#Novo Hyundai Azera 2020

[miguelitov8]

Hyundai Azera e G80 novinhos pegam fogo na Coreia do Sul

Pelo menos dois relatos de incêndios envolvendo carros Hyundai ocorreram na Coreia do Sul nos últimos dias: um dos incidentes envolveu um modelo Genesis G80, e o segundo, um Grandeur, nome pelo qual o Azera é conhecido naquele país. Em ambos os casos, felizmente, ninguém se feriu.

Lembra-se dos casos de incêndio do novo Onix? Entenda a causa das chamas

Extintor de incêndio nos carros pode voltar a ser obrigatório no Brasil

Não necessariamente mais bonito, HB20 fica melhor: confira a avaliação

O primeiro incidente divulgado foi protagonizado pelo Genesis G80. O sedã pegou fogo quando trafegava por uma via expressa da cidade de Jinju. O incêndio foi repercutido pelo site Korean Car Blog e, quatro dias depois, veio à tona o segundo caso, nos arredores de Seul, envolvendo o Hyundai Grandeur (Azera).

Hyundai Grandeur, como é conhecido o Azera na Coreia, ficou completamente destruído (foto autopostkorea.com | Reprodução)

Segundo o Korean Car Blog, o Grandeur incendiado era praticamente novo: tinha rodado apenas 3.000 km. O proprietário, identificado como Minhyuk Kim, o comprou zero-quilômetro há cerca de seis meses. O Genesis G80 também era de última geração: a proprietária informou que o adquiriu há aproximadamente um mês.

Coincidência ou não, os dois veículos eram equipados com  o mesmo tipo de motor. Trata-se de uma unidade 2.5 de quatro cilindros, equipada com injeção direta de combustível. A Hyundai está investigando as causas de ambos os incêndios.

Nova geração do Azera ainda não chegou ao Brasil (foto Hyundai | Divulgação)

Genesis G80 não é importado oficialmente (foto Hyundai | Divulgação)

O site lembrou que, no último mês de maio, a Kia, que pertence ao mesmo grupo industrial que a Hyundai, convocou um recall nos Estados Unidos devido a risco de incêndio. Os veículos envolvidos são o Carnival e o Sorento, com outros tipos de motorização.

Unidades do Hyundai Azera vendidas no Brasil estão em risco?

Aparentemente, não. A nova geração do Hyundai Azera ainda não é comercializada no país. O Grupo Caoa, que importa os veículos da marca, ainda tem em estoque unidades da antiga safra. O modelo, que é da linha 2020 (o mais recente já é 2021), é anunciado no site da empresa por R$ 269.900.

Ademais, o Hyundai Azera vendido no Brasil tem outro conjunto mecânico. Por aqui, o sedã tem como única opção um 3.0 V6, capaz de gerar 261 cv e 31 kgfm. Já o Genesis G80 não é importado oficialmente para o país.

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[caiosilvabrasil]

Hyundai Azera e G80 novinhos pegam fogo na Coreia do Sul

Pelo menos dois relatos de incêndios envolvendo carros Hyundai ocorreram na Coreia do Sul nos últimos dias: um dos incidentes envolveu um modelo Genesis G80, e o segundo, um Grandeur, nome pelo qual o Azera é conhecido naquele país. Em ambos os casos, felizmente, ninguém se feriu.

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Hyundai Grandeur, como é conhecido o Azera na Coreia, ficou completamente destruído (foto autopostkorea.com | Reprodução)

Segundo o Korean Car Blog, o Grandeur incendiado era praticamente novo: tinha rodado apenas 3.000 km. O proprietário, identificado como Minhyuk Kim, o comprou zero-quilômetro há cerca de seis meses. O Genesis G80 também era de última geração: a proprietária informou que o adquiriu há aproximadamente um mês.

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[renatosampaio101]

Hyundai Azera e G80 novinhos pegam fogo na Coreia do Sul

Pelo menos dois relatos de incêndios envolvendo carros Hyundai ocorreram na Coreia do Sul nos últimos dias: um dos incidentes envolveu um modelo Genesis G80, e o segundo, um Grandeur, nome pelo qual o Azera é conhecido naquele país. Em ambos os casos, felizmente, ninguém se feriu.

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Hyundai Grandeur, como é conhecido o Azera na Coreia, ficou completamente destruído (foto autopostkorea.com | Reprodução)

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Coincidência ou não, os dois veículos eram equipados com  o mesmo tipo de motor. Trata-se de uma unidade 2.5 de quatro cilindros, equipada com injeção direta de combustível. A Hyundai está investigando as causas de ambos os incêndios.

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Ademais, o Hyundai Azera vendido no Brasil tem outro conjunto mecânico. Por aqui, o sedã tem como única opção um 3.0 V6, capaz de gerar 261 cv e 31 kgfm. Já o Genesis G80 não é importado oficialmente para o país.

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[tsushimarp]

Conheça mais de tsu_heaven!

NOME: Song Heaven. USER DO TWITTER: tsu_heaven DATA DE NASCIMENTO / IDADE: 30 de Abril de 1995 / 25 anos GÊNERO: Masculino. NACIONALIDADE: Estados Unidos. ETNIA: Coreano. OCUPAÇÃO: Musicista / Guitarrista.

Residente em Shuiro desde 2020.

PERSONALIDADE Heaven é, à priori, uma pessoa calma e quieta, introspectivo de uma forma que pode até ser considerada antissocial. Desse modo, está sempre fazendo coisas que produzam alguma reflexão, principalmente porque o ajudam no processo criativo de criar melodias e letras para música. Parece ser bem preguiçoso — e na verdade, é mesmo —, mas sua mente é bastante desperta e normalmente toma rumos fantasiosos com facilidade, o que lhe convém estar “viajando na maionese” durante a maior parte do dia. Ele prefere ficar na dele, fazer as coisas sozinho ou com poucas pessoas — porque se sente realmente sobrecarregado em um local com muitas pessoas. Apesar de ser reservado a esse ponto, é uma pessoa extremamente carinhosa e solícita, e que gosta de fazer amigos. Heaven é muito leal para com suas amizades e tem filosofias de vida e morais muito ligadas ao amor e à fidelidade com os relacionamentos. É totalmente apaixonado por música, literatura, filmes e comida. E também por animais de todos os tipos.

PASSADO A história de Heaven começou quando a mãe, Kim Jaeri, teve de se mudar para os Estados Unidos por conta dos estudos. Nascida em Seul, ela não sabia muito da língua inglesa, mas não demorou muito a aprender; não quando tinha um professor como Skyler Song. O homem era dez anos mais velho que ela e seus pais eram coreanos, mas, como havia nascido em solo americano, era por direito um cidadão estadunidense. Disso, um romance nasceu, e o fruto do amor de ambos resultou num rapaz que receberia o nome do paraíso: Heaven tinha as orelhas de abano do pai e os olhos grandes da mãe, e era um menino fofo e rechonchudo.

A família morava no Texas, e, como o estereótipo do ambiente texano, o rapaz cresceu com aqueles preceitos. A família era bem rigorosa e cheia de doutrinas deturpadas, e Heaven se sentia pressionado a segui-las. "Garotos casam com garotas e garotas podiam até ter um diploma, mas a família vinha em primeiro lugar". Durante a infância e adolescência foi assim, e não era muito difícil de se adequar a essas normas quando se era um homem cis heteronormativo. Ou, pelo menos, era o que a sociedade impunha no jovem Heaven.

Ele, contudo, descontava toda essa pressão sem sentido no amor que nutria pela música. Tinha uma ótima voz de tenor, e a puberdade apenas atenuou isso. Aprendeu a tocar violão sozinho e sabia fazer solos de guitarra na velha Fender de seu pai como ninguém. Aprendeu a tocar outros instrumentos também, como bateria, baixo e teclado, mas os violões e as guitarras eram seu amor maior. Entrou pro ensino médio com um belíssimo gosto em rock clássico dos anos 80 e uma meta de se tornar um astro um dia; queria ser mais famoso que o Slash, melhor que qualquer guitarrista que fazia parte do seu hall de heróis. E foi no ensino médio, também, que descobriu que se sentia atraído tanto por garotas quanto por garotos.

Falar isso pros pais foi o momento mais difícil de sua vida, porque não tinha onde se firmar. Nunca havia se apaixonado nem se relacionado com ninguém, por causa de sua timidez inicial. E, quando se aproximavam dele, já tinham um nível de amizade muito grande para se tornar algo a mais. E, mesmo assim, foi julgado. Levou uma surra do próprio pai e foi expulso de casa. Com uma trouxa de roupas e o violão nas costas, Heaven se mudou para Nova York e trabalhou feito um condenado para conseguir comprar uma guitarra. Morou na rua por muitos meses e só Deus sabia como ele não havia morrido de fome.

Com uma guitarra novinha, ele conseguiu bicos cantando em bares. E com o dinheiro, conseguiu alugar um apartamento e também bancar os estudos de música na Universidade de Nova York. As coisas eram sempre muito difíceis, mas ele suportou todos os sapos em seu caminho. Até que, quando se formou, decidiu-se se mudar para Hong Kong, visando dar continuidade à carreira. Viu o anúncio de um rapaz na internet sobre precisar de um roommate e achou o preço acessível com suas economias, então entrou nessa.

A vida de músico, no entanto, era difícil. O dinheiro não era muito bom, mesmo fazendo bicos em bares e restaurantes como músico. Não, ninguém pagava muito para somente uma atração, e todos preferiam bandas ao invés de um único cara. Foi então que pediu um empréstimo num banco local, onde já havia feito o cadastro, para dar entrada num Hyundai Azera de segunda mão, com dois mil quilômetros rodados; assim, podia trabalhar de uber para conseguir se manter junto com o cachê que recebia por apresentação. Foi em uma apresentação, entretanto, que Heaven recebeu o convite de sua vida: fazer parte de uma banda.

Depois de se estabelecer em Hong Kong por um tempo, e continuar trabalhando de Uber por mais alguns meses, Heaven decidiu jogar tudo pro ar para viver seu sonho de viver apenas da música. Foi na companhia do líder da banda, e também seu namorado, que acabaram embarcando em uma viagem de trailer por todo o país, na esperança de alavancar sua carreira e deixar a banda conhecida. Foi também quando começaram a gravar vídeos para o YouTube, visando deixar seu som conhecido. E, surpreendentemente, a resposta foi bem mais positiva do que Heaven achou que poderiam conseguir com pouco tempo. Conseguiram crescer mais um pouco naquela carreira, o suficiente para que decidissem se acomodar novamente. E o destino: Tsushima.

PRESENTE Atualmente, Heaven desfruta da tão sonhada paz de espírito vivendo naquela ilha ao lado das três pessoas que mais ama: Eunsung, Hell — o filho cachorro —, e Crowley — o filho gato. Ele ainda vive de música, criando o arranjo dos trabalhos que ele e Eunsung produzem, e também escrevendo, com a ajuda do namorado. Seu sonho atual é que eles consigam gravar seu primeiro álbum de estúdio, porque tem um grande desejo interno e não tão secreto assim de segurar um vinyl com a própria música — e mais do que nunca, a voz de Eunsung soando —, e colocar num toca-discos para aproveitarem. Descobriu novos hobbies que excetuem os que já fazia na companhia do namorado — como assistir todo tipo de coisa agarrados no sofá da sala, comer besteira e jogar, além de conversar sobre tudo e todas as coisas. O relacionamento com pais também pareceu… começar a mudar. Um telefonema de sua mãe o suficiente para fazer a esperança se instalar em seu peito, com uma eventual visita marcada.

FUTURO Pela primeira vez na vida, Heaven está se permitindo viver um dia de cada vez, o que significa que não existem muitas coisas que o preocupam sobre o futuro. É claro, sua esperança é continuar trabalhando com música pelo resto da vida, porque é exatamente o que o faz feliz. E também espera continuar ao lado de Eunsung em seu pequeno infinito a maior quantidade de tempo que puderem. Apesar do pouco tempo de namoro, não é muito difícil de ver o quanto Heaven deseja um futuro sólido ao lado do companheiro. Conseguiram, juntos, ultrapassar muitas dificuldades e começaram a invadir uma fase da vida em que as coisas começaram a dar certo no quesito de carreira. Isso deixa Heaven feliz o suficiente para começar a pensar em outras coisas… como casamento. E filhos. E mais bichinhos de estimação.

ORIENTAÇÃO SEXUAL: Bissexual. TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General. FACECLAIM: Park Chanyeol, EXO.

[alvaromatias1000]

Hyundai Azera 2020 não é mero facelift – Sedã de luxo parece conceito

O Novo Hyundai Azera 2020 já está pronto! O sedã executivo da marca coreana parece sempre estar com um facelift pronto na manga, mas este nem pode ser chamado assim, pois, é um carro novo realmente.

Chamado Grandeur, o modelo surgiu internacionalmente em 2018, embora sendo feito desde 2016 na Coreia do Sul. Agora, ele já está de cara nova e esta é para realmente impressionar.

Parecendo um conceito de salão, o Novo Azera 2020 foi flagrado pronto antes do lançamento por lá, revelando uma carroceria esculpida de outra forma, mais muscular.

A frente chama atenção por uma grade enorme e cheia de losangos cromados, que ajudam a criar uma impressão visual de “cerca”. O mais interessante é que essa peça possui luzes diurnas em LED nos elementos mais próximos dos faróis, embora o restante do conjunto pareça refletir esse brilho internamente.

Os faróis seguem o mesmo estilo com projetores de LED montados dentro de losangos em níveis diferentes de altura, formando um conjunto que seria mais de um “Hyundai Azera Concept”. Só que esse carro é para ser exibido na garagem do cliente.

O Novo Azera tem colunas C mais verticais e robustas, incluindo vigias, enquanto o arco do teto parece maior. A traseira tem porta-malas curto, mas vincos pronunciados deliberadamente sobre as saias de rodas traseiras, lembram que da característica principal do sedã, as “ancas largas”.

As lanternas traseiras formam um arco de iluminação em LED, com as demais partes das lentes mais abaixo nas extremidades. O porta-malas tem um ressalto harmonizado com esse conjunto ótico. Já o para-choque tem molduras inferiores que sustentam duas saídas duplas de escape, cromadas.

O interior é completamente novo e o Azera 2020 segue a tendência da Mercedes-Benz em suas duas telas digitais, mas não parecem planas, sugerindo algo mais próximo do Novo Golf. Os difusores de ar em moldura retilínea que imitam um conjunto contínuo é a mesma solução encontrada pela VW para seu hatch médio, conforme vazamento recente.

O console elevado tem elemento vazado e botões de marcha, além de uma tela digital para climatização. O acabamento é de primeira e com tonalidades realmente luxuosas. O volante de quatro raios tem um arco na parte inferior. Couro acolchoado nas portas, detalhes metalizados e iluminação ambiente em LED azul, realmente são de bom gosto.

Ainda não se sabe o tamanho dele, podendo ser maior ou menor que o atual, que tem 4,93 m de comprimento e 2,84 m de entre eixos. Já na mecânica, os motores 2.4 GDi de 190 cavalos, V6 3.0 GDi de 265 cavalos e V6 3.3 GDi de 290 cavalos devem ser mantidos. E você, chamaria isso de facelift?

[Fonte: Auto Spy/Ruliweb/Bobaedream]

© Noticias Automotivas. A notícia Hyundai Azera 2020 não é mero facelift – Sedã de luxo parece conceito é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

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[miguelitov8]

Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

O Chevrolet Corvette é um ícone da indústria automotiva e está em produção desde 1953. Sua oitava geração, lançada no final de 2019, traz algumas mudanças radicais, como o motor V8 central e não dianteiro.

Mas não é por isso que o ano/modelo 2020 deverá ser o mais raro de toda sua história.

Dois motivos justificam tal tese: a greve que gerou a paralisação da fábrica do esportivo nos Estados Unidos no final de 2019 e a pandemia global do novo Coronavírus.

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Logo ao chegar ao mercado, o modelo se deparou com a paralisação da United Auto Workers (UAW) – sindicato dos trabalhadores norte-americanos – que afetou a General Motors por 40 dias.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Quando a questão foi resolvida, a marca retomou a fabricação e algumas unidades começaram a sair da linha de montagem para serem entregues aos clientes – alguns dos milhares que já haviam feito encomenda.

Tudo parecia bem, até que a GM recebeu um novo e forte golpe: suas unidades foram fechadas como medida para conter a disseminação do Covid-19.

De acordo com o gerente da fábrica de Bowling Green – onde o Corvetta ganha vida –, Kai Spande, cerca de 2.700 Corvette 2020 foram produzidos de 3 de fevereiro a 20 de março, período entre a reabertura da fábrica após a greve e o fechamento devido a pandemia.

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Segundo o site Autoblog, um porta-voz da General Motors afirmou que a empresa “continuará a fabricar o Corvette quando a planta retomar a produção”.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

No entanto, mesmo com a volta da fabricação do Corvette 2020, o crescimento das unidades não seria exponencial, tendo em vista que o modelo 2021 passará a ser fabricado em primeiro de setembro, seguindo o planejamento da marca. E nem adianta correr atrás para entrar na fila, pois desde março a Chevrolet só trabalha com encomendas para o modelo 2021.

Caso se torne real, esse fato pode dar ao Corvette deste ano o título de um dos mais raros da história.

A marca norte-americana tem reaberto gradualmente suas fábricas na América do Norte, mas não há informações sobre quando o esportivo voltará a ser produzido.

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Como base, confira o número de Corvette produzidos durante a história:

Ano/ModeloUnidades vendidasCorvette 1960 (1º geração)10.261Corvette 1970 (2º geração)17.316Corvette 1980 (3º gera��ão)40.614Corvette 1990 (4º geração)23.464Corvette 2000 (5º geração)33.682Corvette 2010 (6º geração)12.194Corvette 2014 (7º geração)34.822Corvette 2020 (8º geração)2.700* (até o momento)

Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.

<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas

Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/

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Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

O Chevrolet Corvette é um ícone da indústria automotiva e está em produção desde 1953. Sua oitava geração, lançada no final de 2019, traz algumas mudanças radicais, como o motor V8 central e não dianteiro.

Mas não é por isso que o ano/modelo 2020 deverá ser o mais raro de toda sua história.

Dois motivos justificam tal tese: a greve que gerou a paralisação da fábrica do esportivo nos Estados Unidos no final de 2019 e a pandemia global do novo Coronavírus.

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Logo ao chegar ao mercado, o modelo se deparou com a paralisação da United Auto Workers (UAW) – sindicato dos trabalhadores norte-americanos – que afetou a General Motors por 40 dias.

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Quando a questão foi resolvida, a marca retomou a fabricação e algumas unidades começaram a sair da linha de montagem para serem entregues aos clientes – alguns dos milhares que já haviam feito encomenda.

Tudo parecia bem, até que a GM recebeu um novo e forte golpe: suas unidades foram fechadas como medida para conter a disseminação do Covid-19.

De acordo com o gerente da fábrica de Bowling Green – onde o Corvetta ganha vida –, Kai Spande, cerca de 2.700 Corvette 2020 foram produzidos de 3 de fevereiro a 20 de março, período entre a reabertura da fábrica após a greve e o fechamento devido a pandemia.

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Segundo o site Autoblog, um porta-voz da General Motors afirmou que a empresa “continuará a fabricar o Corvette quando a planta retomar a produção”.

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No entanto, mesmo com a volta da fabricação do Corvette 2020, o crescimento das unidades não seria exponencial, tendo em vista que o modelo 2021 passará a ser fabricado em primeiro de setembro, seguindo o planejamento da marca. E nem adianta correr atrás para entrar na fila, pois desde março a Chevrolet só trabalha com encomendas para o modelo 2021.

Caso se torne real, esse fato pode dar ao Corvette deste ano o título de um dos mais raros da história.

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Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

O Chevrolet Corvette é um ícone da indústria automotiva e está em produção desde 1953. Sua oitava geração, lançada no final de 2019, traz algumas mudanças radicais, como o motor V8 central e não dianteiro.

Mas não é por isso que o ano/modelo 2020 deverá ser o mais raro de toda sua história.

Dois motivos justificam tal tese: a greve que gerou a paralisação da fábrica do esportivo nos Estados Unidos no final de 2019 e a pandemia global do novo Coronavírus.

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Quando a questão foi resolvida, a marca retomou a fabricação e algumas unidades começaram a sair da linha de montagem para serem entregues aos clientes – alguns dos milhares que já haviam feito encomenda.

Tudo parecia bem, até que a GM recebeu um novo e forte golpe: suas unidades foram fechadas como medida para conter a disseminação do Covid-19.

De acordo com o gerente da fábrica de Bowling Green – onde o Corvetta ganha vida –, Kai Spande, cerca de 2.700 Corvette 2020 foram produzidos de 3 de fevereiro a 20 de março, período entre a reabertura da fábrica após a greve e o fechamento devido a pandemia.

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<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

No entanto, mesmo com a volta da fabricação do Corvette 2020, o crescimento das unidades não seria exponencial, tendo em vista que o modelo 2021 passará a ser fabricado em primeiro de setembro, seguindo o planejamento da marca. E nem adianta correr atrás para entrar na fila, pois desde março a Chevrolet só trabalha com encomendas para o modelo 2021.

Caso se torne real, esse fato pode dar ao Corvette deste ano o título de um dos mais raros da história.

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Como base, confira o número de Corvette produzidos durante a história:

Ano/ModeloUnidades vendidasCorvette 1960 (1º geração)10.261Corvette 1970 (2º geração)17.316Corvette 1980 (3º geração)40.614Corvette 1990 (4º geração)23.464Corvette 2000 (5º geração)33.682Corvette 2010 (6º geração)12.194Corvette 2014 (7º geração)34.822Corvette 2020 (8º geração)2.700* (até o momento)

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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas

Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/

[miguelitov8]

Chevrolet Corvette 2020 pode se tornar um dos mais raros da história

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

O Chevrolet Corvette é um ícone da indústria automotiva e está em produção desde 1953. Sua oitava geração, lançada no final de 2019, traz algumas mudanças radicais, como o motor V8 central e não dianteiro.

Mas não é por isso que o ano/modelo 2020 deverá ser o mais raro de toda sua história.

Dois motivos justificam tal tese: a greve que gerou a paralisação da fábrica do esportivo nos Estados Unidos no final de 2019 e a pandemia global do novo Coronavírus.

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Logo ao chegar ao mercado, o modelo se deparou com a paralisação da United Auto Workers (UAW) – sindicato dos trabalhadores norte-americanos – que afetou a General Motors por 40 dias.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Quatro Rodas

Quando a questão foi resolvida, a marca retomou a fabricação e algumas unidades começaram a sair da linha de montagem para serem entregues aos clientes – alguns dos milhares que já haviam feito encomenda.

Tudo parecia bem, até que a GM recebeu um novo e forte golpe: suas unidades foram fechadas como medida para conter a disseminação do Covid-19.

De acordo com o gerente da fábrica de Bowling Green – onde o Corvetta ganha vida –, Kai Spande, cerca de 2.700 Corvette 2020 foram produzidos de 3 de fevereiro a 20 de março, período entre a reabertura da fábrica após a greve e o fechamento devido a pandemia.

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Segundo o site Autoblog, um porta-voz da General Motors afirmou que a empresa “continuará a fabricar o Corvette quando a planta retomar a produção”.

<span class="hidden">–</span>Divulgação/Chevrolet

No entanto, mesmo com a volta da fabricação do Corvette 2020, o crescimento das unidades não seria exponencial, tendo em vista que o modelo 2021 passará a ser fabricado em primeiro de setembro, seguindo o planejamento da marca. E nem adianta correr atrás para entrar na fila, pois desde março a Chevrolet só trabalha com encomendas para o modelo 2021.

Caso se torne real, esse fato pode dar ao Corvette deste ano o título de um dos mais raros da história.

A marca norte-americana tem reaberto gradualmente suas fábricas na América do Norte, mas não há informações sobre quando o esportivo voltará a ser produzido.

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Mas não é por isso que o ano/modelo 2020 deverá ser o mais raro de toda sua história.

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De acordo com o gerente da fábrica de Bowling Green – onde o Corvetta ganha vida –, Kai Spande, cerca de 2.700 Corvette 2020 foram produzidos de 3 de fevereiro a 20 de março, período entre a reabertura da fábrica após a greve e o fechamento devido a pandemia.

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Caso se torne real, esse fato pode dar ao Corvette deste ano o título de um dos mais raros da história.

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[renatosampaio101]

Grupo Caoa compra fábrica da Ford em São Bernardo do Campo

O Grupo brasileiro Caoa comprou a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O anúncio do negócio, antecipado em abril pelo Jornal do Carro, será feito na terça, 3, às 15h, durante evento no Palácio dos Bandeirantes, pelo governador do Estado, João Doria, e representantes das duas empresas. Não há detalhes sobre a transação, mas, segundo fontes de mercado, o investimento total da Caoa na transação é de cerca R$ 1 bilhão.

O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC publicou uma foto em seu site de uma reunião na manhã desta segunda, 2, na sede da Caoa, em São Paulo. Segundo o texto que acompanha a imagem, “os Metalúrgicos do ABC discutiram com a direção da empresa condições trabalhistas para a contratação de trabalhadores impactados pelo fechamento da unidade da Ford, caso a aquisição da planta de São Bernardo seja efetivada. As negociações estão avançadas.”

GM firma acordo para contratar funcionários da Ford

Em sua conta no Facebook, o ex-presidente do Sindicato, Rafael Marques, publicou a mesma foto. O texto, contudo, dizia que a reunião serviu para “acertar as questões trabalhistas para as futuras contratações advindas do anúncio (que está próximo) da aquisição da planta da Ford em São Bernardo do Campo (pelo Grupo Caoa).

Executivos do Grupo Caoa não quiseram comentar o assunto. Segundo um porta-voz, “as negociações estão em curso, mas nada foi decidido ainda”. Fontes ligadas ao negócio, contudo, confirmam que o encontro de amanhã (3) na sede do governo paulista servirá para selar a venda da planta onde a Ford produzia a linha de caminhões Cargo e também de automóveis Fiesta.

Há fortes rumores, aliás, de que, após conclusão do negócio, a Caoa utilizará as instalações do ABC para fazer automóveis de uma marca chinesa. O Grupo brasileiro já produz modelos da Chery no Brasil em duas fábricas diferentes. De Jacareí (SP) saem o sedã Arrizo 5 e SUV compacto Tiggo 2. Em Anápolis (GO) são feitos os SUVs médios Tiggo 5X e Tiggo 7 – em breve chegará também o Tiggo 8, maior, mais luxuoso e com capacidade para sete ocupantes.

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Além das operações no País da fabricante chinesa, que deram origem à marca Caoa Chery, o grupo brasileiro fabrica, também em Anápolis, os SUVs médios ix35 e New Tucson, da Hyundai. Aliás, a importação de todos os modelos da marca sul-coreana, como o SUV Santa Fe e o sedã Azera, são feitas pela Caoa. A empresa também é representante oficial no Brasil da japonesa Subaru.

Completa o pacote de negócios da Caoa uma divisão de concessionárias em todo o Brasil voltadas apenas a venda da linha nacional da Hyundai, da família HB20 e do SUV compacto Creta, que são produzidos em Piracicaba (SP) pela própria Hyundai Motor Brasil.

Volkswagen confirma novo carro para o Brasil

Novo Prisma deverá se chamar Onix sedã e chega ainda em 2019

OS 20 CARROS MAIS VENDIDOS DO BRASIL EM AGOSTO:

Caoa sabe vender carros

A Caoa, sigla formada pelas primeiras letras dos nomes de seu presidente, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, é uma espécie de Midas do mercado de veículos no Brasil. Primeiro a empresa conseguiu transformar a Hyundai, que era desconhecida no País até o início dos anos 2000, em uma marca desejada pelos brasileiros.

O Tiggo 5X, cujas vendas começaram de fato no início deste ano, se transformou no carro mais vendido da Caoa Chery. E já começa a incomodar fabricantes tradicionais. Em julho, por exemplo, foram emplacadas mais de 600 unidades do modelo.

Ao preço inicial de R$ 86.990, o Tiggo 5X chega a R$ 98.990. Ele tem motor 1.5 flexível, turbo, que entrega até 150 cv e 21,m4 mkgf. A transmissão é a automatizada de seis velocidades e dupla embreagem. Ele disputa espaço no mercado com os principais jogadores dos SUVs compactos, como Honda HR-V, Jeep Renegade, Hyundai Creta, entre outros.

IncentivAuto é motor para investimentos em fábricas em São Paulo

O IncetivAuto, programa do Estado de São Paulo que concede benefícios fiscais, como descontos de até 25% no ICMS, a empresas que investirem no Estado é o que está garantindo novidades para o setor automotivo no estado.

Para ter direito ao incentivo as companhias têm de injetar ao menos R$ 1 bilhão no Estado e gerar, no mínimo, 400 novos postos de trabalho. Por isso, a GM confirmou os novos Onix e Onix Sedan com produção em São Bernardo do Campo (SP).

Além dela, Toyota bateu o martelo da produção do novo Corolla, com tecnologia híbrida e flexível em Indaiatuba (SP), e a Volkswagen também confirmou a chegada de um novo produto, um SUV com estilo de cupê, que será feito na fábrica da Anchieta em 2020.

  https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/grupo-caoa-ford-compra-fabrica/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br

[miguelitov8]

Volkswagen Passat deixa de ser importado e ‘sai de linha’ no Brasil

O consumidor brasileiro não poderá mais comprar o Volkswagen Passat, ao menos no mercado de veículos novos. É que ele deixará de ser importado para o país. Por enquanto, ainda existem algumas unidades nos estoques da rede de concessionárias: quem é fã do modelo, portanto, deve correr.

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Já comparamos o Passat ao Tiguan: qual dos dois ��irmãos’ levou a melhor?

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Carros que vão sair de linha em 2020: listamos todos eles

A Volkswagen atribui a saída do Passat do mercado à alta do dólar, que elevou de modo generalizado os preços dos veículos importados. Porém, a redução da demanda por sedãs em virtude da ascensão dos SUVs também deve ter contribuído para a decisão do fabricante.

De acordo com a Volkswagen, os modelos Jetta GLI e Tiguan atenderão à demanda dos (poucos) consumidores do Passat. O modelo era importado da Alemanha na versão única Highline, com motor 2.0 TSI de 220 cv de potência e 35,7 kgfm de torque. O preço sugerido era de R$ 164.620.

Sedã era vendido em versão única por R$ 164.620

Com o fim das importações do Volkswagen Passat, a categoria de sedãs grandes sofre outra baixa relevante em 2020. Em maio, a Ford confirmou a saída do Fusion do mercado brasileiro. Agora, com exceção dos modelos de marcas premium, o segmento conta apenas com os asiáticos Honda Accord, Toyota Camry e Hyundai Azera.

Passat é um dos produtos mais tradicionais da Volkswagen

O Passat é um dos produtos mais tradicionais da Volkswagen: lançado mundialmente em 1973, o modelo evoluiu continuamente e, hoje, está na sexta geração. Contabilizando todas as safras, a produção já supera a marca de 30 milhões de unidades em todo o mundo.

No Brasil, o Volkswagen Passat de primeira geração foi fabricado de 1974 a 1988. A segunda safra do modelo também foi nacionalizada, mas mudou de nome: por aqui, ele foi rebatizado de Santana. Desde os anos 90, a marca alemã importava regularmente o sedã da Europa.

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Foto: Volkswagen | Divulgação

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Volkswagen Passat deixa de ser importado e ‘sai de linha’ no Brasil

O consumidor brasileiro não poderá mais comprar o Volkswagen Passat, ao menos no mercado de veículos novos. É que ele deixará de ser importado para o país. Por enquanto, ainda existem algumas unidades nos estoques da rede de concessionárias: quem é fã do modelo, portanto, deve correr.

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A Volkswagen atribui a saída do Passat do mercado à alta do dólar, que elevou de modo generalizado os preços dos veículos importados. Porém, a redução da demanda por sedãs em virtude da ascensão dos SUVs também deve ter contribuído para a decisão do fabricante.

De acordo com a Volkswagen, os modelos Jetta GLI e Tiguan atenderão à demanda dos (poucos) consumidores do Passat. O modelo era importado da Alemanha na versão única Highline, com motor 2.0 TSI de 220 cv de potência e 35,7 kgfm de torque. O preço sugerido era de R$ 164.620.

Sedã era vendido em versão única por R$ 164.620

Com o fim das importações do Volkswagen Passat, a categoria de sedãs grandes sofre outra baixa relevante em 2020. Em maio, a Ford confirmou a saída do Fusion do mercado brasileiro. Agora, com exceção dos modelos de marcas premium, o segmento conta apenas com os asiáticos Honda Accord, Toyota Camry e Hyundai Azera.

Passat é um dos produtos mais tradicionais da Volkswagen

O Passat é um dos produtos mais tradicionais da Volkswagen: lançado mundialmente em 1973, o modelo evoluiu continuamente e, hoje, está na sexta geração. Contabilizando todas as safras, a produção já supera a marca de 30 milhões de unidades em todo o mundo.

No Brasil, o Volkswagen Passat de primeira geração foi fabricado de 1974 a 1988. A segunda safra do modelo também foi nacionalizada, mas mudou de nome: por aqui, ele foi rebatizado de Santana. Desde os anos 90, a marca alemã importava regularmente o sedã da Europa.

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Foto: Volkswagen | Divulgação

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