#Herbologia
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I bought this herbology book recently and I'm in love with it . It teaches about the medicinal properties and uses of many native plants commonly found in Brazil , how to make teas , ointments , syrups , compress , baths , juices , salads , inhalation , gargle and mouthwashes . It's truly incredible
Reading it I discovered some info about a weed that sprouts literally everywhere , I've seen it in many states I've been , that's called "quebra-pedra" (stone breaker) that grows anywhere , it's roots crack rocks and grow in there lol , and can be used for so many things 🤩
I'm gonna carry this book everywhere with me 😆😁
[ start ID : holding a book on my lap , it's title is "Saúde pelas plantas" that translates to something in the lines of health by plants , it's written in a yellow seriffed font aligned to the top right . The cover background is black and there are pictures of some plants of various different species . end ID ]
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Alecrim
Antigamente "Rosmarinus officinalis", porém hoje seu nome correto é "Salvia rosmarinus". Também conhecida como "folha de elfo" (elf's leaf) ou "orvalho marinho" (dew of the sea).
Elemento: fogo
Astro regente: Sol
Gênero: masculino
Propriedade medicinal: Como chá auxilia na digestão, combate azia e cansaço, seja mental ou físico. É estimulante, cicatrizante (em forma de pomadas), antisséptico, antiespasmódico, antioxidante, anti-inflamatório, etc. Portanto, a ação do alecrim é principalmente purificadora, o que explica os poderes que lhe atribuem.
Correspondências mágicas: Purificação, limpeza, proteção, cura, banimento, bom sono, claridade mental, melhor memória.
Propriedades
Propriedades curativas: Afasta doenças, combate pesadelos e proporciona um bom sono.
Propriedades purificadoras/protetivas: Bane espíritos. Limpa de energias negativas o ambiente onde é queimado como incenso.
Propriedades mentais: Promove clareza mental e fortalece a memória.
Outras propriedades & curiosidades
Para prevenir pesadelos, durma com uma bolsa preenchida com alecrim sob o travesseiro. Para se proteger em geral, durma com um sachê de alecrim sob a cama.
Para os romanos, o alecrim garantia aos mortos uma estada tranquila no além e o impedia de aterrorizar o sono dos vivos; por isso ele era colocado sobre os túmulos.
Tem também propriedades relacionadas à memória: isso é evidenciado tanto por suas propriedades medicinais, quanto pela sua aparição numa fala na peça "Hamlet" de Shakespeare. Além disso, estudiosos gregos usavam alecrim atrás da orelha para ajudar a lembrar de seus estudos, pois era associada com o fortalecimento da memória.
Ophelia: There's rosemary, that's for remembrance.
Pode ser usado na meditação (usando seu aroma para trazer as qualidades representadas pela planta), em chás (além de suas propriedades medicinais, pode ser usado antes de um ritual) e em banhos para o corpo e para o ambiente (purifica as energias, traz claridade mental e abre caminhos).
Usos
Feitiço simples para proteção
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No todos disfrutan de la herbología con mandrágoras lloronas 😒🌱 . #hogwartslegacy #herbologia #herbología #herbology #ominisgaunt #slytherin #sebastiansallow (en Hogwarts) https://www.instagram.com/p/Cox1Ec4P1st/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Los primeros memes de la clase de herbologia, by Dopé H. Florence ¡Agradecemos su creatividad!
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🌻🍂🌿 #herbalife #herbology #herbologia #plants #plantas #cottagecore #cottageplants https://www.instagram.com/p/CljoAVMoreK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Crescimento Urbano Mágico Ameaça Ecossistemas em Toda a Inglaterra
por O COLUNISTA.
O avanço da urbanização mágica em toda a Inglaterra não apenas coloca em risco a vida das criaturas mágicas, como também desencadeia um desequilíbrio ambiental que está afetando gravemente a flora bruxa. Herbologistas renomados alertam para os impactos nefastos dessa expansão urbana desenfreada, que está transformando solos outrora férteis em terras incompatíveis com a vida bruxa.
Herbologistas notam uma diminuição alarmante na disponibilidade de plantas mágicas cruciais para poções e rituais bruxos. O solo, alterado pelas atividades humanas e pela urbanização, tornou-se hostil para muitas espécies mágicas, levando à escassez e dificuldades crescentes no cultivo dessas plantas.
Dra. Miranda Thistle, Herbologista de renome, comenta: "Estamos testemunhando um desequilíbrio preocupante nos ecossistemas mágicos. Muitas plantas com propriedades mágicas estão desaparecendo devido à destruição do habitat natural e às mudanças no solo. Isso não apenas impacta nossas práticas mágicas, mas também a saúde geral do mundo bruxo."
Além do desaparecimento de plantas mágicas, a alteração nos solos está tornando muitas áreas impróprias para a vida bruxa. A magia natural, que uma vez fluía harmoniosamente através da terra, agora enfrenta obstáculos devido à urbanização acelerada.
Professora Eleanora Greenbriar, Especialista em Magia Ambiental, declara: "O equilíbrio delicado entre a magia natural e as atividades bruxas está sendo perturbado. Os solos alterados pelas construções e urbanização intensiva não suportam mais adequadamente a magia, resultando em consequências imprevisíveis para a flora e fauna bruxa."
Esta matéria especial busca lançar luz sobre a urgência da situação, chamando a atenção para a necessidade de abordagens sustentáveis no desenvolvimento urbano para preservar não apenas as criaturas mágicas, mas também a riqueza e a diversidade do mundo mágico que todos compartilhamos. O Profeta Diário continuará acompanhando e investigando esse desafio crítico para o futuro do reino bruxo.
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Recuperação Herbologia
Por mais que herbologia fosse minha matéria favorita, isso não tinha sido o suficiente para que eu passasse direto de ano, sem cair na recuperação. No começo do ano ainda não tinha aprendido os caminhos dentro da escola e era normal eu acabar perdida ou na sala de aula errada. Agora, como resultado, estava me dobrando entre várias aulas e trabalhos de recuperação. Dessa vez, estava sentada do lado de fora das estufas, esperando minha vez de ser chamada para meu teste. Apesar de saber que minha aprovação podia depender dessa prova, estava tranquila, já que mexer com plantas era um dos meus passatempos preferidos. Quando a professora me chamou, entrei na estufa ansiosa para saber com que tipo de planta mexeria hoje. Dentro da estufa a professora me apresentou três plantas, cada uma em seu vaso e me pediu que primeiro eu identificasse o que havia de errado com cada uma. Caminhei entre os vasos, olhando um por um bem de perto. Depois de alguns minutos olhando as folhas, frutos e cutucando a terra de cada vaso, me dei por satisfeita. - Ok, acho que já sei! - anunciei em voz alta e apontei para o primeiro vaso, que continha uma planta de aparência triste, de folhas frágeis - Essa aqui tem recebido pouca ou nenhuma água. A terra dela deveria está úmida... Caminhei até o segundo vaso. Não lembrava de ter visto uma planta se comportar dessa forma e das três era a que mais me deixava confusa. - Essa aqui não foi adubada corretamente? - falei devagar, lembrando que tinha lido alguma coisa assim nos livros. Dei uma espiada na planta e constatei que realmente havia alguma coisa gosmenta nela - Ah! Baba de Cérbero! Faz a planta parar em um estágio! Esperei que a professora indicasse que estava satisfeita com minha resposta e fui para o último vaso. Lembrava que tinha encontrado um problema parecido com esse na prova de final do ano, então esse era fácil. - Essa plantinha está grande demais para o vaso dela. Deveriam ter trocado ela para um vaso maior já faz algum tempo. Ela precisa de um vaso onde ela possa esticar suas raízes para crescer mais saudável. A professora fez algumas anotações sobre minhas respostas e pediu que eu escolhesse uma das plantas para resolver seus problemas. Me sentindo um pouco mal pelas outras duas plantas, que não seriam cuidadas, escolhi a terceira apenas pela chance de poder realmente de “pôr a mão na massa”. O próximo aluno poderia cuidar das outras duas, ou mesmo a professora com certeza não deixaria as plantinhas sofrendo caso ninguém cuidasse delas até o final das recuperações. Entre os vasos disponíveis, escolhi um um pouco maior que o onde a planta se encontrava atualmente. O coloquei ao lado do vaso atual e comparei os tamanhos, me certificando de que a planta teria espaço suficiente para espalhar suas raízes e ainda ter espaço para crescer no futuro. Forrei o fundo do vaso com uma camada de terra e a umedeci usando a varinha, orgulhosa de mim mesmo por dessa vez ter lembrado do feitiço imediatamente. - Aguamenti! - uma pequena porção de água saiu da minha varinha, que espalhei pela terra no fundo do vaso. - Vamos colocar você em uma nova casinha, própria para o seu tamanho, certo? - apanhei uma pá com as demais ferramentas e usei ela para soltar a planta do vaso. Algumas das partes do vaso estavam até rachadas com as raízes tentando escapar e quando tentei soltá-las, o vaso se partiu em dois - Pronto! Agora você está livre! Depositei a planta em seu novo vaso e cobri suas raízes com uma nova camada de terra, depois pressionei levemente a terra, feliz por poder pôr as mãos na terra. Para finalizar, umedeci a terra mais um pouco, usando novamente minha varinha. - Pronto! Agora você vai ter mais espaço para crescer! - bati a terra das mãos na saia, sem nem notar que a deixei suja. Conferi com a professora se precisava fazer alguma coisa e depois deixei as estufas.
em 2020-06-04
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Algunas cosechas de verano/otoño : hojas de poleo, Ginkgo, y ramilletes de lavanda.
El poleo es más para nuestro uso personal en casa, para tomar en té y con mate. La lavanda está destinada para bolsitas mágicas y oleatos. Y finalmente el Ginkgo: algunas vez seco, va a la tienda para compartir con mi pueblo 🌿🧚🏾♀️
#libra herbologia#hierbas medicinales#bruja verde#hierbas magicas#cottagecore#herbalist#herbology#small scale herbalism#fitoterapia
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Sirius Black Imagine
Título: Please Don't Be In Love With Someone Else
Par: Sirius Black x S/n
Pedido: Oie, td bem? Vcs poderiam fazer uma imagine do Sirius Black, onde eles eram apaixonados na época da escola mas não tiveram coragem de se confessar e anos dps se reencontram na ordem da Fênix?
Palavras: 919
N/a: depois de muito tempo finalmente consegui postar, espero que gostem. / Sirius sobrevive a batalha do ministerio, S/n é um animago
A primeira coisa que escutei quando entrei no largo Grimmauld número 12 foram os inconfundíveis berros de Walburga Black em seu quadro, incrível como essa mulher até em morte é insuportável.
– Já tentei tirar ela, mas não sei o que minha querida mamãe fez para que ninguém conseguisse tirar esse quadro – Sirius falou encarando o quadro
– Encantadora como sempre, eu iria dar a sugestão de queimar, mas é capaz de queimar casa inteira e o quadro ficar intacto. – falei rindo
– Não seria uma péssima ideia queimar a casa, ela me trás péssimas lembranças, mas no momento não acho apropriado. – Falou suspirando fundo
– Será que podemos conversar em outro lugar, de preferência um ontem não tenha essa presença encantadora.– falei apontando para o quadro que continuava a berrar
– Claro, podemos conversar na sala, o que acha?
Sirius me guiou até a sala, onde pudéssemos conversar com tranquilidade. Ele me contou sobre os anos em Azkaban e como fugiu, eu contei como foi minha vida nesses anos que passamos longe. Minha vontade era de beijá-lo e falar tudo que ainda sentia por ele, mas sabia que esse não era o momento mais apropriado, afinal a casa estava cheia e logo Harry chegaria com o restante da ordem, sabia muito bem que poderíamos ser interrompidos a qualquer momento e foi exatamente o que aconteceu, escutamos alguém pigarrear na porta fazendo com que Sirius e eu olhássemos em direção da porta e nos depararmos com Remus sorrindo.
– Desculpa interromper o casal, mas Harry estará aqui em poucos minutos – Remos falou em um tom brincalhão mudando para tom sério.
– Acho melhor a gente esperar na cozinha então. – Sirius falou levantando-se do sofá e estendendo a mão para mim.
Semanas depois da audiência de Harry no ministério e a ida dele para Hogwarts, resolvi ficar no Largo Grimmauld fazendo companhia para Sirius, já que ele não poderia sair e ficaria sozinho já que as reuniões da ordem não aconteceriam contata frequência pois cada um dos membros tinha suas missões designadas e tinham que manter as aparências aos olhos do ministério. Mesmo com Sirius insistindo que as ficaria bem, não quis deixá-lo sozinho, então durante o dia S/n ia até seu trabalho no beco diagonal na loja de artigos para herbologia de sua família e durante a noite voltava para o Largo Grimmauld. Como a família de S/n fazia parte da Ordem da Fênix e estava a par da situação de Sírius e sua inocência concordaram que S/n ficasse morando com ele temporariamente.
– Sabe que não precisa ficar aqui não é – Sirius falou parado na porta do quarto que S/n tomou como seu.
– Eu sei, estou aqui porque quero Sirius e nada do que me diga vai fazer mudar de opinião – Falei largado o livro que eu estava lendo.
– S/n você tem uma vida lá fora, não quero ser um fardo – Falou encarando o chão como se tivesse algo interessante lá.
– Sirius você não é um fardo – Falei me levantando da cama e indo até ele – Você foi e é até hoje uma das pessoas mais importantes para mim.
Sirius não falou nada apenas ficou me encarando com aqueles olhos cinzas que sempre fui apaixonada, antes pudesse controlar meus atos minha mão foi ao rosto do homem na minha frente e o acariciei, Sirius colocou suas mãos em minha cintura me puxando perigosamente perto dele, antes que eu pudesse registar os próximos atos de Sirius ele me beijou.
– Sabe eu queria fazer isso desde o terceiro ano, mas nunca tive coragem e quando fui para Azkaban achei que tinha perdido todas as minhas chances com você – Sirius falou finalmente.
– Eu também – Consegui formular essa frase.
– Te amo S/n e sempre te amei, tentei por muito tempo não falar nada para não estragar nossa amizade e estava sem esperanças de um dia finalmente falar o que sinto, mas quando Remus me contou que você estava solteira tive medo de não querer nada comigo, mas não posso mais esconder o que sinto não com tanta coisa acontecendo.
– Eu sinto o mesmo Sirius, mas tive medo de falar algo. A gente era tão jovem e preferi esconder meus sentimentos do que perder a nossa amizade.
– Isso significa que estamos finalmente juntos – Sirius falou sorrindo
– Sim, estamos.
Depois disso resolvi mudar definitivamente para casa de Sirius, mas em vez de ficar no quarto onde eu estava, Sirius ofereceu que eu ficasse com ele no quarto já que estávamos finalmente namorando.
Depois disso resolvi mudar definitivamente para casa de Sirius, mas em vez de ficar no quarto onde eu estava, Sirius ofereceu que eu ficasse com ele no quarto já que estávamos finalmente namorando.
As semanas que se passaram foram tranquilas, até que recebi uma mensagem que uma parte da ordem estava duelando contra comensais da morte junto com Harry. Fui direto para lá sem pensar duas vezes, Cheguei bem em tempo de ver Sirius batendo em Lucius e Bellatrix pegando a varinha para lançar qualquer feitiço em direção ao meu namorado, antes que ela pudesse fazer qualquer coisa me transformei em um enorme lobo cinza e pulei na direção da lunática parente do meu namorado derrubando-a no chão fazendo com que a mesma gemesse de dor, dando tempo de Sirius sair do campo de visão de Bellatrix. As cenas seguintes foram caóticas Bellatrix saiu correndo junto com os outros seguidores de Voldemort, menos Lucius que foi capturado assim que o ministro chegou, com o retorno de Voldemort finalmente presenciado pelo Primeiro Ministro, Sirius foi finalmente inocentado, o que me deixou aliviada pois poderíamos finalmente nos mudar daquele lugar horrível que era o Largo Grimmauld e poderíamos ter nosso canto e Harry poderia finalmente morar com a gente.
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々ꜝֶָ֢ ʾʾ𓈒᮫⭒︶︶୨˚̣̣̣୧︶︶୨˚̣̣̣୧︶︶୨˚̣̣̣୧︶︶୨˚̣̣̣୧︶︶々 ꜝֶָ֢ ʾʾ𓈒᮫⭒
𖹭ㅤֺ︎ ࣭ ᥲּbׄ𐐫ִᥙtׄ ოּᥱ ׄ: 𝚨̣Ყ𝗮𝘁࡛𝞼ׂ 𝙎aƙ𝗮ׂ︩︪ꭑ⍺͠𝕶ι ࣪ ִ ꪆ୧
さ˖ ! `🚷` ꪀ𖹭ꭑᧉׁ ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Sakamaki Ayato.
さ˖ ! `🚷` ι᮫ᑯ𝗮𝗱ִᥱ ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! 17 anos (345).
さ˖ ! `🚷` ρrׂ︪︩𖹭ᥒִ𐐫ოᥱ𝘀 ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Ele/Dele.
さ˖ ! `🚷` ᥉ϵ︩︪xⲙ⍺ִ𐢧ı𝗱⍺𝖽ǝ ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Bisexual arromantico.
さ˖ ! `🚷` gꫀ𝗻ׅ𝗲ɾ᧑ ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Masculino.
さ˖ ! `🚷` f𝗮ׂ︩︪ꭑíᥣ𝗶α꯭ ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Rosie.
さ˖ ! `🚷` 𝗰a𝘀ɑ͟ ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Lufa-Lufa.
さ˖ ! `🚷` 𝗿ꬰç𝗮 ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Vampiro.
さ˖ ! `🚷` ραȶ𝗋𝗼𝗻ɔ ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Gato preto.
さ˖ ! `🚷` ᧁ᧐𝘀ƚo𝘀 ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Ayato aprecia a tranquilidade da natureza, encontrando conforto nos jardins de Hogwarts. Ele é fascinado pela história mágica e tem uma predileção por criaturas mágicas, especialmente aquelas que habitam os terrenos da escola. Além disso, Ayato tem uma paixão por poções e alquimia, explorando os segredos das artes mágicas.
さ˖ ! `🚷` dᧉ𝘀gɔ᥉𝘁𝗼s ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! O vampiro Lufa-Lufa tem uma aversão à injustiça e discriminação, lutando ativamente contra preconceitos que possam surgir de sua condição peculiar. Ele evita ambientes agitados e tem um desgosto particular por confrontos desnecessários. O vampiro Lufa-Lufa detesta monotonia e rotina, buscando constantemente novas experiências e desafios. Ele tem pouca paciência para formalidades excessivas e se frustra com pessoas que não conseguem acompanhar seu ritmo acelerado. Ayato também não tolera a crueldade contra seres mágicos ou criaturas indefesas.
さ˖ ! `🚷` 𝗵o𝗯ׅ𝗯ıɘs ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Entre suas atividades preferidas, Ayato dedica tempo a leitura de livros mágicos antigos e a participação do clube de herbologia, contribuindo para o cuidado das plantas mágicas e aprendendo sobre suas propriedades únicas. Ele também se envolve ativamente em duelos mágicos e eventos esportivos, sempre ansioso por uma oportunidade de brilhar no cenário competitivo de Hogwarts. Seu tempo livre é dedicado a explorar os segredos da magia sombria, combinando suas habilidades naturais com os ensinamentos da Lufa-Lufa.
さ˖ ! `🚷` ρꬴׂׅr᥉𖹭ᥒ⍺𝗹idαּ𝗱𝗲 ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Ayato Sakamaki, um vampiro destemido da casa Lufa-Lufa, combina os traços ousados e carismáticos do perturbador da casa com a lealdade característica dos Lufa-Lufa. Extrovertido e provocador, Ayato busca incessantemente a atenção e o destaque, muitas vezes usando seu charme único para deixar uma impressão duradoura. Ele adora instigar e provocar, mas por trás dessa fachada, encontra na Lufa-Lufa um grupo que o acolheu com aceitação e compreensão, ensinando-o a equilibrar suas façanhas provocadoras com a verdadeira camaradagem.
さ˖ ! `🚷` ჩιִ᥉𝘁óɾ꯭i⍺ ¡ ࣪˖ 𖡼 ָ࣪ ˖ ! Nascido na prestigiada família Rosier, Ayato Sakamaki cresceu imerso na tradição das artes das trevas. Sua entrada em Hogwarts, na casa Lufa-Lufa, foi inicialmente marcada por choques culturais, mas ele rapidamente adaptou seus talentos provocativos ao espírito acolhedor da casa. Embora sua busca por atenção e seu gosto pelo mal o destaquem, Ayato encontrou na Lufa-Lufa um lar que o desafiou a equilibrar suas tendências com valores fundamentais, tornando-se um membro valioso e inesquecível da comunidade mágica de Hogwarts.
々ꜝֶָ֢ ʾʾ𓈒᮫⭒︶︶୨˚̣̣̣୧︶︶୨˚̣̣̣୧︶︶୨˚̣̣̣୧︶︶୨˚̣̣̣୧︶︶々ꜝֶָ֢ ʾʾ𓈒᮫⭒
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Amortentia | J.JK¹
Jeon Jungkook grifinório! x leitora sonserina.
Palavras: 1.337
Sinopse: Em teoria, um grifinório e uma sonserina não poderiam acontecer, mas desde o primeiro dia em que chegaram no castelo, Jean não tira seus olhos de uma sonserina. Mas o moreno logo descobrirá que cobras são mestres em se esgueirar para longe dos holofotes.
Avisos: Um grande slow burn (é preciso pro começo de tudo...), Jk é uma criança atentada, Se tem pouco da leitora, mas nos próximos a gatona aparece com tudo.
J.JK¹ | J.JK² | J.JK³
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A primeira vez que se viram, foi quando saíram do expresso Hogwarts, direto para seu primeiro ano mágico na escola de magias.
Conforme conheciam o castelo, Jeon Jungkook chamou a atenção da garota, assim como a mesma se destacou na multidão, mas entre o turbilhão de emoções de estar na escola mágica pela primeira vez, a vergonha e o medo estavam no top 5 (dos dois). Afinal, assim como poderiam acabar na mesma casa, poderiam muito bem acabar em casas "rivais" - Minerva tinha dito que não gostavam desse termo, mas todos sabiam muito bem como as coisas eram nos corredores e casas comunais.
Ele foi primeiro, o chapéu seletor criou vida, e falou sem parar : "Não há nada escondido em sua cabeça que o Chapéu Seletor não consiga ver, por isso é só me porem na cabeça que vou dizer em que casa de Hogwarts deverão ficar." Ele parecia apavorado, grandes olhos brilhando sob a luz das velas do lugar. Jeon tentava olhar o chapéu, mas não conseguia, adorável, de fato. "Ah, um rapaz curioso, vejo... Poderia ser um lufano, mas paciência não é seu forte... Possui a mente de um Corvinal, mas é de fato..." e então um silêncio de segundos que pareceram um século, com o rapaz dançando na cadeira, e todos olhando em expectativa "Grifinória!".
Toda a mesa vermelha vibrou de emoção, e você não tem certeza ao certo, mas teve certeza que antes de se sentar com sua nova família, ele tinha te olhado em pura expectativa.
Cinco alunos depois, e então era ela quem deveria se sentar na grande cadeira, com o estranho chapéu falante. O discurso inicial foi o mesmo para todos os alunos, até que não era mais. "Ah, seu coração é puro, não se esqueça, e fará grandes amigos, amigos iguais a si..." Mal houve tempo de segurar a respiração em expectativa, quando a voz ecoou, e a realidade congelou "Sonserina!"
Não poderia dizer que estava decepcionada, já que a história da casa era realmente fascinante, mas ela também não poderia negar um nervosismo maior, já que diferente de grande parte dos alunos sonserinos, Sn não era uma bruxa de 'sangue azul' (ou verde), uma vez que não tinha pais bruxos, era "meio sangue".
...
Os primeiros anos, foram calmos. A sonserina aceitou muito bem Sn, e para sua sorte, os amigos amis próximos que fez eram tão focados nos estudos quando ela, o que deixava suas visitas a grande biblioteca bem mais divertidas e agradáveis.
Do outro lado do castelo, Jeon Jungkook era recebido na Grifinória também de braços abertos. No seu primeiro ano, ele se manteve um rapaz tímido, que mal levantava a mão durante as aulas, a menos que extremamente necessário, e preferia passar grande parte do seu dia do lado de fora do prédio.
Mas foi no segundo ano, quando voltaram das férias de fim de ano com as famílias, que todos perceberam uma mudança no rapaz. Agora ele estava mais extrovertido, sociável. Jeon se alinhou a um grupo de amigos, que quando juntos eram inseparáveis e imparáveis, alguns grifinórios, mas nem todos.
Obviamente que o grupo ficou popular rapidamente, sempre chamando atenção, seja por sua beleza, inteligência e principalmente por seu barulho.
As matérias também mudaram um pouco, algumas interessantes, enquanto Sn se apaixonou perdidamente por algumas, como poções e feitiços, sofria com herbologia e astronomia, enquanto Jungkook não tinha preferências, mas se saía bem sem muitos esforço, o que já era uma grande vitória.
Mas se tinha uma coisa que não saia de sua cabeça, era como chamar atenção da garota bonita que viu no seu primeiro dia. Ele sempre a Bia pelos corredores do castelo, e felizmente tinha todas as aulas com ela, mas tinham algum empecilhos no seu caminho: A) Jeon acreditava firmemente que não fazia o tipo dela, B) Ela não parecia ter atenção para outra coisa se não aulas e a pior: C) ela era uma sonserina, e ele um Grifinório.
"Mas isso é ridículo, pelo amor de Merlim!" O Corvinal Namjoon reclamou com o mais novo, quando ele falava pela milionésima vez sobre a garota. Hoseok e Jimin riram do cutucão na cabeça que levou. "Primeiro que ninguém mais vê rivalidade nenhuma entre as casas, segundo que ela só é mais introvertida, você era assim também, lembra?"
"É, você só precisa de um bom plano pra chamar a atenção dela, e tals" seu amigo Taehyung comentou distraído com alguma coisa, e Yoongi adiciona um comentário engraçadinho de mais para Jeon: "E que seja rápido, ou Jimin vai se cansar de esperar por você, vai passar na sua frente."
Naquela noite, antes de dormir, Jungkook olhava para o céu noturno em sua janela, imaginando o que poderia fazer para finalmente fazer com que a garota o percebesse...
Quando as aulas voltaram, tudo parecia normal para Sn, mas aos poucos, ela percebeu que na verdade não estava nada normal. Conforme as matérias eram dadas, Jeon Jungkook se tornou mais... participativo.
O moreno começou a levantar sua mão, fazer comentários e tentar passar a sua frente, mesmo quando o professor te dava a vez de falar.
Aquilo pode ter a incomodado, mas Sn tentou não transparecer, pois não quis parecer mesquinha com tal assunto, então conforme Jeon agia, ela apenas o encarava, perplexa e logo voltava sua atenção ao que realmente importava.
Sem perceber, Sn estava em algum tipo de competição academica com Jungkook, e se tornaram a maior fonte de pontos de ambas as casas, e de entretenimento para a toda a escola. A rivalidade ficou tão vivida, que reascendeu a chama da confusão Grifinória x Sonserina, e até os fantasmas comentavam sobre.
Quando no terceiro ano, o rapaz começou a ficar mais ousado, usando provocações muito mais diretas.
"Boa sorte na aula de poções hoje, cobrinha" o moreno disse, quando passava pelo corredor para a sala de aula, bagunçando os cabelos da garota, o que fez algumas meninas atrás dela soltarem uma risadinha zombateira. Ela queria muito bater nele.
Mas ela nunca reagia. E isso sempre parecia jogar mais gasolina ao fogo. Não importava o que ele dizia, sua expressão era sempre a mesma: uma revirada de olhos, e apenas. Uma vez que a garota não sabia qual a intenção do rapaz de ter começado a agir assim do nada, ela preferia focar no mais importante, que eram seus estudos.
"É uma tática idiota..." Namjoon começou a comentar uma vez, eles estavam reunidos no pátio no fim de semana, e em uma rara ocasião, o mais novo estava com um livro estudando, "mas pelo menos te fez abrir um livro"
"Pontos para Sn, então!" Jin levantou sua xícara de café sorrindo para o mais novo que apenas rolou os olhos.
Mas Jungkook estava cada vez mais frustrado. Não importava o que ele fazia, quantas vezes a interrompia, quantas vezes nos corredores esbarrava na sonserina "sem querer", ou até por querer... Nada parecia surtir efeito. A única reação que conseguia era uma revirada de olhos, e só. SÓ!
Foi então que em mais uma noite, olhando para o mesmo céu escuro, que mais uma ideia surgiu, e dessa vez, ele tinha certeza que não tinha como ela o ignorar.
...
Quando Snape a chamou então em sua sala, o que era algo estranho, já que ela não era o tipo de aluna que precisava ser chamada em sua sala. Mas já que foi, não quis o fazer esperar.
Assim que chegou na sala, fitou a porta por longos segundos, com medo do que lhe esperava lá dentro. Mas sem enrolar muito, para não irritar o professor que já tinha pouca paciência, bateu, e esperou sua confirmação.
Enquanto caminhava pelos corredores silenciosos daquele lado do castelo, Sn não pôde deixar de imaginar milhares de cenários diferentes, mas em nenhum deles, a preparou para a cena que encontrou.
No momento em que o Professor Snape abriu a porta, ela pode ver além de sua carranca, a figura de Jeon Jungkook sentado em uma cadeira, bebendo chá calmamente. Ah, não, não, não, não ....
"Senhorita S/s, como minha melhor aluna, quero que seja tutora desse... rapaz."
#Yakully#bookverso#bookverse#bts#bts x harry Potter#bts fic#bts imagines#bts scenarios#bts x reader#bts fanfic#Jin#Namjoon#Yoongi#J hope#Jimin#taehyung#Jungkook#jungkook imagines#bts jungkook#bts harry potter au#jeon jungkook x reader#Jungkook grifinório#leitora sonserina
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Quero ser um Pharmakis e gostaria de saber mais sobre as visões gregas sobre as ervas, Herbologia helenica (Pharmakeia). Só conheço fontes como theoi que liberou duas páginas que falam sobre algumas ervas e flores, mas gostaria de saber outras fontes.
Khaire philos!
A herbologia helênica é rica em mitos, como os descritos no Theoi como tu fala. Há também conteúdo para ser observado nos PMG - Papiros Mágicos Gregos, que relatam (entre uma miríade de instrumentos) ervas relevantes para a prática da feitiçaria. Um livro que recomendo para relatos de feitiçaria antiga e comentário de um pesquisador é o Magic, Witchcraft and Ghosts in the Greek and Roman Worlds por Daniel Ogden.
Além dessas, é mais prudente observar escritores ocultistas que transcendem a esfera helênica como inspiração. Afinal, a prática mágica com ervas é tão antiga quanto tudo em nossa espiritualidade.
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Hortelã
Conhecida como "hortelã-pimenta" (peppermint), seu nome científico é Mentha piperita.;
Elemento: fogo
Astro regente: Mercúrio
Gênero: masculino
Divindade: Plutão
Propriedade medicinal: É estimulante, antiespasmódico e carminativo (combate gases). Além disso, auxilia na digestão. Contém ácido rosmarínico, que ajuda a combater os radicais livres e protege a pele contra o câncer de pele. A hortelã possui mentol (substância com propriedades relaxantes e sedativas) que ajudam a aliviar o estresse mental, ansiedade e a melhorar a qualidade do sono (pois interage com os receptores GABA do cérebro, um neurotransmissor que intervém na diminuição da atividade do sistema nervoso).
Correspondências mágicas: Purificação, cura, renovação, prosperidade, amor, poderes psíquicos, sonhos proféticos
Propriedades
Propriedades purificadoras: É esfregada contra móveis e paredes para limpá-los do mal e negatividade.
Propriedades de cura: Hortelã usada no pulso garante que você não ficará doente.
Propriedades psíquicas: Para induzir sonhos de natureza profética, é comum encher o travesseiro com folhas de hortelã. Fontes dizem que pode ser um ajuda direta em viagens astrais. Alguns afirmam que a hortelã aumenta os poderes psíquicos.
Outras propriedades & curiosidades
De acordo com costumes antigos, o cheiro de hortelã “induz a pessoa a dormir”, o que é benéfico se você sofre de insônia ou outros distúrbios do sono.
Sua presença eleva as vibrações de uma área. Hortelã fresca no altar chamará bons espíritos para estarem presentes e ajudar em suas magias.
É dito que sonhar com hortelã anuncia um futuro interlúdio romântico (um breve encontro ou relacionamento romântico/sexual).
O nome do gênero Mentha vem de Minthe, uma ninfa da mitologia grega amada por Hades, que foi transformada na hortelã por sua esposa ciumenta, Perséfone.
"Menta é atacada com chutes e pisões, seja por Deméter ou Perséfone (depende da versão do mito) e, do seu corpo, teria surgido a planta menta/hortelã, destinada a sempre crescer na entrada das cavernas, consideradas portais para o Submundo. Inconformado com os acontecimentos e por não ser capaz de desfazer a transformação, Hades teria então dado como último presente e prova de amor o aroma mentolado e refrescante à Menta, agora transformada em planta, este que se tornaria cada vez mais forte toda vez que as suas folhas fossem pisoteadas ou esmagadas com as mãos. Desta maneira, Menta teria a sua vingança: ela acabou por deixar esse aroma inesquecível nos pés de suas agressoras Deméter e Perséfone e continuou a encantar a todos, mesmo aqueles que não deslumbraram sua beleza enquanto ninfa. Mesmo sendo uma frágil erva que se ramifica delicadamente sobre a terra, ela cresce de modo rápido e forte, com raízes invasivas e folhas abundantes. E mais: com seus poderes de cura, Menta afastou muitas doenças e salvou diversas pessoas da morte, prevenindo assim que elas fossem levadas ao Submundo antes da hora."
Por ser uma planta com rápido crescimento e abundância de folhas (como muitos outras espécies do gênero Mentha, ela cresce de forma bastante invasiva se não for controlada), a hortelã também pode ser usada em feitiços para prosperidade, sendo ideal para os momentos em que a vida financeira está parada ou travada, pois ela é capaz de trazer renovação com sua energia, abrindo os caminhos para que o fluxo de riqueza e abundância volte a fluir.
Entre os povos árabes é considerada afrodisíaca, podendo ser usada em magias e feitiços de amor, especialmente quando o relacionamento está parado e precisando de frescor e renovação.
Usos
[em construção]
Fonte: Tempero de Bruxa; "Plantas e sua magia" de Jacques Brosse; "Enciclopédia das ervas mágicas do Cunningham" de Scott Cunningham; "Herbal Magick: A Guide to Herbal Enchantments, Folklore, and Divination" de Gerina Dunwich; "The Modern Witchcraft Guide to Magickal Herbs" de Judy Ann Nock;
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Starter para @slccpylixn na Estufa.
A lavanda estava morta! Ou quase isso. A querida planta trouxa de Alice, recordação de sua amada casa, estava cada vez mais amarelada e murcha. Nenhum feitiço ou poção parecia capaz de salvá-la e embora Murphy não fosse tão ruim em herbologia, achava que uma visita a estufa poderia fazer bem. Quem sabe tivesse algum super adubo? “Você vai ficar bem, certo? Todo mundo passa por uma fase ruim.” Comentou com a lavanda ao colocá-la em cima do balcão, o aroma tomando o ambiente. A primeira providência seria tirar as folhas secas e... Alice se virou ao ouvir passos, deparando-se com Frank. Tinha alguns dias que não falava com ele, desde a noite na biblioteca, mas não era por querer. Tinha estado ocupada. Contudo, não havia deixado de pensar ou sonhar com o Longbottom. Na realidade, estava até um pouco envergonhada por ter pedido um beijo. Sentia-se um tanto rejeitada, mas não queria deixar que afetasse a amizade de ambos. “Oi, Frank.” Alice deu um sorriso pequeno para ele. “Como está? Nem te ouvi chegando.” Tinha percebido os passos apenas quando estavam perto demais.
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Floresta Proibida: Desvendando os Mistérios das Plantas Mágicas Ocultas
Adentre os domínios da flora mágica em uma jornada pela intrigante Floresta Proibida da herbologia. Descubra os segredos guardados por plantas exóticas e perigosas, enquanto exploramos o mundo encantado das ervas e flores que têm mais a oferecer do que aparenta à primeira vista.
Nossa expedição à Floresta Proibida nos levou a uma descoberta impressionante: a rara e misteriosa Flor Celestina. Essa flor, conhecida por sua capacidade de prever o futuro próximo, é um tesouro valioso para os estudiosos de herbologia. Acredita-se que, ao decifrar os padrões de crescimento e as nuances de suas pétalas brilhantes, os bruxos podem obter vislumbres fugazes dos eventos que estão por vir. Além disso, mergulhamos no estudo da Estranguladora-de-Vênus, uma planta mortal que evolui para capturar suas presas de maneiras cada vez mais sofisticadas. A Floresta Proibida continua a desafiar nossa compreensão, revelando os segredos mais profundos e as maravilhas ocultas da herbologia.
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5ª aula de herbologia
Alguns alunos mais velhos me olhavam estranho enquanto eu seguia para a aula de herbologia, talvez por causa da folha que eu trazia atrás da orelha, que tinha colocado ali de propósito, ou talvez pela outra dúzia de folhas que estavam enroscadas no meu cabelo de quando tinha deitado no gramado mais cedo. Os dias começavam a ficar frios demais para a maior parte dos alunos passarem o dia lá fora, mas eu ainda preferia passar o dia ao ar livre do que enfiada em uma biblioteca ou dormitório escuro. Encontrei a estufa onde as aulas aconteciam preparada para a prova, que para minha felicidade seria prática. Tinha a impressão de que eu era muito melhor botando a mão na massa do que tentando colocar minhas ideias no papel. Ouvi atentamente a explicação da professora e então me sentei em um canto, esperando minha vez de ser chamada para o exame. Quando chegou minha vez, entrei na estufa e encontrei uma estação pronta com tudo que precisaria e a professora em pé a alguns passos de mim para me dar espaço para trabalhar. Meu primeiro trabalho seria avaliar e tratar os dois vasos de plantas que já estavam separados para mim sobre o balcão. O primeiro vaso parecia vazio. A terra estava compacta e seca, como se tivesse sido pressionada com força no lugar. Peguei uma das pazinhas próprias para vasos pequenos que havia à minha disposição e cavoquei um pouco a terra, que estava dura, de tanto ter sido apertada. Depois de conseguir abrir caminho, preferi trabalhar com as mãos, para não machucar o que estivesse por baixo da terra. Abri espaço no pequeno vaso até encontrar uma semente enterrada. - Quem escondeu você aqui? - perguntei em voz baixa, enquanto tirava a semente da terra e então me dirigi à professora. - A terra estava compacta e seca demais para a semente conseguir germinar. Vou arrumar isso. - completei, com um sorriso. Com a pazinha e os dedos, soltei a terra toda do vaso. Depois preparei a terra como se fosse um vaso novo. Fui umedecer a terra e procurei um regador, mas não encontrei nenhum. Olhei em volta, meio perdida, antes de lembrar que eu tinha uma varinha. Rindo sozinha, puxei a varinha do bolso, sem ligar muito que estava com as mãos sujas de terra. Apontei para o vaso e ordenei: - Aguamenti! - derramei um pouquinho de água, apenas o suficiente para umedecer a terra. Depois abri um buraco para semente, ainda usando os dedos. Coloquei a semente e depois a cobri com terra com cuidado, mantendo a terra ainda fofa, para que a planta pudesse abrir seu caminho até a superfície. Para finalizar, repeti o feitiço e despejei mais um tiquinho de água. Deixei o primeiro vaso perto da janela onde poderia pegar sol e fui para o segundo. Nesse a planta já estava grande, talvez grande demais para um vaso tão pequeno. - Oi amiguinha, você já é mais crescida, né? O que tem errado com você? - já tinha o hábito de falar com plantas muito antes da minha primeira aula de herbologia, minha mãe dizia que plantas gostavam de conversa e, pelo que tinha ouvido, as plantas mágicas também gostavam da atenção. Analisei o vaso de perto e notei que já haviam raízes brotando da terra. Com os dedos abri um pouco de espaço na terra e vi mais raizes ocupando quase todo o espaço disponível. - Acho que essa aqui cresceu mais que o vaso… Já vou ajudar você! - peguei de novo a pazinha e a usei para soltar a terra das paredes do vaso. Em seguida segurei a planta o mais perto da raiz que pude e a puxei cuidadosamente para fora do vaso. Para minha surpresa, a raiz da planta estava no formato exato do vaso, a raiz tinha crescido tanto que tinha tomado todo o espaço disponível. Olhei em volta e encontrei num canto do balcão um vaso maior, com o tamanho perfeito para uma plantinha em crescimento. Deixei a planta de lado por um instante, enquanto cobria o fundo do novo vaso com terra. Em seguida, coloquei a planta em sua nova casinha e preenchi os espaços vazios ao redor da raiz com terra. - Assim fica melhor, né? - pressionei a terra ao redor da planta delicadamente. Depois apontei novamente a varinha para o vaso e ordenei: - Aguamenti! - despejei um pouco de água, apenas para deixar a terra úmida. - Prontinho! Deixei o vaso ao lado do primeiro e estava pronta para encerrar a prova, quando a professora me indicou a mandrágora, que eu já estava esquecendo. Dei uma olhada na planta que os outros alunos pareciam ter medo e separei um vaso que seria grande o suficiente para ela. Era melhor que sobrasse do que faltasse espaço. Em seguida, coloquei os abafadores e vi a professora me imitar, prestando atenção no que estava fazendo. - Está me ouvindo? - perguntei pra ela em voz alta, mas não consegui ouvir minha própria voz e apenas consegui ler os lábios dela quando ela respondeu com um “não”. Fiz um sinal de positivo e segurei a mandrágora o mais perto possível da raiz. Ergui a planta e percebi que precisaria das duas mãos para tirá-la da terra, de tão pesada que era. Não ouvi o grito que ela soltava, mas só pelo quanto a planta se contorcia e pela aparência que tinha, imaginei que não fosse um som nem um pouco agradável. Depositei a mandrágora em seu novo vaso e a cobri com terra o mais rápido que podia, para abafar o som do seu grito logo. Quando a planta já estava coberta, pressionei a terra sobre as raizes e a reguei com um pouco de água da minha varinha. Nesse momento a professora me tocou no ombro e me fez um sinal indicando que era seguro tirar os abafadores. Tirei eles devagar, atenta para qualquer grito da planta, mas não veio barulho nenhum. A professora pareceu satisfeita e não havia mais nenhuma planta para cuidar, então me preparei para deixar a estufa. Ela apenas pediu que eu não contasse qual tinha sido prova e me dispensou. Saí então da estufa e fui direto para o refeitório, para não cruzar com meus colegas de classe.
em 2020-05-27
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