parler de tes sentiments.. » dit Mei

« Et tu as clairement beaucoup trop sur le cœur pour laisser ça comme ça.. » dit Kun

« …... vous pensez que ça vaut le coup ? » murmura Mark

« Oui. » les deux chinois hochèrent la tête

« Merci... » Mark sourit « Vous faites une team d'enfer.. »

Kun sourit a Mei qui lui rendit son sourire. Ils regardaient Mark rentrer et rejoignirent leurs groupes pour écouter les nouvelles instructions de la Directrice Weinan... Resonance et NCT allaient faire une Reality ensemble ? Ça promettait de la grande ampleur.

[nunopds]

Ao oitavo álbum, a série As Aventuras de Lucky Luke segundo Morris parece finalmente ter ganho fôlego, surpreendentemente com uma visita do cowboy a Paris.

Um Cowboy em Paris é o mais recente número da série As Aventuras de Lucky Luke segundo Morris. Criado em 1946 pelo belga Morris, a série cómica de western conheceu sucesso internacional, inclusive entre várias gerações do nosso país, tendo vindo mais tarde a ser transposta para o cinema, a televisão e os videojogos.

Quanto à série de banda desenhada, com direito a 70 álbuns, obteve um acréscimo de qualidade quando os argumentos passaram a ser escritos por René Goscinny, com o lançamento do 11.º álbum em 1958, mantendo-se o criador da série somente no desenho. Sem dúvida alguma, é este o período de ouro de Lucky Luke. A série jamais viria a recuperar do falecimento de Goscinny, cujo último trabalho continuado em Lucky Luke pode ser lido no 46.º da série (para além da publicação póstuma do 51.º álbum e de histórias curtas constantes dos 49.º 55.º álbuns). Com o falecimento de Morris em 2001, o 70.º álbum foi publicado em 2002, já em plena decadência crítica da série quanto aos argumentos, tendo diversos autores tentado ao longo das décadas substituir Goscinny, sem sucesso. Por seu turno, os spin-offs Rantanplan (1987-2011) e Kid Lucky (2001-2017) também não contam com a benesse dos críticos.

Apesar da queda qualitativa dos argumentos e da própria popularidade da série, o mercado franco-belga tratou-a bem, entre os antigos leitores, já crescidos, e os mais novos que entretanto a foram descobrindo, graças à constante republicação da série, de modo a estar integralmente disponível nas livrarias. Não seria portanto de estranhar que a Lucky Comics, filial da editora Dargaud, fundada por Morris e a própria Dargaud, tenha decidido dar continuidade às aventuras de Lucky Luke com uma nova série após o falecimento do seu criador, intitulada As Novas Aventuras de Lucky Luke segundo Morris.

Se o desenho de Achdé seguiu as pisadas de Morris, não se distanciando demasiado do trabalho do seu criador, a crítica não tem sido tão favorável com os argumentos da nova série. Se a série inédita em Portugal Lucky Luke vu par… permite que autores explorem a nivel gráfico e de argumento o cowboy mais rápido que a sombra com muito bons resultados, a série As Novas Aventuras de Lucky Luke segundo Morris, apesar das vendas, não tem conseguido alcançar sucesso entre os críticos.

Com Um Cowboy em Paris, o segundo álbum da série escrito por Jul, finalmente se atinge bom patamar qualitativo, contra todos os maus augúrios de que uma viagem de Lucky Luke a Paris não poderia dar bons resultados. É, sem dúvida, o melhor álbum desta nova série, tendo os autores se divertido a parodiar os franceses e a própria série – como inquirirem se Lucky Luke não seria belga em vez de norte-americano, dado vestir as cores da Bélgica, ou o Rantanplan transformado numa gárgula de Notre Dame. A questão que se coloca é se a série se encontra realmente no bom caminho ou se foi um acaso. Se, após tantos álbuns, existe uma saturação das temáticas que Lucky Luke aborda e não é possível perpetuar a frescura de Um Cowboy em Paris com a transformação da série num catálogo de aventuras em países distantes, retirando frequentemente o cowboy do velho oeste, Jul ou os próximos argumentistas têm a difícil tarefa de se aperceberem como manter a fasquia.

Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:

Eis o texto que acompanha o dossier de imprensa do lançamento:

Este álbum coloca frente a frente três figuras míticas: um homem, uma mulher e uma cidade. O primeiro é Lucky Luke, o cowboy solitário habituado às mais delicadas missões e incumbido, desta vez, da mais monumental das escoltas. A segunda é Lady Liberty, com 93 metros de altura e um prestígio nunca igualado: um símbolo universal à altura da coragem de Lucky Luke. A terceira é Paris, que viu a estátua elevar-se acima dos telhados do bairro Monceau, para grande estupefação dos seus habitantes… Como muitas vezes nas melhores aventuras de Lucky Luke, tudo começa por uma história verídica: neste caso, a da alucinante epopeia da Estátua da Liberdade. Foi ao deparar-se com fotografias da mão segurando a tocha que a ideia desta história surgiu na cabeça de Jul: imagine-se Lucky Luke deixando de lado os Dalton para proteger e escoltar a estátua e o seu criador durante o seu périplo… Assim nasceu este álbum!

Para cumprir a sua missão e escoltar a Estátua da Liberdade, o mais célebre de todos os cowboys está disposto a tudo! E ainda bem, pois vai ter de atravessar o Atlântico pela primeira vez e descobrir Paris e os seus habitantes.

A missão do nosso herói, no mínimo inesperada, acaba por se revelar perigosa: Abraham Locker, diretor prisional e empresário sem escrúpulos, cobiça a ilha que deverá acolher a estátua para aí construir uma gigantesca prisão e, disposto a tudo para arruinar o projeto de Bartholdi (autor da Estátua da Liberdade), faz a vida negra a Lucky Luke. Índios, bandidos, cenas de pancadaria em saloons… a isso o cowboy que dispara mais rápido do que a própria sombra está habituado; mas a velha Europa e Paris reservam-lhe surpresas inimagináveis!

A visita à Cidade Luz é um choque para o nosso herói do oeste americano: cabarés, a Ópera Nacional de Paris, restaurantes – Lucky Luke vai de descoberta em descoberta, sempre acompanhado pelo seu fiel cavalo, que para o efeito foi rebatizado como “Joli Jean-Pierre”. Ao longo das páginas, o nosso cowboy cruza-se com Paul Verlaine e Victor Hugo, com os pintores impressionistas em Montmartre e com Gustave Eiffel em Monceau; visita a catedral de Notre Dame, é assediado por Emma Bovary e ganha uma corrida em Longchamp!

Ritmo vertiginoso, encontros extraordinários, choque de culturas: Um Cowboy em Paris é um álbum de aventuras e humor audazes. Recheado de referências, faz a ponte entre aquilo que a França tem de mais romanesco e aquilo que a América tem de mais hollywoodesco. No desenho, Achdé passa com grande virtuosismo das pradarias do faroeste aos grandes boulevards, dos índios americanos aos nativos parisienses…

Minuciosamente documentada, a Paris da época surge cheia de vida a cada página e as cenas de ação são espetaculares. Não poderia, aliás, ser de outra forma, já que era necessário estar à altura deste encontro histórico. Um desafio bem-sucedido para Jul e Achdé que, depois de A Terra Prometida, brindam agora os leitores com uma segunda colaboração – Um Cowboy em Paris – digna dos melhores álbuns da série Lucky Luke.

Veja o booktrailer:

Eis a sinopse:

O escultor francês Auguste Bartholdi faz uma espetacular visita aos Estados Unidos com o objetivo de recolher fundos para conseguir terminar a futura Estátua da Liberdade. Mas há vários acidentes em torno da estátua, incluindo alguns que visam diretamente o próprio escultor. É então que Lucky Luke se vê incumbido da missão de escoltar o artista francês, tanto nos Estados Unidos como no seu regresso a Paris. Isto vai ser um choque cultural para o cowboy que, para além de atravessar o Atlântico pela primeira vez, descobre o esplendor da cidade luz e o modo de vida dos seus habitantes nativos, os parisienses!

As Aventuras de Lucky Luke segundo Morris 8: Um Cowboy em Paris Jul & Achdé Editora: Asa Páginas: 48 Dimensões: 299 x 08 x 227 mm ISBN: 9789892343136 PVP: 10,90€

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Lucky Luke: Um Cowboy em Paris #bandasdesenhadas #lucky Ao oitavo álbum, a série As Aventuras de Lucky Luke segundo Morris parece finalmente ter ganho fôlego, surpreendentemente com uma visita do cowboy a Paris.

[julianrodriguesmelo]

Polícia identifica corpos dos 41 mortos em acidente entre ônibus e caminhão

As polícias Civil e Técnico-Científica fizeram uma força-tarefa para identificar as 41 vítimas do acidente entre um ônibus e um caminhão, nessa quarta-feira (25/11), na Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho, em Taguaí (SP).

De acordo com a polícia, 40 das 49 pessoas que estavam no ônibus morreram na tragédia. O motorista do caminhão também não resistiu à gravidade dos ferimentos.

Os passageiros do ônibus que se envolveu no acidente estavam a caminho de uma fábrica têxtil onde trabalhavam.

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Ao todo, cerca de 50 agentes trabalharam na identificação dos corpos. As equipes se dividiram nos municípios de Avaré, Botucatu e Itapetininga.

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O trágico acidente provocou ao menos 41 mortes Rafaela Felicciano/Metrópoles

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À polícia, motorista de ônibus que bateu em caminhão diz que freio falhou Rafaela Felicciano/Metrópoles

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Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho Rafaela Felicciano/Metrópoles

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O velório das vítimas já começou na noite dessa quarta-feira, em Itaí (SP). De acordo com as medidas de segurança contra a Covid-19, oito corpos são velados por vez e apenas familiares e amigos próximos podem ser participar da cerimônia. (Com informações do G1)

Veja os nomes:

Adriel Calebe Alves de Oliveira

Aline Fernanda de Oliveira Antunes

Ana Claudia dos Santos

Andressa Aparecida Espadia

Beatriz Monteiro da Silva

Bruno de Oliveira Faustino

Camila Cristina Franco Vergueiro

Carolina Coelho Batista

Claudinei Carlos Barboza

Edina Madalena da Silva

Edna Aparecida Lobo Batista

Elisângela Aparecida Mingote

Fabiana Gois Vieira

Fernanda Estefany Silva Pereira

Francis Kelly Aparecida Nunes

Geison Gonçalves Machado

Gustavo Ferreira de Oliveira

Ivonaldo da Silva Custódio

Jean Soares Alves

Josiel Aparecido Alves

Joyce dos Santos Flores

Leandro Maximo Pereira

Leda Aparecida Estevam

Leonardo José Leme

Luciana da Silva Soares

Lucielem Firmino dos Santos

Lucineia Benedita Soldeira de Melo

Marciele Pedroso Nunes

Marcio Lima de Freitas

Maria Lúcia Martins Rocha

Niveo dos Santos Venâncio

Osani Lucio

Ramon Pereira de Lima

Regina Gonçalves Domingues

Ronivan Vilhena Augusto

Rosana Rodrigues de Oliveira

Tais Aparecida de Oliveira Ceara

Tiago Aparecido Aulfs

Valquíria de Oliveira Cruz

Vanessa Carolina Vieira dos Santos

Wellington Aparecido Corrêa

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