#Guerra Russo-Ucraniana
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Ataques Russos Afetam Exportações de Grãos na Ucrânia: Terminais de Odessa Destruídos
Quarta Noite Consecutiva de Bombardeios Prejudica Produção Agrícola e Compromete Acordos Comerciais Nesta sexta-feira (21), mísseis russos atingiram terminais de grãos na região de Odessa, localizada no sul da Ucrânia, causando a destruição das produções agrícolas e ferindo duas pessoas, de acordo com informações divulgadas pelo governador regional de Odessa. Esse é o quarto ataque consecutivo em…
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Les muestro un fanart de seis diseños míos de seis personajes de mi AU o fanfic "South Park: The Holy War" 💕🚬🗿
En el fanart aparecen 4 personajes canon y dos OCs: El musico, estudiante de ingeniería y soldado estadounidense Stan Marsh, el intelectual de izquierdas y candidato a Primer Ministro británico Gregory Fields, el ex Embajador de EEUU y actual Primer Ministro golpista del Reino Unido de origen alemán y Anticristo Damien Thorn (alias Damien Heuer-Schäfer), el revolucionario y profesor de Historia francés Christophe DeLorne, Evgeniy Novikov, soldado y Teniente coronel ruso que lucha en la Guerra ruso-ucraniana y Gunther Heuer-Lehmann, el medio hermano de Damien por parte de padre y que es un joven militante progresista considerado una gran promesa politica en Alemania 🇺🇲🇬🇧🇨🇵🇩🇪🇷🇺
I show you a fanart of six designs of mine of six characters from my AU or fanfic "South Park: The Holy War" 💕🚬🗿
In the fanart, 4 canon characters and two OCs appear: The musician, engineering student and American soldier Stan Marsh, the left-wing intellectual and candidate for British Prime Minister Gregory Fields, the former US Ambassador and current coup Prime Minister of the United Kingdom of German origin and Antichrist Damien Thorn (alias Damien Heuer-Schäfer), the French revolutionary and history professor Christophe DeLorne, Evgeniy Novikov, a Russian soldier and Lieutenant Colonel fighting in the Russo-Ukrainian War, and Gunther Heuer-Lehmann, the half-brother of Damien on his father's side and who is a young progressive activist considered a great political promise in Germany 🇺🇲🇬🇧🇨🇵🇩🇪🇷🇺
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Comunidades suspeitas
Nas últimas semanas, circularam por diversas redes e comunidades, dutos digitais, documentos secretos vazados do Pentágono. O que mais chamou a atenção foram planos de logística e posições de unidades envolvidas na Guerra na Ucrânia, tanto russas quanto ucranianas. Chama a atenção que tais documentos (alguns classificados como ultrassecretos) circularam não nas mãos de espiões inimigos, mas em servidores do Discord, boards do 4chan e finalmente o Telegram.
Como estamos na era onde a verdade praticamente não importa, os registros receberam todo tipo de análise. Os ucranianos os chamaram de propaganda russa, os russos como prova de profundo envolvimento dos Estados Unidos na guerra em seu quintal, os norte-americanos olharam com cautela, mas extraoficialmente concordaram que tinha uma aura de veracidade em boa parte da documentação — certos números foram apontados como falsificações. Em grupos pró-Rússia do Telegram, alguns chegaram a suspeitar de uma psyops norte-americana para desacreditar russos. Assim é o mundo da espionagem — e cada vez mais a internet assume para si sua missão primordial: ser a rede de comunicação entre militares e outros agentes de segurança.
Mas o componente mais estranho é justamente quem iniciou toda essa movimentação: um guarda que fotografou e vazou os dados secretos. Jack Teixeira não parece ser um idealista, como outros delatores — Chelsea Manning e Reality Winner são as principais. O jovem de 21 anos trabalhava na ala de inteligência da Guarda Nacional e também era administrador do um servidor Thug Shaker Central, do Discord.
Segundo o New York Times, no local "20 a 30 jovens e adolescentes que frequentemente discutem armas, memes racistas e videogames". Além disso, Teixeira ajudava alguns integrantes (incluindo menores de idade) com depressão. E vazava documentos secretos na proto-maçonaria que mantinha no serviço de mensagens. Aparentemente, ele era professoral a ponto de querer atenção de tais seguidores.
Teixeira primeiro compartilhou informações vazadas digitando informações e postando o texto no canal. Quando isso não envolveu seus seguidores o suficiente, um membro disse que recorreu à postagem de centenas de capturas de tela dos documentos classificados, o que chamou mais atenção — Washington Post.
Após sair do Discord, os documentos (que eram fotografados, e não digitalizados, algo muito mais complexo de fazer), os documentos seguiram o caminho para o 4chan e depois Telegram, onde conseguiram a atenção da mídia. Como informa o Bellingcat, que fez um rastreamento do caminho seguido pelos registros:
Estranhamente, os canais Discord nos quais os documentos datados de março foram postados eram focados no jogo de computador Minecraft e no fandom de uma celebridade filipina do YouTube. Eles então se espalharam para outros sites, como o imageboard 4Chan, antes de aparecer no Telegram, Twitter e, em seguida, nos principais editores de mídia em todo o mundo nos últimos dias.
O perfil da fonte do vazamento causou estranhamento em analistas ouvidos pela mídia norte-americana. Tal perfil, descrito como "exibicionista que quer demonstrar seu conhecimento interno", parece mais difícil de rastrear do que os perfis mais comuns (idealistas e gente a fim de grana).
Será esse o início de uma nova era em que documentos secretos circularão sem muitas cerimônias nos mais diversos canais? Se pensarmos que o auge do Medium foi um texto de Jeff Bezos em que revelava como foi chantageado por jornalistas de um tabloide, escrito totalmente sem aviso, talvez o Discord e outras redes descubram o poder de atrair pessoas com algo dizer, nem que tais coisas sejam segredos incriminadores, e invistam para receber tais conteúdos como o Santo Graal estava pronto para servir a Cristo.
Mas a imagem que fica é justamente do jovem que lia um livro quando foi abordado por forças federais.
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Isso &eacu... https://tradeemais.com/guerra-na-russia-deixa-1-670-criancas-ucranianas-feridas-diz-policia?feed_id=10692&_unique_id=672b840e7ec7b
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Tropas Norte-Coreanas Se Aproximam da Ucrânia Vestindo Uniformes Russos
Recentes declarações do governo dos Estados Unidos indicam que a Coreia do Norte enviou aproximadamente 11 mil soldados para apoiar a Rússia na guerra na Ucrânia. O Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, anunciou que estas tropas estão sendo deslocadas para a região de Kursk, na Rússia, localizada a uma curta distância da fronteira ucraniana. Esse movimento, classificado por Austin como…
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Confrontos na Região de Kursk Resultam em Pesadas Baixas para as Forças Ucranianas, Diz Ministério da Defesa Russo
O Ministério da Defesa da Rússia informou que mais de 200 soldados ucranianos foram mortos em combates recentes na região russa de Kursk, nas últimas 24 horas. Segundo o comunicado, as tropas russas também destruíram três tanques ucranianos, um veículo de combate blindado, além de um morteiro e uma estação de guerra eletrônica. Desde o início dos confrontos na região de Kursk, a Ucrânia já teria…
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Rússia avança em três frentes na Ucrânia em meio a contraofensivas ucranianas
Nas últimas semanas, a guerra entre Rússia e Ucrânia ganhou novos contornos à medida que o exército russo avançou em várias frentes estratégicas, forçando as tropas ucranianas a reagir. Desde agosto, o cenário no leste europeu mudou significativamente, com a Rússia consolidando ganhos importantes no front, especialmente em Kursk, Pokrovsk e Ugledar. A Frente de Kursk No início de agosto, forças…
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Último transporte de helicópteros doados por Portugal segue para Kiev
Na sexta-feira, saiu de Ponte de Sor o "último camião com material Kamov com destino à Ucrânia", adiantou o ministério de Nuno Melo em comunicado.
Em outubro de 2022, a então ministra da Defesa, Helena Carreiras, anunciou que Portugal iria enviar para a Ucrânia os seis helicópteros russos de combate a incêndios que estavam sem licença para operar em Portugal, um dos quais inoperacional por ter sofrido um acidente.
A informação foi avançada por Helena Carreiras em Bruxelas, no final de uma reunião dos ministros da Defesa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), na qual foi discutida a guerra na Ucrânia.
Em novembro de 2023, mais de um ano depois do anúncio da cedência à Ucrânia, as aeronaves ainda estavam em Portugal, com o anterior Governo a referir que aguardava da "contraparte ucraniana indicação sobre os próximos passos a adotar" nesse processo.
"Após um longo período de incerteza e de negociações, o atual Governo, através do MDN, em articulação com o Ministério da Administração Interna, coordenou o transporte dos helicópteros com as autoridades ucranianas, em particular com a Embaixada da Ucrânia em Lisboa e com o Ministério da Defesa ucraniano", adiantou o comunicado hoje divulgado.
A doação destes seis helicópteros médios tinha sido solicitada pela Ucrânia a Portugal, ficando decidido que os aparelhos seriam cedidos no estado de conservação em que se encontravam.
Os Kamov foram adquiridos em 2006 pelo Ministério da Administração Interna, então liderado por António Costa.
A guerra na Ucrânia já provocou dezenas de milhares de mortos de ambos os lados, e os últimos meses foram marcados por ataques aéreos em grande escala da Rússia contra cidades e infraestruturas ucranianas, ao passo que as forças de Kiev têm visado alvos em território russo próximos da fronteira e na península da Crimeia, ilegalmente anexada em 2014.
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Durante ataque aéreo, cristão acalma crianças com a palavra de Deus
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/durante-ataque-aereo-cristao-acalma-criancas-com-a-palavra-de-deus
Durante ataque aéreo, cristão acalma crianças com a palavra de Deus
Durante um recente ataque russo na Ucrânia, Anatoliy Raychynets, vice-secretário geral da Sociedade Bíblica Ucraniana, encontrou uma maneira de acalmar crianças em um abrigo, compartilhando a Palavra de Deus. Em meio aos mísseis que caíam na capital Kiev, Anatoliy levou seu filho Georgy, de 7 anos, para um abrigo antiaéreo e deitou o menino ao lado de um muro de concreto. Ao acordar com o barulho, Georgy perguntou: “Pai, há foguetes de novo? Por que Deus não responde às nossas orações para que a guerra acabe?”.
Então, Anatoliy se lembrou da história de Simeão, descrita em Lucas 2.25-33, que esperou na promessa de Deus de que não morreria até ver o Messias. Compartilhando essa história com Georgy e outras crianças no abrigo, Anatoliy afirmou que essa passagem é um lembrete de que o Senhor sempre cumpre Suas promessas, e que às vezes precisamos esperar pacientemente e confiar Nele, mesmo enquanto as explosões continuavam do lado de fora.
Fé em Ação
Anatoliy ressaltou a incerteza de quando o conflito terminará, mas destacou a necessidade contínua das orações pela cura da Ucrânia. Nos últimos dois anos, voluntários da Sociedade Bíblica Ucraniana têm arriscado suas vidas para levar ajuda, medicamentos e o Evangelho às áreas de conflito no país. A dedicação desses voluntários é um exemplo claro de fé em ação, servindo como uma fonte de esperança e alívio espiritual para muitos.
Doações e Suporte
Segundo a Bible Society e com informações do guiame, os apoiadores da Sociedade Bíblica na Inglaterra e no País de Gales responderam generosamente à invasão, doando mais de 1,17 milhão de libras. Essas doações têm sido essenciais não apenas para distribuir mais de um milhão de Bíblias, mas também para fornecer ajuda às pessoas que enfrentam traumas durante o conflito. A guerra na Ucrânia, que já dura mais de dois anos, gerou inúmeros desafios e desolações, com muitas aldeias esvaziadas enquanto os moradores buscavam segurança.
Em meio a esse cenário devastador, a Igreja se tornou um ref��gio, acolhendo pessoas independentemente de sua nacionalidade ou posição social. A história de Anatoliy e seu filho é um testemunho poderoso de como a fé pode trazer conforto e esperança, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.
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VÍDEO: avião militar russo pega fogo e cai perto de Moscou
Reprodução/redes sociais Avião militar russo pega fogo, cai e mata 15 pessoas Nesta terça-feira (12), um avião militar da Rússia com 15 passageiros pegou fogo no ar e caiu na região de Ivanovo, a nordeste de Moscou, segundo o Ministério da Defesa do país. De acordo com a imprensa estatal da Rússia, não houve sobreviventes. Moradores da região registraram o incêndio no avião enquanto o piloto sobrevoa a região em baixa altitude. Confira: ✈️ Imagens mostram supostamente o momento da queda de um avião militar russo Il-76 na região russa de Ivanovo. pic.twitter.com/DR4sJBYz0Q — Alexandre🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷 (@Alexand59517985) March 12, 2024 ⚡️Um avião de transporte russo Il-76 caiu perto de Ivanovo, 200 km a nordeste de Moscou. O Ministério da Defesa da Rússia confirmou que 15 soldados foram mortos na queda. pic.twitter.com/wQIxPcWXsw — Intel Capybara (@IntelCapybara) March 12, 2024 A aeronave, de modelo Ilyushin Il-76, caiu minutos após decolar da base militar de Ivanovo rumo a capital russa. A Defesa diz que o motivo do incêndio foi um problema no motor, mas as Forças Armadas abriram uma investigação para determinar as causas exatas da queda - que ocorreu em dia de ataques com drones da Ucrânia na região de fronteira. Entretanto, até a publicação desta reportagem, não há nenhuma confirmação de que o acidente desta terça, que ocorreu a centenas de quilômetros da fronteira ucraniana, tenha alguma relação com a guerra. Esta não é a primeira vez que ocorre um acidente na Rússia envolvendo um Il-76 em 2024. Em janeiro, outra aeronave do mesmo modelo caiu quando transportava dezenas de prisioneiros de guerra. Todas as 74 pessoas a bordo morreram. Na época, o governo russo acusou a Ucrânia de ter derrubado o avião. Kiev, por sua vez, não negou nem confirmou o fato. Fonte: Internacional Read the full article
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Guerra na Ucrânia faz 2 anos com crises e mais fome no mundo; o que mudou em 6 pontos.
A invasão da Ucrânia pela Rússia completa dois anos neste sábado (24) e existem vários tipos de medidas para avaliar os impactos que o conflito trouxe – não só para os países envolvidos, como para o restante do mundo.
Um balanço sobre os efeitos humanitários, econômicos e no mapa geopolítico nesse período turbulento.
Ainda que não existam estatísticas precisas, estima-se que a Rússia perdeu de 200 mil a 300 mil combatentes, entre mortos, feridos e desaparecidos. As perdas militares ucranianas rondam os 130 mil, incluindo 15 mil desaparecidos durante os combates.
A dimensão humanitária da guerra dos ataques e bombardeios aéreos passam de 20 mil até o final do ano passado, metade deles, por enquanto, dados como desaparecidos
Mesmo existindo vários tipos de medidas para avaliar os impactos que o conflito trouxe – não só para os países envolvidos, como para o restante do mundo.
Ocasionam efeitos humanitários, econômicos e no mapa geopolítico.
Ainda que não existam estatísticas precisas, estima-se que a Rússia perdeu de 200 mil a 300 mil combatentes, entre mortos, feridos e desaparecidos. As perdas militares ucranianas rondam os 130 mil, incluindo 15 mil desaparecidos durante os combates.
A dimensão humanitária da guerra também entre as mortes e desaparecimento de civis por ataques de bombardeios aéreos, passando de 20 mil, até o final do ano passado, metade deles, por enquanto, dados como desaparecidos.
O conflito também mudou o mapa da Ucrânia: mais de 6 milhões de refugiados emigraram para nações vizinhas e outras 5,1 milhões de pessoas se deslocaram dentro do país, fugindo das regiões em disputa. Uma contraofensiva ucraniana de 2023 recuperou 54% do território ocupado desde 2022, mas ainda estima-se que a Rússia controle 18% do país, especialmente nas faixas sul e leste do território.
Segundo dados do FMI, o PIB da Ucrânia, que crescia 3% em média antes do conflito, caiu perto de 30% no primeiro ano da guerra, com grande perda do estoque de capital e aumento da pobreza. Em 2023, com apoio externo, a projeção é que o país tenha recuperado uma fração disso, crescendo 4,5%. Neste ano, deve avançar entre 3% e 4%.
Na semana passada, um estudo apoiado pela ONU estimou em US$ 486 bilhões o custo de reconstrução e recuperação na Ucrânia na próxima década. Acredita-se, por exemplo, que 10% do parque habitacional do país – cerca de dois milhões de casas – foram danificados ou destruídos. Pelo menos 2.000 quilômetros de rodovias e estradas irão precisar de reconstrução ou reparações, entre outras infraestruturas críticas atingidas.
Numa outra dimensão da tragédia, calcula-se que um total de 4.779 bens culturais na Ucrânia foram danificados, incluindo edifícios de valor histórico, obras de arte e oficinas de instalações turísticas.
Mesmo com a forte reação global pela agressão ao vizinho, a economia russa tem sofrido menos que o esperado.
Com várias sanções ao país governado por Vladimir Putin , entre 250 bilhões e 300 bilhões de euros em reservas do Banco Central da Rússia estão bloqueados na União Europeia, parceiros do G7 e na Austrália.
O espaço aéreo russo está fechado para a maioria dos aviões ocidentais – e os portos pelo mundo, fechados para navios russos. Para impedir que a receita do grande produtor de petróleo alimentasse a guerra, foi imposto um limite à compra ou processamento de petróleo russo vendido por mais de US$ 60 o barril.
Apesar disso, a economia russa não entrou em colapso. Uma explicação é que parte das sanções têm sido contornadas por uma grande frota “obscura” de navios não segurados e pela utilização de lacunas contábeis pelas empresas. E alguns países estão desempenhando o papel de intermediários para os russos, como Turquia, China, Sérvia, Bulgária e Índia.
O FMI projeta crescimento de 2,6% do PIB neste ano, acima do Reino Unido (0,6%) e da UE (0,9%). O déficit orçamentário deve permanecer abaixo de 1% do PIB , em comparação com 5,1% no Reino Unido e 2,8% na UE.
Os gastos públicos estão em níveis recordes, com 40% do orçamento do governo gasto na guerra. Espera-se que os gastos militares totais atinjam mais de 10% do PIB em 2023, contra 2,3% do Reino Unido.
A volatilidade dos preços internacionais dos alimentos foi outra consequência da guerra, com implicações geoestratégicas de longo alcance.
O Relatório de Riscos Globais de 2023 do Fórum Econômico Mundial classificou a crise no abastecimento alimentar como uma das principais ameaças que o mundo enfrenta, lembra o think tank Chatham House.
Antes da invasão, a Ucrânia era uma engrenagem importante no sistema alimentar global, respondendo por 10% das exportações globais de trigo, 13% da cevada, 15% do milho e mais de 50% do mercado global para óleo de girassol. O impacto da guerra foi brutal, já que 95% das exportações ucranianas de cereais eram transportadas por via marítima a partir de portos bloqueados ou ocupados pelas forças russas em 2022.
A interrupção do fluxo pelo Mar Negro, junto com as sanções à Rússia, impulsionou os preços globais dos alimentos desde fevereiro de 2022 – atingindo em cheio países como Bangladesh e Egito. Estima-se que mais 47 milhões de pessoas no mundo sofreram de fome aguda em 2022 devido aos efeitos de propagação da guerra .
Além dos alimentos, outro segmento afetado pela guerra além das fronteiras ucranianas e russas foi o de energia. Ironicamente, a sede de poder de Vladimir Putin alavancou planos de transição energética que permaneciam nas gavetas dos governos.
Em 2021, a Rússia foi responsável por cerca de 12% da produção global de energia, com 5,5% do carvão, 11% do petróleo e 17% do fornecimento global de gás, destaca o think tank Bruegel. A União Europeia (UE) era particularmente dependente do gás canalizado russo. No momento da invasão, os preços globais já estavam altos devido a um descompasso entre a oferta e a procura – o que só piorou.
Com os preços do carvão e do gás nas máximas, o custo da eletricidade para os consumidores também subiu, pressionando as finanças nacionais. Dados da Agência Internacional de Energia sugerem que mais de US$ 500 bilhões em despesas adicionais foram comprometidos para reduzir as contas de luz só em 2022, especialmente nas economias avançadas.
Por outro lado, a busca por alternativas ao gás russo fez o mundo reconhecer a necessidade de reduzir a dependência de combustíveis fósseis, tornando o investimento em energias renováveis quase um ato patriótico em vários países. A UE, por exemplo, planeja aumentar a cota de energia renovável para 45% do consumo, até 2030.
Só a Alemanha aumentou a meta de 65% para 80% do mix energético no mesmo período.
A guerra também levou a uma procura urgente de novos parceiros estratégicos para substituir a energia russa, incluindo a África e o Médio Oriente. Isto está abrindo novas cadeias de abastecimento de energia de combustíveis fósseis em todo o mundo, favorecendo inclusive o Brasil.
Desde o início do conflito, os Estados Unidos e, principalmente, a União Europeia, condenaram o ataque e passaram a fazer pressão política, financeira e econômica contra a Rússia. Ajudas financeiras e doações de armas, munições e equipamentos para o esforço de guerra ucraniano tornaram-se frequentes – um ímpeto que mudou a partir do segundo semestre de 2023.
A política interna dos EUA passou a questionar a necessidade de envolvimento direto num assunto que seria de maior interesse dos europeus. Ao mesmo tempo, houve a ascensão de partidos populistas nas eleições parlamentares em alguns países da Europa, às vezes com tendências pró-Rússia, como a Eslováquia.
Pelas contas do Wilson Center, entre agosto e outubro, o montante da ajuda autorizada à Ucrânia diminuiu 87% em comparação com o mesmo período de 2022. No momento, vários países têm enfrentado protestos de agricultores, incomodados com a concorrência dos grãos mais baratos vindos da Ucrânia.
Nos EUA, um novo pacote de ajuda de US$ 95 bilhões foi aprovado no início do mês pelo Senado, de maioria democrata – mas a Câmara, controlada pelos republicanos, saiu em recesso antes de votar o acordo. E a perspectiva do retorno de Donald Trump à Casa Branca torna o futuro ainda mais incerto, dada a simpatia mútua já declarada com Putin.
Adaptado por editoriadors-blog
Fonte:InforCia
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Padrinho político de presidente ucraniano é preso na Ucrânia
https://entorno360.com.br/noticia/106/padrinho-politico-de-presidente-ucraniano-e-preso-na-ucrania
Ilhor Kolomoiski é preso sob acusação de lavagem de dinheiro
Foi preso neste sábado(02), o padrinho político do atual presidente ucraniano (Volodymyr Zelenski) o bilionário Ilhor Kolomoiski.
Foto: New York Post
Kolomoiski foi apreendido neste sábado pelas autoridades nacionais ucranianas, sob a acusação de lavagem de dinheiro, com possibilidade de fiança equivalente a mais de US$13 milhões. Ilhor deve permanecer sob custódia pelos próximos dois meses, o bilionário possui forte influência política no país, e é considerado o padrinho político de Zelenski.
De acordo com as investigações da polícia ucraniana, o magnata é suspeito de lavar cerca de US$14 milhões entre os anos de 2013 a 2020.
Segundo os advogados de defesa do bancário, Kolomoiski compareceu na tarde deste sábado no tribunal de Kiev, e ainda de acordo com a imprensa local ele apelaria da decisão, questionando sua legalidade, mas que não pagaria a fiança para garantir sua liberdade. Kolomoiski expandiu sua riqueza como industrial após o colapso da União Soviética. A partir de então, começou a acumular influência em assuntos políticos e econômicos ucranianos. Ele está sob sanções dos Estados Unidos desde 2021, antes da invasão liderada pelo russo Vladimir Putin, em razão de seu "envolvimento significativo em corrupção" --o bilionário sempre negou ter cometido irregularidades.
O presidente ucraniano se pronunciou pelas redes sociais, em vídeo, agradece as forças policiais ucranianas por "levar à justa conclusão casos há muito tempo parados", e afirma que "não haverá mais 'negócios como de costume', para os que saquearam a Ucrânia e se colocaram acima da lei e das regras".
Desde o início do ano, a capital da Ucrânia (Kiev), já vinha reportando sinais de superfaturamento e desvio de recursos públicos. Procuradores, vice-ministros e governadores foram afastados dos cargos, e as suspeitas chegaram a derrubar o ministro da Defesa, Oleksii Reznikov, em pleno conflito.
É lamentável que a crise na política global não perca sua força, mesmo em meio a guerra e conflitos contra a paz no qual o país europeu vive atualmente.
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