#Isabela Andrade
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ritadcsc · 6 months ago
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Faça pequenos planos e apresente-os ao Senhor. Da boca Dele saem as respostas finais. Ele está no controle. Fique calma! Confie! 
Kelli Ferro e Isabela Andrade em Um bebê, uma mãe e um Deus amoroso
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wouldtheyfuck · 1 year ago
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ursocongelado · 10 months ago
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*Teia de Fanzines Literários apresenta curta ‘Enterrado no Quintal’ na Galeria do Largo*
_Filme com roteiro e direção de Diego Bauer vai ser exibido neste sábado (23/03), com acesso gratuito_
O curta-metragem “Enterrado no Quintal”, conto de Diego Moraes, com roteiro e direção de Diego Bauer, da Artrupe Produções; vai ser exibido neste sábado (23/03), às 18h30, na Galeria do Largo (Largo de São Sebastião, no Centro). O filme compõe a programação do projeto Teia de Fanzines Literários e tem acesso gratuito.
A produção audiovisual de 15 minutos de duração tem como protagonista a atriz Isabela Catão, que interpreta uma mulher na busca pelo padrasto para vingar a mãe, vítima de violência doméstica. Quando mais jovem, a personagem enterrou um revólver no quintal de casa, com uma promessa de vingança.
“O curta foi realizado totalmente sem recursos de editais, com uma câmera Handycam na mão, rodado no bairro Lírio do Vale, com o propósito de estabelecer um filme mais simples possível e, a partir do conto do Diego Moraes, no gênero do suspense”, comenta Diego Bauer.
“Enterrado no Quintal”, de 2021, foi premiado como “Melhor Filme da Mostra Brasil”, no 3º Festival de Cinema do Meio do Mundo (Festcimm). O filme participou da seleção oficial na Mostra Tiradentes, Festival Imagem-Movimento, LoboFest e Tehran International Short Film Festival.
Além de Diego Bauer e Isabela Catão, a ficha técnica do curta tem Denis Lopes, Karine Magalhães, Mazé Andrade no elenco, Ítalo Almeida na assistência de direção e produção, César Nogueira na direção de fotografia, Eduardo Resing na montagem, Pablo Araújo na trilha original, Francisco Ricardo na direção de arte, Paulo Oberdan no figurino, Lucas Coelho no desenho de som e mixagem, Heverson Batista no som direto, João Gabriel Riveres na correção de cor, Matheus Neves e Wollace Scantbelruy na assistência de produção.
*Teia de Fanzines Literários*
A programação do Teia de Fanzines Literários segue até 30 de março, na Galeria do Largo.
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nogueira-em-cultivo · 1 year ago
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Reticências – tempo e espaço em Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger
"Pode a arte ser um espaço de experimentação do tempo, uma linguagem na qual ele encontra sua materialização?"
(Texto inicial - a curadoria: Karina Lie, Anna Amorim e Isabela Parucker a partir do acervo da Caixa)
Reticências começa a expor os trabalhos e conceitos em torno da obra de Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger a partir de uma contextualização do que as curadoras apreendem e buscam abordar a partir de “tempo” e “espaço”, mas também gostaria de compreender que a exposição começa a partir dessa provocação presente no texto curatorial. Em outras entradas são indicadas acepções sobre cronotopia – o lugar no tempo –, sobre cartografia temporal e ainda sobre a necessidade de temporalizar para compreender o tempo, de modo que saímos do conceito abstrato e tratamos de periodizações, durações – passado, presente, futuro.
Cria-se, assim como ao tempo que precisa da mensuração para ser inteligível à consciência, um espaço para que as obras e suas artífices sejam também recebidas pela audiência. Ainda, propõe-se um vocabulário comum para que “tempo” e “espaço” sejam percebidos nas produções expostas. E, ainda que precisemos de um código comum para essa troca – entre artistas, curadoria e audiência – gostaria de oferecer também uma provocação:
Precisamos de uma circunscrição de fato? Ao associarmos os trabalhos de Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger às direções textuais da curadoria, amplia-se ou restringe-se a percepção desses conceitos em seus processos criativos? E as outras obras, como elas ressaltam a produção desses nomes centrais na exposição?
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Por exemplo, tenho a impressão de que a calcografia sem título (1965) de Anna Geiger diz ou pode dizer mais sobre espaço do que a curadoria nos propõe fazer ler nas associações textuais e relações diretas que busca traçar a partir dos trabalhos da artista em Fase Lunar e seu contexto relacionado às fotografias, descartadas pela Nasa, da paisagem lunar.
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Algo semelhante se dá ainda pela busca de relação no recorte, que creio como pouco frutuoso, que aproxima “espaço” e “corpo” ao expor os trabalhos de Pietrina Checcacci, Jacira Moura Ribeiro e Di Cavalcanti. Na busca por tal aproximação, acabamos por pouco explorar as possibilidades de Geiger assim como por não explorar o suficiente com relação ao corpo, que me parece não ser a melhor lente para observar a obra da artista ou essa parcela exposta.
Essa mesma lente é prescrita pela curadoria ao apontar para o rosto e o retrato, seja pela fotografia de João Roberto Ripper ou pela associação quase que literal com o poema Retrato de Cecília Meirelles. É causada uma sensação de pouca margem para leitura de “tempo” e “espaço” ou o que a audiência mesma poderia associar a partir destes.
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O digo com relação ao espaço, mas ainda ao tempo, pois um movimento irmão é o que ocorre com relação à obra, de Yara Tupinambá, Os antepassados – sobre poema de Carlos Drummond de Andrade (1960),cuja leitura proposta indica uma relação quase que direta entre “ausência”, “passado” e “morte” a partir de uma cadeira vazia e sua pretensa ligação ao saudosismo em um retrato familiar.
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Tal correspondência negligencia elementos – inclusive de espaço – nas outras peças da artista que poderiam se pensar de modo mais onírico ao pautar a aplicação difusa das personagens em suas pinturas, as traduções entre literatura e pintura, ou mesmo o sujeito angélico em Lira 33 (1971). Mas se pensamos a relação entre “tempo” e família, a proximidade mesma entre Os antepassados e Pioneira Fumiko (Thais Kimura, 2001) tem suas chances suprimidas pelo direcionamento dado.
Retomando, porém, a provocação proposta pelas curadoras quanto à arte como espaço para o tempo, sua experimentação e materialização, gostaria por fim de indicar as seguintes relações que mais me intrigaram:
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Quanto tempo se passou entre Alberto da Veiga e Yara Tupinambá?
Aqui pouco importa a distância temporal, eu diria. Para a composição desse quadro em que se juntam as obras de Alberto e Yara qual é o papel do tempo? Como a paisagem estabelecida nas flores do primeiro, impacta na posição e leitura das personagens seguidas nas obras da segunda? O quão mais velhas são essas flores do que as nenúfares daquelas seguradas em Lira 33?
Estas duas peças de Yara me parecem ter um potencial de abordar a mesma saudade ou memória pretendida no texto curatorial sem fechar-se nessa possibilidade, ao mesmo tempo em que elementos objetivos como composição, cor e forma associam-se de Veiga a Tupinambá para traçar paralelos mais instigantes do que a convicção destinada à cadeira vazia de Os Antepassados.
Yara compõe e faz uso da cor pintando um espaço onde o tempo soa menos cronológico do que aquele que se expressa em Veiga. Assim, a posição da Moça mineira entre os outros elementos, o horizonte enviesado e a relação entre saturação e esmaecimento em Lira 33 podem ser disparadores de leituras mais abrangentes sobre “tempo” e “espaço”.
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Entre Geiger e Ostrower, um lúcido pensamento sobre o espaço em si
Neste quadro vemos oito gravuras sendo as três últimas (à direita) de Fayga Ostrower que, além de artista plástica, tem premente atuação como teórica e professora no campo das artes, Anna Bella mesma foi sua aluna. É óbvia a vastidão da produção teórica de Fayga, porém creio que não seja redutor indicar que boa parte de seu pensamento se dedica à composição como elemento visual e, assim, também a pensar “espaço”.
Colocando juntas, então, as obras de Geiger e Ostrower, temos exemplos elucidativos de como a composição �� defisiva para definições de fluxo, peso/densidade, transparência etc. em uma obra e que tudo isso se dá no próprio espaço. Neste caso, da gravura, do papel, mas também aquele que se compartilha entre obra e audiência e é mediado pelo primeiro, o suporte.
Ao priorizar uma “cartografia do tempo” e ainda buscar explorar corpo/retrato como espaço em outras obras, me parece que a exposição perde a oportunidade de contemplar esse aprofundamento no caractere elementar do “espaço” e seus usos nas peças de Anna Geiger expostas na ocasião e na “arte” como ser “um espaço de experimentação do tempo, uma linguagem na qual ele encontra sua materialização”.
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rodadecuia · 2 years ago
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aucpucminas · 2 years ago
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A notícia realça o avanço das tecnologias em tornar as cidades mais sustentáveis e eficientes, afim de melhorar a qualidade de vida das pessoas. O professor entrevistado afirma que essas tendências também estão sendo seguidas pelo Brasil, sendo elas guiadas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e pelo movimento das cidades inteligentes. A tecnologia pode ajudar na mobilidade, na redução da emissão de poluentes, na caminhabilidade das ruas e na prestação de serviços aos cidadãos.
Embora o animo trazido pelo avanço das tecnologias em direção a sustentabilidade e eficiência, é importante frisar que as soluções tecnológicas não pode ser utilizada como cura para os problemas urbanos. Elas precisam ser complementadas por políticas públicas adequadas, investimentos em infraestrutura e participação cidadã para alcançar o objetivo de cidades mais sustentáveis e inclusivas.
O professor destaca que um dos entraves para a viabilidade econômica da inovação é a necessidade de investimento em projetos, como os totens que fazem propaganda de produtos ou serviços, e que empresas e setor público podem contribuir para essa iniciativa. No entanto, é importante considerar a proteção de dados pessoais e a privacidade dos cidadãos nesse processo.
Em resumo, a notícia destaca as possibilidades oferecidas pelas tecnologias em melhorar a qualidade de vida das pessoas nas cidades, mas também destaca a importância de considerar o papel das políticas públicas e investimentos adequados. A proteção de dados pessoais e a privacidade também são questões cruciais a serem consideradas.
Grupo: Isabela Antunes, João Vitor Martins, Lara Pires de Souza, Maria Luiza Andrade e Nayara Lima
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rafapradawork · 2 years ago
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#OrgulhoTodoDia Campaign Calendar for Quem Disse Berenice brand in celebration of LGBTQIAP+ Pride Month (2021)
Role: Art Direction
Soko Team: Founder and Head of Creative Data: Felipe Simi Creative Data Executive Director: Rafael Ziggy Head of Operations: Brisa Vicente Creative Data Leader: Isabela Marangoni Head of Design: Roma Martins Art Director: Rafa de Prada, Lucas Andrade and Lucas Ramos Copywriter: Douglas Peroni Graphic Designer: Gabriel Gahesa Making of photos: Roma Martins Broadcasters: Pedro Cruz, Ana Caroline, Wilaize Morais, Bianca Iaconelli and Barbara Rossi. Data Strategist: Fernanda Farias Dark Social Specialist: Igor Frossard Creative Data Analyst: Nathalia Imamura
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lgbtvideogames · 3 years ago
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Happy Women's History Month!
From left to right: Riley Abel, Mae Borowski, Mikhaila Ilyushin, Clementine, Cirilla Fiona Elen Riannon, Violet, Addy Walker, Noelle Holliday, Madeline, Mara Sov, Vetra Nyx, Shadowheart, Dorothea Arnault, Loba Andrade, Miranda Comay, Billie Lurk, Chloe Price, Isabela, Josephine Montiliyet, Alex Chen, Nyoka, Dina, Kassandra, Ellie, Mindy Blanchard, Danielle Sho, Lae'zel, Ana Bray, Kairi Imahara, J.J. Macfield, Emily Thompson, Veronica Santangelo, Aria T'loak, Alva, Lena Oxton, Parvati Holcolmb, Undyne, Athena, Elisabet Sobeck, Piper Wright, Janey Springs
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daisies-and-chai · 3 years ago
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ritadcsc · 6 months ago
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Não tire os olhos do mestre. Enquanto você olhar para o cansaço, os medos, os afazeres, até o sentimento de solidão, você vai continuar se "afundando". Mas se mantiver os olhos fitos em Jesus, poderá andar, e ver através das lentes da Sua Palavra.
Kelli Ferro e Isabela Andrade em Um bebê, uma mãe e um Deus amoroso
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dragonageconfessions · 4 years ago
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CONFESSION:
I know it’s silly, but sometimes, when I hear a song, I have a vision of a character of Dragon Age and I think it represent them perfectly.
For example, I immediately had a vision of Dorian when I first heard “Glitter & Gold” from Barns Courtney
I think about Zevran every time I hear “Someone New” form Hozier 
And, maybe because I think she looks like her, I can perfectly imagine Isabela singing Mayra Andrade’s songs (I put my favorite - Navega)
If someone else is like me, I would love to know which song or singer you associate with other characters in the game! I am so curious!
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“Glitter & Gold” - Barns Courtney
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“Someone New” - Hozier
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“Navega”  -   Mayra Andrade
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quaseprimavera · 5 years ago
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Eu perdi minha âncora. Perdi o que me mantinha na superfície e agora sinto meu pulmão explodindo. Sinto que não consigo mais respirar e que todas as minhas células estão se desintegrando. Uma a uma, elas me levam à morte. Talvez eu ainda tenha alguma chance de retornar à superfície. Se eu me esforçar muito, acho que posso conseguir. Mas lutar para sobreviver é quase tão dolorido quando aceitar o que me leva a morte. No final, esse sofrimento valeria a pena? Não sei quanto tempo ainda tenho. Gostaria de ter alguém , mas eu afastei a todos e agora me encontro sozinha. Não sei ao certo o que deveria fazer.
Isabela Andrade
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pirapopnoticias · 1 year ago
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eu--terpe · 5 years ago
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As mulheres escritoras sempre existiram, embora fossem ignoradas e esquecidas nas grandes obras da história da literatura portuguesa e “escondidas” do público leitor até Abril de 1974. Eis uma lista de mulheres e respectivas obras, escolhidas porque todas elevaram a voz e marcaram uma posição no mundo português da escrita.
Mécia Mouzinho de Albuquerque, Fragmentos Históricos, Versos Ana de Castro Osório, Em Tempo de Guerra Laura Chaves, Esboços Virginia Vitorino, Namorados Maria Feio, Amor sublime; Corações de mães; Espadas de heróis Maria Paula de Azevedo, O Colégio da Ameixoeira Maria O’Neill, Horas de Folga Teresa Leitão de Barros, Escritoras de Portugal: Génio Feminino Revelado na Literatura Portuguesa. Marta Mesquita da Câmara, Arco-Íris Judite Teixeira, Nua. Poemas de Bizâncio Maria de Cabedo, Fantasias e Realidade Fernanda de Castro, O Veneno do Sol e Sorte Helena Augusta Teixeira de Aragão, Caminhos da vida: Contos Branca de Gonta Colaço, Memórias da Marqueza de Rio Maior Florbela Espanca, Charneca em Flor Emília de Sousa Costa, Olha a Malícia das Mulheres!   Oliva Guerra, Serenidade Amélia Cardia, Pecadora: Romance Psicológico Manuela de Azevedo, Claridade Mercedes Blasco, Nas Trincheiras da Vida Raquel Bastos, Um Fio de Música Maria Archer, Ida e Volta duma Caixa de Cigarros Natércia Freire, Meu Caminho de Luz   Irene Lisboa, Começa uma vida Adelaide Félix, Cada Qual Com o Seu Milagre... Odette de Saint-Maurice, Noiva dos meus sonhos Aurora Jardim, Ressaca Virgínia Lopes de Mendonça, Ar Puro Marisabel Xavier de Fogaça, Toupeiras Humanas Patrícia Joyce, Anúncio de Casamento Maria Lamas, As mulheres do meu país Isaura Correia Santos, O Senhor Sabe Tudo em Évora Carmen de Figueiredo, Famintos Fernanda Botelho, Coordenadas Líricas Ilse Losa, Rio Sem Ponte   Maria Isabel Lupi, Movimento Antigo: Poemas Celeste Andrade, Grades Vivas Maria da Graça Azambuja, Bárbara Casanova Deolinda da Conceição, Cheong-San – A Cabaia Natália Nunes, A Mosca Verde E Outros Contos Graça Pina de Morais, A Origem   Ester de Lemos, Companheiros Luiza Neto Jorge, A Noite Vertebrada Judite Navarro, Terra de Nod Maria da Glória, A Magrizela Matilde Rosa Araújo, História de um Rapaz Isabel da Nóbrega, Viver com os Outros Nita Clímaco, Pigalle Maria Judite de Carvalho, Os Armários Vazios Fiama Hasse Pais Brandão, Barcas Novas Ana Hatherly, Eros Frenético Natália Correia, O Encoberto Luísa Ducla Soares, Contrato Maria Teresa Horta, Minha Senhora de Mim Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, Novas Cartas Portuguesas Maria Gabriela Llansol, Depois de Os Pregos na Erva Maria do Pilar Figueiredo, Horizontes de Bruma   Agustina Bessa-Luís, As Pessoas Felizes Isabel Meyrelles, O Livro do Tigre Vera Lagoa, Revolucionários Que Eu Conheci Maria Ondina Braga, A Personagem Isabel de Sá, Esquizo Frenia Helga Moreira, Fogo Suspenso Luísa Dacosta, Nos Jardins Do Mar Hélia Correia, O Número dos Vivos Eduarda Chiote, Altas Voam Pombas Maria Velho da Costa, O mapa Cor de Rosa Fátima Maldonado, Selo Selvagem Maria Isabel Barreno, O Mundo Sobre o Outro Desbotado Teresa Rita Lopes, Os Dedos Os Dias As Palavras Luísa Costa Gomes, O Pequeno Mundo Yvette K. Centeno, Perto da Terra Ana Luísa Amaral, Minha Senhora de Quê? Dóris Graça Dias, As Casas Cristina Carvalho, Momentos Misericordiosos Manuela Amaral, Esta Coisa Quase-Vida Júlia Nery, O plantador de Naus a Haver Leonor Xavier, Maria Barroso, Um Olhar sobre a Vida Rosa Lobato de Faria, Os Pássaros de seda Inês Pedrosa, Nas Tuas Mãos Manuela Gonzaga, A morte da Avó Cega Teolinda Gersão, Os Teclados Inês Lourenço, Um Quarto Com Cidades Ao fundo Ana Teresa Pereira, A Linguagem dos Pássaros Dulce Maria Cardoso, Campo de Sangue Ana Zanatti, Os sinais do medo Ana Cristina Silva, A Mulher Transparente Maria de Lourdes Pintasilgo, Palavras Dadas Alice Vieira, Pezinhos de Coentrada Isabel Stilwell, Filipa de Lencastre, A rainha que mudou Portugal Filipa Martins, Elogio do Passeio Público Isabela Figueiredo, Caderno de Memórias Coloniais Adília Lopes, Apanhar Ar Lídia Jorge, A Noite das Mulheres Cantoras Patrícia Portela, O Banquete Raquel Freire, Trans Iberic Love Matilde Campilho, Jóquei Filipa Leal, Pelos Leitores de Poesia Alexandra Lucas Coelho, deus-dará Patrícia Reis, A Construção do Vazio Joana Bértholo, Ecologia Cláudia Cruz Santos, A Vida Oculta das Coisas
-in https://www.publico.pt/2019/05/31/p3/cronica/livro-escrito-mulher-publicou-ano-nasceste-portugal-1874647?fbclid=IwAR3bkep76eEwoD4YZTR97IcpDhS8rS5CHPeUfZvTBXAHYRn8IAlMNCZQ7lY
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aucpucminas · 2 years ago
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A pesquisa feita por estudantes do curso de Turismo indica que Tiradentes passou por um processo de gentrificação, que ocorre quando uma área urbana passa por transformações e valorizações que afastam os moradores locais mais antigos e de menor renda. Os alunos entrevistaram moradores locais nas ruas da cidade e observaram um afastamento da população local em relação ao centro histórico, onde muitos só vão para trabalhar e não para o lazer. Embora essa não seja a primeira pesquisa nesse sentido, o diferencial é que o diagnóstico foi entregue ao poder público para pensar em soluções para mudar essa realidade e o município precisa do turismo, mas também precisa considerar a questão do pertencimento da população.
Além da falta de pertencimento, outro fator que afasta as pessoas do centro histórico de Tiradentes é o alto custo de vida na região. Devido à forte presença do turismo, os preços de alimentos e atividades de lazer privadas se tornaram muito elevados para os moradores locais. Isso pode ter consequências negativas a longo prazo, pois reforça a segregação social e limita o acesso das pessoas de classes mais baixas ao espaço.
Embora tenha empurrado a população para a periferia, tanto os moradores quanto os especialistas concordam que o turismo não é o principal responsável pelo problema, já que é uma importante fonte de renda para o município. Em vez disso, eles acreditam que o poder público precisa equilibrar as demandas do turismo com as da comunidade, para que os moradores possam recuperar o sentimento de pertencimento.
Grupo: Isabela Antunes, João Vitor Martins, Lara Pires de Souza, Maria Luiza Andrade e Nayara Lima
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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ALUNOS DA ESCOLA VERA CRUZ
- 12 05 2019 - 
Carta de alunos da escola Vera Cruz em apoio ao movimento contra o corte de verba destinada à educação
São Paulo, 12 de maio de 2019.
“Acreditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não temos outro caminho senão viver a nossa opção. Encará-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que fazemos” Paulo Freire Como declarado pelo educador brasileiro, planetariamente reconhecido, Paulo Freire, a educação exerce um papel de extrema importância ao funcionamento e à existência de uma sociedade, obtendo uma relação de ação e reação no comportamento de cada cidadão. Ademais esta é um direito fundamental e social, como consta no Título II (Direitos Fundamentais), Capítulo II (Direitos Sociais), artigo 6º da Constituição Federal da República de 1988. E assim é dever do Estado não só garanti-la, mas deve-se investir em uma educação de qualidade e para todos. Entretanto, dentre os múltiplos ataques apresentados pelo governo Bolsonaro, desde o início deste ano, eis um de massiva importância para o futuro da sociedade brasileira: o corte de R$7,97 bilhões do investimento em educação, do ensino básico até o ensino superior. Nas últimas semanas, o MEC e Weintraub divulgaram o corte total de R$819 milhões nas bolsas de pesquisa de pós-graduação. Porém, a conta realizada pelo ministro Abraham Weintraub é nitidamente tendenciosa; os cortes foram realizados em cima de despesas discricionárias, pois o MEC não pode interferir em despesas obrigatórias, como as com gastos de funcionários. Assim, sobre essas despesas não obrigatórias, o corte foi, de fato, de cerca de 30%. Deste modo a universidade pública, que representa não apenas a pesquisa brasileira em todos os níveis, mas também um meio acessível que visa formar um aluno crítico e participativo, vinculando a aprendizagem a questões da realidade, está sendo derrubada, asfixiada pela mesquinharia elitista que nos rodeia historicamente no Brasil. O corte de verbas é só um início para uma problemática que se aprofunda ainda mais quando a discussão é a privatização da universidade pública como uma solução para suas contas. Tanto os cortes quanto a defesa de que a privatização são uma saída viável, excluem ainda mais os pobres e as minorias que vêm atualmente ocupando tais lugares. Essas medidas reforçam a marginalização àqueles que historicamente sempre tiveram um espaço de educação de qualidade negado. Assistimos a uma cegueira estratégica. Assim, nós, grupo de alunos do ensino médio da Escola Vera Cruz, entendemos que a qualidade do ensino não pode de forma alguma ser precarizada e, deste modo, gostaríamos de explicitar nosso  apoio à paralização  que acontecerá no dia 15 de maio de 2019 (quarta-feira). Independente de nossa situação nos parecer privilegiada, já que somos estudantes da rede de educação particular da zona Oeste de São Paulo, é importante lembrar que tal corte também nos afeta. Apesar de circularmos em um meio educativo privado, muitos de nós desejam acessar o ensino universitário público. Deste modo, a paralização representa um instrumento de posicionamento não só sobre o futuro do nosso país, mas também sobre o nosso próprio. Diante disso, convidamos todas e todos os estudantes da Escola Vera Cruz a se manifestarem  no dia 15/05.
Assinaturas:
Grêmio da Construção Coletiva
Alunos: Anita Schwenck Nejme; Daniel Moraes Santana; Veronica Bagnoli D'Amore; Vitor Park Wu Sofia Domingues Belinky Maria Fernanda Saraiva Fernando Pencak Felipe André Mirshawka Bruna Tito Renan Funtowicz Valentina Yusta Fernanda Lazaretti Marina Navale Cecco Gabriel de Held Silveira João Pedro Maroni Gustavo Ruy Fernandes Davi Terra Felipe Rottgering Bianca Marcomini Laís Bastos Laura Dick Danilo Lima Amanda  Sanches Louro Sofia Schuppli Sofia Mendonça Lucca Levin Cecato Francisco Ferraz Rafael Kovach Viktor Schmadel Bruna Carvalho Fernanda Veronezi Sofia Mendes Nina Klotzel Manoela Varella Peixoto Olívia Blay Gabriela Giardino Rafaela Dowbor Stefani Romano Flávia Vallejo Isabela Miranda Luana Kotscho Elise Boccia Fabiana Tarantino Manuela Abramo Manuela Ferraz Luiza Mendonça Natália Tito Ana Luiza Tararam Clara Smith Laura Cicerone Ana Luiza Tobara Manuela Magalhães Isabella Conti Cecília Almeida Paula Gaido Mila Mercadante Maria Eduarda Grassano Maria Pandeló Luana Nicolini Isabel Neves Laura Cruz Ana Carolina Roso Helena Pimentel Clara Paranhos Rafaela Nastari Joana Plapler Beatriz Soares Daniela Goichman Rita Barbiellini Sáfadi Catharina Caseiro Cavalieri Mariana Giannella Lina Mariana Abuhab Bialski Giulia Tonin Dora Duprat Martini Juliana Junqueira Fernanda Galvão Daniela Maciel Carolina Sertorio Helena Ditt Helena Winter Luana Baenninger Laura Mauser Mariana Brom Giulia Soares Clara kalili Clara Anselmo Godoy Corrêa Livia cristina busato Isadora Muylaert Helena Sader Pietra Porto Carolina Nigro Luiza Robin Fernanda Mendes Marina Sampaio Isabela Cosso Ana Luiza Politi Sabrina Polak Isabel Borgneth Sofia Farias Isabella Dalge Marina Franco Mansur Júlia Paliares Luiza Barros Vera Pizzo Catarina Schultz Ramos de Andrade Isabella Ekerman Kether Barata Ribeiro Levine Zoe Barata Ribeiro Levine Julia Livi Graziella Piacsek Fernanda Tito Costa Pereira Bruno Ligorio João Pedro Sartí João Alfredo Stella Nader Raquel Liberman Maria Clara Berni Fernandes Léo Ostermayer Fiuza Luca Perotti Pedro Magada Danilo Sztutman Laura Andrade Gabriel Starobinas Francisco Appy Clara Quinta Cunha Felipe Puliti Serson Gustavo Andriotti Gurman Joana Lagos Atala Frederico Levy Luara Dezordi de Oliveira Manuela Mazzucchelli Pedro Ferreira Cecília Tiné Torkomian Luana Tito Nastas Fabiana Biondi Camargo Francisco Barreto Dalla Vecchia Gabriela Pires CitIno Marina Gurman Nicholas Rigatto Noah Levin Tom Ricardo Rabinovitch Catharina Maia Gabriel Amorosino Sales Fernando Kerr Guimarães Bidetti Luana Farhat de Carvalho Felipe Cosso Gabriel Chiaratto Gabriel Lanchini Loures Bruno Ferraz Manzoli Karina Simone Fischer Isadora R. F. Cunha Antonio Losada Totaro André Thomas Monteiro Maria Clara Gonçalves Matheus Paulelli Gandolfo Antonio Levorin Antonio Mantovani Pedro Telles Lucca Reis Antonio Mendes Gandour Eduarda Siqueira Martins Daniel Viana Godinho Peria João Marques Magalhães Thales Corrêa Tavares Gabriel Machado Frossard Nina de Souza Furlan Gabriela Lobo Jeveaux
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