#Hyundai Azera 2020 A Venda
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2020 Hyundai Azera Price, Specs, Interior
2020 Hyundai Azera Price, Specs, Interior
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2020 Hyundai Azera…
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Grupo Caoa compra fábrica da Ford em São Bernardo do Campo
O Grupo brasileiro Caoa comprou a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O anúncio do negócio, antecipado em abril pelo Jornal do Carro, será feito na terça, 3, às 15h, durante evento no Palácio dos Bandeirantes, pelo governador do Estado, João Doria, e representantes das duas empresas. Não há detalhes sobre a transação, mas, segundo fontes de mercado, o investimento total da Caoa na transação é de cerca R$ 1 bilhão.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC publicou uma foto em seu site de uma reunião na manhã desta segunda, 2, na sede da Caoa, em São Paulo. Segundo o texto que acompanha a imagem, “os Metalúrgicos do ABC discutiram com a direção da empresa condições trabalhistas para a contratação de trabalhadores impactados pelo fechamento da unidade da Ford, caso a aquisição da planta de São Bernardo seja efetivada. As negociações estão avançadas.”
GM firma acordo para contratar funcionários da Ford
Em sua conta no Facebook, o ex-presidente do Sindicato, Rafael Marques, publicou a mesma foto. O texto, contudo, dizia que a reunião serviu para “acertar as questões trabalhistas para as futuras contratações advindas do anúncio (que está próximo) da aquisição da planta da Ford em São Bernardo do Campo (pelo Grupo Caoa).
Executivos do Grupo Caoa não quiseram comentar o assunto. Segundo um porta-voz, “as negociações estão em curso, mas nada foi decidido ainda”. Fontes ligadas ao negócio, contudo, confirmam que o encontro de amanhã (3) na sede do governo paulista servirá para selar a venda da planta onde a Ford produzia a linha de caminhões Cargo e também de automóveis Fiesta.
Há fortes rumores, aliás, de que, após conclusão do negócio, a Caoa utilizará as instalações do ABC para fazer automóveis de uma marca chinesa. O Grupo brasileiro já produz modelos da Chery no Brasil em duas fábricas diferentes. De Jacareí (SP) saem o sedã Arrizo 5 e SUV compacto Tiggo 2. Em Anápolis (GO) são feitos os SUVs médios Tiggo 5X e Tiggo 7 – em breve chegará também o Tiggo 8, maior, mais luxuoso e com capacidade para sete ocupantes.
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Além das operações no País da fabricante chinesa, que deram origem à marca Caoa Chery, o grupo brasileiro fabrica, também em Anápolis, os SUVs médios ix35 e New Tucson, da Hyundai. Aliás, a importação de todos os modelos da marca sul-coreana, como o SUV Santa Fe e o sedã Azera, são feitas pela Caoa. A empresa também é representante oficial no Brasil da japonesa Subaru.
Completa o pacote de negócios da Caoa uma divisão de concessionárias em todo o Brasil voltadas apenas a venda da linha nacional da Hyundai, da família HB20 e do SUV compacto Creta, que são produzidos em Piracicaba (SP) pela própria Hyundai Motor Brasil.
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OS 20 CARROS MAIS VENDIDOS DO BRASIL EM AGOSTO:
Caoa sabe vender carros
A Caoa, sigla formada pelas primeiras letras dos nomes de seu presidente, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, é uma espécie de Midas do mercado de veículos no Brasil. Primeiro a empresa conseguiu transformar a Hyundai, que era desconhecida no País até o início dos anos 2000, em uma marca desejada pelos brasileiros.
O Tiggo 5X, cujas vendas começaram de fato no início deste ano, se transformou no carro mais vendido da Caoa Chery. E já começa a incomodar fabricantes tradicionais. Em julho, por exemplo, foram emplacadas mais de 600 unidades do modelo.
Ao preço inicial de R$ 86.990, o Tiggo 5X chega a R$ 98.990. Ele tem motor 1.5 flexível, turbo, que entrega até 150 cv e 21,m4 mkgf. A transmissão é a automatizada de seis velocidades e dupla embreagem. Ele disputa espaço no mercado com os principais jogadores dos SUVs compactos, como Honda HR-V, Jeep Renegade, Hyundai Creta, entre outros.
IncentivAuto é motor para investimentos em fábricas em São Paulo
O IncetivAuto, programa do Estado de São Paulo que concede benefícios fiscais, como descontos de até 25% no ICMS, a empresas que investirem no Estado é o que está garantindo novidades para o setor automotivo no estado.
Para ter direito ao incentivo as companhias têm de injetar ao menos R$ 1 bilhão no Estado e gerar, no mínimo, 400 novos postos de trabalho. Por isso, a GM confirmou os novos Onix e Onix Sedan com produção em São Bernardo do Campo (SP).
Além dela, Toyota bateu o martelo da produção do novo Corolla, com tecnologia híbrida e flexível em Indaiatuba (SP), e a Volkswagen também confirmou a chegada de um novo produto, um SUV com estilo de cupê, que será feito na fábrica da Anchieta em 2020.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/grupo-caoa-ford-compra-fabrica/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil
Último facelift do Fusion trazia grade estilo colmeia e novos recortes no para-choque. Mas ela mal é vista nas ruasDivulgação/Ford
O Ford Fusion não é mais comercializado no mercado brasileiro. Ao entrar no site oficial da marca no país, o sedã grande já não aparece no configurador, que passou a contar com apenas seis modelos: Ka, Ka Sedan, EcoSport, Ranger, Mustang e Edge ST.
Segundo o parceiro Autos Segredos, as importações do Fusion já haviam sido encerradas no fim do ano passado. Restava apenas queimar o estoque de suas três versões restantes: SEL, Titanium e Titanium Hybrid.
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Bola cantada
A morte do Fusion já era uma “tragédia” anunciada no Brasil e também no mundo, embora o três-volumes ainda seja produzido em Cuautitlán (México), onde em breve morrerá de vez para deixar espaço na linha ao SUV Bronco Sport.
O fato é que a Ford, conforme já anunciara, vem desistindo de segmentos que não sejam os de SUVs, picapes e utilitários, e resolveu acelerar esse processo de descontinuação do Fusion em nosso mercado.
Isso porque, até 2018, o modelo tinha participação relativamente importante nas vendas, com mais de 4.000 unidades emplacadas anualmente. Em 2019, as vendas despencaram para menos de 1.000 exemplares, chegando a ínfimos 13 entre janeiro e março de 2020.
A primeira geração do FusionDivulgação/Ford
Lançado em 2005 nos EUA, o Fusion chegou ao Brasil no ano seguinte, como substituto do Mondeo. Trazia um motor 2.3 Duratec de 162 cv, câmbio manual de cinco marchas e pinta de carro de luxo, incluindo um visual dianteiro que remetia aos Cadillac.
O pacote de equipamentos era recheado de mimos até então pouco difundidos no mercado nacional, como seis airbags, sensores traseiros de estacionamento, monitoramento de pressão dos pneus, sistema de som com oito alto-falantes, freios ABS nas quatro rodas, ar-condicionado digital, faróis com acendimento automático e teto solar.
Destaque especial para o destravamento das portas através de uma sequência numérica digitada em um teclado numérico na maçaneta externa do motorista. O dispositivo lembrava um cofre de banco.
Frente foi levemente alterada em 2009Marco de Bari/Quatro Rodas
Em 2009, veio o facelit, que ampliava a capacidade cúbica do motor para 2,5 litros e a potência, para 173 cv. Além disso, passava a fazer parte da gama o V6 3.0 de 243 cv, que o fazia acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e criava uma briga direta com o Hyundai Azera.
Também estreava o sistema Sync, uma espécie de precursora das centrais multimídias modernas, pois oferecia rádio, CD, DVD, MP3, Bluetooth, entrada USB e comando de voz e memória de armazenamento de 10 Gb.
Segunda geração do FusionMarco de Bari/Quatro Rodas
No fim de 2012, chegou a segunda geração com motores 2.5 flex de 173 cv, 2.0 turbo de 248 cv e a inédita configuração híbrida que unia um 2.0 de ciclo Atkinson de 145 cv a um propulsor elétrico, gerando 190 cv combinados.
Primeiro facelift, de 2016, promovia mudanças discretas em faróis e para-choque frontalAcervo/Quatro Rodas
Esta passou por duas pequenas reestilizações em 2016 e 19. Antes da última mudança visual, em 2018, perdeu a versão 2.5 flex. Ainda assim, manteve índices honestos de vendas at�� ano retrasado. Os índices só foram despencar no ano passado.
Confira abaixo na tabela, que considera a partir da chegada da segunda geração:
AnoVendas – Ford Fusion20139.562 unidades201412.29920157.41020163.36520174.40120184.49720198322020*13
*Janeiro a março
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.
Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Hyundai Sonata 2020 chega aos EUA com preços a partir de US$ 24.330
O Hyundai Sonata 2020, modelo que inspirou o nosso Novo HB20, chega ao mercado americano com preços a partir de US$ 24.330. O sedã de médio-grande porte é oferecido com dois motores diferentes e uma opção de transmissão, além das versões SE, SEL, SEL Plus e Limited.
Nas versões SE e SEL, esta última partindo de US$ 26.430, o Hyundai Sonata 2020 vem com motor Smartstream 2.5 GDi de 193 cavalos e transmissão automática de oito marchas com tração dianteira. A SEL Plus e a Limited também possuem o motor Smartstream 1.6 T-GDi com 180 cavalos com a mesma transmissão.
Nestas duas versões, os preços são de US$ 28.380 e US$ 34.230, respectivamente. O Hyundai Sonata 2020 vem com sistema Shift-by-Wire com troca de marchas por botões e freio de estacionamento eletrônico. Também vem com faróis de LED, luzes diurnas em LED e lanternas em LED.
A multimídia tem tela de 8 polegadas e os bancos em tecido, sendo estes os itens da versão SE. No caso da SEL, o Hyundai Sonata 2020 acrescenta bancos em couro, detalhes cromados, rodas aro 17 polegadas, banco do motorista elétrico, bancos aquecidos e detalhes esportivos, entre outros.
Há um pacote chamado SmartSense com controle de cruzeiro adaptativo, frenagem automática de emergência, alerta de ponto cego e invasão de faixa, alerta de colisão, etc. Na SEL Plus, o Novo Sonata dispõe de rodas aro 18 polegadas, pedais esportivos, bancos em couro e camurça, além do motor turbo.
No Sonata Limited, o pacote SmartSense está incluído, tendo Hyundai Digital Key, estacionamento automático, entre outros. O sedã da Hyundai terá ainda uma versão híbrida, que chega até o fim do ano.
O modelo já está sendo vendido na Coreia do Sul e não há previsão de vendas no Brasil, onde já teve boa presença em anos anteriores. Atualmente, a Hyundai – através da CAOA – vende somente o Azera 2019, que é anterior ao novo modelo que surgiu recentemente.
Hyundai Sonata 2020 – Galeria de fotos
© Noticias Automotivas. A notícia Hyundai Sonata 2020 chega aos EUA com preços a partir de US$ 24.330 é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Hyundai Sonata 2020 chega aos EUA com preços a partir de US$ 24.330 publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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O segredo do sucesso do Hyundai Creta
Recém-reestilizado, o Hyundai Creta 2020 ganhou uma sobrevida para um carro que é querido no mercado e tem bons predicados em geral. A espera de uma nova geração para 2021, ganhou mais itens de série, novos para-choques, grade e além de LEDs na frente e atrás.
Mas antes disso, o carro já era bem vendido e separamos algumas das características que fazem dele um carro bem vendido no mercado brasileiro. Em 2018, ele liderou as vendas do segmento de SUVs compactos com 48.976 unidades. No acumulado de 2019 está na terceira posição com 24.247 emplacamentos no fechamento do semestre, mas colado no segundo colocado, o Nissan Kicks com 25.826.
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Porta-malas. Com 431 litros, o Creta tem um dos maiores espaços para malas do segmento. Além do espaço ser bom, o acesso é prático, já que a abertura da porta é ampla e o acesso é baixo, permitindo que pessoas de baixa estatura também acessem e coloquem carga com facilidade.
Espaço Interno. Apesar de ser um SUV compacto, sua base é de um sedã médio, o Elantra. Por isso ele tem um bom espaço interno (assim como espaço de porta-malas). O entre-eixos de 2,59 metros oferece espaço para quatro adultos com muito conforto, tanto para as pernas e joelhos em relação aos bancos da frente quanto o espaço de ombro.
Versões. A ampla gama de combinações oferecidas pela Hyundai atende um grande número de clientes. São opções com o motor 1.6 e com 2.0 com câmbio manual ou automático de seis velocidades.
Testamos o novo Hyundai HB20
Hyundai Azera já está à venda no País
Preços. Com uma grande variação de versões fica fácil também uma amplitude nos preços, atendendo um público diverso. Os preços vão de R$ 80.990 a R$ 107.990 na linha 2020. A Hyundai também oferece sempre uma opção PCD do Creta, que fica na casa dos R$ 69.990.
Itens de série. O Creta traz como itens de série Start-Stop, volante multifuncional, rodas de liga-leve de 16″, computado de bordo, ar-condicionado, volante com ajuste de altura e profundidade e trio elétrico. Há ainda banco com ajuste de altura e monitor de pressão nos pneus.
Câmbio automático. A transmissão manual de seis marchas também é boa, mas a automática de seis marchas é um bom item que casa bem com o motor 1.6 flexível e consegue melhorar o desempenho das versões com o motor 2.0 de 166 cv. Ela tem ainda opção de trocas manuais pela alavanca.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/o-segredo-do-sucesso-do-hyundai-creta/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil
Último facelift do Fusion trazia grade estilo colmeia e novos recortes no para-choque. Mas ela mal é vista nas ruasDivulgação/Ford
O Ford Fusion não é mais comercializado no mercado brasileiro. Ao entrar no site oficial da marca no país, o sedã grande já não aparece no configurador, que passou a contar com apenas seis modelos: Ka, Ka Sedan, EcoSport, Ranger, Mustang e Edge ST.
Segundo o parceiro Autos Segredos, as importações do Fusion já haviam sido encerradas no fim do ano passado. Restava apenas queimar o estoque de suas três versões restantes: SEL, Titanium e Titanium Hybrid.
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Bola cantada
A morte do Fusion já era uma “tragédia” anunciada no Brasil e também no mundo, embora o três-volumes ainda seja produzido em Cuautitlán (México), onde em breve morrerá de vez para deixar espaço na linha ao SUV Bronco Sport.
O fato é que a Ford, conforme já anunciara, vem desistindo de segmentos que não sejam os de SUVs, picapes e utilitários, e resolveu acelerar esse processo de descontinuação do Fusion em nosso mercado.
Isso porque, até 2018, o modelo tinha participação relativamente importante nas vendas, com mais de 4.000 unidades emplacadas anualmente. Em 2019, as vendas despencaram para menos de 1.000 exemplares, chegando a ínfimos 13 entre janeiro e março de 2020.
A primeira geração do FusionDivulgação/Ford
Lançado em 2005 nos EUA, o Fusion chegou ao Brasil no ano seguinte, como substituto do Mondeo. Trazia um motor 2.3 Duratec de 162 cv, câmbio manual de cinco marchas e pinta de carro de luxo, incluindo um visual dianteiro que remetia aos Cadillac.
O pacote de equipamentos era recheado de mimos até então pouco difundidos no mercado nacional, como seis airbags, sensores traseiros de estacionamento, monitoramento de pressão dos pneus, sistema de som com oito alto-falantes, freios ABS nas quatro rodas, ar-condicionado digital, faróis com acendimento automático e teto solar.
Destaque especial para o destravamento das portas através de uma sequência numérica digitada em um teclado numérico na maçaneta externa do motorista. O dispositivo lembrava um cofre de banco.
Frente foi levemente alterada em 2009Marco de Bari/Quatro Rodas
Em 2009, veio o facelit, que ampliava a capacidade cúbica do motor para 2,5 litros e a potência, para 173 cv. Além disso, passava a fazer parte da gama o V6 3.0 de 243 cv, que o fazia acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e criava uma briga direta com o Hyundai Azera.
Também estreava o sistema Sync, uma espécie de precursora das centrais multimídias modernas, pois oferecia rádio, CD, DVD, MP3, Bluetooth, entrada USB e comando de voz e memória de armazenamento de 10 Gb.
Segunda geração do FusionMarco de Bari/Quatro Rodas
No fim de 2012, chegou a segunda geração com motores 2.5 flex de 173 cv, 2.0 turbo de 248 cv e a inédita configuração híbrida que unia um 2.0 de ciclo Atkinson de 145 cv a um propulsor elétrico, gerando 190 cv combinados.
Primeiro facelift, de 2016, promovia mudanças discretas em faróis e para-choque frontalAcervo/Quatro Rodas
Esta passou por duas pequenas reestilizações em 2016 e 19. Antes da última mudança visual, em 2018, perdeu a versão 2.5 flex. Ainda assim, manteve índices honestos de vendas até ano retrasado. Os índices só foram despencar no ano passado.
Confira abaixo na tabela, que considera a partir da chegada da segunda geração:
AnoVendas – Ford Fusion20139.562 unidades201412.29920157.41020163.36520174.40120184.49720198322020*13
*Janeiro a março
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Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil
Último facelift do Fusion trazia grade estilo colmeia e novos recortes no para-choque. Mas ela mal é vista nas ruasDivulgação/Ford
O Ford Fusion não é mais comercializado no mercado brasileiro. Ao entrar no site oficial da marca no país, o sedã grande já não aparece no configurador, que passou a contar com apenas seis modelos: Ka, Ka Sedan, EcoSport, Ranger, Mustang e Edge ST.
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Frente foi levemente alterada em 2009Marco de Bari/Quatro Rodas
Em 2009, veio o facelit, que ampliava a capacidade cúbica do motor para 2,5 litros e a potência, para 173 cv. Além disso, passava a fazer parte da gama o V6 3.0 de 243 cv, que o fazia acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e criava uma briga direta com o Hyundai Azera.
Também estreava o sistema Sync, uma espécie de precursora das centrais multimídias modernas, pois oferecia rádio, CD, DVD, MP3, Bluetooth, entrada USB e comando de voz e memória de armazenamento de 10 Gb.
Segunda geração do FusionMarco de Bari/Quatro Rodas
No fim de 2012, chegou a segunda geração com motores 2.5 flex de 173 cv, 2.0 turbo de 248 cv e a inédita configuração híbrida que unia um 2.0 de ciclo Atkinson de 145 cv a um propulsor elétrico, gerando 190 cv combinados.
Primeiro facelift, de 2016, promovia mudanças discretas em faróis e para-choque frontalAcervo/Quatro Rodas
Esta passou por duas pequenas reestilizações em 2016 e 19. Antes da última mudança visual, em 2018, perdeu a versão 2.5 flex. Ainda assim, manteve índices honestos de vendas até ano retrasado. Os índices só foram despencar no ano passado.
Confira abaixo na tabela, que considera a partir da chegada da segunda geração:
AnoVendas – Ford Fusion20139.562 unidades201412.29920157.41020163.36520174.40120184.49720198322020*13
*Janeiro a março
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Último facelift do Fusion trazia grade estilo colmeia e novos recortes no para-choque. Mas ela mal é vista nas ruasDivulgação/Ford
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A primeira geração do FusionDivulgação/Ford
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Segunda geração do FusionMarco de Bari/Quatro Rodas
No fim de 2012, chegou a segunda geração com motores 2.5 flex de 173 cv, 2.0 turbo de 248 cv e a inédita configuração híbrida que unia um 2.0 de ciclo Atkinson de 145 cv a um propulsor elétrico, gerando 190 cv combinados.
Primeiro facelift, de 2016, promovia mudanças discretas em faróis e para-choque frontalAcervo/Quatro Rodas
Esta passou por duas pequenas reestilizações em 2016 e 19. Antes da última mudança visual, em 2018, perdeu a versão 2.5 flex. Ainda assim, manteve índices honestos de vendas até ano retrasado. Os índices só foram despencar no ano passado.
Confira abaixo na tabela, que considera a partir da chegada da segunda geração:
AnoVendas – Ford Fusion20139.562 unidades201412.29920157.41020163.36520174.40120184.49720198322020*13
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Último facelift do Fusion trazia grade estilo colmeia e novos recortes no para-choque. Mas ela mal é vista nas ruasDivulgação/Ford
O Ford Fusion não é mais comercializado no mercado brasileiro. Ao entrar no site oficial da marca no país, o sedã grande já não aparece no configurador, que passou a contar com apenas seis modelos: Ka, Ka Sedan, EcoSport, Ranger, Mustang e Edge ST.
Segundo o parceiro Autos Segredos, as importações do Fusion já haviam sido encerradas no fim do ano passado. Restava apenas queimar o estoque de suas três versões restantes: SEL, Titanium e Titanium Hybrid.
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Bola cantada
A morte do Fusion já era uma “tragédia” anunciada no Brasil e também no mundo, embora o três-volumes ainda seja produzido em Cuautitlán (México), onde em breve morrerá de vez para deixar espaço na linha ao SUV Bronco Sport.
O fato é que a Ford, conforme já anunciara, vem desistindo de segmentos que não sejam os de SUVs, picapes e utilitários, e resolveu acelerar esse processo de descontinuação do Fusion em nosso mercado.
Isso porque, até 2018, o modelo tinha participação relativamente importante nas vendas, com mais de 4.000 unidades emplacadas anualmente. Em 2019, as vendas despencaram para menos de 1.000 exemplares, chegando a ínfimos 13 entre janeiro e março de 2020.
A primeira geração do FusionDivulgação/Ford
Lançado em 2005 nos EUA, o Fusion chegou ao Brasil no ano seguinte, como substituto do Mondeo. Trazia um motor 2.3 Duratec de 162 cv, câmbio manual de cinco marchas e pinta de carro de luxo, incluindo um visual dianteiro que remetia aos Cadillac.
O pacote de equipamentos era recheado de mimos até então pouco difundidos no mercado nacional, como seis airbags, sensores traseiros de estacionamento, monitoramento de pressão dos pneus, sistema de som com oito alto-falantes, freios ABS nas quatro rodas, ar-condicionado digital, faróis com acendimento automático e teto solar.
Destaque especial para o destravamento das portas através de uma sequência numérica digitada em um teclado numérico na maçaneta externa do motorista. O dispositivo lembrava um cofre de banco.
Frente foi levemente alterada em 2009Marco de Bari/Quatro Rodas
Em 2009, veio o facelit, que ampliava a capacidade cúbica do motor para 2,5 litros e a potência, para 173 cv. Além disso, passava a fazer parte da gama o V6 3.0 de 243 cv, que o fazia acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e criava uma briga direta com o Hyundai Azera.
Também estreava o sistema Sync, uma espécie de precursora das centrais multimídias modernas, pois oferecia rádio, CD, DVD, MP3, Bluetooth, entrada USB e comando de voz e memória de armazenamento de 10 Gb.
Segunda geração do FusionMarco de Bari/Quatro Rodas
No fim de 2012, chegou a segunda geração com motores 2.5 flex de 173 cv, 2.0 turbo de 248 cv e a inédita configuração híbrida que unia um 2.0 de ciclo Atkinson de 145 cv a um propulsor elétrico, gerando 190 cv combinados.
Primeiro facelift, de 2016, promovia mudanças discretas em faróis e para-choque frontalAcervo/Quatro Rodas
Esta passou por duas pequenas reestilizações em 2016 e 19. Antes da última mudança visual, em 2018, perdeu a versão 2.5 flex. Ainda assim, manteve índices honestos de vendas até ano retrasado. Os índices só foram despencar no ano passado.
Confira abaixo na tabela, que considera a partir da chegada da segunda geração:
AnoVendas – Ford Fusion20139.562 unidades201412.29920157.41020163.36520174.40120184.49720198322020*13
*Janeiro a março
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Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil
Último facelift do Fusion trazia grade estilo colmeia e novos recortes no para-choque. Mas ela mal é vista nas ruasDivulgação/Ford
O Ford Fusion não é mais comercializado no mercado brasileiro. Ao entrar no site oficial da marca no país, o sedã grande já não aparece no configurador, que passou a contar com apenas seis modelos: Ka, Ka Sedan, EcoSport, Ranger, Mustang e Edge ST.
Segundo o parceiro Autos Segredos, as importações do Fusion já haviam sido encerradas no fim do ano passado. Restava apenas queimar o estoque de suas três versões restantes: SEL, Titanium e Titanium Hybrid.
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A morte do Fusion já era uma “tragédia” anunciada no Brasil e também no mundo, embora o três-volumes ainda seja produzido em Cuautitlán (México), onde em breve morrerá de vez para deixar espaço na linha ao SUV Bronco Sport.
O fato é que a Ford, conforme já anunciara, vem desistindo de segmentos que não sejam os de SUVs, picapes e utilitários, e resolveu acelerar esse processo de descontinuação do Fusion em nosso mercado.
Isso porque, até 2018, o modelo tinha participação relativamente importante nas vendas, com mais de 4.000 unidades emplacadas anualmente. Em 2019, as vendas despencaram para menos de 1.000 exemplares, chegando a ínfimos 13 entre janeiro e março de 2020.
A primeira geração do FusionDivulgação/Ford
Lançado em 2005 nos EUA, o Fusion chegou ao Brasil no ano seguinte, como substituto do Mondeo. Trazia um motor 2.3 Duratec de 162 cv, câmbio manual de cinco marchas e pinta de carro de luxo, incluindo um visual dianteiro que remetia aos Cadillac.
O pacote de equipamentos era recheado de mimos até então pouco difundidos no mercado nacional, como seis airbags, sensores traseiros de estacionamento, monitoramento de pressão dos pneus, sistema de som com oito alto-falantes, freios ABS nas quatro rodas, ar-condicionado digital, faróis com acendimento automático e teto solar.
Destaque especial para o destravamento das portas através de uma sequência numérica digitada em um teclado numérico na maçaneta externa do motorista. O dispositivo lembrava um cofre de banco.
Frente foi levemente alterada em 2009Marco de Bari/Quatro Rodas
Em 2009, veio o facelit, que ampliava a capacidade cúbica do motor para 2,5 litros e a potência, para 173 cv. Além disso, passava a fazer parte da gama o V6 3.0 de 243 cv, que o fazia acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e criava uma briga direta com o Hyundai Azera.
Também estreava o sistema Sync, uma espécie de precursora das centrais multimídias modernas, pois oferecia rádio, CD, DVD, MP3, Bluetooth, entrada USB e comando de voz e memória de armazenamento de 10 Gb.
Segunda geração do FusionMarco de Bari/Quatro Rodas
No fim de 2012, chegou a segunda geração com motores 2.5 flex de 173 cv, 2.0 turbo de 248 cv e a inédita configuração híbrida que unia um 2.0 de ciclo Atkinson de 145 cv a um propulsor elétrico, gerando 190 cv combinados.
Primeiro facelift, de 2016, promovia mudanças discretas em faróis e para-choque frontalAcervo/Quatro Rodas
Esta passou por duas pequenas reestilizações em 2016 e 19. Antes da última mudança visual, em 2018, perdeu a versão 2.5 flex. Ainda assim, manteve índices honestos de vendas até ano retrasado. Os índices só foram despencar no ano passado.
Confira abaixo na tabela, que considera a partir da chegada da segunda geração:
AnoVendas – Ford Fusion20139.562 unidades201412.29920157.41020163.36520174.40120184.49720198322020*13
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Ford Fusion sai de linha e marca passa a vender só seis modelos no Brasil
Último facelift do Fusion trazia grade estilo colmeia e novos recortes no para-choque. Mas ela mal é vista nas ruasDivulgação/Ford
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O fato é que a Ford, conforme já anunciara, vem desistindo de segmentos que não sejam os de SUVs, picapes e utilitários, e resolveu acelerar esse processo de descontinuação do Fusion em nosso mercado.
Isso porque, até 2018, o modelo tinha participação relativamente importante nas vendas, com mais de 4.000 unidades emplacadas anualmente. Em 2019, as vendas despencaram para menos de 1.000 exemplares, chegando a ínfimos 13 entre janeiro e março de 2020.
A primeira geração do FusionDivulgação/Ford
Lançado em 2005 nos EUA, o Fusion chegou ao Brasil no ano seguinte, como substituto do Mondeo. Trazia um motor 2.3 Duratec de 162 cv, câmbio manual de cinco marchas e pinta de carro de luxo, incluindo um visual dianteiro que remetia aos Cadillac.
O pacote de equipamentos era recheado de mimos até então pouco difundidos no mercado nacional, como seis airbags, sensores traseiros de estacionamento, monitoramento de pressão dos pneus, sistema de som com oito alto-falantes, freios ABS nas quatro rodas, ar-condicionado digital, faróis com acendimento automático e teto solar.
Destaque especial para o destravamento das portas através de uma sequência numérica digitada em um teclado numérico na maçaneta externa do motorista. O dispositivo lembrava um cofre de banco.
Frente foi levemente alterada em 2009Marco de Bari/Quatro Rodas
Em 2009, veio o facelit, que ampliava a capacidade cúbica do motor para 2,5 litros e a potência, para 173 cv. Além disso, passava a fazer parte da gama o V6 3.0 de 243 cv, que o fazia acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e criava uma briga direta com o Hyundai Azera.
Também estreava o sistema Sync, uma espécie de precursora das centrais multimídias modernas, pois oferecia rádio, CD, DVD, MP3, Bluetooth, entrada USB e comando de voz e memória de armazenamento de 10 Gb.
Segunda geração do FusionMarco de Bari/Quatro Rodas
No fim de 2012, chegou a segunda geração com motores 2.5 flex de 173 cv, 2.0 turbo de 248 cv e a inédita configuração híbrida que unia um 2.0 de ciclo Atkinson de 145 cv a um propulsor elétrico, gerando 190 cv combinados.
Primeiro facelift, de 2016, promovia mudanças discretas em faróis e para-choque frontalAcervo/Quatro Rodas
Esta passou por duas pequenas reestilizações em 2016 e 19. Antes da última mudança visual, em 2018, perdeu a versão 2.5 flex. Ainda assim, manteve índices honestos de vendas até ano retrasado. Os índices só foram despencar no ano passado.
Confira abaixo na tabela, que considera a partir da chegada da segunda geração:
AnoVendas – Ford Fusion20139.562 unidades201412.29920157.41020163.36520174.40120184.49720198322020*13
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Honda City sobe de patamar em nova geração que chega ao Brasil em 2020
Esqueça o Honda Fit que roda nas ruas brasileiras. Ele será todo inédito na nova geração que foi mostrada na Tailândia. Se tornando claramente uma espécie de mini Civic. Como padrão da nova linguagem da marca, ele tem grade frontal cromada, faróis de LEDs com DRL, luzes traseiras de LED, novas ligas de 15 polegadas e antena de barbatana de tubarão.
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Por dentro, o novo City oferece mais espaço, assentos mais confortáveis e recursos mais sofisticados. Os últimos incluem um multimídia mais intuitivo com tela de 8 polegadas com Apple CarPlay e Siri Voice Control e ar condicionado automático. Um acabamento em preto brilhante, o conhecido black piano, também está disponível.
Pela primeira vez há uma versão RS. Ela traz uma aparência mais esportiva em comparação com o modelo padrão. Os destaques desta variante esportiva são para-choques mais agressivos, uma grade frontal preta brilhante com emblema RS, faróis de neblina LED, capas de retrovisor pretas, spoiler preto brilhante com logotipo RS, novas rodas de 16 polegadas e uma tinta exclusiva Ignite Red. No interior, o City RS oferece assentos de camurça com costura vermelha.
City tem novo 1.0 turbinado
O motor é a gasolina de três cilindros turbinado que gera 122 cv a 5.500 rpm e 17,6 mkgf de torque já a 2 mil giros. A Honda alega que, com este motor, o novo City anda mais que com o 1,5 litro atual. E é bom mesmo, porque todos os concorrentes do carro no País evoluíram, com adição de turbo também no Chevrolet Onix e no Hyundai HB20, sobrando apenas para o Toyota Yaris agora a posição de aspiração normal.
O novo City chega no Brasil no fim de 2020. Portanto, já com mais de um ano de estrada de seus principais rivais renovados. Isso pode ser um desafio, por encontrar um mercado já mais pavimentado pela concorrência, ou uma vantagem, por apresentar uma aura de novidade quando os outros já serão comuns nas ruas. Se será positivo ou negativo, só suas vendas após o lançamento dirão.
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https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/honda-city-sobe-patamar-nova-geracao/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Hyundai divulga imagens do novo Azera
A Hyundai mostrou as primeiras imagens sem qualquer disfarce do novo Azera. O modelo que é chamado de Grandeur em alguns mercados entrou em produção e começou a ser vendido na Coreia do Sul já.
Entre as novidades da reestilização estão nos faróis e lanterna, grade do motor, interior e também novidade para a gama de trem de força. Na dianteira, ele adotou o visual antecipado pelo conceito LeFil Rouge, é a integração entre faróis e grade frontal. Na traseira tem uma lanterna com um LED em forma de linha contínua.
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Com o conceito de ‘esportividade sensual’, o mesmo que foi aplicado ao HB20 e ao Sonata, o Azera tem mudanças nas dimensões. Ele ficou 60 mm mais longo (4,99 m) e 10 mm mais largo. O entre-eixos foi alterado em 40 mm, o que, segundo a Hyundai, aumentou o espaço na cabine para quem vai atrás.
O painel de instrumentos tem uma tela virtual de 12,3 polegadas que fica integrada a outra com as mesmas dimensões. Ele também é o primeiro Hyundai a ganhar controle de ar-condicionado sensível ao toque.
HYUNDAI/DIVULGAÇÃO
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HYUNDAI/DIVULGAÇÃO
Melhorias no Azera 2020
A cabine ficou mais silenciosa, de acordo com a Hyundai, por causa de um melhor revestimento acústico e vidros traseiros mais grossos. O carro também recebeu filtros melhores no ar-condicionado e um sensor de partículas finas.
Ao menos na Coreia do Sul, haverá quatro opções de motorização, dois são novos. O 3.3 V6 de 294 cv e o quatro-cilindros, turbo, de 2,5 litros e 304 cv. O 2.5 tem ainda injeção de combustível direta e indireta. As outras duas opções de motorização são o 2.4 híbrido e o 3.0 que roda com gás natural.
Entre as tecnologias empregadas estão alertas de colisão traseira e frontal, de tráfego cruzado, de ponto cego e assistente de estacionamento., entre outros. Por lá, o carro já é um sucesso. Em 11 dias úteis de venda, a Hyundai afirma que já recebeu 32.179 pedidos. É um recorde para o modelo, segundo o grupo sul-coreano.
HYUNDAI/DIVULGAÇÃO
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/novo-hyundai-azera-2020/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Hyundai Azera 2020 tem primeiras imagens oficiais na Coreia do Sul
O Hyundai Azera 2020 está sendo revelado oficialmente na Coreia do Sul, onde é chamado de Grandeur. O sedã de luxo da marca local surge realmente como nas imagens já reveladas, portando um visual radicalmente diferente do modelo anterior. A mudança da água para o vinho deve impactar nas vendas, mas não se sabe se positivamente ou negativamente.
Ainda assim, o Hyundai Azera 2020 vem com tudo novo, especialmente a frente com faróis full LED em duas lentes em forma de losango, que agora vira a marca dessa geração do modelo, sendo exibida em toda a extensa grade frontal. Porém, os elementos mais próximos do conjunto ótico servem como luzes diurnas em LED.
O para-choque tem grades treliçadas nas laterais e parte inferior. Já a carroceria tem forma redesenhada com vincos pronunciados no capô e nas laterais traseiras, sendo estas características do estilo do Azera desde o lançamento. A traseira ainda não teve imagens reveladas nitidamente.
Como sempre, a divulgação de produtos na Coreia do Sul é muito ruim e então, ainda teremos que esperar pela chegada de mais fotos do Novo Azera. Pelo menos, por dentro, já é possível ver bem a que veio o sedã asiático. Exibindo muito mais luxo e sofisticação que o anterior, o ambiente dá um salto em qualidade percebida.
Tendo mesclas de marrom e marfim, o interior do Hyundai Azera 2020 vem com tudo renovado, mas impressiona pelo couro perfurado e bem costurado nos assentos e nos revestimentos das portas e painel. Falando neste, agora o sedã tem cluster digital de 12,3 polegadas, multimídia com tela de mesmo porte e um display digital para climatização.
Além disso, vem também com console do câmbio elevado e dotado de botões de marcha, bem como elemento vazado na parte inferior. O volante novo em quatro raios de duplo acabamento, também chama atenção. O sedã terá sistema de som JBL com 12 alto-falantes, teto solar panorâmico e bancos climatizados com ajustes elétricos, entre outros.
Na segurança, sistemas ativos de assistência ao condutor, como controle de cruzeiro adaptativo, alerta de faixa e frenagem automática de emergência, sem contar o estacionamento automático com monitor em 360 graus.
Por lá, o Grandeur surgirá com motores 2.5 a gasolina, 2.4 híbrido e pode ainda dispor de uma versão diesel 2.2. Fora, o motor V6 3.0 GDi deve fazer as honras.
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Projeção: Novo Kia Optima 2020
Ele parece estranho, visto como uma sombra num teaser da Kia Motors, mas se for traduzido para a realidade, até que o Novo Optima parece um carro menos exótico e mais aceitável.
Uma projeção do site russo Kolesa mostra como o sedã médio-grande da marca sul-coreana deve aparecer diante do mundo muito em breve.
O Novo Kia Optima feito pelos russos mostra um sedã com carroceria de estilo próximo ao do Novo Hyundai Azera, que está chamando atenção por seu desenho frontal de múltiplos losangos.
No caso desse coreano, o design fica longe dos alemães, podendo indicar uma mudança dentro da marca. Na projeção, o capô curvado do Novo Optima ainda contribui para a manutenção da grade Tiger Nose, que nesse caso abrange toda a área superior.
Dentro dela ainda ficam os faróis full LED com luzes diurnas em “Z”, dando ao sedã uma identidade mais forte. Os quatro projetores horizontais e a própria forma como o conjunto está disposto no conceito e nessa imagem, mostra que a Kia rompeu – pelo menos nesse caso – com as linhas inspiradas claramente na Porsche.
Estas são vistas com mais força no Sportage e até mesmo no recente Cerato 2020. Mais conservadora e europeia que a Hyundai, a Kia Motors se destaca mais na Europa do que sua irmã controladora, exatamente por ser “mais local” em estilo. As duas vendem bem nos EUA e, na China, simplesmente fecharam os olhos para o que acontece por lá…
O Kia K3 (Cerato chinês) é o melhor (ou pior, dependendo do ponto de vista) exemplo disso. Mas, essa linguagem de estilo não sai do país, o que é um alento. Porém, a Coreia do Sul dita o que vai para o resto do mundo. Por virar a mesa, talvez este venda até mais que o anterior, já que não se esperava um rompimento como esse.
[Fonte: Kolesa]
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