#Inaê
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brasilbrasilbrasil · 2 years ago
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Devoção à Iemanjá. Festa da rainha do mar, 02/02/2023
Fotos: Raquel Bacelar @raquel_bacelar / Cobertura Colaborativa NINJA Yemanjá 2023
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faz-o-l · 2 years ago
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Ministra da Cultura Margareth Menezes hoje em Salvador para a Festa de Iemanjá
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docescene · 6 months ago
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Brazilian genderneutral names
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List of names to inspire your genderneutral Brazilian characters. These are not necessarily Portuguese names, but they sound like or are quite common in Brazil due to the country's rich cultural diversity. Some are even considered common nicknames for certain gendered names (source).
More names!
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Letter A
Adri
Aimé / Aimée / Aimê
Alcione / Alcíone
Alen
Alex / Alexi
Angeli / Angely / Angelic / Angelyc
Araci
Ariel
Aruanê
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Letter B
Bardô
Bruné
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Letter C
Cacá / Kaká
Calí / Kalí
Cari / Cary / Kari / Kary
Claude / Claudê
Cris / Chris / Kris
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Letter D
Dane / Dani / Dany
Darci / Darcy
Dominique
Duda
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Letter E
Elenir
Eli / Eri
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Letter F
Félicité
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Letter G
Gabi / Gabe / Gabeh
Gal
Giu / Gio
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Letter H
Hikaru / Icaru
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Letter I
Inaê / Inauê
Iraci / Iracir
Iuri / Yuri
Ivani / Ivanir
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Letter J
Jaci
Jani / Jany / Janir
Jessé / Jessí
Josimar
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Letter K
Kauane / Kauanê
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Letter L
Leoni / Leonir
Lenir
Levi / Levy
Lin / Lyn
Luca / Luka / Lucca / Lukka
Lucimar
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Letter M
Mica / Micah
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Letter N
Nadir
Nair
Naomi / Naomir
Nelly / Neli / Nelí
Nick / Nikki
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Letter P
Paule
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Letter Q
Querubim
Quinua / Kinua
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Letter R
Rafa / Rafah / Rapha
Raoní / Raony
Remy / Remi
Renê / René
Rosimar
Rozir / Rosir
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Letter S
Sidney / Sídnei / Sidinei
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Letter T
Tainã
Tarcil
Tauane / Tauanê
Tiê
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Letter U
Ubirani
Uri
Urias
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Letter V
Valdeci / Valdecir
Valderes
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Letter Y
Yudê / Yude / Yudi
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Letter Z
Zani / Zanir
Zeli / Zelir
Zuri
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criadeyemanja · 2 years ago
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Dandalunda, Janaína, Marabô, Princesa de Aiocá, Inaê, Sereia, Mucunã, Maria, Dona Iemanjá..
alodê, odofiaba, minha mãe, mãe d'água, odoyá.
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manessha545 · 1 year ago
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March of Indigenous Women, Brasília, 2021 (Portuguese to english) Text above
Indigenous peoples in Brazil
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Indigenous peoples once comprised an estimated 2000 tribes and nations inhabiting what is now the country of Brazil, before European contact around 1500.
What happened to the indigenous people in Brazil?
Between 1900 and 1967, an estimated 98 indigenous tribes were wiped out. Mostly due to the efforts of the Villas-Bôas brothers, Brazil's first Indian reserve, the Xingu National Park, was established by the Federal Government in 1961.
Indigenous peoples in Brazil - Wikipedia
Brazil’s Indigenous women march again for the rights of their people and lives
Trying to consolidate their leading role in the fight for territory and political prominence, around 8,000 Indigenous women occupied Brasília during the III March of Indigenous Women.
Aware of the role of Indigenous peoples in preserving biodiversity, the meeting was scheduled to discuss climate emergencies and the importance of Indigenous women’s participation in the U.N. Climate Conference, to be held in Belém, in northern Brazil, in 2025.
Amid debates in Brazil’s Federal Supreme Court, the demarcation of Indigenous territories was brought to the top of the list of urgent issues at this year’s march.
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First March of Indigenous Women, held in Brasília in 2019. Image by Inaê Guion.
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Solemn session in the Chamber of Deputies in honor of the III March of Indigenous Women on Sept. 11, 2023. Image courtesy of Lula Marques/Agência Brasil.
‘The fight for mother Earth is the mother of all fights’
For Joenia Wapichana, the first Indigenous woman in the Brazilian Parliament (elected congresswoman in 2018) and current president of the National Foundation of Indigenous Peoples (Funai), the motto of the first March of Indigenous Women — “Territory: our body, our spirit” — was very strong, as it represented the true feeling of the Indigenous people in relation to the land.
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Protesters at the III March of Indigenous Women in Brasília, September 2023. Image courtesy of Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil.
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Protester at the III March of Indigenous Women in Brasília, September 2023. Image courtesy of Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil.
Brazil’s Indigenous women march again for the rights of their people and lives (mongabay.com)
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Marcha das Mulheres Indígenas, Brasília, 2021 🏹
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ixcuina7 · 17 days ago
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O perfume de Inaê (ou como nasceu a hortelã)
Um dia, a dona do cais conversava com o cavalheiro Sal. O Sal, que no início da criação recebeu a missão de manter os oceanos sempre jovens, carrega consigo o talento de valete. De copas, é um sábio que arrume os riscos, pois sabe que a impetuosidade é um dom marinho. A princesa abordava-o de maneira delicada: - Ó companheiro desta estrada infinita, não sentes que estas aguas andam abrasadas demais? Digo, parece ser trópico em toda a terra. O sal lhe atendeu: -Ó terna Inaê, princesa de aiocá. O fogo, quando muito apaixonado e entusiasmado, acaba se esquivando do dito refrescancia. Para ele, no calor em que tudo se cria e recria, as boas cantigas são as quentes. Diga-me, como está seus cais, que por pouco já não borbulham? -Eles estão com medo, cavalheiro. E o medo não os permite que comuniquem entre si. O trabalho parece duro, e meu perfume floral já não os levanta mais. -Olha, princesa, as flores nos levam ao coração. Mas o que faz o coração puro e aberto se as gargantas não sabem cantar? Este calor demasiado está atordoando as vezes, os marinheiros já tão suados, não estão mais bendizendo as melodias. é preciso que as águas se refresquem, assim as vezes retornarão aos canônes. A rainha, que penteava os lindos cabelos com pentes de prata, lhe pediu: -Sal velho, companheiro, então faça-me um perfume fresco! E assim, o sal, que rezava nagô, vestiu sua carapinha branca e verde, e rezou ao grande santo dos vegetais, lhe pedindo o aroma ideial para que o calor se amenizasse e o cais tornasse a cantar. Desceu nas areias da praia um discípulo de Oxalá Velho, nas mãos carregava raízes de cor rosa metálico, de seu bolsou puxou uma pequena e calma criança chamada Melissa, e por cima dela soprou um háliro ligeramente frio, ventilado e fresco. Da garganta da menina nascia folhinhas simples e engraçadas, assim chegava a hortelã ao planeta Terra, via pedido de Iemanjá Garota.
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portalimaranhao · 1 month ago
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Deputado agredido em show no Allianz desacatou policiais, diz SSP
    Após o deputado estadual Felipe Franco (União) e a esposa Inaê Barros alegarem terem sido vítimas de agressão por seguranças no estádio Allianz Parque, na zona oeste de São Paulo, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou ao Metrópoles que o parlamentar desacatou os policiais quando foi conduzido a um posto da Polícia Militar. Em nota, a SSP disse que o parlamentar e a companheira “se…
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obuxixo · 2 years ago
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Felipe Franco revela rosto do filho em fotos raras de viagem com a família
Felipe Franco compartilhou, em seu Instagram, nesta quinta-feira, 27, fotos de como foi seu fim de semana ao lado da família. O ex de Juju Salimeni viajou para Paraty (RJ) com a mulher, Inaê Barros, e o filho recém-nascido, Vitor. Em cliques raros, o personal trainer mostrou o momento em que curtia a piscina do hotel luxuoso em que ficaram hospedados. “Fim de semana bom demais em família”,…
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cnwnoticias · 2 years ago
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Sem dinheiro, venezuelanos acampam às margens de rodovia na fronteira do Brasil: 'aqui pelo menos temos comida'
Cidade de Pacaraima, em Roraima, tem abrigo público, mas ele é só para índios venezuelanos. Sem ter para onde ir, famílias inteiras estão vivendo às margens da BR-174, que liga os dois países. Angélia Aguilera, 18, e o filho de 2 anos ao lado da barraca em que estão vivendo há cerca de 1 mês; ‘Na rua é muito frio’ Inaê Brandão/G1 RR Venezuelanos estão vivendo em acampamentos improvisados em…
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palomapimpoja · 2 years ago
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Doce, meiga e querida mãe Iemanjá Limpe os nossos corações de todas as maldades e malquerências Que os nossos corpos, tocados por vossas águas salgadas Libertem-se, em cada onda que passa De todos os males materiais e espirituais Inaiá (Reza) Inaê inaê inê inê á🎶🎶🎶 #oxum #espiritualidade #axe #respeito #fé (em Onde ela Quiser) https://www.instagram.com/p/CptCuxCP8He-Y-bsP4PXwIBjybK9MHfOJgR2yU0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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brasilbrasilbrasil · 2 years ago
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2 de fevereiro, dia de Iemanjá
Fotos: Oliver Kornblihtt / Mídia NINJA
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abracoanimalresgcavalos · 2 years ago
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Não existe um sentimento pior do que o saber que não se pode fazer nada. E ao mesmo tempo é revoltante saber que quem poderia fazer algo não o faz, pq simplesmente não quer. A falta de compaixão e respeito pelo cavalos está escancarado na redes sociais. Vemos de tudo: desde te amo mas ando no seu lombro, por horas até o espancamento por falta de força pelo excesso de trabalho, ou para domar um ser que deveria ser domado. Nossa menina, que batizei de Inaê, em homenagem a Mãe Yemanja, fez sua passagem acolhida, ela foi lutadora, sua dor provavelmente foi sentida por mais de 15 dias, vagando pelas ruas de Carapicuíba (um dos escritórios do inferno aos animais neste planeta). Ela foi acolhida na última sexta-feira, nestes 4 dias, ela comeu 3 vezes ao dia, foi medicada, cuidada e honrada. Mas estar ao seu lado na sua libertação é um misto de tristeza e revolta. Pq as pessoas fazem tantos absurdos a esses relinchadores? Pq as pessoas os compram para NÃO CUIDAR? Soltar nas ruas não é cuidar e ABANDONAR! E eles são inocentes ficam no meio das vias e são atropelados! Viram as costas a eles quando estão velhos, doentes ou atropelados. Quando não servem mais! Vistos como meros objetos! Isso dói demais! Vivi com Inaê por 4 dias, fazendo absolutamente tudo o que podíamos, aguardando a vaga na USP para dar o melhor, mas chegamos tarde, chegamos apenas para lhe mostrar que nem todos os humanos são iguais. Eu, Karina, neste último final de semana, pensei em desistir, por não conseguir ajudar a todos os que chegam pedindo ajuda. E sabemos que muitas vezes somos nós a última chance de vida ou uma.morte digna! Mas olhar os olhos dela e sentir tanta dor, tristeza e abandono seria egoísta demais desistir! Meu coração sangra, minha alma chora e meu corpo dói, mas desistir NÃO É UMA OPÇÃO! Eu estou cansada de ficar IMPLORANDO por ajuda, @santuariofilhosdeshanti , @santuario_das_fadas @brasilsemtracaoanimal @grupopedechule @ong_pedepano @cavalodelata @garranimal tantas outras protetoras estamos levando a falta de comprometimento nas costas e issocansa, dói e nos deixa exaustas assim como fazem com os cavalos, só que eles não podem pedir ajuda, NÓS PODEMOS! (em Abraço Animal - Resg. Cavalos) https://www.instagram.com/p/CoZ5bIUOcm7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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vital-artista · 3 years ago
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Odoyá
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Odoyá
Pela manhã bem cedo
O sol iluminou o mar
Visão tão linda não há
Na terra de qualquer lugar
O coração tomado pelas águas
As correntezas levando as Jangadas
As redes sendo lançadas
Na sorte do vento
Na deriva do azul infinito
Entre o céu e o firmamento
O povo chamou
A vila embarcou
foram nas preces do trabalhador
A Sereia lhe acompanhou
É Dandalunda que chegou
Pra abençoar o Pescador
É dois de fevereiro
Vamos celebrar
É água de cheiro
É barquinho no mar
Salve a Rainha
Senhora Janaína
Mãe dos Orixás
Inaê Odoyá
Embarque minha fé no mar
Embarque minhas flores
Carregue minhas dores
E renove meus amores
Deixe banhar meu encanto por Iemanjá
Inaê Odoyá
Poeta Vital
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Os registros fotográficos são da Casa de Iemanjá na praia de Coroa Vermelha, Salvador, BA.
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1-giselle · 7 years ago
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Obrigada por sua força! Gratidão apenas minha mãe! Salve Yemanjá! Salve minha madrinha Cabocla Jandira. Gratidão minhas senhoras! Axé #souldasaguas#Dandalunda #Janaína #Marabô #PrincesadeAiocá #Inaê #Sereia #Mucunã #Maria #DonaIemanjá #Alodê #Odofiaba #NossaSenhoradosNavagantes #rainhadomar #minhamãesereia #gratidão #fé #Odoyá #axé #filhadasaguas
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juliany1988 · 5 years ago
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Quando passar por sua cabeça o pensamento de desistir, quando você achar que a carga anda muito pesada e dá vontade abandonar tudo ... Lembre-se pelo que vale a pena lutar!! ❤️🧜🏻‍♀️ #Inaê #PrincesaDaTidinda #AmorDaTiaJu (em Londrina) https://www.instagram.com/p/B9h7yyyA4Zs/?igshid=17nqclndo74yh
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planetarywho · 4 years ago
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Day 27 (Share Your Pride)
(I just didn't have the spoons to put on a pride outfit and take pictures for day 26)
Damn, difficult again!
Sorry, it's gonna be another list.
❤ When I was 3, in kindergarten, a classmate asked me to be her girlfriend, and I said yes. Most kids have someone like this in their history; the fact mine was the same gender as me made no difference then, but forever normalized queer relationships for me as something that is perfectly natural and innocent. So, thanks, Inaê. You bypassed any chance of internalized homophobia settling in.
🧡 My grandma was very problematic. Like a lot of elderly people, she was the often bigoted voice in an otherwise quite open minded household. That doesn't mean I love her, or her memory, any less. During the worst and most traumatic times in my life, she was there, keeping me as intact as possible. She always made sure I followed my dreams, without ever making it obvious she was helping: from ballet classes to learning how to forage, she was always with me. I miss her daily.
💛 This is more of a collective thanks. Growing up, my parents worked Friday and Saturday nights (being a musician and a photographer at weddings), and I couldn't stay alone. Some of our family friends took it upon them to care for me. I had three homes: my own, and those of two neighbours. I was friends with their kids, sure, but the adults also became like family. Vania's pet shop was where I stopped literally every day after school to give her a kiss on the cheek and talk about my day. Janete would pick me up at the bus stop without my parents needing to ask, regardless of the weather, because I got hit by a car once and was terrified of crossing that street. Gil had all the patience in the world when I barged into his backyard uninvited to say hi to their animals (their house was this close to being a ranch), and would talk to me about them while I helped him feed the chickens, ducks, and so on. They all made sure I was safe, and, more than that, felt safe. Being the one queer kid in the neighbourhood wasn't scary, because I had the love and support of not only the kids, but the adults.
💚 I changed schools a lot. Public education wasn't exactly good in my town (though it has improved over the years), and so my parents would enroll me in private schools for as long as the price was affordable, and move me to another when fees went up the following year(s). Kids weren't always the best, but the teachers and staff were fantastic. I was incredibly lucky to always find those kind and understanding educators who actually did their best to prevent bullying, and never allowed my classmates to be explicitly malicious. So many queer kids have horror stories from school; I've got a couple, sure, but most memories from this environment are of being lent books by one teacher, playing chess with another, being hidden from the (very nasty) nuns by a third.
💙 A shorter thanks to my first boss. She was demanding, stonefaced, and often rude. She also made it perfectly clear that if any parent had a problem with one of her employees, they were welcome to take their kids to another ESL school. She encouraged me to stop hiding, and be as loud as I was as a teacher outside class as well. Regi, you're the reason I had my hair coloured like a bi flag for quite some time, and adopted my questionable wardrobe choices. Sorry to lay this guilt at your feet, boss ^^
💜 And finally, a thanks to every mental health professional who never batted an eye at my sexuality, and didn't add being bi (or aro) to the list of things to worry about. I had some who unfortunately did so, and because of that got such an aversion to therapy that I didn't consider it even during my worse depressive episodes for many years. But then I met Fran, the same year my chronic pain was diagnosed, and she changed everything. I literally owe my life to her, and to the ones that came after (currently the sweet and awesome dr. Helio). You made sure I didn't feel broken, and felt heard. Thank you for bringing me back, keeping me afloat, making sure I can deal with the world.
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