#Investimentos isentos de imposto de renda
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Como Obter uma Renda Mensal de R$ 5.000 Através de Investimentos
Imagine receber R$ 5.000 todos os meses em sua conta bancária, independentemente de você estar trabalhando, de férias ou até mesmo desempregado. Este sonho pode se tornar realidade através de uma estratégia bem planejada de investimentos. Neste artigo, vamos explorar como alcançar essa meta, os tipos de investimentos mais adequados, e as características que eles devem ter para garantir uma renda…
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#Comparação de debêntures incentivadas#Custos associados a investimentos isentos#Fundos imobiliários isentos de IR#Investimentos isentos de imposto de renda#Rentabilidade líquida de LCI#Tributação em investimentos brasileiros#Vantagens da poupança isenta
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Os investimentos em LCA, ou Letras de Cr... https://tradeemais.com/o-que-e-lca-investimento-entenda-tudo-aqui?feed_id=3933&_unique_id=6702e1b50d976
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Dicas para investir com segurança e retorno garantido
Garantir retorno em um investimento seguro é uma das metas mais comuns entre investidores, especialmente os que buscam proteger o patrimônio sem expor-se a grandes riscos. Um dos maiores dilemas é como equilibrar segurança e retorno. No meio de tantas opções, é natural que a escolha entre corretoras como Toro ou XP seja uma dúvida frequente, já que ambas oferecem ferramentas robustas e soluções seguras para investidores de diferentes perfis. A busca por retornos consistentes exige planejamento e uma análise detalhada das oportunidades disponíveis.
Uma estratégia comum e recomendada por especialistas envolve diversificar a carteira com ativos de baixo risco e adicionar, gradualmente, investimentos que tragam maior potencial de lucro, sem comprometer a segurança inicial. No entanto, o cenário atual, com a bolsa de valores movimentada, pode levar a ajustes dinâmicos conforme as condições do mercado mudam. Isso exige uma análise constante e uma visão estratégica para que o investidor consiga capturar retornos previsíveis e, ao mesmo tempo, evitar perdas.
Por Que Investir em Ativos Seguros?
Quando pensamos em segurança, logo associamos o conceito à preservação do capital. Mas será que é possível ter segurança e ao mesmo tempo garantir um retorno satisfatório? A resposta é sim, desde que a estratégia seja construída com cautela. Investir em ativos como títulos públicos, CDBs e fundos de renda fixa pode não oferecer o retorno mais alto do mercado, mas traz a tranquilidade de saber que seu capital estará protegido em qualquer situação.
Esses ativos são respaldados por garantias como o Fundo Garantidor de Crédito (FGC), no caso dos CDBs, ou pelo próprio governo, no caso dos títulos públicos. Isso reduz significativamente o risco de calote ou inadimplência, permitindo que o investidor durma tranquilo. No entanto, isso não quer dizer que você deva se restringir a essas opções. Uma corretora de confiança, como Toro ou XP, oferece uma gama de alternativas seguras que se adequam ao seu perfil de risco, com retornos mais previsíveis.
Como a Diversificação Contribui para a Segurança
Diversificar é uma palavra que, no mundo dos investimentos, nunca sai de moda. Para garantir um retorno consistente, mesmo em tempos de volatilidade – como quando a bolsa de valores está movimentada –, ter uma carteira que mescla diferentes classes de ativos é uma ótima forma de se proteger. Imagine que você invista apenas em ações de uma única empresa. Se ela enfrentar problemas, todo o seu patrimônio pode ser comprometido. Já se você distribuir seus investimentos entre diferentes setores e modalidades, a chance de perdas é diluída.
Fundos de renda fixa, por exemplo, são uma alternativa interessante para compor uma carteira segura. Eles são geridos por especialistas e alocam recursos em ativos conservadores, como títulos do governo e debêntures de grandes empresas. Esses fundos oferecem a segurança que o investidor deseja, mas sem abrir mão de algum potencial de retorno. O segredo é encontrar o equilíbrio. E para isso, utilizar uma plataforma com recursos analíticos e dados atualizados, como as oferecidas por Toro ou XP, pode ser essencial.
O Papel da Renda Fixa em uma Estratégia Segura
Entre as opções mais populares para quem busca segurança, a renda fixa se destaca. Investimentos como CDBs, LCIs e LCAs são comuns por oferecerem retornos mais previsíveis e, muitas vezes, isentos de Imposto de Renda, como é o caso das LCIs e LCAs. A principal vantagem da renda fixa é saber com antecedência o retorno que você terá. Isso é crucial para quem quer evitar surpresas no meio do caminho.
A renda fixa é uma excelente escolha para quem está começando a investir ou para quem já tem uma grande parte do patrimônio alocada em investimentos mais arriscados e quer balancear a carteira com ativos mais seguros. Ao investir em CDBs de grandes bancos, por exemplo, você conta com a cobertura do FGC, garantindo que, mesmo em cenários de falência bancária, você receberá seu dinheiro de volta, até o limite do fundo. Com isso, é possível montar uma estratégia sólida, em que a segurança e o retorno caminham lado a lado.
Como a Bolsa Movimentada Impacta as Decisões
A movimentação constante da bolsa de valores pode ser vista de duas maneiras: ou como uma oportunidade de grandes lucros, ou como um sinal de alerta para possíveis perdas. Isso depende muito de como você se posiciona no mercado. Investidores que desejam segurança muitas vezes optam por se afastar das oscilações do mercado de ações e buscam alternativas mais estáveis. No entanto, mesmo com a bolsa de valores movimentada, há formas de garantir retornos consistentes sem assumir riscos desnecessários.
Uma forma de fazer isso é investir em ações de empresas sólidas e bem estabelecidas, que pagam dividendos regularmente. Essas empresas, geralmente grandes e de setores essenciais, oferecem uma proteção natural contra a volatilidade do mercado, pois possuem um modelo de negócios estável e previsível. Ao escolher empresas com bons históricos de pagamento de dividendos, você pode garantir uma fonte de renda passiva, além de potencial de valorização no longo prazo. Mais uma vez, contar com o suporte de uma corretora que ofereça análises detalhadas, como Toro ou XP, pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso de sua estratégia.
A Importância de Monitorar Seu Perfil de Risco
Entender seu perfil de risco é uma das primeiras coisas que qualquer investidor deveria fazer. O perfil vai desde o mais conservador – aquele que prefere segurança acima de tudo – até o mais arrojado, que busca retornos elevados mesmo sabendo dos riscos. Se você se encaixa no primeiro grupo, os investimentos seguros e de baixo risco são os mais indicados. Entretanto, saber equilibrar o retorno desejado com o nível de segurança que você aceita é o que vai garantir o sucesso da sua estratégia.
Investidores conservadores geralmente optam por uma carteira com maior concentração em renda fixa e fundos seguros, abrindo mão de um potencial de ganho maior, mas em troca de noites tranquilas. Já os perfis mais moderados e arrojados podem incluir mais ações e ativos de renda variável, desde que tenham uma parte do patrimônio protegida em investimentos conservadores. Para ajudar nessa jornada, as corretoras como Toro ou XP oferecem questionários de perfil de risco e carteiras recomendadas, ajustando as opções conforme suas expectativas e tolerância ao risco.
Por fim, garantir retorno com segurança não é impossível, mas exige paciência e atenção às movimentações do mercado.
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LCD: o que é e como vai funcionar o novo título de renda fixa isento de Imposto de Renda
A LCA é um título de investimento de renda fixa, em que você empresta dinheiro a uma instituição que precisa dos recursos para investir em atividades agrícolas, como aumento da produção, melhorias de infraestrutura, entre outros. A LCI é igual, mas financia projetos imobiliários. Source link
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Guia Prático para Declarar Aluguel Recebido no Imposto de Renda 2024
Compreendendo a Tributação do Aluguel Recebido no IR Quando o assunto é declaração de impostos, entender as especificidades é essencial, principalmente para os proprietários de imóveis alugados. Este ano, a declaração do Imposto de Renda para rendimentos obtidos com aluguel mantém as mesmas bases, com atualizações nas faixas de tributação e na parcela isenta, agora ajustada para R$ 2.824. Tudo que Você Precisa Saber sobre o IR 2024 Os rendimentos provenientes de aluguéis são considerados tributáveis e estão sujeitos às mesmas taxas aplicadas a outras formas de renda, como salários ou aposentadorias. A tabela do Carnê-Leão da Receita Federal para 2024 é a seguinte: - Até R$ 2.259,20: Isento - De R$ 2.259,21 até R$ 2.826,65: 7,5% (dedução de R$ 169,44) - De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,06: 15% (dedução de R$ 381,44) - De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68: 22,5% (dedução de R$ 662,77) - Acima de R$ 4.664,69: 27,5% (sem dedução) A tributação ocorre em duas fases: primeiramente, o recolhimento mensal via Carnê-Leão ou eCAC para rendas acima da faixa isenta, seguido pelo ajuste anual, que compila todas as rendas tributáveis. Como e Onde Declarar Aluguel Recebido - De pessoa física: Os valores devem ser inseridos na ficha "Rendimentos Tributáveis Recebidos de PF/Exterior". Importante registrar o valor líquido, excluindo taxas como condomínio e IPTU. A taxa de administração, se houver, deve ser declarada na ficha “Pagamentos Efetuados”. - De pessoa jurídica: Declare em "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica", informando o CNPJ e o valor total recebido. Esclarecendo Dúvidas Comuns sobre a Declaração de Aluguel - Valores abaixo da faixa isenta: Mesmo que não exigidos recolhimento mensal, todos os rendimentos, incluindo aluguéis inferiores à faixa isenta, devem ser declarados se o total das rendas tributáveis ultrapassar R$ 30.639,90. - Aluguel e outras rendas: A soma do aluguel com outras rendas pode levar a uma faixa de tributação superior, resultando em imposto adicional. - Isenção para grupos específicos: Benefícios como isenção para aposentados com doenças graves não se estendem automaticamente para outras fontes de renda, como aluguéis. - Divisão de aluguel entre cônjuges: Dividir o recebimento de aluguel pode ser uma estratégia para otimizar a tributação, especialmente se um dos cônjuges não tem outra fonte de renda. A Importância do Controle Financeiro Para os investidores imobiliários, manter um controle financeiro rigoroso é crucial não apenas para atender às obrigações fiscais, mas também para maximizar a rentabilidade dos investimentos. Este guia visa facilitar o entendimento e a prática na hora de declarar rendimentos de aluguéis, assegurando que você esteja bem preparado para lidar com estas questões durante o período de declaração do Imposto de Renda. Leia: Como Declarar Pensão Alimentícia Recebida no Imposto de Renda 2024? Read the full article
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Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) fazem parte da carteira de investidores com diferentes graus de experiência e diferentes perfil. E, como a Receita Federal exige que todos os rendimentos do ano constem no seu informe, os títulos de CDB precisam ser declarados mediante algumas condições. A entrega deve ser feita até o dia 31 de maio. Por se tratar de um investimento, o Fisco exige alguns detalhes para garantir que a tributação esteja sendo feita de maneira correta. Veja todas as regras para o Imposto de Renda 2024 e saiba se você tem que declarar Abaixo, separamos as principais dúvidas e respostas que você, que tem um CDB, pode ter na hora de declarar seus títulos, assim como um tutorial detalhando todo o processo. Quem precisa declarar CDB no imposto de renda? A declaração dos títulos de CDB só é obrigatória para quem já ia declarar de qualquer forma e quando o valor dos ativos exceder R$ 140,00. Isto é, se você e seus dependentes estão na faixa de isenção e não se encaixam em nenhuma das categorias de obrigatoriedade, não é necessário declarar. As principais obrigatoriedades são para quem: Leia também Recebeu rendimentos tributáveis (salários, aposentadoria, aluguéis…) acima de R$ 30.639,90; Recebeu rendimentos isentos (FGTS, indenização trabalhista, pensão alimentícia…) acima de R$ 200 mil; Teve receita bruta de atividade rural acima de R$ 153.199,50; Teve ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto; Realizou operação em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas acima de R$ 40 mil ou com apuração de ganhos líquidos sujeitos ao imposto; Tinha em 31 de dezembro posse ou propriedade de bens acima de R$ 800 mil; Passou à condição de residente no Brasil; Optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física; Teve, em 31 de dezembro, a titularidade de trust; Optou pela atualização do valor de mercado de bens e direitos no exterior. 7 pecados da declaração de investimentos no Imposto de Renda A regra vale tanto para os títulos que você resgatou ao longo do ano, quanto para os títulos em que você investiu em 2023 ou antes, mas que ainda não foram recuperados. Quanto se paga de Imposto de Renda no CDB? O Imposto de Renda sobre investimentos de renda fixa só é calculado sobre os rendimentos do ativo, e não sobre o principal. O pagamento é feito automaticamente nos recebimentos de valores e rendimento no vencimento do ativo, nos resgates anteriores ao vencimento e no recebimento de juros semestrais. Como declarar os investimentos no Imposto de Renda? Isso quer dizer que, se você investiu R$ 10 e, depois de um ano, resgatou R$ 15, a incidência do tributo será, somente, sobre os R$ 5 de lucro. Este é o tipo de aplicação que segue a tabela de alíquota regressiva. Quanto mais tempo você fica com o ativo, menos imposto você paga. As taxas e prazos e são as seguintes: PrazoAlíquotaAté 180 dias22,5 %Entre 181 a 360 dias20%De 361 a 720 dias17,5 %Acima de 720 dias15% Passo a passo para declarar os CDBs no Imposto de Renda Para declarar seus CBDs no Imposto de Renda, você vai precisar do Informe de Rendimentos da sua corretora ou banco. Lá, estarão todas as informações necessárias para fazer o processo de declaração. Acesse acesse a ficha “Bens e Direitos” Marque o grupo 04, “Aplicações e Investimentos” Escolha o código “02 – Títulos públicos e privados sujeitos à tributação (Tesouro Direto, CDB, RDB e Outros)” e clique em “novo”. Na seção de discriminação, digite o CNPJ da sua corretora ou banco custodiante do título, qual o tipo de investimento de renda fixa e o número da conta. Informe o saldo dos investimentos entre 31/12/2022 e 31/12/2023, de acordo com os informes de rendimentos. Se você tiver uma conta conjunta, complete a descrição com o nome completo e CPF do cotitular. Informe se os bens ou rendimentos são do contribuinte titular ou do dependente.
Tem títulos do Tesouro Direto? Descubra aqui se você precisa declarar! Os passos para declarar os CDBs que ainda não venceram e estão na sua carteira são os mesmos. Mas, se ao longo de 2023, algum dos seus títulos com vencimento previsto para 2024 foi resgatado antecipadamente, é necessário realizar um procedimento um pouco diferente. Acesse a aba “Rendimentos Sujeitos à tributação Exclusiva/Definitiva” Preencha o campo Tipo de Rendimento com a opção 06, “Rendimentos de aplicações financeiras” Em tipo de beneficiário, selecione se o dono do título é o titular da declaração ou o dependente No campo CNPJ da fonte pagadora, informe o código do banco ou da instituição custodiante do título Digite o nome do banco ou instituição financeira que possui a custódia do título na parte “Nome da fonte pagadora” Por fim, informe o rendimento deste investimento em “Valor” Quer aprender mais sobre investimentos? Conheça e faça os cursos gratuitos do Hub de Educação da B3. Link da matéria
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Governo cria nova tributação de investimentos no exterior
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/economia/governo-cria-nova-tributacao-de-investimentos-no-exterior
Governo cria nova tributação de investimentos no exterior
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Obrigadas a pagar 15% de Imposto de Renda (IR) sobre o lucro do ano anterior, as empresas de investimento no exterior, conhecidas como offshores, passaram a ter normas sobre o tratamento dos ativos fora do país. A Receita Federal publicou nesta quarta-feira (13) instrução normativa que regulamenta a Lei 14.754/2023, que taxou os rendimentos no exterior.
A partir desta sexta-feira (15) e até 31 de maio, as pessoas físicas que moram no Brasil e mantêm aplicações financeiras, lucros e dividendos de empresas controladas no exterior poderão regularizar os bens. O prazo também vale para quem embolsa rendimentos e ganhos de capital associados a trustes, empresas cujo dono transfere bens para terceiros administrarem em outros países.
Desde o início do ano, esses cidadãos são obrigados a pagar 15% Imposto de Renda sobre rendimentos auferidos (ganhos) no exterior. Anteriormente, o tributo só incidia sobre o ganho de capital se o dinheiro voltasse para o Brasil. Nesse caso, a tributação ocorria de forma progressiva, variando de 0% a 27,5% conforme o tamanho do rendimento.
A lei dos fundos exclusivos e das offshores estabeleceu que quem antecipasse o pagamento do Imposto de Renda sobre o estoque dos rendimentos até o fim do ano passado pagasse 8% de alíquota em quatro vezes, com a primeira parcela em dezembro de 2023. Quem decidiu não antecipar pagará 15% de IR a partir de maio de 2024, em 24 vezes. A instrução normativa regulou tanto o pagamento dos estoques como a tributação do dinheiro que renderá a partir deste ano.
A própria lei estabeleceu duas situações em que os rendimentos ficarão isentos de IR, caso pessoas que mantenham dinheiro no exterior fora de aplicações financeiras lucrem com uma eventual desvalorização do real. A variação cambial de depósitos não remunerados, como contas-correntes, cartão de débito e de crédito fora do país, não pagará imposto. Eventuais ganhos de capital de moeda em espécie até o valor de US$ 5 mil também continuarão isentos.
Confira os principais detalhamentos trazidos pela instrução normativa:
Aplicações financeiras
• Ativos que pagarão Imposto de Renda:
– depósitos bancários remunerados;
– carteiras digitais;
– ativos virtuais (como criptomoedas);
– investimentos financeiros;
– cotas de fundos de investimento;
– apólices de seguro;
– títulos de renda fixa e de renda variável;
– fundos de previdência;
– operações de crédito em que devedor more ou tenha domicílio no exterior;
– derivativos;
– participações societárias.
• Momento da tributação:
– Rendimentos: Imposto de Renda incide quando o investidor recebe o dinheiro;
– Ganhos de capital e variação cambial: tributação no resgate, na amortização, na alienação, no vencimento ou na liquidação da aplicação financeira.
Entidades controladas no exterior
• Base de cálculo:
– Imposto de Renda incidirá em 31 de dezembro de cada ano sobre lucro apurado;
– Lucro apurado inclui ganhos decorrentes de marcação a mercado (valores atualizados pela cotação do mercado).
– Lucro apurado inclui variação cambial do valor principal aplicado (eventuais ganhos com desvalorização do real).
• Proporção:
– Imposto calculado com base na participação efetiva da pessoa física no capital, não da participação expressa em contrato;
– Se marcação a mercado aumentar lucro expressivamente, a pessoa física poderá declarar bens e direitos da offshore como se fossem detidos diretamente por ela, na proporção de sua participação. No entanto, essa opção precisa ser informada na declaração do Imposto de Renda e vigorará durante todo o prazo da aplicação.
• Apólices de seguros:
– Apólices de seguros que permitem influência do detentor na estratégia de investimento passam a ser equiparadas a entidades controladas no exterior.
• Passarão a pagar Imposto de Renda (fim de isenção):
– Ganho na alienação, liquidação ou resgate de bens e direitos no exterior;
– Bens e aplicações financeiras adquiridos quando pessoa física morava fora do Brasil;
– Variação cambial na venda de bens, direitos e aplicações financeiras.
Trustes
• Definição:
– empresa estrangeira que terceiriza a administração de bens e direitos de uma pessoa ou família;
• Declaração de bens:
– Bens de um truste precisarão ser declarados no Imposto de Renda
• Tributação:
– Rendimentos e ganho de capital dos bens aplicados será devido pelo titular da truste;
– Se bem tributado for transferido, seja por escritura ou por falecimento do titular, o beneficiário indicado pagará Imposto de Renda.
– Transferência de bens pelo truste, por morte ou doação, também pagará Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), cobrado pelos estados, além de Imposto de Renda.
Compensação de perdas
• Abatimento:
– Perdas com aplicações financeiras no exterior poderão ser abatidas dos rendimentos de outras aplicações no exterior no mesmo período de apuração;
– Compensação ocorre na ficha de “apuração de ajuste anual”
• Se perdas superarem ganhos:
– Compensação poderá ser feita no mesmo ano com lucros e dividendos de entidades controladas no exterior;
– Caso haja acúmulo de perdas não compensadas, compensação poderá ser feitas em anos posteriores, diminuindo o Imposto de Renda a pagar.
• Vedação:
– Instrução normativa veda compensação de perdas com aplicações no exterior sobre o Imposto de Renda de aplicações oferecidas no Brasil.
Tributação antecipada
• Atualização:
– Todas as pessoas físicas residentes no Brasil com bens e direitos no exterior poderão atualizar o valor de aquisição pelo valor de mercado em 31 de dezembro de 2023;
– Sobre a diferença entre os dois valores incidirá alíquota de 8%, com desconto em relação à alíquota geral de 15%.
• Tipos de bens:
– Atualização exercida sobre bens em conjunto ou em separado, para cada bem.
– Bens de truste ou de offshores poderão pagar tributação antecipada.
• Permissão para utilizar o mecanismo:
– aplicações financeiras;
– bens imóveis ou ativos relacionados;
– veículos, aeronaves, embarcações, mesmo em alienação fiduciária (leasing);
– participações em entidades controladas
• Opção não abrange bens sem ganho de capital, como:
– moeda estrangeira em espécie;
– joias, pedras e metais preciosos;
– obras de arte;
– antiguidades com valor histórico;
– animais de estimação ou esportivos;
– bens comprados em 2023.
*Com informações da Agência Brasil
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Entenda as novas regras da declaração do Imposto de Renda A partir do próximo dia 15, o contribuinte fará o acerto anual de contas com o Leão. Nessa data, começa o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2024 (ano-base 2023). Neste ano, a declaração terá algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. Mudanças Imposto de Renda 2024 Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento. Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda. Os novos valores que obrigam o preenchimento da declaração são os seguintes: limite de rendimentos tributáveis: subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90; limite de rendimentos isentos e não tributáveis: subiu de R$ 40 mil para R$ 200 mil; receita bruta da atividade rural: subiu de R$ 142.798,50 para R$ 153.199,50; posse ou propriedade de bens e direitos: patrimônio mínimo subiu de R$ 300 mil para R$ 800 mil. Segundo a Receita Federal, as mudanças farão 4 milhões de contribuintes deixarem de declarar Imposto de Renda neste ano. Mesmo assim, o Fisco espera receber 43 milhões de declarações em 2024, mais que as 41.151.515 entregues em 2023. Os limites de deduções não mudaram. A nova tabela não trouxe reflexos sobre o valor da dedução por dependente (R$ 2.275,08), no limite anual das despesas com instrução (R$ 3.561,50) e no limite anual para o desconto simplificado (R$ 16.754,34). A isenção para maiores de 65 anos também não mudou. Fundos exclusivos e offshores A Lei 14.754/2023, que antecipou a cobrança de Imposto de Renda sobre fundos exclusivos e taxou as offshores (empresas no exterior que abrigam investimentos) também provocou mudanças. Em três situações, o contribuinte será obrigado a preencher a declaração: Quem optou por detalhar bens da entidade controlada como se fossem da pessoa física (artigo 8 da lei); Quem possuir trust, instrumentos pelos quais os investidores entregam os bens para terceiros administrarem no exterior (artigo 11); Quem desejar atualizar bens no exterior (artigo 14). Os bens abrangidos pela lei terão de ser informados na declaração. A Receita editará uma instrução normativa específica sobre o tema até 15 de março. Essa instrução detalhará a cobrança de Imposto de Renda sobre as trusts e as offshores, além de uniformizar a tributação de fundos exclusivos à dos demais fundos de investimento. Outras mudanças A declaração de 2024 terá outras mudanças. A declaração pré-preenchida terá, pela primeira vez, informações sobre embarcações aéreas. Os dados foram obtidos do Registro de Aeronaves Brasileiro, operado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os formulários para criptoativos terão mais detalhes. Em relação às doações, haverá aumento de limites para algumas categorias e o retorno de modalidades que voltarão a ser deduzidas. Além disso, há alterações na informação de alimentandos no exterior e no contribuinte não-residente que tenha retornado ao Brasil em 2023. Confira as demais mudanças: Identificação do tipo de criptoativo na declaração; Preenchimento obrigatório do CPF de alimentandos no exterior e campo para informações de decisão judicial ou de escritura pública; Informação de data de retorno ao país de contribuintes não-residentes que tenham regressado ao Brasil em 2023; Aumento de 1 ponto percentual na dedução de doações para projetos esportivos e paraesportivos, podendo chegar a 7% do Imposto de Renda devido;
Doação de 6% (do imposto devido a projetos) que estimulem a cadeira produtiva de reciclagem; Retorno da doação de 1% (do imposto devido) ao Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon); Retorno da doação de 1% (do imposto devido) ao Programa de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas). Fonte: Agência Brasil
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Saiba quanto rende na poupança os R$ 32 milhões da Mega-Sena sorteados hoje!
Nesta terça-feira (6), a Mega-Sena promete um prêmio tentador, estimado em R$ 32 milhões. Com tantos olhares voltados para o sorteio, uma pergunta surge naturalmente: qual seria o rendimento desse montante se investido na poupança ou em outras opções de renda fixa? Portanto, vamos explorar as possibilidades disponíveis no mercado financeiro e desvendar as melhores estratégias para fazer seu dinheiro crescer. Veja também: Segredo revelado pelo Nubank para juntar R$ 1 milhão; CONFIRA! Rendimentos na Poupança e Além Iniciemos pela poupança, uma opção tradicional e segura. Com os R$ 32 milhões aplicados, você poderia obter cerca de R$ 188 mil por mês. Vale ressaltar que os rendimentos da poupança são isentos de Imposto de Renda, o que a torna atrativa para muitos investidores. No entanto, há outras alternativas a considerar. O Tesouro IPCA+, com resgate em 2045, oferece um rendimento em torno de R$ 208 mil a cada 30 dias. Esta modalidade acompanha a inflação acrescida de 5,71% ao ano, já com o desconto do Imposto de Renda. Outra opção é o Certificado de Depósito Bancário (CDB), que rende 100% do CDI e poderia proporcionar aproximadamente R$ 219 mil por mês, após o desconto do Imposto de Renda. O Tesouro Selic 2026, por sua vez, com remuneração da Selic mais 0,0401%, renderia cerca de R$ 222 mil mensalmente, também já com os devidos descontos. É importante ressaltar que o Imposto de Renda sobre os investimentos varia conforme o tempo de aplicação, diminuindo para 15% após dois anos. O valor do prêmio divulgado pela Caixa Econômica já inclui o desconto de 30% de Imposto de Renda. Veja também: Auxílio Gás de R$ 120: Descubra quem tem direito e como sacar agora mesmo! Apostando no Jogo Se a sorte estiver ao seu lado e desejar tentar a fortuna, uma aposta simples na Mega-Sena custa R$ 5, permitindo a escolha de seis números entre os 60 disponíveis no volante. As apostas podem ser feitas presencialmente nas agências lotéricas da Caixa ou online, através do site das Loterias Caixa ou do aplicativo disponível para Android e iOS. Para jogar online, é necessário um investimento mínimo de R$ 30. O post Saiba quanto rende na poupança os R$ 32 milhões da Mega-Sena sorteados hoje! apareceu primeiro em Finanças Guiada.
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Prefeitura cria incentivos fiscais para beneficiar moradores de casas populares
Medida visa reduzir e até mesmo zerar todos os encargos tributários que existem sobre essas habitações A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Lei Complementar nº 964, aprovou a ampliação de incentivos fiscais para beneficiar moradores de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social, as famosas casas populares, construídas para facilitar o acesso à moradia às famílias de baixa renda. A medida visa reduzir e até mesmo zerar todos os encargos tributários que existem sobre essas habitações. O ponto principal da lei é fazer com que os empreendimentos fiquem mais baratos para as famílias beneficiárias. Para isso, o município concedeu a isenção do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) desde o alvará de construção até a entrega da unidade habitacional, e os beneficiários estarão isentos ainda do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), tributo pago quando há uma transação imobiliária. A Lei também isenta as construtoras de pagarem o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), fazendo com que o cálculo do custo desses empreendimentos seja menor. De acordo com Sandra Bandeira, subsecretária da Fazenda, a medida traz benefícios tanto para a construtora, que vai fazer esse empreendimento a um preço mais popular, e também para as famílias, que terão mais economia. "O papel da Secretaria de Fazenda, como gestora da administração, não é apenas recolher os tributos. Ela precisa também fomentar não apenas o comércio, mas também é preciso estar alinhada com as políticas sociais da gestão do prefeito Hildon Chaves. Essa é uma preocupação maior da gestão do que da Secretaria de Fazenda. A secretaria apenas alinha a questão, buscando reduzir a carga tributária, para que o gestor, no caso do prefeito, faça suas políticas sociais. Essa é uma política de habitação, uma política social em que a Semfaz se junta à equipe para desenvolver”, destacou. A Semfaz destaca que a aplicação da lei e o desconto dos tributos serão requeridos pela Caixa Econômica Federal, que é a gestora do Fundo de Habilitação de Arrendamento Residencial (FAR). Veja a lei completa neste link. EMPREENDIMENTOS HABITACIONAIS SOCIAIS A Prefeitura de Porto Velho tem investido em políticas de habitação social e regularização fundiária. Além dos empreendimentos habitacionais já existentes, o município retomou a construção de residenciais como o Porto Fino, Porto Madero II, Porto Madero V, e Porto Bello I, que estavam abandonados desde gestões anteriores. A Prefeitura também trabalha na finalização de 269 casas do Pró-Moradia Leste I , FNHIS III, IV e VII, com investimento de mais de R$ 10 milhões. Texto: Taís Botelho Foto: Leandro Morais Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO, Read the full article
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▪Simulação mostra quanto renderia R$ 500, R$ 1.000, R$ 2.500 ou R$ 5.000 com aplicações únicas ou aportes mensais por 6 meses, 1 ano, 5 ou 10 anos; ▪ Exercício considera juros de longo prazo de 7,0% ao ano e os valores estão brutos de imposto de renda. ■ BAHIA, novembro de 2023 – SUGESTÃO DE PAUTA A primeira parcela do 13º salário começa a ser paga em 30 de novembro aos trabalhadores com carteira assinada. Se o recurso não for utilizado para pagar dívidas ou compromissos de início de ano, como impostos ou matrícula da escola dos filhos, pode ser uma oportunidade para investir. Se o interessado optar por esse caminho, a primeira providência, segundo Arley Junior, Estrategista de Investimentos do Santander Brasil, é definir para qual objetivo o recurso será destinado. “Já a segunda etapa é identificar em que momento será utilizado: no curto, médio ou longo prazo”, pontua Arley. Se o objetivo for de curto prazo, aplicações conservadoras e que ofereçam liquidez (ou seja dinheiro disponível a qualquer momento) são as indicadas, segundo o especialista, como Fundos DI e Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). Como este dinheiro é um bônus, ou seja, um recurso a mais na renda, ele pode também ser destinado para investimentos que buscam retornos mais atrativos em um prazo maior, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Letra Imobiliária Garantida (LIG) e os Créditos Privados, como Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e debêntures incentivadas. Inclusive, as Letras e os títulos de crédito privado são isentos de Imposto de Renda (IR) para pessoa física. Além disso, os Certificados de Operações Estruturadas (COEs) e fundos multimercados também podem fazer parte da diversificação da carteira. “Mas são produtos indicados para prazos de 1 a 2 anos”, diz o especialista. Para quem tem um horizonte maior, Arley indica aplicações em planos de previdência, que possuem diversos benefícios e opções para diversificação, e investimentos em ações ou fundos imobiliários. “Nestes dois últimos casos, é indicado para quem tem perfil mais arriscado.” SIMULAÇÃO Estrategistas do Santander fizeram uma simulação considerando dois cenários: um de aplicação única e outro de aportes mensais, para os valores de R$ 500, R$ 1.000, R$ 2.500 ou R$ 5.000, que podem ficar investidos por 6 meses, 1 ano, 5 anos ou 10 anos. A simulação considera uma taxa de juros de longo prazo de 7,0% ao ano e a rentabilidade é bruta, ou seja, não considera o desconto do IR.
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Investir dinheiro é uma estratégia inteligente para garantir um futuro financeiramente estável. Quando se trata de investimentos, existem diversas opções disponíveis, algumas das quais estão sujeitas ao Imposto de Renda, enquanto outras oferecem isenção desse imposto. Neste artigo, exploraremos a diferença entre investimentos com Imposto de Renda e investimentos isentos de Imposto de Renda, ajudando você a tomar decisões financeiras mais informadas. Entendendo o Imposto de Renda em Investimentos O Imposto de Renda é uma parte inevitável da vida financeira da maioria das pessoas. Quando se trata de investimentos, é importante compreender como o Imposto de Renda pode afetar seus ganhos e, consequentemente, a rentabilidade de suas aplicações. 1. Tributação de Investimentos Convencionais Investimentos convencionais, como Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e Tesouro Direto, geralmente estão sujeitos ao Imposto de Renda. Isso significa que os lucros obtidos com esses investimentos serão tributados em uma determinada porcentagem, que varia de acordo com o período de tempo pelo qual você mantém o investimento. 2. Tabela Regressiva de Tributação A tributação de investimentos segue uma tabela regressiva. Isso significa que, quanto mais tempo você mantiver seu investimento, menor será a alíquota de Imposto de Renda que incidirá sobre os lucros. Essa abordagem visa incentivar investidores a manterem seus investimentos por mais tempo. 3. Dedução de Prejuízos Uma vantagem dos investimentos sujeitos ao Imposto de Renda é a possibilidade de deduzir prejuízos. Caso você tenha tido perdas em determinado investimento, essas perdas podem ser utilizadas para reduzir o valor a ser tributado sobre ganhos em outros investimentos. Explorando Investimentos Isentos de Imposto de Renda Investimentos isentos de Imposto de Renda são aqueles nos quais os ganhos obtidos não são tributados pelo governo. Essa característica pode ser altamente vantajosa para investidores que desejam maximizar seus retornos. 1. Investimentos em Previdência Privada A Previdência Privada é um exemplo clássico de investimento com isenção de Imposto de Renda. Os planos de previdência privada permitem que você invista dinheiro visando sua aposentadoria, e os ganhos acumulados não são tributados até o momento do resgate. 2. Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) LCIs e LCAs são investimentos isentos de Imposto de Renda e são voltados para o setor imobiliário e agrícola, respectivamente. Esses investimentos oferecem uma forma de contribuir para o desenvolvimento desses setores enquanto desfruta da isenção tributária. 3. Debêntures Incentivadas As debêntures incentivadas são títulos de dívida emitidos por empresas para financiar projetos de infraestrutura, como rodovias e energia renovável. Ao investir em debêntures incentivadas, você não paga Imposto de Renda sobre os rendimentos, o que pode aumentar sua rentabilidade. Como Escolher entre Investimentos com e sem Imposto de Renda A escolha entre investimentos sujeitos ao Imposto de Renda e investimentos isentos desse imposto depende de vários fatores. Aqui estão algumas considerações importantes a ter em mente: 1. Objetivos Financeiros Antes de decidir entre essas duas categorias de investimentos, considere seus objetivos financeiros. Se você está buscando uma aposentadoria confortável, os investimentos isentos de Imposto de Renda podem ser mais atraentes. Por outro lado, se busca retornos a curto prazo, os investimentos com tributação podem ser mais adequados. 2. Tolerância ao Risco A tolerância ao risco desempenha um papel crucial na escolha dos investimentos. Alguns investimentos isentos de Imposto de Renda podem oferecer retornos mais baixos, porém mais estáveis. Por outro lado, investimentos sujeitos ao Imposto de Renda podem proporcionar maiores retornos, mas com maior volatilidade. 3. Diversificação Uma estratégia eficaz de investimento envolve diversificação.
Ao combinar investimentos com e sem Imposto de Renda em sua carteira, você pode equilibrar os riscos e os potenciais retornos, aumentando suas chances de sucesso a longo prazo. Abaixo, apresentamos uma tabela de investimentos sem considerar o imposto de renda: Tipo de Investimento Rentabilidade Média Anual Risco Liquidez Imposto de Renda Poupança 2% Baixo Alta Isento CDB 5% Médio Média Progressivo Tesouro Direto 6% Baixo Média Progressivo Ações 10% Alto Baixa Isento (até 35k) Fundos de Renda Fixa 4% Baixo Média Progressivo Fundos de Ações 8% Alto Média Isento (até 35k) Imóveis 3% Baixo Baixa Variável Ouro 7% Médio Baixa Isento [su_quote]Lembrando que a rentabilidade, risco e liquidez dos investimentos podem variar de acordo com diferentes fatores, como o cenário econômico e as condições do mercado financeiro. Além disso, o tratamento tributário dos investimentos pode sofrer alterações de acordo com a legislação vigente. É sempre recomendado consultar um profissional financeiro ou contador para obter informações atualizadas e adequadas ao seu perfil e situação.[/su_quote] Conclusão Na busca por investimentos que otimizem seus ganhos, é fundamental compreender a diferença entre investimentos com Imposto de Renda e investimentos isentos desse imposto. Cada tipo de investimento possui suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha certa dependerá de sua situação financeira e objetivos. Independentemente de optar por investimentos com ou sem Imposto de Renda, lembre-se sempre de analisar cuidadosamente suas opções, considerar seu perfil de investidor e planejar seu futuro financeiro de maneira inteligente. Se necessário, consulte um profissional financeiro para orientação personalizada que leve em conta sua situação única.
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Você sabe quem deve declarar o Imposto d... https://tradeemais.com/quem-precisa-declarar-imposto-de-renda?feed_id=3753&_unique_id=67013bb4dcc7f
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COMO INVESTIR EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS PELO CELULAR APP NUINVEST e mais, Forma Fácil - COMPRAR COTAS💰
COMO COMPRAR FUNDOS IMOBILIÁRIOS PELO CELULAR NO APP NUINVEST E OUTROS APPS de Investimentos - O QUE É FUNDOS IMOBILIÁRIOS? E Quanto Rende ao Investir No vídeo explico de forma simples o que são os fundos imobiliários, quem são as pessoas que podem ser cotistas dos fundos e os valores dos Fundos Imobiliários na Bolsa de Valores Brasileira, bem como sobre o recebimento dos dividendos dos FIIS (Fundos Imobiliários) Os dividendos dos Fundos Imobiliários (FIIS) são isento de imposto de renda. Cada cota representa uma fração/percentual do Fundo Imobiliário (FIIS) que repassará no mínimo 95% (noventa e cinco por cento) dos lucros aos cotistas com base em seu percentual. Através de uma corretora de valores será possível a aquisição da cota do FIIS (Fundo Imobiliário) selecionado por você. Através dos dividendos você também consegue adquirir novas cotas, fazendo o efeito bola de neve nos Fundos Imobiliários, ou seja, sempre que cair dividendos, ao invés de você gastar com outros coisas, poderá utilizar para adquirir novas cotas de Fundos Imobiliários.
Passei 1 ano investindo em fundos imobiliários e ações, mxrf11 entre outros, valeu a pena, quanto eu recebi de dividendos investindo. Investi em reais no total durante 1 ano quanto rendeu e quanto eu recebi de dividendos todos os meses. Quanto rendeu para quem investiu R$ Neste vídeo eu mostro para vocês meus investimentos de um ano até agora em Fundos Imobiliários e ações, em todos os meses e quanto recebi de dividendos desse valor investido e valorização da carteira. Aporte em fiis e ações. Ganhe dinheiro todo mês investindo! Vale a pena os Fiis: Completei 1 ano de investimentos em fundos imobiliários
Veja o vídeo até o final, que você verá as cotas que comprei e quanto ganhei de dinheiro no mês por esse investimento! Valor que é suficiente para poder comprar mais cotas através do Magic Number. 💰💰💰🤑🤑🤑 Saiba como Obter uma renda mensal: e esse é o primeiro passo que pode te levar a uma renda muito maior, assista até o final! Você verá os valores na prática e ainda uma estratégia para te ajudar a investir.
Quando investimos em Ações e Fundos Imobiliários recebemos mensalmente os dividendos, pagamento sobre as cotas que possuímos e para você ter resultados melhores é fundamental para o efeito bola de neve e construção do seu patrimônio, você reinvestir os dividendos! O dinheiro ganho e valores recebidos. Reinvestir os dividendos e continuar acrescentando a compra de novas cotas de fundos imobiliários todo mês com seu salário, até chegar a ganhar dinheiro mensal suficiente para viver de rendimentos.
Informações sobre fundos imobiliários, fonte, site https://www.fundsexplorer.com.br/
SOBRE OS FUNDOS IMOBLIÁRIOS DE HOJE: Todos meus Fiis e Ações
Vídeos que recomendo do canal: 1. UM ANO INVESTINDO EM FUNDOS IMOBILIÁRIOS VALEU A PENA QUANTO RENDEU:
• UM ANO INVESTINDO... 2. 15 Mil Reais Quanto rende de Dividendo - Rumo aos 100 Mil e Meta de R$100 de Dividendos Alcançada :
• INVESTINDO $447 E...
REDES SOCIAIS: INSTAGRAM: https://www.instagram.com/MarkInvesti... ************
Sobre o conteúdo dos vídeos e do canal: Nenhum vídeo é uma recomendação de investimentos, são demonstrações meramente educativas de minha trajetória investindo e exemplos didáticos de que é possível começar com pouco dinheiro e chegar a liberdade financeira. Fundo imobiliário Funciona e Fundo imobiliário vale a pena ou Fundo imobiliário é bom mesmo, Fundo imobiliário vale a pena começar?
Vamos Juntos Rumo à Liberdade Financeira!
Por Mark
#youtube#COMO COMPRAR FUNDOS IMOBILIÁRIOS PELO CELULAR NO APP NUINVEST E OUTROS APPS de Investimentos - O QUE É FUNDOS IMOBILIÁRIOS? E Quanto Rende a
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Como declarar investimentos offshore no imposto de renda? [passo a passo]
Os brasileiros terão entre os dias 15 de março e 31 de maio de 2023 para realizar a declaração do imposto de renda. E, quem realizou investimentos no ramo offshore também está incluso neste pacote. Mas, como declarar empresas offshore no imposto de renda? Quem deve declarar?
Neste ano de 2023, os limites de isenção e não obrigação estão para todos que obtiveram menos de Rendimentos tributáveis em R$ 28.559,70, rendimentos isentos em R$ 40.000,00, receita bruta da atividade rural em R$ 142.798,50, bens e direitos em R$ 300.000,00, operações em bolsa em R$ 40.000,00.
Passo a passo para declarar investimentos offshore no imposto de renda
Investimentos offshore são realizados em instituições financeiras estrangeiras, ou seja, fora do país de residência fiscal do investidor. Para declarar imposto de renda sobre esses investimentos, é preciso seguir algumas orientações específicas.
O primeiro passo é identificar quais investimentos foram realizados offshore e quais são seus valores. É importante destacar que todo rendimento obtido deve ser declarado, mesmo que não haja recebimento de valores no país de residência fiscal.
Em seguida, é necessário acessar o site da Receita Federal e baixar o programa de declaração do imposto de renda. No programa, deve-se preencher as informações sobre os investimentos offshore na ficha de “Bens e Direitos”, informando o país onde o investimento foi realizado, o tipo de aplicação, o nome da instituição financeira e o valor aplicado.
Além disso, é preciso declarar o rendimento obtido com esses investimentos na ficha de “Rendimentos Recebidos de Pessoa Jurídica”. Para isso, informe o valor total do rendimento bruto, a fonte pagadora junto ao CNPJ (nome da instituição financeira) e o país em que o investimento foi realizado.
É importante lembrar que os investimentos offshore podem estar sujeitos a tributação no país em que foram realizados, bem como no país de residência fiscal do investidor. Por isso, é recomendável que se consulte um especialista em imposto de renda para evitar problemas com a Receita Federal, evitando de cair na malha fina.
Em resumo, para declarar imposto de renda sobre investimentos offshore, é preciso identificar os investimentos realizados, acessar o programa de declaração da Receita Federal, preencher as informações na ficha de “Bens e Direitos” e “Rendimentos Recebidos de Pessoa Jurídica”, e estar atento às possíveis obrigações tributárias em outros países.
Quais são os motivos que levam os investidores de offshore cair no imposto de renda?
Motivos que levam a cair na malha fina do IR Como evitar? Falta de declaração dos rendimentos obtidos no exterior Realizar a declaração completa e correta dos rendimentos e investimentos obtidos no exterior, usando a ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física/Exterior” Não informar a posse de bens no exterior Declarar a existência e o valor dos bens no exterior na ficha “Bens e Direitos” Não informar a posse de conta no exterior Informar a existência e os valores das contas bancárias no exterior, na ficha “Bens e Direitos”, incluindo o saldo até 31/12 Não declarar a movimentação financeira na conta no exterior Informar na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” os rendimentos que foram obtidos no exterior, bem como a origem do dinheiro e as datas das transferências Erro na conversão de moeda estrangeira para reais Utilizar o valor cambial correto na conversão dos valores em moeda estrangeira para reais, considerando o câmbio de compra do último dia útil do mês anterior ao recebimento dos valores
Falta de conhecimento sobre tributação e leis fiscais no mercado offshore de investimentos
Existem várias razões pelas quais os investidores offshore podem cair na malha fina do imposto de renda. A primeira razão é a falta de conhecimento sobre as leis fiscais aplicáveis aos investimentos offshore. Muitas pessoas podem não estar cientes das exigências de relatórios de investimentos no exterior e, portanto, não declaram corretamente seus investimentos.
Outra razão é a não divulgação de informações financeiras precisas. É importante fornecer informações completas e precisas sobre as suas contas offshore, incluindo saldos, receitas e despesas. A falta de documentação apropriada ou a divulgação de informações falsas pode levar à auditoria e possíveis penalidades.
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Além disso, a falta de controle das transações financeiras leva a erros na declaração de impostos. As transações financeiras internacionais são complexas e devem ser cuidadosamente monitoradas para garantir que estejam em conformidade com as leis fiscais aplicáveis.
Por fim, é importante lembrar que a evasão fiscal é ilegal e pode levar a consequências graves. É melhor estar ciente das leis fiscais aplicáveis aos investimentos offshore e trabalhar com um profissional de contabilidade experiente para garantir que seus investimentos estejam conforme as leis fiscais aplicáveis.
Como é a tributação do imposto de renda de offshore?
A tributação do imposto de renda para investimentos offshore é complexa e varia de acordo com cada país e tipo de investimento. Em geral, a Receita Federal considera a diferença entre o valor investido e o valor resgatado, além de aplicar taxas e impostos específicos, como a Taxa de Remessa de Dividendos e a Taxa de Empréstimos entre Matriz e Filial.
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É importante destacar que a tributação de investimentos offshore deve ser declarada na Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física, e qualquer inconsistência levará o contribuinte a cair na malha fina. É recomendado buscar o auxílio de um profissional especializado em tributação internacional, como contadores.
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Como Declarar Rendimentos de Trabalho Autônomo?
Rendimentos de trabalho autônomo no imposto de renda: 1. Obrigatoriedade: Você precisa declarar o Imposto de Renda (IR) se: Recebeu mais de R$ 30.639,90 em 2023 com trabalho autônomo; Recebeu rendimentos tributáveis de qualquer natureza, mesmo que isentos ou não tributáveis; Teve posse ou titularidade de bens e direitos no valor total superior a R$ 300 mil; Realizou operações em bolsas de valores, inclusive as de futuros e opções; Obteve ganho de capital na alienação de bens ou direitos; Passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano-base; Optou pela tributação no regime de lucro presumido ou arbitrado. 2. Prazo: A declaração do IR 2024 deve ser entregue entre 1º de março e 31 de maio de 2024. 3. Documentos necessários: Comprovantes de rendimentos: Informe de rendimentos (IRPF) de empresas que contratou; Carnê-Leão (se pagou imposto mensalmente); Recibos de pagamento de pessoas físicas (se emitiu); Controle de caixa (com entradas e saídas). Outros documentos: Recibos de despesas dedutíveis (saúde, educação, etc.); Declarações de bens e direitos. 4. Como declarar: a. Programa Gerador da Declaração (PGD): Acesse o site da Receita Federal: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br Baixe o programa PGD IRPF 2024; Instale o programa em seu computador; Preencha os dados solicitados com atenção; Imprima o DARF (Documento de Arrecadação da Receita Federal) caso haja imposto a pagar; Pague o DARF até o vencimento; Transmita a sua declaração. b. Declaração online: Acesse o site da Receita Federal: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br Entre no sistema e-CAC com seu CPF e senha; Clique em "Meu Imposto de Renda" e depois em "Preencher Declaração Online"; Preencha os dados solicitados com atenção; Revise a sua declaração antes de enviar; Transmita a sua declaração. 5. Dicas: Organize seus documentos antes de começar a declarar; Consulte o manual do PGD IRPF 2024 para esclarecer dúvidas; Procure um contador caso precise de ajuda profissional; Não deixe para declarar em cima da hora para evitar problemas. 6. Links úteis: https://www.gov.br/pt-br/servicos/declarar-meu-imposto-de-renda https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/download/pgd https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes 7. Observações: As informações acima são gerais e podem sofrer alterações. Consulte a Receita Federal para obter informações mais específicas sobre a sua situação. 8. Exemplo de como declarar rendimentos de trabalho autônomo: a. Na ficha "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica": Informe o CNPJ da empresa que contratou; Informe o valor total dos rendimentos recebidos; Informe o valor do imposto de renda retido na fonte. b. Na ficha "Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física/Exterior": Informe o CPF da pessoa física que contratou; Informe o valor total dos rendimentos recebidos; Informe o valor do imposto de renda retido na fonte (se houver). c. Na ficha "Deduções": Informe os valores das despesas dedutíveis, como saúde, educação, etc. d. Na ficha "Bens e Direitos": Informe os bens e direitos que você possui, como imóveis, veículos, investimentos, etc. e. Na ficha "Pagamentos Efetuados": Informe o valor do imposto de renda que você pagou mensalmente (se for o caso). f. Revisão e transmissão: Revise a sua declaração antes de enviar; Transmita a sua declaração dentro do prazo. Leia: Onde encontro mais informações sobre o Imposto de Renda? Read the full article
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