#Gianni Vattimo
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kamreadsandrecs · 1 year ago
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kammartinez · 1 year ago
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rideretremando · 1 year ago
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"Ferraris non cessava di ricordare a noi studenti quando, la notte del 1991 in cui gli aerei delle Nazioni Unite avevano iniziato a bombardare l’Iraq, Vattimo era stato interrotto in diretta dalla notizia proprio mentre affermava che, nella postmodernità, la guerra non esiste se non come immagine.
(...)
Vattimo si trovava a suo agio, credo, non soltanto in queste contraddizioni, ma con un dibattito pubblico che sembrava confermare la componente descrittiva delle sue ipotesi sulla nostra epoca, sposandosi alla perfezione con la sua ironia. Quest’ultima lo spinse di lì a poco a dichiararsi “comunista”, mettendo il suo attivismo al servizio di nostalgici non tanto del comunismo come tale ma dei campi siberiani e che, in alcuni casi, avrebbero presto corteggiato l’estrema destra. Spiegò questa scelta rispondendo, sul Manifesto, alla lettera di un lettore che gli contestava di aver costruito il pensiero debole proprio contro il marxismo. Lui gli dava ragione, ma puntualizzava che il suo obiettivo era stato – a cavallo tra gli anni Settanta e Ottanta – contrastare le componenti armate della sinistra extraparlamentare, ostaggio a suo parere di un “pensiero forte” che non avrebbe portato alla libertà, ma a sofferenze e oppressione.
(...)
L’idea che qualunque concetto di verità o realtà sia “violento” (di una violenza “metafisica” che fa sfoggio di un uso per lo più fuorviante di questa nozione) è diffusa come allora. Lo è anche quella secondo cui l’opposizione politica consiste nello scegliere passivamente, tra poli narrativi esistenti e in contrasto tra loro, quello che, per avventura, è in questo momento il più debole. Il pensiero diviene allora così debole, anche con le migliori intenzioni, da limitarsi a porre a margine del discorso pubblico un simbolo di negazione, per ritirarsi nella completa impotenza."
Davide Grasso
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soracities · 11 months ago
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Ibrahim Muhawi, introduction to Mahmoud Darwish's Memory for Forgetfulness: August, Beirut, 1982
[Text ID: "for as the Italian philosopher Gianni Vattimo explains, the work of art, in opening a historical horizon, is an enactment (a setting-into-work) of the truth: there is no truth without history."]
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thegianpieromennitipolis · 1 year ago
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SENSI DELL'ARTE - di Gianpiero Menniti
ARTE E TECNICA
L'opera artistica, certamente l'effetto materiale di un pensiero creativo, non può, per ragioni intrinseche al suo manifestarsi, recedere o rinnegare la tecnica che l'ha resa una forma sensibile.
I greci la definivano "Τέχνη" per indicare l'abilità connessa al fare, poi estesa anche all'operare intellettuale.
Dunque, arte e tecnica sono indissolubilmente connesse.
Tuttavia, mentre da una parte si dimentica questo riferimento indispensabile, dall'altra si ritiene che ogni tecnica debba essere codificata divenendo, da quell'atto formale, immutabile accademia.
Al contrario, degenera in bolso "accademismo".
Le tecniche dell'arte possiedono una natura dinamica, sono intrinseche al "fare", un fare che scopre da sé le regole.
Lo insegnò Luigi Pareyson, filosofo italiano e maestro di Gianni Vattimo.
Lo rammento, citandolo, nel mio "Il '300 di Boccaccio e dei lettori del Decameron. Fenomenologia di un viaggio di ricerca":
«un tal fare che, mentre fa, inventa il modo di fare».
Così, ogni espressione artistica si svolge entro un complesso, spesso faticoso retroscena che l'osservatore percepisce nell'incantamento di fronte alla facciata di una cattedrale gotica, nella perizia che emerge da un dipinto, nella sorprendente plasticità del marmo ridotto a figura, nel fascino della trama di parole di un componimento letterario, nell'attrattività di un'istantanea fotografica, nella voce avvolgente dell'attore, passando per il racconto cinematografico, l'oratoria politica, la struttura organizzativa di un'impresa, l'invenzione gastronomica, l'armonia musicale fino al segno della formula matematica capace di contenere la verità della materia.
L'espressione colpisce e rimane.
Ma il valore appartiene alla tecnica: la regola della genialità.
- Nelle foto: Douglas Kirkland realizza un servizio fotografico con Marilyn Monroe (1961) - In copertina: Maria Casalanguida, "Venezia, Palazzo Ducale", 1975, collezione privata
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menterefletida · 11 months ago
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Problema do Mal - Ponto de Vista Niilista
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Paradoxo de Epicuro, Niilismo e a existência de um Deus onisciente, onipotente e benevolente.
Introdução
Ao ligar o Paradoxo de Epicuro com o Niilismo em uma tentativa de resolvê-lo, é possível notar as várias semelhanças que ambas correntes filosóficas possuem. De acordo com o niilismo – uma doutrina filosófica com uma visão cética e pessimista em relação à realidade – se a morte e o sentido de todas as coisas perderam seu sentido, qual valor teria a resolução de tal paradoxo? Se no fim a finalidade pouco importa, por qual motivo a resposta para essa pergunta seria relevante?
Gianteresio "Gianni" Vattimo, um filósofo niilista Italiano, tem a perspectiva de que o niilismo poderia ser considerado um movimento positivo, pois é responsável por revelar a ausência de verdades, mostrando que nada é garantido. Por outro lado, os pontos negativos seriam a destruição e a rejeição de imagens religiosas (chamado também de iconoclastia).
Niilismo e Deus
Se o homem é livre, foi Deus que o deu tal liberdade por não querer interferir ou por não poder? O niilismo existencial diz que a vida não tem sentido, e se nossas próprias vidas não têm sentido, qual propósito teria a existencia do bem e do mal e, acima de tudo, Deus? Por estarmos jogados no universo, buscamos “inventar” o que significa estar aqui e o que significa* saber*, afinal, são as fantasias que nos permitem continuar vivendo, mesmo que seja apenas uma pausa temporária do mundo físico.
O niilismo passivo (ou niilismo incompleto) diz que gastar o seu tempo de vida buscando sempre ter esperança de que ganhará algo, mesmo que esse algo seja um sentido para a vida, é desperdício. Do ponto de vista niilista, a esperança incansável de que Deus sempre estará nos observando para nos salvar um dia é uma crença desnecessária, visto que isso poderia fazer com que vivêssemos nossas vidas fixados em uma mentira. Nos resta então esperar pela morte ou buscá-la nós mesmos.
“Aquele que quer chegar até a felicidade do céu deve também se preparar para ser triste até a morte?”  – Nietzsche, Gaia Ciência.
Se o homem nega os valores de Deus, cabe a ele mesmo criar seus próprios valores, caso contrário, como poderíamos continuar existindo sem algo para nos fazer seguir em frente?
“Deus está morto!” – Nietzsche, Gaia Ciência, p.125.
O niilismo negativo nos mostra que criar um Deus parece mais uma brincadeira de mal gosto do que um gesto para nos trazer conforto. Nietzsche concluiu que Deus está morto como uma verdade absoluta e eterna, como o condutor do mundo, como um ser benevolente, como criador e como razão da nossa existência, independente se ele existe ou não. Deus está morto como um ser divino que exige obediência dos seus criados.
“Se digo: “Deus existe?”, não é um problema. Não disse o problema, onde ele está? Por que coloco tal questão? Que problema está por detrás disso? As pessoas querem colocar a questão: “acredito ou não em Deus?” Mas ninguém liga se acreditam ou não em Deus, o que conta é: por que dizem isso, a que problema isso responde? E que conceito de Deus elas vão fabricar.”                                                       – Deleuze, Abecedário.
Conclusão
Para complementar, podemos também trazer o deísmo – uma categoria do teísmo – que crê na criação do universo por uma inteligência superior (podendo ser Deus, ou não), através da razão e rejeitando qualquer crença religiosa. Um deísta que muitos estudantes da filosofia conhecem seria Voltaire. Ele acreditava que para chegar a Deus não era preciso ir à igreja, mas sim a razão. Os deístas acreditam que o criador não intervém no mundo que criou e que o mesmo não recompensa ou castigue as pessoas por seus atos. Mesmo após explorar tantas correntes filosóficas, afinal, como podemos dar um fim para o Paradoxo de Epicuro? O Deus aristotélico é a saída que temos desse paradoxo. Para concluir:
“Deus não se interessa pelo mundo, apesar de o mundo interessar-se por Deus. Interessar-se pelo mundo, argumenta Aristóteles, é ser imperfeito, pois significa sujeitar-se a emoções, deixar-se mover por preces, pedidos ou imprecações e até chegar a ponto de modificar o próprio espírito, em virtude das ações, desejos ou pensamentos alheios. Mas Deus, ser imutável e perfeito, não é movido por paixão. Move o mundo como um amante move o objeto amado.” — Disponível em: https://arazao.org/deus-segundo-aristoteles
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abr · 1 year ago
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«Voi cattolici avete resistito impavidi per quasi due secoli all’assedio della modernità. Avete ceduto proprio poco prima che il mondo vi desse ragione. Se tenevate duro ancora per un po’, si sarebbe scoperto che gli “aggiornati”, i profeti del futuro postmoderno eravate proprio voi, i conservatori. Peccato. Un consiglio da laico: se proprio volete cambiare ancora, restaurate, non riformate». (Gianni Vattimo, 4/1/1936 – 19/9/2023)
via https://maurizioblondet.it/gianni-vattimo-in-memoriam/…
Un avversario resipisciente. Btw già che ci siamo, specifichiamo: non TUTTI i cattolici, Gianni, solo gran parte delle GERARCHIE.
Senza saperlo offre un monito che, in questi tempi deneuronalizzati, vale a maggior ragione anche fuor di religione.
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canesenzafissadimora · 1 year ago
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"Temo che non siano i libri che ci mancano, ma è comprendere perché il proletariato non torni a far sentire la propria voce in modo forte e a ritrovare quegli spazi che auspicava Marcuse. La risposta che mi sono dato è che al tempo di Marx non c'era la televisione. Oggi, al contrario, è come se ci spruzzassero nell'aria una serie di tranquillizzanti. Come è possibile che gli italiani sopportino il degrado in corso?"
Gianni Vattimo
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delectablywaywardbeard-blog · 11 months ago
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Marcello Veneziani: "L’intelligenza artificiale è un pericolo, «non aiuta l’uomo, ma lo sostituisce»
“L’amore necessario” è la forza che muove il mondo, almeno secondo Marcello Veneziani, giornalista, scrittore, filosofo. L’intellettuale per eccellenza del “pensiero forte” che si contrappone a quello “debole” di Gianni Vattimo. È il pensiero rivisitato di Julius Evola riguardo «l’azione che avviene durante la vita biologica (il divenire) e che rispecchia direttamente una medesima azione di…
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laus-deo · 1 year ago
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C.S. Lewis, gran antídoto contra el venenoso pensamiento débil de Vattimo, dicen Borges y Ormazabal
C.S. Lewis (1898-1963) murió antes de que Gianni Vattimo (1936-2023) escribiese sus obras más célebres. Sin embargo, la obra del escritor inglés es el antídoto perfecto contra el veneno letal inoculado por el filósofo italiano en el pensamiento dominante, no sin razón autodenominado ‘débil’: el que está configurando una posmodernidad basada en la irracionalidad, el nihilismo y el…
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giancarlonicoli · 1 year ago
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23 nov 2023 12:17
BUBU-SETTIS – IN UN ARTICOLO SULLA "STAMPA", SALVATORE SETTIS MENA DURO SUL NEOPRESIDENTE DELLA BIENNALE DI VENEZIA, PIETRANGELO BUTTAFUOCO, E SUI RAPPORTI COL TERRORISTA NERO FRANCO FREDA TIMONIERE DI "ORDINE NUOVO" (STRAGE DI PIAZZA FONTANA, 1969) MA DIMENTICA DI CITARE DAGOSPIA. QUESTO DISGRAZIATISSIMO SITO GIA' IL 13 NOVEMBRE AVEVA FATTO LUCE SUI LEGAMI TRA LO SCRITTORE SICULO-MUSULMANO E FREDA... -
Salvatore Settis per “la Stampa” - Estratti
(...) Scrive dunque Ferrara: «Il centro internazionale delle nostre culture se la vedrà per una volta con uno del "cattiverio", ironica autodefinizione del nuovo veneziano »; e La Biennale di uno del Cattiverio è il titolo dell'articolo di Sgarbi. Ma a inventare la parola "cattiverio" non è stato Buttafuoco.
Lo ha dichiarato lui stesso alla rivista Tempi in un dialogo con Cristiana Della Rocca del 18 aprile 2004. Alla domanda «Lei ha usato il termine "cattiverio". Cosa significa?», Buttafuoco risponde: «Non è mio purtroppo, magari fosse mio. L'ha coniato un mio amico, Franco Freda, in risposta a Gianni Vattimo, in un capitoletto "Il cattiverio e le beatitudini" all'interno di un suo libro, "La disintegrazione del sistema", in cui poneva se stesso nel "cattiverio" rispetto alle beatitudini altrui».
Buttafuoco precisa che "cattiverio" vuol dire "Stare fuori dal sistema borghese" del tutto pulito, del tutto per bene per farlo implodere attraverso una scrittura che scava e coglie l'essenziale, scoprendo nuovi punti di vista mai contemplati prima". Insomma, per Cattiverio dobbiamo intendere la stanza dei giochi di ragazzacci un po' scapestrati e inclini alla monelleria.
Ma quali monellerie? Per capirlo percorriamo all'indietro la pista del Cattiverio: Sgarbi cita Ferrara che cita Buttafuoco che cita Franco Freda. Il quale ultimo, secondo la sentenza definitiva della Cassazione (nr. 470 del 3 maggio 2005), organizzò con Giovanni Ventura la strage di piazza Fontana, 17 morti e 88 feriti. A Freda fanno capo le Edizioni di Ar (che pare voglia dire "Aristocrazia Ariana"), lanciate nel 1964 con il "Saggio sull'ineguaglianza delle razze umane" di Gobineau e poi nel 1971 con la raccolta degli ultimi discorsi di Hitler.
Un recente studio di Caterina Prever (in Italia contemporanea, nr. 302, 2023) ricostruisce le tappe del gruppo Ar ai suoi esordi: per esempio il Manifesto antisemita del 1966, accompagnato dalla diffusione per posta fra gli ebrei di Padova di un volantino con la scritta "Hitler aveva ragione"; libri del teorico nazista Hans Gunther e del rumeno Corneliu Codreanu, fondatore della Guardia di Ferro filo-nazista e antisemita. Eccetera.
Per le Edizioni di Ar gestite da Freda Buttafuoco pubblicò nel 2002 un libro, "Fogli consanguinei" (non citato da Sgarbi). Esso si apre con una pagina firmata dallo stesso Freda e continua con una Prefazione di Giuliano Ferrara, dove si legge che «il fascismo di questo straordinario scrittore civile (cioè Buttafuoco) funziona da anni come un antidoto allo sperpero retorico della nostra democrazia repubblicana, e delle idee universali ad essa collegate». Il fascismo di Buttafuoco, aggiunge Ferrara, è un contravveleno che «la fa funzionare, la democrazia, ma solo perché sa come incepparla, come intorpidirla di fronte alla vitalità di un pensiero nemico».
(...)
Qualche domanda è ora d'obbligo. È possibile che chi milita a destra sia competente a dirigere un'istituzione culturale? L'ovvia risposta è "sì". Buttafuoco ha il curriculum ideale per la Biennale? La mia risposta è "non lo so", giacché di lui non so abbastanza. Ma il Ministro avrà certo valutato questo aspetto essenziale, e certo conosce le peculiarità della Biennale (e i suoi recenti successi) e di Venezia (e le sue recenti crisi).
Anzi, continuo a credere che «l'impronta negativa» di una designazione fatta all'insegna delle appartenenze di parte (come indicato da Speranzon) «danneggia lo stesso Buttafuoco, che potrebbe avviarsi a guidare la Biennale con più serenità se non vi fosse nemmen l'ombra del sospetto che a un tal ruolo è stato chiamato solo o soprattutto perché "di destra"».
C'è però un'ultima e più importante domanda da fare. E va molto al di là della Biennale. Chi abbia praticato e vanti frequentazioni con terroristi e/o suprematisti ariani (come Freda); chi rivendica i meriti del fascismo e non dice sillaba sulle sue documentate infamie; chi diffonde teorie razziste o negazioniste, è in linea con la Costituzione? Non dovrebbe, se assume cariche pubbliche (anche un seggio alle Camere, la guida di un dicastero...), spiegarci se coltiva ancora quei pensieri, e perché? O, se ha cambiato idea, fare ammenda dicendo in pubblico da quando, e perché, non nega più l'Olocausto, non predica più la superiorità degli "ariani"? Non dovrebbe dissipare il timore che sia ancora e sempre nazista e razzista (o perfino stragista) nel cuore, e ostenti di stare alle regole della democrazia per mera convenienza?
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cooltivarte · 1 year ago
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spazioliberoblog · 1 year ago
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A  GIANNI VATTIMO
di CARLO ALBERTO FALZETTI ♦ Vorrei , appellandomi  al sentimento della Carità, ricordare Gianni Vattimo. Non ricordarlo per il suo forte “pensiero debole”, non per il suo amore verso la tolleranza, non per la lotta verso i diritti civili. Vorrei ricordarlo per la Carità. Può sembrare strano che lo si voglia celebrare per qualcosa di profondamente cristiano. Sarebbero molti a gridare al paradosso.…
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paoloferrario · 1 year ago
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Come si possono ignorare i deliri antisemiti di Gianni Vattimo e considerarlo un grande filosofo? Commento di Angelo Pezzana
Come si possono ignorare i deliri antisemiti di Gianni Vattimo e considerarlo un grande filosofo? Commento di Angelo Pezzana
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ferrolano-blog · 1 year ago
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Vattimo: Latinoamérica es el futuro deseable de Europa... comparado con Berlusconi que es un líder que trabaja para sí mismo, prefiero a los latinoamericanos que trabajan para el pueblo. Un poco más de jefismo, de jefatura, me parece importante... Otro aspecto de la política latinomericana que se debe tener en cuenta para la política europea es este, ponerle emotividad a la política... Imagine una mayoría electoral de izquierda en Europa, no tomaría el poder, porque estamos bajo una ocupación financiera y norteamericana. Hablar de un comunismo débil es interesante incluso desde un punto de vista político... Tenemos un desarrollo cientifico-tecnológico empujado al extremo con deshumanización de la vida de la gente, necesitamos el sóviet... El comunismo débil es un ideal de sociedad leninista, sóviet más electrificación
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mybreadcreation · 1 year ago
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Morre Gianni Vattimo, filósofo italiano, aos 87 anos - 21/09/2023 - Mundo - Folha
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