Faça pequenos planos e apresente-os ao Senhor.
Da boca Dele saem as respostas finais.
Ele está no controle.
Fique calma!
Confie!
Kelli Ferro e Isabela Andrade em Um bebê, uma mãe e um Deus amoroso
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*Teia de Fanzines Literários apresenta curta ‘Enterrado no Quintal’ na Galeria do Largo*
_Filme com roteiro e direção de Diego Bauer vai ser exibido neste sábado (23/03), com acesso gratuito_
O curta-metragem “Enterrado no Quintal”, conto de Diego Moraes, com roteiro e direção de Diego Bauer, da Artrupe Produções; vai ser exibido neste sábado (23/03), às 18h30, na Galeria do Largo (Largo de São Sebastião, no Centro). O filme compõe a programação do projeto Teia de Fanzines Literários e tem acesso gratuito.
A produção audiovisual de 15 minutos de duração tem como protagonista a atriz Isabela Catão, que interpreta uma mulher na busca pelo padrasto para vingar a mãe, vítima de violência doméstica. Quando mais jovem, a personagem enterrou um revólver no quintal de casa, com uma promessa de vingança.
“O curta foi realizado totalmente sem recursos de editais, com uma câmera Handycam na mão, rodado no bairro Lírio do Vale, com o propósito de estabelecer um filme mais simples possível e, a partir do conto do Diego Moraes, no gênero do suspense”, comenta Diego Bauer.
“Enterrado no Quintal”, de 2021, foi premiado como “Melhor Filme da Mostra Brasil”, no 3º Festival de Cinema do Meio do Mundo (Festcimm). O filme participou da seleção oficial na Mostra Tiradentes, Festival Imagem-Movimento, LoboFest e Tehran International Short Film Festival.
Além de Diego Bauer e Isabela Catão, a ficha técnica do curta tem Denis Lopes, Karine Magalhães, Mazé Andrade no elenco, Ítalo Almeida na assistência de direção e produção, César Nogueira na direção de fotografia, Eduardo Resing na montagem, Pablo Araújo na trilha original, Francisco Ricardo na direção de arte, Paulo Oberdan no figurino, Lucas Coelho no desenho de som e mixagem, Heverson Batista no som direto, João Gabriel Riveres na correção de cor, Matheus Neves e Wollace Scantbelruy na assistência de produção.
*Teia de Fanzines Literários*
A programação do Teia de Fanzines Literários segue até 30 de março, na Galeria do Largo.
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Reticências – tempo e espaço em Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger
"Pode a arte ser um espaço de experimentação do tempo, uma linguagem na qual ele encontra sua materialização?"
(Texto inicial - a curadoria: Karina Lie, Anna Amorim e Isabela Parucker a partir do acervo da Caixa)
Reticências começa a expor os trabalhos e conceitos em torno da obra de Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger a partir de uma contextualização do que as curadoras apreendem e buscam abordar a partir de “tempo” e “espaço”, mas também gostaria de compreender que a exposição começa a partir dessa provocação presente no texto curatorial. Em outras entradas são indicadas acepções sobre cronotopia – o lugar no tempo –, sobre cartografia temporal e ainda sobre a necessidade de temporalizar para compreender o tempo, de modo que saímos do conceito abstrato e tratamos de periodizações, durações – passado, presente, futuro.
Cria-se, assim como ao tempo que precisa da mensuração para ser inteligível à consciência, um espaço para que as obras e suas artífices sejam também recebidas pela audiência. Ainda, propõe-se um vocabulário comum para que “tempo” e “espaço” sejam percebidos nas produções expostas. E, ainda que precisemos de um código comum para essa troca – entre artistas, curadoria e audiência – gostaria de oferecer também uma provocação:
Precisamos de uma circunscrição de fato? Ao associarmos os trabalhos de Yara Tupynambá e Anna Bella Geiger às direções textuais da curadoria, amplia-se ou restringe-se a percepção desses conceitos em seus processos criativos? E as outras obras, como elas ressaltam a produção desses nomes centrais na exposição?
Por exemplo, tenho a impressão de que a calcografia sem título (1965) de Anna Geiger diz ou pode dizer mais sobre espaço do que a curadoria nos propõe fazer ler nas associações textuais e relações diretas que busca traçar a partir dos trabalhos da artista em Fase Lunar e seu contexto relacionado às fotografias, descartadas pela Nasa, da paisagem lunar.
Algo semelhante se dá ainda pela busca de relação no recorte, que creio como pouco frutuoso, que aproxima “espaço” e “corpo” ao expor os trabalhos de Pietrina Checcacci, Jacira Moura Ribeiro e Di Cavalcanti. Na busca por tal aproximação, acabamos por pouco explorar as possibilidades de Geiger assim como por não explorar o suficiente com relação ao corpo, que me parece não ser a melhor lente para observar a obra da artista ou essa parcela exposta.
Essa mesma lente é prescrita pela curadoria ao apontar para o rosto e o retrato, seja pela fotografia de João Roberto Ripper ou pela associação quase que literal com o poema Retrato de Cecília Meirelles. É causada uma sensação de pouca margem para leitura de “tempo” e “espaço” ou o que a audiência mesma poderia associar a partir destes.
O digo com relação ao espaço, mas ainda ao tempo, pois um movimento irmão é o que ocorre com relação à obra, de Yara Tupinambá, Os antepassados – sobre poema de Carlos Drummond de Andrade (1960),cuja leitura proposta indica uma relação quase que direta entre “ausência”, “passado” e “morte” a partir de uma cadeira vazia e sua pretensa ligação ao saudosismo em um retrato familiar.
Tal correspondência negligencia elementos – inclusive de espaço – nas outras peças da artista que poderiam se pensar de modo mais onírico ao pautar a aplicação difusa das personagens em suas pinturas, as traduções entre literatura e pintura, ou mesmo o sujeito angélico em Lira 33 (1971). Mas se pensamos a relação entre “tempo” e família, a proximidade mesma entre Os antepassados e Pioneira Fumiko (Thais Kimura, 2001) tem suas chances suprimidas pelo direcionamento dado.
Retomando, porém, a provocação proposta pelas curadoras quanto à arte como espaço para o tempo, sua experimentação e materialização, gostaria por fim de indicar as seguintes relações que mais me intrigaram:
Quanto tempo se passou entre Alberto da Veiga e Yara Tupinambá?
Aqui pouco importa a distância temporal, eu diria. Para a composição desse quadro em que se juntam as obras de Alberto e Yara qual é o papel do tempo? Como a paisagem estabelecida nas flores do primeiro, impacta na posição e leitura das personagens seguidas nas obras da segunda? O quão mais velhas são essas flores do que as nenúfares daquelas seguradas em Lira 33?
Estas duas peças de Yara me parecem ter um potencial de abordar a mesma saudade ou memória pretendida no texto curatorial sem fechar-se nessa possibilidade, ao mesmo tempo em que elementos objetivos como composição, cor e forma associam-se de Veiga a Tupinambá para traçar paralelos mais instigantes do que a convicção destinada à cadeira vazia de Os Antepassados.
Yara compõe e faz uso da cor pintando um espaço onde o tempo soa menos cronológico do que aquele que se expressa em Veiga. Assim, a posição da Moça mineira entre os outros elementos, o horizonte enviesado e a relação entre saturação e esmaecimento em Lira 33 podem ser disparadores de leituras mais abrangentes sobre “tempo” e “espaço”.
Entre Geiger e Ostrower, um lúcido pensamento sobre o espaço em si
Neste quadro vemos oito gravuras sendo as três últimas (à direita) de Fayga Ostrower que, além de artista plástica, tem premente atuação como teórica e professora no campo das artes, Anna Bella mesma foi sua aluna. É óbvia a vastidão da produção teórica de Fayga, porém creio que não seja redutor indicar que boa parte de seu pensamento se dedica à composição como elemento visual e, assim, também a pensar “espaço”.
Colocando juntas, então, as obras de Geiger e Ostrower, temos exemplos elucidativos de como a composição é defisiva para definições de fluxo, peso/densidade, transparência etc. em uma obra e que tudo isso se dá no próprio espaço. Neste caso, da gravura, do papel, mas também aquele que se compartilha entre obra e audiência e é mediado pelo primeiro, o suporte.
Ao priorizar uma “cartografia do tempo” e ainda buscar explorar corpo/retrato como espaço em outras obras, me parece que a exposição perde a oportunidade de contemplar esse aprofundamento no caractere elementar do “espaço” e seus usos nas peças de Anna Geiger expostas na ocasião e na “arte” como ser “um espaço de experimentação do tempo, uma linguagem na qual ele encontra sua materialização”.
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A notícia realça o avanço das tecnologias em tornar as cidades mais sustentáveis e eficientes, afim de melhorar a qualidade de vida das pessoas. O professor entrevistado afirma que essas tendências também estão sendo seguidas pelo Brasil, sendo elas guiadas pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e pelo movimento das cidades inteligentes. A tecnologia pode ajudar na mobilidade, na redução da emissão de poluentes, na caminhabilidade das ruas e na prestação de serviços aos cidadãos.
Embora o animo trazido pelo avanço das tecnologias em direção a sustentabilidade e eficiência, é importante frisar que as soluções tecnológicas não pode ser utilizada como cura para os problemas urbanos. Elas precisam ser complementadas por políticas públicas adequadas, investimentos em infraestrutura e participação cidadã para alcançar o objetivo de cidades mais sustentáveis e inclusivas.
O professor destaca que um dos entraves para a viabilidade econômica da inovação é a necessidade de investimento em projetos, como os totens que fazem propaganda de produtos ou serviços, e que empresas e setor público podem contribuir para essa iniciativa. No entanto, é importante considerar a proteção de dados pessoais e a privacidade dos cidadãos nesse processo.
Em resumo, a notícia destaca as possibilidades oferecidas pelas tecnologias em melhorar a qualidade de vida das pessoas nas cidades, mas também destaca a importância de considerar o papel das políticas públicas e investimentos adequados. A proteção de dados pessoais e a privacidade também são questões cruciais a serem consideradas.
Grupo: Isabela Antunes, João Vitor Martins, Lara Pires de Souza, Maria Luiza Andrade e Nayara Lima
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#OrgulhoTodoDia Campaign Calendar for Quem Disse Berenice brand in celebration of LGBTQIAP+ Pride Month (2021)
Role: Art Direction
Soko Team:
Founder and Head of Creative Data: Felipe Simi
Creative Data Executive Director: Rafael Ziggy
Head of Operations: Brisa Vicente
Creative Data Leader: Isabela Marangoni
Head of Design: Roma Martins
Art Director: Rafa de Prada, Lucas Andrade and Lucas Ramos
Copywriter: Douglas Peroni
Graphic Designer: Gabriel Gahesa
Making of photos: Roma Martins
Broadcasters: Pedro Cruz, Ana Caroline, Wilaize Morais, Bianca Iaconelli and Barbara Rossi.
Data Strategist: Fernanda Farias
Dark Social Specialist: Igor Frossard
Creative Data Analyst: Nathalia Imamura
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Atletismo feminino acontece na Olimpíada UFU
Pistas do SESI Gravatás ficaram curtas para as corredoras das 19 atléticas participantes
Redação
Torcida incentiva suas atletas no 100m livre | Foto: Ítana Santos
A Olimpíada Universitária da UFU continua agitando dentro e fora de campo. No seu terceiro final de semana, no último domingo (06), com sol de 27°C, a competição se mostrou acirrada entre as atletas que buscavam melhorar o seu recorde pessoal.
O atletismo engloba nove provas, sendo elas: 100m, 200m, 400m, 800m, 1500m, 5000m, salto, arremesso de peso e revezamento. a competição no domingo não desanimou a torcida, a galera chegou cedo para garantir uma sombra na arquibancada, estender os bandeirões e gritar para incentivar seus atletas do início ao fim.
Amanda Ferreira Rezende corre pela Atlética Agrárias desde 2017 e neste ano conquistou o terceiro lugar nos 5km com o tempo de 23.44.2 e mais uma vez atendeu as expectativas da gestão esportiva. Laura Andrade, coordenadora de esportes da atlética Agrárias, afirma que Amanda “é uma atleta que sempre foi medalha e o esperado é que o feito se repita, principalmente porque ela treina bastante e se dedica muito a honrar o compromisso com a Agrárias".
19 atléticas inscreveram atletas para o atletismo que aconteceu na pista do Sesi Gravatás | Foto: Ítana Santos
Além disso, Rezende confessa que não imaginou fazer um bom tempo nos 5km, já que tem se dedicado a outras atividades. “Tenho me preparado para a competição nacional de CrossFit, que acontece aqui em Uberlândia nos dias 19 e 20 de novembro. Mas estou muito feliz com o resultado e por ter trazido uma medalha. Acredito que seja minha última Olimpíada, então estou bem satisfeita”. A atleta ainda garantiu medalha de bronze na prova de 1500 metros rasos feminino final com o tempo de 6.06.1.
O ARQ conversou com a atleta Ana Carla Mendes, da Atlética de Fisioterapia. Apesar de não garantir pódio, ela confessou que ficou feliz em participar da sua primeira Olimpíada, tanto como atleta quanto gestão. Ela garantiu o 6º lugar no salto em distância. A primeira tentativa não foi das melhores, saltou a distância de 3 metros e 95 centímetros, mas a modalidade permite saltar três vezes e a segunda leva foi mais satisfatória, saltando 4 metros e 12 centímetros.
Ana Carla representou a Atlética Fisioterapia no salto em distância | Foto: Leíse Alves
Durante o terceiro fim de semana de Olimpíadas UFU, Luisa Bougleux, do Direito, competiu nas modalidades de 800 metros e 1500 metros, garantindo o 6º lugar e 7º no revezamento, além disso, também participou do arremesso de peso. Para sua primeira olimpíada, a atleta confessa que os resultados servem de incentivo para os próximos jogos e aproveitou para elogiar a estrutura do evento, a pista emborrachada e o local preparado para receber a quantidade de atletas.
Luisa Bougleux, atleta do direito, participou do arremesso de peso e mais outras 3 provas, 800m 1500m e revezamento | Foto: Ítana Santos
Confira abaixo todos os resultados do atletismo feminino da Olimpíada UFU 2022:
REVEZAMENTO 4x100 METROS RASOS FEMININO FINAL POR TEMPO 1
1 MEDICINA 53.1
2 EDUCA 58.6
3 MONETÁRIA 1.01.6
100 METROS RASOS FEMININO FINAL
1 Isabela Martins Rodrigues MEDICINA 13.2
2 Larissa Alves Marques MEDICINA 13.2
3 Juliane Martins Morbeck ENGENHARIA UDI 13.4
200 METROS RASOS FEMININO FINAL POR TEMPO
1 Luciana Alves Medeiros MEDICINA 27.4
2 Isabela Martins Rodrigues MEDICINA 28.1
3 Andressa Alvilino Ferreira Silva EDUCA 29.4
400 METROS RASOS FEMININO FINAL POR TEMPO
1 Luciana Alves Medeiros MEDICINA 1.03.8
2 Isadora Barbosa Castro MEDICINA 1.05.9
3 Kamila Rocha Ramos MONETÁRIA 1.10.5
800 METROS RASOS FEMININO FINAL POR TEMPO
1 Gabriela Gonçalves Vieira MEDICINA 2.44.8
2 Isabella Aparecida Marcomino MONETÁRIA 2.54.3
3 Michelle Santos Vital ENGENHARIA UDI 2.56.6
1500 METROS RASOS FEMININO FINAL
1 Dayane Martins do Carmo MEDICINA 6.02.3
2 Amanda Ferreira Rezende AGRÁRIAS 6.06.1
3 Brenda Mendonça Silva Oliveira MONETÁRIA 6.15.3
5000 METROS RASOS FEMININO FINAL
1 Dayane Martins do Carmo MEDICINA 22.51.2
2 Bárbara Maria Veríssimo Sabino MEDICINA 23.41.9
3 Amanda Ferreira Rezende AGRÁRIAS 23.44.2
ARREMESSO DO PESO FEMININO FINAL
1 Beatriz Quadrada Santos AGRÁRIAS 8.85
2 Danielle Cruz de Oliveira EXATAS 8.45
3 Renata Almeida Silva Britto ARTES 8.45
SALTO EM DISTÂNCIA FEMININO FINAL
1 Juliane Martins Morbeck ENG UDI 4.61
2 Joice Karoline Dias de Oliveira ENG UDI 4.54
3 Carla Verginia da Silva Bitello EDUCA 4.40
PONTUAÇÃO GERAL
1 MEDICINA 146
2 AGRÁRIAS 64
3 MONETÁRIA 61
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Happy Women's History Month!
From left to right: Riley Abel, Mae Borowski, Mikhaila Ilyushin, Clementine, Cirilla Fiona Elen Riannon, Violet, Addy Walker, Noelle Holliday, Madeline, Mara Sov, Vetra Nyx, Shadowheart, Dorothea Arnault, Loba Andrade, Miranda Comay, Billie Lurk, Chloe Price, Isabela, Josephine Montiliyet, Alex Chen, Nyoka, Dina, Kassandra, Ellie, Mindy Blanchard, Danielle Sho, Lae'zel, Ana Bray, Kairi Imahara, J.J. Macfield, Emily Thompson, Veronica Santangelo, Aria T'loak, Alva, Lena Oxton, Parvati Holcolmb, Undyne, Athena, Elisabet Sobeck, Piper Wright, Janey Springs
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Não tire os olhos do mestre. Enquanto você olhar para o cansaço, os medos, os afazeres, até o sentimento de solidão, você vai continuar se "afundando". Mas se mantiver os olhos fitos em Jesus, poderá andar, e ver através das lentes da Sua Palavra.
Kelli Ferro e Isabela Andrade em Um bebê, uma mãe e um Deus amoroso
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CONFESSION:
I know it’s silly, but sometimes, when I hear a song, I have a vision of a character of Dragon Age and I think it represent them perfectly.
For example, I immediately had a vision of Dorian when I first heard “Glitter & Gold” from Barns Courtney
I think about Zevran every time I hear “Someone New” form Hozier
And, maybe because I think she looks like her, I can perfectly imagine Isabela singing Mayra Andrade’s songs (I put my favorite - Navega)
If someone else is like me, I would love to know which song or singer you associate with other characters in the game! I am so curious!
“Glitter & Gold” - Barns Courtney
“Someone New” - Hozier
“Navega” - Mayra Andrade
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Eu perdi minha âncora. Perdi o que me mantinha na superfície e agora sinto meu pulmão explodindo. Sinto que não consigo mais respirar e que todas as minhas células estão se desintegrando. Uma a uma, elas me levam à morte.
Talvez eu ainda tenha alguma chance de retornar à superfície. Se eu me esforçar muito, acho que posso conseguir. Mas lutar para sobreviver é quase tão dolorido quando aceitar o que me leva a morte.
No final, esse sofrimento valeria a pena?
Não sei quanto tempo ainda tenho. Gostaria de ter alguém , mas eu afastei a todos e agora me encontro sozinha. Não sei ao certo o que deveria fazer.
Isabela Andrade
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A pesquisa feita por estudantes do curso de Turismo indica que Tiradentes passou por um processo de gentrificação, que ocorre quando uma área urbana passa por transformações e valorizações que afastam os moradores locais mais antigos e de menor renda. Os alunos entrevistaram moradores locais nas ruas da cidade e observaram um afastamento da população local em relação ao centro histórico, onde muitos só vão para trabalhar e não para o lazer. Embora essa não seja a primeira pesquisa nesse sentido, o diferencial é que o diagnóstico foi entregue ao poder público para pensar em soluções para mudar essa realidade e o município precisa do turismo, mas também precisa considerar a questão do pertencimento da população.
Além da falta de pertencimento, outro fator que afasta as pessoas do centro histórico de Tiradentes é o alto custo de vida na região. Devido à forte presença do turismo, os preços de alimentos e atividades de lazer privadas se tornaram muito elevados para os moradores locais. Isso pode ter consequências negativas a longo prazo, pois reforça a segregação social e limita o acesso das pessoas de classes mais baixas ao espaço.
Embora tenha empurrado a população para a periferia, tanto os moradores quanto os especialistas concordam que o turismo não é o principal responsável pelo problema, já que é uma importante fonte de renda para o município. Em vez disso, eles acreditam que o poder público precisa equilibrar as demandas do turismo com as da comunidade, para que os moradores possam recuperar o sentimento de pertencimento.
Grupo: Isabela Antunes, João Vitor Martins, Lara Pires de Souza, Maria Luiza Andrade e Nayara Lima
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As mulheres escritoras sempre existiram, embora fossem ignoradas e esquecidas nas grandes obras da história da literatura portuguesa e “escondidas” do público leitor até Abril de 1974. Eis uma lista de mulheres e respectivas obras, escolhidas porque todas elevaram a voz e marcaram uma posição no mundo português da escrita.
Mécia Mouzinho de Albuquerque, Fragmentos Históricos, Versos
Ana de Castro Osório, Em Tempo de Guerra
Laura Chaves, Esboços
Virginia Vitorino, Namorados
Maria Feio, Amor sublime; Corações de mães; Espadas de heróis
Maria Paula de Azevedo, O Colégio da Ameixoeira
Maria O’Neill, Horas de Folga
Teresa Leitão de Barros, Escritoras de Portugal: Génio Feminino Revelado na Literatura Portuguesa.
Marta Mesquita da Câmara, Arco-Íris
Judite Teixeira, Nua. Poemas de Bizâncio
Maria de Cabedo, Fantasias e Realidade
Fernanda de Castro, O Veneno do Sol e Sorte
Helena Augusta Teixeira de Aragão, Caminhos da vida: Contos
Branca de Gonta Colaço, Memórias da Marqueza de Rio Maior
Florbela Espanca, Charneca em Flor
Emília de Sousa Costa, Olha a Malícia das Mulheres!
Oliva Guerra, Serenidade
Amélia Cardia, Pecadora: Romance Psicológico
Manuela de Azevedo, Claridade
Mercedes Blasco, Nas Trincheiras da Vida
Raquel Bastos, Um Fio de Música
Maria Archer, Ida e Volta duma Caixa de Cigarros
Natércia Freire, Meu Caminho de Luz
Irene Lisboa, Começa uma vida
Adelaide Félix, Cada Qual Com o Seu Milagre...
Odette de Saint-Maurice, Noiva dos meus sonhos
Aurora Jardim, Ressaca
Virgínia Lopes de Mendonça, Ar Puro
Marisabel Xavier de Fogaça, Toupeiras Humanas
Patrícia Joyce, Anúncio de Casamento
Maria Lamas, As mulheres do meu país
Isaura Correia Santos, O Senhor Sabe Tudo em Évora
Carmen de Figueiredo, Famintos
Fernanda Botelho, Coordenadas Líricas
Ilse Losa, Rio Sem Ponte
Maria Isabel Lupi, Movimento Antigo: Poemas
Celeste Andrade, Grades Vivas
Maria da Graça Azambuja, Bárbara Casanova
Deolinda da Conceição, Cheong-San – A Cabaia
Natália Nunes, A Mosca Verde E Outros Contos
Graça Pina de Morais, A Origem
Ester de Lemos, Companheiros
Luiza Neto Jorge, A Noite Vertebrada
Judite Navarro, Terra de Nod
Maria da Glória, A Magrizela
Matilde Rosa Araújo, História de um Rapaz
Isabel da Nóbrega, Viver com os Outros
Nita Clímaco, Pigalle
Maria Judite de Carvalho, Os Armários Vazios
Fiama Hasse Pais Brandão, Barcas Novas
Ana Hatherly, Eros Frenético
Natália Correia, O Encoberto
Luísa Ducla Soares, Contrato
Maria Teresa Horta, Minha Senhora de Mim
Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, Novas Cartas Portuguesas
Maria Gabriela Llansol, Depois de Os Pregos na Erva
Maria do Pilar Figueiredo, Horizontes de Bruma
Agustina Bessa-Luís, As Pessoas Felizes
Isabel Meyrelles, O Livro do Tigre
Vera Lagoa, Revolucionários Que Eu Conheci
Maria Ondina Braga, A Personagem
Isabel de Sá, Esquizo Frenia
Helga Moreira, Fogo Suspenso
Luísa Dacosta, Nos Jardins Do Mar
Hélia Correia, O Número dos Vivos
Eduarda Chiote, Altas Voam Pombas
Maria Velho da Costa, O mapa Cor de Rosa
Fátima Maldonado, Selo Selvagem
Maria Isabel Barreno, O Mundo Sobre o Outro Desbotado
Teresa Rita Lopes, Os Dedos Os Dias As Palavras
Luísa Costa Gomes, O Pequeno Mundo
Yvette K. Centeno, Perto da Terra
Ana Luísa Amaral, Minha Senhora de Quê?
Dóris Graça Dias, As Casas
Cristina Carvalho, Momentos Misericordiosos
Manuela Amaral, Esta Coisa Quase-Vida
Júlia Nery, O plantador de Naus a Haver
Leonor Xavier, Maria Barroso, Um Olhar sobre a Vida
Rosa Lobato de Faria, Os Pássaros de seda
Inês Pedrosa, Nas Tuas Mãos
Manuela Gonzaga, A morte da Avó Cega
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Inês Lourenço, Um Quarto Com Cidades Ao fundo
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Isabel Stilwell, Filipa de Lencastre, A rainha que mudou Portugal
Filipa Martins, Elogio do Passeio Público
Isabela Figueiredo, Caderno de Memórias Coloniais
Adília Lopes, Apanhar Ar
Lídia Jorge, A Noite das Mulheres Cantoras
Patrícia Portela, O Banquete
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Matilde Campilho, Jóquei
Filipa Leal, Pelos Leitores de Poesia
Alexandra Lucas Coelho, deus-dará
Patrícia Reis, A Construção do Vazio
Joana Bértholo, Ecologia
Cláudia Cruz Santos, A Vida Oculta das Coisas
-in https://www.publico.pt/2019/05/31/p3/cronica/livro-escrito-mulher-publicou-ano-nasceste-portugal-1874647?fbclid=IwAR3bkep76eEwoD4YZTR97IcpDhS8rS5CHPeUfZvTBXAHYRn8IAlMNCZQ7lY
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