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It would be worse if they weren’t aliens and were straight up ugly bastards
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Análise do Livro "Amor & Sorte" de Jenna Evans: Uma aventura irlandesa para aquecer o coração
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Jenna Evans Welch nos presenteia mais uma vez com uma história envolvente e cheia de aventuras em "Amor & Sorte". Após o sucesso de "Amor & Gelato", a autora nos leva para a exuberante e misteriosa Irlanda, em uma jornada repleta de romance, autodescoberta e paisagens deslumbrantes.
Uma viagem para curar feridas
Addie, a protagonista, embarca em uma viagem à Irlanda após um término de relacionamento doloroso. Com um guia de viagem roubado e um coração partido, ela busca encontrar um novo significado para a vida. Acompanhada por Rowan, um motorista excêntrico e charmoso, Addie explora os encantos da Ilha Esmeralda e se envolve em situações hilárias e emocionantes.
A magia da irlanda
A Irlanda, com suas paisagens verdes, castelos medievais e pubs aconchegantes, serve como o cenário perfeito para a história de Addie. A autora descreve com maestria a beleza natural do país, transmitindo aos leitores a sensação de estar explorando cada canto da ilha.
Romance, amizade e autodescoberta
Além do romance entre Addie e Rowan, a história aborda temas como amizade, família e autodescoberta. Addie encontra em sua jornada a oportunidade de se reconectar com seu irmão e de encontrar um novo propósito de vida.
Por que você vai amar este livro:
Uma viagem inesquecível: A Irlanda é retratada de forma tão vívida que você se sentirá como se estivesse viajando junto com Addie.
Um romance encantador: A história de amor entre Addie e Rowan é divertida, emocionante e cheia de química.
Uma jornada de autoconhecimento: Addie enfrenta seus medos e aprende a seguir em frente após um coração partido.
Uma escrita envolvente: A narrativa fluida e os personagens cativantes te farão virar as páginas rapidamente.
"Amor & Sorte" é a dose perfeita de romance, aventura e comédia para aquecer o coração. Se você busca uma história leve e inspiradora, com paisagens deslumbrantes e personagens memoráveis, este livro é perfeito para você.
Link para download do pdf grátis: aqui. (Por favor, compre o livro após lê-lo)
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Agora sim, os verdadeiros protagonistas chegaram! São eles, as verdadeiras estrelas. Os verdadeiros donos de suas histórias! Sejam bem vindos, queridos e estimados verdadeiros habitantes do Mundo das Histórias, ao Reino dos Perdidos! Espero que tenham uma estadia tranquila por aqui e não se preocupem pois a magia de Merlin cuidará de tudo para vocês em seus respectivos reinos!
(Clara Galle, 25 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é RAPUNZEL, da história ENROLADOS! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a APRENDER NOVAS LÍNGUAS, INVENTAR SEUS PRÓPRIOS IDIOMAS E PINTAR… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja VIVAZ, você é DESPREOCUPADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CORRESPONDENTE DO SAC DO TASKBANDITS PARA DEFENDER E ELOGIAR SEU MARIDO.
(Charlie Plummer, 25 anos, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CHAPELEIRO MALUCO, da história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a APRIMORAR SUAS INVENÇÕES… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ENTUSIÁSTICO, você é EXCÊNTRICO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CRIANDO NOVOS SABORES DE CHÁ.
(Alex Fitzalan, 30 anos, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é FLYNN RIDER/EUGENE FITZHERBERT, da história ENROLADOS! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a VIAJAR PELO MUNDO DAS HISTÓRIAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CARISMÁTICO, você é IMPRUDENTE, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SER PROPRIETÁRIO E FAZ-TUDO DO TASKBANDITS.
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Lollipop Chainsaw: Uma Explosão de Diversão Pop e Zumbis Insanos!
Se você está procurando uma experiência de jogo totalmente fora da caixa, Lollipop Chainsaw é a escolha certa para uma dose exagerada de diversão e insanidade. Este jogo combina elementos de hack-and-slash com um toque único de cultura pop, e a protagonista, Juliet Starling, é uma verdadeira explosão de energia e carisma.
A narrativa, apesar de não levar a sério a si mesma, consegue prender sua atenção com um enredo envolvente sobre zumbis e magia obscura. Juliet é uma cheerleader destemida com uma motosserra que se torna sua arma de escolha para aniquilar hordas de mortos-vivos. A combinação de movimentos ágeis, combos exagerados e a trilha sonora pulsante cria uma experiência de jogo viciante. O que realmente faz de Lollipop Chainsaw um destaque é sua abordagem irreverente e cheia de humor. A mistura de referências de cultura pop, memes e diálogos sarcásticos faz com que cada momento seja uma surpresa deliciosa. O jogo não tem medo de ser excêntrico, incorporando elementos absurdos que mantêm o jogador entretido e rindo do início ao fim. Visualmente, o jogo é um espetáculo colorido, repleto de imagens vibrantes e designs de personagens extravagantes. A estética ousada e animada se destaca, tornando cada cena uma obra de arte visualmente estimulante. No entanto, alguns podem argumentar que a jogabilidade pode se tornar repetitiva ao longo do tempo, com a ênfase em combate hack-and-slash e níveis lineares. Ainda assim, a atmosfera cativante e o tom descontraído compensam essa possível falha. Em resumo, Lollipop Chainsaw é um deleite para quem busca uma experiência de jogo leve e recheada de diversão. Se você estiver disposto a embarcar em uma jornada cheia de caos, risos e zumbis, este jogo certamente oferecerá uma experiência única e memorável.
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Pinceladas Introdutórias Sobre a Figura da Artista Projetada em Tela
Me é curioso o paradoxo que parece surgir do fato de que, mesmo sendo uma mídia pautada pelo visual, a representação cinematográfica do objeto artístico e de seu ato de criação, na maioria dos casos, beira o alegórico. Não por falta de tentativa, não há real escassez de filmes com personagens que aventuram-se pelas artes plásticas - ao menos não em se tratando de personagens masculinos - mas o cinema num geral parece não saber lidar com o objeto artístico como algo natural, fazendo do mesmo algo aquém da realidade, algo destoante, e tratando a prática de criação deste como desinteressante ao retrato na tela.
Não que o objeto artístico seja mero adereço cenográfico, muitas vezes ele é a coisa que dá movimento a toda trama do filme. A evidência de um crime, a pista de alguma charada, o retrato misterioso de alguém morto ou desaparecido, de alguém pelo qual o protagonista está à procura, a interrogação que paira sobre a trama e que nem por isso deixa de ser algo deslocado no contexto do filme.
Essa distância também recai sobre os realizadores de tais obras. Loucos, problemáticos ou excêntricos, a prática artística denota que o personagem tem outras ambições, que ele é diferente, incomum, inconformado. Não à toa Van Gogh lidera o número de reencarnações cinematográficas, esse personagem em estado de crise é uma reivindicação quase automática da narrativa por conflito, um retrato típico do gênio incompreendido que certamente colabora a noção do mito do artista ainda na contemporaneidade.
No caso das mulheres nesse cinema, como parece ocorrer com qualquer retrato feminino não conformista, destinam-se à reclusão, solidão, frustração e um eterno estado de suspensão. Tal qual exemplificação nas personificações de Amy March em Adoráveis Mulheres (2019/1994/1949), ou Juliette Binoche em Palavras e Imagens (2013) e Os Amantes de Pont-Neuf (1991).
Como sugere Roberta White, em sua análise das narrativas literárias que exploram a figura da pintora, “essas imagens consistem em variações sobre um tema que pode ser chamado de liminal, suspenso e inacabado” (WHITE, p. 19), apresentando a artista sempre em um estado de transição ou dubiedade e sua obra sempre como incompleta ou fragmentada. White também indica que de maneira semelhante, autores de personagens masculinos apresentam arte como algo arriscado e incompatível com uma vivência familiar tradicional, e seus personagens costumam ser a síntese da figura romântica do artista apaixonado e rebelde vivendo radicalmente isolado nos limites ou margens da civilização. A grande diferença, ela argumenta:
[...] é que o artista masculino fictício comete um afastamento mais violento da sociedade da qual ele, por direito de nascença, faz parte. O isolamento da artista feminina é distinto na medida em que, na maioria das vezes, ela não o escolhe, tendo sido excluída dos centros de poder e autoridade em função de seu gênero. (WHITE, p. 27)
Isso quando as personagens são explicitamente artistas, pois na maior parte dos casos a denominação é aferida de maneira quase arbitrária, não havendo nada em tela que prove tal atividade senão por uns desenhos pendurados na parede ou coisa do tipo. Quase sempre essas supostas pintoras, escultoras, designers e afins são personagens secundárias, e mesmo que elas sejam a protagonista do filme não significa que a temática “arte” esteja a frente da narrativa, é muito mais provável que algo como a “necessidade de um romance” seja o carro chefe da trama.
Filmes sobre artistas tendem a despender mais tempo nos contextos que rodeiam a vida da figura do que no ato de produção artística em si, mas isso não justifica representações em que o fato é tão ínfimo a vida da personagem, tal qual em Deixe a Luz do Sol Entrar (2017), ou tão ridicularizante, como ao que se rebaixa Midge Wood em Vertigo (1958), isso antes dela desaparecer do filme sem explicação. Nem mesmo o excepcional longa-metragem de Céline Sciamma, Retrato de uma Jovem em Chamas (2019), escapa totalmente dessa premissa romântica, apesar desta ser uma obra fora da caixa em diversos aspectos, principalmente o retrato que faz do ofício, das alusões a história da arte, da utilização da pintura como parte da força narrativa e da criação de uma personagem ficcional no lugar da figura da pintora, coisa que como a própria Sciamma sabe não foi feito com tanta frequência, como ela mesma disse: “inventar uma pintora, isso raramente foi feito, e agora eu sei por quê, porque é muito difícil!”
A utilização de figuras históricas, como na cinebiografia, que comporta a maior parte das obras que tratam do tema, logo de saída cria uma falsa aproximação entre a realidade da artista no mundo real e o que o filme apresenta como sendo essa realidade, pelo fato de que as figuras apresentadas nestes filmes, além de geralmente serem artistas de séculos passados em que o ambiente de produção era bastante distinto do atual, são por si só personagens extraordinárias. Personagens completamente ficcionais se distinguem pelo fato de que, como sugere White:
[...] são uma projeção do autor da ideia de arte e da reivindicação das mulheres por um lugar no mundo da arte. Ao contrário de um pintor de carne e osso, o artista ficcional existe no reino da ideia e imaginação, é tanto produto quanto criador de arte. Quando a artista de ficção é uma mulher, ela inevitavelmente incorpora a postura política do autor. (WHITE, p.14)
Nas representações cinematográficas, um ato que fica bastante claro nessa postura politizada é quando a personagem encontra ou reivindica um espaço para exercer a prática artística. Demarcando um espaço que parte de uma necessidade operacional na realidade e que na narrativa assume a função de cenário onde dilemas criativos, psicológicos ou sociais da personagem serão confrontados.
No cinema, talvez por sua generalizada preocupação com espaço, esse estúdio ou ateliê abarrotado com as vivências da artista parece até mais relevante que a própria peça de arte que nele se produz. Mesmo personagens bastante secundárias, como Maude Lebowski em O Grande Lebowski (1988) ou Adele Lack em Sinédoque, Nova York (2008), tem seus estúdios evidenciados. Mais drasticamente, em The Artist’s Wife (2019), a retomada da protagonista Claire a pintura, exige que ela não somente arranje um espaço, como um longe e velado de seu marido, também pintor. Virginia Woolf estava mais do que certa quando escreveu que “uma mulher deve ter dinheiro e um teto todo seu, se ela quiser escrever ficção”. Havemos de aplicar isso a qualquer circunstância quando discutindo-se arte.
Na representação da pintora Úrsula na animação O Serviço de Entregas da Kiki (1989), por exemplo, fica bem claro a enorme relevância que esse espaço tem na manutenção artística e emocional não só da personagem como de outros, algo que reverbera conhecimento de causa da equipe de realizadores do filme, que a bem dizer é formada basicamente por artistas plásticos, não à toa essa é uma das poucas obras em que a prática artística é apresentada de maneira apaixonada, libertadora e empoderadora mesmo que o filme não seja sobre arte e Úrsula seja apenas uma personagem secundária.
São muitos os elementos que contribuem para a escassez de imagens que forneçam um contraponto às relações de poder e estereótipos, mas não se deve descartar que a sequela do trato que as mulheres receberam ao longo da história ainda é um dos grandes agentes nessa operação. Como nos informa Silvia Federici, em seu estudo da relação da caça às bruxas e o advento do capitalismo, por efeito dessa caça e controle sobre o corpo feminino, "a definição das mulheres como seres demoníacos e as práticas atrozes e humilhantes a que muitas delas foram submetidas deixou marcas indeléveis em sua psique coletiva e em seu senso de possibilidades” (FEDERICI, p. 187).
No que diz respeito a história da arte, desde suas primeiras escrituras, seus agentes põem as mulheres à margem do fazer artístico, exigindo que rompam uma barreira muito além de sua criatividade se quisessem ativamente fazer parte dessa narrativa. Por mais que no passado pintar, por exemplo, fosse um “dote” feminino apreciado, principalmente dentro da classe burguesa e aristocrática, pintar profissionalmente era impensável. As diretrizes sociais que governavam a vida das mulheres estavam tão embrenhadas no consciente popular, que o simples elogio de pessoas próximas tenderia a bastar de validade aos “hobbies artísticos”, e estas mulheres acabavam não instigadas a por suas peças à prova em um ambiente profissional.
Se insistisse em pintar, não poderia ingressar na academia ou mais tarde ingressaria numa turma totalmente segregada onde os aprofundamentos dos estudos eram limitados. Dificilmente seria aceita em alguma guilda que lhe desse aval para viver da prática, e era quase certo que sofresse humilhações que se não destruíssem sua integridade pessoal, poderiam destruir sua carreira profissional, estas por sua vez limitadas a florais, pinturas de gênero e, na melhor das ocorrências, retratos, enquanto suas contrapartes masculinas eram comissionados a portentosas pinturas históricas, afrescos e retratos de grupo. E ainda assim, diante de tão desfavoráveis circunstâncias essas mulheres pintavam carreiras tão relevantes na época quanto os pintores homens, o que torna ainda mais pungente a paradoxal realidade que ausenta estas artistas de não figurarem entre os grandes nomes que primeiro nos vem à cabeça quando pensamos em arte, e a essa figura da artista como uma tão incomum e estereotipada no cinema.
É factual que mesmo com a tremenda onda de despontes ocorridos na modernidade, o número de mulheres artistas ao longo da história é avassaladoramente menor que o de homens, pois mesmo que tenham desenvolvido em vida uma corpulenta carreira dentro das artes, ao falecerem, as obras destas mulheres desaparecem, pois não houve registro de suas existências em primeiro lugar. Não receberam críticas, não foram institucionalizadas e não se encontram coletadas por museus e galerias. Como ressalta Linda Nochlin em seu famoso "Por que não houve grandes artistas mulheres?":
[...] a questão da igualdade das mulheres, na arte ou em qualquer outro campo, não recai sobre a relativa benevolência ou a má intenção de certos homens, ou sobre a autoconfiança ou “natureza desprezível” de certas mulheres, mas sim na natureza de nossas estruturas institucionais e na visão de realidade que estas impõem sobre os seres humanos que as integram. (NOCHLIN, p.12)
Tendo isso em vista, e num mundo de tantas maneiras tão mais amplo como o contemporâneo, é necessário fugir destes paradigmas e analisar a produção artística e suas representações na mídia por uma perspectiva palpável e em diálogo mais próximo com a realidade vigente ou como expressa Nochlin:
Encorajar uma abordagem desapaixonada, impessoal, sociológica e institucionalmente orientada, revelaria toda uma subestrutura romântica, elitista, de mérito próprio, monotemática na qual toda a carreira da história da arte está baseada, e apenas recentemente foi questionada por um grupo de jovens dissidentes. (NOCHLIN, p.15)
A produção artística atual, por influência dos movimentos sociais, da crescente busca por identidades individuais, e com o advento de novas tecnologias, em verdade, torna-se quase que mais uma comódite na rotina da sociedade contemporânea e nesse processo borra todas aquelas então fabricadas classificações hegemônicas que costumava ter, e do porquê, para quem e por quem, ela é produzida. Em suma, não vivemos mais num mundo em que, para uma mulher, pintar era raramente mais do que dote apreciado; não há motivo, então, para que esse tipo de representação ainda impere no cinema que, tal qual a história da arte, foi amplamente pautado por visões totalizantes de mundo que ao criarem uma história única e linear, eurocêntrica e falocêntrica, promoveram todo um apagamento de outras memórias e realidades.
Apresentar o trabalho artístico de maneira possível e em diálogo com a realidade da prática, no lugar de quase uma “alegoria da arte” em diálogo mais afeito a temáticas mitológicas, dá vazão, justamente, a estabelecer e expandir as possibilidades desse trabalho artístico no mundo real, culminando na idéia de que a produção de arte e cultura pode ser vista como um modo de vida em condições de igual existência a qualquer outra. O cinema produz e distribui com tremenda precisão imagens e discursos capazes de induzir sensações, movimentos e afetos no espectador. É por isso que é precisamente através de imagens munidas de nuanças, cotidianas e periféricas, que filmes podem construir representações alternativas e mais complexas do mundo e de seus sujeitos. Mas hoje já não basta simplesmente dar visibilidade ao “outro”, uma vez que a mídia contemporânea já circula freneticamente tais imagens, as qualificando como o real, é necessário, portanto, inventar através do cinema sujeitos, culturas, comunidades, afetos e sensibilidades onde elas ainda nem sequer existem. Em suma, inventar novas imagens que rompam com os esquemas mecanizados de perceber e sentir, novos modos de ver a arte e a cultura.
Referências bibliográficas
FEDERICI, Silvia. Calibã e a Bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução do coletivo Sycorax. São Paulo: Editora Elefante, 2004.
NOCHLIN, Linda. Por que não houve grandes mulheres artistas? (Ensaio 6). São Paulo: Edições Aurora, 2016.
WHITE, Roberta. A studio of one’s own: fictional women painters and the art of fiction. New Jersey: Fairleigh Dickinson University Press, 2005.
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Você espera minha volta. Está sempre me esperando.
Sem qualquer aviso, quebrando repentinamente a conversa que estava tomando forma, eu desapareço. Sem despedidas, sem palavras reconfortantes, sem deixar algo que justifique tudo o que faço naquele momento – e tudo o que farei dali em diante. Em segundos, você se encontra sozinha novamente.
Como uma maré forte e passageira, uma brisa curta e suave. Eu venho e vou.
E eu queria voltar com uma explicação, uma justificativa decente e, talvez, algo que não seja um pedido de desculpas decepcionante. Entretanto, quando retorno ao nosso chat, ao olhar para os últimos dias que passei sem dar sinal de vida procurando um motivo plausível, nenhuma peça parece se encaixar no lugar certo. Não encontro nada.
Não quero ser uma presença desbotada na vida das pessoas. Realmente não quero ser esquecida como os títulos daqueles filmes que vemos em catálogo num cinema qualquer, ou as faces dos estranhos que andam nas ruas todos os dias. No fundo, eu desejo ser luz, iluminando as pessoas por quem passo, deixando lembranças e coisas boas. Uma presença agradável para todos.
Quero mostrar somente o melhor de mim aos outros.
Sinto que, todos esses anos, quase sempre me encontrei fraca demais para conseguir impedir meus demônios internos de saírem para fora, forçando o mundo a ver a face grotesca e desprezível do caos que era um sobrevivente à beira da morte por enforcamento.
A imagem que me encarou de volta no espelho, tanto interna quanto externa, era de uma carcaça decadente, cujo princípios e personalidade estavam caindo aos pedaços, se deteriorando vagarosamente junto aos restos de sanidade mental e aquilo que havia restado do meu eu antigo. O eu antes dos traumas.
Antes dos pilares se romperem, de tudo desabar e da poeira subir. Quando ainda havia sol e luz para se apoiar e os dias passavam acalorados sem muitas dificuldades que se enraizássem no fundo do coração.
A época em que brilhava uma Larissa ignorante e entusiasmada que gostava de estar sempre no centro das atenções, de se sentir importante e admirada; que achava-se a protagonista privilegiada com algo especial que ninguém mais tinha. Ela era a criança que sorria sempre vibrante e fazia carranca com bico emburrado toda vez que algo dava minimamente errado ou ela não conseguia o que queria.
Depois que essa Larissa foi abruptamente enterrada viva numa cova sem lápide, a que veio a tomar o lugar dela foi um regresso tão grande que o mundo caiu em silêncio junto.
Ela era uma pré-adolescente que andava com a cabeça baixa, vendo o chão e o movimento dos próprios pés a cada passo – nunca olhando para onde ia ou quem estava ao seu redor. Tinha o corpo tenso e a mente cheia de fantasia e ilusão. Com um olho coberto, um casaco cinza e um melhor amigo excêntrico que dava corda para os seus teatros melodramáticos, essa Larissa ainda pôde se achar a protagonista, porém não mais privilegiada – ela pensava todos os dias depois da aula, após colocar os pés em casa e se deparar com a sensação nua e crua de um verdadeiro inferno na terra.
Essa sobreviveu por alguns longos anos, sofrendo muitas altas e baixas, passando por mudanças internas discretas aos olhos da família e dos poucos amigos que tinha, mas a essência sempre permaneceu a mesma.
Ela nunca deixou de ser a Larissa desesperada por atenção que não sabia lidar consigo mesma e com outras pessoas, e que ficava aterrorizada com esse fato. Uma menina cega, os olhos cobertos por uma venda cinza e fortemente amarrada. Só sabia olhar para dentro da própria mente fantasiosa, criando coisas que não se aproximavam nem um pouco da realidade repleta de verdades dolorosas que estavam além de si.
Tudo era cinza, moldável na ponta dos dedos e morto.
Mas então, a vida se impôs a ela, segurando uma arma contra o meio da venda, e fez um buraco na sua cabeça. Seu corpo caiu límpido num buraco que ela mesma havia cavado durante todos esses anos e ninguém nunca retornou para vê-la depois de ter caído.
Após algum tempo, uma mão alcançou a superfície daquele mesmo buraco, se esforçando muito para chegar até o topo. E dali saiu algo meio morto e meio vivo. Uma expressão vazia e os olhos cheios de esperança.
Ela tinha um comportamento estranho e contraditório. Não parecia normal. Era como matar ou morrer, preto e branco, oito ou oitenta.
Quando as palavras ruins vinham, os tapas voavam e as vozes gritavam, ela se sentava quieta onde estava e não se mexia, respirando tão baixo e lento que nem viva parecia estar; os pensamentos viajando impossivelmente rápido por outros mundos.
O mundo se quebrava à sua volta, mas seu interior ainda ficava de pé.
Em contrapartida, sozinha na grande casa à noite, ela enfiava a mão dentro do próprio peito e esmagava o que tinha protegido dos perigos dolorosos do lado de fora outrora; e se sufocava com o líquido quente que escorria em abundância dos olhos, que pareciam mais vivos que nunca. Ela se encolhia até doer a coluna, mas dentro de si, no lugar das ruínas que havia esmagado, queimava algo tão quente e forte que seu corpo parecia gigante; e tudo à sua volta, insignificante.
Em raros segundos, sua mente estava tão dormente que seu corpo agia por conta própria com a intenção de tirar a vida de outras pessoas, como uma espécie de vingança.
Outras vezes, ela estava tão desfalecida que sua mente lhe pregava peças, a fazendo ver pessoas ou coisas que não estavam lá, mas que ela desejava infinitamente que estivessem.
Uma montanha russa insana, onde, na próxima descida, o suicídio estaria esperando lá embaixo.
E a vida esperou por ela, a observando sem nunca tirar os olhos, porém nunca fazendo nenhum movimento. Aguardando o momento que ela, uma sobrevivente, cedesse ao caos e retornasse à cova de onde escalou com tanto esforço para sair. Esperançosa de que não tivesse que fazer o trabalho sujo de eliminá-la como fez com as anteriores – que ela iria terminar com tudo sozinha.
Larissa cedeu. Ela agarrou a tesoura que a assombrava há anos e pressionou contra a própria pele com força.
Sangrou. Chorou. Gritou. E não conseguiu.
Então, ela rastejou para dentro de si novamente, procurando pela última pessoa que poderia mantê-la sã, que poderia salvá-la do terrível destino que a aguardava.
A vida cancelou o enterro que esperava assistir naquela noite.
Enquanto isso, naquele mesmo momento, o corpo meio vivo e meio morto dava lugar a outro – um mais resistente, mais forte, mais esperançoso. Um corpo com uma mente acolhedora e calorosa, cuja confiança e amor estavam para germinar em alguns meses.
Longos meses de autodisciplina e reflexão, de erros e acertos, de aulas inacabáveis com uma professora igualmente inexperiente, porém com uma vontade gigante de fazer diferente. Com a determinação intensa de querer sair do ciclo de ódio vicioso que caminhou até agora.
Todos os dias, Larissa a via no espelho, cada vez mais viva e segura. Cada vez mais amada.
Amada com um coração genuíno e em processo de cicatrização.
(sem data, mas escrito há cerca de dois anos).
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Henry Halfhead: conheça o jogo
Imagem: Lululu Entertainment Como ponto inicial, Henry Halfhead é um jogo de aventura sandbox excêntrico no qual o jogador assume o controle de um misterioso protagonista chamado Henry Halfhead, que tem o incrível poder de possuir e manipular qualquer objeto que toque. A Lululu Entertainment o criou e a popagenda é responsável por publicá-lo. Ainda não há data definida para seu…
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❛ i don’t know who to trust. ❜ @veronicagcrcia
scotty deu um sorriso de canto, sentando-se ao lado de veronica. ele sabia como era o sentimento, já havia estado na situação dela. quer dizer, ele nunca foi uma grande heroína protagonista de novelas mexicanas da stargate que congelou acidentalmente o braço de seu namorado falso e agora estava numa mansão para vilões. mas, ele já havia sido uma pessoa confusa e sozinha, negligenciada por quem deveria cuidar dele e atormentada por não saber o que aconteceria dali para frente — olha, eu sei que halyoke é um lugar estranho e que o larc é um cara meio excêntrico... — fez uma pausa breve, contemplando a paisagem ao redor deles — só que aqui ninguém vai te tratar como na stargate, isso eu posso te prometer. você tá segura aqui. somos vilões pros heróis, mas somos heróis uns para os outros. isso fez sentido? anyway. não precisa confiar em mim se não quiser, mas pode confiar nisso, ok?
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Publicado em 1929, Les Enfants Terribles é um romance do diretor francês Jean Cocteau que narra a história de dois irmãos excêntricos chamados Paul e Elisabeth. No começo da narrativa, os dois são jovens ainda nos seus anos de adolescência, mas já levam uma vida completamente diferente dos demais. Os irmãos passam a maior parte de seu tempo isolados no quarto que dividem, onde colecionam um tesouro pessoal que aos olhos de um forasteiro não passaria de uma pilha de objetos insignificantes. Contudo, através do olhar daqueles dois qualquer coisa poderia se transfigurar em algo extraordinário. Sua existência pertence ao domínio da infância, onde tudo é possível e as questões mundanas não são motivo de preocupação. A perda da mãe, a incerteza quanto ao futuro, nada parece abalar aquele jogo de fantasia que os dois criaram.
É evidente que o laço que sustenta essa existência mágica, apartada do resto do mundo, é a forte conexão entre os irmãos. Tal conexão chega ao nível da codependência e acaba por selar o destino trágico de Paul e Elisabeth. O mundo que os irmãos construíram começa a desmoronar quando uma intrusa, Agatha, adentra a vida da dupla e transforma-se em objeto da afeição de Paul, tornando-se, por conseguinte, vítima do ciúme violento e doentio de Elisabeth.
A prosa do autor transmite com excelência a atmosfera lúdica da existência dos protagonistas. Jean Cocteau lança mão de uma prosa poética que transfigura a realidade e a reinventa com palavras que formam símbolos e imagens etéreas. A meu ver, este aspecto é o ponto alto do romance. Ao entrar em contato com o estilo do autor, logo nas primeiras páginas, estamos sujeitos a um estranhamento que é o objetivo primeiro da linguagem poética. Dessa forma, é evidente que o livro possui um valor literário e que o autor é talentoso, contudo, eu particularmente não gostei da história e nem das personagens. Depois daquele encantamento inicial, o livro torna-se bastante maçante e desinteressante. Confesso que cheguei a ficar entediada e demorei bastante para concluir a leitura, apesar de o romance não ter sequer 200 páginas. Enfim, era uma leitura para a qual tinha muitas expectativas, mas infelizmente elas não foram atendidas.
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Rádio Silêncio-Alice Oseman
Sinopse:
Espero que alguém esteja ouvindo. Estou enviando esse sinal via rádio num pedido sombrio e desesperado de socorro. As coisas na Universe City não são o que parecem ser. Não posso contar quem sou. Por favor, me chame... por favor me chame apenas de Rádio. Rádio Silêncio. Afinal, sou só uma voz numa rádio, e pode ser que ninguém esteja ouvindo. E se tudo o que você sonhou para si mesmo estivesse errado? Frances sempre foi uma máquina de estudos com um único objetivo: uma faculdade de elite. Nada irá ficar em seu caminho: nem amigos, nem um grande segredo e nem mesmo a pessoa que ela é de verdade. Mas quando Frances encontra Aled, o garoto tímido e inteligente por trás de seu podcast favorito, ela descobre uma nova liberdade. Ele destranca a porta para a real Frances e pela primeira vez a garota tem a experiência de uma amizade verdadeira em que ela pode ser ela mesma. E então confiança entre os dois é quebrada. Presa entre quem ela era e quem deseja ser, os sonhos de Frances parecem estar sendo destruídos aos poucos. Sufocando com a culpa, ela sabe que tem que confrontar seu passado... Ela sabe que precisa confessar por que Carys desapareceu... Frances descobre que precisa ser ela mesma para encontrar a felicidade. E precisará de cada gota de coragem que tem.
O surto que eu tive lendo esse livro não tem explicação!
Pra começar, eu comecei a ler porque vi alguém falando sobre ele no em outra rede social e no começo, eu realmente achei que ia ser uma leitura chata, cansativa, mas não foi. Começando pelos nossos maravilhosos personagens, Frances, nossa protagonista que é focada em estudos e tem como um hobbie desenhar fanarts de seu podcast favorito( Universe city), Aled Last, vizinho de Frances, tímido e excêntrico e que logo virá a ser seu melhor amigo, Daniel, amigo de infância de Aled e representante de turma assim como Frances.
A escrita da autora é muito boa, eu nem mesmo percebi quando já estava na página 50 e tinha perdido a noção do tempo. Posso dizer que ela soube exatamente como construir cada personagem e modo como ela traçou a trajetória de cada um deles e ainda ela coloca a representatividade LGBTQIA+ no livro, não vou me aprofundar nisso pois quem quiser saber do que eu estou falando terá que ler o livro.
Esse livro me fez ter surtos de alegria e drama ao mesmo tempo e me lembrou de um do meus livros favoritos Fãs do Impossível, da Kate Scelsa e então Rádio Silêncio entrou pra minha lista de favoritos com todo o drama, amizade e escolhas que um livro poderia te oferecer.
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Uma Vida Pequena - Hanya Yanagihara.
É importante ressaltar que essa não é uma leitura a ser recomendada sem o repasse de seus gatilhos (pois são explícitos): estupro, pedofilia, prostituição, relacionamento abusivo, distúrbio alimentar, mutilação, agressão física, sequestro, suicídio, abuso sexual, físico e psicológico.
Qual livro vocês amam de paixão (e possivelmente é um favorito), mas que falar dele é uma tarefa difícil? Pra mim, sem dúvidas é 'Uma Vida Pequena'. Essa foi a minha leitura favorita de 2020, li em meados de Julho, e até hoje eu ainda penso sobre a trama. Nessa história, a autora nos conta a vida de quatro amigos pós faculdade. Conhecemos Malcolm, JB, Willem e Jude. O inicio do livro o narrador foca nos três primeiros personagens, temos vislumbre de sua criação, seus medos e suas projeções para um futuro. Embora esse início pareça um pouco arrastado, é importante sabermos um pouco sobre cada um dos três, para então vermos como o mecanismo da amizade e lealdade funcionará, como o nosso de fato, protagonista principal.
É claro, Jude, com seus pais completamente inexistentes (o que era um mistério – conheciam Jude havia quase uma década e ainda não sabiam ao certo quando ou se chegara a ter pais, somente que seu passado era triste e não devia ser comentado).
Jude St. Francis mantem a vibe de mistério não só para o leitor, mas para seus amigos. A narrativa ao redor dele, é a mais pesada e agoniante que já li até agora. O livro passa de uma história sobre 4 amigos tentando vencer na vida para 'a história mais triste do mundo'. Jude St. Francis para a ser o centro gravitacional. Uma das coisas que mais me tocou, foi a maneira com que Hanya colocou o Jude sendo a pessoa que, vendo de fora "alcançou tudo na vida" que uma pessoa pode querer, mas internamente esse personagem carrega uma quantidade enorme de traumas e feridas, que chega a ser sufocante pra quem tá lendo. Começando literalmente com abandono parental, passando por uma infancia cheia de abusos físicos, psicológicos e sexuais da maneira mais pesada possível. Ela mostra toda uma cadeia de falhas que se perpetuou na vida dele enquanto criança/adolescente e o reflexo disso em um adulto. Um adulto completamente inseguro de si, complexo de inferioridade em uma extensão agonizando ao ponto de aceitar relacionamento abusivo, por acreditar que é isso que ele merece. E por mais que pense ‘ah, é apenas um personagem’, você se da conta do quão real e próxima é da realidade.
Sempre que Harold lhe fazia perguntas pessoais, Jude sentia algo se mover pelo seu corpo, como se estivesse congelando por dentro e seus órgãos e nervos fossem protegidos por uma camada de gelo. Naquele momento, porém, achou que pudesse quebrar, que se dissesse qualquer coisa o gelo racharia e ele se despedaçaria.
Embora ao longo do livro conhecemos as várias partes soltas de Jude, e em sua maioria elas são feridas incuráveis, ainda há partes bonitas na história, mesmo que minúsculas. Na fase adulta, Jude tem um emaranhado de bons amigos. Os mais leais possíveis. Presenciar esses momentos em que não apenas eles demonstram esse afeto ao Jude, mas ele retribuindo a confiança apesar de tudo que passou, é lindo. Nos faz chegar ao famoso ‘ele tem tudo e ainda assim reclama’, o que acredito eu ter sido um feito intencional da escritora.
Amizade, companheirismo: essas eram coisas que tantas vezes desafiavam a lógica, que tantas vezes passavam longe de quem as merecia, e que tantas vezes agraciavam os esquisitos, os maus, os excêntricos, os perturbados.
Essa não é uma leitura que eu recomendo a todos. É algo pesado de se ler, os gatilhos são explícitos demais. Porém, ainda é uma leitura que faz você refletir sobre os vários Judes presentes, muitas vezes em anônimo, ao longo da nossa jornada.
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Anonymous asked: todoroki shouto para charlie, ou qualquer um que vc quiser
Send me a face claim and I will use that face claim to make an NPC in my muse’s life, as well as talk about their relationship, connection, and feelings towards my muse.
Klaus é um descendente de um dos magos mais poderosos da história e diferente de Charlie ele nunca precisou de muito esforço para aprender as coisas, inclusive ele caçoava da garota por ela ser lerda com o aprendizado, fazendo com que ela quisesse constantemente competir contra ele, mesmo que sempre perdesse, até porque nunca foi uma questão de orgulho para ela.
Aos olhos de Charlie, ele é tão excêntrico quanto ela, carregando aquela aparência chamativa, ela gosta de dizer que ele é nasceu para ser um protagonista de contos e como a personalidade quieta do rapaz nunca foi um problema para ela, muito menos suas supostas ofensas, ela o considera um amigo e sempre toma proveito das suas habilidades para faze-lo ensinar a ela coisas que ela tinha mais dificuldade, além de ser uma das primeiras pessoas que ela chama quando está de fato com medo de alguma situação.
No ponto de vista de Klaus, Charlie é uma garota com potencial, ele está sempre se oferecendo para ajuda-la com a condição da sua família, mas a garota se recusa por que diz que é algo que precisa fazer por conta própria.
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Agora sim, os verdadeiros protagonistas chegaram! São eles, as verdadeiras estrelas. Os verdadeiros donos de suas histórias! Sejam bem vindos, queridos e estimados verdadeiros habitantes do Mundo das Histórias, ao Reino dos Perdidos! Espero que tenham uma estadia tranquila por aqui e não se preocupem pois a magia de Merlin cuidará de tudo para vocês em seus respectivos reinos!
(Byeon Wooseok, 32 anos, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CHAPELEIRO MALUCO, da história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FABRICAR E VENDER SEUS CHAPÉUSDIFERENCIADOS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CRIATIVO, você é EXCÊNTRICO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONO DA CHAPELARIA MADDOX.
(Calahan Skogman, 32 anos, ele/dele) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é CHRISTOPHER HARRIS/CAÇADOR, da história BRANCA DE NEVE! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CAÇANDO ANIMAIS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CARINHOSO, você é BRUTO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CAÇADOR E SERVO DA RAINHA MÁ.
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☕ [RESENHA] COMO EU ERA ANTES DE VOCÊ, DE JOJO MOYES
Título: Como Eu Era Antes de Você Autora: Jojo Moyes Série: Como Eu Era Antes de Você Editora: Intrínseca Gênero: Romance Páginas: 320 Avaliação: ★★★★★ ❤ Compre: Amazon | Submarino | Saraiva Adicione na Estante: Skoob | Goodreads Resenhado Por: Vitória Castelo Branco
☕ SINOPSE: Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Sua vidinha ainda inclui o trabalho como garçonete num café de sua pequena cidade - um emprego que não paga muito, mas ajuda com as despesas - e o namoro com Patrick, um triatleta que não parece muito interessado nela. Não que ela se importe. Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor tem 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de ter sido atropelado por uma moto, o antes ativo e esportivo Will agora desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Sua vida parece sem sentido e dolorosa demais para ser levada adiante. Obstinado, ele planeja com cuidado uma forma de acabar com esse sofrimento. Só não esperava que Lou aparecesse e se empenhasse tanto para convencê-lo do contrário.
“Como Eu Era Antes de Você” consegue unir dois personagens de realidades totalmente diferentes e transformar a existência deles para sempre. De um lado, temos a graciosa Louisa Clark, que têm vivido de maneira pacata e um pouco acomodada, e do outro, temos o atualmente melancólico Will Traynor, cuja filosofia era justamente viver ao máximo a aventura da vida. Mas o destino sacolejou inesperadamente a realidade dos nossos protagonistas, levando-os a se encontrarem um no outro.
Lou é a personificação da mulher interiorana enquanto Will é o retrato do homem da cidade grande. Ela é uma jovem um tanto peculiar, com o seu estilo excêntrico, que consiste em controversas combinações de estampas e cores, refletindo a sua personalidade alegre, espontânea e simplória. Ele é um sujeito que costumava preferir temas mais sofisticados e badalados. Clark estava habituada a sua vida monótona e o sonho de estudar moda parecia tão distante por diversos motivos, principalmente o fator financeiro. Traynor já havia alcançado muitas das suas ambições pessoais e tinha uma vida estável (em grande parte por ter nascido em berço de ouro). Logo concluímos que, em circunstâncias normais, eles iriam passar completamente despercebidos e não teriam a oportunidade de se conhecer.
“Apenas fale com ele. Conheça-o. Qual a pior coisa que pode acontecer?”
A inglesa precisava encontrar outro trabalho o mais rápido possível para conseguir sustentar a família, e Will necessitava de uma outra cuidadora após fazer as anteriores saírem correndo (difícil, né?!). Aparentemente tudo estava dando certo para ela, porém o primeiro dia de trabalho foi como um balde de água fria. O jeitinho animado dela em contraste com o mal-humor dele foi um grande choque, e ele tentou usar esse artifício contra a pobre moça inúmeras vezes, mas o rapaz não esperava que ela iria persistir a cada dia até o final. Então, ele poderia “tirar o cavalinho da chuva” se pensava que iria ser tão fácil assim fazê-la desistir!
Inicialmente foi quase uma tragédia, mas os dois foram se afeiçoando gradativamente à medida que os dias foram se passando e cada um possuía um papel importante para exercer na vida do outro. Will tentava incentivá-la a sair da sua zona de conforto e viver a vida que tanto sonhava, sem se importar com a opinião alheia. Ele desejava que ela pudesse conhecer o vasto mundo lá fora e ter experiências memoráveis. E Louisa conseguira, em tão pouco tempo, tornar a vida dele mais leve e mais colorida, fazendo-a ser um pouco mais suportável.
“Às vezes, Clark, você é a única coisa que me dá vontade de levantar da cama.” “Poucas coisas ainda me fazem feliz, e você é uma delas.”
É necessário entender completamente a gravidade da situação de Will, que era um homem aventureiro e bastante ativo antes do fatídico acidente, e agora se transformara em um fantasma do que já foi um dia. Se a condição dos portadores de paraplegia já é complicada, imagine então, como é extremamente difícil simplesmente ser um tetraplégico. Não se trata só da imobilidade abaixo do pescoço, mas também das complicações de saúde relacionadas ao desregulamento do organismo, aliados a extrema dependência para fazer as coisas simples do dia a dia, como se banhar, se alimentar, entre outros. Então, é compreensível a infelicidade do nosso protagonista e a sua vontade de “jogar tudo para alto”.
Entretanto, Louisa estava determinada a ajudar Will a recuperar a vontade de viver, motivando-o a sair de casa e programando passeios que o distraísse dos seus problemas. Em troca, ele não desiste de alertá-la a acordar para a vida antes que seja tarde demais, como por exemplo, não perder nem mais um segundo com o seu egocêntrico namorado - Patrick, que na realidade só se importava com ele mesmo, e não era capaz de olhar nem um pouco para o lado e enxergar a incrível companheira que tinha. A situação era tão bizarra que o cara parecia estar em um relacionamento consigo mesmo! Realmente, já estava na hora dela pular desse barco furado (e cair nos braços do nosso Willzinho, que a valorizava de verdade).
“Você só vive uma vez. É sua obrigação aproveitar a vida da melhor forma possível.”
Era uma louca corrida contra o tempo para reavivar um Will que já estava super deprimido desde o acidente e havia desistido de viver. A situação era tão delicada, que os seus pais e seus cuidadores, Lou e Nathan, viviam inquietos em razão da grande possibilidade dele tentar tirar a própria vida e por mais que isso pareça um tanto improvável devido a sua falta de mobilidade, ainda assim ele tinha suas próprias técnicas para conseguir atingir seu objetivo.
Em outras palavras, não é nem um pouco fácil perder a qualidade de vida e ficar preso em um corpo que não corresponde mais aos seus comandos. É fundamental tentar se projetar na realidade de Traynor para compreender melhor as suas inúmeras dificuldades para simplesmente viver, como também imergir no seu interior para discernir a complexidade dos seus sentimentos.
“É isso. Você está marcada no meu coração, Clark. Desde o dia em que chegou, com suas roupas ridículas, suas piadas ruins e sua total incapacidade de disfarçar o que sente. Você mudou a minha vida muito mais do que esse dinheiro vai mudar a sua.”
A narrativa de Lou e Will não é apenas mais uma história de amor comum, mas um profundo exemplo de que ainda podemos viver coisas significativamente extraordinárias em estações sombrias, se nos permitirmos ao menos aproveitar o que está bem a nossa frente. Devemos desfrutar mais da vida enquanto ainda podemos e estimar mais as coisas simples do dia a dia que sempre estiveram lá e não costumamos dar o devido valor. Como também precisamos despertar do nosso transe e conceber o tipo de vida que tanto sonhamos, independente das convicções e posições dos que nos cercam. Afinal, só vivemos uma vez, e não podemos desperdiçar nem mais um minuto tentando só agradar os outros, às custas da nossa própria felicidade.
“Como Eu Era Antes de Você” faz parte da homônima trilogia de livros, cujas sequências são respectivamente, “Depois de Você” e “Ainda Sou Eu”, de autoria da queridinha Jojo Moyes, e que inspirou o famoso filme de mesmo nome.
Fique ligadinho para conferir em breve as próximas resenhas das continuações dessa memorável e maravilhosa história! {♥}
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Não é mais um drama, sobre gorda querendo ser magra, é sobre aceitação, sim estou falando de PERFUME!
Faz um tempo que aguardo ansiosamente, pra vim aqui nesse espaço, escrever essa resenha, primeiro que me apaixonei por Sung Rok esse ano quando assistir "The Last Empress", e fui assistir seus dramas, porque sou dessa, e minha surpresa em saber que ele estava sempre preso ao mesmo papel, de vilão psicopata, não foi tão grande, porque pelo pouco tempo que assisto kdrama, sei que quando um ator é bom pra certo tipo de papel, a tendência é ele se repetir, e quando eu soube que Sung Rok iria estrelar uma comédia romântica, na pele de mocinho, fiquei ansiossima para ver, e feliz por ele ter se saído muito bem.
Porém no meio do caminho, algo chato aconteceu, a militancia(não que eu não militi por ai, mas primeiro gosto de conferir, pra saber se tenho motivos pra comprar a briga) bateu na porta e julgou o drama antes mesmo de conhecê-lo, tudo por conta de uma sinopse horrível e estereotipada, que sim, vendia a gorda que queria fica magra e bonita pra se sentir aceita, mas a historia que venderam na sinopse, não é mesma história que se passa no drama, e venho gritando pelas redes sociais, vugo twitter, que escolheram o drama errado para militar, apesar de apoia as causas, geralmente eu gosto de ver e comprovar, pra ter certeza, antes de sair falando, mas suspeito que a militancia aqui foi bem seletiva, pois nesse ano mesmo, saiu um drama, quem vende tudo isso que elas tavam protestando, mas ninguém ouviu um ai sobre isso, sabe por que? O drama não tinha atores conhecido, "Coffee, please" não foi um drama popular, então por que julgar "Perfume" por causa de uma sinopse que nem vende a história direito, como o drama gordofobico do ano? Suspeito porque tenha elenco de peso, mas bati o pé e fiquei Deus me livre de fica sem conferir o Sung Rok, como protagonista, mocinho, por sinal de uma história de comédia romântica.
E assim, lá fui eu ver perfume e que tapa eu recebi, porque não era mais um drama da gorda ficando magra para se sentir aceita na sociedade, era além... ERA SOBRE SE ACEITAR e mais algumas coisas.
Jae Hee, é uma dona de casa, mãe, em seus 40 anos, casada com uma marido altamente escroto, e fangirl do Min-Seok, e infelizmente anda cansada de viver, sendo despresada e desvalorizada por seu parceiro, muita coisa nela mudou, e uma das coisas da qual ela não se orgulha é sua aparência, decidida não só a pedir o divórcio, como dar fim da sua própria vida, Jae Hee recebe uma oportunidade em forma de perfume, que lhe dar a chance de ter, por brevemente a aparência de quando era jovem, e viver seus sonhos interrompidos. Aspirante a modelo, seu caminho se cruza com um dos maiores e excêntrico estilista coreano Seo E Do.
Seo E Do, não é um mocinho qualquer, até porque seria muito estranho Sung Rok interpretando uma pessoa normal, ele tem mil e uma fobias, não tem bons relacionamentos com outras pessoas, arrogante, é extremamente talentoso na industria da moda, mas não se enganem, Seo E Do, apenas é o que é hoje, por conta das consequências do passado e é exatamente lá que ele conhece Jae Hee, quando ele não passava de um garotinho indefeso, quando ela o salvou pela primeira vez, e claro que o garotinho se apaixona pela sua heroína e promete pra si mesmo que vai se torna tudo que ela mais deseja quando crescer.
Jae Hee, agora como Ye Rin, cruza o caminho de Seo E Do, que de inico a rechaça por lembra-lo da garotinha por quem ele foi apaixonado, porém ao mesmo tempo ele não consegue fica longe dela por muito tempo. Mesmo com outra aparencia, Jae Hee, ainda se senti envergonhada e cabe E Do, desenvolve-la para o mercado, mesmo com seus sentimentos em conflito, pois sua memória ainda permanece fiel a Jae Hee do passado.
Claro, que em uma comédia romantica, sempre há um terceiro, pra empatar a relação, pode entrar Min Seok...
Min Seok é um idol popular na coreia, vive um relacionamento secreto com a ex do Seo E Do, relacionamento esse que está prestes a bater no ventilador pela mídia, colocando sua carreira na forca, acaba contando com Ye Rin, que por sinal é sua fã, para forjar um relacionamento e enganar não só a nação, como dar um fim em um potencial escândalo de vazar e de quebra, por que não tentar fazer ciúmes a Ji Na? Que por sinal, ainda nutre sentimentos por Seo E Do. O problema é que o teatro vira realidade Min Seok acaba se apaixonando pela mocinha, mas será que ele vai saber lhe dar com verdadeira Ye Rin?
Vivendo seu sonho, Jae Hee na pele de Ye Rin, vai aprendendo a ter auto confiança, e passa a se sentir segura para enfrentar situações da qual ela se esconderia, como enfrentar o embuste que ela tem como marido, senti que sua relação com a filha foi melhorando pois ela passou a conhece-lá melhor, arrisco a dizer, até convvivência melhora.
E Seo E Do, sem saber que Ye Rin é sua Jae Hee, vai aprendendo a ser uma pessoa melhor, mesmo do jeitinho grosso dele, aos poucos suas fobias vão sendo tratada e sim, é um romance muito lindinho de se ver, vocês sabem por que? Porque mesmo depois que a verdade é revelada, ele não se importa, afinal o seu amor não muda pela aparência, ja que ele é apaixonado por quem Jae Hee é. Ele só tem um leve conflito por ter sido enganado, mas esse sentimento é pequeno em relação ao amor que ele sente pela protagonista, ou seja assim que surge, ele os dispensa imediatamente.
E pra quem assistiu o drama, sabe que ele é recheado de quotes maravilhosa, de dar um tapão na cara, que em breve quando reassistir, posto aqui.
Então é isso, não tenho muito o que falar de comédia romantica pois ela é realmente um clichêzinho, um romance que é impossivel, pessoas que atrapalham, mas que no final tudo dar certo, mas Perfume tem um diferencial, pois a protagonista aqui não anciou em permanecer magra, pelo contrário ela se aceitou e passou a viver quem ela é hoje, e deixou seu alter ego lá no passado e só aceitou volta pro Seo E Do, quando se encontrou bem resolvida na vida, para não depender de macho.
Título original: 퍼퓸
Emissora: KBS2
Episodios: 32
Ano: 2019
Onde ver: Kingdom Fansub/Dramas Fansub
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Love & Books (#1)
A GUERRA QUE SALVOU A MINHA VIDA por Kimberly Brubaker
Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/446818ED659321 Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/20912424-the-war-that-saved-my-life
Sinopse: Ada tem dez anos (ao menos é o que ela acha). A menina nunca saiu de casa, para não envergonhar a mãe na frente dos outros. Da janela, vê o irmão brincar, correr, pular – coisas que qualquer criança sabe fazer. Qualquer criança que não tenha nascido com um “pé torto” como o seu. Trancada num apartamento, Ada cuida da casa e do irmão sozinha, além de ter que escapar dos maus-tratos diários que sofre da mãe. Ainda bem que há uma guerra se aproximando.
Os possíveis bombardeios de Hitler são a oportunidade perfeita para Ada e o caçula Jamie deixarem Londres e partirem para o interior, em busca de uma vida melhor.
Kimberly Brubaker Bradley consegue ir muito além do que se convencionou chamar “história de superação”. Seu livro é um registro emocional e historicamente preciso sobre a Segunda Guerra Mundial. E de como os grandes conflitos armados afetam a vida de milhões de inocentes, mesmo longe dos campos de batalha. No caso da pequena Ada, a guerra começou dentro de casa.
Essa é uma das belas surpresas do livro: mostrar a guerra pelos olhos de uma menina, e não pelo ponto de vista de um soldado, que enfrenta a fome e a necessidade de abandonar seu lar. Assim como a protagonista, milhares de crianças precisaram deixar a família em Londres na esperança de escapar dos horrores dos bombardeios.
A MORTE DE SARAI por J.A. Redmerski
Skoob: https://www.skoob.com.br/a-morte-de-sarai-424149ed480327.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/20559676-killing-sarai
Sinopse: A autora do best-seller de "Entre o Agora e o Nunca" e "Entre o Agora e o Sempre" traz uma história de paixão e sobrevivência.
Sarai era uma típica adolescente americana: tinha o sonho de terminar o ensino médio e conseguir uma bolsa em alguma universidade. Mas com apenas 14 anos foi levada pela mãe para viver no México, ao lado de Javier, um poderoso traficante de drogas e mulheres. Ele se apaixonou pela garota e, desde a morte da mãe dela, a mantém em cativeiro. Apesar de não sofrer maus-tratos, Sarai convive com meninas que não têm a mesma sorte.
Depois de nove anos trancada ali, no meio do deserto, ela praticamente esqueceu como é ter uma vida normal, mas nunca desistiu da ideia de escapar. Victor é um assassino de aluguel que, como Sarai, conviveu com morte e violência desde novo: foi treinado para matar a sangue frio. Quando ele chega à fortaleza para negociar um serviço, a jovem o vê como sua única oportunidade de fugir. Mas Victor é diferente dos outros homens que Sarai conheceu; parece inútil tentar ameaçá-lo ou seduzi-lo.
Em “A Morte de Sarai”, primeiro volume da série Na Companhia de Assassinos, quando as circunstâncias tomam um rumo inesperado, os dois são obrigados a questionar tudo em que pensavam acreditar. Dedicado a ajudar a garota a recuperar sua liberdade, Victor se descobre disposto a arriscar tudo para salvá-la. E Sarai não entende por que sua vontade de ser livre de repente dá lugar ao desejo de se prender àquele homem misterioso para sempre.
A MULHER NA JANELA por A.J Finn
Skoob: https://www.skoob.com.br/a-mulher-na-janela-752435ed755714.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/40389527-the-woman-in-the-window
Sinopse: Anna Fox mora sozinha na bela casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho, assistindo a filmes antigos, conversando com estranhos na internet e... espionando os vizinhos. Quando os Russells – pai, mãe e o filho adolescente – se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo – e seus segredos chocantes – começar a ruir.
Mas será que o que testemunhou aconteceu mesmo? O que é realidade? O que é imaginação? Existe realmente alguém em perigo? E quem está no controle? Neste thriller diabolicamente viciante, ninguém – e nada – é o que parece.
"A Mulher Na Janela" é um suspense psicológico engenhoso e comovente que remete ao melhor de Hitchcock.
APENAS AMIGOS
Skoob: https://www.skoob.com.br/apenas-amigos-758034ed761579.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/34466910-roomies
Sinopse: Holland Bakker foi salva de um ataque no metrô pelo musicista irlandês Calvin McLoughlin. Como agradecimento, Holland o apresenta a um grande diretor de musicais e o que era uma tentativa despretensiosa se transforma numa chance inimaginável, pois, antes mesmo de perceber, Calvin foi escalado para um grande musical da Broadway! Ou quase… Até admitir que seu visto de estudante expirou e ele está no país ilegalmente. Sem titubear, e com uma paixão crescente pelo rapaz que só ele ainda não percebeu, Holland se oferece para casar com o irlandês a fim de mantê-lo em Nova York.
Conforme a relação dos dois se desenrola de “apenas amigos” a ”casal apaixonado”, Calvin se torna o queridinho da Broadway. No meio de tanto teatro e do gostar-sem-se-envolver, o que fará esse casal perceber que há muito amor verdadeiro em cena?
AS MIL PARTES DO MEU CORAÇÃO por Colleen Hoover
Skoob: https://www.skoob.com.br/as-mil-partes-do-meu-coracao-811538ed816048.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/33280872-without-merit
Sinopse: Autora best-seller do New York Times aborda relacionamentos e transtornos mentais em uma narrativa que discute os limites do que é normal.
Para Merit Voss, a cerca branca ao redor da sua casa é a única coisa normal quando o assunto é sua família, peculiar e cheia de segredos. Eles moram em uma antiga igreja, batizada de Dólar Voss. A mãe, curada de um câncer, mora no porão, e o pai e o restante da família, no andar de cima. Isso inclui sua nova esposa, a ex-enfermeira da ex-mulher, o pequeno Moby, fruto desse relacionamento, o irmão mais velho, Utah, e a gêmea idêntica de Merit, Honor. E, como se a casa não tivesse cheia o bastante, ainda chegam o excêntrico Luck e o misterioso Sagan. Mas Merit sente que é o oposto de todos ali.
Além de colecionar troféus que não ganhou, Merit também coleciona segredos que sua família insiste em manter. E começa a acreditar que não seria uma grande perda se um dia ela desaparecesse. Mas, antes disso, a garota decide que é hora de revelar todas as verdades e obrigá-los a enfim encarar o que aconteceu.
Mas seu plano não sai como o esperado e ela deve decidir se pode dar uma segunda chance não apenas à sua família, mas também a si mesma. As mil partes do meu coração mostra que nunca é tarde para perdoar e que não existe família perfeita, por mais branca que seja a cerca.
BELEZA PERDIDA por Amy Harmon
Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/353795ED504859 Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/27237358-making-faces
Sinopse: Ambrose Young é lindo — alto e musculoso, com cabelos que chegam aos ombros e olhos penetrantes. O tipo de beleza que poderia figurar na capa de um romance, e Fern Taylor saberia, pois devora esse tipo de livro desde os treze anos. Mas, por ele ser tão bonito, Fern nunca imaginou que poderia ter Ambrose... até tudo na vida dele mudar.
Beleza perdida é a história de uma cidadezinha onde cinco jovens vão para a guerra e apenas um retorna. É uma história sobre perdas — perda coletiva, perda individual, perda da beleza, perda de vidas, perda de identidade, mas também ganhos incalculáveis. É um conto sobre o amor inabalável de uma garota por um guerreiro ferido. Este é um livro profundo e emocionante sobre a amizade que supera a tristeza, sobre o heroísmo que desafia as definições comuns, além de uma releitura moderna de A Bela e a Fera, que nos faz descobrir que há tanto beleza quanto ferocidade em todos nós.
CARRY ON por Rainbow Rowell
Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/591328ED592355 Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/32768522-carry-on
Sinopse: Simon Snow é um bruxo que estuda numa escola de magia na Inglaterra. Profecias dizem que ele é o Escolhido. Você pode até estar pensando que já conhece uma história parecida. O que você não sabe é que Simon Snow é o pior Escolhido que alguém já escolheu.
Poderosíssimo, mas desastroso a ponto de não conseguir controlar sequer sua própria varinha, Simon está tendo um ano difícil na Escola de Magia de Watford. Seu mentor o evita, sua namorada termina com ele e uma entidade sinistra ronda por aí usando seu rosto. Para piorar, seu antagonista e colega de quarto, Baz, está desaparecido, provavelmente maquinando algum plano insano a fim de derrotá-lo.
Carry On é uma história de fantasma, de amor e de mistério. Tem todos os beijos e diálogos que se pode esperar de uma história de Rainbow Rowell, mas com muito, muito mais monstros.
MEU ROMEU por Leisa Rayven
Skoob: https://www.skoob.com.br/meu-romeu-448779ed508456.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/21411058-bad-romeo
Sinopse: Cassie está prestes a realizar o grande sonho: estrelar um espetáculo na Broadway. O que ela não esperava era ter que enfrentar o reencontro com o ex-namorado, que será novamente protagonista ao seu lado, em uma peça cheia de romance e cenas quentes. Trabalhar com Ethan traz o passado à tona, e lembra a Cassie que o que existe entre eles vai muito além de simples química.
NEVERNIGHT por Jay Kristoff
Skoob: https://www.skoob.com.br/nevernight-672288ed674233.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/26114463-nevernight
Sinopse: Há histórias sobre Mia Corvere, nem todas verdadeiras. Alguns a chamam de Moça Branca. Ou a Faz-Rei. Ou o Corvo. A matadora de matadores. Mas, uma coisa é certa, você deveria temê-la.
Quando ela era criança, Darius Corvere – seu pai – foi acusado de insurreição contra a República de Itreya. Mia estava presente quando o carrasco puxou a alavanca, viu o rosto do pai se arroxeando e seus pés dançando à procura do chão, enquanto os cidadãos de Godsgrave gritavam “traidor, traidor, traidor”...
No mesmo dia, viu a mãe e o irmão caçula serem presos em nome de Aa, o Deus da Luz. E, embora os três sóis daquela terra não permitam que anoiteça por completo, uma escuridão digna de trevas tomou conta da menina. As sombras nunca mais a largaram.
Mia, agora com dezesseis anos, não se esqueceu daqueles que destruíram sua família. Deseja tirar a vida de todos eles. É por isso que ela quer se tornar uma serva da Igreja Vermelha – o mais mortal rebanho de assassinos de toda a República. O treinamento será árduo. Os professores não terão misericórdia. Não há espaço para amor ou amizade. Seus colegas e as provas poderão matá-la. Mas, se sobreviver até a iniciação, se for escolhida por Nossa Senhora do Bendito Assassinato… O maior massacre do qual se terá notícia poderá acontecer. Mia vai se vingar.
O PODER por Naomi Alderman
Skoob: https://www.skoob.com.br/o-poder-776724ed781302.html Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/29751398-the-power
Sinopse: O que você faria se tivesse o poder em suas mãos?
“Jogos vorazes encontra O conto da aia.” (COSMOPOLITAN)
Em um futuro próximo, as mulheres desenvolvem um estranho poder: elas se tornam capazes de eletrocutar outras pessoas, infligindo dores terríveis... até a morte. De repente, os homens se dão conta de que não estão mais no controle do mundo.
UM GATO DE RUA CHAMADO BOB (Gato Bob #1) por James Bowen
Skoob: https://www.skoob.com.br/livro/315391ED353219 Goodreads: https://www.goodreads.com/book/show/12394068-a-street-cat-named-bob
Sinopse: Quando James Bowen encontrou um gato ferido, enrolado no corredor de seu alojamento, ele não tinha ideia do quanto sua vida estava prestes a mudar. Bowen vivia nas ruas de Londres, lutando contra a dependência química de heroína, e a última coisa de que ele precisava era de um animal de estimação. No entanto, ele ajudou aquele inteligente gato de rua, a quem batizou de Bob (porque tinha acabado de assistir a Twin Peaks).
Depois de cuidar do gatinho e trazer-lhe a saúde de volta, James Bowen mandou-o embora imaginando que nunca mais o veria. Mas Bob tinha outras ideias. Logo os dois tornaram-se inseparáveis, e suas aventuras divertidas — e, algumas vezes, perigosas — iriam transformar suas vidas e curar, lentamente, as cicatrizes que cada um dos dois trazia de seus passados conturbados.
Um Gato de Rua Chamado Bob é uma história comovente e edificante que toca o coração de quem a lê.
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