#Início da gravidez
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Sangramento no Início da Gravidez: O Que Você Precisa Saber
O sangramento no início da gravidez é uma preocupação comum entre gestantes. Embora em muitos casos não seja um sinal de algo grave, é fundamental entender suas causas, como identificá-lo e quando procurar ajuda médica. Este artigo explora os principais aspectos relacionados ao sangramento durante as primeiras semanas da gestação. Causas Comuns do Sangramento no Início da Gravidez O sangramento…
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Omega Sukuna Ryomen × Jujutsu Sorcerer Reader.
Maldições só poderiam ter filhos com seu par predestinado, isso era óbvio para todos, tanto feiticeiros quanto para as maldições.
Foi uma surpresa para ele, que então, quando seu corpo finalmente teve um cio, e Sukuna, que durante o cio transou com o novo feiticeiro sem usar nenhum preservativo e, até então, engravidou. Depois de anos transando, não tomando chás, misturas e até então conhecido controle de natalidade.
Quais eram as chances de ele engravidar quando inúmeras nunca existiram? Quando tentou desde a época que era um humano?
Então ele acordou algumas semanas depois, com o corpo ainda dolorido por ter montado aquele pau grosso por uma semana seguida e ontem à noite, apenas para sair correndo do conforto de seu ninho e vomitar em uma lixeira. [Nome] ficou tão preocupado que o levou diretamente para Shoko, carregando-o como uma princesa.
Com o quão horrível seu estômago estava embrulhado, e o Ryomen não tinha uma única gota de vontade de ir lá.
— Parabéns — anunciou a mulher após ter medido seus sinais vitais — Você está com cerca de 9 semanas agora.
O cheiro de alfa angustiado desapareceu rapidamente sem deixar vestígios, apenas para ser substituído por choque e pura felicidade. O lindo rosto de [Nome] se contraiu enquanto lágrimas perfeitas, estilo daqueles desenhos que o mesmo vê, caíam de seus olhos.
Ah, bem... a história deles estava apenas começando.
Se ele já havia sido mimado como um gato doméstico antes, era agradável desde que saiu do corpo de Itadori. Agora estava sendo mimado como um imperador, tendo mimos e agrados de como os tempos sombrios a qual reinava.
Sukuna raramente andava - [Nome] certificava-se de que seus pés nunca tocassem o chão e o carregava para qualquer lugar, usando sua nuvem dourada e até mesmo aquele tapete feupudo grande que aparentava ter humor próprio.
Quando seu pobre estômago ansiava por algo que ele não conseguia mais colocar em suas mãos, o dono de cabelos [claros/escuros] ficou furioso tentando recriar o que o rosado descreveria ansiosamente. As leves lágrimas em seus olhos motivaram ainda mais o homem até que ele finalmente criasse a receita perfeita, mas definitivamente não conseguiria.
O balde de frango frito do KFC, agora estavam nas mãos de Ryomen, e se tornaram tão populares entre as pessoas comuns que até apareceram em vários filmes e a popularidade aumentou ao saber que vários ômegas grávidos tinham desejo.
E o pior da gravidez, além dos desejos esquisitos era os hormônios a flor da pele, qualquer coisinha o deixando exitado. Isso o irritou profundamente, qualquer coisinha que [Nome] fazia, o homem poderia estar apenas cozinhando e automaticamente iria reparar nas costas largas, no corpo e logo sentiria a lubrificação natural descer como uma cachoeira.
Foi ainda pior quando seu peito começou a doer até que um dia o líquido começou a vazar e manchar suas vestes. A única maneira de ele se livrar da dor era que o que fez ficar dessa maneira, sugasse seus mamilos até ficar sem leite.
Era humilhante demais usar aquelas maquininhas estranha desse novo século, mas mesmo assim o feiticeiro o fazia usar. Sukuna tinha muito leite, leite de mais para o início de uma gestação, então era entregue para Shoko e a mulher entregava os litros e mais litros de leite a maternidades após fazer uma inspeção.
Nesse momento.
— Belos seios, amor. — A voz saiu arrastada e logo as mãos em seus seios começaram a massageá-los suavemente.
O rosto do ômega corou e ele soltou um suspiro trêmulo.
— O que aconteceu com 'Olá'? 'Como vai você'? — Ele virou a cabeça para olhar para seu marido, meio envergonhado com a questão de ser tocado de tal maneira em um momento aleatório.
[Nome] riu e deu um beijo na bochecha do rosado. — Desculpe, é difícil pensar em outra coisa quando vejo suas enormes tetas, estão belos Sukuna, tão cheios.
O rosto do temível rei das maldições ficou mais vermelho quando ele disse isso. Tetas? Ele não é uma vaca! Essa foi uma das coisas estranhas do marido? O que ele estava insinuando?
— Tetas?
Os movimentos do homem de fios [claros/escuros] pararam. Ele olhou para o amado com um sorriso safado.
— Sim. — Ele fez uma pausa, como se estivesse debatendo se deveria continuar. — Na verdade, aposto que poderia ordenhar você ~
A respiração do Imprevisível engatou. Ordenhar ele? Como uma vaca? Ele está insinuando que deseja que ele amamente? Como seria possível?
— O quê? Isso é... estranho. — Ryomen desviou o olhar de [Nome], esse que fez um beicinho e deixou suas mãos caírem até a cintura do rosado.
— Vamos, querido! Tenho certeza que vai ser bom~ — Ele girou Sukuna para encará-lo, um sorriso malicioso descansando em seu rosto. O Ryomen mordeu o lábio, contemplando as palavras de seu marido. Isso seria realmente viável para ele? E se o que você queria não fosse possível para ele e ele o decepcionasse?
Ele olhou para você. [Nome] ficaria desapontado? Tecnicamente, não seria culpa dele se ele não conseguisse amamentar por agora… Não, ele conseguiria, já fizeram isso tantas vezes e todas as vezes ele realmente parecia uma vaca, considerando a quantidade de leite que saía.
— Ok, só não morda meus mamilos. — Sukuna disse vendo um pequeno sorriso nascer em seu rosto.
— Então vamos levar você para algum lugar mais confortável, amor.
Ryomen riu e agarrou a mão do dono de fios [claros/escuros], levando-o para o quarto. O quarto estava escuro, mal iluminado por uma luz noturna. O ômega sentiu um frio na barriga, provavelmente apenas nervosismo, eles já haviam feito tal coisa antes.
O rosado sentou-se na cama, tentando acalmar os nervos. Foi como se fosse a primeira vez que eles fizeram sexo. Ele se sentiu como um adolescente estúpido em seu primeiro encontro, exceto que estava prestes a ser... ordenhado.
— Não se preocupe, querido, eu prometo que vai ser bom. — O feiticeiro falou em meio a risadas, ele se abaixou e beijou os lábios do marido. Suas mãos foram até a camisa e começaram a desabotoá-la.
Você tirou a camisa e jogou-a para o lado, logo empurrou-o suavemente Sukuna para a cama. [Nome] ficou em cima dele e começou a dar beijos calmos no queixo e pescoço do amado, descendo até chegar naqueles peitorais enormes.
A maldição não negaria que mordeu o lábio inferior na tentativa de suprimir um gemido. O toque suave de seu marido em seu corpo enviou sensações eletrificadas por todo o corpo. Ele sentiu suas calças ficarem mais apertadas conforme sua ereção se formava.
Senhor, se o alfa idiota não se apressasse, ele iria perder o controle.
[Nome] sorriu antes de dar uma longa lambida no mamilo inchado, causando estremecimento no ômega que estava prestes a amaldiçoar o homem a qual se casou. O feiticeiro deu mais uma lambida no mamilo antes de segurá-lo, o dono de olhos [claros/escuros] começou a chupá-lo enquanto massageava suavemente o local cheio, foi assim até o leite jorrar, dando goles profundos pela forma como sua garganta balançava proeminentemente.
Ryomen teve que puxar o cabelo do alfa para longe, atitude aparentemente recatada, mas aqueles olhos escuros sempre permaneciam abertos, suas habituais estrelas brilhantes em nenhum lugar à vista. Com uma luz divertida, mas tortuosa, em seus olhos, ele passava a língua contra seu mamilo duro e agarrava sua cintura, massageando sua pele e deixando rastros quentes em seu rastro.
— Porra.
Como ele já estava com alguns meses de gravidez, o máximo que eles faziam eram punhetas patéticas e alguns dedilhados lamentáveis, já que o feiticeiro não queria machucá-lo. Ele tinha libido alta e isso não diminuiu com a gravidez, e aparentemente seu homem não estava tão disposto a alivia-lo.
[Nome] tem mãos bonitas, com dedos grossos e hábeis que sabiam como provocar seus pontos sensíveis, às vezes esfregando-os até que ele gozasse sozinho. Mas por que diabos alguns dedos seriam suficientes depois de tomar aquele Pilar Celestial inúmeras vezes?! Seu corpo se acostumou a ficar cheio, seu buraco se esticando para ser a manga perfeita para seu nó gigantesco, e ele acha que os dedos são SUFICIENTES?!
Agora ele continuava acordando no meio da noite cercado pelo cheiro suave e calor de seu marido, um braço forte agarrando-o e seus mamilos doendo por causa de todo o leite que estava produzindo agora, totalmente excitado, mas sem esperança de fazer algo substancial a respeito.
A menos que--
— Amor?
Você se mexeu, acordado pela inquietação de Sukuna. Fumaça e sangue inundaram seu nariz, com uma forte dose de açúcar quente e a mais nova adição, leite cremoso. De repente, ele percebeu como o rosado se movia, esfregando seu pau que endureceu rapidamente.
— Sukuna!
— Calma e seja bonzinho, alfa idiota! — ele retrucou. Com força desumana, [Nome] foi empurrado de costas, o Ryomen montou nele imediatamente, bamboleando um pouco para atingir seu objetivo. Apesar de suas preocupações, o dono de cabelos [claros/escuros] agarrou seus quadris automaticamente, estabilizando-o enquanto ele cambaleava levemente antes de se acomodar adequadamente.
A gravidez, com todas as suas complicações e o esforço constante do corpo, deu ao ômega um brilho diferente de qualquer outro. Ele sempre foi elegante, mesmo quando o ameaçava e quase arrancava o pau, mas agora parecia um gato manhoso.
Seu apelo cresceu quando seu perfume assumiu um tom cremoso, ficando ainda mais profundo sempre que seu peito estava cheio de leite. Doce e inebriante, permaneceu na língua do feiticeiro horas depois de ter sido extraído diretamente da fonte.
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#dom reader#alpha reader#sukuna#sukuna ryomen#sukuna ryoumen x reader#lactophilia#male lactation
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Não consigo parar de pensar em um Pipe que engravidou a namorada na primeiríssima semana de namoro (era a primeira vez que eles estavam fazendo sexo também) 😞💭
BITCH THIS IS CINEMA
nossa nossa NOSSA ele não ia ser nada menos do que super responsável, presente e maduro, tenho certeza. não só pq eu acredito fielmente que se ele iniciou um namoro é pq ele tem 100% de certeza que quer ficar com a pessoa pelo tempo que for possível independente de qualquer coisa, mas tbm pq hj mesmo cravamos que ele simplesmente É assim 😞💔
teríamos um choque, claro, inicialmente (ele assim 🧍🏻♂️ estático na sala de casa e depois jurando pros amigos que nunca mais vai transar no pelo) mas depois ele ia se acostumar com a ideia e se adaptar super bem - não ia ter nenhum momento de dúvida sua pq ele não ia deixar ou alguma declaração do tipo "eu assumo! 🫡" como se fosse mto heróico da parte dele pq na cabeça dele??? isso é óbvio????? tem nem o que falar.
mas ai pensando mto aqui que, apesar de toda a certeza de vcs dois em relação ao outro antes mesmo de começarem a namorar, é no namoro que a gente mais conhece e descobre coisas da outra pessoa né então imagina tudo isso rolando ao mesmo tempo que os DOIS estão passando por essa experiência nova (e que experiência!) e se descobrindo como pais além de parceiros também 😭 meu deus q depressao
seria muito uma mistura das duas descobertas rolando ao mesmo tempo. vcs tendo o date de comemoração de 3 meses de namoro no consultório de obstetrícia. ficar sabendo qual é a fruta favorita dele enquanto quebram a cabeça tentando montar o gaveteiro da criança. descobrindo histórias da família um do outro quando discutem possíveis nomes. explorando juntos sexualmente pq além de aprender o que o outra gosta ainda têm que se adaptar ao sexo na gravidez
claro que teria momentos difíceis, como toda gravidez E início de relacionamento, mas acho total que ele só se tornaria mais maduro com isso tudo, seria bondoso e paciente como foi jesus 🙏🏼 (mesmo que ele precise xingar até sua quarta geração na cabeça dele pra extravasar). e acho que isso só fortaleceria o laço e o amor entre vcs! certeza que ele ia dar risada e falar algo do tipo "se eu aprendi a lidar com vc justo com os hormônios à flor da pele, o resto das nossas vidas vai ser fichinha"
bônus: quando o nenê nascesse e vc finalmente se recuperasse ele ia comemorar muito não só pq o amor da vida dele chegou mas pq agora ele pode meter sem dó 🥳🎉
#DEUS TIRA DE MIM ESSA VONTADE DE ENGRAVIDAR DE UM ARGENTINO EU TE IMPLORO#lsdln#felipe otaño#anon#asks
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─── 𝐘𝐎𝐔𝐑𝐒 𝐓𝐎 𝐂𝐋𝐀𝐈𝐌 ֪
→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 1.6K
AVISOS: smut, leitora com pênis, palavrões, menção a gravidez, sexo sem camisinha.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @purecantarella
© tradução (pt/br) by @typegirls
Você e Rosé estavam em um relacionamento há anos antes de se casarem, mas mesmo antes disso ela gostava de imaginar a vida de vocês se tivessem filhos, os criando, cuidando deles, os vendo crescer com vocês. Tudo isso era muito empolgante para ela e a empolgação só aumentou quando vocês se casaram.
Na verdade, essa foi a primeira pergunta dos pais dela.
— Quando vocês vão nos dar netos?
Eles viram isso como uma piada, mas ela tinha isso gravado em sua mente... E você também.
Você sabia que, eventualmente, vocês duas teriam filhos, era inevitável. As duas adoravam crianças e queriam ter as suas próprias. Como você podia ter filhos biológicos com sua esposa, isso só a impulsionou ainda mais. Isso a deixou feliz no início, mas depois você pensou um pouco mais sobre o processo para chegar lá.
Transar com a mulher mais linda e sexy do mundo, com seu esperma escorrendo dela. Isso fez o sangue correr até seu membro. Falar sobre filhos ficou muito mais difícil, pois você ficou mais dura ao pensar nisso.
Você se deitou na rede da varanda de seu apartamento, com uma perna pendurada na lateral, balançando as duas suavemente, enquanto olhava para o céu com Rosé cantando calmamente em seus braços.
— Esta noite está tão tranquila, não está? – Você pensa em voz alta, aproveitando a felicidade de sua vida de casada com a cantora.
Ela acena com a cabeça contra seu peito, parando de cantar por um momento enquanto se inclina para brincar com seu cabelo. Delicadamente, ela encosta os lábios nos seus. É um momento tranquilo, inocente, bonito. Você sorri quando Rosé se afasta, ela espelha a felicidade em seu rosto antes de se deitar em seus braços.
— Quando tivermos filhos, provavelmente vai ficar um pouco mais barulhento, você não acha?
Seus ouvidos se animam quando ela começa a falar sobre as coisas que aconteceriam quando você tivesse seu primeiro filho, sua mente para de processar o que ela está dizendo e adormece. Você pensa em pegá-la ali mesmo, a enchendo de sua carga repetidas vezes até que ela tenha certeza de que carregará seu filho.
Sua cabeça nadava com a ideia e seu coração batia forte ao pensar em todas as formas de transar com sua esposa grávida. Enquanto outra fantasia se desenrola em sua mente, você ouve sua esposa gemer baixinho. O som a joga de volta à realidade quando as palavras dela são interrompidas.
Um rubor envergonhado colore suas bochechas à medida que seu pênis aumenta de tamanho e começa a cutucar a barriga de sua esposa com força. A expressão de Rosé se torna mais desesperada quando ela morde o lábio, mas ela tenta brincar com a súbita mudança de eventos.
— Deus, Sn, você quer tanto assim ter filhos?
Incapaz de entrar na brincadeira dessa vez, você pega o queixo dela entre o indicador e o polegar, com a voz trêmula.
— Você realmente quer saber o que eu quero agora?
Você gira os quadris, se certificando de que o seu pênis esfregue contra ela novamente. Ela geme baixinho, com a cabeça caindo um pouco antes de olhar para cima novamente, com as bochechas rosadas quando você se inclina. Seus narizes se encostam um no outro.
— Diga a palavra. E eu lhe darei o que você quer, anjo.
Sem pensar duas vezes, você sai da rede antes de a pegar em seus braços. Quando ela está confortavelmente apoiada, os lábios dela estão nos seus imediatamente. Seus dentes se chocam e suas línguas se encontram em uma dança apaixonada, ela geme em sua boca enquanto se agarra ao seu corpo.
Você já havia andado por essa casa inúmeras vezes, mas em sua mente obscurecida pela luxúria, você bateu no sofá e em vários itens domésticos. Rosé se afasta e ri.
— Você está uma enorme bagunça, Sn.
Você sorri contra os lábios dela, depositando beijos leves nos lábios, nas bochechas e até no pescoço.
— É minha culpa se eu quero tanto você? – Você chupa o pescoço dela, a fazendo gemer baixinho.
Quando você solta a pele quente dela, você se enfia novamente em seu centro carente, a voz dela fica rouca quando ela grita novamente.
— Eu só quero encher você. Deixar sua boceta pingando com meu esperma por dias.
Finalmente chegando à porta, você a abre com um chute brusco. Você se afasta do pescoço dela, encontrando seus olhos arregalados.
— É isso que você quer, não é?
Ela a puxa para outro beijo violento, com as unhas cravadas em sua nuca. Ela arranca um gemido de seus lábios quando morde seu lábio e o puxa de volta com um olhar presunçoso no rosto. Você está atordoada quando ela sussurra.
— Eu quero que você me leve a sério... Várias e várias vezes, Sn. Você está entendendo?
Você a joga na cama e a vê engatinhar com um brilho sedutor nos olhos enquanto puxa desesperadamente suas roupas. O sorriso no seu rosto aumenta quando você vê o olhar de pura luxúria no rosto dela quando você fica apenas de boxer e sutiã.
Você dá um passo para a frente, se encontrando entre as pernas dela, enquanto desabotoa a blusa, expondo os seios empinados para você. Sua mão encontra apoio no monte dela, apertando o seio com a mão. A boca dela se abre quando você faz isso, fazendo com que você se incline para baixo e pegue o mamilo excitado na boca, enrolando o botão entre a língua.
— Oh, merda, S/A... – Ela geme, com a mão agarrada ao travesseiro embaixo dela, enquanto observa você chupando os seios dela com grande paixão.
— Sem provocações, por favor. Eu quero que você me foda, S/A. – Você olha para cima e a vê olhando para você, com as sobrancelhas franzidas e o lábio inferior tremendo de desejo.
Mãos quentes deslizam por suas pernas e se encontram atrás de suas coxas. Você interrompe o beijo para se inclinar para trás e empurrar as pernas dela até os ombros, você se senti ainda mais excitada com a flexibilidade de sua esposa.
A mão dela se inclina até seu membro, o esfregando através do tecido fino. Você inclina a cabeça para trás e fecha os olhos, gemendo com a sensação antes dela puxar o tecido para baixo, fazendo com que seu pênis bata na barriga. A mão dela circula em torno do membro ereto enquanto ela morde o lábio e observa sua expressão se fundir em um estado de êxtase.
— Porra, Rosie... – Você geme baixinho enquanto o polegar dela brincava com a cabeça bulbosa do seu pênis, limpando o líquido da fenda.
Você abre os olhos a tempo de vê-la mergulhar o dedo na boca, gemendo baixinho ao sentir o gosto salgado familiar em sua língua.
— Me fode, S/A.
Sua mão guia o membro em direção a entrada dela, roçando a ponta contra o clitóris para coletar a umidade. Em pouco tempo, você introduz seu membro na caverna molhada dela. Ambas soltam um gemido de alívio ao fazê-lo, penetrando cada vez mais fundo no núcleo dela.
— Sn... – Ela geme enquanto sua cabeça se inclina dramaticamente para trás.
Você faz uma pausa por um momento, sentindo-se no fundo do poço. Você ouve o gemido dela e a mão dela encontra o caminho para o seu estômago, raspando suavemente.
— Você pode se mexer agora, amor...
Não demorou muito para que seus quadris encontrassem um ritmo suave, entrando e saindo da buceta dela, deixando Rosé gritando seu nome. A cama batia violentamente contra a parede atrás de vocês duas enquanto seus lábios sugavam e mordiam fervorosamente o pescoço dela.
— Sn... Oh Sn! Mais forte, por favor, me fode com mais força! – Sua esposa grita enquanto as mãos dela voam para suas costas, arranhando a pele, a fazendo sibilar em um prazer doloroso.
Obedecendo às exigências dela, seu ritmo se acelera e suas investidas são mais fortes.
Os olhos de Rosé rolam para a parte de trás da cabeça enquanto sua mão brinca com o clitóris dela, desenhando círculos em torno do ponto exitado. O prazer começa a crescer em vocês duas enquanto você geme contra o pescoço dela.
— Amor, porra, amor, sua buceta é tão gostosa... Tão gostosa.
Ela sente que suas investidas estão ficando desleixadas e puxa sua cabeça do pescoço dela, a forçando a olhar para ela. Você fica extremamente excitada ao ver o rosto suado dela, desesperada por você. Sua testa é pressionada contra a dela enquanto vocês duas ofegam e gemem incontrolavelmente.
— Eu vou gozar, Rosie... Jesus, porra, você é tão apertada, amor. – Você murmura para ela, Rosé morde o lábio, o que a deixa infinitamente mais quente.
— Goza dentro de mim, amor. Encha minha buceta com seu esperma, S/A. – Ela respira contra você, com os olhos escuros como a noite, quando finalmente diz. — Goze na minha bucetinha apertada.
Você geme alto, com a mão livre apertando os lençóis acima da cabeça de sua esposa. Ela geme gostoso em seu pescoço e chega ao ápice com mais força do que jamais sentiu com você ao sentir seu esperma pintar as paredes internas dela, a enchendo até a borda.
Seus corpos têm um espasmo antes de você ofegar enquanto seu corpo cai sobre o de Rosé, tentando recuperar o fôlego. Deve ter passado apenas um minuto antes de sua esposa se inclinar e beijar seus lábios. Seus olhos cansados encontram o sorriso atrevido dela.
— Ainda não terminei com você, S/A. – Ela a empurra para fora dela e a coloca deitada antes que seu pênis seja envolvido pela entrada quente dela novamente.
Ela geme suavemente ao sentar em você, enquanto você suspira por ar.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © purecantarella#tradução © typegirls#mood © c-ollie#dividers © cafekitsune#blackpink pt br#rose#rose cenários#rose imagines#rose smut#rose au#rose x leitora#rose x leitora g!p#leitora g!p#g!p
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UM EX TALARICO II
notas: mais um pouquinho do nosso nanazinho carioca agora pai. aqui eu mostro como foi um pouco da SUA gravidez,♡ ps: confesso que o jaemin ter trocado sua porsche 911 esportiva, por uma panamera 4 portas pra ter lugar pra cadeirinha do neném me deixou emotiva DEMAIS!
Acaricia a própria barriga de sete meses, enquanto passa um óleo corporal para mantê-la hidratada. Veste um elegantíssimo baby doll de bichinhos, enquanto um Jaemin sem camisa vibra incessante pelo jogo do Fluminense que passa na televisão. Ri fraco com os gritos de desespero. É, aquele é o pai de seu bebê.
Quando descobriram a gravidez, havia sido um imenso baque. Não era algo que esperavam, ou que houvessem planejado, mas aceitaram com muito amor.
Quando o médico conseguiu acordar Jaemin de seu desmaio, lembra o quanto ele chorou de emoção. Chegou a soluçar com a cabecinha grudada em sua barriga, os braços envoltos em sua cintura enquanto deixava beijos por cima da blusa, e lhe pedia desculpas. Não havia o que se desculpar, mas Jaemin sentia-se mal por tê-la engravidado. Sentia que era sua culpa, unicamente, e tinha medo de que você se chateasse com ele. Ao mesmo tempo sentia que o amor por você havia triplicado — se fosse possível —, já que você estava gestando um filho, um bebêzinho, o fruto do amor de vocês. Estava ali dentro, separados por algumas camadas, respirando, com o coração pequeno batendo, carregando o sangue de ambos. Era incrível, e bizarro.
Quando seu pai entrou no quarto em que você estava hospedada no hospital, não escondeu o olhar de preocupação. Não sabia o motivo de você estar ali, aliás, nem sabia que você andava enjoada. Ele era médico, certamente poderia ajudá-la de imediato se soubesse que você estava passando mal.
Lembra-se dele ter lançado um de seus olhares de arrepiar a alma para Jaemin, antes de abraçá-la e beijar o topo de sua cabeça. Sentou-se ao seu lado, e perguntou baixinho o que a princesa dele tinha. Quando você finalmente murmurou acanhada que estava grávida, outra confusão se pôs naquele hospital. Deu graças a Deus que seu pai era um cirurgião conceituado, pois certamente teria sido demitido por tentar matar Jaemin.
"Seu irresponsável! Como você ousa engravidar minha filha? Vocês vão se bancar como? Vocês ainda estudam, nem trabalham, não tem casa! Criança não é brincadeira, seu moleque!"
Fora algumas das coisas ditas por seu pai dentro daquele quarto. Ali você desabou, assim como Jaemin, causando mais preocupação ainda em seu pai. Como duas crianças choronas iriam criar um bebê?
Quando chegou em casa, acompanhada por seu pai, repleto de remorso pelos berros que deu, e por Jaemin ainda sentimental, querendo te abraçar em qualquer brecha do sogro, você deu a notícia para sua mãe. Ela já imaginava, é claro. Apenas suspirou fundo, dizendo que dariam um jeito, e cuidariam de tudo. Te abraçou, beijando sua bochecha, e passando a mão de leve em sua barriga, sorrindo para você. Ela te passou a segurança de que tudo daria certo.
Jaemin não queria deixá-la de maneira alguma. Foi basicamente obrigado a ir para casa, onde não precisou te esperar para contar aos pais a notícia. Receberam a notícia de braços abertos, com muita felicidade.
Como estava no fim da faculdade, os pais de Jaemin resolveram dar a ele um cargo em sua empresa, onde ele poderia exercer tudo aquilo que havia estudado. Era renda o suficiente para Jaemin dar entrada em um apartamento no Jardim Oceânico, em uma rua tranquila perto do apartamento de seus pais.
De início, lembra de chorar bastante, tanto pelos hormônios, tanto pela falta de estar em casa. Sentia enjôos constantes, alguns desejos realizados com rapidez por Jaemin, e muito, muito sono. Continuava a ir para faculdade, assim como Jaemin que passava pela correria de um veterano, e agora também pelo trabalho na empresa. Você considerava sua rotina tranquila: ia para faculdade pela manhã, organizava o apartamento e estudava pela tarde, e basicamente todas as noites assistia um filme com Jaemin, enquanto ele fazia massagem em seus pés cansados.
Sexo. Bastante sexo. Seu apetite sexual havia aumentado durante a gravidez, e Jaemin adorava. Seus seios estavam maiores, e ele se fartava. Te satisfazia de todas as maneiras possíveis. Ainda mais quando sua médica havia dito que sexo faria muito bem para gravidez.
Quando escutaram pela primeira vez o coração do bebê, haviam entendido o motivo de tudo aquilo. O amor entre os dois, tudo que enfrentaram até estar ali... Era o laço final para os dois, que se emocionaram imediatamente mediante ao bebê saudável crescendo em sua barriga.
— Papai te ama tanto, neném. Tanto, tanto. — ele murmurava enchendo sua barriga de beijos, enquanto te olhava com os olhinhos cheios de água.
Decidiram não revelar o sexo até o nascimento, o que enlouqueceu a cabeça de seu pai, que já havia mudado completamente o comportamento, e havia comprado até um body escrito "sou o neném do vovô".
Jeno, quando descobriu a notícia, não negou a si mesmo a leve pontada que sentiu no coração só de imaginar que poderia ser ele no lugar de Jaemin, mas não deixou de demonstrar felicidade por vocês dois. Realmente não era para ser, e no fim das contas, ele aceitaria isso.
Lucas também era bastante presente na vida de vocês: comprava roupinhas, fraldas, lenços umedecidos, e fazia companhia, assim como na tarde daquele mesmo dia do jogo, em que estava no apartamento de vocês, organizando os móveis do quarto do neném.
O quarto era todo em tons pastéis, bastante terrosos, com ursinhos voadores, balões no papel de parede, e algumas girafinhas aqui, acolá. Tudo de muito bom gosto, delicado, e calmo. Você, já com uma barriga grande, permanecia sentadinha na cadeira de amamentação, apenas mostrando aos meninos onde gostaria que colocassem os móveis.
— Não, 'mô, a comôda é mais perto da janela, o berço deixa mais distante um pouco 'pra não pegar muita luminosidade quando o nenê for dormir.
— Mas minha linda, você tinha dito 'pra botar esse trambolho aqui! Isso pesa, sabia? — Jaemin reclama, carregando novamente a comôda pelo quarto, com a ajuda de Lucas. — Quando o neném nascer, o pai já vai estar todo caquético, 'mó vacilo.
— Carregar seu filho também pesa, Jaemin Na, mas você não me vê reclamando o tempo inteiro. — você diz zangada, com os braços cruzados.
— Ah, reclama sim! Toda hora. — Lucas diz, e Jaemin ri, fazendo um batimento com o amigo.
— Cala tua boca, Lucas. — você diz deixando um risinho escapar também.
Ambos estão sem camisa, mesmo com o ar condicionado ligado sentem calor pela arrumação, você apenas observa risonha, imaginando que seu filho, ou filha não poderia ter pai, e nem padrinho melhor.
— Assim, mô? Gostou? — Jaemin para em sua frente, coloca os braços na cintura olhando para Lucas finalizando os últimos detalhes.
— Ô, Nana, era assim mesmo. — sorri se levantando, o abraçando com a cabecinha enfiada em seu peitoral malhado.
Agora estava ali, deitada, enquanto Jaemin comemorava o gol do Cano beijando sua barriga.
— Boa, neném! Porra, é o Flu, caralho! — pula na cama empolgado.
— Para de falar palavrão perto do neném. — você diz rindo, e ele acaba rindo também.
— Poxa vida, é o Flu, carambolas! — sussurra perto de sua barriga, e você gargalha. Tão bobo.
Sua barriga, quase de imediato se mexe seguindo a direção da voz de Jaemin. Dá para ver quase com exatidão o pézinho minúsculo por baixo de sua pele.
— Aí, amor, falando com você.
— Oi, neném! Já 'tá torcendo pelo Nense, né? Papai ama tanto você, e a sua mamãe... Prometo fazer de tudo pela nossa família, 'tá? Vocês são a coisa mais importante do mundo 'pra mim.
— Te amo. — você murmura acariciando o cabelo lisinho dele, que recosta em seu ventre para continuar assistindo o jogo.
Você não escolheu o parto normal. Sentiu medo da dor, e foi um enorme trabalho te garantir de que a cesárea não te faria menos mãe. Quando a data escolhida chegou, você não aguentava mais andar de tanta dor nas costas, mas a felicidade era maior que tudo. Em horas você veria o seu bebê. Você, e Jaemin haviam escolhido os nomes: se fosse menina, seria Hanna, e se fosse menino, seria Filippo.
— 'Tá esquecendo nada não, né amor? — Jaemin ajeita a mala maternidade no banco traseiro do carro, assim como já coloca no lugar a cadeirinha para recém nascido.
Teve de trocar sua porsche 911, por uma porsche panamera, com bancos traseiros. Seria pai, né.
— Não, 'tá tudo aqui.
Não iria negar, você estava extremamente nervosa. Seus pais, e os pais de Jaemin iriam encontrá-los no hospital onde seu pai trabalhava, e naquele momento você almejava o colinho de sua mãe, e que ela dissesse que tudo daria certo.
Deu tudo certo. A cirurgia fora um sucesso, rápida até, sem complicação alguma. Jaemin pôde ficar dentro da sala de cirurgia, enquanto a fotógrafa capturava o momento emocionante com sua família, do outro lado do vidro. Jaemin segurou a tontura, a emoção, as lágrimas, para que no momento em que seu bebê saísse de sua barriga, e desse o primeiro resmungo de choro, pudesse segurá-lo ao seu lado, com o médico os parabenizando.
— Parabéns, papais. É um lindo meninão.
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Tentando Engravidar
Parte 4
OT23
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; casamento; gravidez}
Jeno
Jeno sempre foi um homem tão gentil com você, que sabia desde o início do namoro, que só poderiam acabar se casando. Ele te pede em casamento de forma discreta, assim como é a cerimônia, depois de um ano e alguns meses de namoro - embora morassem juntos há um tempinho. Jeno não é uma pessoa difícil de conviver, o que facilitou sua afeição pelo rapaz e confiança de que futuramente seria um bom marido e pai. Logo após o casamento, ele sugere que tentem ter um filho. Isto é, como já moravam juntos, ele entende que podem dar esse passo de uma vez:
— Amor, acontece que já cansei de ser só nós dois... — Ele faz um beicinho e alisa seu braço com o polegar como para te convencer. A famosa carinha de cachorro que caiu da mudança, típica de Jeno. E ele sabe exatamente que palavras usar. — Tô pronto pra trocar fraldas, criança correndo pela casa, aprontando...
É lógico que você também se sente pronta, caso contrário não cederia. Porém, gosta de brincar com o rapaz e se fazer de difícil. Cada vez ele tenta mais: compra uma roupinha de bebê, te traz flores, champanhe, prepara um jantar. Não há demora, no entanto, e logo logo você anda por aí exibindo uma barriguinha, que ele também faz questão de exibir, acariciando e apontando:
— Aqui tá o meninão do papai!
Haechan
Seu relacionamento foi mais longo do que imaginava, o que te deixou ansiosa para começarem a tentar rápido, como meses após a lua de mel. Só não contava que os seus planos não fechassem tanto com os de Haechan...
— Mas, mas- a gente acabou de casar... — Gagueja ele, sentindo-se colocado contra a parede. — Eu sei que a gente fala disso, mas- eu queria aproveitar mais a vida com você...
— Haechan, a gente namorou por cinco anos! Se conhece a mais tempo que isso!
A verdade que ele não quer admitir é o medo de sentir ciúmes do bebê. Haechan ouviu tantas histórias - seus amigos fizeram questão de encher a cabeça dele com estas - que está em dúvida. Mais tarde ele percebe que nunca estará de fato pronto, mas mesmo assim, se sente ansioso e preocupado. É um conflito para ele, pois ao mesmo tempo que quer ter os seus filhos, se questiona de todas as mudanças pelas quais terá de passar. Vocês chegam a um acordo de esperarem por mais um ano, assim ele pode se preparar mentalmente.
Jaemin
Vocês conversaram sobre casamento e filhos nos primeiros meses de namoro e estavam certos da decisão. Nem completaram um ano juntos e decidiram se casar "como manda o figurino", mas decidiram começar a tentar realmente dois anos depois. Você sabia que, por mais que não aparentasse, Jaemin seria um pai rígido. Ele também acredita em algumas superstições que você julga engraçadas, do tipo sonhos ou melhores meses do ano para tentarem. No início, tudo parece cena ensaiada; é cômico e ele fica um pouco irritado com suas risadas.
— Jaemin, relaxa! — Você precisa dizer.
Ele tem medo de que não consigam, isso é algo que o atormenta mais do que tudo. Sente um misto de alívio com felicidade que não cabe no rosto quando têm a notícia de que seu bebê está a caminho. Mal sabe ele que as preocupações nunca acabam e a cada dia ele se sente mais e mais medroso com tudo o que pode acontecer. Compra muitas bugigangas para colocar na casa e proteger o bebê, como babá eletrônica e artefatos para evitar acidentes. A preocupação com você, então, nem se fale!
Yangyang
Você namorava com Yangyang havia três anos. A aliança que simbolizava seu noivado reluzia em seu dedo, quando deparou-se com um exame rotineiro apontando uma gravidez. Foi um acidente? Um descuido? Não importava, exatamente. Não estava nos planos que fosse tão cedo ou dessa forma, mas aconteceu. De tão ansiosa não conseguiu guardar para si e jogou a notícia no colo de Yangyang, como, em breve, tinha certeza de que estaria o próprio bebê. Ao contrário do que imaginava, menos emocionado e muito mais maravilhado do que você, Yangyang ficou mesmerizado. Saiu dali já dizendo que ligaria para a família e todos os seus amigos e que precisava ter o prazer de comprar a primeira roupinha do bebê e, oh, o quão magnificamente esplêndida você ficaria grávida no altar.
Shotaro
Assim como Taeil, ele não esperava se casar - nem mesmo sonhava com isso. Porém, seu relacionamento se mostrou duradouro, um compromisso de cinco anos. Você é a melhor amiga dele, e é parceira para suas melhores aventuras - coisa cuja qual ele prioriza muito. Vocês se casaram em uma cerimônia pouco tradicional, apesar de morarem juntos desde o segundo ano de namoro. Planejaram uma lua de mel extensa com mais espaço para grandes emoções. De início, não eram muito convencidos com a ideia de terem filhos - afinal, é um compromisso eterno. Mas aos poucos acabaram amolecendo o coração. Toda a vez que seus amigos comentavam sobre os seus, vocês caiam em uma sensação de despertencer, aliada a vontade crescente de terem uma família. E foi assim que, após seis anos de casados, vocês decidiram tentar. E tentaram durante três meses seguidos, até conseguirem engravidar.
Sungchan
Sempre muito cuidadoso com você e especialmente com estes assuntos, Sungchan sabia que surtaria caso algo acontecesse fora de seus planos. Por isso, vocês casaram, e logo depois começaram a conversar e discutir sobre quando seria a melhor época para terem filhos. Ele estava certo de que não seria tão cedo, porque precisava se acostumar com a ideia de morarem juntos, entre outras situações. Ele sonhava em ter uma casa maior para poderem ter filhos e tudo mais. Um filho num ano e outro dali mais dois ou três anos. Mas, você sempre colocou para Sungchan que às vezes não adianta fazer milhões de planejamentos já que as coisas nunca saem exatamente daquela forma como imaginaram. Ele não deu tantos ouvidos assim, mas como planejaram, dois anos depois começaram a tentar. Bem como você previu, Sungchan não havia pensado tanto; demorou pouco mais que seis meses para que você engravidasse de gêmeos.
Chenle
Namorar com Chenle foi um dos trabalhos mais difíceis da sua vida, rs. Passaram anos sendo amigos e você tentando fazer com que ele te percebesse para além disso. Depois que começaram a namorar, então, entravam em desacordo fácil. Tiveram muito o que amadurecer juntos, o que foi bom, pois constru��ram uma sólida relação de nove anos. É lógico que quando decidiram se casar - ou melhor, quando ele te pediu em casamento - foi rápido. Em questão de meses estavam casados e com tudo decidido: onde morariam, quando e como teriam filhos, inclusive seus nomes. Ele estava pronto para tentar em seguida, mas levou um ano ainda para que você engravidasse. Chenle é o homem mais feliz do mundo ao ouvir que será pai, e sai comprando presentes para a criança a torto e a direito - e ele detesta que toquem na sua barriga.
Jisung
Quando vocês começaram a tentar engravidar não imaginavam que seria tão rápido - Jisung especialmente. Jisung tinha medo, mas foi com medo mesmo. Vocês já estavam casados há cinco anos. Ele entra em outra dimensão quando ouve a notícia. Nunca imaginou que se sentiria tão cheio de medo e coragem ao mesmo tempo. Quando os amigos batem em seus ombros para lembrá-lo de que todas as responsabilidades e dificuldades dobrarão de tamanho, ele sorri acanhado. Parece que a ficha ainda não caiu. Ele vê sua barriga crescer aos poucos, mas além de ter que preparar a casa para a chegada do bebê, parece que não é real para ele.
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HERMAN TOMMERAAS? Não! É apenas ANDREW HUGH SUTTON, ele é filho de APOLO do CHALÉ 07 e tem 25 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DOZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ANDY é bastante CUIDADOSO mas também dizem que ele é COMPLACENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODER: Manipulação da Luz
ATIVIDADES: Arco e Flecha e Corrida de Obstáculos.
CURANDEIRO
MONITOR DE PRIMEIROS SOCORROS
CONSELHEIRO DO CHALÉ DE APOLO
Andrew não chegou a conhecer o pai biológico. E nem mesmo sabe se quer mudar isso. Cresceu boa parte de sua vida acreditando que havia sido apenas abandonado antes de nascer, por um homem que não queria assumir responsabilidades, e acreditou que as respostas enigmáticas da mãe sobre ele não poder estar com eles, não passavam de tentativas de fuga da realidade ácida dos fatos: ela se envolveu e amou profundamente um homem que não a amou de volta o suficiente para criar uma família.
Aria enfrentou as dificuldades da gravidez e criação do filho sozinha, em seu início de residência. E realmente esteve sozinha nos momentos mais difíceis, já que o primeiro instinto dos Sutton foi tornar tudo ainda mais difícil pra ela, e consequentemente, para os dois. Seus avós não perdiam sequer uma chance de a julgar e diminuir por ser uma mãe solo, ainda que fizessem questão de os manterem debaixo de sua casa e controle, e durante os primeiros anos de vida de Andrew, apenas mantinha os dois por perto para não abdicar do que mais gostavam de fazer com suas gerações: controlar.
Apesar de todas as dificuldades, Aria se saiu muito bem nisso, obrigada. Andrew nunca foi a criança problema, pelo contrário, sempre foi muito bem-educado, carinhoso e esforçado. Por sentirem que no fim, só podiam contar um com o outro, Andrew e a mãe criaram uma relação muito próxima e cúmplice, onde ele não a decepcionava, e crescia com o sentimento de que deveria cuidar dela, já que não via os outros sendo tão gentis com ela quanto a mãe merecia. Andrew se tornou maduro mais rápido que seus colegas, cresceu antes dos primos ou amigos, e logo tomava pra si a responsabilidade de cuidar.
Além da mãe, outra parte fundamental para tornar Andrew a pessoa que é, foram os avós. Médicos por formação e donos de um dos maiores hospitais de Washington, as expectativas e pressão dos dois moldou de forma drástica sua personalidade e esforço pessoal. Sempre precisando se superar mais e mais para os agradar, descobriu em certo ponto que essa necessidade de aprovação dos avós é algo que todos os filhos e netos compartilham. A autoridade dos Sutton sobre a família é uma corrente, um ciclo vicioso que não se espera ser rompido em algum momento. Os filhos mais velhos do casal, já demonstram igual ambição pelo perfeito, pela família forte e poderosa, sem qualquer espaço para originalidade ou rebeldia.
O primeiro contato com o acampamento respondeu várias de suas dúvidas sobre seu pai, e criou várias outras sobre seu propósito próprio. Ser um semideus, o que significava agora, no papel que tinha para desempenhar em sua família, sua vida fora do ambiente seguro do acampamento?
Foi um choque para família quando ele decidiu aplicar para enfermagem, e não para medicina como o esperado. Estar na área de saúde era algo que ele obviamente queria fazer, parecia natural, e descobrir seu pai divino apenas deixou isso ainda mais óbvio. Porém, a medicina ainda seria dar o gostinho da decisão na mão da família, mas enfermagem, no entanto, tinha tudo que adorava: o contato humano, o cuidado, a responsabilidade e a humanidade que sabia que por muitas vezes, podia faltar aos médicos que conhecia todos os dias no hospital da família.
Quando recebeu a aceitação da faculdade, também descobriu que os planos dos avós para si envolviam apenas a área administrativa do hospital, e não colocar seu neto como um "simples enfermeiro" em um hospital que carregava seu sobrenome. E por saber que teria pouca oportunidade de exercer o curso pelo qual se apaixonou, terminou a faculdade e viajou por um 18 meses com os médicos sem fronteiras.
O chamado de Dionísio veio quando ele estava já recomeçando sua vida em Washington, apesar das tentativas, era raramente colocado em ação no hospital, pelo contrário, parecia estar sendo punido com burocracia e papelada todos os dias que ia para o trabalho. Então não hesitou antes de responder e ir ao acampamento, onde, ao menos, poderia ser mais útil, em meio aos curandeiros.
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DAMIAN HARDUNG? não! é apenas SASHA TSAKALIDIS ele é filho de HADES do chalé 13 e tem 26 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há QUINZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SASHA é bastante GENTIL mas também dizem que ele é RECLUSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: cis-gênero masculino. pronomes: ele/dele. signo: aquário. sexualidade: demisexual/demiromantic. co-líder da equipe vermelha de Esgrima. INSTRUTOR DE SOBREVIVÊNCIA EM AMBIENTES HOSTIS.
links úteis: headcanons 💀 conexões 💀 pov 💀 task
O que era para ser uma viagem de férias do casal para visitar o país de origem de um deles, Alessandros estava animado para apresentar Sophie às maravilhas da Grécia. A culpa do que viriam a descobrir algumas semanas depois não foi apenas de Sophie, o casal foi displicente ao trazer um homem formoso e charmoso para uma noite divertida entre ambos. Não podiam imaginar, porém, que o homem de olhos misteriosos iria deixar algo com eles. Ou melhor, com Sophie. Logo ela que tinha ficado encantada por alegar que o homem parecia se mesclar nas sombras da boate que o encontraram, logo ela que tinha se deslumbrado com o toque pesado e a noite de aventura.
A gravidez foi estranha do início ao fim, detectada já no quarto mês da gestação, os exames não pareciam conseguir detectar nada de estranho com o bebê, mas ela sentia. Ela sabia. Quando o menino nasceu, emergiu para o mundo com um algo incomum, uma má formação nas costas, dois caroços em suas omoplatas. Os médicos disseram que eram os ossos da criança porque não conseguiam achar uma explicação lógica nos exames, mas também alegaram que as chances daquilo desaparecer eram imensas. O casal não se preocupou, levou o bebê para casa e o chamou de Sasha.
A ilusão de que o menino seria criado em um lar cheio de amor foi quebrada cinco meses após seu nascimento, os pais estavam exaustos. Não havia energia para gastar com nada pois todo o tempo livre era focado no bebê e isso os drenava.
O divórcio veio quando Sasha tinha oito meses, Alessandros saiu sem olhar para trás deixando-a com a criança. A partir daí, algo pareceu apodrecer dentro da jovem que se ressentia pela figura do filho ter quebrado um amor que estava consigo desde a adolescência. Como se partida de Alessandros já não fosse um baque grande o suficiente, numa noite de chuva pesada com raios cortando o céu, o choro do menino não parava. Sophie já não aguentava mais e estava pronta para cometer uma loucura de levar a criança para a abandonar em algum lugar longe de sua casa; mas assim que entrou no quarto do filho e se aproximou, entendeu o motivo dos gritos. Asas negras como a noite, adornadas com penas que pareciam absorver a própria escuridão que o cercava ali na cama, eclodiram de suas costas. Aqueles caroços nas omoplatas? Davam lugar as asas. Três anos. A criança tinha três anos e agora havia algo além da compreensão acontecendo diante de si. Talvez Hades tenha sentido naquele momento que em breve iria embalar a alma do filho em seus braços caso não intervisse pois no segundo seguinte, antes que Sophie pudesse tomar uma decisão que a carregaria pela eternidade, o deus se materializou no quarto.
O choro da criança parou, o lugar ficou em silêncio exceto pelo barulho da chuva batendo contra a janela. Naquela noite Hades teve não só que explicar que era um deus e que aquela criança era seu filho, mas também que Sophie enxergava através da névoa e por isso estava vendo as asas escuras do menino. Tão solitária, Sophie não estava preparada para a criação de uma criança tão extraordinária e incomum. Assustada e confusa, ela se viu incapaz de entender ou aceitar a natureza divina de seu filho. Hades aconselhou que ambos se afastassem da cidade, que fossem morar em um local mais afastado e que ele manteria os monstros longe do filho. Sasha cresceu em um lar marcado pela rejeição e pela incompreensão, onde as sombras da escuridão de uma floresta atrás da cabana que vivia com sua mãe se estendiam sobre ele como um manto que se mesclava com suas asas.
Desde cedo, Sasha aprendeu a esconder suas asas e sua verdadeira natureza dos olhos curiosos dos mortais. Ele se isolou do mundo exterior, mergulhando cada vez mais fundo na solidão, tendo apenas sua mãe como companhia. Seus dias eram marcados por um vazio profundo e por um sentimento de alienação que o consumia por dentro, não tinha muito contato com o mundo exterior já que a mãe o mantinha longe de tudo. Uma vez no mês eles saiam para fazer compras e fora isso, nada mais.
À medida que crescia, Sasha enfrentava o desprezo e o preconceito daqueles que o cercavam não por causa de suas asas, mas porque ele e sua mãe eram conhecidos nas vilas vizinhas ao bosque em que vivia como os esquisita da cabana. Ele era visto como uma aberração, uma criança selvagem e uma mãe louca. As palavras cruéis e os olhares de desdém deixavam cicatrizes profundas em sua alma, alimentando um sentimento de auto aversão que o perseguia dia e noite.
No entanto, o verdadeiro tormento de Sasha residia em seu passado obscuro e desconhecido. Ele carregava consigo o peso de uma herança divina que não escolheu, uma conexão sombria com o submundo que o assombrava em seus sonhos mais profundos. Assombrado também quando estava acordado e via coisas que ninguém mais podia, nem mesmo sua mãe. Aprendeu a não falar com estranhos pelo simples medo de não saber se estava falando com alguém real ou com alguém que ninguém mais via. Às vezes essas pessoas que apenas ele enxergava tentavam lhe atacar, mas com o passar do tempo conseguiu fazer com que eles lhe obedecessem. Nunca contou para a mãe com medo da reação que ela poderia ter. Essas pessoas se tornaram sua companhia e o seu erro foi relaxar. Começou a interagir mais com eles, a tentar descobrir o que mais conseguia fazer em relação ao controle. Mas… as pessoas das vilas próximas notaram o jovem esquisito falando sozinha na beira do bosque. O jeito de espantar ele e a mãe dali foi ateando fogo na cabana de ambos, só não sabiam que Sophie estava lá dentro. Os espíritos alertaram Sasha que entrou na casa de arriscando para salvar a mãe, ele a encontrou e na tentativa de sair mais rápido, usou suas asas. O fogo danificou algumas partes de seu torso e das asas, mas foi logo quando estavam quase saindo que a situaç��o piorou. Uma explosão por causa do gás os cuspiu para fora da cabana, sua mãe não acordou e quando ele abriu os olhos… não estava mais na floresta. Estava em uma cama macia e tinha algumas pessoas curiosas olhando para si.
Salvo por seu pai, Hades. Pelo menos foi o que explicaram tendo que anotar em um papel porque o zumbindo insuportável em suas orelhas o impedia de ouvir algo. Também contaram sobre o acidente e sobre como sua mãe não sobreviveu, estava ali desacordado há semanas. O corpo se curou deixando algumas cicatrizes das queimaduras para trás, mas a mente não curava. Até hoje tem medo de fogo, de lugares apertados… e não consegue voar por ser um lembrete direto do dia que perdeu a mãe.
PODER: Invocação Espectral: Sasha consegue manipular os fantasmas para que façam o que ele deseja. É bastante útil em batalhas pois pode invocar espíritos de guerreiros para lhe ajudar, quando faz algo intencional sua energia é drenada rapidamente, então ele evita fazer isso. De maneira natural, porém, não lhe afeta tanto. Sasha consegue manipular os espíritos que já estão nesse plano sem tanta interferência em sua energia; mas são espíritos comuns de pessoas comuns que têm alguma pendência no mundo dos mortais. Suas almas ficam presas nesse plano e se derem o azar de esbarrar com o filho de Hades, podem acabar servindo a ele até que ele as libere.
PODER PASSIVO: (conquistado através da TVH)
Invisibilidade através das sombras. Sasha consegue "se camuflar" nas sombras para se esconder, se proteger. É uma habilidade recém descoberta, o filho de Hades ainda está em processo de aprendizado sobre seu poder passivo.
BENÇÃO: Recebeu a benção de Nêmesis quando se vingou das pessoas que mataram sua mãe. Movido pelo ódio impulsionado por uma filha de Éris, o semideus durante uma missão acabou se aproximando demais do antigo local que morava. Ele prendeu todas as pessoas que assassinaram sua mãe e da mesma forma que eles atacaram sua cabana, Sasha também fez. Mas ele fez com fogo grego que levou do chalé de Hades, a forma química. Tendo sido inteiramente movido pela vingança, Nêmesis lhe abençoou com uma aura do perigo. Quando ativada, Sasha emana uma aura preta, seus olhos ficam totalmente escuros. O alvo é atingido pela aura e sente medo, desconforto, sente-se em perigo e angustiado. A aura desenterra o mais profundo desconforto e angústia do alvo.
ARMA: Hades deixou com os Ferreiros uma espada que deveria ser aprimorada e entregue para Sasha usar quando estivesse pronta. A lâmina de ferro estígio é letal para monstros e semideuses que estejam do lado oposto a isso; o cabo tão preto quanto a lâmina, possui detalhes de caveiras pequenas incrustados para adornar a arma.
PULSEIRAS DA CURA: (conquistado através da task)
Um par de pulseiras com runas de cura entalhadas. Quando ativadas, aceleram o processo de cicatrização de ferimentos do usuário, permitindo que se recupere mais rapidamente durante e após o combate. As pulseiras podem ser ativadas por até 30 minutos antes de exigir um período de descanso de 12 horas.
KUSARIGAMA: (segunda arma, conquistada através da missão)
Uma kusarigama feita de ferro estígio, com corrente negra e lâmina afiada que parece absorver a luz ao seu redor. Esta arma é imbuída com a energia das trevas, permitindo que seu usuário manipule e controle sombras para desferir golpes furtivos.
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Resenha Coletiva: Kim Jiyoung, Nascida em 1982
Kim Jiyoung, Nascida em 1982 é uma obra coreana publicada originalmente em 2016, é o terceiro livro de Cho Nam-joo, que se baseou em sua própria vivência como mulher sul-coreana. A obra retrata a história de Jiyoung, que de repente começa a agir de forma estranha, personificando outras mulheres — vivas e mortas — que conheceu. Aos poucos, vamos descobrindo um pouco mais dos motivos que a levaram aos sintomas, além de termos contato com o machismo cultural extremista existente na Coreia do Sul, indo além do que os K-Dramas e idols de K-Pop nos apresentam.
O livro é divido em 6 partes, essas fases da vida de Jiyoung ( Outono de 2015; Infância, 1982-1994; Adolescência, 1995-2000; Início da vida adulta, 2001-2011; Casamento, 2012-2015; 2016). Em cada fase da vida vemos a criança, jovem e adulta Jiyoung passar por situações indignantes.
Grande parte delas são provindas do machismo cultural achar que mulheres não são capazes, que servem apenas para casar, procriar e servir ao marido e cuidar da família na velhice dos pais e sogros e servir aos irmãos homens e aos filhos homens, isso tudo com acréscimos: elas devem sustentar esses filhos, e irmãos, caso ainda não sejam casadas e não tenham filhos durante todo o processo de formação profissional, e aí, só então, elas podem pensar na própria vida, de preferência envolvendo escolher um marido que vá sustentá-la e manter sua família depois do casamento.
Mas doce é o engano da mulher de querer pensar em si mesma depois do casamento, antes ainda ele tem que dar um filho HOMEM ao marido. A questão da gravidez e querer se manter no mercado de trabalho, a cobrança familiar e da sociedade para o papel de mão só enfatizam mais a falta de liberdade da mulher.
Por coincidência, a leitura desse livro ocorreu ao mesmo tempo em que diversos relatos sobre abuso e assédio sexual com sul-coreanas estão sendo expostos nas redes sociais em um pedido de socorro aos outros países, pois o seu próprio país prefere fingir que nada está acontecendo para evitar consequências para os criminosos, enquanto as vítimas são tachadas de erradas, loucas e histéricas.
Nam-joo retrata esse apagamento com maestria em seu livro, expondo o lado obscuro da Coreia do Sul com dados e datas nas notas de rodapé, e finaliza magnificamente concluindo que o ciclo se repete sem fim.
Mary: Incrível. Li por indicação indireta de Kim Namjoon (BTS). E saber que não importa o país, a língua, a idade, a cultura, ainda assim vamos ser tratadas como seres inferiores é extremamente frustrante. Mesmo os homens que deveriam amá-la, respeitá-la e protegê-la, mesmo aqueles que diziam entender o que elas passavam, faziam a mesma coisa. A forma como ela prefere manter as escolhas patriarcas só para evitar desconforto me deixou muito irritada, acredito que por ter visto ou ter passado por algumas situações semelhantes. Nenhuma mulher deveria passar por nada próximo do que Jiyoung, Eunsil, Eunsik, Misook, Hyejin, Eunyoung, as funcionárias da empresa onde ela trabalhava e a moça da sorveteria passaram. #SomosTodasJiyoung
Nick: Eu amei a leitura. Tá, ela me deixou desconfortável, mas é um desconforto necessário, o livro nos mostra como é viver como mulher num país patriarcal, independente de ser Coreia ou Brasil, nós, mulheres, sempre passamos por momentos difíceis e é nossa escolha enfrentar ou aquietar — como a Kim Jiyoung fez, ISSO foi irritante pra caramba. Eu gostaria que ela tivesse se imposto mais, mas também consigo entender ela, com toda a pressão patriarcal, com todos os homens que deveriam proteger e tentar entender ela — ter empatia — e até mesmo algumas mulheres, como a avó dela, nunca estarem do lado dela, o que fez a Jiyoung sentir que nem valeria a pena tentar alguma coisa, e eu acredito que muitas mulheres ainda se sentem assim, por isso que é uma leitura tão necessária, porque se uma mulher não lutar contra o patriarcado, quem vai? #SomosTodasJiyoung
Tainá: Kim cresce ouvindo que deve ser cuidadosa, se vestir de modo conservador, agir como uma “mocinha”. Que era responsabilidade dela evitar lugares, horários e pessoas perigosas. Que era culpa dela por não perceber isso e não evitar. E, bem, que menina não cresceu ouvindo esses "alertas" da família? Porque, se bem me lembro, eu vivi ouvindo isso. Foi fácil me pôr na pele da personagem.
Quando ela escuta de seus professores de ensino “fundamental” sobre os uniformes, quando ela e outras colegas de trabalho sofrem a violência e a pornografia no ambiente de trabalho e ainda é culpada pela própria família por isso. Me lembrei de debates que tive e ouvi no ensino médio com amigos e colegas de sala sobre como os garotos sempre achavam "normal" e "necessários" uma das regras da escola que as meninas desde o 6° ano se cobrissem em pleno verão (brasileiro), calor de 40 graus, ar condicionado estourando nas salas de aula, mas as meninas deviam ir de calças jeans (sem rasgos) e camisetas de manga curta para evitar o assédio de colegas e "professores" dentro e fora de sala. E como nós tentávamos burlar o sistema e o calor usando as bermudas permitidas do uniforme "masculino".
O livro me trouxe uma sensação de inacabado, o final do livro é fechado, mas não respondeu às minhas perguntas sobre a condição atual de Jiyoung depois dos acontecimentos do início do livro. Me deixou um pouco incomodada. Descobri que tem um filme sobre o livro e estou tentada a assistir futuramente (risos). Vamos ver se o final do filme é o mesmo que o do livro. #SomosTodasJiyoung
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𝗌𝖼𝗋𝖾𝖺𝗆𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗇𝖺𝗆𝖾 𝗈𝖿 𝖺 𝒇𝒐𝒓𝒆𝒊𝒈𝒏𝒆𝒓'𝒔 𝒈𝒐𝒅 ٫ 𝒕͟𝒉͟𝒆͟𝗈𝖽𝗈𝗋𝒂 , 𝖽𝖺𝗎𝗀𝗍𝗁𝖾𝗋 𝗈𝖿 𝑎𝑟𝑒𝒔
go yoon jung ? não ! é apenas theodora cha , ela é filha de ares do chalé 5 e tem 22 anos . a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no nível ii por estar no acampamento há dezessete anos , sabia ? e se lá estiver certo , thea é bastante clemente mas também dizem que ela é explosiva . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝗆𝗎𝗌𝗍𝖾𝗋𝗂𝗇𝗀 𝗌𝗈𝗆𝖾 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒎 , 𓂃 ˖ pinterest ⭑ connections ⭑ musings ⭑ demigods diaries ˖ 𓂃 𝗌𝗁𝖾 𝖿𝖾𝖾𝗅𝗌 𝗇𝗈 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒐𝒍 𝗈𝖿 𝗁𝖾𝗋 𝖻𝗈𝖽𝗒
⸻ one ౨ৎ
nome theodora cha .
idade 22 anos .
esfj cônsul .
temperamento sanguíneo .
alinhamento moral caótico bom .
qualidades clemente , paciente , acolhedora , proativa , energética .
defeitos explosiva , reservada , desdenhosa , covarde , competitiva .
chalé 5 .
queimada membro da equipe azul .
⸻ two ౨ৎ
౨ৎ ah , a história milenar sobre a atração dos opostos ou , quem sabe , carma cósmico daquela que jurava ser amante da paz , mas que se viu em um campo de guerra no auge de sua juventude e encantada por aquele que trazia apenas desgraças . a família cha imigrou para o estados unidos há várias gerações e , em consequência — e em certa parte para fugir da discriminação — , tornaram-se grandes patriotas . afinal , a grande águia do norte só os fez prosperar . a mãe de thea jurava ser o oposto do que sua família representava , se tornaram um núcleo militar e ela sabia bem que nem mesmo sua repulsa a faria desobedecer ordens diretas do patriarca , fora assim que acabara no afeganistão no início da guerra .
౨ৎ pouco se sabe sobre o que aconteceu nos quatro meses que serviu , ela se recusava a dizer uma só palavra , inclusive sobre o enorme elefante na sala ; fora afastada do dever por conta de uma gravidez . por um tempo fora agraciada pela paz que tanto aspirava , mas este fora curto demais , não importava que havia sido exilada para o campo , junto de parentes distantes para esconder a vergonha da gravidez inesperada . theodora estava prestes a completar dois anos quando burburinhos começaram a se espalhar sobre uma outra guerra e em poucos meses se viu sem sua mãe , mais alguns meses e a falta se tornara definitiva , apenas mais um soldado caído .
౨ৎ anos depois que fora elucidada sobre o paradeiro de sua mãe , quando começava a assimilar a realidade lhe fora entregue uma carta final deixada pela mulher , uma figura que , apesar de pouco se lembrar , traz consigo com todo o amor do mundo em uma foto borrada no relicário velho que repousa com esmero sobre seu peito tal como uma medalha de honra . na carta escrita como se a mulher soubesse que eram seus últimos momentos , é deixado claro o amor incondicional pela filha , tal como histórias de glória protagonizadas ao lado de ninguém menos do que o seu pai ! uma figura descrita quase como mística … ah , se soubesse então as verdadeiras implicações de tal sentimento , decerto que lhe pouparia tanta confusão .
౨ৎ como tudo que se recorda em sua vida , sua chegada ao acampamento foi precoce . não bastava que após a morte da mãe acabara sob os cuidados dos avós e thea já os considerasse verdadeiros monstros que a mantinham escondida como se fosse um segredo sujo , fora atacada pela primeira vez aos cinco anos por mero descuido , data fatídica onde sua revolta alcançou níveis estratosféricos para uma criança tão frágil , deixou a casa dos avós naquela tarde com um rasto de caos ao seu encalço e nunca mais voltou de maneira definitiva . fora um golpe de sorte do destino chegar viva ao acampamento — intervenção divina ? — quando não fazia ideia de absolutamente … nada , nem mesmo as explicações corridas oferecidas pelo sátiro que a encontrou em seu caminho sobre para onde estava levando-a surtiram muito efeito na garotinha petrificada com tudo que tinha visto .
౨ৎ foi reclamada por seu pai aos onze anos na volta de uma expedição — a primeira vez que havia deixado o acampamento desde que havia chego e decidiu ir atrás dos avós , não para reencontrá-los , mas sim para buscar a carta de sua mãe e seus pertences mais especiais , apenas para encontrar o lote em que moravam em ruínas e , pelo que soube de vizinhos , a tragédia havia acontecido há anos , exatamente quando thea os deu as costas em seu acesso de fúria — , a carga emocional tamanha que transformou a garotinha pacífica que fazia amizade com todos em uma bomba relógio . a explosão , guiada pelo medo , a culpa e o remorso , fora a manifestação de seu poder , seguida do símbolo vermelho aparecendo sobre sua cabeça .
౨ৎ passou por todos os estágios do luto ali antes mesmo de mudar de chalé , embora no fundo , junto com toda a raiva e angústia que guardava sob sete chaves , soubesse a verdade , não a aceitou com facilidade . a guerra havia levado sua mãe , a guerra era seu pai . há tantas reclamações sobre seu parente divino que é uma verdadeira dádiva ela ainda não ter sido castigada por ele , despreza toda e qualquer qualidade que possa a colocar em evidência como uma verdadeira filha de ares , se mostrando uma pessoa pacífica e paciente , frequentadora ávida das atividades de meditação .
⸻ three ౨ৎ POWER
౨ৎ indução de paranoia , derivado de táticas defensivas de guerra , gera delírios , desconforto , desconfiança , desorientação e até mesmo crises de mania a depender da intensidade , abrindo espaço para um possível ataque ofensivo enquanto seu alvo lida com o medo gerado . o poder se manifesta em ondas de médio alcance — quanto mais próxima de seu alvo , maior será o efeito — , no entanto , sua intensidade depende de seu estado de estresse emocional , se tornando mais intensa quando está a mercê de emoções carregadas como a raiva e a angústia . a questão é , a falta de habilidade que deriva do seu medo e natureza aparentemente pacífica , faz com que seu poder acabe funcionando como uma via de mão dupla ; é atingida pelo próprio poder enquanto o usa , mesmo que em menor quantidade do que é direcionado ao inimigo . está no nível dois há um bom tempo , pois , enquanto é capaz de controlar seu poder , evita ao máximo usá-lo , criando ali uma falta de habilidade pelo desuso .
⸻ four ౨ৎ WEAPON
౨ৎ descoberta feita pouco depois de ser reclamada , o relicário que ganhara da mãe e o mantinha guardado com cuidado na verdade é forjado em bronze celestial e , quando arrancado do pescoço se transforma em uma maça de guerra . a esfera maciça brilha no mesmo metal reluzente do pingente , cravejado com espinhos negros e extremamente afiados . o cabo , apesar de ser robusto , é forjado de maneira que seja mais leve ao manuseá-lo . a corrente que liga a maça ao cabo é expansiva , permitindo ataques de maiores distâncias , o que complementa seu estilo mais defensivo de luta .
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𖦹 She Just Told Me.
๑: onde sua filha te conta que sua irmã veio do céu para conversar com ela, mas... Você só tem dois filhos.
Espero que gostem.
Era mais um início de outono, estava na cozinha com seu filho mais velho, Yejun, fazendo biscoitos para tomarem na hora do café da tarde. Cortavam a massa doce em vários formatos como corações, folhas de plátano, pequenos coelhos e estrelas. A cozinha estava uma bagunça, assim como você e Yejun, havia farinha em suas faces e aventais, na mesa, no balcão e por todo o chão, mas nada que não pudesse ser limpo sem demora.
— Querida? — escutou Kyungsoo, seu esposo, lhe chamar.
— Sim?
— Yebin precisa de ajuda para colocar o vestido dela. — disse. — Nem eu consegui ajudar ela. — deu um leve riso.
— Certo. — respondeu enquanto tirava a farinha de seu corpo. — Ela está no nosso quarto, ou no quarto dela?
— No nosso quarto. — te olhou, admirando sua face por alguns segundos.
— Eu volto já. — beijou a bochecha do coreano.
Subiu a escada e caminhou em direção ao seu quarto, vendo sua filha mais nova sentada na poltrona que tinha alí.
— Mamãe! — chamou. — Pode me ajudar com o vestido?
— Claro que posso minha princesa. — sorriu para a menina. — Venha cá. — a chamou.
A garotinha andou rapidamente até a mãe, dando pequenos pulinhos durante o pequeno percurso.
— Mamãe, eu tenho uma irmã sabia? — te falou enquanto você arrumava o vestido.
— Você tem um irmão filha. — riu leve.
— Não mamãe, eu tenho uma irmã também! — sorriu. — Eu até contei ao Yejun.
— Ah é? — escutava atentamente a filha. — E como vocês se conheceram?
— Eu estava brincando no jardim, e ela veio do céu mamãe! — sorriu. — Ela falou que morreu na sua barriga. — te disse, lhe fazendo ficar surpresa, afinal, nunca havia contado sobre isso aos filhos.
— Ah... — suspirou. — E como ela era?
— Ela era parecida com o Yejun, mas tinha os olhos do papai. — te contou. — Ela falou que não tinha nome, isso é verdade mamãe? Você e o papai não deram um nome à ela?
— Nós não sabíamos se ela seria uma menina ou um menino meu amor, por isso não o fizemos. — sentiu as lágrimas nos olhos.
— Ela disse que ama vocês, e que quer que nós sejamos felizes. — falava tranquilamente.
— E como você sabe disso filha? — a questionou.
— Porque ela me disse. — riu.
As lágrimas começaram a escorrer por seu rosto, as lembranças da primeira gravidez antes de Yejun não eram todas boas. Era seu segundo ano de casamento com Kyungsoo, estavam à espera de um bebê, muito empolgados, já haviam preparado tudo para a chegada do frutinho do amor de vocês.
Lembrava perfeitamente do momento em que perdeu seu primeiro bebê. Você e Kyungsoo estavam caminhando pelas ruas de Seul tranquilamente, mas, começaram a ver uma movimentação estranha nas ruas e logo pessoas correndo. Confusos demais com a situação, não souberam exatamente o que fazer, até um disparo ser escutado. Seu susto foi tanto, que sentiu sua barriga doer, caiu de joelhos no chão e chorava com a dor, Kyungsoo rapidamente te levou ao hospital para se certificarem de que estava tudo bem.
Quando escutaram o tão temido “ infelizmente, vocês perderam o bebê ” o mundo de vocês desabou, você chorou tanto no colo de seu esposo que ele não sabia como poderia lhe consolar. Depois de mais dois anos tentando engravidar novamente, seu pequeno Yejun veio ao mundo, e você não poderia ter ficado mais feliz.
Três anos após o nascimento de Yejun, o mundo deu às boas vindas para Yebin, que estava com seus quatro aninhos.
— Por que você está chorando mamãe? — sentiu o abraço da filha. — Você está triste?
— Não meu amor. — tranquilizou a menor. — Apenas estou com saudades dela.
— Ela perguntou para você se você não pode dar um nome à ela agora... — falou baixinho.
— O nome dela é Yerim, querida. — alisou o rosto da pequenina. — Pode dizer isso à ela?
— Sim! — sorriu grandemente. — Você escutou? Seu nome é Yerim! Combina com o meu! — rodopiou feliz.
— Já terminaram aqui? — Kyungsoo perguntou encostado no batente da porta.
— Já sim papai! — correu para abraçar o mais velho.
— Eu e Yejun terminamos os biscoitos, vamos comer? — sorriu com ternura.
— Sim! — Yebin disse e saiu correndo em direção a cozinha.
— Eu escutei a conversa de vocês, perdão. — te deu um beijo na testa.
— Tudo bem Soo. — sorriu pequeno.
— Também sinto falta da Yerim. — disse, te fazendo sorrir. — Mas aparentemente ela está em um lugar ótimo para ela.
— Está mesmo. — soltou um riso leve.
— Vamos comer, foram muitas emoções para você hoje, amor. — segurou sua mão direita.
— Vamos sim, estou precisando disso. — acompanhou o marido.
No final, havia descoberto como estava sua primeira filha, mesmo que não pudesse vê-la pessoalmente. Estava feliz por ela estar em um lugar tão bom, e ainda mais feliz por saber o quanto ela os ama.
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hey! você está conhecendo theon james aguirre, um anihilis de 25 anos que reside em majak (hiraeth). aquariano, nasceu em 18 de fevereiro de 1999, sendo sempre confundido com ryan manick.
biography:
a história do garoto sem nome não começa de uma maneira feliz, pelo contrário, começa de maneira trágica. talvez ela tenha um final feliz, mas isso não podemos tomar como certeza. toda essa história tem início na casa dos dwyer. um lar muito simples, sem luxos, onde as pessoas até mesmo passam fome. uma família que foi destruída durante a pestiliência, e moldada de ódio após isso.
hale dwyer, um marceneiro, fora o único que sobrou dos dwyer após os kuei assombrarem hiraeth. ele perdeu tudo: os pais, uma vida estável e a própria casa. demorou para o homem se reconstruir, apesar de não ter certeza se isso aconteceu completamente. casou-se com mirtla kierith, mas não por amor, pela vontade de reconstruir o legado dos dwyer.
foi uma festa quando mirtla engravidou, até ela sentir-se sugada durante a gravidez. não entendiam o motivo de isso acontecer, mas a mulher passou praticamente a gestação inteira de cama, pálida, sem conseguir levantar-se.
quando o garoto sem nome nasceu, a família dwyer virou de cabeça para baixo. primeiro, foi apenas a sensação ruim de estar perto do menino, como um leve desconforto e ansiedade. alguns dias depois, ele começou a transformar em pó pequenos objetos que tocava, e foi assim que tudo fez sentido para hale e mirtla: ele era um corrompido. um destruidor, que quase matou sua mãe enquanto ela o gerava.
movidos pelo preconceito e ódio contra aqueles chamados ascendidos, hale tomou a decisão de matar o garoto sem nome. ele dizia, inclusive, que uma aberração na terra não merecia ter um nome. mirtla, por estar apegada com o bebê, prometeu para dwyer que ela mesmo se livraria da criança, e que ela não seria mais uma corrompida no mundo.
foi quando decidiu que, ao invés de matá-lo, iria deixá-lo em qualquer lugar em selcouth. mirtla tinha certeza que, com a fé que ela tinha na arquiteta, alguém pegaria o garoto sem nome e o criaria, que ele seria feliz. ou era uma ilusão que a mulher criou para sentir-se menos culpada.
quando soraya aguirre, recém formada no instituto caim, abriu a porta de casa na manhã de 18 de fevereiro de 1999, encontrou uma pequena criança embrulhada dentro de uma cesta. oras, o que faria com um ser tão pequeno e indefeso? acolheu-o alguns dias dentro de casa, e não demorou para perceber que aquela criança era uma ascendida, um anihilis.
alguns dias tornaram-se meses, e quando percebeu, mesmo sem o desejo pulsante de ser mãe, soraya apegou-se ao menino. ela chamava-o apenas de “menino”, não queria criar afeto, mas a decisão de adotá-lo fez com que tudo mudasse. nomeou-o então de theon, que significava “homem indomável”, e que ela tinha certeza que o criaria para ser forte e pensar por si.
conforme foi crescendo, theon acompanhou as vitórias da mãe com muito orgulho: viu ela encontrar o amor e perdê-lo, viu ela tornar-se, de fato, uma mãe e também viu ela assumir a diretoria do instituto caim. aos dez anos, ele ingressou no local como estudante.
demorou para theon entender que não gostaria de estar lá, e que estava, parte porque era obrigado, parte porque trazia orgulho para sua mãe. soraya o cobrava demais: precisava ser o aluno perfeito, com o comportamento exemplar, quase um robô. e Theon não era assim, ele era um espírito livre.
a rebeldia iminente do rapaz na adolescência fez todo o jogo virar para soraya. ele tirava notas péssimas, tinha um péssimo comportamento e, obviamente, tinha uma relação estremecida com a matriarca. o que theon não sabe é que soraya aguirre faria absolutamente qualquer coisa por ele, incluindo matar seu genitor, que o perseguiu por muitos anos após descobrir que o garoto sem nome estava, por fim, vivo.
personality:
theon é muito independente e não gosta de ter pessoas no seu pé. por outro lado, isso é bom, visto que sabe se virar bem sozinho e é autossuficiente. dificilmente você verá o rapaz de mau humor, ele tenta viver uma vida leve e sem muitas preocupações. é extremamente leal a aqueles que preza e suas relações, quando significativas para ele, são o que mais importam. apesar de bem humorado, ele tem a tendência a ser explosivo e a não pensar muito antes de fazer e dizer as coisas quando está com raiva. gosta de contrariar, parte porque é de sua personalidade, parte porque gosta de desafios, parte porque virou mania.
so you can drag me through hell, if it meant i could hold your hand...
quando a mãe de theon é pressionada a fazê-lo casar com a neta de um dos guardiões de hiraeth, ele pede para coeur arsenaux para que finjam ser um casal. o que ele não esperava era que, apesar de seu interesse, iria apaixonar-se por ela. e também não esperava que parte dela também topou isso por interesse próprio. além de tudo, theon pretende fugir da ilha da majak, mas não tem certeza se consegue deixar heart para trás.
development:
a dificuldade em decepcionar a mãe, apesar de já estar acostumado.
a surpresa de alguém realmente mostrar um lado comprometido dele.
o medo em deixar tudo para trás, e o medo de ter algo que agora o prenda.
a forma de encarar a realidade, vendo que não é apenas ele que faz as coisas por interesse próprio.
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Grávida, Sabrina Sato posta nova foto coladinha em noivo: ‘Nicolas Prattes’
Sabrina Sato, de 43 anos, postou em suas redes sociais, na manhã deste domingo (27), uma nova foto coladinha em seu noivo, Nicolas Prattes, de 27 anos, ator com quem espera um bebê. O casal está passando o fim de semana juntinhos, em clima romântico, no campo. Sabrina e Nicolas anunciaram a gravidez no início da semana passada. “Uma nova gestação é uma bênção e será sempre bem-vinda. Sabrina e…
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﹑ ๑ 𓂃 não é surpresa que IVAR DIEDERICH KOJAK é filho de ARES, do chalé 5, e tem VINTE E SETE anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III, por estar no Acampamento há DEZENOVE anos, sabia? E se lá estiver certo, Ivar é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é IMPACIENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗
Ivar, fruto de mais uma noite apenas do deus da guerra com uma mundana, – imigrante finlandesa nos Estados Unidos dessa vez –, cresceu sob os cuidados nocentes de uma mãe que pouco possuía destreza para zelar o próprio bem-estar, que dirá de uma criança. Relacionar-se com um deus, qualquer deus, significava padecer, um que exigia da mente humana muito mais que um parceiro ordinário exigiria, e que sugou todo resto de sanidade da frágil mulher nos anos subsequentes à gravidez e ao nascimento de seu primeiro e único filho. A volta de Ares era sempre uma vontade inalcançável para Amalie, já perdida nos encantos da divindade da guerra e em sua imortalidade, passou os últimos anos de sua vida existindo sob o único pretexto de que o pai do primogênito voltaria e viveriam como uma família. Seus anseios não eram preenchidos de maneira alguma, decerto, tampouco as orações convenciam o deus, cujo desejo de retornar a sua aventura mundana jamais havia o pertencido após o nascimento do pequeno.
Assim, os dias e anos transpassavam Ivar com a responsabilidade de preservar os vestígios de sanidade mental da responsável, que era diminuído a cada grama de entorpecente que enviesava sua corrente sanguínea afim de esquecer um amor não-correspondido, aliás, exatamente o motivo de sua overdose, quando Ivar mal acabara de completar oito anos. Resgatado do apartamento naquela mesma noite por seu protetor, os meses consecutivos até finalmente alcançarem o Acampamento Meio-Sangue foram tortuosos; a cada cidade visitada, um monstro os cruzava o caminho, e a falta de provisões e descansos tornavam ainda pior a experiência do recém-descoberto semideus. Aos oito, Ivar já havia conhecido a dor da perda e aberto feridas que iam muito além de joelhos ralados, sangrava o corpo e a alma com o abandono do pai divino e a morte da única pessoa que poderia dar-lhe algum conforto, a mãe, havia sucumbido ao desastre de ter se apaixonado por um deus. Sua infância e adolescência pertenceram a um mundo que poderia ser qualquer coisa, menos gentil a uma criança, e era a única realidade que ele conhecera durante toda sua vida.
Tornou-se duro em seus modos, inflexível a medida em que aprendia e vivia no Acampamento, malmente relaxava e sorrisos nunca lhe vinham com facilidade. Em batalhas e estratégias, era exímio, mas a proclamação de Ares e seu reconhecimento vieram somente aos doze, quando a dúvida do deus da guerra ao clamá-lo como seu inexistiu sob o preceito do talento do garoto para o caos, indubitável. Por isso, e toda logística do falecimento da mãe, a relação com o parente divino costumava ser extremamente frágil, no início, não sobrando espaços para interações maiores ou simpatias dedicadas a Ares. Os anos e diálogos mais constantes com o deus o ensinaram a aproximar-se, no fim, porque era apenas o que lhe restava.
𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦
Influência psíquica, mais especificamente a manipulação de sentimentos negativos. Seja enviesado por rancor, ciúmes, fúria, violência, e etc., Ivar consegue moldá-los a sua maneira, desde que já preexistentes no âmago de seu alvo, e, assim, acentuar ou suavizar a incidência de tais dores, não importando se meramente emocionais ou físicas. É capaz de identificá-las através da intuição, quando a aura do indivíduo expande em razão do desequilíbrio dos sentimentos e vibra a emoção que o aflinge, tornando-o suscetível ao filho de Ares.
𝗔𝗥𝗠𝗔
Em combate, e como arma principal, utiliza um machado de 90 centímetros forjado à mão pelo próprio, a lâmina construída de parte bronze celestial, parte aço. É facilmente identificável pelo símbolo do animal sagrado de seu pai esculpido na ponta oposta à lâmina, o javali.
𝗘𝗫𝗧𝗥𝗔𝗦
⧽ precisou amadurecer cedo demais graças ao vício da mãe, tornando-o independente à tenra idade quanto a tarefas básicas, como preparar o próprio alimento (na maioria das vezes cereal ou mac'n cheese) e manter-se limpo, enquanto a mãe era incapaz de fazê-los por ele. alguns dias eram melhores que outros, porém, e esses eram quando tinha a atenção da mais velha e ela conseguia exercer minimamente seu papel de mãe, sem entorpecentes anuviando-a ⧽ a primeira vez que teve contato com o mundo dos deuses foi na noite em que a perdeu, enxergando através da névoa a verdadeira forma do vizinho e melhor amigo, seu sátiro protetor, quando o tirou do pequeno apartamento, fugindo de lestrigões. ao fim da jornada, tinha o perdido também ⧽ os poderes mantiveram-se adormecidos até sua chegada ao acampamento, quando ivar começou a notar que, se se concentrasse o suficiente, conseguiria identificar traços de emoções mais veementes, ruins, e influenciá-la; fosse para melhorá-la ou piorá-la ⧽ a personalidade é um inteiro caos, tal qual um típico filho de ares. o mau humor é veemente, é óbvio, prefere não iniciar um assunto se não for provocado e adora a paz da solidão, inversamente proporcional seu gosto quando essa é perturbada ⧽ adora uma violência, assume broncas que sequer tinham a ver consigo apenas pelo bem de uma luta e nem precisa gostar de quem defende. igualzinho ao punisher, o rosto salpicado de hematomas o tempo todo tal qual o corpo, tanto em razão dos treinos intensivos quanto de brigas ⧽ é nova iorquino, do queens, e vive no acampamento. a última vez que viu a cidade natal foi no dia em que fugiu dela
#☾ ٩⁶ 𓄼 𝐢𝐧𝐩𝐮𝐭 about ⸝#cheguei com os refri rapaziada#like quer dizer plots viu#deu like chego no seu chat em 24h
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Tentando Engravidar
Parte 3
OT23
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; casamento; gravidez}
Jungwoo
É encantado pela ideia de ser pai. Onde lê-se encantado não significa, porém, que ele deseja que ocorra tão cedo. Todas as vezes em que você o sugere, Jungwoo sente-se assombrado. Ele sabe que não tem ideia de como se cuida de um bebê e acha que mesmo estudando sobre, irá se sair mal. Talvez ele tenha absorvido comentários sobre ser dependente demais, no entanto, jura para si mesmo que vai mudar, porque quer ser melhor por você e pelo seu futuro juntos. Quando completam cinco anos de casados, você é capaz de reconhecer todas as mudanças de Jungwoo desde o início do seu relacionamento. O quanto a admiração dele por você o fez mudar, querer ser mais como você - mais responsável, mais inteligente, mais dedicado. A experiência também é uma boa amiga. Um belo dia, ele mesmo te procura para terem a conversa:
— Me sinto pronto para assumir essa responsabilidade, a de formar uma família com você.
Sua resposta não pode ser outra senão positiva. Tudo está estável em sua vida, por mais que algumas tribulações surjam -, mas está na hora. Sete meses depois da decisão, são agraciados pelo seu desejo.
Lucas
Não tem muita ideia da responsabilidade que é criar alguém. Ele gosta de crianças, sim, mas quando as vê chorar não consegue evitar um arrepio. "E se fosse eu? E se eu tivesse que fazer parar?" Fica sobrecarregado só de pensar, ainda mais quando vocês dois fazem dois anos de namoro. Ele sabe que se não te pedir em casamento existe uma grande chance de tudo acabar, e ele não quer te perder. Você mencionou querer ter filhos uma vez, em uma conversa banal. Lucas te aborda a respeito do assunto, também em uma conversa cotidiana; têm seus olhos o dobro do tamanho normal. Depois disso, nem consegue pensar como reuniu coragem para perguntar se você gostaria de ter filhos com ele. Meses depois, Lucas te pede em casamento e tão logo trocam as alianças. O bebê vem meses depois, rápido assim. Depois de tantas histórias acreditavam que seria bem mais difícil, mas não foi.
Mark
Ao aceitar se casar com Mark, sabe que ele é um homem de valores tradicionais. Ter filhos não é novidade alguma em seus planos, nem mesmo em suas cotidianas conversas - na verdade, é o maior motivo pelo qual se uniram em um só. Entretanto, você percebe que Mark não tem um grande brilho no olhar, como te mencionaram que teria, ao falar de filhos. Confessa que criou também uma expectativa em torno do tema, e toda a vez que passam por uma loja infantil, aponta para alguma peça ou objeto dando a entender que ficaria lindo no quartinho do seu bebê. Mark sempre concorda com um sorriso tímido. Decide o abordar a respeito do assunto - o silêncio de seu marido a corrói por dentro, ao passo em que o tempo voa sem nunca terem a bendita conversa. Diz que se sente pronta para tentar, e ele acorda tranquilamente.
— Mas por que você não parece feliz? — Quer saber.
— É que eu nunca pensei sobre ser pai, apesar de saber que esse momento chegaria. Quero dizer... Eu quero, mas não sei se existe um momento em que vou me sentir pronto. Ou talvez, só não seja incrível, entende? Algo bom, mas não incrível.
Você se sente melhor após a conversa porque percebe que Mark é sincero. O que não sabem é que o destino tem tudo em suas mãos, e nunca imaginariam que naquele momento você já carregaria o fruto consigo. Duas semanas depois, após sintomas estranhos - porém compatíveis com uma gravidez - você tem a confirmação. Mark reage da mesma forma que você imagina: pacificamente. Ao passo em que sua barriga cresce o percebe cada vez mais ansioso, e no fim das contas, ele se demonstra um paciente e cuidadoso pai.
Xiaojun
Casar com Xiaojun foi exatamente como imagina que um conto de fadas seja. Ele se preocupou com todos os detalhes tanto quanto você, fez questão de averiguar que tudo sairia como nos sonhos de vocês e deu razão até para as suas exigências mais bobas. Ter filhos está nos planos, mas ele jamais fez pressão alguma em relação a isso. Inclusive, refreava os apressadinhos de praxe que perguntavam "para quando é o bebê?". Ele sabe que o primeiro ano do casamento sempre é o mais intenso, por todas as coisas das quais vocês devem abrir mão e acostumar-se sobre o outro. Mas assim que essa intensidade passa, em uma noite tranquila em que fazem um jantar juntos, ele sente o coração palpitar ao questionar:
— Eu acho que- acho que podíamos tentar... Como posso dizer isso? Engravidar? O que você acha?
Você sorri, é óbvio. Não poderia concordar mais. Tentam por um tempo sem êxito, mas você só consegue engravidar dois anos depois.
Hendery
Mesmo que planejado, Hendery leva um choque. Você e seu marido, casados há três anos, eram tentantes há pelo menos dois. É óbvio que o resultado não é surpreendente, mas para Hendery sim. Ele mesmo viu tantos testes negativos que acreditou serem incapazes disso. Ele acolheu você, suas lágrimas, as próprias. Desistiram por um tempo, tentaram de novo, até que aconteceu. Você está grávida, e apesar do pânico, que ele tenta acalmar ao pensar que ainda têm nove meses de preparação, ele está feliz.
Renjun
Seu namorado sempre meditou na ideia de criar alguém. Alguém para quem ele passaria seus valores adiante; isso era, de fato, o que mais lhe importava. Renjun gostava da ideia de ser "chefe de família". A pessoa a quem alguém recorreria quando tivesse alguma dificuldade. Quando fizeram um ano de namoro, ele te pediu em casamento, numa cerimônia cuja qual levou um grande tempo planejando e pensando nos detalhes. Deixou elucidado, ali, que queria formar uma família. Logo que casaram e na lua de mel, era tudo sobre o que conseguia falar: "filhos, filhos, filhos", "nossa casa" e "nossos filhos". Levaram seis meses até o resultado positivo.
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My Neighbourhood Stories #1
Nome: Judith Ward
Idade: Adulta (50)
Carreira: Atriz
Nasceu em: Willow Creek, mora atualmente em Del Sol Valley.
Relacionamentos: Diana Windenburg (Filha)/Max Villareal (Filho)/Damien Ward (Filho)/Estella Ward (Filha)/ Simon Rosebud (Ex-Namorado)/ Jacques Villareal (Ex-Namorado)/ Paul Romeo (Ex-Marido)/ Matthew Hamming (Ex-Marido)/ Luigi Maglioni (Ex-Namorado)/ Braydon Williams (Marido)/ Dominic Windenburg (Neto)/ Elizabeth Windenburg (Neta)/ Cedric Windenburg (Neto)
Traços: Maldosa, Esnobe, Materialista
História de Fundo: Judith Ward nasceu no subúrbio de Willow Creek, onde trabalhou como garçonete durante a adolescência sonhando com o dia em que todos iriam conhecê-la e amá-la. Foi na cafeteira em que trabalhava que conheceu seu primeiro namorado, Simon Rosebud - que se apresentara a ela com o nome de Matthew por ser um homem infiel - ela não sabia que ele era um empresário famoso, mas após descobrir, ela usou a gravidez que se iniciou nos primeiros momentos do relacionamento ilícito e roubando os próprios pais fugiu de casa para viver seu sonho. Graças ao seu talento natural, Judith conseguiu o papel principal e a oportunidade de atuar com a sua maior ídolo, a atriz mundialmente famosa Carolyn Monroe, na sitcom "A Feiticeira Vermelha" em Del Sol Valley - que ainda era um ponto desconhecido no mapa.
Naquela época, a gravidez foi um verdadeiro obstáculo para Judith, mas ela conseguiu disfarçar bem até ter sua filha, Diana, ela não queria se imaginar sendo mãe, então contratou o máximo de babás possíveis para que Diana não lhe dirigisse a palavra - a primeira regra que Judith impôs a pequena Diana foi nunca usar a palavra "mãe" quando falasse com ela. Com o sucesso de Judith crescendo, foi difícil para o namorado famoso manter sua infidelidade da própria amante.
Quando Judith descobriu, a fúria dentro dela cresceu de tal forma que ela decidiu se igualar a ele, e começou a se envolver com diversos outros homens e entre eles, conheceu Jacques Villareal - ele era diferente dos outros, parecia ter o mesmo tipo de pensamento que ela, até que ele deu a ideia de que se Simon era um homem infiel, ela e nem a família dele merecia sofrer com aquilo, e então juntos armaram para matar Simon - e fizeram, e se livraram do corpo o enterrando no terreno da enorme casa que tinha acabado de comprar nos Pináculos. Não demorou muito para que Judith decidisse que se sua ídolo morresse e deixasse uma carta de despedida deixando toda a herança para ela não era uma má ideia - e mais uma vez, Jacques e ela mataram, dessa vez como um suicídio.
Depois daquilo, foi como se a cada maldade que fizesse aumentasse sua fama, e conforme o tempo foi passando - ela se casou e divorciou-se várias vezes - Judith já estava mundialmente famosa, por sua ótima atuação e ignorância com o próximo. Depois dos crimes que cometeu com Jacques, Judith havia prometido a si mesma que não o encontraria novamente, até que viajou à trabalho para Windenburg por tempo indeterminado para voltar à Del Sol Valley - agora muito mais conhecida - e então ela começou a se envolver novamente com Jacques, agora casado e com dois filhos, e dessa vez foi ideia de Judith, que a esposa de Jacques não merecia ser traída e o seduzindo, o incentivou a matá-la envenenada. Judith já estava grávida de Jacques, e depois de se livrarem de Elettra Villareal, assumiram a relação até o nascimento de Max Villareal.
Judith se viu novamente na mesma situação que passara no início de sua carreira - desta vez rodeada de Max e os outros filhos adolescentes de Jacques - ela nunca se viu como dona de casa, e então no momento em que recebeu a notícia que seria indicada para ganhar o Oscar de Melhor Atuação, ela pegou o primeiro voo para Del Sol Valley e deixou Max e seu namorado para trás sem pensar duas vezes - infelizmente, ela perdeu o prêmio novamente, dessa vez para o jovem ator mirim em ascensão, Luca Maglioni, que logo comprou a mansão mais alta e maior que a dela nos Pináculos. Ela viveu por anos sem se importar com o filho que deixara pra trás, sem temer qualquer vingança até mesmo de Jacques; sua filha já estava adulta, havia se casado com o herdeiro da presidência George Windenburg e não morava mais com Judith.
Depois de perder tantos prêmios e sua carreira e fama começar a diminuir, Judith começou a ver um lado da vida que nunca parou para observar, mas era tarde demais, todos já haviam cancelado ela - foi aí onde Judy contratou Zayne para limpar sua imagem.
Judith fez festas, deu entrevistas descontraídas no talk-show 'The Brytani Show' e até mesmo se casou com um rapaz mais novo e teve filhos com ele - dessa vez, ela prometeu a si mesma que tentaria ser a melhor mãe que pudesse, mas nada disso adiantou. Sua fama foi secando assim como uma poça seca durante o sol quente, e assim, os podres dela foram chegando a superfície, até perder a estela da fama que ela tanto lutou e matou para conseguir.
Seu passado foi se aproximando dela como a lua que se mostra logo no início da tarde. Judith já havia se arrependido de seus crimes quando o fatídico dia chegou e a morte bateu à sua porta transfigurada pelo jovem menino que ela deixou para trás - ver o olhar de ódio e cinismo de Max fez ela lembrar de si mesma, e Judith não soube, mas sua fama cresceu da forma como queria quando ela já não estava mais ali para curti-la e apreciá-la.
Créditos: A todos os criadores de CCs e Sims usados nesta história!
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