#Jogos de azar ilegais
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
Documentos obtidos pelo jornal apontam que os policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção. Além dos agentes, o inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior.
Conforme as suspeitas, o empresário seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados”. Ele também seria o encarregado da arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Procurado pela Folha, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar. O empresário também disse não conhecer os policiais citados no inquérito.
#Corrupção policial#Jogos de azar ilegais#Proteção ilegal#Polícia Civil de São Paulo#Reynaldo Schulttais Junior#Inquérito policial#Cassinos clandestinos#Propina policial#Investigações criminais#Monopólio de jogos
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🌌 + manager x lutador (eunhyuk)
send ’ 🌌+ a universe / au ’ and i’ll make an au verse based off of it.
esse filme está open .ᐟ estrelando joohyuk nd eunwoo, co direção de @beautifulstrcnger.
base e inspiração nesse lindo gifset do mv de bouncy do ateez.
kang joohyuk cresceu no mundo das apostas, vendo o pai ganhar muito dinheiro em cima de tolos que apostavam em todo tipo de jogo de azar, os kang faturavam mais nas lutas ilegais e com aquela visão, o garotinho aprendeu muito naquele mundo, mas não seguiu a profissão da família, pelo contrário, virou agente de um lutador em ascensão, park eunwoo, e que era ótimo no que fazia. raramente perdia e se acontecia, não era sem bater de volta. tinha muito sorte em o agenciar, mas eles eram muito mais que isso, eram verdadeiros amantes apaixonados; não sabiam quem gostou primeiro, mas o que importava era o amor que nutriam um pelo outro.
— bate nele, eunwoo. — gritava o mais alto possível, segurando na corda do ringue com toda a força, não aceitava uma derrota ali, porque tinha uma aposta muito maior rolando entre os rapazes e joohyuk não queria perder, não de novo. — não é hora de perder de propósito. — continuou e no momento perfeito, pois o rapaz encostou na corda para respirar. — é pra ganhar. — reforçou um pouco alto, massageando os ombros de seu campeão.
e demorou um pouco, mas logo estavam anunciando o ganhar da noite e o sorriso nos lábios do kang era nítido demais, porque ele quem tinha vencido e enfim, teria o namorado abaixo de si, coisa que não andava acontecendo muito. deixou que todos comemorassem com o park enquanto pegava sua porcentagem das apostas, além de ajudar o pai com alguns problemas com aqueles que perderam e não queriam pagar. quando notou seu garoto sozinho, embolsou os ganhos e se aproximou, envolvendo sua cintura e selando sua bochecha.
— parabéns pela vitória, meu doce. — sussurrou. ousou prender o lóbulo alheio entre os lábios enquanto descia sua mão, pousando nas nádegas cobertas, pronto para apertar o local, mas se conteve. — precisamos comemorar e você tem um prêmio para me dar, não adianta fugir.
#* ♡ · 𝗔𝗦𝗞𝗠𝗘𝗠𝗘𝗦 🎨 respondidas#* ♡ · 𝗟𝗢𝗩𝗘𝗔𝗖𝗧 : joohyuk and eunwoo#* ♡ · 𝗛𝗢𝗡𝗘𝗬𝗣𝗜𝗘 : nami#to enferrujada demaiskkkk
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Operação da Polícia Civil Aponta Esposa de MC Poze do Rodo como Alvo em Investigação sobre Rifas Ilegais
Uma operação policial realizada nesta sexta-feira (1º), no Rio de Janeiro, colocou a esposa do cantor de funk MC Poze do Rodo, Viviane Noronha, no centro de uma investigação sobre rifas ilegais promovidas nas redes sociais. A operação, batizada de Rifa Limpa, envolve a apreensão de bens e investiga a atuação de influenciadores digitais em crimes de jogo de azar, associação criminosa e lavagem de…
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Além da contribuição para manter o funcionamento de casas de jogos, pesam sobre os policiais as suspeitas de trabalharem para criar um monopólio nesse setor ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários.
De acordo com documentos obtidos pela reportagem, que estão em poder da Polícia Civil e do Ministério Público desde o final do ano passado, esses policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção.
Outro lado Procurado, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar.
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo, integrantes de uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) cuja função histórica é combater jogos de azar, é suspeito de vender proteção a donos de cassinos, na capital e Grande São Paulo, entre eles o “cassino do Gabigol”, na zona sul da capital paulista.
Além da contribuição para manter o funcionamento de casas de jogos, pesam sobre os policiais as suspeitas de trabalharem para criar um monopólio nesse setor ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários.
Essas e outras linhas de investigação formam a base de um inquérito policial instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil e, segundo o jornal Folha de S.Paulo apurou, também levaram ao afastamento de policiais ligados a essa delegacia do Deic (2ª delegacia de investigações gerais) no início deste ano.
De acordo com documentos obtidos pela reportagem, que estão em poder da Polícia Civil e do Ministério Público desde o final do ano passado, esses policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção.
O inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior, que, segundo as suspeitas, seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados” e, por outro lado, pela arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Conforme reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, parte dos policiais que participaram da ação no cassino onde estava o jogador do Flamengo Gabigol pensava que acabariam naquela noite em uma aglomeração de uma festa LGBT, mas se depararam com um cassino clandestino cheio.
Ainda conforme esses policiais, os funcionários da casa tentaram intimidar os responsáveis pela força-tarefa mencionando nomes de autoridades que seriam ligadas à casa, entre políticos e policiais, com o objetivo de evitar o fechamento do local.
Policiais afirmam ver com ressalvas as suspeitas investigadas e trabalham com cautela porque parte delas foi encaminhada por pessoas ligadas aos empresários que se dizem vítimas de perseguição, e, por isso, têm interesses em prejudicar os policiais. O temor é serem usados em uma guerra interna no setor dos jogos de azar.
Mas é fato que nas acusações existentes no inquérito, recebidas em outubro de 2020, estão 16 endereços de casas de jogos de azar, na capital e na Grande São Paulo.
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
Documentos obtidos pelo jornal apontam que os policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção. Além dos agentes, o inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior.
Conforme as suspeitas, o empresário seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados”. Ele também seria o encarregado da arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Procurado pela Folha, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar. O empresário também disse não conhecer os policiais citados no inquérito.
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
Documentos obtidos pelo jornal apontam que os policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção. Além dos agentes, o inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior.
Conforme as suspeitas, o empresário seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados”. Ele também seria o encarregado da arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Procurado pela Folha, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar. O empresário também disse não conhecer os policiais citados no inquérito.
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
Documentos obtidos pelo jornal apontam que os policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção. Além dos agentes, o inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior.
Conforme as suspeitas, o empresário seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados”. Ele também seria o encarregado da arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Procurado pela Folha, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar. O empresário também disse não conhecer os policiais citados no inquérito.
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Lokinho, Milena Pâmela e outros influenciadores são presos durante operação contra jogos de azar
Influenciadores digitais e policiais militares foram alvos da 2ª fase da Operação Jogo Sujo, deflagrada nesta quarta-feira (9), que tem como objetivo reprimir a veiculação de jogos de azar ilegais na internet. Até o momento, sete pessoas foram presas temporariamente, incluindo os blogueiros Lokinho, Milena Pâmela, Brenda Ferreira, Leticia Ellen e Diogo Macedo. Além disso, pelo menos dois…
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Quem é Reginaldo Moraes, considerado o ‘rei dos cassinos’ clandestinos no Brasil
Entre os investigados estão também policiais civis que supostamente recebiam dinheiro para atuarem na rede de proteção das casas de jogos ilegais
A Polícia Civil de São Paulo fechou na noite desta quinta-feira (6), na zona sul da capital paulista, mais uma casa de jogos de azar ligada a Reginaldo Moraes de Campos, 47, empresário conhecido como o “rei dos cassinos” clandestinos.
É a quarta unidade ligada ao empresário fechada desde o mês de março, segundo investigação da polícia paulista. A primeira delas foi alvo de operação no dia 14 de março, também na zona sul de São Paulo, quando foram flagrados o jogador do Flamengo Gabigol e o funkeiro Mc Gui.
A unidade fechada nesta semana pelos policiais do Dope (operações especiais) estava instalada na avenida Juriti, em Moema, no 13º andar de um prédio comercial. O número 13 é considerado pelos jogadores como aquele de maior sorte -o que não funcionou desta vez.
Conforme consta do registro oficial, no local havia dezenas de jogadores aglomerados, a maioria sem máscara de proteção. Só como funcionários, foram identificadas 25 pessoas, grande parte de origem paraguaia. Campos, desta vez, não estava no local.
Ainda segundo a polícia, um dos funcionários trabalhava como motorista de serviço de transfer oferecido pela casa. Ele buscava os jogadores em pontos previamente combinados e os levava até o cassino. Era uma tática, acreditam os policiais, para tentar dificultar a localização do espaço.
As informações dessa nova operação serão compartilhadas com o inquérito principal que investiga suposta lavagem de dinheiro e associação criminosa. Só a montagem de um cassino de luxo custa entre R$ 8 milhões e R$ 30 milhões, segundo a polícia.
Entre os investigados estão também policiais civis que supostamente recebiam dinheiro para atuarem na rede de proteção dessas casas. Entre os suspeitos, estão ex-integrantes de uma delegacia do Deic (investigações criminais) responsável pelo combate de jogados de azar.
A polícia tem informações de que o volume de propina pago aos policiais girava em torno de R$ 1,5 milhão ao mês, conforme denúncia feita por uma pessoa ligada ao esquema de jogos ilegais.
No mês passado, Campos chegou a ser detido pela polícia em uma das casas atribuídas e ele, mas, como a exploração de jogos de azar e o crime contra a saúde pública, pela aglomeração não permitem prisão em flagrante, o empresário foi liberado horas depois.
Campos é, porém, um dos alvos do inquérito principal que investiga os crimes mais graves. A operação que levou a detenção do empresário provocou uma crise interna na Polícia Civil porque o nome dele havia sido excluído do boletim de ocorrência do caso. Os dados dele só apareceram em um boletim complementar, um adendo, redigido minutos depois de a Folha revelar sua detenção.
A justificativa dos policiais anotada no novo boletim, de que houve um problema no sistema da Prodesp, não convenceu a cúpula da Segurança Pública. Todos os policiais envolvidos na ocorrência estão sendo investigados e a equipe da delegacia seccional da região foi trocada.
Dois agentes penitenciários que faziam segurança do empresário também estão sendo investigados. A Secretaria da Administração Penitenciária abriu apuração interna que pode levar a demissão de ambos. Procurado mais uma vez nesta sexta (7), Campos não foi localizado pela reportagem.
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Cabo da PM e influencers são presos por divulgação de jogos de azar
Um cabo da Polícia Militar do Piauí e diversos influenciadores digitais foram presos durante a segunda fase da Operação Jogo Sujo, deflagrada na manhã desta quarta-feira (9), contra a veiculação de jogos de azar ilegais na internet. Até o momento, oito pessoas foram detidas. A operação, que ocorre nas cidades de Teresina (PI), Timon e Caxias (no Maranhão), cumpre oito mandados de prisão…
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Polícia Militar e Influenciadores Digitais são alvos de operação contra jogos de azar no Maranhão e Piauí
Entre os presos está o cabo Jairo, que foi detido em flagrante com um celular com restrição de roubo e furto
Na manhã desta quarta-feira (9), foi deflagrada a segunda fase da Operação Jogo Sujo, que resultou na prisão de sete pessoas, incluindo o cabo Jairo, da Polícia Militar, e influenciadores digitais como Leticia Ellen e Milena Pamela. A operação, que tem como foco o combate à veiculação de jogos de azar ilegais na internet, foi realizada nas cidades de Teresina (PI), Timon e Caxias, no Maranhão. A…
#Blog#Blog Jornalístico#Blogs#Brasil#Grande Ilha#Influenciador Digital#Jogos de Azar#jornal#jornalismo#Maranhão#Polícia Militar
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
Documentos obtidos pelo jornal apontam que os policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção. Além dos agentes, o inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior.
Conforme as suspeitas, o empresário seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados”. Ele também seria o encarregado da arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Procurado pela Folha, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar. O empresário também disse não conhecer os policiais citados no inquérito.
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Policiais do Deic são suspeitos de vender proteção a cassinos clandestinos em SP
Um grupo de policiais civis de São Paulo é suspeito de vender proteção a donos de cassinos na capital e Grande São Paulo. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, os agentes investigados trabalham em uma delegacia do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).
Os policiais também são suspeitos de criar um monopólio no setor de jogos de azar ao atacarem, com uma série de operações, endereços ligados aos concorrentes desses empresários. Conforme a Folha, um inquérito policial foi instaurado pela Corregedoria da Polícia Civil, que também afastou os agentes supostamente envolvidos no caso.
Documentos obtidos pelo jornal apontam que os policiais recebiam uma quantia superior a R$ 1,5 milhão mensais pelos supostos serviços ilegais de proteção. Além dos agentes, o inquérito também apura o suposto envolvimento do empresário Reynaldo Schulttais Junior.
Conforme as suspeitas, o empresário seria o responsável pela indicação dos endereços de concorrentes para serem “derrubados”. Ele também seria o encarregado da arrecadação e entrega da propina aos policiais.
Procurado pela Folha, Schulttais Junior disse desconhecer a existência de cassinos na capital e estranha o fato de o nome dele ter sido envolvido em suspeitas desse tipo porque não tem nenhuma ligação com jogos de azar. O empresário também disse não conhecer os policiais citados no inquérito.
#Corrupção#PolíciaCivil#JogosDeAzar#SãoPaulo#Investigação#CassinosIlegais#Deic#ProtetoresDoCrime#CorrupçãoPolicial#Justiça
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Família de Deolane divulga “tigrinho” e jogos de azar mesmo após prisões
Foto: Reprodução A família de Deolane Bezerra continua promovendo jogos de azar nas redes sociais, mesmo após a prisão da influenciadora e de sua mãe, Solange, segundo o F5. Deolane e sua mãe, Solange, são investigadas por suposto envolvimento com uma organização criminosa ligada a jogos ilegais e lavagem de dinheiro. Giliard, filho da influencer, incentiva seus mais de 30 mil seguidores a…
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Polícia de SP detém 'rei dos cassinos' em nova operação contra jogos de azar
Desde o ano 2000, Campos foi flagrado várias vezes explorando jogos ilegais, na capital e no interior, e teve passagens por estelionato, emissão de cheques frios, uso de documentos falsos e até desrespeito à lei do estatuto do idoso.
Além da casa fechada na madrugada desta quinta no dia 14 de março, foram fechadas a unidade da rua Alvorada, no Itaim Bibi, onde estavam o atacante do Flamengo e o funkeiro MC Gui. Outra unidade ficava na rua João Cachoeira, também no Itaim Bibi.
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