#Impacto do storytelling
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O Impacto do Storytelling no Marketing: Como Conectar Marcas e Consumidores
O storytelling tem se tornado uma das ferramentas mais poderosas no marketing contemporâneo. Com a capacidade de criar conexões emocionais profundas, ele transforma mensagens comerciais em narrativas envolventes que ressoam com os consumidores. Neste artigo, exploraremos o impacto do storytelling no marketing, suas vantagens, exemplos práticos e como implementá-lo em sua estratégia de marca. O…
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@danniruahfans - 🇺🇸 The first day of Tribeca Film Festival Lisboa took place today and was filled with several talks and panels with reputable national and international public figures. Daniela was part of the panel “Leading Roles to Leading Films: What Happens When Actors Take the Director’s Chair?”, a conversation about how the transition from acting to directing takes place and the impact this change has on the way storytelling is approached. The panel also had Griffin Dunne and Francisco Froes as speakers and Ana Patrícia Carvakjo as the host. Stay tuned for tomorrow! 🇵🇹 O primeiro dia do Tribeca Film Festival Lisboa decorreu hoje e foi repleto de inúmeras palestras e painéis com figuras públicas reputáveis, nacionais e internacionais. A Daniela fez parte do painel “Leading Roles to Leading Films: What Happens When Actors Take the Director’s Chair?”, uma conversa sobre como se dá a transição da representação para a realização e que impacto tem essa mudança na forma de abordar o storytelling e as grandes histórias. O painel também contou com Griffin Dunne e Francisco Froes como oradores e Ana Patrícia Carvalho como moderadora. Amanhã há mais! #danielaruah #kensiblye #ncis #ncisla #ncishawaii #densi #tribecafilmfestival #tribecafestival #tribecafilmfestivallisboa #tribecafilmfestivallisbon #sic #portugal #robertdeniro #opto #franciscomoes #griffindunne #anapatriciacarvalho @danielaruah
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50 CURSOS GRATUITOS NA ÁREA DA COMUNICAÇÃO E DO MARKETING
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FILMES | AFTERSUN
Eu pouco sabia do que se tratava Aftersun, de 2022, dirigido por Charlotte Wells. Pelo que eu já tinha ouvido falar, sabia que se tratava de uma série de memórias da personagem e sabia que era um filme muito bonito. Apenas isso. Nada mais. E, por mais que eu seja uma pessoa que não liga nem um pouco para spoilers, talvez ter ido ver esse filme sem saber de absolutamente mais nada foi a melhor coisa possível. Spoilers entregam o impacto de uma vez, de forma muito rápida e muito crua. Mas o que esse filme faz é diferente. Conforme a trama avança e você percebe a que ponto ela está se direcionando, a diretora arranca o coração do espectador peito de uma forma lentamente sádica, te permitindo sentir cada mísero segundo daquele impacto avassalador e dilacerante que você sabe que vai chegar, mas se recusa a acreditar.
A história conta sobre os poucos dias em que Calum (Paul Mescal) e sua filha, Sophie (Frankie Corio), passagem juntos em um resort na Turquia logo após o aniversário de 11 anos dela e pouco antes do aniversário de 31 anos dele. Filmagens e flahsbacks se misturam ao longo de todo o filme enquanto Sophie, já adulta, revisita vídeos, fotos e memórias para tentar entender quem era o homem que ela chamava de pai. É impossível falar mais do que isso sem avançar para detalhes reveladores da trama e sem comprometer a experiência de ninguém em assistir essa preciosidade de filme. A princípio, parece ser um filme em que nada acontece, mas devemos lembrar que não acontecer nada também é acontecer alguma coisa.
Em um primeiro (e breve) momento, o filme parece confuso. Filmagens e flahsback se misturam o tempo inteiro. As vezes, fora de ordem. Algumas cenas muito rápidas, outras exageradamente extensas. Tudo isso enquanto acompanhamos os poucos dias de viagem de pai e filha, sem haver um conflito nítido (em um primeiro momento, que fique claro) que funcione como fio condutor da narrativa. Mas, não muito tarde ao longo do filme, é muito fácil perceber que essa foi a forma que a diretora encontrou para trazer à vida as memórias de mais de 20 anos que Sophie está revivendo, tentando juntar os cacos de tudo aquilo que viveu para desesperadamente compor a imagem de quem era o seu pai. Um trabalho primoroso de storytelling que é muito mais do que bem sucedido em fazer o espectador se interessar e se preocupar com os personagens em tela, apesar de o próprio filme não nos dar explicitamente muito detalhes sobre quem são e sobre como são suas vidas. Esses detalhes são entregues aos poucos, de forma parcimoniosa e em cenas tão sutis quanto impactantes.
Mas é impossível falar desse filme sem mencionar o fato de que Paul Mescal e Frankie Corio o carregam nas costas com a maestria de grandes nomes da velha guarda de Hollywood. Afinal, durante quase todo o filme, um dos dois está em cena. São raríssimo e pontuais os momentos em que não os vemos. Os dois se saem muitíssimo bem individualmente, mas é nas cenas em que os dois interagem que encontramos uma verdadeira jóia. Os dois roubam a cena, mas não roubam o brilho do outro quando interagem, um permitindo o outro ter o seu espaço. E isso ocorre de uma forma tão orgânica e íntima que é quase possível acreditar que são, realmente, pai e filha em tela. E essa sincronia entre os dois é fundamental para o avançar do filme: enquanto os dois personagens compartilham de dias felizes à beira da piscina, a verdadeira história é construída nas entrelinhas... por meio de olhares, de gestos, de palavras não ditas... até o momento em que toda essa sutileza passa por cima do espectador ao jogar na sua cara a verdade por trás de tudo aquilo, o porquê Sophie, mais de 20 anos depois, precisa reviver essas memórias tão desesperadamente.
Aftersun fala de amor, de fragilidade, de medo, de maturidade, de inseguranças e fortalezas. Fala sobre o sofrimento das pessoas que mais amamos e que mais nos amam, mesmo quando esse sofrimento não é perceptível. Fala dos sinais que são emanados de uma pessoa quando dor e amor se encontram em seu interior ao mesmo tempo. E fala da dificuldade em percebermos esses sinais quando os outros os emanam. Fala de amor próprio. E também fala de ódio próprio. Fala da nossa fragilidade enquanto sermos capazes de sentir e de refletir sobre esse sentimento. Fala da nossa insignificância em relação ao mundo enquanto, para outras pessoas, nós podemos ser todo o seu mundo. E, mais do que isso, o filme grita, incessantemente, sobre as palavras não ditas e sobre as oportunidades que jamais teremos de dizê-las. Em meio a todas as suas inúmeras delicadezas e artimanhas, Aftersun é visceral, agressivo, violento e devastador.
Enquanto te estapeia sem dó nem piedade com pequenas sutilezas (e que aos poucos se transformam em uma avalanche incontrolável), Aftersun é aquele filme que termina com um nó terrivelmente apertado na garganta. Aquele filme que aluga um triplex na sua cabeça enquanto você tenta processar tudo o que viu, mesmo após horas depois de já ter terminado, ainda incapaz de engolir tudo aquilo. Sem dúvida algumas, (mais) uma obra de arte (da A24).
Nota: 5/5
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"Today, we celebrate the World Theatre Day! "
Let's celebrate the power of theater to connect us deeply with ourselves and the world around us.
The statements you provide highlight the importance of theater as a means of expression and harmonization of the human experience. Charles Koun attributes to art the quality of divinity, portraying it as a source of inspiration and flourishing expression for the artist. With this perspective, theater becomes a field of creative liberation and projection of the human soul.
On the other hand, Mojtina Jurcer's statement attributes a different dimension to theater. Here, theater is not merely a superficial experience, but a means for self-deepening and enrichment of the audience. It is a process of evolution and enrichment, aimed at creating a rich and integral culture.
Both statements capture the uniqueness of theater as a medium, connecting human experience with expression, richness, and development.
"Both statements beautifully encapsulate the essence of theater as more than just a form of entertainment. They highlight its role as a profound medium that intertwines human experience with expression, richness, and personal development. Theater isn't just about watching; it's about experiencing, feeling, and growing. Let's celebrate the power of theater to connect us deeply with ourselves and the world around us.
"Today, we celebrate the World Theatre Day! " It's a time to honor the magic of the stage, the power of storytelling, and the transformative impact of theater in our lives. Whether as actors, directors, playwrights, or audience members, we're all connected by the shared experience of theater. Let's cherish this vibrant art form that brings us joy, provokes thought, and fosters empathy. Happy World Theatre Day to all theatre lovers around the globe!
colaboração: Νεκτάριος Ζαρκαδούλας
edisonmariotti - @edisonblog
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“Hoje celebramos o Dia Mundial do Teatro!”
Vamos celebrar o poder do teatro para nos conectar profundamente com nós mesmos e com o mundo que nos rodeia.
As declarações que você fornece destacam a importância do teatro como meio de expressão e harmonização da experiência humana. Charles Koun atribui à arte a qualidade da divindade, retratando-a como fonte de inspiração e expressão florescente para o artista. Com esta perspectiva, o teatro torna-se um campo de libertação criativa e de projeção da alma humana.
Por outro lado, a afirmação de Mojtina Jurcer atribui uma dimensão diferente ao teatro. Aqui, o teatro não é apenas uma experiência superficial, mas um meio de autoaprofundamento e enriquecimento do público. É um processo de evolução e enriquecimento, que visa a criação de uma cultura rica e integral.
Ambas as declarações captam a singularidade do teatro como meio, conectando a experiência humana com expressão, riqueza e desenvolvimento.
"Ambas as declarações resumem lindamente a essência do teatro como mais do que apenas uma forma de entretenimento. Elas destacam seu papel como um meio profundo que entrelaça a experiência humana com expressão, riqueza e desenvolvimento pessoal. Teatro não é apenas assistir; é experimentar , sentindo e crescendo. Vamos celebrar o poder do teatro em nos conectar profundamente com nós mesmos e com o mundo ao nosso redor.
“Hoje celebramos o Dia Mundial do Teatro!” É um momento para homenagear a magia do palco, o poder da narrativa e o impacto transformador do teatro em nossas vidas. Seja como atores, diretores, dramaturgos ou membros do público, estamos todos conectados pela experiência compartilhada do teatro. Vamos valorizar esta forma de arte vibrante que nos traz alegria, provoca reflexão e estimula a empatia. Feliz Dia Mundial do Teatro para todos os amantes do teatro ao redor do mundo!
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Setting the stage
A minha investigação pode ser caracterizada em dois momentos, uma vez que se trata de uma abordagem documental focada na questão da comunicação em tempos de crise. Nesse sentido, considero o seu enquadramento como exploratório e interpretativo, enfatizando o desenvolvimento de um produto audiovisual baseado na investigação, que será o objeto central da dissertação.
Assim sendo, a minha investigação encontra-se na sua fase exploratória, onde já foram recolhidos artigos relativos à abordagem e género do documentário a ser realizado, vincando a importância de uma revisão de literatura atenta durante este processo. A minha questão de investigação (How can interactive storytelling in Documentary Poetry affect teenager’s awareness for crisis scenarios?) permitiu-me definir termos de pesquisa, e, da mesma forma, determina a necessidade de um estudo interpretativo subsequente da construção do produto audiovisual. É imperativo recolher dados relativos à experiência dos adolescentes antes e depois da visualização do documentário que será ainda desenvolvido, permitindo um melhor entendimento sobre o seu impacto e as perspetivas dos participantes relativamente a cenários de crise.
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La leyenda de "La Llorona"
Cómo las mujeres son retratadas en una popular historia latinoamericana.
Hola a todos y bienvenidos al próximo publicación del blog. Saanvi discutirá en su publicación reciente sobre la corrupción en la policía, y yo hablaré sobre los estereotipos de las mujeres en películas guatemaltecas. A lo largo de muchas películas y programas de televisión guatemaltecos, las mujeres son retratadas como histéricas, sumisas y débiles. Yo discutiré las implicaciones de estas representaciones dañinas, con un enfoque en la película La llorona. La llorona, que significa “The Weeping Woman,” es una historia de fantasmas popular en muchos países latinoamericanos y es sobre una mujer que es un espíritu. En diferentes versiones ella es muestra y en otros es viva, pero en todos, la mujer está llorando.
La historia dice que en un pequeño pueblo había una chica muy guapa llamada María que pensaba que porque era tan hermosa era mejor que todos los demás y merecía las mejores cosas. Le decía a su abuela: “Abuelita, cuando yo me case, voy a casarme con el hombre más guapo de todo el mundo.” Su abuela respondió: “Caras vemos, corazones no sabemos.” Un día, María se enamoró de un hombre nuevo en la ciudad, que era un vaquero y era muy guapo y encantador. A pesar de que sus padres le dijeron que era una persona poco confiable, se casaron y tuvieron dos hijos. Al principio estaban felices, pero el vaquero quería explorar la pradera y estaría lejos durante mucho tiempo. Cuando regresó a su casa, solo prestó atención a sus hijos, no a María, y estaba saliendo con otra mujer. La historia dice que María estaba tan celosa de sus hijos y de esta nueva mujer que ahogó a sus hijos en un río cercano. Inmediatamente se arrepintió de lo que hizo y comenzó a correr de regreso al río. Ella tropezó y golpeó su cabeza en una roca y eso matándola. Cuando su cuerpo fue encontrado, la gente de la ciudad la enterró junto al río. La leyenda dice que todas las noches desde entonces ella estaba inquieta y emotiva. Ella caminaba y lloraba por sus hijos: “¿Donde están mis hijos?” La gente del pueblo la veía todas las noches y la llamaba, "La Llorona.”
Los padres cuentan a sus hijos la historia para asegurarse de que sus hijos regresen a casa todas las noches. Les advierten que si están fuera tarde por la noche “La llorona” los encontrará y pensará que son sus hijos y los tirará en el río.
Si bien esta historia puede parecer una historia de fantasmas popular que los padres usan para asustar a sus hijos y hacer que se comporten, la forma en que María es retratada es perjudicial para las mujeres y las madres de todo el mundo. Creo que María siendo celosa, e incluso asesina hace que la gente piense que todas las mujeres son histéricas y locas si no son el centro de atención. Esto puede llevar a los hombres a pensar que las mujeres son impulsivas, superficiales y dramáticas, e incluso hacer que acepten el machismo, que Saanvi discutió anteriormente. Mientras que esta popular historia de fantasmas a menudo se considera una simple advertencia para los niños, puede tener un gran impacto en la forma en que la sociedad ve a las mujeres y a las madres.
--isabella
Enlaces:
https://blogs.loc.gov/folklife/2021/10/la-llorona-storytelling-for-halloween-and-da-de-muertos/#:~:text=La%20Llorona%2C%20the%20Weeping%20Woman,weeps%20loudly%20in%20the%20night.
https://www.imdb.com/title/tt7267498/.https://www.kxan.com/news/national-news/la-llorona-movie-promotion-draws-criticism/
https://www.kxan.com/news/national-news/la-llorona-movie-promotion-draws-criticism/
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📚 Contar histórias é uma forma poderosa de conectar pessoas e marcas. O storytelling pode ser usado para humanizar a sua marca e criar conexões emocionais com o seu público.
🎥 Uma das formas mais eficazes de contar histórias é através de vídeos. Vídeos envolvem mais os sentidos do público, gerando uma experiência mais imersiva e memorável.
💡 É importante destacar que o storytelling não é apenas contar histórias aleatórias, mas sim usar narrativas estrategicamente para construir a imagem e os valores da sua marca.
🌟 Uma boa história deve ser autêntica, relevante e envolvente. É preciso conhecer bem o seu público para criar uma história que seja cativante e que gere impacto.
👀 O storytelling é uma ferramenta poderosa para diferenciar a sua marca da concorrência. Ao contar a sua história de forma única, você pode criar uma conexão emocional com o seu público, o que pode levar a um aumento nas vendas e fidelidade à marca.
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Invocação do Mal 3
Uma trend do horror que acho meio desgastada é, sem dúvidas, o exorcismo. Depois do impacto comercial (e também cultural) de O Exorcista, é muito comum que de tempos em tempos apareça um produto dentro desse contexto que busque evocar as mesmas sensações.
No entanto, precisamos entender que a nova audiência não parte do mesmo meio sociocultural que a que fez o longa de William Friedkin um ícone da cultura pop. Não somos, no geral, tão galgados em dogmas religiosos e consequentemente, possessões demoníacas não tem o mesmo rigor e soam mais como novelty que algo verdadeiramente assombroso.
Ao mesmo tempo, a franquia Invocação do Mal busca trazer para o tempo corrente elementos do clássico justamente por ter surgido num período em que, simultaneamente, o culto ao horror clássico em desfavor dos longas modernos estava em alta. E as histórias dos Warren, por serem reais e se passarem em décadas importantes para a memória afetiva do consumidor atual, propõem uma liberdade criativa satisfatória nesse quesito.
E é nesse contexto que Invocação do Mal 3 se encontra. É (mais um) filme de exorcismo, mas que não pode se beneficiar do storytelling de outrora nem se ater cem por cento ao capeta para assustar, mas que precisa manter a tradição da franquia e soar relevante para a atualidade.
Nessa empreitada, os Warren precisam ajudar um rapaz que foi possuído pelo demônio no maior estilo Padre Karras em O Exorcista (mas sem o final dramático) a provar que o assassinato cometido por ele foi motivado por forças sobrenaturais.
É o primeiro filme que (creio eu) não nos apresenta uma entidade macabra a ser explorada em um futuro filme solo -- o que deu a história uma liberdade maior para se desenvolver, se compararmos com Invocação do Mal 2.
Além disso, é importante frisar também que essa franquia tem elementos de outros gêneros, e o relacionamento dos Warren enquanto casal é algo importante em diversos sentidos para a história -- e nesse quesito, o filme é simplesmente maravilhoso. O modo como isso mistura-se aos acontecimentos e é abordado como um todo traz um ar muito bacana para a história.
Outra coisa que me chamou a atenção positivamente foi o arco da antagonista e como a personagem está diretamente associada a igreja.
Porém, na tentativa de manter o desenvolvimento da história constantemente "eletrizante" para o público, o roteiro toma concessões meio bobas e que não contribuem para o todo: algumas manifestações vilanescas simplesmente não cabem ali. Há, por exemplo, a criação de "zumbis" -- cadáveres possuídos pelo demônio de forma aleatória apenas para atormentar os heróis e dar jump scares na audiência. Um deles inclusive aparece em outro momento do filme, sem menos serventia ainda para o contexto!
As cenas de possessão também não são tão interessantes -- elas transformam seres humanos em criaturas completamente exageradas. Pense nos zumbis de Guerra Mundia Z, com super velocidade e contorcionismos dignos de bailarinos de palco da Lady Gaga.
São esses "grandes" detalhes que impedem o filme de ser tão interessante quanto seus antecessores. Ainda assim, Invocação do Mal 3 é um longa que vale muito a pena assistir, especialmente se você for fã da franquia -- e da notável química entre Patrick Wilson e Vera Farmiga.
#invocação do mal 3#the conjuring 3#horror#terror#ed warren#lorraine warren#the conjuring universe#filme#filmes#resenha#review
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Pandemic 1.0, una experiencia transmedia de Lance Weiler
Pandemic 1.0 es un proyecto ideado por Lance Weiler, un artista norteamericano, que se presentó en el Festival de Sundance en 2011. Consiste en un proyecto de narrativa transmedia, donde el público pudo participar a través de distintas plataformas: internet, móviles, juegos sociales, material impreso y acciones en la vida real.
El proyecto trata sobre la aparición de un virus en Park City que afecta únicamente a los adultos y en el que los jóvenes luchan contra ellos para lograr sobrevivir. Es un proyecto con un transfondo de experimento social, un proyecto de I+D que se centró en el rol del comportamiento social y su impacto en las narraciones, es decir, ver qué comportamientos tenían los usuarios ya que depende de estos, el virus se propagaría más o menos.
El proyecto se presentó en el festival y fue extendido por diversas capas:
- Un cortometraje en el que cuenta una historia sobre dos niños que están escondidos en un sótano ya que el virus ha convertido a su madre en un ser indomable. Los padres solo despiertan al anochecer y son peligrosos.
- Una revista con contenidos interactivos que acerca a los usuarios a elementos de la experiencia.
-Acciones en la vida real: Se llevó a cabo una acción en la vida real independientemente de las propias del juego. La acción fue en el propio festival: la creación de 6 tótems con una cámara escondida cada uno, un geocalizador y un MP3 que se repartieron por la sala. Los adultos infectados debían buscarlos y los asistentes los usaron para hacerse fotos y grabaciones (siendo utilizadas posteriormente para el juego).
- Un juego que se conoce como ARG (Alternative Reality Games): Una experiencia narrativa de 120 horas de duración en las que se incluyó una aplicación móvil que conectaba a los jugadores entre ellos, objetos escaneables y localizaciones reales por alrededor de Park City. En este juego los usuarios conectados en internet trabajaron con los del mundo real con el objetivo de evitar la propagación del virus. El juego fue retransmitido en directo a través de actores que lo grababan. Los jugadores subían en directo imágenes de lo que encontraban en Twitter y en la aplicación creada para el juego.
Lo que llama la atención de este proyecto es la cantidad de capas a través de las cuales se puede extender una historia transmedia y la importancia que tiene cada una de ellas, así como la simultaneidad del mundo online y el offline en el juego. El proceso de desarrollo e innovación del mismo es impecable, las acciones realizadas son muy creativas como la importancia de las botellas de agua y los objetos escondidos en el desarrollo del juego.
El juego junto a las acciones reales es la capa más llamativa. Un universo creado por el juego que permite al usuario adentrarse en toda una experiencia narrativa real que han observado previamente en el cortometraje como algo ficticio. Es la continuación de la historia, la creación de una historia 100% real que obliga al usuario a interactuar y a aportar en la historia ya que el desenlace final depende de lo que hagan ellos.
La acción incluida en el juego de las 5 localizaciones secretas, en la cual consistía en que los usuarios debían geolocalizar lugares clave como escenas donde se grabaron la película y podían entrar en los set abandonados e interferir en la historia dejando notas en el sitio, permite a los usuarios interactuar de forma más real con lugares claves de la película y del desarrollo del juego, permitiendo de esta forma conocer mejor el contexto del juego.
Sin duda, todo un proyecto de éxito en el mundo transmedia y en el cual este storyteller sorprendió a los usuarios y espectadores del festival y les animó a participar e interactuar. Está claro que la involucración del usuario es fundamental en todas las piezas, pero en las del juego permiten el desarrollo de la experiencia narrativa, ya que sin estos no se podría haber llevado a cabo el proyecto transmedia.
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Un proyecto transmedia más allá de la narrativa: Pandemic 1.0
Para ponernos en contexto, Lance Weiler es un Artista norteamericano que lanza en el Festival de Sundance del 2011 un corto que es el inicio de todo un universo transmedia.
Este es Lance Weiler, un auténtico storyteller:
En el corto, cuyo nombre es Pandemic 1.0, se narra la historia de dos hermanos escondidos de su madre en el sótano de su casa. Saben que una extraña enfermedad hace que su madre solamente despierte al anochecer con comportamientos nocturnos extraños y peligrosos.
Con esto, nos introducimos en un universo distópico y casi post-apocalíptico que se desarrolla más allá de la pantalla y que no es únicamente una historia transmedia, sino un experimento social que abarca este primer vídeo, un videojuego, una revista de contenidos interactivos, localizaciones secretas, objetos interactivos clave para la supervivencia, tótems e incluso personas reales.
¿Cómo es esto posible?
Lance decide lanzar el videojuego durante el festival para que los asistentes pudieran interactuar, además de ser una historia transmedia, para Lancer era también un proyecto de I+D cuyo objetivo era conocer el rol del comportamiento social y el impacto de las narraciones en este comportamiento, es decir, conocer el comportamiento de los usuarios y cómo cambiaba en función de la historia, ya que con diferentes comportamientos de los usuarios la pandemia se propagaría de una u otra manera o incluso se pararía.
En definitiva, uno de los proyectos transmedia más ambiciosos que ha sido todo un éxito, no se podría decir cuál ha sido el escenario clave que ha logrado construir este mundo. Sin embargo, lo más curioso y llamativo no es el corto o el videojuego, es cómo universos que no me había planteado antes como posibles escenarios transmediáticos se aúnen en este proyecto para construir algo más allá de lo que podemos imaginar. Por ejemplo, cómo un número de botellas de agua que se transportan de un punto u otro en el mundo real hace que la historia cambie, que sucedan cosas en el mundo “online” y en el “offline” simultáneamente y esta historia tome un camino u otro.
¿En qué momento ocurre esto?
Pues a través del juego los usuarios conectados tenían que trabajar con los del mundo real durante 120 horas para parar la pandemia que se muestra en el corto, un tipo de juegos que se conocen como ARG (Alternative Reality Games). No solamente en esto participan los usuarios, los espectadores del corto se convierten en objetivos de los humanos infectados tras hacerse fotos con diferentes tótems y recibirlas la torre de control. Todas estas acciones y muchas más ocurrían en estos escenarios distópicos creados por Lance.
Sin más que añadir, un proyecto transmedia con tantos escenarios como universos se nos ocurran, logra ser una historia de 120 horas de duración con un espacio infinito, infinitas interacciones e infinitas capas, si cabe. Os animo a investigarlo más a fondo si os han quedado ganas de saber más.
Todo un éxito que a los seguidores de las historias transmedia nos encantaría volver a ver reflejado en un proyecto de dimensiones similares pronto.
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Os recomiendo un film
Y de paso os cuento la historia de Luis von Ahn.
Es un documental producido por la app Duolingo para aprender idiomas. El documental trata del impacto del lenguaje y la educación en las vidas de los refugiados sirios en Turquía y Jordania. Basado en las miles de personas que han contado a Duolingo sus historias sobre cómo aprender un nuevo idioma para encontrar un sentido de identidad, de seguridad, y de hogar.
Me llamó la atención que una app hiciera un documental. Detrás de Duolingo está un personaje impresionante, es todo un genio informático y se llama Luis, es guatemalteco, y se apellida Von Ahn que suena a capcha y no es casualidad pues es el fundador de los capchas que hay en la red.
Os cuento lo que he aprendido de este personaje en una charla del TED.
Cuando creó Capcha se dio cuenta de que cada día se perdían 500 mil horas en escribir un capcha. Cada día. Entonces pensó si habría alguna forma de usar ese tiempo perdido en algo de utilidad para los humanos. Ahora cada vez que un humano usa un capcha se está ayudando a digitalizar libros antiguos. Tanto Google, como Amazon o Internet Archive tienen grandes proyectos de digitalización de libros. Un 30% de las palabras no los reconoce el ordenador. Así que esas palabras son las que salen en los capchas.
Hoy, cada día, hay 100 millones de personas que ayudan, sin saberlo, a digitalizar libros con este sistema.
Luis Von Ahn pensó que había que intentar conseguir un logro todavía mayor que eso. El reto planteado de inicio era traducir la Web entera de un idioma a otro. Sólo traducir Wikipedia del inglés al español costaría unos 50 millones de dólares y pagando mal. ¿Cómo conseguir que 100 millones de personas traduzcan la Web y además que sea gratis?
Habría que resolver dos problemas, uno es conseguir 100 millones de personas bilingües y dos que tuviesen una motivación para hacerlo gratis. De allí nace Duolingo, una herramienta que permite aprender un idioma completamente gratis y así, al mismo tiempo, ayudar a traducir la Web.
Viendo el documental no sólo se comprende la necesidad de aprender idiomas en contextos humanos dramáticos, como la necesidad de dejar tu país por una guerra; sino que gracias a esta idea genial contribuyes a generar un modelo de negocio completamente diferente y justo.
Y, finalmente, que interesante es cuando el storytelling se produce desde una app, como de una marca, u organización, compartiendo el valor de la marca en una historia humana, en este caso, terriblemente humana.
Es un documental de una media hora, con subtítulos en castellano, que se puede ver libremente aquí:
youtube
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Inside Fotografía
‘Side by side. El impacto del cine digital' ('Side by side’), Christopher Kenneally, 2012, VOSE.
Producido por Keanu Reeves, analiza los pros y los contras de los procesos digitales y los fotoquímicos y muestra la revolución que los nuevos procesos digitales han supuesto en la producción cinematográfica.
Con entrevistas a conocidos directores, directores de fotografía, estudiantes, técnicos, montadores y distribuidores, el documental examina el impacto en todas las fases de producción de una película, desde el rodaje, el montaje, el telecinado o los efectos visuales, hasta su posterior exhibición e incluso el archivo de un largometraje. Intervienen reconocidos directores como Steven Soderbergh, James Cameron, David Lynch, Richard Linklater, Martin Scorsese, los hermanos Wachowski, Christopher Nolan, David Fincher, George Lucas, Lars von Trier y Danny Boyle entre otros.
‘Kodak master class series’. Kodak cinematography.
'Lighting Dances with wolves with Dean Semler’, VO, SE en YouTube.
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'Lighting Dead poets society with John Seale’, VO.
'Location lighting with Geoff Burton’, VO.
'Studio lighting a comparative workshop with Dennis McAlphine & Denis Lenoir', VO.
'Kodak master class series: Shooting for drama', VO.
'Behind the Camera: Freddie Young', Richard Blanshard, VO.
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‘Composition in storytelling’, Channel Criswell, 2016, VO, SE en YouTube.
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'Colour in storytelling', Channel Criswell, 2016, VO, SE en YouTube.
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'135 Shots that will restore your faith in cinema', Flavorwire, 2012, VO.
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‘The art of the car chase’, Filmnørdens Hjørne, 2015, VO. Vídeo ensayo.
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‘The art of the opening shot’, Filmnørdens Hjørne, 2015, VO. Vídeo ensayo.
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‘James Wong Howe: Cinematographer’, University Film, Video Foundation, 1990, VO.
Biografía de James Wong Howe, China, agosto, 28, 1899 – Julio, 12, 1976, director de fotografía de más de 130 películas.
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‘Vilmos Zsigmond: Finding the right light’, Phil Whitehead, 2016, VO.
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‘What is composition’, Press Play Video Blog, 2014, VO.
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'Cinema compilation: Silhouettes', Jacob T. Swinney, 2014, VO.
Recopilación de siluetas presentes a lo largo de la historia del cine.
'Cinema compilation: POV shots', Jacob T. Swinney, 2014, VO.
Recopila varios planos subjetivos pertenecientes a unos cien films, e incluye las perspectivas desde los personajes y también desde objetos inanimados.
Phedon Papamichael.
Janusz Kaminski.
‘Kodak presents a conversation with Janusz Kaminski and Phedon Papamichael’, VO, SE en YouTube.
‘Phedon Papamichael: A life behind te lens’, Alexandros Maragos, 2015, VO.
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'Andrew Dominik sobre el arte en la era digital’, Istanbul International Culture Festival, 2012, VO.
‘On Sven Nykvist: With one eye he cries’, Greg Carson, 2004, VO.
Presenta una mirada sobre la obra del director de fotografía Sven Nykvist.
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'The motion picture camera: Past, present and future', Jery October, 2014.
Masters of cinematography - ‘Six kinds of light: John Alcott’, BPS, Film on film, 1986, VO, SE en YouTube.
‘Writing with light’, David Thompson, 1992, VO, SE en YouTube. Vittorio Storaro es unos de los directores de fotografía más importantes e influyentes del pasado cercado y del presente. Entre sus trabajos figuran títulos como ‘Novecento’, ‘El conformista’, ‘El último tango en París’, ‘Golpe al corazón’, ‘Bulworth’, ‘El cielo protector’, ‘Tucker: Un hombre y su sueño’, ‘Apocalypse now’ en la que ganó su primer Oscar en 1979, ‘Rojos’ por la que obtuvo su segundo Oscar en 1981 y ‘El último Emperador’ ganado nuevamente el Oscar en 1987, entre otros films.
En el documental Storaro comenta su trabajo acompañado de varios directores, entre ellos Warren Beatty (trabajó con él en ‘Dick Tracy’ obteniendo una nominación con ella) y Bernardo Bertolucci entre otros, junto a compañeros de la talla de Néstor Almendros. También se presenta footage en el set de ‘Dick Tracy’ y ‘El cielo protector’, comenta sus teorías acerca de la luz y el color en narrativa, y resume la historia de la iluminación en el cine.
‘Visions of light. The Art of cinematography’ ('Maestros de la luz’), Arnold Glassman, Todd McCarthy, Stuart Samuel, 1992, VOSE.
Repasa la historia del cine con opiniones de reconocidos directores relacionados con este arte. 'Maestros de la luz’ es una viaje en el tiempo dentro del mundo de la cinematografía, recordando a los artistas que han iluminado algunas de las caras y de las escenas más hermosas en las 125 mejores películas de los últimos 100 años.
En 'Maestros de la luz’, que es un tributo cariñoso a la historia de la cinematografía, participan mediante entrevistas y opiniones Ernest Dickerson, Michael Chapman, Allen Daviau, Caleb Deschanel, Lisa Rinzler, Conrad L. Hall, William A. Fraker, John Bailey, Néstor Almendros, Charles D. Rasher, Vilmos Zsigmond, Stephen H. Burum, Harry L. Wolf y Charles Lang entre otros.
‘No subtitles necessary: Laszlo & Vilmos’, James Chressanthis, 2008, VO.
Retrato de las vidas y carreras de László Kovacs y Vilmos Zgismond, dos de los grandes directores de fotografía de la historia del cine. Desde sus inicios como refugiados húngaros huidos del comunismo hasta sus triunfos en Hollywood y su contribución a la revolución de la industria con la nueva ola americana. Incluye declaraciones de directores, actores y otros directores de fotografía, todos expresando su admiración por el arte y el éxito de estos dos maestros que nunca dejaron de ser amigos toda la vida.
Con la presencia de Vilmos Zsigmond, László Kovács, Vittorio Storaro, John Boorman, Richard Donner, Peter Bogdanovich, Bob Rafelson, Leonard Maltin, Ellen Kuras, Steven Poster, Rob McLachlan, Haskell Wexler, Sandra Bullock, Karen Black, Tatum O’Neal, John Williams, Peter Fonda, Dennis Hopper, Sharon Stone, Jon Voight, Allen Daviau y Owen Roizman entre otros.
‘In the mood for Doyle’, Yves Montmayeur, 2007, VO.
Durante un año el inquieto realizador de documentales Montmayeur compartió la imprevisible agenda de Christopher Doyle, veterano y solicitado director de fotografía que ha definido nuevas estéticas visuales y ha trabajado con directores de la talla de Wong Kar-wai o M. Night Shyamalan entre otros muchos. Un trepidante y cosmopolita retrato de este genuino artista australiano.
‘Cinematographer style’, Jon Fauer, 2006, VO.
Trata sobre el arte de la cinematografía y de cómo funciona, desde las experiencias de vida a la tecnología, las influencias y las formas del estilo visual de un individuo. Debido al fuerte impacto que el estilo visual de una película puede tener, este documental puede ofrecer a los contemporáneos información valiosa sobre las opciones dramáticas que toman los cineastas, y se espera que el material tendrá un valor histórico significativo.
Con la participación de Remi Adefarasin, Russ T. Alsobrook, Howard A. Anderson III, Howard A. Anderson, Peter Anderson, Roger Deakins, Vittorio Storaro, László Kovács, Gordon Willis, Haskell Wexler y Vilmos Zsigmond entre otros.
‘Light and shadow. Greatest cinematographers of the World’, Steve Weiss, 2014, VO.
Directores de fotografía legendarios comparten sus puntos de vista sobre su profesión y lo que significa para ellos.
El documental ganó el Premio Emmy en dos categorías por parte de la Academia Nacional de Artes y Ciencias Televisivas (NATAS) en 2013.
Con la participación de Vilmos Zsigmond, Richard Crudo, Philip Bloom, Polly Morgan, Conrad Hall, Frederic Goodich, Stephen Goldblatt, Ryan Walters, Den Lennie, Michael Negrin, Nancy Schreider, Francis Kenny, Stephen Lighthill, Michael Koerbel, Daryn Okada, Victor Kemper, Mick Jones, Ron Garcia, Rodney Charters, Russell Boyd, Isidore Mankofsky, Colt Seman, Gordon Willis, Roger Deakins, Vittorio Storaro y Alan Thatcher entre otros.
‘Cameraman: The life and work of Jack Cardiff’, Craig McCall, 2010, VOSE.
Sobre el cámara y director de cine Jack Cardiff, 1914 - 2009, quien en 2001 se convirtió en el primer director de fotografía en ganar un Oscar honorífico, y durante setenta años ejerció su carrera en Inglaterra, Estados Unidos y otros países.
Con la presencia de Jack Cardiff, Martin Scorsese, Kirk Douglas, Lauren Bacall, Charlton Heston, Kim Hunter, John Mills, Alan Parker, Thelma Schoonmaker, Freddie Francis, Raffaella De Laurentiis, Richard Fleischer, Peter Yates, Kathleen Byron, Christopher Challis, Kevin McClory, Ian Christie, Moira Shearer, Peter Handford, George E. Turner, Michel Ciment, Michael Powell, Dustin Hoffman, Humphrey Bogart, Sophia Loren, Craig McCall, Niki Cardiff y Deborah Kerr entre otros.
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Los mejores albums de la década (2010-2019)
A.K.A. mis albums favoritos del último lustro. Creo que 25 30 50 es un buen número. En un ataque de nostalgia he decidido incluir las reviews de mi antiguo blog, algunas completas por lo cortas que son y otras en extractos. ¿ Que cual es para mi el álbum de la década? Difícil, para mí los 3 del podio son obras magnas de igual magnitud, pero lo he elegido por ser el más importante, por representar el mayor fenómeno musical viral de estos 10 años, cuando internet y la autogestión le ganó a las majors, un game changer. Se quedó en eso y el artista no se consolidó( en lo artístico, en lo comercial si), hoy ya no es un icono y puede que su sonido haya perdido frescura y pegada, pero en 2011 fue el segundo advenimiento de Cristo. ¿ Sabéis a quien me refiero?
La lista va desde obras maestras hasta discos molones y favoritos personales en un orden según el replay o disfrute personal, aunque termina siendo aleatorio, ya sabeis.
1. Kendrick Lamar - To Pimp A Butterfly
2. D´Angelo - Black Messiah
3. The Weeknd - Trilogy
La suave voz de Tesfaye con su falsete característico y alguna que otra ayuda de autotune bien utilizado y distorsiones vocales varias hacen recordar al mejor Michael Jackson y las increibles producciones a cargo de Doc McKinney e Illangelo de bajos minimalistas, melodías, instrumentos y buen hacer, lo impregnan de un aura de misticismo, nostalgia, melancolía y desamor. Un paisaje decadente pintado por la desgarradora voz del cantautor, que le pone alma y tripas a cada una de las notas, haciendo de su fresco storytelling su mejor arma.
Historias de fiestas que se van de las manos, drogas, vicios y folleteos varios. Composiciones reales y sinceras, reflejo de la juventud actual. Ese es el acierto de The Weeknd, es la voz de nuestra generación, en un contexto pop. No hay nadie que haga lo que él esta haciendo y de la manera en la que lo está haciendo: ha sacado los 3 LP's de manera gratuita, con solo un video promocional ( y vaya video ), no ha concedido ninguna entrevista, aún no ha firmado con ninguna discográfica y solo ha dado un concierto en su vida. Joder que alguien me explique esto.
Asi pues, la trilogía House of Ballons / Thursday / Echoes of Silence es el ALBUM OF THE YEAR, una obra maestra de la música contemporánea. Le doy un 10 / 10.
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4. Frank Ocean - Channel Orange
5. A Tribe Called Quest – We Got It From Here… Thank You 4 Your Service
6. Kaytranada - 99.9%
7. Kendrick Lamar - Good Kid, m.A.A.d City
Carece de la épica de los temas gordos de Section.80, pero con rimas no tan grandes deja un mensaje musical global capaz de llegar al oyente ( " Bitch, Don't Kill My Vibe " ), haciendo stadium status joints a lo Kanye. Classic? Eso lo dirá la acogida de público y crítica y la prueba del tiempo, ver si se mantiene fresco, vigente y con replay value dentro de un par de años. No hace falta ser perfecto para ser considerado un classic album, The College Dropout lo es. Y muchas magnum opus pasaron desapercibidas en su día, como Reasonable Doubt. Lo que está claro es que causará impacto en la chabalada de ahora provocando un punto de inflexión, un golpetazo en la mesa. Señores, aquí está King Kendrick. Aún siendo un tema ya trillado, chico bueno barrio malo, consigue que suene especial, con mucha personalidad y sin ningun tipo de concesión. Lamar es ya un referente que puede seguir dándonos alegrias, tiene dos notables lp's en su haber y quien sabe hasta donde llegará su potencial y creatividad. El tiempo dírá si llega a convertirse en un respetado icono o cae en la mierda como Lupe Fiasco y The Game. Es dificil impactar y sorprender en un género en el que parece que está todo dicho y hecho y con unas leyendas que aún siguen en activo. Kendrick lo ha hecho y eso ya de por si me vale.
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8. Thundercat - Drunk
9. Blu & Exile - Give Me My Flowers While I Can Still Smell Them
"Give Me My Flowers.." resulta ser otro disco increíble, sin tanta calada trascendental como su predecesor, pero que no deja de ser una maravilla del hip hop : beats soulfull, jazzy, classy, elegantes, joya tras joya. Exile es capaz de transmitir emociones como el mejor J Dilla y capturar una atmófera sonora que evoca la vida relajada de los años 50 y 60 gracias a su arte para el diggin', esto es rap for the jet set. Y Blu...que quereis que os diga que ya no sepais, la gente que quedó incomprensiblemente decepcionada con la frescura y swag de NoYork supongo que quedará contenta con esto, porque John vuelve al top de su rap game, si es que acaso se bajó alguna vez.
Blu es ya poseedor de una de las mejores discografías del género, impecable y variada, que se sitúa a la altura de las de Ghostface Killah, Common o The Roots, un ejemplo de lo que Nas podría haber hecho si no se hubiese vendido y hubiese sacado partido de su talento artístico.Delicado, vitalista, conmomedor, Give Me My Flowers While I Can Still Smell Them.
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10. The Roots - How I Got Over
The Legendary Roots Crew. Pocos artistas tienen el sobrenombre "Legendario" a su espalda. Y como el ron , The Roots mejoran con los años. Y no es que al principio fuesen malos, es que cada disco que sacan es una demostración de su genialidad. Sus 2 últimos discos fueron muy buenos, pero cojeaban en algunos puntos, algo que no pasa ahora, quizás su mejor trabajo desde Phrenology. How I Got Over se mueve dentro de ese sonido orgánico característico de la banda, esta vez ayudado por coros vocales muy melódicos y por colabos de nivel, a destacar las 2 de Blu (el mejor mc del momento) y la maravillosa voz de Patty Crash para darnos una de las mejores canciones del año, The Day (arriba) Questlove asume galones en la producción con su pulido empleo de la batería y Black Thought sigue igual de fino que siempre: es uno de los grandes, siempre ha estado tapado sin llamar la atención cuando en realidad es el MC más consistente del panorama, lleva casi 20 años y no ha bajado el nivel, impresionante. Como acabo de decir, este grupo ha ido creciendo con los años: ahora son un completo colectivo de grandes músicos capaces de ocuparse de la producción de sus discos en su totalidad y que saca el máximo partido en los directos, terreno en el cual estan a la cabeza del panorama musical. Además son capaces de mezclar géneros con total naturalidad y sin que suene forzado porque sigue siendo rap por encima de todo, un rap dotado de una musicalidad única. Este es un album profundo y reflexivo, de los que te llenan. Y lo siento por los fans de Wu-Tang, ATCQ, De la Soul y etc...pero ahora si lo puedo decir en voz alta : SON EL MEJOR GRUPO DE RAP DE LA HISTORIA.wOrd uP.
11. Big Boi - Sir Lucious Left Foot : The Son of Chico Dusty
Tiene cantidad de material radio hit pero no suena pasteloso,tiene personalidad ya que las colaboraciones vocales son las de siempre, son de su gente (Sleepy Brown,Khujo Goodie,Joi,Janelle Monae..) excepto por Jamie Fox y Sam Chris, que también lo bordan. Es uno de los trabajos con mejores beats de los ultimos años, con una producción de otra galaxia, que te hace vibrar, mover la cabeza, el cuerpo y dar saltos con los cascos puestos.
No es solo el mejor disco de rap de este año(en un reñido pulso con The Roots), es que da un paso adelante con respecto a lo que se hace actualmente, llevándolo a otro nivel. El sonido es fiel a sus raíces (Atlanta), por lo que los ritmos son machacones y sobrecargados, pero no son cansinos y facilones como los que nos podemos encontrar en un disco de T.I y etc, sino que están dotados de ricas melodías funk y soul , sin olvidar el crunk y el rock. Y de eso se ocupan su fiel colectivo local de productores Organized Noise (culpables del sonido Outkast) y el propio Big Boi, supervisando y retocando cada beat. Y a todo esto le sumamos los 2 temas que quedan fuera por tener a Andre 3000 (se sale en ambos), Lookin for Ya y Royal Flush, otros 2 hits que ponen la guinda al pastel.
El señor Patton no es un portento lírico ni lo será (su colega Andre si que lo es), pero lo ha clavado y ha llegado fresco tras 15 años de carrera, algo de lo que no pueden presumir todos (quien dice Jay-z dice Nas, ejem). Ante todo, Sir Lucious Lef Foot...The Son of Chico Dusty es la banda sonora de este verano: Daddy Fat Stax,General Patton,Shine Blockas, Shutterbug, Fo Yo Sorrows...hit tras hit, una gozada.
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12. Blu - No York
En esta ocasión Blu ha decidido abrazar a la excitante escena musical angelina, a la nueva cara del sonido West Coast, a los beatmakers asiduos al Low End Theory y toda esa mierda super fresca, desmarcándose así del look clásico de sus anteriores discos. Quien mejor que él para ponerle voz a este sonido, el es de allí, todo ha salido natural. En cabeza Flying Lotus, el padre de esta nueva oleada de hip hop abstracto , su pupilo Samiyam, Knxledge, Dibia$e, Shafiq Husayn, otro veterano de la escena como Daedelus, y gente como Exile y Madlib para aportar algo de cordura ortodoxa. Ya puestos falta gente como Tokimonsta, Gonjasufi y The Gaslamp Killer. Y bueno, ¿ cual es el resultado de este inédito pisto ?
Trabajo arriesgado, acertado , necesario, original y ecléctico, algo que aplaudo. New York es la capital mundial y el epicentro del hip hop, es la city. NoYork viene a reivindicar un estado mental y creativo. Es el álbum que representa todo lo que se está cociendo en Cali. NoYork es Cali, es L.A. Es la capital musical mundial. NoYork será considerado un álbum al que mirar dentro de unos años, un trabajo especial que hace de instantánea capturando una agitada escena musical y abre las puertas hacia potables caminos poco explorados a la vez que pone al rap game en otro nivel ,marcando las pautas de cómo puede sonar esta nueva década.
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13. Tame Impala - Lonerism
14. Jorja Smith - Lost & Found
15. The Roots - Undun
16. El Guincho - Pop Negro
17. Anderson Paak - Malibu
18. Elphomega - Phantom Pop
En 2007, Elphomega hizo algo a lo que los nuevos gatos aspiran (y el 90% fracasa): sonar fresco. Cuatro años después de aquel "El Testimonio Libra" (“clásico” , punto de inflexión en la escena, o como cojones queráis llamarlo) llega el ansiado tercer LP de Sergio Albarracín. En él, Sr.Narko a.k.a Doc Diamond vuelve a estar presente en la mayoría del apartado sonoro, como debe ser, porque estos dos forman una dupla inmejorable. Phantom Pop supone una nueva vuelta de tuerca. Elpho luce un estilo más poético y relajado, descriptivo, directo y accesible; y Doc Diamond nos ofrece su faceta más galáctica y extravagante hasta la fecha con un renovado catálogo de beats, demostrando una vez más que es un productor que está varios escalones por encima del resto. Prueba de ello son pepinacos como “Sacrificio” o ”Stardust”, que cuenta con la voz de un acertadísimo Shabu , también presente en “La Gran Ola de Calor” , todo un himno veraniego y uno de los momentos más chill del viaje junto con “Summer Breeze". Pero no todo es introspección y nostalgia ( "Azul Místico" ), también hay sitio para el quinto episodio de la saga “Illpack" donde él y Capaz reparten puñaladas a diestro y siniestro. Y hablando de siniestro, es imposible dejar pasar las escenas de corte bizarro que “Doppelganger” proyecta en tu cabeza, que parecen sacadas de una peli de Lynch o Polanski, con un beat brutal a cargo de Neo, de bajos duros, riffs distorsionados,sintes, palmas y voces que se deslizan en forma de eco absorbente. Una visión musical de amplio espectro que crea su propia atmósfera a lo largo de los 14 tracks que la completan. Este es, al igual que su predecesor, un álbum del que se hablará durante mucho tiempo. Lo más fresco que se ha podido escuchar por estas tierras en años. Ha conseguido darle un nuevo enfoque al rap español, algo que se agradece. Una trayectoria ascendente y una discografía que ya consagra a Elphomega como uno de los jefes de nuestra escena.
19. Flying Lotus - Cosmogramma
20. Thundercat - Apocalypse
21. Drake - Take Care
22. Tuxedo - Tuxedo
23. Childish Gambino - Because The Internet
24. Majid Jordan - Majid Jordan
25. Bryson Tiller - Trap Soul
26. Roy Woods - Waking At Dawn
27. dvsn - Sept. 5th
28. Antonio Lizana - Oriente
29. GoldLink - At What Cost
30. Miguel - Kaleidoscope Dream
31. Partynextdoor - Partynextdoor
32. Calvin Harris - Funk Wav Bounces Vol. 1
33. C.Tangana - LO▼E'S
Desde que salió el cuidado clip de "Bésame Mucho", la última entrega de la factoría Agorazein se hizo de rogar como uno de los lanzamientos más esperados de 2012. C. Tangana vuelve tan solo un año después de su debut homónimo, otro notable LP que se coló entre mis predilectos de 2011 y que supuso un salto de calidad con respecto a sus anteriores apariciones, tanto a nivel de letras como de producciones y concepto, mucho más nostálgico y pulido.
En este LO▼E'S Antón Alvarez ha dejado el rap patrio en la península, se ha ido a la costa, se ha cogido un velero y ha viajado mar adentro, sin rumbo fijo, para darle forma a sus ideas, a unas lyrics crípticas llenas de realidad cotidiana, de sueños por cumplir, de amor y de elegante melancolía. Review completa
34. Erik Urano & Zar1 - Energía Libre
Dos años despues de aquel rompedor Voyager Rock's , dos de los space troopers,Erik Urano y el beatmaker Zar1, han decidido sacar nuevo album. Muy en la línea del anterior trabajo del colectivo, "Energía Libre" confirma que la propuesta de esta gente es más que seria: saben lo que hacen, lo hacen bien, ofrecen un producto de calidad fresco e innovador, totalmente autoproducido y gestionado homemade. 14 tracks que son la presentación en largo de Erik, soltando referencias y metáforas con un flow dejado que te atrapa, rimas poco marcadas porque puede y va sobrado de knowledge. Dj Porre le dibuja una atmósfera cojonudamente cruda y Elsso en " Arcade " yMDE Click en la lúgubre " Estado Mental Invierno " lo escoltan confirmando que esta nueva oleada de rappers independientes viene a comerse el pan de las leyendas durmientes como no espabilen. " Burbujas " , " Pura Magia Negra " , " UFO "...mensajes abstractos cifrados sobre un paisaje gris, notas ácidas de otra galaxia, crónicas de un estado mental fuera de la atmósfera, de un MC desubicado en un panorama nacional desolador. Si buscas densidad lírica y frasazas encriptadas esta es tu mierda. A ver si el resto de Urano se anima a sacar referencias de este nivel. Uno de los mejores discos que he escuchado este año.
35. Travis Scott - Astroworld
36. Tiron & Ayomari - A Sucker For Pumps
37. Gregory Porter - Liquid Spirit
38. Samiyam - Sam Baker's Album
39. Tokimonsta - Midnight Menu
40. Kaytranada - Bubba
41. Janelle Monae - The ArchAndroid
42. Girl Ultra - Nuevos Aires
43. Lakim - This Is Her
44. Toro y Moi - Underneath The Pine
45.Badbadnotgood - IV
46.Currensy - Pilot Talk Trilogy
47. Kanye West & Jay-Z - Watch The Throne
48. Kanye West - My Beautiful Dark Twisted Fantasy
49. Erykah Badu - New Amerikah Part Two
50. The Internet - Ego Death
Bonus:
Soulection - 3 Years Of Soulection Compilation.
Cocaine 80′s - Eps
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Como a Marriott construiu uma das melhores salas de redação da marca na Terra
Você quer ganhar um bilhão de dólares? Vamos lhe dizer como: Invente uma droga que constrói e esculpe todos os músculos do seu corpo perfeitamente em uma dose. Uma pílula, e você vai se parecer com Arnold Schwarzenegger ou Jillian Michaels.
Se fosse assim tão fácil. A infeliz realidade do exercício é que, mesmo que você use esteróides, você terá que fazer um hábito.
Quer começar teu negócio online? Conheça o curso do Alex Vargas e comece hoje mesmo e com video aulas que te ensinam tudo do zero, passo a passo.
Contar histórias não é diferente. Claro, você pode mudar a mente das pessoas com uma história. Você pode reformular o sinal de um pedinte e fazer as pessoas darem mais dinheiro. Mas se você quer construir um relacionamento de longo prazo - como um negócio ou na vida cotidiana - você vai precisar pensar em contar histórias como ir ao ginásio.
Cada história que você conta se torna uma parte de sua história abrangente, assim como todos os exercícios na academia ajudam a construir seu físico ao longo do tempo. As melhores empresas são adeptas de contar consistentemente a sua história de várias formas ao longo do tempo. As pessoas mais intrigantes contam muitas histórias. Eles respondem perguntas com histórias. Eles se relacionam com pessoas com histórias, em vez de apenas dizer "eu também".
Se você chegou até aqui, provavelmente está convencido de que deveria usar mais histórias para construir relacionamentos. Mas nem sempre é fácil convencer uma organização inteira a começar a ir ao ginásio, por assim dizer. Vamos explorar algumas idéias específicas sobre como você pode criar histórias para sua empresa.
Vendendo Storytelling dentro de sua organização
Dez anos atrás, era possível que uma pessoa fizesse o conteúdo funcionar para uma organização inteira. Isso não é mais o caso. Hoje, você precisa de suporte real internamente. Não vai necessariamente acontecer de uma só vez, mas é o primeiro passo que você tem que dar . E embora não seja fácil, vale a pena.
Vejamos como o programa de marketing de conteúdo da Marriott começou. Nove anos atrás, Kathleen Matthews, vice-presidente executiva de comunicações da gigante do hotel, entrou no escritório de Bill Marriott com uma idéia.Ela passou 25 anos como repórter e âncora de notícias para uma afiliada da ABC News em Washington, DC, e ela conhecia o poder de uma boa história, especialmente quando se tratava de uma figura atraente.
Ela queria que Marriott tivesse um blog. E ela queria que Bill Marriott o escrevesse.
“Por que diabos alguém iria querer ler um blog de mim?”, Respondeu então 76 anos.
Matthews rapidamente convenceu Marriott de que ele era a melhor pessoa para contar a história da empresa, mesmo que ele nem sequer usasse um computador. Então eles fizeram um compromisso. Marriott ditaria uma postagem no blog uma vez por semana.
E assim, a jornada de contar histórias digitais da Marriott começou. Tudo começou com esses posts simples, mas nos sete anos seguintes, seus esforços cresceram exponencialmente. Em pouco tempo, eles estavam operando uma empresa de mídia global de pleno direito.
Nos próximos três anos, a Marriott lançou uma revista de viagens digital popular, a Marriott Traveler , que abrange cidades de Seattle a Seul. Construiu estúdios de conteúdo em cinco continentes diferentes. E até ganhou Emmys por seus curtas-metragens como Two Bellman e French Kiss .
Tornando-se uma empresa de mídia
Quando você entra no andar térreo da sede da Marriott, parece apropriadamente o saguão de um hotel moderno.Há elegantes salões brancos e vagens aconchegantes. Uma recepcionista simpática recebe você. Mas então você percebe algo inesperado. No meio do saguão, há nove telas piscando envoltas em paredes de vidro, como uma sala de controle de TV que foi teletransportada de Hollywood para Bethesda, Maryland.
De certa forma, tem. Dentro da sala de controle - apelidada de “M Live” - estão situados vários veteranos de mídia encarregados de ver o quanto uma marca de hotel pode aproveitar as novas oportunidades que a mídia digital deu à Marriott para contar sua história.
"Somos uma empresa de mídia agora", disse David Beebe, vencedor do Emmy, e vice-presidente mundial de criação criativa da Marriott.
É uma grande declaração, mas que a produção de conteúdo da Marriott faz backup. O que levanta a questão: Como a Marriott evoluiu de uma mulher solteira - Kathleen Matthews - invadindo o escritório do CEO e defendendo o conteúdo para uma das mais avançadas operações de marketing de conteúdo do mundo?
Bem, depois de alguns anos, o blog de Bill Marriott decolou. E, em pouco tempo, ele estava convencido de que o conteúdo era a resposta para os desafios que a Marriott enfrentava ao contar a história de uma empresa que abrangia quase duas dúzias de marcas de hotéis diferentes.
Assim, em 2013, a Marriott fez uma grande aposta e contratou Karin Timpone para fora da Walt Disney Company, onde ela liderou o lançamento de produtos digitais de sucesso, como a WATCH ABC, para conectar a Marriott à “próxima geração de viajantes”. 2014, Beebe, que também trabalhava para a Disney, seguiu a Timpone.
Beebe e Timpone começaram a trabalhar rápido. No início de 2015, o Marriott criara um programa de TV de sucesso, o The Navigator Live ; um curta-metragem de sucesso, Two Bellmen ; uma revista de viagens online personalizada; e algumas incursões emocionantes em realidade virtual com o Oculus Rift. Esses projetos geraram retornos imediatos, desde o alto envolvimento do espectador até milhões de dólares em receita direta e até mesmo acordos de licenciamento de conteúdo. Eles ajudaram a empresa a construir relacionamentos mais fortes com seus clientes.
"Nós já dissemos isso antes - temos um relacionamento muito íntimo com nossos clientes", disse Beebe. “Eles dormem conosco, afinal. É uma espécie de piada, mas é verdade.
Depois dessas vitórias iniciais, a empresa dobrou ainda mais o número de histórias e reforçou sua equipe interna, trazendo pessoas da CBS, da Variety e de outras potências da mídia.
Eles também uniram forças com uma ampla gama de criadores externos - incluindo Contently! - dos famosos produtores Ian Sander e Kim Moses à celebridade do YouTube Taryn Southern, que estrela uma série na web chamada Do Not Disturb na qual ela entrevista celebridades em seu hotel. quartos.
Beebe rejeitou a tentação de inserir qualquer marca aberta da Marriott. Quando ele conseguiu o primeiro corte do maravilhoso curta-metragem da Marriott, Two Bellmen , por exemplo, sua primeira nota foi tirar a maioria das fichas da marca.
"Não queremos ver nenhum 'Bem-vindo ao JW Marriott, aqui está seu cartão-chave' e, em seguida, um close-up do logotipo", disse ele. "Nada disso."
Em outras palavras, a Marriott aposta em fazer com que os narradores de carreira liderem seu programa de marketing de conteúdo - e não os profissionais de marketing de carreira.
A chave para fazer isso funcionar, no entanto, não foi fechar o marketing. Em vez disso, a Marriott encontrou sucesso quebrando silos e reunindo profissionais de marketing e pessoas de conteúdo em torno de uma causa comum.
A chave para isso é o M Live, seu estúdio de conteúdo envolto em vidro.
Lançado em outubro de 2015, o estúdio tem nove telas mostrando desde as campanhas de mídia social das 19 marcas do Marriott até as informações de reserva em tempo real até o calendário editorial do Marriott. Mas o que pode ser ainda mais impressionante - e instrutivo para outras marcas - são as oito cadeiras giratórias. Cada assento na sala de vidro representa um departamento diferente, como PR / Comms, Mídias Sociais, Buzz Marketing, Creative + Content e até mesmo um para a MEC, uma agência de compra de mídia que amplia o conteúdo com bom desempenho a qualquer momento.
Alguns profissionais de marketing podem desconsiderar essa cena como uma moda passageira - uma marca tola que interpreta a empresa de mídia. Mas, na verdade, é na verdade o sinal de uma grande cultura narrativa - uma que abraça a mídia como marketing.
No momento em que escrevo este artigo, embora a Marriott esteja construindo um negócio de mídia - com planos de licenciar curtas-metragens e webisodes para lugares como Yahoo !, AOL, Hulu, Netflix e Amazon - o M Live e o Marriott Content Studio ainda são muito uma iniciativa de marketing.
"Não chegamos a esse ponto dizendo 'quero construir uma empresa de mídia'", disse Beebe. “Em primeiro lugar, [o objetivo] é engajar os consumidores. Faça com que eles se associem com nossas marcas, construa valor para a vida com eles. O conteúdo é uma ótima maneira de fazer isso.
Uma cultura de narrativa
Enquanto o M Live e o Marriott Content Studio estão dando grandes passos alcançando pessoas externamente, eles também estão tendo um impacto na vida dentro da empresa. A equipe de conteúdo fez um trabalho árduo, evangelizando e explicando o que eles estão fazendo - parte da razão pela qual eles criaram o M Live bem no meio do lobby para todos verem.
Um executivo, por exemplo, passou três meses liderando um projeto para criar um guia que explica o M Live e como qualquer pessoa na empresa pode ajudar se tiver uma ideia ou ver uma história de tendências. Eles conectaram a equipe do M Live ao atendimento ao cliente para lidar com quaisquer reclamações ou problemas, e cada marca da Marriott está se envolvendo profundamente com o processo de criação de conteúdo. "As pessoas estão entendendo", disse Beebe. "Agora que fizemos muito, eles estão começando a ver o impacto".
Até mesmo Bill Marriott desce para ver o que está acontecendo.
"Ele adora, adora a ideia do que estamos fazendo", disse Beebe. “Ele só vem se sentar e bater papo e pegar o telefone. Ele realmente entrou no computador de Matthew e mostrou as coisas de sua esposa.
É esse apoio do Bill Marriott e do CEO Arne Sorenson que impulsionou a ambiciosa operação de conteúdo para que ela possa continuar transformando a empresa.
"É realmente esse o nosso objetivo", disse Beebe. “Levar todos os profissionais de marketing da marca, todos os líderes e equipes da marca e transformá-los em grandes contadores de histórias.”
Nem todas as empresas precisam construir um estúdio de conteúdo sofisticado como o Marriott para construir uma grande cultura de contar histórias, mas se quiserem ter sucesso como contadores de histórias no futuro, precisam abraçar o que esse estúdio representa - a destruição de silos e o objetivo compartilhado de usar histórias para construir relacionamentos e fazer as pessoas se importarem .
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