#Honda HR-V segurança
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Honda HR-V Hybrid: Inovação e Eficiência no SUV Híbrido
O Honda HR-V Hybrid é um dos modelos mais inovadores da montadora japonesa, combinando a robustez de um SUV compacto com a eficiência de um sistema de propulsão híbrido. Este veículo não só oferece uma condução confortável, mas também um desempenho energético que o coloca na vanguarda da tecnologia automotiva. Vamos explorar as características, vantagens e diferenciais que fazem do Honda HR-V…
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Qual carro comprar para viajar?
Viajar faz parte de um dos melhores momentos da vida. Por isso, conforto, versatilidade e economia são indispensáveis quando o assunto é comprar um carro para conhecer novos lugares e paisagens. As marcas Chevrolet, Honda e Toyota repetiram o resultado do ano passado e são as mais citadas no quesito melhor carro para viajar, segundo matéria publicada nesta semana na Folha de São Paulo. A Hyundai também foi destaque na pesquisa. Todas as marcas estão no topo de vendas em segmentos relevantes no mercado nacional. A Chevrolet produz o Onix, compacto mais vendido do Brasil e líder no ranking geral de emplacamentos, seguido de perto pelo Hyundai HB20. Com a Toyota, o Corolla mantém-se como o sedã médio mais desejado. Já a Honda, apostando nos utilitários esportivos, mantém o HR-V como o mais comercializado no segmento que continua em expansão. Entre sedã, SUV e um 4x4, por exemplo, o objetivo e a necessidade devem nortear a decisão. O veículo sedã pode ser uma boa opção em função do espaço e do porta-malas. Já o SUV, une um ótimo desempenho a um amplo espaço interno, além de conforto de sobra. O porta-malas é um grande diferencial desse tipo de veículo e pode ser muito útil para quem leva bagagens, o que é ótimo para viagens mais longas. Para os fãs de litoral ou do off-road, um utilitário ou 4x4 podem muito bem suprir as necessidades. Programe a compra de um carro com tranquilidade e segurança. Com o sistema de consórcios é possível optar por planos maiores e parcelas acessíveis, sem sobrecarregar o orçamento! Consulte planos e créditos disponíveis.
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Honda HR-V EXL destaca-se pelo pacote de segurança e conforto
Honda HR-V EXL destaca-se pelo pacote de segurança e conforto
Fernando Calmom Lançado no Brasil em março de 2015, o SUV compacto da Honda cumpriu o ciclo de vida de sete anos e saiu de linha no começo do ano. A nova geração chega ao mercado sete meses depois. Estratégia da marca foi dividir as quatros versões em dois momentos. Agora EX e EXL com o motor 1,5-L aspirado e, dentro de dois meses, Advance e Touring com a versão turbo do mesmo motor, ambas…
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Honda Civic Si 2020 é apresentado: veja preço, fotos e equipamentos
A Honda acaba de apresentar o Civic Si 2020. Nova linha do cupê esportivo conta com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e equipamentos de conforto e conveniência inéditos.
Confira, abaixo, preço, equipamentos e cores disponíveis para o modelo que será comercializado no Brasil a partir de julho em versão única, cupê de duas portas.
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Preço do Honda Civic Si 2020
O preço sugerido do Civic Si 2020 é de R$ 179.900.
Honda Civic Si 2020 oferece três opções de cores aos consumidores
Rodas de liga leve de 18 polegadas receberam desenho inédito
Quadro de instrumentos digital em TFT conta com iluminação vermelha
A linha 2020 traz novidades no design interno e externo que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. O modelo apresenta grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED. O cupê ganha ainda novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.
Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm.
Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O Honda Civic Si 2020 traz também teto solar.
No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.
Outros elementos completam o interior do Civic Si:
quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha;
pedais esportivos em alumínio; e
acabamento do painel em Dry Metal Carbon.
Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como:
o sensor de chuva;
sistema de recarga de celulares sem fio;
freio de estacionamento eletrônico;
travamento das portas por distância; e
ar-condicionado digital de duas zonas.
O Civic Si traz o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.
Conjunto mecânico do Civic Si 2020
O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.
No Si, o propulsor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha 2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração aprimorada.
Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 kgf.m aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.
O cupê traz componentes de chassi e de direção aprimorados, como a direção elétrica adaptativa de duplo pinhão com relação variável, suspensão com acerto esportivo, amortecedores adaptativos e diferencial com deslizamento limitado.
Os freios são de 12,3 polegadas na dianteira e largos pneus 235/40 R18. Em complemento aos amortecedores adaptativos, a suspensão possui ainda molas mais firmes, barras estabilizadoras mais rígidas (30% a mais na dianteira e 60% a mais na traseira), buchas sólidas na dianteira e traseira, além de braços de controle ultra rígidos na traseira, oriundos do Civic Type R.
O Civic Si oferece a possibilidade de dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção.
No modo conforto, os amortecedores operam de forma mais suave, a assistência da direção é aprimorada e o acelerador opera de forma menos direta, permitindo uma condução mais suave. Com a tecla Sport acionada, os amortecedores trabalham com mais carga, enquanto a resposta de acelerador fica mais direta e a direção, por sua vez, tem a sua assistência reduzida, tornando a conexão do condutor ainda mais visceral e intensa.
Na linha 2020, o modelo ganha ainda outro aprimoramento que reforça o seu Racing Spirit. Trata-se do Active Sound Control, uma tecnologia que usa o sistema de áudio para amplificar o som do motor durante uma condução mais agressiva, permitindo uma experiência ainda mais imersiva de condução para o motorista.
Segurança
O Civic Si 2020 entrega ao condutor sistema ABS, com distribuição eletrônica de frenagem, VSA (controle de tração e estabilidade), HSA – Hill Start Assist (assistente de partida em aclives) e AHA – Agile Handling Assist – que aprimora a estabilidade dinâmica em curvas.
O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando o motorista aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.
Cores disponíveis para o Civic Si
O cupê esportivo poderá ser adquirido nas cores Platinum White, Crystal Black e Rallye Red.
Fotos Honda | Divulgação
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Honda Civic Si 2020 é apresentado: veja preço, fotos e equipamentos publicado primeiro em https://autopapo.uol.com.br/
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Teste | Honda HR-V Touring: motor turbo de 173 cv é o destaque
Teste | Honda HR-V Touring: motor turbo de 173 cv é o destaque
Modelo é um dos melhores SUVs do mercado, mas preço deixa a desejar. Honda HR-V Touring oferece teto solar, bancos em couro e faróis de LED, mas falta itens avançados de segurança
Honda HR-V Touring 2020 – Foto Thiago Ventura – Carro Esporte Clube
Amintas Vidal
O Honda HR-V já foi o SUV compacto mais vendido do Brasil. Lançado em 2015, mesma época do Jeep Renegade, eles batalham por este…
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RETROSPECTIVA: OS CARROS QUE DECEPCIONARAM NO LANÇAMENTO EM 2019
RETROSPECTIVA: OS CARROS QUE DECEPCIONARAM NO LANÇAMENTO EM 2019
Eles tinham (quase) tudo para fazer o maior sucesso, mas não tiveram a estreia dos sonhos por conta de alguns empecilhos – fosse por preço elevado, visual controverso, falta de equipamentos de segurança e até risco de pegar fogo. Confira os lançamentos que derraparam em 2019:
Honda HR-V Touring
A versão topo de linha do Honda HR-V foi ressuscitada em maio, na linha 2020, com o aguardado…
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Novo Honda HR-V 2020 | SUV | Lançamento | Vídeo
Novo Honda HR-V 2020 | SUV | Lançamento | Vídeo
Novo Honda HR-V 2020 já nas Lojas. Conheça a nova versão Touring
Novo Honda HR-V 2020 | SUV | Lançamento | motoreseacao ! A Honda lançou neste mês de junho, a linha 2020 do SUV compacto da marca, o HR-V. A principal novidade é o retorno da versão Touring. A mara japonesa aposta forte no conforto e na segurança.
E tudo…
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Novo Honda HR-V 2025: Design, Tecnologia e Desempenho que Redefinem o SUV Urbano
O Novo Honda HR-V 2025 chega ao mercado com uma série de melhorias que prometem atrair ainda mais admiradores para o SUV urbano. Com um design renovado, tecnologias de ponta e um desempenho pensado para a cidade e a estrada, a nova versão promete atender às expectativas dos consumidores mais exigentes. Este artigo explora cada detalhe do Novo Honda HR-V 2025, destacando as inovações e as…
#Honda HR-V 2025 acessórios#Honda HR-V 2025 avaliação#Honda HR-V 2025 comparativo#Honda HR-V 2025 concorrentes#Honda HR-V 2025 conforto#Honda HR-V 2025 consumo#Honda HR-V 2025 consumo de combustível#Honda HR-V 2025 cores#Honda HR-V 2025 custo-benefício#Honda HR-V 2025 desempenho#Honda HR-V 2025 design#Honda HR-V 2025 espaço interno#Honda HR-V 2025 ficha técnica#Honda HR-V 2025 híbrido#Honda HR-V 2025 interior#Honda HR-V 2025 itens de série#Honda HR-V 2025 lançamento#Honda HR-V 2025 lançamento no Brasil#Honda HR-V 2025 motor#Honda HR-V 2025 novidades#Honda HR-V 2025 novidades no mercado#Honda HR-V 2025 potência#Honda HR-V 2025 preço#Honda HR-V 2025 preço inicial#Honda HR-V 2025 segurança#Honda HR-V 2025 SUV compacto#Honda HR-V 2025 tecnologia#Honda HR-V 2025 test drive#Novo Honda HR-V 2025#Novo HR-V 2025 review
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Estacionada ‘sem noção’ em shopping de Curitiba revolta internautas
Uma foto que mostra uma aparente estacionada ‘sem noção’ no estacionamento do Shopping Mueller, em Curitiba, revoltou internautas e viralizou ao longo da última semana. Publicadas inicialmente no grupo ‘Não Recomendo/Recomendo em Curitiba!!!’ da rede social Facebook, as fotos teriam sido tiradas na noite de segunda-feira (29), mas ninguém sabe ao certo em que condições foram feitas.
Reprodução
A publicação mostra um Honda HR-V parado sobre a passagem de pedestres e distante da vaga adequada. Para muitos dos internautas, a segurança dos pedestres foi prejudicada pelo motorista.
“O que passa na cabeça de alguém para prejudicar a coletividade desta forma?”, questionou uma das internautas do grupo.
Neste caso específico, não há informações sobre possíveis punições ao motorista, mas seria possível. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu artigo 2°, “são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública, as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas e as vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo”. Logo, o motorista poderia levar multa por estacionar sobre a passagem de pedestres.
A Banda B entrou em contato com o Shopping Mueller sobre a situação. Confira na íntegra:
O Shopping Mueller informa que, nos casos em que o condutor do veículo estaciona de maneira incorreta, ou fora do espaço delimitado para o estacionamento, é realizado um comunicado nas caixas de som, espalhadas por todos os ambientes do shopping, alertando o proprietário do veículo com a indicação da placa, para que o mesmo compareça ao local. O Mueller preza sempre pela boa sinalização de seus espaços internos, inclusive sobre a delimitação das vagas, velocidade máxima permitida dentro do estacionamento e para as faixas de pedestre. Entretanto, cabe ao motorista, o bom senso de agir conforme as normativas de trânsito.
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Estacionada ‘sem noção’ em shopping de Curitiba revolta internautas
Uma foto que mostra uma aparente estacionada ‘sem noção’ no estacionamento do Shopping Mueller, em Curitiba, revoltou internautas e viralizou ao longo da última semana. Publicadas inicialmente no grupo ‘Não Recomendo/Recomendo em Curitiba!!!’ da rede social Facebook, as fotos teriam sido tiradas na noite de segunda-feira (29), mas ninguém sabe ao certo em que condições foram feitas.
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“O que passa na cabeça de alguém para prejudicar a coletividade desta forma?”, questionou uma das internautas do grupo.
Neste caso específico, não há informações sobre possíveis punições ao motorista, mas seria possível. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu artigo 2°, “são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública, as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas e as vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo”. Logo, o motorista poderia levar multa por estacionar sobre a passagem de pedestres.
A Banda B entrou em contato com o Shopping Mueller sobre a situação. Confira na íntegra:
O Shopping Mueller informa que, nos casos em que o condutor do veículo estaciona de maneira incorreta, ou fora do espaço delimitado para o estacionamento, é realizado um comunicado nas caixas de som, espalhadas por todos os ambientes do shopping, alertando o proprietário do veículo com a indicação da placa, para que o mesmo compareça ao local. O Mueller preza sempre pela boa sinalização de seus espaços internos, inclusive sobre a delimitação das vagas, velocidade máxima permitida dentro do estacionamento e para as faixas de pedestre. Entretanto, cabe ao motorista, o bom senso de agir conforme as normativas de trânsito.
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Estacionada ‘sem noção’ em shopping de Curitiba revolta internautas
Uma foto que mostra uma aparente estacionada ‘sem noção’ no estacionamento do Shopping Mueller, em Curitiba, revoltou internautas e viralizou ao longo da última semana. Publicadas inicialmente no grupo ‘Não Recomendo/Recomendo em Curitiba!!!’ da rede social Facebook, as fotos teriam sido tiradas na noite de segunda-feira (29), mas ninguém sabe ao certo em que condições foram feitas.
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A publicação mostra um Honda HR-V parado sobre a passagem de pedestres e distante da vaga adequada. Para muitos dos internautas, a segurança dos pedestres foi prejudicada pelo motorista.
“O que passa na cabeça de alguém para prejudicar a coletividade desta forma?”, questionou uma das internautas do grupo.
Neste caso específico, não há informações sobre possíveis punições ao motorista, mas seria possível. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em seu artigo 2°, “são consideradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública, as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas e as vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo”. Logo, o motorista poderia levar multa por estacionar sobre a passagem de pedestres.
A Banda B entrou em contato com o Shopping Mueller sobre a situação. Confira na íntegra:
O Shopping Mueller informa que, nos casos em que o condutor do veículo estaciona de maneira incorreta, ou fora do espaço delimitado para o estacionamento, é realizado um comunicado nas caixas de som, espalhadas por todos os ambientes do shopping, alertando o proprietário do veículo com a indicação da placa, para que o mesmo compareça ao local. O Mueller preza sempre pela boa sinalização de seus espaços internos, inclusive sobre a delimitação das vagas, velocidade máxima permitida dentro do estacionamento e para as faixas de pedestre. Entretanto, cabe ao motorista, o bom senso de agir conforme as normativas de trânsito.
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Honda City 2010: fotos, motor, consumo, preços, detalhes
O Honda City 2010 foi lançado em 2009 como o segundo sedã da marca japonesa a ser fabricado no Brasil, depois da chegada do Civic em 1997. O modelo teve que esperar uma mudança de geração para chegar aqui.
Com o City, a Honda ampliou sua gama nacional, que já era composta pelo Fit, além do próprio Honda Civic. Fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, o modelo veio para ficar em um segmento mais abaixo.
Para chegar aqui, o Honda City teve que mudar sua carroceria, que anteriormente era baseada naquela do Honda Fit. Esteticamente estranho para o padrão brasileiro, a geração anterior do sedã era conhecida também como Aria.
Essa foi a quarta geração do Honda City, que estranhamente surgira como um kei car em 1981, tendo sido produzido até 1986. Na segunda geração, o hatch ficou maior e saiu do segmento kei, passando a ser um subcompacto.
Foi nessa geração que o nome Fit apareceu pela primeira vez, mas como um nível de acabamento do City. Sua produção se encerrou em 1994. Passaram-se então dois anos de ausência do mercado até que surgira o sedã, contudo, era diferente.
Este Honda City de 1996 tinha a plataforma do Civic, porém, era a arquitetura do modelo de quarta geração, que surgiu em 1987 e antecipou a icônica geração cinco, que trouxe a tecnologia VTEC e modelos como VTi e CRX, por exemplo.
Com 4,22 m, esse City dos anos 90 não teria como ser produzido no Brasil, já que sua base era antiga. Ele permaneceu assim em diversos mercados até 2002.
Então, a Honda migrou-o para a plataforma do Honda Fit, que havia sido lançado em 2001. O City de quarta geração usava a carroceria do monovolume com diversas modificações.
Tinha capô bem curto e porta-malas muito pronunciado, mantendo as portas pequenas do Fit. Com isso, o sedã de 4,39 m de comprimento e apenas 2,45 m de entre eixos, parecia bem desequilibrado.
Então, o Honda City 2010 chegou com sua própria carroceria, totalmente independente do Fit, era mais equilibrada e dava ao modelo um visual realmente mais atraente.
Outro ponto é que o entre-eixos do City era maior que o do Fit, acrescentando bons 5 cm de espaço extra na parte de trás. Contudo, o projeto do sedã envolveu a mesma plataforma da minivan, que foi estendida para HR-V e depois o WR-V.
O City chegou apenas com motor 1.5, que era o mesmo usado pelo Fit e com potência de até 116 cavalos, tendo ainda transmissão manual de 5 marchas ou automática, também de cinco velocidades.
Bem fluido em suas linhas, o modelo tinha um bom espaço interno e um porta-malas realmente espaçoso, com 506 litros. A quinta geração do City se tornou um carro global da Honda.
Além do Brasil, foi fabricado na Argentina, China, Índia, Malásia, Tailândia, Turquia, Filipinas e Paquistão. Aqui, ele foi produzido até 2013, chegando enquanto a sexta geração, que cresceu um pouco mais e agora foi trocada pela sétima.
Nas duas últimas gerações, o Honda City incorporou o câmbio CVT, que prioriza o consumo, mantendo o motro 1.5 i-VTEC nas duas gerações, embora a mais recente tenha ainda variantes com motor 1.0 VTEC Turbo.
Honda City 2010 – detalhes
O Honda City 2010 era um sedã compacto de linhas bem fluidas e aerodinâmicas. A frente era bem curvada e em cunha, tendo faróis compactos e de lente simples, com piscas e lanternas integradas.
A grade ampla se conectava perfeitamente aos faróis fluidos e tinha acabamento grafite com a parte central aberta. O para-choque tinha linhas bem aerodinâmicas e com abertura na parte central, além de faróis de neblinas circulares.
Ainda na parte frontal, o Honda City tinha portinhola para abastecimento de gasolina para a partida a frio do sistema flex na injeção eletrônica. Suas portas eram exclusivas e tinha um desenho harmônico.
Já as colunas B e contornos das janelas eram pretos. As colunas C eram estreitas e bem inclinadas, enquanto o porta-malas era pouco proeminente. As lanternas pentagonais eram compactas e deixavam livre a tampa do porta-malas.
Acima da placa de identificação, havia uma barra cromada e o logotipo da Honda. O para-choque tinha um formato bem estilo e uma base moldada diferentemente. Já as rodas era de aço ou liga leve com aro 15 polegadas e pneus 175/65 R15.
Nas versões EX e EXL, os retrovisores tinham repetidores de direção e esta última ainda vinha com maçanetas cromadas. No teto havia apenas uma antena curta.
Por dentro, o painel era diferente daquele usado no Fit, exceto para o cluster. Neste, dividido em duas partes vinha com mostradores circulares para conta-giros, velocímetro e nível de combustível. Um display tinha computador de bordo.
O volante também era igual, tendo ajuste de altura e profundidade, além de aspecto fluido e três raios com acabamento prateado. No console central, a cor é a mesma e envolve também os comandos físicos do ar condicionado.
O sistema de áudio era integrado e tinha acabamento em preto brilhante, tendo CD player, MP3 e USB. Com um conjunto baixo, o painel tinha bom porta-luvas, difusores de ar quadrados, acabamento preto e console integrado faziam parte.
As portas tinham comandos elétricos dos vidros, sendo que apenas o do motorista é one touch, além de ajuste elétrico dos retrovisores próximos dos vidros. Com banco ajustável em altura, cintos de segurança com ajustes de altura haviam ainda.
Os bancos eram em tecido, enquanto o traseiro era bipartido. Havia ainda apoio de cabeça e cintos de 3 pontos no interior. Luzes de leitura, espelhos nos para-sóis, retrovisor dia e noite, porta-copos e alarme estavam presentes.
Com quatro alto-falantes, o sistema de som era básico, mas suficiente para suas pretensões. O City não tem o sistema ULTra de assentos do Fit e de modelos como WR-V e HR-V.
Já o porta-malas tem 506 litros, que podiam ser aumentados com o rebatimento total ou parcial do banco traseiro. O estepe ficava no assoalho. Havia comandos para abertura da tampa traseira e dos bocais flex e de gasolina da partida.
Honda City 2010 – versões
A gama do Honda City 2010 teve três versões iniciais, sendo elas LX, EX e EXL, porém, a Honda adicionou a DX alguns meses depois. A proposta da marca era ampliar as vendas e o leque para atender um público maior.
As versões correspondem ao do Honda Fit 2010, embora este tivesse opções de motores diferentes, exatamente por ainda portar o L13A 1.4 (1.3). Hoje, com exceção de Sport e Personal, o City ainda mantém esses opções.
Honda City DX 1.5 MT
Honda City DX 1.5 AT
Honda City LX 1.5 MT
Honda City LX 1.5 AT
Honda City EX 1.5 MT
Honda City EX 1.5 AT
Honda City EXL 1.5 MT
Honda City EXL 1.5 AT
Equipamentos
Honda City DX 1.5 MT – Motor 1.5 com câmbio cinco velocidades, mais direção elétrica, ar condicionado, coluna de direção ajustável em altura, vidros elétricos nas quatro portas, travamento elétrico central, retrovisores elétricos ajustáveis na porta do motorista, espelho interno dia e noite, abertura interna do porta-malas, abertura interna do bocal do tanque, abertura interna do bocal do tanque do sistema flex, conta-giros, banco do motorista com ajuste de altura, cintos de segurança de 3 pontos, apoios de cabeça, espelhos nos para-sois, luzes de leitura, desembaçador traseiro, banco traseiro rebatível e bipartido, rodas de liga leve aro 15 polegadas com calotas, pneus 175/65 R15, maçanetas e retrovisores na cor do carro, iluminação interna no porta-malas, bancos em tecido, airbag duplo, alarme, chave com telecomando, entre outros.
Honda City DX 1.5 AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque.
Honda City LX 1.5 MT – Itens da DX MT, mais gaveta sob o banco do motorista, sistema de som com 4 alto-falantes e antena, além de aparelho de rádio com CD player, MP3 e USB.
Honda City LX 1.5 AT – Itens acima, mais mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque.
Honda City EX 1.5 MT – Itens da LX MT, mais rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 185/55 R16, freios ABS com EDB, volante com comandos de áudio, discos de freio traseiros, retrovisores com repetidores de direção, piloto automático, ar condicionado digital, maçanetas cromadas, ponteira do escape cromada e volante revestido em couro.
Honda City EX 1.5 AT – Itens acima, mais mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque.
Honda City EXL 1.5 MT – Itens da EX MT, mais faróis de neblina e bancos revestidos em couro natural.
Honda City EXL 1.5 AT – Itens acima, mais mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque e paddle shifts no volante.
Preços
Os preços do Honda City 2010 estavam de acordo com sua proposta mais premium na época, por isso, eram mais altos que alguns dos concorrentes.
Quando foi lançado, apenas as versões LX, EX e EXL haviam sido apresentadas, mas depois de alguns meses, a Honda lançou a versão DX com preço menor, porém, sem sistema de som, rádio e bandeja sob o banco do motorista.
Honda City DX 1.5 MT – R$ 55.420
Honda City DX 1.5 AT – R$ 59.300
Honda City LX 1.5 MT – R$ 56.210
Honda City LX 1.5 AT – R$ 60.010
Honda City EX 1.5 MT – R$ 61.650
Honda City EX 1.5 AT – R$ 65.450
Honda City EXL 1.5 MT – R$ 65.375
Honda City EXL 1.5 AT – R$ 71.095
Honda City 2010 – motor
O Honda City 2010 foi equipado com motor 1.5 L15A, que é um projeto de alguns anos que a marca japonesa trouxe ao mercado nacional junto com o Fit. O propulsor de quatro cilindros é construído em alumínio.
Ele chama atenção por ter apenas um único comando de válvulas variável do sistema VTEC, que aciona as 16 válvulas através de balancins inteligentes. Com essa tecnologia, as válvulas de admissão e escape abrem em tempos diferentes.
Além disso, o sistema VTEC permite ainda que metade das válvulas fique fechada em rotações baixas, priorizando o torque em detrimento do desempenho.
Isso não possibilita apenas a busca pela força, mas também pela economia. Todo o sistema tem gerenciamento eletrônico que sabe exatamente quando o motor precisa de mais carga, alterando o funcionamento das válvulas.
Com comando acionado por corrente, o L15A tem bobinas individuais, sistema de refrigeração selado, injeção eletrônica multiponto sequencial com sistema flex de injeção de gasolina para partida a frio.
O abastecimento desse pequeno reservatório era feito exterior em um bocal próprio. Desde os tempos da Volkswagen com seus modelos a ar, era a primeira vez que carros comuns apresentavam portinholas laterais para abastecimento.
Com 1.496 cm3 de volume e taxa de compressão de 10,4:1, o propulsor 16V SOHC entrega 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, ambos a 6.300 rpm. O torque era de 13,9 kgfm a 4.800 rpm, obtidos em ambos os combustíveis.
Tendo essa mecânica, o Honda City 2010 tinha transmissão manual de cinco marchas e embreagem de acionamento hidráulico, além de transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque.
Essa caixa não tinha opção de trocas manuais na alavanca, tendo apenas os limitadores em 1, 2 e 3, contudo, na versão EXL, havia a opção do sistema paddle shift, que permite essas mudanças na direção.
Diferente do Fit, a Honda não utilizou o motor L13A no City 2010, embora esse motor tivesse 101 cavalos no etanol e 100 cavalos na gasolina.
Esse motor L15A é usado até hoje no City e sua versão B na nova geração do sedã no exterior. Aqui, essa geração terá motor 1.0 Turbo com possíveis 130 cavalos no etanol.
Desempenho
No desempenho, o Honda City 2010 tinha uma boa performance com câmbio manual, fazendo de 0 a 100 km/h em 10 segundos e atingindo máxima de 180 km/h.
Na versão automática, o sedã já rendia menos, chega a quase 13 segundos e alcançando 175 km/h. O desempenho geral era o esperado para suas pretensões, que sempre buscaram a eficiência energética.
Honda City 1.5 MT -10,2 segundos e 180 km/h
Honda City 1.5 AT – 12,9 segundos e 175 km/h
Consumo
Já no consumo, o Honda City 2010 vinha com uma boa média na gasolina, como tradicionalmente são os motores japoneses. No manual, por exemplo, o consumo urbano chegava a praticamente 11 km/l, fazendo 12,5 km/l na estrada.
Contudo, era o automático o mais econômico, o que contrariava a lógica técnica dos automóveis, onde o manual sempre era mais frutal. Com relações mais longas, ela garantia mais de 11 km/l no ciclo urbano e ótimos 14 km/l na rodovia.
Honda City 1.5 MT – 7,6/8,7 km/l e 10,9/12,5 km/l
Honda City 1.5 AT – 7,5/8,3 km/l e 11,2/14,0 km/l
Honda City 2010 – manutenção e revisão
O pós-venda da Honda tem apenas as duas primeiras tabeladas, enquanto as demais revisões ficam a cargo das concessionárias. Isso faz com que os donos do Honda City 2010 tenham que ficar contando preços para os serviços.
Sem preços na tabela online da Honda, o City 2010 só pode ser consultado nas revendas, diretamente. Os valores abaixo são os do menor ano/modelo, que é de 2016.
Note como os preços das revisões são bem altas nas paradas de 40.000 km e 60.000 km, chegando ao total de seis revisões com valor de R$ 5.538,11. É um valor absurdamente alto, semelhante ao de uma picape média.
Nos serviços da Honda, troca-se óleo lubrificante, filtro de ar, filtro de óleo, filtro de combustível, filtro de ar da cabine, fluido da transmissão automática, líquido de refrigeração, fluido de freio, velas, correias em V, entre outros.
As revendas Honda ainda providenciam verificação de itens do veículo, tais como parte elétrica, portas, freios, suspensão, faróis, rodas e pneus, verificação de ar condicionado e direção elétrica, por exemplo.
Nas concessionárias, pode-se fazer alinhamento, balanceamento, revisão de pneus e rodas, higienização oxi-sanitária, funilaria e pintura, instalação de acessórios e itens da cesta básica de peças, como faróis e para-choque, etc.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.5 R$ 346,78 R$ 521,79 R$ 570,78 R$ 1.976,95 R$ 570,78 R$ 1.551,03 R$ 5.538,11
Honda City 2010 – ficha técnica
O Honda City 2010 é construído sobre a mesma plataforma do Honda Fit, tendo uma carroceria de aço estampado em estrutura monobloco, com suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção.
Na dianteira, molas helicoidais e amortecedores telescópicos, além de amortecedores simples e molas helicoidais separadas na traseira. A frente tinha barra estabilizadora atrás do eixo.
O projeto do City ainda contemplava o main frame do Fit e consistia em dispor de um tanque de 42 litros instalado sob os assentos dianteiros, o que de certa forma limitava a altura do banco do motorista.
Isso porque ainda havia uma bandeja sob o assento. Apesar do recurso de tanque central, o City não tem o sistema ULTra de ajuste vertical e horizontal do banco traseiro.
O porta-malas tinha 506 litros, sendo bem amplo, favorecendo as famílias. Outro ponto importante do projeto do sedã era os freios traseiros com discos nas versões EX e EXL. Contudo, freios ABS com EDB apenas nestas opções.
Hoje, o dispositivo é obrigatório em todos os carros nacionais, mas os controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa, não estão disponíveis nem para o City e muito menos para o WR-V, um retrocesso.
Motor 1.5 Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1496 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,4:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 115/116 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 14,8 kgfm a 4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automática de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 15 ou 16 polegadas Pneus 175/65 R15 ou 185/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.400 Largura (mm) 1.695 Altura (mm) 1.480 Entre eixos (mm) 2.550 Capacidades Porta-malas (L) 506 Tanque de combustível (L) 42 Carga (Kg) 350 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.122 (MT) 1.178 (AT) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND
Honda City 2010 – fotos
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Honda e Toyota têm recall de 4 carros no Brasil
Honda e Toyota têm recall para modelos vendidos no Brasil. No caso da Honda estão envolvidos três modelos: Civic, Accord e HR-V, enquanto pela Toyota a convocação é para o Prius. Nos carros da Honda, há possibilidade de defeito na bomba de combustível e no da Toyota, o risco de falha é no sistema híbrido.
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Recall Honda
Segundo o comunicado da Honda, são 2.730 unidades envolvidas na convocação e o atendimento se inicia no dia 20 de julho. Algumas unidades podem ter falhas no módulo que controla a bomba de combustível. O risco é de ter fornecimento de combustível até o motor interrompido, com isso o motor pode desligar com o carro em movimento.
Os carros envolvidos são o Civic Touring 2019 a 2020, o HR-V Touring 2020 e o Accord 2018. Os três modelos usam motor turbo, no caso dos dois primeiros o 1.5, enquanto o Accord traz o 2.0 da mesma família. Para agendamentos e outras informações, a Honda coloca à disposição o telefone 0800 701 3432 e o site da empresa.
Recall Toyota Prius
No caso da Toyota, são 314 unidades do Prius. O defeito é no modo de segurança, em caso de falhas no sistema híbrido. Em determinadas situações, o carro pode não acionar esse modo, como deveria. Caso isso ocorra, há risco de perda de potência e velocidade.
Segundo o comunicado, apesar disso, os sistemas de direção e frenagem continuam operantes, mas pela perda repentina de velocidade há risco de acidente com danos materiais e físicos aos ocupantes e ou a terceiros; ou até mesmo fatais.
A solução é a reprogramação do módulo. Os atendimentos se iniciam em 13 de julho e o tempo de reparo é de cerca de uma hora. Para agendamento e demais informações, a Toyota coloca à disposição dos clientes o telefone 0800 703 0206 e seu site.
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TOYOTA/DIVULGAÇÃO
Confira abaixo a numeração de chassi dos modelos da Honda e da Toyota envolvidos:
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Tracker, T-Cross, Creta e mais: o que cada SUV compacto tem de exclusivo
<span class="hidden">–</span>Arte/Quatro Rodas
A chegada no novo Chevrolet Tracker reforçou ainda mais um segmento que está em alta no Brasil: o dos SUVs compactos.
A competição cada vez mais acirrada tem feito com que as fabricantes se preocupem cada vez mais em equipar seus modelos com itens que nenhum concorrente tem.
QUATRO RODAS então separou os itens exclusivos de cada um dos principais SUVs compactos a venda no Brasil.
Caoa Chery Tiggo 5X
Caoa Chery Tiggo 5X passou por facelift este ano; rodas são aro 18 na versão topo de linhaCAOA Chery/Divulgação
O modelo chinês passou este ano por um facelift e teve mudanças na parte dianteira da carroceria, além de receber uma nova central multimídia.
No segmento, só o Tiggo 5X tem desembaçador dos retrovisores (de série nas duas versões) e rodas aro 18 (versão topo de linha, TXS).
Chevrolet Tracker
Novo Tracker tem o exclusivo motor 1.2 turboChristian Castanho/Quatro Rodas
Eis o caçula do segmento. O Chevrolet Tracker mudou de geração e chegou ao mercado este ano recheado de itens que já haviam sido apresentados pelo Onix, mas que ainda são inéditos no segmento dos SUVs.
Um deles é o Wi-Fi a bordo. O carro vem com um chip da operadora Claro inserido no painel e o cliente pode optar por pacotes que variam de 2 a 20 GB de internet, com preços mensais entre R$ 29,90 e R$ 89,90.
Outro equipamento exclusivo não só do Tracker, mas de todo Chevrolet, é o sistema On Star, similar a serviços oferecidos por marcas de luxo como BMW e Volvo.
O assistente pessoal estreou no Cruze em 2015 e possui diversas funções, como serviço de concierge, atendimento emergencial em caso de acidente, telemetria e segurança. Custa R$ 84,90 por mês.
Ainda, só o novo Tracker traz alerta de ponto cego e assistente anticolisão com frenagem autônoma a baixas velocidades.
Citroën C4 Cactus e Peugeot 2008
Citroën C4 Cactus tem opção de motor 1.6 THP de até 173 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Os únicos franceses da lista foram colocados juntos pois pertencem ao grupo PSA e possuem, basicamente, os mesmos itens.
Como exclusividade, no entanto, tanto C4 Cactus como Peugeot 2008 têm apenas o sistema Grip Control, que permite que as rodas dianteiras se adaptem ao terreno no qual o veículo trafega, minimizando os riscos de perda de aderência ou derrapagem. O sistema possui os modos Normal, Areia, Neve e Lama.
Peugeot 2008 só oferece o Grip Control na versão Griffe THPChristian Castanho/Quatro Rodas
No C4 Cactus o Grip Control está disponível apenas nas versões Shine e Shine Pack. Já no Peugeot 2008, o sistema é oferecido somente na versão Griffe THP.
Ford Ecosport
Por R$ 107.790 a topo de linha Storm é a versão mais cara na linha EcoSportLeo Sposito/Quatro Rodas
Um dos precursores do segmento no Brasil, o Ford Ecosport continua vivo no mercado e é vendido em seis versões com motores 1.5 e 2.0.
As versões Titanium Plus 1.5 e Storm 2.0 são as únicas que contam com sete airbags, algo inédito no segmento dos SUVs compactos brasileiros.
O Eco é ainda o único SUV compacto com motor flex com opção de tração 4×4 integral (versão Storm 2.0).
Só ele tem uma versão com pneus tipo run flat, que dispensam estepe. Já suas demais configurações são as únicas sobreviventes no mercado com o pneu sobressalente pendurado à tampa do porta-malas.
Honda HR-V
Honda HR-V é bem equipado, mas tem poucos itens inéditosDivulgação/Honda
Carro chefe da Honda, o HR-V teve quase 50.000 unidades vendidas em 2019.
Sistema consegue rebater os bancos traseiros para que objetos mais altos possam ser alocadosDivulgação/Honda
Como exclusividade o modelo traz apenas o sistema Magic Seat, que permite o rebatimento dos bancos de diversas maneiras.
Hyundai Creta
Além de banco do motorista com ventilação, Creta 2020 ganhou carregador de celular por induçãoDivulgação/Hyundai
O SUV sul-coreano foi o segundo mais vendido do segmento em 2019, atrás apenas do Jeep Renegade.
Para tentar superar o rival neste ano, a Hyundai decidiu equipar ainda mais o Creta 2020. Agora a versão Prestige do modelo conta com ventilação no banco do motorista, item inédito na categoria.
O Creta também é o único a oferecer chave tipo pulseira, disponível também na configuração Prestige. Já o carregador de celular sem fio (por indução) era item exclusivo até a chegada do novo Tracker.
Jeep Renegade
Jeep Renegade é o único com versões movidas a dieselDivulgação/Jeep
Grande campeão em vendas do segmento de 2019, com 68.726 unidades e um honroso décimo lugar geral, o Jeep Renegade aposta no design e acabamento como segredos do sucesso.
O modelo não gosta muito de plástico na cabine e é o único que tem painel revestido com material emborrachado.
Outro detalhe é que somente o Renegade é vendido com versões movidas a diesel (Trailhawk e Longitude), utilizando o motor MultiJet 2.0 quatro-cilindros de 170 cv e 35,7 kgfm.
Elas também são dotadas de tração 4×4 com seletor e reduzida, o que o torna mais lameiro do que qualquer rival.
Nissan Kicks
Câmera 360º já não é mais exclusividade do Nissan KicksFernando Pires/Quatro Rodas
Até pouco tempo atrás, a central multimídia com câmera 360º era exclusividade do Kicks, mas agora também é oferecida pelo Caoa Chery Tiggo 5X.
Sistema detecta objetos em movimento e avisa o motorista pela tela da central multimídiaDivulgação/Nissan
Sobrou para o SUV da marca japonesa, então, o detector de objetos em movimento, que auxilia o motorista na hora de estacionar.
Renault Duster
Novo Duster ganhou lanternas traseiras muito parecidas com as do Jeep RenegadeFernando Pires/Quatro Rodas
O Renault Duster chegou este ano a sua segunda geração e, apesar de não ter vindo ainda com o motor 1.3 turbo Mercedes, se modernizou.
O SUV agora tem câmeras de visão lateral, que auxiliam o motorista na hora de manobrar. Como acessório, pode vir com faróis de longo alcance aplicados em um extensor do para-choque.
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Volkswagen T-Cross
VW T-Cross é o único com painel de instrumentos digitalDivulgação/Volkswagen
Ele começou tímido nas vendas, mas agora emplacou e é um dos carros mais vendidos de 2020.
O SUV compacto da VW no geral é bem completo e conta, agora de série em suas versões de topo, com painel de instrumentos digital, o mesmo presente em VW Polo e Virtus.
A frenagem automática pós-colisão é outro item exclusivo do T-Cross.
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Photo
Honda HR-V 2019 Crossover recebe sua primeira atualização de design, além de aprimoramentos dinâmicos e mais equipamentos em sua linha 2019. No design, nova grade frontal, mais larga e com o logotipo da Honda em posição mais horizontal e marcante. Os faróis trazem luzes diurnas de rodagem em LED integradas e conjunto óptico duplo, com sistema de projetor no farol baixo. Novas rodas de liga leve de 17 polegadas também fazem parte do pacote. Atrás, novas lanternas trazem guias de LED horizontais e acabamento escurecido na parte inferior, finalizando as mudanças externas adotadas no HR-V 2019. Já na cabine, novos bancos dianteiros, com apoio superior para a região das costas e pernas. Na versão EXL, são de couro perfurado e costuras duplas. A mesma opção recebeu nova central multimídia de 7", desenvolvida no Brasil, que traz conectividade com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto. O HR-V 2019 traz, em todas as versões, dentre os itens de série, ar-condicionado, freio de estacionamento com acionamento eletrônico e função brake hold, controle de cruzeiro e faróis de neblina. Na segurança, todas as versões são equipadas com controle de tração e estabilidade (VSA), assistente de partida em rampa (HSA) e luzes de frenagem de emergência (ESS). As versões EX e EXL trazem ar-condicionado digital touchscreen, airbags laterais, e borboletas para trocas de marcha no volante, habilitando a simulação de sete velocidades na transmissão CVT, e volante com revestimento em couro. Na versão EXL, o HR-V 2019 oferece bancos revestidos em couro, airbags laterais do tipo cortina, acendimento automático dos faróis, bem como acabamentos cromados ao redor dos alto-falantes e saídas de ar do painel, que complementam o refinamento do HR-V 2019. Na mecânica, a transmissão CVT, por sua vez, recebeu uma nova calibragem, que torna mais progressiva a aceleração. Além disso há um novo acerto de suspensão, que tornasse o rodar do HR-V ainda mais refinado em pisos mais irregulares. Preços: HR-V LX: R$ 92.500 HR-V EX: R$ 98.700 HR-V EXL: R$ 108.500 #CarroEsporteClube #HondaHR-V #HR-V2019 #meuhonda #Hondabr #CarroEC_honda https://ift.tt/2CFPOry
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Nova postagem no Blog Rmax
New Post has been published on https://www.rmax.com.br/ecosport-muda-renova-e-esta-pronta-para-brigar-pelo-mercado-de-suv/
Ecosport muda, renova e está pronta para brigar pelo mercado de SUV
Em julho, fui até Recife conhecer a nova Ecosport, que foi praticamente toda modificada para se atualizar e encarar o Renegade e o HR-V (fotos no fim do post)
A Ecosport foi líder do segmento por anos, mas depois de passar alguns anos praticamente sem modificações, acabou perdendo espaço para carros mais novos como o Renegade, que é recheado de tecnologia, e o HR-V que caiu no gosto do consumidor. E se a gente for comparar, realmente a Ecosport, apesar de ser um carro moderno, deixava desejar em alguns aspectos, quando comparado com os dois acima.
A Ford, demorou um pouco para conseguir criar um novo carro, 2 anos são muito tempo, e isso custou a liderança do mercado, mas a espera valeu muito a pena, e a nova Ecosport, mostrou que voltou com força, está mais bonita, e muito, muito mais recheada de tecnologia.
Os novos modelos agora contam com motor 1.5, que pode parecer pouco, mas nos testes o carro andou muito bem, sem sofrer com o peso, e 2.0 herdado do Focus, não é exatamente o motor do Focus, mas usa a tecnologia dele, direct flex., que otimiza o uso do combustível.
Adeus Powershift, sim, pelo menos na Ecosport, ela finalmente recebeu um cambio automático de verdade, e deve se livrar do seu pior pesadelo, que era o câmbio automatizado de dupla embreagem, muito criticado pelos consumidores. Agora está mais suave, e com tempo de resposta muito melhor.
Não é um carro novo, feito do zero, ainda usa a base da Ecosport 2012, última geração do carrinho, mas o resto é tudo novo.
Grade, que agora é próxima dos outros carros globais da empresa, novo painel de instrumentos, uma deliciosa tela de 8 polegadas na versão top, e de 6.5 nos demais modelos, com direito ao Sync 3, compatível com Android auto e Car play, tem até espaço para colocar seu celular, o carro foi totalmente refeito, e tenho que dizer, ficou muito legal.
A tela flutuante, é muito prática, está em uma posição que o sol não atrapalha quando bate diretamente nela, fácil de usar e com ótimo tempo de resposta
O tamanho do carro não mudou, e quem anda na parte de trás do carro, e tiver mais de 1,60 de altura, continua sofrendo, é apertado para sentar, eu tenho 1,76, e uso o banco do motorista totalmente puxado para trás, sem reclinar, e quando sentei no banco traseiro, meus joelhos ficaram encostando no banco, e para sair foi bem incomodo, outra parte ruim, mas ai é gosto pessoal, é o porta malas continuar abrindo de lado, é ruim quando se estaciona pois precisa ter um espaço maior para poder abrir, e o estepe ainda ser do lado de fora, no Brasil, infelizmente temos um alto índice de roubo de estepes, mas acreditem ou não, ambos só foram mantidos porque a Ford fez uma pesquisa com quem já tem Ecosport e a maioria prefere assim, bom tem gosto pra tudo né? hahaha
Mas posso dizer que são apenas esses os pontos negativos da nova versão.
Os bancos são novos e muito confortáveis, o motor está muito bem acertado como carro, não temos o carro sofrendo para andar, nem nas retomadas, e o consumo, bom o consumo ficou na casa dos 7 por litro, mas para um carro que é pesado, acho que se saiu bem.
Depois que a Marcela nasceu eu passei a olhar muito mais a parte de segurança dos carros, e a Ecosport faz bonito, e se torna o mais completo da categoria, mesmo na versão básica, se for comparar com o HR-V, hoje líder do mercado, faz o carro da Honda parecer brinquedo de criança.
Todas os modelos vem sete airbags, dois isofix ( suporte para cadeiras de bebe, que são fixados na carroceria do carro, deixando a cadeira firme como o banco do carro, o que é muito mais seguro para as crianças, Monitor de pressão de pneu, controle de tração, e estabilidade, sensor de estacionamento traseiro e assistente de partida em rampas ( no carro automático pelo menos pra mim não faz diferença, mas em carro com câmbio manual ter 3 segundos para tirar o pé do freio, acionar a embreagem e colocar a marcha, além de te dar muito mais conforto, evita o famoso pé na embreagem segurando o carro, o que diminui consideravelmente o desgaste de peças e aumenta a economia do carro.
Ainda temos, dependendo da versão:
Sync 3 com tela de 8, tela de 6 nas versões mais baratas, Luz diurna de LED, câmera de ré, ar condicionado digital, tela de 4,2 no painel de instrumentos e rodas de liga leve 16 ou 17, e na Titanium ainda temos, faróis de xênon, bancos de couro, sensor de chuva e rodas 17 polegadas.
Gostei muito do carro, está realmente muito mais bonito e com muita tecnologia, a comparação com os concorrentes é inevitável, mas uma coisa é fato, de longe a nova Ecosport tem o conjunto mais completo do mercado pelo menor preço. A Briga promete.
Faremos também um review da nova central multimídia e o uso do relógio Gear S2 e S3 da Samsung com o Sync 3
Em breve ela chega aqui e aí podemos falar com mais detalhes sobre o novo varro da Ford
Abraços a todos.
Richard Max viajou para Recife, como convidado FORD para conhecer o novo Ecosport
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