#Histórias de Fantasmas
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#happyhalloween #halloween
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O Voo Eastern 401 e a Tripulação Desencarnada. Uma produção da Rádio Liminal FM by Hortelã Records. Presente pra vocês de Halloween!
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UMA DOCE E MISTERIOSA MULHER VESTIDA DE NOIVA VEM DAR AS PIORES NOTÍCIAS...
#youtube#histórias de terror#historias assombradas#noiva de branco#assombrado#relatos de terror#fantasmas
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Just watched the portuguese adaptation of the play 2:22 a ghost story and it was. So good. Omg.
#2:22 a ghost story#that endiiiiiiiing#2:22 uma história de fantasmas#portugal#it has been aaaages since I went to a theatre play so worth it
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#youtube#filme de terror#indicações de filme#terror filme#filmes youtube#horror#anime#sadako#Kayako#Japão#fantasma#lendas japonesa#história japonesa#youtube canal#filme youtube#terror japonês#terror youtube
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Cátia, a Fantasma, personagem de "Albert & Einstein e Sua Turma"
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#Albert & Einstein e Sua Turma#Cátia a Fantasma#Desenhos#Ilustrações#Macroverso Ilimitado (MIL)#Personagens Fictícios#Personagens pós-existenciais#Séries de artes sequenciais#Séries de bandas desenhadas#Séries de histórias em quadrinhos
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EDIÇÃO ESPECIAL DE HALLOWEEN: Os quatro fantasmas de Hogwarts - Conheça Suas Histórias
Por Edição Especial: Os Quatro Fantasmas de Hogwarts - Conheça Suas Histórias.
Nesta edição especial de Halloween, mergulhamos mais fundo nas vidas e mortes dos quatro fantasmas icônicos que assombram os corredores da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Cada um desses espíritos tem uma história única e trágica que dá um toque sombrio a essa época do ano.
Sir Nicholas de Mimsy-Porpington - Casa Grifinória
Nick Quase Sem Cabeça, o fantasma da Casa Grifinória, tem uma história de vida marcada por um acidente trágico. Em sua juventude, ele tentou demonstrar sua bravura enfrentando uma donzela de fogo, um dragão em chamas, mas, infelizmente, não teve sucesso. Sua coragem foi sua desgraça, e ele acabou perdendo a cabeça (literalmente) durante o duelo. Esse evento trágico o transformou em um fantasma que passou a inspirar os alunos de Hogwarts a valorizar a bravura e a coragem.
Helena Ravenclaw - Casa Corvinal
A Dama Cinzenta, como é conhecida na vida após a morte, era a filha de Rowena Ravenclaw, uma das fundadoras da escola. Helena desapareceu misteriosamente, levando consigo o famoso diadema de sua mãe. No entanto, seu desaparecimento teve um final trágico, pois ela foi perseguida por O Barão Sangrento, um antigo pretendente, que a assassinou antes de tirar a própria vida. Agora, Helena assombra os corredores de Hogwarts, seu espírito refletindo sua busca eterna pela verdade e pela sabedoria.
Sir Patrick Delaney-Podmore - Casa Sonserina
O Barão Sangrento, o fantasma da Casa Sonserina, carrega uma aura de tristeza eterna. Sua vida foi marcada por uma paixão avassaladora por Helena Ravenclaw, uma paixão que o levou a um trágico erro. Após assassinar Helena e se dar conta do que fez, ele tirou sua própria vida. Essa trágica história de amor não correspondido o condenou a uma existência sombria e atormentada.
Sir Fatigante - Casa Lufa-Lufa
O Cavalheiro Gordo da Casa Lufa-Lufa não teve uma morte trágica como os outros fantasmas. No entanto, ele encontrou seu fim em um banquete durante a festa de seu aniversário número 87, quando comeu um prato de frango frito enfeitiçado que o fez inchar e explodir. Embora sua morte seja mais cômica do que trágica, ela ainda é lembrada com carinho por seus colegas da Casa Lufa-Lufa. O Cavalheiro Gordo é um exemplo de que nem todas as histórias de fantasmas precisam ser assustadoras.
Enquanto nos preparamos para o Halloween, as histórias desses quatro fantasmas de Hogwarts nos lembram das tragédias e dos mistérios que cercam a escola e o mundo da magia. Suas aparições pelos corredores da escola são um lembrete constante da rica história de Hogwarts e do legado das casas que a compõem.
#2023#O Colunista#Edição Especial#Especial Halloween#Halloween#Terror#Fantasmas#Fantasmas de Hogwarts#Hogwarts#Conto#História
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Jogando alguém na fogueira: final
Eu preciso dizer uma coisa: quando eu escrevi as outras partes, eu estava dormindo na casa do meu biso, para ele não dormir sozinho, e então agora ele já não está mais com a gente, e também preciso dizer que levei um ano para escrever essa história porque a minha inspiração acabou junto com o halloween e eu não ia querer escrever nada depois do halloween. Espero que vocês gostem
Introdução
parte 1
parte 2
parte 3
— Vamos comer a Jucylene Mourão! — Disse Carroll muito tranquilamente como quem dá uma solução simples e imediata — Vai ser muito fácil atraí-la para cá — Ele esfregou as mãos com uma expressão maligna que fez Timmy fica com mais medo do que ele já tinha, mas Alice suspirou e revirou os olhos
— Não é comendo que a gente vai acabar com ela, você sabe que essa mulher é imortal, a gente pode despedaçar ela que ela sempre volta
— Por isso mesmo, a gente comeria sem peso na consciência, não que eu fosse ficar com um peso da consciência por acabar de vez com aquela cobra — Pelo incrível que parecesse, Timmy conseguia se identificar na parte de ter sempre uma mulher maldita lhe atrapalhando os planos
— Não temos tempo para isso — Alertou Castela — Além de que o sangue da Jucylene é viciado não serve para sacrifícios, nós temos que sacrificar alguém de fora do nosso círculo, de preferência alguém de outra dimensão — Todos olharam para Timmy que apenas se ajoelhou e começou a implorar
— Por favor, não, que não quero morrer, não desse jeito, e não de jeito e por vocês, não que eu tenha alguém que eu quero que me coma, mas, é… Espero que me entendam… — Enquanto eles falavam, luzes coloridas começaram a desenhar padrões estranhos no céu, todos olharam para cima e Timmy queria sair correndo, mas ficou hipnotizado por aquelas luzes e parecia que haveria uma intervenção alienígena a qualquer momento
— Isso é muito bom, heróis de outros planos farão contato, aí a gente só captura alguém — Disse Alice
— Mesmo se a pessoa for boa? — Timmy levou as mãos a cabeça completamente chocado com aquelas pessoas quererem sacrificar alguém sem critério nenhum. Um grande buraco abriu-se do céu e dele saiu uma batalha, sim, apenas dois seres batalhando, um feiticeiros de vestes esverdeadas com um fogo negro em seu corpo lutando com raios e chamas contra um cavaleiro de vestes negras, capa, coroa e montado em um unicornio
— E então, Dodgson? — Perguntou Dukworth
— É errado tirar conclusões precipitadas, mas eu diria que o do fogo negro, olha como ele é gosmento e eu reconheço alguns desses feitiços de ataque, coisa boa ele não é — A batalha pousão no chão e o pátio do college ficou pequeno, ele correram dali deixando John Ruskin que agora parecia adormecido dentro do círculo
— Temos que voltar lá e salvar e o John — Disse Alice
— Para voltarmos temos que escolher um lado e temos que ser unânimes… Quem vota no do unicórnio? — Avisou
— Não é porque ele tem um unicórnio que ele é do bem — Disse Timothée — Ele pode ser tão podre quanto o outro
— Qualquer coisa a gente come os dois — Carroll saíra mais canibal aqui do que qualquer imagem que tentassem imputar a Armie Hammer, pensou Timmy, por mais que fosse por uma boa causa.
O cavaleiro da coroa desceu do unicórnio, tirou a máscara que ocultava parcialmente o rosto revelando ser um rapaz muito jovem e de cabelos loiros e lisos e caminhou até o feiticeiro carregando uma espada
— Muito bem, Silvio, vamos acabar logo com isso — Ele disse cansado
— Renda-se a mim e a luta acaba aqui — Disse o feiticeiro tirando o capuz sendo um homem negro, careva e com símbolos em prata no rosto
— Está sentindo esse cheiro, Alice? — Perguntou Carroll escondido atrás do John junto com os outros — É de material para problematização
— Nós vamos entrar nessa luta ou não? — Alice perguntou
— Vamos ver mais sobre essa luta para saber quem é o vilão e quem não é
— Eu não posso mentir para você e fingir que quero estar com você só para cravar essa espada no teu peito, a coroa não me controla mais ao ponto de me transformar no traíra que você foi… — Disse o cavaleiro — Então vamos apenas lutar em duelo justo de armas iguais e encerrar todo esse emrbulho
— Bem, eu acho que o loiro foi traído — Apontou Maria de Castela — E ele foi mesmo… Espera… Eu posso ver seu passado… Eu posso ver tudo —- Todos olharam para ela com expectativa —- Devemos lutar ao lado dele senhor Dodgson, sem dúvidas
Ele acha que é bonito ser feio
Silvio parecia não estar muito disposto a colaborar com os planos do cavaleiro e não queria matá-lo, queria apenas prendê-lo, não era questão de uma luta digna, mas de vencer e levar o outro vivo como troféu, o que pode ser pior do que apenas matar seu oponente, mas pelo menos agora a batalha ocupava um lugar menor. Porém, Carroll, Alice, e Maria de Castela que tinha algo de bruxa, apareceram
— Humm, você parece bem apetitoso — Disse Carroll, Silvio olhou para ele na hora e o cavaleiro gritou
— Afaste-se, ele é meu!
— Eu sou seu?
— Estamos aqui para ajudar você — Gritou Maria de Castela
— Que tramoia é essa?! Luta justa, hein?
— Não, eu não sei quem são eles
— Mentiroso! Então mente que quer ficar comigo, me faria menos de palhaço — Silvio começou a flutuar com símbolos de magia proibida, oculta e perigosa ao redor do seu corpo — Eu vou ter que ser pior com você e com seus amigos — E levantou as mãos preparando um grande feitiço nocivo enquanto o cavaleiro gritava de frustração
— QUEM SÃO VOCÊS?
— Território particular para lutas, querido — avisou Carroll e se virou para Maria — O sangue desse Silvio não está viciado?
— Não, ele é da classe dos humanos patéticos com poderes comprados — Nessa hora o cavaleiro rodou sua espada e lançou diretamente no peito de Silvio, uma manobra arriscada mas que acabou dando certo e o fez explodir em mais de mil pedaços coloridos.
O feiticeiro havia sido derrotado e não havia nenhuma carne dele, a reação de Carroll foi agarrar o cavaleiro por trás e sua coroa caiu no chão, fazendo desaparecer sua roupa de herói e todo o seu poder, ou pelo menos parte dele
— Pare senhor Dodgson, ele é do bem, ele é tipo, muito do bem, não pode comer ele — Disse Maria
— Quem são vocês? — O cavaleiro que agora parecia ser apenas um garoto, perguntou enquanto recolocava a coroa que era feita apenas de painitas negras, o mineral mais raro da terra
— Nós somos a turma da Christ Church? Eu acho — Respondeu Alice, Jenna, Timothée e Dukworth também se aproximavam
— Escuta aqui, mocinho, você não vem para outra dimensão e luta no nosso território sagrado de lutas como se aqui fosse público, precisa nos compensar em algo, já que é bom, vai nos ajudar, nós também somos do bem… — Disse Carroll e se virou para o restante — Não somos?
— Eu sinto muito de ter trazido a luta para o seu território — Explicou o rapaz muito humilde — Mas eu só queria tirar ela da minha cidade que tem muita gente e eu não queria machucar ninguém… Aí a gente entrou no corredor dos multiversos e acabou vindo parar aqui… O que é aquilo? —- Ele apontou para o verme
— Um amigo nosso virou um verme gigante e a gente está tentando trazer ele de volta, mas para isso precisamos de carne humana fresca — Explicou Dukworth
— De qual parte? — Perguntou o cavaleiro surpreendendo a todos
— Da qual você tiver aí se você tiver — Respondeu Alice
— Bem — Ponderou o cavaleiro e foi até seu unicórnio cuja cela tinha uma bolsa e tirou de lá dois corações humanos ainda pingando sangue — Podem ficar com isso como pagamento pelo uso do seu território
— Maria, tem certeza de que esse era o bom? — Perguntou Carroll
— São de pessoas que execráveis, piores do que os criminosos dos quais sua tia faz torta
— Bem, nesse caso, ei meu jovem, aceita a repartir essa refeição conosco
— Eu não como carne humana
— Eu também não como, ah, eu não como mesmo — Disse Timmy, o que não era problema porque os outros ali comiam.
Os corações foram consumidos ainda crus pela turma da Christ Church e o sangue foi usado no ritual que transformou o verme gigante em John Ruskin novamente, como parte da finalização, acenderam uma fogueira onde queimaram todos os ingredientes usados e onde todos se reuniram como se estivesse tudo bem, e estava, mas como se não tivesse acontecido nada, Timmy até sentia menos medo daquela gente e esqueceu de que tinha uma hora certa para ele voltar pelo espelho, o cavaleiro continuou com aquela gente, apresentou-se, soube o nome de cada um e se admirou de poder ter voltado no tempo
— Voltar no tempo abre precedentes muito interessantes para mim…
— Não pode mudar o seu passado, infelizmente, só vai mudar o passado de outra versão sua, mas nunca a sua própria — Disse Maria de Castela que sabia tudo sobre ele pois as vezes a sua visão se expandia para o passado, presente e futuro
— Eu sinto muito que você tenha perdido tantos anos — Disse Carroll — Mas agora você tem poderes e poder fazer o bem
— Já sou um paladino — Disse o cavaleiro — O paladino das painitas, é o meu novo nome e herói
— Eu sinto que toda essa aventura que nós vivemos essa noite poderia ser contada na tradição anual de contar histórias bizarras de terror do “jogando alguém na fogueira” do meu grupo no discord, mas do grupo legal e não no grupo das chatas — Disse Jenna Carbot
— ‘jogando alguém na fogueira” mas que nome horrível, Jenna — Disse Carroll ao lado do cavaleiro observando a reação dele
— Essa tradição surgiu em 2022, eu não sabia que o nome envelheceria tão mal
— Uma tradição de um ano? — Perguntou Timmy se divertindo
— Exatamente, a gente se reúne e conta histórias de terror, mas eu não se essa vai valer porque teve mais aventura e ação do que terror
— Eu conheço uma história de terror que poderia ser contado nessa “jogando alguém na fogueira” — Disse o cavaleiro sorrindo — Posso contar?
— Mas é claro que pode — Disse Carroll
Então ele começou a contar
“Era uma vez, um grupo de jovens músicos que foram se hospedar em uma casa, em Salvador, Bahia, que ficava de frente para uma grande e larga avenida. Na primeira noite, todos eles tiveram um sonho bem assustador: um corpo completamente desfigurado e irreconhecível lhe pediam ajuda, e no sonhos todos eles se assustaram e cobriam seus olhos para não ver tal coisa, mas uma delas, mesmo sentindo muito medo, decidiu ouvir a voz, seu nome era Titchabela, no sonho ela ficava para ouvir o que aquele fantasma horroroso lhe dizia
— Encontre meu coração enterrado do outro lado desta avenida e liberte e minha alma — Compadecida desse pedido, ela o atendeu, na manhã seguinte ela atravessou a avenida e foi diretamente onde o fantasma havia lhe dito, com uma pá ela cavou e encontrou uma caixa, onde estava o coração do fantasma, mas então ela olhou para trás e viu o homem que havia feito aquilo com o fantasma, ele era o dono da casa e disse que iria matá-la se ela continuasse com aquilo. Então Titchabela voltou para a casa e chorou muito, naquela noite ela sonhou novamente com o fantasma, mas mal conseguia olhar para ele e tanto medo, horror e repulsa que ele lhe causava, então ele disse
— Encontre meus olhos e restaure minha aparência, ele está enterrado na árvore do meu algoz, e jogue os na água — Então na manhã seguinte lá foi Titchabela cavar as raízes da árvore que ficava no jardim daquela casa, e encontrou os olhos do fantasma, então ela saiu para perto de um lago e os jogou lá. Naquela noite ela sonhou novamente com o fantasma, que já estava com sua aparência de vivo restaurada e parecia muito bonito, mas ele ainda estava preso aquele plano e Titchabela perguntou o que poderia fazer para ajudá-lo a ser liberto, então ele disse
— Faça três biscoitos, em dois deles você coloca veneno e um deles você não coloca e faz uma cruz, leve até meu algoz e ofereça a ele comendo o que tem a cruz, quando ele morrer, minha alma estará liberta. — Titchabela fez exatamente isso, ela fez os biscoitos e envenenou dois, e foi levar para o assassino, quando ela ofereceu, comeu o que tinha a cruz para que ele não desconfiasse, o homem caiu na armadilha e comeu o biscoito envenenado, assim, morrendo, Titchabela jogou os biscoitos no fogo, mas então o inesperado aconteceu… O fantasma não se libertou… Ele reencarnou imediatamente no corpo do assassino, e tomou sua vida, toda, para ele… Titchabela ficou assustada, mas entendeu a atitude, e eles ficaram juntos no final…
— E o que tem de Lewis Carroll nessa história? — Perguntou Jenna
— Eu contei ela ao lado do Lewis Carroll — Respondeu o cavaleiro
— É, acho que vale.
E assim a fogueira foi apagada, o Cavaleiro foi para a sua casa, e Timothée atravessou o espelho, mas já estava clareando o dia, mas ele continuou dormindo até o meio dia porque estava cansado. Parecia até que a sua aventura havia levado um ano para ser concluída.
fim
#carrollian#lewis carroll#charles dodgson#alice liddell#carrollian club#timothée chalamet#conto#fanfic#halloween#dias das bruxas#histórias de terror#bruxos#feiticeiros#vermes#rituais#canibalismo#sangue#medo#horror#fantasma#fogueira#almas#batalha#luta
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"Lançando as Runas" (1911) - M.R.James (1862/1936) / "Casting the Runes"
#youtube#Um dos melhores contos do indiscutível mestre das Histórias de Fantasmas: Montague Rhodes James. Magia Negra num ambiente bucólico do campo
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vale lembrar que: essa conta é EXCLUSIVAMENTE pra conteúdo +18. sempre foi e sempre vai ser enquanto eu estiver afim de usar.
se vc é menor; se vc é homem; se vc não gosta de k-pop; se vc não gosta de qualquer mínima coisa relacionada ao conteúdo, NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
a partir de hj eu vou ser mais seletiva com seguidores e bloquear todas as contas sem idade e/ou fantasmas. ontem tive que dar block numa conta que reblogou meu post pra falar MAL do chenle? tipo assim?
aqui não é lugar pra ser ambiente hostil, é só pra quem curte interagir com as histórias e gosta de compartilhar pensamentos, MAIS UMA VEZ, MAIS. DEZOITO. +18, 18+, putaria. chamem como quiser.
conto erótico é pra se divertir (sempre foi), os personagens levam os nomes de pessoas famosas mas não passa disso: um conto. se vc leva qualquer tipo de fanfic à sério, ou se ofende, ou qualquer coisa negativa, não interage com minha conta.
já recebi asks e li coisas por aí passivo agressivas. minha paciência encheu.
DITO ISTO,
escrevo wayv, nct (com exceção dos wish) e certos girlgroups. NÃO escrevo com ex-membros.
por último, eu não devo nada pra ninguém, mas eu sou sáfica (não vou dar título a minha sexualidade por aqui, por isso o termo guarda-chuva) e isso significa que minhas histórias tbm vão ser pq é quem eu sou. não gosta? NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
e já que to por aqui: se vc tem ciúmes de bias ao ponto de ser uma pessoa chata e reclamar sobre isso, NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
a quem me manda asks ou que tá aqui porque gosta de mim e do que escrevo, um beijo pra vcs cheirosas e lindas. 💝💕💗
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wanna be mine
notinha da Sun: eu tava escutando “Can We Go Back” do Dojaejung, inventei na cabeça que é uma história complementar a “Roses” do Jaehyun, e ai lembrei de “Lost” também KKKKK Então como eu já tinha um pedido envolvendo “término”, resolvi desenvolver essa aqui!!
w.c: 1k
avisos: tá triste, mas provavelmente já li coisas mais tristes ainda, vindo da @dreamwithlost então, vish, nem se fala KKKKK
Jaehyun havia se tornado o homem mais amargurado que conhecia. Ele mesmo havia desistido das redes sociais, sem saber se isso fazia bem para sua mente ou se só o tornava um senhor carrancudo. Mal saía de casa, exceto para o escritório onde trabalhava como arquiteto. Sua mobília havia adquirido um estilo frio, que jamais imaginara escolher. Antes, debochava de magnatas que optavam por preto, cinza e branco. Sempre incluía alguma cor em seus projetos para iluminar os ambientes, mas agora não mais. Sua casa tinha a aparência de um magnata arrogante; tudo era cinza, tudo era triste. Não havia fotos, não havia lembranças. Ele não queria mais pensar em você. Já fazia um ano desde o término, e ele ainda tinha a aparência pálida.
Jaehyun raramente sorria. Seus sorrisos eram tão bonitos e sinceros quando estava com você. Ele gostava de provocá-la em público, de sussurrar ao seu ouvido o que queria fazer quando estivessem sozinhos, e adorava ver seu sorriso contido, suas bochechas corando enquanto comia sua sobremesa preferida de morango. Ele nunca fora fã de doces, então sempre a observava, vendo-a fechar os olhos de prazer. Parecia que suas células eram formiguinhas de tanto amor ao açúcar.
Agora, porém, ele não podia mais te contemplar, não podia te ver, e isso o fez perder o interesse em ver outras pessoas. Não encontrava seus amigos mais próximos havia muito tempo. Quando eles marcavam algo, ele sempre inventava uma desculpa. Preferia o silêncio de seu apartamento, sozinho, acompanhado de um vinho e algum filme estrangeiro. Quando seus amigos o arrastavam para algum bar e seus lamentos já não tinham efeito, ele socializava minimamente, sorria pouco e se concentrava nos petiscos da mesa, na cerveja gelada. Morria de medo de te encontrar por acaso e que você percebesse que ele não estava bem, enquanto você, provavelmente, já havia seguido em frente há muito tempo.
Ele sabia disso, porque você detestava ficar sozinha. Amava a companhia, o toque, e Jaehyun sabia disso melhor que ninguém. Detestava sonhar com você. Eram nesses dias que ele acordava suado, com a respiração acelerada e o coração descontrolado. Definitivamente, não havia te superado. Não conseguia entender como vocês desmoronaram tão rapidamente, como de um casal amoroso, tornaram-se um casal que vivia discutindo, sem chegar a um consenso sobre nada. Jaehyun vivia preso em um ciclo louco de raiva e desejo.
Você o acendia como um cigarro, e ele queria tanto ser tragado de novo que doía.
O aniversário de Doyoung, um de seus melhores amigos, chegou naquele fim de semana. Eles reservaram uma mesa para três em um restaurante cinco estrelas, o preferido do aniversariante.
— Que bom que não deu bolo na gente hoje — comentou Jungwoo, enquanto Jaehyun segurava a taça elegantemente, balançando o vinho suavemente.
— Desta vez, não encontrei uma desculpa convincente. Afinal, é seu aniversário de quase três décadas — Doyoung lançou um olhar irritado, e Jaehyun sorriu de canto, gostando de provocá-lo.
— Para de me envelhecer, ainda falta um ano — resmungou Doyoung. Jaehyun desviou o olhar para além de Jungwoo, observando o ambiente. Notou quando Johnny, um colega de trabalho de Doyoung, entrou no local acompanhado de uma garota. Era claro que Johnny não estava ali para o aniversário, já que o plano era apenas para vocês três. No entanto, Jaehyun não conseguia parar de observar a garota que sorria brilhantemente para o homem alto. Quando seus olhares se cruzaram, ele teve certeza de que a mulher em questão era você, o fantasma que jamais deixaria sua mente e seu coração.
Você disse algo com um sorriso forçado para Johnny, mas ele obviamente não sabia de nada. Não sabia que estava no mesmo local que o cara que costumava te fazer se sentir tão bem, tão completa, tão real. Jaehyun definitivamente não queria parecer um perseguidor, mas te seguiu quando você desapareceu em um corredor que levava aos toaletes.
— Você sabia que Johnny é amigo do Doyoung, né? Podia escolher outra pessoa que não fosse do meu círculo para ficar se esfregando — ele disse, frio como nunca antes. Você o olhou com raiva, o mesmo sentimento que sentia em todas as brigas, pouco antes do relacionamento acabar. Ele conseguia ser tão egoísta, parecia que tudo girava em torno dele.
— Você continua o mesmo, né, Jaehyun? — Você sorriu sem humor, mas o encarou. Ele parecia mais magro desde a última vez que se viram, mas ainda estava lindo em sua roupa elegante, que te remetia aos velhos tempos, quando você tinha vontade de beijá-lo o tempo todo. — Eu não sabia disso. Não estou saindo com Johnny para te provocar, você sabe que não sou assim.
— Gosta dele? — Você o encarou, sentindo seu coração acelerar. Não sabia o que dizer. Não admitiria que sentia falta até das suas discussões. Não era de seu feitio, mas também não podia dizer que se sentia nas nuvens quando Johnny te beijava. Era vazio, frio, sem sentimento. Mas você odiava tanto se sentir sozinha que aceitava qualquer coisa para não ter que lidar com a falta do carinho de Jaehyun, do carinho que ele costumava ter por você.
— Pra que você quer saber? — Você perguntou, e Jaehyun se aproximou devagar. Seu olhar percorreu o rosto dele, seus lábios, os olhos que transmitiam saudade. Queria tanto beijá-lo, mas sabia que aquilo doeria. Agora poderia ser delicioso ceder à vontade, mas depois você choraria, e não estava pronta para encarar a dor da separação outra vez, com a mesma pessoa. Se tinha acabado uma vez, não havia motivo para voltar atrás.
Ele acariciou seu rosto e você quase choramingou, querendo mais, desejando-o de uma forma tão verdadeira que parecia proibido. Era como se ele fosse um ser celestial, intocável. Aquilo te destruía.
— Você não quer ser dele — ele murmurou, encostando a testa na sua. Ambos fecharam os olhos, entregues ao momento, ao sentimento proibido. Você estava comprometida. Jaehyun não deveria estar fazendo aquilo, te desejando com tanto ardor, querendo te ver nua novamente. Não apenas por desejo, mas porque ele queria te ver por completo, corpo e alma, mesmo sabendo que foi ele quem estragou tudo. — Você quer ser minha.
— Jaehyun, eu já fui sua — você sussurrou, o coração acelerado, a respiração descompassada. Ele segurou seu rosto, e você envolveu seus antebraços com as mãos, segurando-se para não chorar. Beijou-o tão delicadamente que Jaehyun se assustou com a possibilidade de você ser uma miragem, de não ser real, de que o calor que emanava de você fosse uma ilusão criada por sua mente saudosa para mantê-lo minimamente são.
— Mas você me perdeu.
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me dei conta de que esqueci da data de sua morte.
14 de maio de 2020. eu costumava, fielmente, me lembrar dela todos os dias. como uma forma de te ter comigo. você se foi de uma maneira tão brusca e cruel, em meio ao mundo em colapso, enquanto eu jurava que seriam só algumas semanas afastada do que era a minha vida. e então veio a pandemia. e o que era só algumas semanas se transformou em meses, em anos, em muitas e muitas partes minhas que se foram. e eu me desconheci. o luto te coloca em meio a um vazio que sufoca e estagna. tive medo de fechar os olhos e não acordar mais. tive medo de te esquecer por completo. tive medo de não ter te amado o suficiente. e tive medo de, em vida, morrer. aquelas mortes que você segue vivendo, como um fantasma pelo mundo.
já se passaram quatro anos e ainda não me acostumei com o fato da sua voz não ecoar mais pela casa. de não sentir mais o cheiro do seu café, às 05h da manhã em ponto, que tantas vezes me invadiu o peito nas minhas insônias. da sua risada. do toque macio de suas mãos, essas que revelavam o tempo e o quanto você viveu para que os que viessem depois de você tivessem uma vida mais digna. das suas histórias. da maneira gentil como você recebia as pessoas. ainda não me acostumei com o fato de não ser mais amada por você.
eu ainda me desconheço, vovó. e sei que ainda há um longo caminho, árduo, do qual só quem vive o luto sabe. ter esquecido da data de sua morte não me fez te amar menos. ao contrário, de você não tem um dia em que eu não lembre. ter me esquecido talvez seja uma forma da vida sobrepor esses escombros. da lembrança de você me puxando pra dançar quando passei no vestibular tomar o lugar desse vazio. das lembranças de você tomarem o lugar desse vazio.
talvez seja uma forma de me conhecer de novo em quem um dia você foi.
M.
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Livros são mansões assombradas, com seus fantasmas, suas histórias de vida, e o leitor é um invasor, um visitante, que com seu olhar julga, aplaude, chora, sente dor e fúria.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#frases#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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so long, lando. | ln4
{ lista principal }
pov: hora de dizer até logo para o amor.
- avisos: narração em terceira pessoa, angst, sem final feliz, fim de relacionamento, menção a crise de ansiedade.
- wc: 976.
- n/a: estava a muito tempo tentando escrever isso. não sei bem como me sinto sobre, mas... enfim. e sim, é inspirada em so long, london da ts. para melhor experiência recomendo ouvir a música enquanto lê. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Lando abriu a porta do apartamento e o frio logo o recepcionou. O lugar estava escuro, quieto e muito gelado, como se fantasmas, totalmente sem vida, dançassem no meio da sala.
Ele acendeu a luz e chamou pela noiva. Recebeu silêncio.
Largando a mala no chão e as chaves no aparador ao lado da porta, ele olhou ao redor, a procura de algum sinal de que ela estava ali. Não encontrou nada, então foi em direção ao quarto deles, mas não havia ninguém ali também. Nem no quarto de leitura, nem no escritório, nem em nenhum lugar. Conforme percorria os cômodos, Lando sentiu que algo estava errado e não gostou nada do sentimento de sufocamento que começava a roubar seu ar aos poucos.
Ele e a noiva estavam juntos há sete anos, mas as coisas já não eram as mesmas há pelo menos dois. O pedido de casamento, inclusive, havia sido uma tentativa de salvar tudo. Porém não funcionou. A cada dia, a noiva se afastava mais, parecia mais triste e decepcionada por Lando nunca cumprir tudo que um dia prometeu a ela.
Lando a amava, disso tinha certeza, mas em algum momento começou a se sentir insuficiente, começou a se sentir incapaz de fazê-la feliz. Vozes em sua cabeça gritavam que ele não daria conta de conciliar tudo, que ele precisava escolher entre ela e a carreira, que precisava deixar de ser egoísta e resolver a situação, mas simplesmente não conseguia. Era corajoso o suficiente para dirigir um carro há 300km/h, mas não era para enfrentá-la ou deixá-la ir. Permaneceu paralisado, fingindo estar alheio às mudanças, se afundando cada vez mais em trabalho.
A Formula 1 tomava tanto seu tempo, que quando deu por si, já não era somente o Lando Norris; era o Lando Norris da McLaren. E ele deixou ser assim, se transformou numa pessoa que não reconhecia, se distanciou tanto do que era, que nem se quer enxergava mais o antigo Lando.
Então, não podia a culpar por cansar dele; até mesmo ele estava cansado.
Quando chegou na cozinha e viu o envelope laranja (Há! Grande ironia!) em cima da bancada, nem precisou se aproximar muito para saber que sua vida mudaria e aos poucos, começou a senti-la desmoronar em volta dele.
O piloto se aproximou devagar, como se fosse uma bomba prestes a explodir e o tomou nas mãos com cuidado. Seu nome estava escrito com a caligrafia delicada da amada. Ele sentiu a garganta fechar e os olhos marejarem antes mesmo de abrir.
Puxou uma das banquetas e se sentou, abrindo o envelope com cuidado. Dentro, havia um pedaço de papel, mas também um objeto pequeno, a aliança de noivado. A primeira lágrima escorreu veloz pela bochecha do piloto quando ele segurou o objeto, ele a secou e a perna automaticamente começou a balançar pra cima e pra baixo. Com as mãos trêmulas, abriu a carta.
Além da caligrafia, que perdia seu padrão do início para o final, como se escrita com dor e rapidez, também havia manchas pelo texto. Manchas de lágrimas.
Seus olhos se nublaram ainda mais com as lágrimas que agora escorriam descontroladamente pelas bochechas. Ele respirou fundo antes de começar a ler.
“Querido Lando,
Por muito tempo, você foi minha fortaleza, meu farol em dias nublados e escuros, uma espécie de forte onde eu me abrigava para me esconder das fortes ventanias repentinas que apareciam destruindo minha vida. E você exerceu seu papel tão bem.
Nunca se importou em me ligar; não importava o lugar do mundo que você estava, nunca se importou de me ouvir, de me acolher em seus braços quentes e sempre cheios de vida. Seu sorriso era o que costumava ser meu aquecedor, era instantâneo sentir o calor percorrer meu corpo quando via você sorrir. Quando ele vinha acompanhado de uma gargalhada, era ainda melhor, parecia combustível sendo injetado em minha veias, me fazendo continuar. Não sei para onde, mas eu continuava por sua causa. E eu continuei por muito tempo, por conta dessas pequenas coisas, e aguentei tanto que não consigo organizar meus pensamentos direito quando penso nisso. Mas meus braços cansaram de te segurar, Lando.
Cansaram de te abraçar com força, na esperança de que você ficasse, que me escolhesse mais uma vez. Cansaram de carregar esse relacionamento por aí após ele passar ser um fardo, mas principalmente pra você. Cansei de tentar te fazer rir, de tentar te acessar de todas as maneiras que eu conhecia, de te assistir se tornar o homem da McLaren, não meu.
Não entenda mal, sinto orgulho de você e de ter ver alcançando o que sempre desejou, mas e eu? Assisti tudo de longe e sorrio? Você esqueceu de me levar junto enquanto estava por aí, vivendo sua vida, conhecendo lugares e se tornando o que sonhamos juntos. E eu não entendo por que, sempre remei por você, com você. Deixei de lado coisas que eu conhecia, coisas que eu era, sonhos que sonhava. Por você, Lando.
Sabe quanta tristeza suportei para continuar remando? Para continuar fazendo massagens cardíacas nesse amor, na esperança de fazê-lo ressuscitar? Não, acho que você não sabe e nunca vai saber. Tudo que fiz foi pensando que seria recompensada com a única coisa que me importava: você.
Você pode me acusar de abandonar o navio, mas eu estou afundando com ele e querido, isso eu não posso suportar. Saiba que não estou furiosa com você, estou furiosa porque eu amava o lugar que você era. Você era meu lar, Lando. E agora é apenas um espaço vazio e frio.
Foi bom enquanto durou, um momento de Sol morno. Mas é hora de partir e eu sei que você vai encontrar alguém para habitar sua casa novamente.
Desculpe não esperar para me despedir, sei que não conseguiria e te amar está me arruinando. Eu preciso ir e prefiro não falar para onde, preciso de espaço, mas estou bem, caso isso te importe. Entro em contato para buscar minhas coisas.
Até logo, Lando.”
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Eu queria saber ir embora, me despedir e realmente ir seguir em frente com passos cheios de convicção, ir, despedidas definitivas. Mas não sou esse tipo de pessoa, eu fico, sozinho, mas fico, com um punhado de lembranças no ar, com um punhado de coisas que eu deveria ter dito ou feito diferente. Não sei quem me ensinou permanências, não sei quem me disse que tudo poderia ser para sempre, mas tudo é para sempre finito com duas datas nas pontas. Permanecer está doendo tanto, me despedir e continuar aqui. Tenho tanta vontade de chorar e partir, mas fico aqui, como móveis antigos em um antiquário qualquer, pesados demais para serem movidos. Eu perdi todos os meus amores porque não conseguir ir. Eu perdi o futuro por não conseguir ir e o passado está cada vez mais distante, vozes são ecos, momentos são tábuas que quase não alcanço neste naufrágio que vem me cercado todos os dias neste pequeno apartamento no Cambuci. Sinto que em pouco tempo serei um silêncio perdido dentro de mim, vagando sem destino por histórias, memórias e aos poucos ficções. Como fantasma preso em uma casa que não morou, tenho impressão de não ter forças para lutar contra isso, não tive força para pedir para você ficar mais um pouco, pois as panquecas de carne estavam quase chegando, que ser humano é esse que perde o que mais amou? Que amor é esse? Um triste com certeza, como esse texto em uma noite de domingo onde o programa Fantástico fala sozinho na televisão que tenta aplacar a minha solidão. Eu não vou conseguir me agarra as tábuas por muito mais tempo, em breve serei um silêncio não lido, em breve você leitor irá me deixar, eu queria saber ir embora também, mas sou apenas alguém que guarda as cartas que recebeu desde da minha adolescência, é uma bela e poderosa metáfora, eu ainda guardo essas cartas, mas elas não chegam mais. Eu queria saber ir embora, mas para onde eu iria, não consigo me afastar das memória felizes, não consigo parar de derramar lágrimas por saber que não viverei mais aquilo que mudou a minha vida enquanto eu vivia, eu queria saber ir embora, mas não consigo, não conseguirei. Me perdoe por isso.
Zack Magiezi.
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Cátia, a Fantasma, personagem de "Albert & Einstein e Sua Turma"
Cátia, a Fantasma, personagem de "Albert & Einstein e Sua Turma"
Personagem da série de artes sequenciais, também conhecidas como histórias em quadrinhos (Brasil), (bandas desenhadas - Portugal e Angola) "Albert & Einstein e Sua Turma", Cátia, a Fantasma é uma entidade pós-existencial.
A personagem em si surgiu de uma combinação de características e elementos de personagens de outros autores e empresas: Penadinho, Gasparzinho e Polterguy (este último personagem do clássico videogame Mega Drive).
Cátia é capaz de transitar diretamente entre os mundos dos vivos e mortos, cultivando amizades nos dois planos existenciais.
Para ela, não há motivos em muitos humanos matarem, roubarem e traírem entre si: ela sabe que isso é por malícia, não por instinto.
Muitas vezes, ela elabora filosofias cotidianas, buscando uma melhor compreensão da atual sociedade.
Ela sabe que não pode intervir em atitudes e dizeres mentirosos, arrogantes e egoístas, embora acabe dando seus conselhos a humanos que não querem "voltar à realidade".
Sua melhor amiga é Jane, a Barata. Ambas causam sustos sem ser essa a real intenção: só são vistas, e despertam pavores em quem só quer se preservar.
Com inúmeras situações de agressões, ataques e trapaças entre os vivos, Cátia crê que, justamente, o caráter e pureza de alguém sejam bastante superiores a questões de aparência, ilusão e falsa fama.
Ela também sabe que não pode voltar a ser viva, mas busca meios de ser feliz conforme lhe é destinado e permitido.
Pois é bem por aí!
Blogger (1) e (2), Dribbble, DeviantArt (1) e (2) e Fliptru do Macroverso Ilimitado (MIL) [universo compartilhado/dimensão fictícia onde reúno minhas criações de artes sequenciais/histórias em quadrinhos/bandas desenhadas]: https://saviochristi-1.blogspot.com/, https://saviochristi-mil.blogspot.com/, https://dribbble.com/saviochristi/, https://deviantart.com/saviochristi3/, https://deviantart.com/saviochristi4/ e https://fliptru.com.br/@saviochristi.
#Cátia a Fantasma#Desenhos#Ilustrações#Personagens fictícios#Personagens pós-existenciais#Albert & Einstein e Sua Turma#Séries de artes sequenciais#Séries de histórias em quadrinhos#Séries de bandas desenhadas#Macroverso Ilimitado (MIL)
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O enigma do coração partido, uma história tão antiga quanto o tecido da existência humana.
No ambiente tranquilo daquela cafeteria, a chuva batia contra os painéis de vidro. Ele estava sobre seu laptop, seus dedos dançando sobre o teclado onde cada tecla era um sussurro de memórias, uma saudosa sinfonia.
Talvez seja um amor perdido, uma conexão fugaz que brilhou intensamente e desapareceu em uma noite. Ou talvez uma traição, uma confiança quebrada como um objeto de vidro que cai ao chão, espalhando cacos por toda parte, machucando profundamente. Ou talvez um adeus sussurrado, uma carta cheia de suspiros e lágrimas ou o eco assustador dos passos se distanciando... Ninguém sabe.
A chuva do lado de fora se equiparava a tempestade em seu peito, cada gota carregava um fragmento de sua dor, uma reflexão de perguntas ainda sem respostas. Ainda assim, ele digitava, colocando sua alma na tela. O cursor piscava, esperando por respostas que lhe escapavam.
Tranquilo em seu canto, enquanto o seu chá esfriava e o tempo corria, ele lutava contra os fantasmas do seu passado. Seu coração, um mosaico de fissuras, ansiando pela cura. Ou talvez as palavras que ele acrescenta a cada minuto em seu laptop sejam sua salvação, um atalho para consertar o que foi quebrado, ou uma ponte para atravessar o abismo abaixo de seus pés.
No entanto, para todas as perguntas, somente a chuva sabia as respostas e as guardava em segredo, com o propósito de nunca revelá-los. Mas ali, naquela cafeteria, ele sabia de uma verdade. Corações se partem, mas também se curam. E o ato de digitar, de dar voz a sua dor, é o primeiro passo em direção a sua cura.
Que a chuva leve embora consigo a sua dor, deixando para trás histórias gravadas em tinta, sorrisos e lágrimas.
— Gustavo em Relicário dos poetas.
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