#Gruta Azul
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A Gruta Do Lago Azul Vai Te Hipnotizar Com Certeza!
No Brasil, este lago é uma maravilha natural que se instala no coração da região. É um lugar fascinante que certamente leva exploradores e entusiastas da natureza a visitá-lo. Por uma sensação de admiração você é envolvido e se aventura nas profundezas do lago. A entrada da caverna, coberta por terreno acidentado e vegetação exuberante. Isso dá aos visitantes um caminho para uma passagem sinuosa que os leva ao centro da terra. Com a promessa de aventura, o ar fresco e úmido fica pesado, levando você para seu abraço misterioso.
• Irei revelar aquelas câmaras cavernosas
À medida que você viaja pelas câmaras cavernosas da Gruta do Lago Azul, você é saudado por paisagens sobrenaturais forjadas ao longo de milhões de anos. Se você olhar para o teto, notará estalactites penduradas como lustres, suas delicadas formações brilhando sob o brilho suave da lanterna. Cada volta revela uma nova cena de arte geológica e evidência do trabalho manual da natureza e do poder e beleza da natureza. Este lugar parece o paraíso, emergindo das águas azuis vivas do lago lançando um brilho etéreo que parece desafiar a lógica. Alimentado por nascentes e rios subterrâneos, as profundezas deste lago estendem-se profundamente na terra.
• Uma caverna descoberta por acaso
Reza a lenda que a Gruta do Lago Azul foi descoberta por acaso, no início do século XX a existência foi revelada a um grupo de intrépidos exploradores. À medida que se aprofundavam na caverna, tropeçaram nas águas cintilantes escondidas em suas profundezas e a visão era tão impressionante que os deixou sem fôlego. Desde então este lugar se tornou o coração do patrimônio natural do Brasil e atraiu a atenção de visitantes de longe que se maravilharam com seu esplendor. Hoje este lugar é um testemunho do poder duradouro da beleza da natureza.
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Hay una estrella iluminando al mundo.
Cada Diciembre brilla mucho más;
Tiene colores y un azul profundo,
De los sonidos sigue su compás.
Viene desde siglos, desde una gruta,
Envuelta en el sol de la eternidad.
Es como la bella rosa…
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Hace siglos se dice que dos ángeles opuestos (uno de luz y otro de cal) se cruzaron en una noche de lluvia. Uno de ellos (el de cal) se enamoro perdidamente (del angel de luz). Dicen que lloraba cada noche y que sus lágrimas se volvieron estrellas solo para alumbrar su cama de luz. Dicen que un día el angel del luz moría a la orilla del mar, y viendo esto el angel de cal salió de su gruta donde le contemplaba y se lanzo sobre el mar para salvarle, sabiendo lo que sucedería; rozo sus labios. Dicen que la vida canto bajo un conjunto de rosas blancas y rojas, lilas y azules. se zincelo las alas como marfil en su pecho y desde entonces en la noche le sigue, bajo las olas del mar que nunca le tocan.
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El Bulguksa es un templo budista en Gyeongju, en Corea del Sur, antigua capital del reino de Silla. En este templo se encuentran siete tesoros nacionales de Corea, incluidas las pagodas de Dabotap y Seokgatap, el Cheongun-gyo (puente de la Nube Azul) y dos estatuas de buda de bronce bañado en oro. El templo está considerado una obra maestra del apogeo del budismo en el Reino de Silla. El templo de Bulguska, junto a la gruta de Seokguram, fue declarado Patromonio de la Humanidad por la Unesco en el año 1995.
Este lugar de Corea del Sur es un lugar impresionante, para conocer más sobre la arquitectura impresionante de Corea del Sur.
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Olá 😄
Eu finalmente abandonei a leitura de o Ateneu e comecei Os Sofrimentos do Jovem Werther e, de longe, foi uma das melhores decisões pois estou tendo prazer em ler algo depois de meses!!! É, ler esse fluxo de consciência do Werther me trouxe uma sensação que apenas poucos livros me trouxeram (Noites Brancas - Dostoievski e A Mulher Desiludida da Simone de Bauvoir), que é a de se sentir despida na frente de um espelho, como se eu tivesse me vendo pela primeira vez. E dói. E por doer eu tenho postergado, não quero chegar no final desse e encarar a escolha triste do Werther porque também pode ser minha escolha. Não quero encarar o final 😔
De antemão, adianto que a natureza é muito citada. O Werther admira as pequenas coisas, o ceú azul, a gruta de águas límpidas, o detalhe precioso e o comum que traz tranquilidade.
Uma das citações favoritas até agora é "Se me perguntares como são as pessoas por aqui tenho de te responder: como em todo lugar! É uma coisa bastante uniforme a espécie humana. Boa parte dela passa seus dias trabalhando para viver, e o poucochinho de tempo livre que lhe resta pesa-lhe tanto que busca todos os meios possíveis para livrar-se dele. Oh, destino dos homens!"
Eu vou falar muito desse ainda 🤧
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Andressa Urach voltou a fazer programas? Veja o que se sabe após anúncio da modelo
Para surpresa de muitos, a modelo Andressa Urach, 35, anunciou, em suas redes sociais, que está voltando a trabalhar na Gruta Azul, boate voltada para o entretenimento adulto em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. “Eu avisei que eu mesmo contaria… estou voltando amanhã, sábado, para o Gruta Azul. O melhor da vida passa por aqui! Espero vocês lá”, escreveu ela no instagram. Por sua vez, a casa…
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Gruta do Lago Azul in Mato Grosso do Sul, Brazil
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A conhecida aparição de Nossa Senhora em Lourdes se deu no início de 1858. Neste ano, muitas coisas estavam acontecendo na França e no mundo, durante o assim chamado segundo Império Francês: reinava Napoleão III e muitas ideologias e perigos estavam aproximando-se da vida de fé dos católicos. Como nada escapa aos olhos divinos, Deus envia Sua amadíssima Mãe a uma pequena camponesa de 14 anos, chamada Bernadette Soubirous, durante uma inocente busca de lenha no campo. Mas o que Bernadette encontrou foi a visão de “uma menina, tão pequena como ela, vestida de branco, com uma faixa-azul presa na cintura, com um rosário em suas mãos em oração e rosas de ouro amarelo, uma em cada pé”. Isto aconteceu no dia 11 de fevereiro de 1858. ● No dia 14 de fevereiro, novamente Ela lhe apareceu e rezaram o Rosário juntas; ● Em 18 de fevereiro, Bernadette foi informada pela Senhora para retornar à gruta durante 15 dias; ● No dia 19 começa o hábito de levar velas acesas; ● No dia 20, Maria lhe ensina uma oração pessoal; ● No dia 21, Nossa Senhora, muito triste, pediu-lhe que rezasse pelos pecadores; ● No dia 23, Ela pediu para Bernadette falar aos os sacerdotes que construíssem um santuário; ● No dia 24 de fevereiro, a Senhora pediu orações e penitência pela conversão dos pecadores; ● No dia 25 de fevereiro, novamente lhe apareceu e pediu para cavar o chão e beber a água da nascente que encontrou; ● No dia 25 de março, Nossa Senhora lhe diz que é “A Imaculada Conceição”; ● No dia 7 de abril, um médico examinou Bernadette e observou que sua mãos seguravam uma vela acesa e, mesmo assim, não possuíam qualquer queimadura; ● No dia 16 de julho, Bernadette viu pela última vez Nossa Senhora; ● Em 17 de novembro, a Igreja decidiu abrir uma comissão de inquérito; ● Em 18 de janeiro de 1860, o bispo local declarou que “a Virgem Maria apareceu de fato à jovem Bernadette". Então, afinal de contas, com tantas datas, qual é o dia de nossa Senhora de Lourdes? A festa de Nossa Senhora de Lourdes é celebrada no dia 11 de fevereiro. https://www.instagram.com/p/CohhFEvAyFw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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¿Por qué el queso de Cabrales es el rey de los quesos asturianos?
La Venta queso de Cabrales al por mayor es sin lugar a dudas uno de los emblemas más representativos de la gastronomía asturiana. No solo destaca por su sabor único, sino también por su rica tradición y el alto nivel de prestigio que ha logrado alcanzar tanto en España como en el mundo entero. Si alguna vez has probado el queso de Cabrales, entenderás rápidamente por qué se le ha otorgado el título de "rey de los quesos asturianos". En este artículo, exploraremos qué hace al queso de Cabrales tan especial, por qué es considerado el más destacado entre los quesos asturianos y cómo ha logrado mantener su relevancia a lo largo de los siglos.
El legado histórico y cultural del queso de Cabrales
La historia del queso de Cabrales se remonta a siglos atrás, en los agrestes parajes de los Picos de Europa, en Asturias. Según diversos historiadores, la tradición de elaborar queso en Cabrales data de la Edad Media, cuando los pastores asturianos comenzaron a elaborar quesos utilizando la leche de cabra, vaca y oveja. La técnica de maduración en cuevas naturales, una práctica ancestral que se sigue utilizando hoy en día, permitió que el queso de Cabrales desarrollara sus características únicas, como sus vetas de moho azul y su sabor fuerte y picante.
Durante siglos, el queso de Cabrales fue elaborado de manera artesanal en las montañas asturias, con métodos transmitidos de generación en generación. Esta larga tradición de elaboración artesanal, que se ha mantenido intacta hasta nuestros días, ha sido un factor crucial para que el queso de Cabrales gane renombre, no solo en Asturias, sino en toda España.
En 1981, el queso de Cabrales obtuvo la Denominación de Origen Protegida (DOP), un reconocimiento oficial que certifica que el queso cumple con los estándares de calidad y que solo puede ser elaborado en la región de Cabrales, en el corazón de los Picos de Europa. Este reconocimiento elevó aún más el prestigio del queso, consolidándolo como uno de los productos más importantes de la gastronomía asturiana.
El proceso de elaboración único del queso de Cabrales
Una de las principales razones por las que el queso de Cabrales es considerado el rey de los quesos asturianos es su proceso de elaboración único y muy cuidado. La combinación de factores como la selección de las leches, el tipo de moho utilizado y la maduración en cuevas naturales es lo que da al queso de Cabrales su sabor tan característico.
1. La mezcla de leches
El queso de Cabrales se elabora con una mezcla de tres tipos de leche: vaca, cabra y oveja. Cada tipo de leche aporta algo distinto al sabor del queso. La leche de cabra le da un toque ácido, mientras que la de oveja aporta una profundidad de sabor y una mayor cremosidad. La leche de vaca, por su parte, suaviza el conjunto y le da una textura más suave y untuosa.
Esta combinación de leches es fundamental para que el queso de Cabrales tenga un perfil de sabor complejo, con notas saladas, cremosas y, por supuesto, picantes. La variedad de sabores es uno de los rasgos que hacen al queso de Cabrales tan especial y lo posicionan como el rey de los quesos asturianos.
2. La maduración en cuevas naturales
La maduración en las cuevas de los Picos de Europa es otro de los aspectos que hacen único al queso de Cabrales. Las condiciones naturales de estas grutas, como la temperatura fresca y la alta humedad, son ideales para el desarrollo del moho azul Penicillium roqueforti, que le da al queso su textura cremosa y su característico sabor picante.
En las cuevas, el queso se cuida de forma artesanal. Los queseros lo voltean y lo perforan a mano para asegurarse de que el aire circule adecuadamente, permitiendo que las esporas del moho se expandan por todo el queso de manera uniforme. Este proceso, que puede durar entre dos y seis meses, es esencial para que el queso adquiera su sabor y su textura final.
3. El cuajo natural y el toque artesanal
El cuajo utilizado para la elaboración del queso de Cabrales es totalmente natural, lo que contribuye a la calidad y el sabor del queso. A lo largo de todo el proceso, la intervención humana es fundamental. Los queseros de Cabrales siguen técnicas tradicionales que han sido perfeccionadas durante siglos. Su conocimiento profundo de la materia prima y del proceso de curación permite que cada rueda de queso adquiera la textura, el sabor y la madurez adecuados.
El sabor del queso de Cabrales: Un viaje de sensaciones
El sabor del queso de Cabrales es uno de los más complejos y sorprendentes que puedes experimentar. Su textura es cremosa y, en algunos casos, desmenuzable, dependiendo del tiempo de maduración. El sabor es fuerte, picante y salado, con notas de leche cruda, hierba fresca y un toque de acidez proveniente de la leche de cabra.
Al comerlo, el queso de Cabrales comienza suave en la lengua, pero su sabor crece y se intensifica rápidamente, dejando una sensación picante que persiste en el paladar. Es un queso que no deja indiferente a nadie: o te enamoras de su sabor o te resulta demasiado intenso. Sin duda, es un queso que tiene carácter y personalidad.
Además, su complejidad de sabores hace que sea un excelente acompañante para vinos tintos con cuerpo, cervezas artesanales e incluso sidra asturiana, lo que lo convierte en un ingrediente perfecto para maridar con platos gourmet o disfrutar en una tabla de quesos.
El queso de Cabrales en la gastronomía asturiana
El queso de Cabrales es tan emblemático que no solo se disfruta como un queso de mesa, sino que también es utilizado en una variedad de platos tradicionales asturianos. Uno de los más conocidos es la "fabada asturiana", donde se incorpora el queso de Cabrales para darle un toque especial a este plato tan representativo de la región. Además, se utiliza en salsas, como la famosa salsa de Cabrales que acompaña carnes y pescados, o en postres, donde su sabor salado y fuerte combina sorprendentemente bien con el dulzor de frutas o miel.
El queso de Cabrales también es el protagonista de muchos menús gourmet, tanto en Asturias como en el resto de España. Su versatilidad y sabor único lo convierten en un ingrediente muy codiciado por chefs y amantes de la gastronomía.
El futuro del queso de Cabrales
El queso de Cabrales ha sabido mantener su relevancia y prestigio a lo largo de los años, pero también está experimentando un renacer en la gastronomía moderna. Gracias a la Denominación de Origen Protegida (DOP) y a la creciente demanda de productos artesanales y de calidad, el queso de Cabrales está ganando cada vez más adeptos, tanto en España como en mercados internacionales.
Los productores de Cabrales continúan innovando y mejorando sus técnicas, sin perder de vista la tradición. Hoy en día, muchos queseros están experimentando con nuevas formas de maduración y presentaciones para llegar a un público más amplio. Sin embargo, el respeto por las técnicas ancestrales sigue siendo el pilar fundamental que asegura la autenticidad del queso de Cabrales.
Conclusión
El queso de Cabrales es, sin lugar a dudas, el rey de los quesos asturianos. Su historia, su proceso de elaboración artesanal, su sabor único e inconfundible y su relevancia en la gastronomía moderna lo colocan en un lugar de honor dentro de los quesos españoles. No es solo un alimento, es una representación de la cultura, la tradición y la tierra asturiana. Si tienes la oportunidad de probarlo, no lo dudes: el queso de Cabrales te llevará a un viaje de sabores intensos y sensaciones memorables que solo un producto tan especial como este puede ofrecer.
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Quão Benéfica Pode Ser A Gruta Do Lago Azul Para Você?
Aninhada entre as exuberantes florestas de Bonito, MS, encontra-se uma maravilha natural que tem cativado visitantes por gerações: a Gruta do Lago Azul. Esta antiga caverna de calcário, adornada com impressionantes estalactites e estalagmites, oferece uma visão da história geológica da Terra e uma beleza surreal que deve ser vista para ser acreditada.
O destaque da Gruta do Lago Azul é, sem dúvida, seu deslumbrante lago azul, cuja cor parece desafiar explicação. Diz a lenda que a tonalidade azul do lago se deve a um reflexo do céu acima, mas os cientistas acreditam que é causada por uma combinação única de minerais e matéria orgânica encontrada dentro da caverna. Seja qual for a explicação, a visão das águas azuis vivas brilhando na caverna levemente iluminada é simplesmente hipnotizante.
A Beleza da Gruta do Lago Azul
Explorar a Gruta do Lago Azul é como entrar em outro mundo, onde o tempo parece parar e as maravilhas da natureza estão em plena exibição. Ao descer nas profundezas da caverna, você será cercado por formações rochosas imponentes que foram esculpidas por milhões de anos de processos geológicos. É uma jornada ao coração da terra, onde cada curva revela uma nova maravilha para contemplar.
Mas a beleza da Gruta do Lago Azul não se limita apenas às suas maravilhas geológicas. A caverna também é lar de uma ampla variedade de flora e fauna, incluindo espécies únicas que não são encontradas em nenhum outro lugar da Terra. Desde pequenos morcegos até coloridos insetos cavernícolas, o ecossistema da caverna é um testemunho da resiliência e adaptabilidade da vida mesmo nos ambientes mais inóspitos.
Visitar a Gruta do Lago Azul é uma experiência verdadeiramente inesquecível que não deve ser perdida durante sua viagem a Bonito, MS. Seja você um amante da natureza, um aficionado por história ou simplesmente em busca de uma aventura como nenhuma outra, a Caverna do Lago Azul promete deixá-lo maravilhado e inspirado pela beleza do mundo natural.
A Gruta do Lago Azul é uma atração imperdível para quem visita Bonito, MS. Com seu deslumbrante lago azul, formações rochosas impressionantes e rica biodiversidade, ela oferece uma jornada ao coração da terra que permanecerá com você muito tempo depois de ter retornado à superfície. Então, por que esperar? Mergulhe nas profundezas da Gruta do Lago Azul e descubra os mistérios que ali se escondem.
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O INFINITO CÉU AZUL DE DEUS. ESPÍRITO SANTO, DEUS PAI, JESUS REI E MARIA SANTÍSSIMA. NA VISÃO EXTRAORDINARIA DE MARIA VALTORTA.
🌿🌹🌿E aqui está A Visão.
Assim que recebi JESUS NA EUCARISTIA, senti A Mãe, Maria, do lado esquerdo da cama, que me abraçava com o braço direito e me puxava para si. Maria Santíssima usava vestido e véu branco, como nas visões da Gruta, em dezembro. Ao mesmo tempo, senti-me envolvido por uma Luz Dourada e por uma bem suave, indescritivelmente suave, e os olhos do Meu Espírito procuraram a sua fonte, que senti que estava chovendo sobre mim do alto.
Pareceu-me que o meu quarto, embora continuasse a ser o quarto que é, no chão e quatro paredes e móveis, não tinha mais teto e eu estava vendo O INFINITO CÉU AZUL DE DEUS.
Suspensa nestes Céus Azuis, A Pomba Divina de Fogo permaneceu perpendicularmente sobre a cabeça de Maria e, claro, sobre a minha cabeça, pois eu estava encostado face a face em Maria.
As asas do Espírito Santo estavam abertas e ELE Permaneceu em posição vertical. O ESPÍRITO SANTO não se moveu e, ainda assim, Vibrou, e com cada Vibração surgiram ondas, raios e faíscas de Esplendor.
Dele surgiu um Cone de Luz Dourada cujo Cume partia do peito da Pomba e cuja base envolvia a mim e a Maria Santíssima.
Estávamos reunidos neste Cone, neste Manto, neste Abraço de Luz alegre.
Uma Luz muito intensa, mas não ofuscante, pois comunicava uma nova Força aos olhos, que aumentava com cada clarão que fluía da Pomba, aumentando sempre O Clarão já existente com cada Vibração da Pomba.
Senti meus olhos se expandirem em um Poder Sobrenatural, quase como se não fossem mais os olhos de uma criatura, mas de um Espírito já Glorificado.
Quando alcancei a capacidade de Ver Além, Graças ao Amor inflamado suspenso sobre mim, meu Espírito foi chamado A Olhar mais alto. E, contra O Azul mais brilhante do Paraíso, Vi O PAI.
Distintamente, embora sua Figura estivesse em Linhas de Luz imaterial. Uma beleza que não tentarei descrever porque É Superior às Capacidades Humanas. DEUS PAI apareceu para mim como se estivesse em um Trono. Falo assim porque ELE me apareceu sentado com Infinita Majestade. Mas não vi trono, cadeira ou baldaquino. Nada que se assemelhe ao formato terreno de um assento. DEUS PAI apareceu para mim da minha esquerda lado (na direção do meu JESUS na Cruz, só para se ter uma ideia, e portanto à direita do seu Filho), mas a uma altura incalculável. E ainda assim eu O vi no mais minucioso de seus Traços Extremamente Luminosos. ELE Estava olhando para a janela (também para dar uma ideia das diferentes posições). ELE estava olhando com um Olhar de Amor Infinito.
Segui seu olhar e Vi JESUS. Não O JESUS como Mestre que costumo ver. JESUS como Rei. Roupa branca, mas com um Manto Luminoso, extremamente branco, como O de Maria. Um Manto que parece feito DE LUZ. Muito lindo. Robusto. Imponente. Perfeito. Ardente. Em sua mão direita, ELE SEGURAVA SEU CETRO – ELE estava de pé – que também é seu estandarte. Uma longa Vara, quase um Báculo, mas ainda mais Alta que O meu Altíssimo JESUS, que não termina no enrolamento de um Báculo, mas numa Vara Transversal, que forma assim uma CRUZ assim feita, da qual ali está pendurado, sustentado pela haste mais curta, um estandarte da mais Luminosa Seda Branca, feito assim, e marcado em ambos os lados por UMA CRUZ ROXA. No banner, escrito em PALAVRAS DE LUZ, quase como se estivesse Escrito com Diamantes Líquidos, está o nome “JESUS CRISTO”.
CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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Uma Semana na ilha dourada
Agosto C, Out-10-2024
O avião já descia sobre a pista. Um sobressalto, acabara de pousar na rampa de descida. Muitos dos passageiros, eu incluído, batemos palmas. Aterrávamos em Porto Santo, a ilha dourada. Era cerca do meio-dia. Sentia-se uma brisa ligeira e o sol, não muito forte, brilhava no Céu.
Não foram muito demoradas as tarefas da chegada, recolha de bagagem, conversas com as pessoas que nos aguardavam. Uma das boas ideias contidas nessas conversas versava uma volta à ilha. Que agarrei com todo o meu entusiasmo. Uma carrinha conduziu-nos ao hotel, onde fizemos o check-in. Nem todos tínhamos os quartos disponíveis. Ficaria para mais tarde, após o almoço, ao regressarmos. E lá seguimos, noutra carrinha, para a nossa primeira refeição na ilha.
Ao outro dia aproveitávamos já o Sol, a areia, o mar, que nos ia beijando os pés. Estávamos numa das partes da praia, de nove quilómetros, que rodeia, sobretudo, a parte Sul da ilha. Era perto do Porto de Abrigo. Esta praia tinha algumas pedras, e mesmo o mar enviava sobre nós algumas delas, felizmente não muito batidas. Sobre nós um pequeno pontão, que entrava uns cem metros pelo mar dentro. Nele, algumas pessoas pairavam, apreciavam o ambiente, a paisagem… Este pontão oferece, para além de uma vista privilegiada do oceano e da costa, um local popular para a prática de pesca e mergulho.
Após o café, tomado no exterior do hotel após o pequeno-almoço, aguardámos o miniautocarro que nos levaria a dar a volta à ilha. Não demorou a chegar, uns minutos antes das dez. Entrámos e seguimos por outros hotéis, a recolher mais viajantes. Alguns deles estrangeiros. Até que o mesmo ficou cheio. Seguimos até à Calheta. Situada no extremo Sudoeste da ilha, famosa por marcar o fim de um extenso areal dourado de nove quilómetros, a Calheta destaca-se pelas suas formações rochosas que lhe conferem um charme único e selvagem. Era bem visível o Ilhéu da Cal e a torre que nele presidia. Uma vista para o esbranquiçado, posta em relevo pelo Sol que brilhava no Céu de um bonito azul pontilhado por nuvens ligeiras.
Os meus olhos perdiam-se no Ilhéu da Cal. Mostrava-se como um dos locais mais emblemáticos do Porto Santo. Situado a cerca de 400 metros da ilha principal, este ilhéu possui uma rica história e uma beleza natural impressionante. O nome do ilhéu deriva das antigas minas de extração de cal, que marcaram profundamente a sua história e a economia local. As galerias de exploração, ainda visíveis nas encostas, são um testemunho dessa atividade.
O ilhéu é um local de grande interesse geológico, com formações rochosas únicas e uma variedade de minerais. As suas origens vulcânicas e a ação do mar ao longo dos séculos moldaram uma paisagem singular. E como se trata de uma terra deserta, o Ilhéu da Cal, com a sua paisagem exuberante, As falésias escarpadas, as grutas e as formações rochosas, oferecem um cenário deslumbrante para os amantes da natureza. Fascinante na sua hipótese de observação da fauna e flora. O ilhéu é um habitat para diversas espécies de aves marinhas e outros animais. A vegetação, adaptada às condições áridas, confere ao local um charme especial. Da próxima vez, não deixarei de realizar um passeio de barco. Que belo, quão agradável, pode ser? Poder observar as suas falésias e as antigas minas, a partir de um calmo mar esverdeado?
Em dias claros, a Calheta oferece uma vista deslumbrante para a ilha da Madeira, com o seu perfil montanhoso a surgir no horizonte. Este cenário, aliado à beleza natural da praia, torna a Calheta num local perfeito para se apreciar a natureza e relaxar. Mas também extremamente interessante para aventureiros, pois é também um local para aproveitar as suas formações rochosas e as piscinas naturais que se formam na maré baixa. Tudo convida à exploração e a prática de caminhadas pela costa, com paisagens deslumbrantes. garantidas.
Seguimos para o Pico Ana Ferreira. Trata-se de um dos locais mais emblemáticos da ilha do Porto Santo, destacando-se pela sua beleza natural e valor geológico. Apresenta este um elevado valor estético e científico. Situado no sul da ilha, este monumento natural oferece aos visitantes uma experiência única, onde a história geológica da Madeira se revela de forma impressionante. A Origem das suas colunas prismáticas, formações rochosas, quase perfeitas, surgiram a partir do lento arrefecimento do magma vulcânico no interior de uma antiga conduta vulcânica. Ao arrefecer, o magma contraiu-se, formando fissuras que se propagaram perpendicularmente à superfície de arrefecimento, dando origem às características colunas que hoje podemos admirar. Apresenta-se ante nós um património geológico de valor, que fascina, que prende a nossa contemplação. Ainda hei-de fazer alguma caminhada pelas veredas deste pico, pois que este nos apresenta trilhos bem demarcados.
No nosso deambular pela ilha, fomos parar à Quinta das Palmeiras. Um verdadeiro Jardim Zoológico, o minizoo de Porto Santo. A Quinta das Palmeiras é um verdadeiro oásis, um refúgio de verdejante beleza no árido cenário de Porto Santo. Localizada a oeste do aeroporto, esta quinta única combina um minijardim botânico com um minizoo, oferecendo aos visitantes uma experiência muito rica. O seu jardim botânico, bem florido e exuberante, é um deleite para os sentidos. Com uma variedade impressionante de plantas, como palmeiras, pinheiros, hibiscos, Aloe vera, foguetes de Natal e rosas, o espaço transforma-se numa explosão de cores e aromas. As palmeiras, imponentes e majestosas, dominam a paisagem, conferindo ao local um ar tropical e exótico. A água abundante, que forma verdadeiros riachos, chega de um furo a cerca de uns três quilómetros.
Este minizoo da Quinta das Palmeiras abriga uma variedade de animais, desde aves coloridas a répteis e mamíferos. Cisnes elegantes nadam em um lago, enquanto papagaios coloridos e avestruzes caminham livremente pelo recinto. Foi deveras fascinante experienciar o contacto com alguns peixes. O dar de comer na nossa mão às glutonas carpas e a seguir acariciar-lhe os lombos luzidios. Bem bonito todo o contacto estabelecido com as aves. Cores e mais cores, sons, sons, grasnidos, os cru, cru das rolinhas, o roçar do bico aberto nos meus dedos pela catatua, tudo um verdadeiro encanto! Foi, sem dúvida, uma Experiência Única na, afinal não tão inóspita , Ilha Dourada.
E alcançávamos, lá já bem no alto, após termos ultrapassado um moinho em restauro, o Miradouro do Pico do Castelo. Que extraordinária vista… O mar, o mar mais uma vez, para além, uma vista panorâmica simplesmente deslumbrante. Com quase quinhentos metros de altitude, este miradouro proporciona uma perspectiva única sobre a ilha, a baía, a cidade de Vila Baleira. Toda a costa, com os seus ilhéus se nos desvelava, pois o Céu estava de um belo azul, que uma ou outra nuvem não perturbava grandemente.
O nome "Pico do Castelo" remonta ao século XV, quando no local existia uma fortaleza que servia de defesa contra os constantes ataques de piratas. Apesar de as ruínas da fortaleza já não existirem, o nome permanece como um testemunho do passado histórico da ilha. Ainda era visível um canhão que estava apontado à cidade de Vila Baleira. Uma vez, por 1617, houvera em que, apenas com cinco balas, os defensores disparavam o canhão sobre a cidade para dar aos atacantes a ideia de força que por ali existia. Aliás, o embuste dos locais para com os corsários sempre foi de enorme utilidade. Como munirem os cornos do gado bovino, caprino, com fachos, que se passeavam na praia. Davam assim ao inimigo a ideia de muita gente para a defesa.
A Bárbara, nossa guia, ia-nos contando aspectos do folclore local. Contou-nos a lenda do colar da Elisa, que mostrava o poder do mal contido num objecto pessoal. Era uma mãe que não gostava de sua filha, de nome Elisa. Oferece-lhe, então, um colar com o poder de destruir. O resultado que sobreveio: os pais morreram num incêndio, mas pouco depois também a jovem Elisa morreu. Ou se suicidou, cansada de estar só, ou foi o colar que a enforcou… O certo, seu corpo nunca foi encontrado. A lenda ainda reza, que se o seu nome for pronunciado três vezes na ribeira onde morreu, ela aparece para assombrar aqueles que por ali vivem.
Ao longo do nosso passeio, a Bárbara ia-nos apresentando diversas informações sobre a ilha. O comprimento da ilha, 14 quilómetros; a sua largura, seis. As pistas do aeroporto eram sobre a largura. Num certo ponto do percurso, ao subirmos ao alto do Castelo, este avistava-se, um edifício atarracado, pouco a condizer com as pistas. Passámos também pelo minideserto, com abundância de corais calcificados. Pelas salinas naturais de Porto Salemas. Pela igreja de São Pedro, onde, no dia da sua festa, era leiloado o peixe pescado nesse dia. Ultrapassámos também o minihospital, em construção. No Porto Santo havia apenas um Centro de Saúde com as valências mais gerais.
Pormenor curioso que nos foi referido. Eram plantadas figueiras nos terrenos das vinhas. Assim, os pássaros comiam os figos e deixavam as uvas. Destas se faz o vinho da região, vinho licoroso, com um grau entre 19 e 23. interessantes os muros que cercavam as vinhas. Muros de crochê ou muros de renda, conforme o tipo de pedra. O Pico do Facho era um local privilegiado para a observação do oceano. Assim, quando era avistado algum barco para os atacar ou à Ilha da Madeira, eram acendidos fachos para avisar os habitantes da eminência do ataque.
Na tarde de um outro dia, ao caminhar para o jantar, mas ainda cedo, fomos desembocar no quiosque das lambecas. As lambecas foram criadas por José Reis, um homem que dedicou sua vida a este doce, tornando-o famoso em toda a ilha. Agora, tendo morrido este homem, é uma filha que gere o negócio. Um saboroso gelado… A receita das lambecas é mantida em segredo há décadas, mas sabe-se que o ingrediente principal é um creme delicioso e artesanal. Pode ser comido em copo ou num cone especial. Este é feito de bolacha, o que lhe confere uma textura única e saborosa.
Sentamo-nos num murete perto do quiosque a apreciar o nosso gelado. O meu de chocolate e groselha. E, ao mesmo tempo, a ouvir a música de um grupo que ali interpretava as nossas músicas, bem portuguesas. Acompanhar as canções foi um gosto! E que vontade de dar uns passos de dança! Com pena, fui acompanhando os últimos acordes da música interpretados pela nossa tuna ao afastar-se.
Uma última manhã na praia, na da Fontinha. Pelas onze horas. Fiz uma caminhada de quase quinhentos metros, os pés a receberem os constantes embates das ligeiras ondas, até junto ao pontão onde já tínhamos estado. Parei um pouco a apreciar algum movimento lá em cima. Fiz o retorno, fomos todos dar os últimos saltos por entre as ondas que sobre nós se iam espraiando.
E, assim, agradecendo as manhãs de praia, as tardes de piscina; os passeios de manhã, de tarde; os bons momentos passados à noite junto à piscina a beber um mojito ou uma poncha, me estava a despedir de Porto Santo Para voltar… E até me apeteceu fazer um pequeno poema, eu que não sou poeta!… Em Porto Santo, onde o sol acaricia a pele,/ A natureza pinta um quadro de rara beleza. / As dunas douradas, um convite à aventura, / E o mar cristalino, um espelho da felicidade.
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Veja o 'aviso de partir o coração' que Zefa dará à família em No Rancho Fundo · Notícias da TV
Hot News (Andrea Beltrão) vai reunir a família para dar uma má notícia nos próximos capítulos de No Rancho Fundo. Ela avisará que os Leonel não só estão prestes a perder o controle da Gruta Azul, como também estão completamente falidos. Afinal, alguém passou a mão em todo dinheiro que estava na conta deles na novela das seis da Globo A mãe de Quinota (Larissa Bocchino) vai dar o anúncio nas…
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Y.
Merodeaban la hoja, el corazón,
equilibristas sobre el brillo del recazo: el azul de sus labios
me acuchilló. Ellas en la sombra, ojos apenas,
antiguas sanadoras del linaje,
o casi decir eran ideas mías.
Es la canción imaginaria, que persigue y rodea y merodea el
instante del dolor
que se levanta, y abre los ojos y ya no ve detrás, sino que tiene
ante sí eso que el cuerpo secreteaba,
su habitación sombría,
la sangre que es nocturna, con su pasar de luna en la cabeza,
pensando.
Abrí esta vez la mano. Acepté. Tomé el silencio
y lo saqué del agua, que casi lo mató. Entonces tus cabellos,
esa caída púrpura, ese telón cayendo
cascada eternamente. No era esperar, entonces,
a que el tiempo acabara de acabar. Sino hacerse de las propias manos
y mover las palabras en los dedos y abrir la voz y cruzar
la cabellera
y los ojos de la propia muerte
y la gruta sentir a través del reclamo de las aguas
y los ojos que se cerraban ante la voluntad de
al fin mirarlos.
Suavemente, lentamente, sobre el rostro
dejar la mirada del amanecer
y palpitar dentro de ella
que te mira
y descubre que no, que no era sólo el miedo
a lo que arrastra el día con su silueta,
sino a verse a través de tus ojos,
porque era real.
Porque no puede salvarse lo real.
O. Jasso
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