#Inquérito Policial
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
Documentos obtidos pelo jornal apontam que os policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção. Além dos agentes, o inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior.
Conforme as suspeitas, o empresário seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados”. Ele também seria o encarregado da arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Procurado pela Folha, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar. O empresário também disse não conhecer os policiais citados no inquérito.
#Corrupção policial#Jogos de azar ilegais#Proteção ilegal#Polícia Civil de São Paulo#Reynaldo Schulttais Junior#Inquérito policial#Cassinos clandestinos#Propina policial#Investigações criminais#Monopólio de jogos
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
Documentos obtidos pelo jornal apontam que os policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção. Além dos agentes, o inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior.
Conforme as suspeitas, o empresário seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados”. Ele também seria o encarregado da arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Procurado pela Folha, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar. O empresário também disse não conhecer os policiais citados no inquérito.
#Corrupção Policial#Serviços Ilegais#Propina#Cassinos Ilegais#Investigação#Empresário Reynaldo Schulttais Junior#Esquema de Proteção#Concorrência Ilegal#Inquérito Policial#Negação de Envolvimento
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Resumo de inquérito policial
Resumo de inquérito policial
O inquérito policial é um procedimento administrativo realizado pela Polícia Judiciária para investigar a ocorrência de um crime, identificar sua autoria e coletar evidências. É um procedimento indispensável para fundamentar a ação penal do Ministério Público ou do ofendido. De acordo com o Código de Processo Penal (CPP), o inquérito policial deve começar imediatamente após o conhecimento da…
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Inquérito Policial
A promoção de arquivamento caberá ao Ministério Público, havendo coisa julgada em caso de homologação do arquivamento por atipicidade.
O despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito policial é recorrível.
O inquérito policial, mesmo nos crimes hediondos, poderá ser dispensável para o oferecimento de denúncia.
O inquérito policial poderá ser instaurado de ofício pela Autoridade Policial nos crimes persequíveis por ação penal pública incondicionada.
O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá ser iniciado sem ela.
Nos crimes de ação penal privada caberá instauração de inquérito policial.
Tem valor probatório relativo.
o prazo para a ação penal privada é de seis meses, N��O estando sujeito a interrupções e suspensões.
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Acusado confessa envolvimento em morte de casal, afirma polícia
Paulo César da Silva Marques, 32, o Pernambuco, preso nesta quinta-feira em Petrolina (a 770 km de Recife, PE), confessou em depoimento, segundo a polícia, ter assassinado o estudante Felipe Silva Caffé, 19, e estuprado a namorada dele, Liana Friedenbach, 16, encontrada morta a facadas.
Segundo o chefe-geral da Polícia Civil do Estado, Aníbal Moura, o acusado alegou que matou o rapaz para que ele não o reconhecesse depois. Disse que não participou do assassinato da garota e que fugiu de Embu-Guaçu (Grande São Paulo) para a capital paulista após a morte de Felipe.
A confissão ocorreu momentos antes de o acusado embarcar para São Paulo com a equipe de policiais paulistas que participou da sua captura. Até o final da tarde ele negava qualquer envolvimento nos crimes.
Casal foi sequestrado a caminho do Jockey Club
O casal desapareceu em 5 agosto de 2012, depois de desembarcar no aeroporto Santos Dumont. Eles seguiram de táxi para o Jockey Club, na Gávea, onde acompanhariam o Grande Prêmio Brasil de turfe. Mas a 50 metros do local, Anjos e Monica foram sequestrados por três homens que vestiam camisas da Polícia Civil do Rio, usavam fuzis e estavam em um Ford Fiesta preto com sirene.
Segundo o delegado Rivaldo Barbosa, o casal foi levado para Duque de Caxias, onde foi torturado por horas e morto por asfixia. Os bandidos usaram lacres de plástico. O corpo de Anjos foi encontrado em Caxias e, o de Monica, em Vigário Geral.
De acordo com a polícia, o suposto mandante do crime, Winston Tristão, foi preso na manhã de ontem numa luxuosa casa de veraneio, comprada recentemente na Ilha Comprida, em Iguape, litoral paulista. Wellington Soares Gonçalves, o “Carioca”, foi detido num confortável condomínio de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Ambos viviam uma vida de ostentação, segundo a polícia.
Em Caxias, foram presos o policial militar reformado Alfredo dos Santos Junior, o “Velho”, Wallace Cosendey Magalhães e José Gomes da Rocha Neto, o “Kiko”, acusados de executar os homicídios. Além deles, durante a ação, a polícia prendeu Sérgio Alves da Costa em flagrante, por portar uma pistola. No entanto, os policiais disseram que ele não é investigado pela morte de Anjos e Monica.
O delegado Rivaldo Barbosa afirmou que foram encontrados indícios de outros crimes durante a investigação dos assassinatos, e parte do inquérito será encaminhado para a polícia paulista. Segundo ele, a apuração dos homicídios ainda não foi concluída.
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PF investiga transferências fraudulentas de domicílio eleitoral e compra de votos no MA
Nesta sexta-feira (22), a Polícia Federal cumpriu cinco mandados de busca e apreensão na cidade de Itaipava do Grajaú. A ação policial, autorizada pelo Tribunal Regional Eleitoral, foi deflagrada no âmbito da Operação Clientelismo. A medida é resultado de um inquérito policial que apura um esquema de transferência fraudulenta de residência eleitoral e compra de votos conduzido por diversas…
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Três detidos em Ponta Delgada por tráfico de droga
A Polícia de Segurança Pública (PSP) deteve três suspeitos de tráfico de droga em freguesias de Pontas Delgada, nos Açores, tendo um deles ficado com a medida de coação de obrigação de permanência na habitação.
Segundo o Comando Regional da PSP dos Açores, numa das operações foi detido, em flagrante delito, um casal, de 54 e 32 anos, ambos "já referenciados" por tráfico de droga num local no centro da cidade de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel.
"Face ao quadro de ilicitude e recolhidos elementos probatórios suficientes, com recurso aos adequados meios de obtenção de prova, foi possível a detenção, em flagrante delito, dos suspeitos, a apreensão 25 doses individuais de droga sintética e de 1.260 euros em dinheiro, provenientes da venda de droga", lê-se num comunicado da PSP.
Após apresentação à autoridade judiciária, "o homem ficou sujeito a obrigação de permanência na habitação e a proibição de contactos com indivíduos consumidores e a mulher ficou sujeita a apresentações bissemanais" às autoridades.
No âmbito de outro inquérito dirigido pelo Ministério Público de Ponta Delgada, foi ainda detido, em flagrante delito, um outro homem, de 31 anos, também suspeito de tráfico de droga.
O arguido, "já antes referenciado" também por tráfico de droga, vendia matéria estupefaciente, "com especial incidência na freguesia da Fajã de Baixo", indicou a PSP.
A polícia montou uma operação policial para deter o suspeito, o que aconteceu "no momento em que procedia à venda de matéria estupefaciente aos consumidores".
Durante aquela operação policial, o homem foi intercetado na posse de 22 doses de heroína, duas de cocaína, duas de haxixe e dinheiro "fortemente relacionado" com o alegado tráfico de droga e "produtos relacionados com a traficância".
A PSP adianta ainda que o suspeito aguarda a apresentação à autoridade judiciária competente.
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Justiça arquiva caso de PM que matou torcedor são-paulino com bean bag
Após pedido do Ministério Público, a Justiça de São Paulo arquivou na última semana o inquérito policial que investigava o cabo da Polícia Militar (PM) Wesley de Carvalho Dias, acusado de matar um torcedor do São Paulo em 24 de setembro de 2023 com um tiro de “bean bag”. O artefato atingiu a cabeça de Rafael dos Santos Tercilio Garcia, que tinha 32 anos. O promotor de justiça Rogério Leão…
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Acção investigativa pela explosão em Brasília
Polícia Federal investiga explosões na Praça dos Três Poderes em Brasília Um inquérito policial será instaurado para apurar os ataques. Oipol Operação Global | Polícia Federal do Brasil comunicação e foto, novembro 13 de 2024 | Oipol & Oijust OSINT, cooperação e edição, novembro 14 de 2024 – Brasília/DF Brasil. A Polícia Federal investiga as explosões ocorridas na noite desta quarta-feira 13 de…
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Acusado de fraudar notas, marqueteiro do governador pede ao STF acesso a ação
Após ter sido acordado por equipes da Polícia Federal em mais um desdobramento da operação Lava Jato, o marqueteiro do governador Renan Filho, Carlos Adriano Gehres, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o acesso ao inquérito policial que o aponta como responsável por viabilizar o fluxo de propina na campanha de 2014. Segundo a Polícia Federal, o marqueteiro de "Renan Filho utilizou notas fraudulentas" para viabilizar quase R$ 2 milhões na campanha eleitoral.
Na solicitação enviada ao Supremo, Adriano Gehres requer, ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, relator da operação Lava Jato que "seja dada vista, bem como oportunidade de obter cópia dos atos que julgar pertinentes referentes ao procedimento criminal retro indicado, como regular garantia do exercício da ampla defesa e das prerrogativas profissionais do advogado".
No curso da investigação, o delegado da Polícia Federal, Bernardo Guidali, apontou que Gehres atuou na emissão de notas fiscais para justificar o caixa 2. O valor seria de R$ 1,7 milhão. As ordens judiciais foram cumpridas em Florianópolis, onde ele mantém um escritório e uma residência. Contra o marqueteiro de Renan Filho, recai também as suspeitas de lavagem de dinheiro e associação criminosa. Procurado pela redação da Gazetaweb, Adriano Gehres não quis se manifestar.
Ainda de acordo com a Polícia Federal, Roseane Nogueira Andrade, contadora da campanha de 2014, Ricardo José Gomes da Rocha, motorista e assessor do gabinete do governador, e José Aparecido, ex-chefe de gabinete de Renan quando este era deputado federal, foram intimados a depor no curso da operação federal.
O inquérito da Polícia Federal (PF) que resultou na Ação Cautelar 4427 no STF e que apura um complexo esquema de corrupção e pagamento de propina, envolvendo Renan Filho (MDB) como um dos beneficiários, confirmou que Ricardo Rocha, assessor especial e, há anos, homem de confiança do governador, foi intermediário de parte dos R$ 3 milhões que abasteceram a campanha eleitoral em Alagoas, no pleito de 2014. Ricardo, que atuou como motorista de Renan em 2014, teria recebido a propina em um hotel de Maceió e, também, na cidade do Recife.
Ricardo José Gomes da Rocha recebe salário de R$ 5.676,80 como assessor especial do governador, conforme Portal da Transparência. As informações foram obtidas pela Polícia Federal em depoimento de Durval Rodrigues da Costa, tomado em Brasília (DF), em 21 de maio. O depoente, que foi assessor do governo de Minas e do ex-deputado federal Aracely de Paula (PR-MG), afirma ser amigo, há duas décadas, do delator Ricardo Saud, executivo do grupo J&F.
O executivo foi o responsável por revelar os beneficiários do fundo de R$ 40 milhões que alimentou com propina de diversas campanhas, inclusive de Renan Filho, segundo a Polícia Federal. No depoimento, Costa narra um encontro no Recife (PE), sob orientação de Saud, com o publicitário condenado pela Lava Jato André Gustavo Vieira - que admitiu ter operado propinas para o ex-presidente da Petrobras, Aldemir Bendine.
No pedido enviado ao Supremo Tribunal Federal, a Polícia Federal descreve a suposta participação de cada um no crime de caixa 2. Dos 27 governadores, apenas dois - Renan Filho e Helder Barbalho (MBD) - estão sendo investigados nessa operação. A ação é fruto da delação do ex-executivo da J&F Ricardo Saud, que revelou o esquema envolvendo o governador.
POLÍCIA FEDERAL BATE À PORTA DE RENAN FILHO
Renan Filho foi intimado por uma equipe da Polícia Federal (PF) nas primeiras horas da terça-feira (5). . A informação foi reforçada por vizinhos do governador. Eles relataram à imprensa que os agentes foram até a casa de Renan e entregaram a intimação. Apesar de a defesa de Renan Filho ter sido procurada, até o momento ela não se manifestou sobre a ação federal.
Conforme o delator, o dinheiro usado como propina da J&F foi empregado diretamente na campanha de Renan Filho. "(...) Foi enviado um milhão para o MDB de Alagoas, carimbado para o Renan Filho", diz um trecho da delação do ex-executivo Ricardo Saud aos procuradores da Lava Jato.
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[VÍDEO] Comandante da PM diz que homem morto após furar blitz em Felipe Camarão estava armado
Foto: Eryka Silva / 98 FM O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alarico Azevedo, disse que o homem morto após furar uma blitz neste domingo (3) em Felipe Camarão, na Zona Oeste de Natal, estava armado. Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (4), Alarico informou que um inquérito policial militar foi aberto para apurar o caso e, enquanto a investigação não é concluída, os policiais…
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Dois jovens são denunciados por sequestro e assassinato de Vitor Santos Costa em São Luís
O crime, que aconteceu por volta das 17h no bairro Alto Sebastião, na região do Coroadinho, foi classificado pelo MP-MA como homicídio triplamente qualificado
Dois jovens foram denunciados pelo Ministério Público do Maranhão (MP-MA) por envolvimento no sequestro e assassinato de Vitor Santos Costa, ocorrido no último dia 30 de setembro. Identificados como Davi Figueredo Amaral Reis, de 19 anos, e Yam Carlos Ramos, de 21 anos, os acusados foram alvo da denúncia na terça-feira (29), após a conclusão do inquérito policial. O crime, que aconteceu por…
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Cova da Moura. Homem baleado pela PSP durante perseguição morre no hospital. MAI abre inquérito – Observador #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Durante a madrugada desta segunda-feira, no bairro da Cova da Moura, na Amadora, um homem foi baleado por um agente da PSP, na sequência de uma perseguição policial, acabando por morrer. A ministra da Administração Interna determinou um inquérito para apurar “as circunstâncias em que ocorreram os fatos” que levaram os agentes a atirar. Em comunicado, o Ministério da Administração…
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
#Polícia Civil São Paulo#Cassinos ilegais#Venda de proteção#Monopólio no setor de jogos#Operações policiais#Corregedoria Polícia Civil#Investigações criminais#Delegacia Deic
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