#Inquérito das fake news
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Há cinco anos, inquérito das fake news persegue quem ousa se opor ao STF
No início da sessão de julgamentos de 14 de março de 2019, o então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, anunciou no plenário uma medida inusitada: a abertura, de ofício, de uma investigação sigilosa, delegada por ele mesmo ao ministro Alexandre de Moraes, para apurar “notícias fraudulentas (fake news), denunciações caluniosas, ameaças e infrações revestidas de animus…
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"mas da onde que meu passarinho tuberculoso não rompe padrões?" eu precisava forçar 😩
Se a sua campanha requer mentiras, seu candidato merece vencer?
Ele era um werepássaro de lata tuberculoso! Que difamação!
Cuidado com o inquérito das fake news, viu?
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Quem alimenta a tirania hoje, será sua vítima amanhã
Glenn Greenwald revelou que a Folha de São Paulo e jornalistas que fizeram reportagens foram incluídos no inquérito das fake news. Meu amigo, é o que venho dizendo: vai acabar o Brasil inteiro nesse inquérito! Alexandre de Moraes não perdoa; esse ciclo de ditadura, onde qualquer crítica é tomada como ataque pessoal, vai levar todos nós para o inquérito das fake news. O Glenn mencionou que…
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Pedido de Impeachment de Alexandre de Moraes Será Apresentado na Segunda-Feira
Os parlamentares da oposição no Senado Federal planejam apresentar um pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na próxima segunda-feira, 9 de setembro. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (4), quando os senadores leram um manifesto criticando decisões do ministro, especialmente no Inquérito das Fake News e na recente determinação…
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XANDÃO ARREGOU em decisão sobre o TWITTER, e BARROSO pode PÔR FIM no INQUÉRITO DAS FAKE NEWS
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Não estamos distantes do fim do Inquérito das Fake News, diz Barroso
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O Conselho de Ética da Câmara decidiu nesta segunda-feira (22), por 11 votos a 2, prosseguir com o processo contra o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ). Ele responde por quebra de decoro parlamentar em razão de vídeo com discurso de ódio, ataques aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e apologia ao AI-5. As ameaças feitas por Silveira motivaram sua prisão em flagrante, no dia 16 de fevereiro por determinação do ministro do STF Alexandre de Moraes. A decisão foi confirmada tanto pelo plenário do Supremo quanto pelo plenário da Câmara dos Deputados. Para a deputada Rosa Neide (PT-MT), “comportamentos abusivos e ofensivos contra cidadãos ou instituições do Estado brasileiro” não fazem parte da imunidade parlamentar e é preciso investigar o deputado. “Como professora e parlamentar, sempre gosto de repetir: nós somos exemplos da nação, não só para aqueles que votaram em nós, mas para todos os brasileiros e brasileiras. Por isto, nosso comportamento parlamentar dá sinais para o povo. Nesse sentido, sinais são muito importantes.”, afirmou a relatora. Daniel Silveira terá até dez dias úteis para apresentar defesa por escrito. A partir daí, será iniciada a fase de instrução do processo, com a coleta de provas e a oitiva de testemunhas de defesa e de acusação. O parlamentar participou da reunião por meio de videoconferência e alegou que não pretendia agredir ninguém com seu vídeo. “O que um homem sozinho pode fazer contra um regime instaurado no Brasil democrático? Se qualquer um gritar, qualquer emissora grande: "Olha, vamos derrubar a democracia!", o que ele vai fazer? Ele tem apoio? Ele tem um exército nas mãos dele? Quer dizer, o que está acontecendo na verdade é um show de horrores jurídicos. São coisas espetaculosas, são representações que não têm sentido algum”, argumentou Silveira. Prisão domiciliar Em prisão domiciliar desde 14 de março, Silveira terá que usar tornozeleira eletrônica, conforme a decisão do ministro Alexandre de Morais, que também permitiu que o parlamentar participe remotamente, na própria residência, das sessões da Câmara. Ainda de acordo com a decisão de Moraes, Silveira está proibido de manter contato com investigados nos inquéritos do STF sobre divulgação de fake news (conte��do falso) e a organização de atos antidemocráticos. O deputado também não pode receber visitas sem autorização judicial, acessar redes sociais, usar a assessoria para abastecer as redes sociais e conceder entrevistas sem a aprovação da Justiça. Se descumprir qualquer das medidas cautelares, Silveira voltará automaticamente à prisão.
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"Tem grampo até na cueca": PF liga Abin Paralela a alvos do inquérito das fake news
ESTADÃO CONTEÚDO “Tem grampo até na cueca”: PF liga Abin Paralela a alvos do inquérito das fake news Ao estabelecer ligações entre os achados da Operação Última Milha – investigação sobre a Abin Paralela – e outros inquéritos que tramitam ou já circularam pelo Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal resgatou nomes conhecidos dos investigadores, aliados de Bolsonaro, todos investigados por…
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Moraes arquiva inquérito sobre possível abuso de big techs em campanha contra PL das fake news
À época, a Câmara afirmou à PGR que as empresas atuam para resguardar interesses econômicos e “têm lançado mão de toda sorte de artifícios em uma sórdida campanha de desinformação, manipulação e intimidação, aproveitando-se de sua posição hegemônica no mercado”. Source link
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O PT e seu atual desgoverno está perdendo a guerra da comunicação, mascarando o Trabalho e Liberdade pela Ditadura do Socialismo tardio, ultrapassado, degenerado, desgastado pela por um Juiz do STF que é tudo menos Juiz e menos STF, logo menos Constituição.
Por: Fred Borges
É preciso resgatar a livre expressão, a livre comunicação, a liberdade.
As Redes Sociais são um território indispensável para a livre expressão, e a livre expressão é a democracia.
A pedra angular dessa democracia é a proteção de todas as contas, sem proteção há a perseguição, e onde há a perseguição se instala o medo e onde existe o medo há a censura, e onde há a censura há o totalitarismo.
Redes Sociais sendo pressionadas a entregar contas é uma forma de totalitarismo.
Redes Sociais que já entregaram contas perderam suas essências, pois a liberdade e a livre expressão demandam proteção, sigilo, confidencialidade, e segredo.
Se há o Segredo de Justiça, pois há alguém a ser protegido, a vulnerabilidade, a fragilidade, demanda segredo.
As Redes Sociais não são " Terra de Ninguém", mas antes de tudo: " Terra de todos que optam por ela", e opção é liberdade, é poder e autonomia de decidir entrar ou sair, não importa a razão, cada qual tem suas próprias razões, e a escolha de seguir alguém ou ser seguidor é uma opção ou seja uma escolha.
O controle remoto quando foi introduzido foi revolucionário, pois mudar de canal era uma opção, as Redes de TV são compradas pelo Estado, sejam por Estatais ou por compra de espaços publicitários e esses " compradores" compram opiniões, opiniões de editoriais e não significam a democracia ou liberdade do controle remoto.
Não sendo utópico há muito pouco espaço para respirar democracia ou liberdade, ou você faz parte ativa ou passiva do Sistema e o Sistema cobra suas "taxas" ou " impostos" de entrada ou de saída, há uma vinculação contratual em tudo que fazemos, e seja por qualquer que sejam os sentidos há uma manipulação da verdade, e tomar consciência disto é cada vez mais uma reserva estratégica do Estado ou da Iniciativa privada que faz cada vez mais milionários em países ditos comunistas ou socialistas, assim a cada utopia existe uma distopia.
Talvez esse seja o grande paradoxo da regulamentação das Redes Sociais, regulamentar o que já está regulamentado, uma lógica política que se apoia numa mentira e se esconde ou se disfarça do combate às " Fake News", mas que na realidade é pura censura.
O recente conflito entre X e o STF é um terreno em que a justiça nunca dominou, o da comunicação, sempre elitista, para poucos, afastou-se de uma justiça transversal, logo da comunicação transversal.
Se de tudo que estamos vendo de inquérito, inquisição, imperativa justiça, não é a quebra da liberdade, da livre expressão, logo estamos vendo que quem ganhará será quem dominar os satélites, a comunicação livre, não mais a do controle remoto, remota é a possibilidade de que a livre expressão se perda,assim dos que dominam a comunicação, mas há de se proteger a liberdade e a democracia,por atos livres e democráticos e essa defesa cabe a todos nós!
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Associação repudia aposentadoria compulsória de juíza Ludmila Lins Grilo
A Associação Brasileira de Juristas Conservadores (Abrajuc) publicou nota de repúdio à decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) de aposentar compulsoriamente a juíza Ludmila Lins Grilo, que criticou o inquérito das fake news, do Supremo Tribunal Federal (STF). Para a associação, houve “perseguição política”. Os motivos do afastamento ainda não foram divulgados pelo TJ-MG, que, na…
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WHO AM I? – AS MÁSCARAS ESTÃO CAINDO
Em tempos de carnaval nada mais vintage que bailes de fantasias que na França tinham o nome de Bals Masqués ou mais recentemente as festinhas à fantasia com heróis, as festas Cosplay, ou mesmo as festas à fantasia com a pergunta chave para identificar os participantes as “Who Am I?”. Carnaval tem tudo a ver com Brasil, mas a tradição das máscaras que eram atração nacional caiu em desuso, o Brasil escancarou e ninguém mais se esconde pois a quantidade e velocidade das informações aliadas à transparência das redes sociais derrubam máscaras. Hoje sem cerimônia atores canastrões aparecem de cara limpa e nem enrubescem aos olhos do povo. Ontem Sêo Lula falou de educação (?) e moeu Sêo Bolsonaro que havia feito uma live com público de milhões de telas. Acredito que Sêo Lula sentiu o golpe e decidiu não mais fazer as lives semanais para poucos. Mas seu espinafrar de ontem me faz pensar que ele vai querer usar a máscara de super herói para continuar a polarização e ir para a eleição no estilo duelo do bem (ele) contra o mal (“o coiso”, a figura ou o nome que ele usa para Sêo Bolsonaro. Mas e sobre as outras máscaras? As narrativas vão se sucedendo e aparecem as máscaras dos filhos do Sêo Bolsonaro, do Sêo Ramagen, do Sêo Lira, do Sêo Barroso, do padre Lancelotti, e vão se juntando às mais conhecidas como Sêo Alexandre, Sêo Dino, Sêo Lewandowsky, Dona Janda, Dona Gleisy, Sêo Moro, Sêo Deltan e para não ficar no ostracismo até o Sêo Gilmar apareceu para dar um peteleco na Transparência Internacional que teve a audácia de dizer que o Brasil está mais corrupto. Onde se viu? “Um índice baseado em percepções precisa ser visto com cautela. A questão exige exame mais aprofundado, a fim de evitar conclusões precipitadas” disse Sêo Gilmar e Sêo Deltan ironizou: “Extra: decisão do ministro Gilmar Mendes anula índice de percepção da corrupção, depois de anular todos os casos do Brasil que têm a ver com corrupção. Primeiro, livrou os réus. Agora, livrou o governo”. Já pensou o Sêo Gilmar empresário, ministro do STF, rico e poderoso, decano, etc., etc., etc., ter de vir a público vestindo a máscara de Sêo Lula, presidente da república, e no lugar dele moer a Transparência Internacional que fazia a entrega da péssima mensagem usando uma inocente máscara do carteiro? Sêo Haddad com Dona Simone e Sêo Mercadante vestiram a máscara e lenções do Trio Assombro e invisíveis aos olhos dos empresários e investidores fizeram o discurso mudo sobre o rombo das contas que o mundo sabe – segundo narrativas quase semioficiais – se existem é por culpa do Sêo Bolsonaro. Procurei é claro por mais uma máscara e fiquei decepcionado ao saber que ela não vai aparecer no carnaval, mas só na quaresma aterrorizando matas, florestas, garimpeiros, o agro e o meio ambiente, e guardando-se para um apoteótico ou melhor seria, um apocalíptico fim do mundo num Halloween patrocinado por ONGS. Para Zé de Nana, Dona Marina não nem precisa de máscara: “é só jogar o xale, fazer o coque esquisito no cabelo, caprichar nas olheiras e está nos trinques para assustar crianças”. No frigir dos ovos o tiro de bazooka contra a Abin e a família do Sêo Bolsonaro saiu bem maior do que se esperava. Pegou na própria Abin, na Polícia Federal e atingiu a autoestima e brios do Sêo Alexandre. Isso vai dar pano pra manga ou vai entrar para as supremas gavetas onde dormitam o caso do Clezão que morreu na Papuda, as fitas do Ministério da Justiça do dia 8 de janeiro, o nome dos enforcadores do Sêo Alexandre, o mapa com calendário de quando o inquérito das fake News ou o desenrolar da ação contra Sêo Mantovani por ter agredido um certo ministro brasileiro em Roma. O ÚLTIMO PINGO A PF está atrás de um bando que trabalhava na atividade de fim roubar dados em sistemas eletrônicos federais, algo normal no mundo virtual e que só prova que todo e qualquer sistema é passível de fraude, se é que me fiz entender – para vender a outros tipos de criminosos ou disponibilizando dados pessoais de milhares de pessoas para consulta infringindo a legislação ordinária e constituição federal. E Rondônia não está fora da patifaria. Dois crápulas são destemidos pilantras das terras de Rondon. PONTO FINAL O agronegócio na França botou a cara na rua e o governo do Sêo Macron está em maus lençóis. É o que dá a tal democracia sem salvaguardas. Não tem um STF para segurar sua onda e aí os fazendeiros fazem a festa ou melhor o caos. Se a moda pega, valha-me Deus. Como diz Zé de Nana, “se o boi soubesse a força que tem não ficava preso numa cerquinha com uns três ou quatro fios de arame” 31012024 [email protected] Read the full article
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Operação Tempus Veritatis: Decisão e hora da verdade aproxima-se entre Moraes e Bolsonaro
SÃO PAULO: Como de costume, Polícia Federal buscou um verniz duvidoso para batizar sua mais importante operação em muito tempo: Tempus Veritatis, ou Tempo da Verdade. Foi pouco criativa e nada criptográfica: trata-se da hora da verdade tanto para Jair Bolsonaro (PL) quanto para o cérebro da ação, Alexandre de Moraes. Desde que o inquérito das fake news surgiu, na forma de uma queixa apontada…
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XANDÃO ARREGOU em decisão sobre o TWITTER, e BARROSO pode PÔR FIM no INQUÉRITO DAS FAKE NEWS
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No Reino Democrático de Alexandre:
Notas sobre um Ministro do STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) desempenha um papel fundamental no sistema jurídico e político do Brasil, atuando como a mais alta corte de justiça e guardiã da Constituição.
No entanto, um dos aspectos notáveis da democracia é que os ministros que compõem essa corte frequentemente se tornam figuras centrais de debates e discussões públicas, influenciando não apenas o direito, mas também a sociedade em geral.
Nesse contexto, o Ministro Alexandre deixa sua marca não apenas como jurista, mas também como figura pública de forma negativa e tirânica.
A Constituição Brasileira atribui ao STF a responsabilidade de proteger a Constituição, garantindo sua supremacia e a harmonia entre os poderes. Isso confere à corte a tarefa de julgar casos complexos e sensíveis, muitos dos quais têm implicações políticas profundas.
Alexandre de Moraes, indicado por Michel Temer e empossado em março de 2017, tem uma trajetória multifacetada. Antes de sua nomeação ao STF, atuou como advogado, professor universitário e ocupou cargos governamentais, incluindo o de Ministro da Justiça.
Sua atuação em casos envolvendo decisões contra a liberdade de expressão, combate aos direitos individuais tem sido motivos de perturbação social e política .
Ações como a determinação de bloqueio de redes sociais e as investigações no âmbito do inquérito das fake news mostram sua abordagem individual e ditatorial.
A preservação do estado de direito e a manutenção de instituições democráticas sólidas são pedras angulares de qualquer sociedade.
No entanto, neste cenário, emergem preocupações sobre a existência de ilegalidades que afetam a confiança dos cidadãos nas instituições governamentais e judiciais.
Este artigo busca explorar essas alegações e as implicações que têm sobre a integridade do estado de direito e a saúde da democracia.
O estado de direito é um princípio que preconiza que todas as ações do governo e dos cidadãos devem ser regulamentadas e realizadas de acordo com a lei. Isso não apenas protege os cidadãos de abusos de poder, mas também garante a previsibilidade e a estabilidade no funcionamento da sociedade.
No "Reino Democrático de Alexandre de Moraes", no entanto, as ilegalidades desafiam a integridade desse princípio fundamental.
A democracia se baseia na participação ativa dos cidadãos na tomada de decisões governamentais, garantindo que os interesses da sociedade sejam representados e respeitados. Assim sendo as ilegalidades podem minar a confiança dos cidadãos nas instituições democráticas e questionar se suas vozes e direitos estão sendo respeitados.
As ilegalidades no "Reino Democrático de Alexandre de Moraes" frequentemente se concentram em abuso de poder! Quando um governo ou suas instituições excedem seus poderes legalmente atribuídos, isso resulta em uma erosão dos direitos individuais e coletivos. A confiança na justiça e na legalidade das decisões é essencial para manter a estabilidade e o respeito pelas instituições.
A transparência e a prestação de contas são elementos cruciais de uma democracia saudável. Os cidadãos têm o direito de saber como as decisões são tomadas e como os recursos públicos são utilizados.
Neste cenário, as ilegalidades indicam uma falta de transparência e uma ausência de responsabilização, e isso pode minar a confiança dos cidadãos nas instituições governamentais.
Em qualquer democracia, é vital que os representantes dos cidadãos estejam vigilantes e comprometidos com a proteção do estado de direito.
Sobre as ilegalidades no "Reino Democrático de Alexandre de Moraes", cabe à sociedade civil exigir a restauração da legalidade e a manutenção das instituições democráticas íntegras.
As ilegalidades no "Reino Democrático de Alexandre de Moraes" lançam luz sobre a importância da vigilância constante da sociedade sobre seus governantes e instituições.
A proteção do estado de direito e a manutenção de instituições democráticas robustas são fundamentais para o bem-estar da sociedade como um todo.
A reflexão crítica sobre essas questões é crucial para garantir que a democracia seja preservada e que os princípios do estado de direito sejam mantidos.
José Maria Junior
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