#Geração Mercury
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Dia no Parque com o Vovô Jun-ho, o Biso Aventuryn e o maninho Nep.
ANTERIOR | PRÓXIMO GERAÇÃO CINZA 💪
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» DANCING IN THE DYING SUN — capa teste
⟅24.11.2023 — é oficial gente, estou ficando mais velho hoje e isso automaticamente me diz que deveria fazer uma capinha de um casal que shippo muito e talvez seja a razão de eu querer jogar de novo (mesmo eu sendo um asno, ruim de envergonhar a própria geração). Minha ideia inicial era fazer uma capa inspirada no meu amado Freddy Mercury — pq EU fui nascer LOGO no aniversário de 10 anos da morte dele, cadê a terapia? — mas eu amo muito a banda Amarante e as músicas deles me ajudaram muito nos últimos anos. Essa não é a minha música favorita mas foi a que mais me pegou quando tava mal e sinceramente, acho que combinou com eles <3 P. S¹.: quero um bolo de vocês, dêem um jeito; P. S².: os boatos de que mudei o título da capa pq estava com preguiça de adequar o light com o título que já havia criado são falsos, eu não juro mas ces tem que acreditar em mim... P.S.: essa capa, olhando agora, esta MARAVILHOSA! É quase um dourado e combinou tanto com o Kaveh, pena que de novo perdi as configurações da capa e essa finalização jamais será repetida :")
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Temporada dos Encontros Históricos na Sala São Paulo finda homenageando Gal Costa
Ao longo de 2022, a Sala São Paulo vem apresentando em seu palco mais uma temporada dos Encontros Históricos. Depois de receber grandes nomes da nossa música popular acompanhados da Brasil Jazz Sinfônica, entre 2020 e 2021, esta nova edição deu as boas-vindas a Paulinho da Viola & Família, Fafá de Belém & Otto, Daniela Mercury & Maria Gadú e Arnaldo Antunes & Lenine, entre outras estrelas da MPB. O primeiro ano dos Encontros Históricos na Sala São Paulo promoveu duetos entre nomes como Erasmo Carlos & Roberta Sá, Ivan Lins & MP4 e João Donato & Marcos Valle. Na segunda edição, recebemos performances inesquecíveis de estrelas como Gilberto Gil, Alcione, Martinho da Vila, Elba Ramalho e Carlinhos Brown, sempre acompanhados da Brasil Jazz Sinfônica, uma orquestra que une as músicas sinfônica e popular e é a convidada titular deste projeto. A atual temporada teve início em março de 2022 com uma apresentação emocionante de Paulinho da Viola & Família e, no próximo sábado (17/dez), chega à sua oitava e última data do ano recebendo quatro nomes da nova geração da música brasileira (Dora Morelenbaum, Lívia Nestrovski, Rubel e Tim Bernardes), novamente embalados pela Brasil Jazz Sinfônica. Eles irão prestar uma emocionante homenagem a Gal Costa – uma das uma das maiores vozes da MPB de todos os tempos, que nos deixou no último dia 09/dez – cantando uma seleção de seus grandes sucessos, como Não Identificado, Meu Nome É Gal, Folhetim e Baby. Os ingressos para esta apresentação já estão esgotados, mas ela poderá ser acompanhada ao vivo no canal da Sala São Paulo no YouTube, a partir das 22h de sábado. “A Sala São Paulo é, por excelência, a casa da música clássica. Ao realizar este projeto, a Fundação Osesp busca oferecer para a comunidade uma outra forma de apreciação do universo sinfônico, trazendo um programa diverso, repleto de nomes de peso da MPB, como Gal Costa, Paulinho da Viola e Fafá de Belém, e de novos representantes da cena, como Silva e Maria Gadú, acompanhados pela orquestra especialmente convidada para este projeto, a Brasil Jazz Sinfônica”, afirma Marcelo Lopes, Diretor Executivo da Fundação Osesp. “Os Encontros Históricos, que agora chegam à terceira temporada, vão além de um encontro entre dois artistas. Eles são também o encontro de dois artistas com a orquestra, e extraem da Brasil Jazz Sinfônica o que ela tem de melhor para oferecer, que é a excelência na produção de música popular orquestral. A constância com que presenciamos encontros inusitados ou improváveis neste projeto torna tudo ainda mais instigante, e isso nos dá a chance de mostrar a veia criativa da orquestra”, diz Ruriá Duprat, Diretor Musical da Brasil Jazz Sinfônica. Mais informações sobre os Encontros Históricos podem ser encontradas neste link. Sobre a Brasil Jazz Sinfônica A Brasil Jazz Sinfônica foi criada em 1989 com o objetivo de manter viva a tradição das orquestras de rádio e TV. Sua formação une os grupos instrumentais que compõem uma orquestra sinfônica (cordas, madeiras, metais e percussão) aos que compõem uma Big Band de jazz (saxofones, baixo, bateria, piano e percussão popular), permitindo à orquestra extrema flexibilidade e amplo espectro de atuação e expressão artística. Nesses 30 anos de existência, a orquestra vem cumprindo e ampliando sua missão, oferecendo com excelência seus serviços à população. Atualmente a Brasil Jazz Sinfônica é gerida pela Fundação Padre Anchieta/TV Cultura e integra sua grade principal de atrações com o programa Brasil Jazz Sinfônica. Fruto de uma preocupação com a memória nacional, a orquestra, por sua própria relevância artística, realizações e papel na cena cultural brasileira, ampliou o escopo de sua missão, que hoje aponta para três eixos fundamentais e abrange passado, presente e futuro. Read the full article
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Sailor Moon Eternal Filmes 1 e 2: no arco que fala sobre sonhos enfim os fãs tem o sonho de ver Sailor Moon com qualidade que merecia
Sailor Moon foi uma grande jogada de marketing. A Toei Animation tem o costume de procurar nas editoras de mangá artistas que possam criar o próximo sucesso em animação do estúdio.Foi assim com Mazinger Z. Go Nagai era o cara ideal pra criar uma série e assim Mazinger Z surgiu tanto em mangá quanto em anime cada um com uma visão diferente,a primeira segue o estilo de narrativa comum de mangás e tendo o estilo sombrio do autor e a segunda é o padrão mais comercial suavizando a série pro público geral,principalmente o infantil com um estilo episódico,sendo mais fácil de acompanhar,e saindo praticamente ao mesmo tempo. Sailor Moon foi do mesmo jeito.Em 1991 Naoko Takeuchi lançou o mangá Sailor V na revista trimestral Run Run da editora Kodansha onde a protagonista Minako Aino recebe do gato falante Artemis poderes pra se transformar numa Super heroína e lutar contra vilões tudo carregado de humor pastelão. Isso chamou muito a atenção da Toei que antes havia feito uma série bem similar da qual Naoko claramente pegou inspiração que era Cutie Honey,e aquilo tinha potencial de fazer sucesso se fosse expandido de modo a se tornar mais interessante(pra você ver como esses caras tem visão apurada) e assim Naoko criou os primeiros esboços e conceitos de Sailor Moon com protótipos ainda meio parecidos com V e em pouco tempo ela mudou tudo pra história de Sailor Moon que iria sair,dessa vez inspirada no Super Sentai,com uma nova protagonista meio parecida com a Minako chamada Usagi Tsukino que recebe da gata falante Luna poderes pra lutar como a heroína Sailor Moon e com uma equipe de guerreiras com personalidades distintas,a super inteligente Ami Mizuno/Sailor Mercury,a alta e forte Makoto Kino/Sailor Jupter,a sacerdotiza do templo Hikawa Rei Hino/Sailor Mars e a protagonista de Sailor V Minako Aino/Sailor Venus junto do gato Artemis e assim Sailor Moon estrearia agora na revista mensal Nakayoshi da editora Kodansha em fevereiro de 1992 e ao mesmo tempo a Toei criava a sua própria versão que estreou em Março de 1992,um mês então Sailor Moon foi planejado pra ser anime e mangá ao mesmo tempo e cada uma teria sua própria versão da história,narrativa assim como foi com Mazinger Z embora a Toei use o formato episódico adicionando episódios novos,os monstros da semana no formato mais tradicional do Tokusatsu e dos seus animes enquanto ele adapta a história que Takeuchi cria nos episódios chaves da série fazendo suas modificações pra combinar com o clima do anime que se difere do mangá,esse é mais sério e com uma pegada mais puxada pro drama e romance,enquanto o anime usa mais a fórmula de comédia de Sailor V(um dos principais elemento que eles viram que daria certo pois o público japonês ama uma comédia) trazendo um pouco de ação.O mangá de Sailor Moon é bem mais curto que o anime por conta disso,a história é mais direta ao ponto e os estilos são completamente distintos dando a oportunidade do público de curtir duas versões distintas da mesma fórmula.Assim como fizeram em Saint Seiya eles mudaram o caracter design feitos pela Kazuki Tadano pra tirar muito do estilo Shoujo pra conquistar um público mais amplo e o resultado foi um fenômeno total rendendo 18 volumes em mangá e 200 episódios do anime numa época que marcou gerações.Até então a Nakayoshi só tinha histórias de romance,e ter heroínas na sua revista era algo diferente do que se tinha,assim tanto a Kodansha quanto a Toei saíram ganhando nessa história. mais tarde uma versão em Live Action foi produzida em 2003 pela mesma equipe que produz os Tokusatsu da Toei como Super Sentai e Kamen Rider com um formato meio parecido com os Kamen Rider Heisei que tinham um estilo Drama(novelas japonesas) sendo uma versão que mescla o melhor do mangá e do anime sendo tão apaixonante quanto as outras versões mesmo que tenha coberto apenas o primeiro arco tendo 49 episódios e alguns especiais. O tempo passou e após muito tempo Sailor Moon estaria de volta em anime não como uma continuação mas uma nova versão dessa vez adaptando fielmente a história do mangá alterando apenas a época onde a trama se passa pra uma nova geração,algo bem arriscado já que o mangá de Sailor Moon tem um desenvolvimento muito diferente que pode agradar como o anime original fez porém não havendo como continuar uma história fechada o jeito foi adaptar a história do mangá mesmo e Sailor Moon Crystal veio ao público pela internet lançado quinzenalmente em streamming em 2014 tendo 26 episódios divididos em duas partes cada uma sendo um arco do mangá e deixou muita gente no hype porém Sailor Moon Crystal veio carregado das coisas boa e ruíns que o mangá de Takeuchi carrega numa época onde as pessoas estão acostumadas a desenvolvimentos mais complexos e não tendo a mesma qualidade esperada a uma obra desse calibre. Sem a mesma equipe da série clássica que se consagraram produzindo outros diversos animes ao longo dos anos fora da Toei acabou pesando na qualidade final do produto. O character design mudou tentando ser um meio termo entre o mangá e o anime clássico porém bastante genérico e sem personalidade,uma animação pobre e deficiente(sendo que o anime saia quinzenalmente,somando esse fato com os meses de antecedência que um anime é feito é inexplicável uma qualidade técnica ser tão pobre) tendo transnformações criadas em CG sem qualidade,sem as técnicas repletas de pompa e coreografias e uma obra séria demais minimizando até as poucas piadas do mangá fizeram o hype diminuir e deixar as pessoas bastante frustradas,tanto que depois disso a equipe foi tirada da série e substituída por outra, tendo Chiaki Kon de Nodame Contabile como diretora,alterando um pouco o design e com apenas uma temporada cobrindo o terceiro arco lançada semanalmente em 13 episódios em 2016. A direção se esforçou em trazer de volta os elementos que eram o charme do anime clássico com todas as coreografias e exageros nos golpes de volta mas ainda tendo uma animação deficiente,bem inferior a animes de mesma quantidade de episódios e até meso a séries de 50 episódios anuais da franquia Precure que com uma equipe mais talentosa(a mais talentosa da Toei atualmente talvez) consegue tirar leite de pedra com baixo orçamento e com uma qualidade tecnica muito satisfatória. o character design melhorou mas não o suficiente,continua sem personalidade e genérico aquém dos belos designs de Kazuko Tadano e Ikukoh Itto que dava beleza,delicadeza e personalidade as personagens e a terceira temporada de Crystal não fez tanto sucesso quanto a Toei esperava deixando o novo anime na geladeira por anos até que eles anunciam que a continuação seria em filmes em 2017 não revelando mais que isso até que em 2018 revelaram que a diretora Chiaki Kon retornaria mas com a maior novidade,a character design original do anime clássico Kazuko Tadano retornaria e com a revelação dos designs novos e do nome oficial como Sailor Moon Eternal dividido o quarto arco do mangá em dois filmes levou todos a loucura.Agora co-produzida pelo Studio Deen a Toei finalmente acordou e fez o anime de Sailor Moon exatamente da forma que os fãs queriam ver,agora com bela animação,arte e com um character design com mais personalidade e beleza Sailor Moon Eternal saiu em 2021 nos cinemas japoneses após adiamentos e deixou todos lá satisfeitos e em Junho ele finalmente chega pelo Netflix mundialmente deixando todos eufóricos sendo o assunto nas Trending Topics do twitter também mundialmente mostrando que o fandom é apaixonado e fiel mesmo após mais de 20 anos junto com uma nova geração que se encantou com esse universo mágico e encantador.
Sailor Moon Eternal foca muito nos sonhos das pessoas,e nos que elas querem ser no futuro,inicialmente com os sonhos humanos das protagonistas como Ami que quer ser médica,Makoto que quer ser uma esposa e ter uma loja de doces ou de plantas,Minako que quer ser idol e Rei de herdar o templo porém todas tem um sonho verdadeiro maior que isso. A história começa após o eclipse visto no fim de Sailor Moon Crystal III onde uma misteriosa nve surge dele.Em seguida o Dead Moon Circus começa a se apresentar na cidade e coisas estranhas começam a ocorrer. Chib-Usa não consegue voltar pro seu tempo e um pégaso misterioso surge diante dela e Usagi dizendo procurar a “Lady Escolhida” que trará paz ao universo quebrando o selo do Golden Crystal e o Dead Moon Circus que vive nas trevas da lua nova pretende se apoderar do Silver Crystal de Usagi e da Terra.Este filme tem um foco bem grande na personagem Chibi-Usa embora el desenvolva as outras personagens também.Quem assistiu Sailor Moon Crystal II sabe que a garota tem diversos problemas como o fato de possuir 900 anos graças ao poder do Silver Crystal no Millennium Silver no futuro de Tokyo Crystal que faz as pessoas terem juventude e vida prolongadas e ainda assim se parecer com uma criança de 9 anos(não sei como funciona no universo de Sailor moon mas tudo indica que ela também não se desenvolve já que o envelhecimento é retardado) que não tem a mesma beleza e poder da lendária Sailor Moon tendo um complexo de inferioridade e de carência afetiva projetando sentimentos em Mamoru que ela não enxerga como seu pai no futuro e isso levou a vários problemas que a tornaram na vilã Black Lady. Parte disso foi superada com Chibi Usa conseguindo despertar como Sailor e tendo alcançado as mesmas transformações da Usagi. Porém mesmo assim esse complexo ainda permanece e em Chibi-Usa existe um desejo de ser adulta,com um corpo e beleza grandes e um poder tão grande como Sailor Moon e neste arco ele aborda muito isso,de fato Chibi-Usa sabe muito bem que Mamoru é seu pai do futuro porém a figura de Hélios como o Pégaso que surge dos sonhos de Chibi-Usa a desperta pro amor de verdade se apaixonando pelo galante rapaz embora tenha conflitos internos em atender as expectativas e ser de fato a Lady que ele tanto procura. Mamoru também tem um conflito pois ele acredita apenas ser um fardo pra Sailor Moon inclusive tentando evitar que esta se preocupe com ele porém detalhes do seu real poder,passado e seu papel farão Mamoru crescer e descobrir seu sonho de proteger o mundo ao lado de Usagi que tem o mesmo sonho,sonho esse igual das outras Sailors,que nesse primeiro filme temos o despertar das formas Supers pelo crescimento interno delas.As vilãs do Amazonesses Quartet usam os Lemures e outras criaturas como o Amazon Trio,animais em forma humana pra trazer pesadelos e fazer as heroínas perderem a visão dos seus reais sonhos,porém uma a uma percebem seu dever de proteger o mundo ao lado de sua Princess e do Prince. no primeiro confronto mostra Ami e sua mãe que é uma médica bonita divorciada com seu pai que viaja o mundo sempre lhe mandando os postais.No segundo mostra Rei e seu dever de herdar o templo Hikawa porém seu avô sabe que o sonho de Rei não está ali. Makoto quer ser uma esposa prendada e ter uma loja de doces ou uma floricultura,ao mesmo tempo que quer ser a mais forte das Sailors pra defender seua amigos enquanto Minako sofre por ser a única a não se transformar,pelo seu papel com líder.cada uma delas recebe o seu próprio Crystal de seus guardiães que as fazem desertar como Super Sailors,e uma coisa interessante é como as Outer Senshi(as demais guerreiras dos planetas externos,Uranus,Neptune,Pluto) são fundamentais com conselhos que ajudam a cada uma perceber seu ponto forte e como melhorar,sendo figuras vistas de forma respeitável por elas. Embora sejam desenvolvimentos inferiores aos da série clássica,ainda assim são satisfatórios e dão mais substância pras personagens. O segundo filme trás a participação das Outer Senshi que estavam criando a pequena Hotaru que se tornou um bebê no final de Sailor moon Crystal III que sofrem em ao ver toda acrise da cidade sem poder fazer nada porém pequena Hotaru estava em crescimento acelerado pra despertar de uma nova missão onde elas devem dar suporte ao Prince e a Princess. Hellios vem do Elysiun,um lugar mistico que serve de coração a Terra e protege o planeta enqiuanto o Silver Millennium a protege externamente.O protetor da Terra e Endymion que possui o Golden Crystal(sim,o Mamoru seria o equivalente a Sailor da Terra,que é o único planeta que tem um guerreiro como protetor e não uma Sailor) e foi invadido por Nehelania a criatura perversa que comanda a lua nova e aprisionado nela.Com o pouco poder que resta ele faz projeções espirituais e auxilia Usagi e Chibi-Usa até achar onde stá o Golden crystal.Quando todas as Sailors se unem e criam seu novo poder descobrimos que não apenas a Sailor Moon mas todas as outras são princesas dos seus respectivos planetas tendo seus próprios cristais e castelos mas que servem uma princesa ainda maior e com o maior poder da via láctea que é Serenity/Usagi e o Mamoru/Endymion me juntos protegem nossa galáxia.Elas então despertam usando todo o poder dos seus cristais no cálice sagrado fazendo ganha suas formas Eternal e Mamoru desperta o seu Golden Crystal também recuperando o reino e derrotando Nehelania. Eventualmente descobrimos que as Amazon Quartet na verdade eram Sailors dos Asteroides que cercam a lua e dormiam na floresta amazônica até serem corrompidas e escravizadas por Nehalenia. Elas são as Sailor Guardians da Chibi-Usa num futuro muito mai distante que o século 30,esta que superou seu complexo e despertou seu próprio Crystal,o Pink Crystal como a próxima princesa do novo reino do futuro tendo Helios como futuro sucessor de Endymion. Infelizmente toda essa parte que enriquece a mitologia da série foi abandonada na temporada Super S que devido ao foco em Chibi-Usa preferiu ser uma temporada mais focada nela e na comédia embora ele dê mais profundidade as personagens principalmente a Nehelania que aqui é a tipica vilã gananciosa sem muita profundidade. É até bem estranho porque somente no mangá as Sailor possuíam asa formas Eternal que seria mais lucro pros produtores com novos produtos pra vender mas que de forma inexplicável apenas a Sailor moon possui,e inclusive todo este arco final com o despertar das Outers foi tirada de Sailor Moon Super S e realocada e alterada pro inicio de Sailor Moon Stars onde Nehelania ressurge graças a vilã do arco,Sailor Galaxia,e muitos acontecimento são similares a deste final exceto que apenas a Moon se torna Eternal,é bem estranha essa decisão dos produtores do anime antigo. Este arco além de ser a base do futuro e acrescentar ao lore da série também introduz elementos que serão abordados no próximo arco como o fato da luz atrair as trevas e a enigmática fala de Nehelania que diz em um flashback diante do nascimento de Serenity que todos eles vieram do mesmo lugar num local distante da galáxia(outra coisa cortada do anime antigo obviamente)
Muitos podem se decepcionar com certos aspectos como a velocidade dos acontecimentos ser muito rápida e dos combates manterem a simplicidade do mangá,inclusive os generais inimigos são como os monstros da semana sem muita profundidade ou background como o Amazon trio e as Amazonesses Quartet(tá essas tem um pouquinho de background mas nada muito detalhado)lembrando que apesar de Sailor Moon ser sobre heroínas le não possui seu foco nos combates sendo um elemento bem terciário na obra,então não esperem mesmo nesse anime combates grandiosos e épicos como a gente costuma ver em Precure,o foco é na mitologia e nos sentimentos dos personagens e isso a autora faz bem principalmente no cima de fantasia que te faz emergir na história e nem ver o tempo passar. Mas o que me deixa muito feliz com estes filmes é sem dúvida a parte técnica que enfim recebe o tratamento que Sailor moon merce e deveria ter tido desde o começo dessa nova empreitada com a obra começando pelo maravilhoso design de Kazuko Tadano que deu uma nova cara a esse novo anime resgatando a beleza,a fofura e a personalidade perdidas presentes no anime clássico.ela mudou bastante seu design desde os anos 90 que não tem muito daquele ar meio mangá Shoujo mas que dá a delicadeza e expressão as personagens sendo bastante consistente e com maior fidelidade a série clássica e inclusive as transformações foram refeitas pra parecerem o mais fiel possível a série original,basta ver vídeos comparativos lado a lado,algumas tem poucas diferenças e acréscimos bem como seus golpes e pela primeira vez Sailor Saturn é agraciada com sua própria cena de transformação(embora não tenham feito nenhuma cena pros seus golpes todos em “tempo real”) e o que dizer das formas Eternal que pela primeira vez temos no anime?elas são lindíssimas reparando um pecado do anime original e inclusive trazendo o cetro original da Eternal Sailor moon que é bem diferente do anime original e muito melhor por sinal assim como as formas Princess das personagens,uma melhor que a outra(as melhores são a Saturn e a Pluto de preto),e uma coisa interessante que apesar das séries Crystal e Eternal se passarem nos tempos atuais ele mantem o design das roupas e dos uniformes escolares iguais dos anos 90 o que é bem engraçado. E a animação está excelente finalmente.Não espere um nível de Kimetsu no Yaiba,mas mesmo assim a animação está acompanhando o design e os cenários em estio aquarela sendo bastante fluída e natural,você percebe a atenção nos detalhes como quando uma personagem pega um objeto e você vê toda a movimentação da mão e dos dedos pra segurar o objeto ou quando a Hotaru está numa cena tentando receber um agrado da “Papa Haruka” fazendo diversas caras e movimentações de alegria,é fantástico ver Sailor Moon do jeito que a gente queria e com acréscimos de detalhes que melhoram a narrativa do mangá com algumas cenas extras aqui e ali,bem pontuias e que não alteram muito a obra original que é bem fiel.Uma coisa que achei bem interessante é que eles tiraram uma coisa meio estranha do mangá que os caleidoscópios falavam,algo que era estranho e não tem relevância alguma em outras partes,então decidiram que o melhor era excluir isso,foi muito inteligente deles.A trilha sonora é no mesmo estilo de Crystal sendo composições mais épicas,apesar de não ter uma personalidade única como a série original ela crece muito principalmente nos combates decisivos e até a insert song de quando as garotas se tornam Eternal ficou fantástica e deu muita emoção,a direção da Chiaki kon continua competente com o tom de fantasia que ela deixa no ar principalmente usando molduras em um determinado flashback ou no uso das cores e efeitos,está bem colorido e rico,e muitas cenas são bem emocionantes como quando Chibi Moon desperta o Hélios e é tão bonito e com uma delicadeza singela.
Já a adaptação tenta padronizar os nomes dos personagens internacionalmente e é uma escolha um tanto estranha.eu não tenho problema em manter os termos originais em inglês já que é da própria versão japonesa,embora muitos digam que termos como Princess e Prince não soam naturais, mas Sailor Moon é uma obra de ficção e fantasia sem qualquer compromisso coim a realidade então se foi a própria autora que criou dessa forma eu prefiro que sigam mais o que não faz sentido é vermos esses termos mantidos no original enquanto eles traduzem outros como o Golden Crystal que foi traduzido como Cristal Dourado e o nome das transformações e golpes também bem como golpes em japonês do Amazonesses Quartet e também mantiveram os sufixos e formas de tratamento como Chan,San e Sama,algo que está sendo comum nas traduções legendadas e atém em algumas dublagens como Naruto que mantem o termo Sensei pro Kakashi ao invés de professor ou instrutor.Ao meu ver parece que eles preferiram traduzir apenas o que não tinha nome próprio referente a pessoas e sim os de objetos ou ataques.Mesmo assim te causa estranheza. a versão japonesa que é a única que eu assisti infelizmente não trouxe de volta as dubladoras originais mantendo apenas Mitsuishi Kotono como Sailor Moon.Se as demais não tinham mais condições de interpretar as adolescentes de 16 anos então o ideal era substituir a voz de Kotono que apesar de ter melhorado muito não tem um tom tão bom quanto nos anos 90. Mesmo assim as novas vozes que vieram de Crystal continuam bem competentes e trazendo um ��timo trabalho.
E finalizando Sailor Moon Eternal é o presente pro fã. Talvez os mais acostumados a animes atuais não vão curtir ou quem só viu o anime e tem aqueles que acham que você tem que esquecer as versões antigas pra substituir por essa e não é assim,ambas as versões são visões distintas de uma mesma coisa,algo que os japoneses já se acostumaram pois temos inúmeros Gaidens e séries feitas com visões distintas e a série antiga continua morando nos nossos corações de forma especial e se dúvida alguma ver Sailor Moon em HD,com animação de qualidade e com as formas Eternal exclusivas é um deleite e esse filme cumpriu o que se propôs e também tem um lugar guardado no coração de quem viu.A trama original do mangá não é a minha versão favorita mas ele tem vários elementos legais que ficaram e fora da versão original do anime e vale a pena conferir.
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Cantores falecidos ainda podem cantar
Imagem tirada do vídeo AIでよみがえる 美空ひばり.
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ㅤㅤElvis Presley, Freddie Mercury, Whitney Houston, Michael Jackson, David Bowie... a ideia destes e outros cantores consagrados poderem cantar para seu público novamente sempre pareceu atraente aos olhos de alguns saudosistas por se tratarem de ícones do mundo musical. Graças aos avanços da tecnologia e anos de estudo, os questionamentos referentes ao assunto passaram de “e se fosse possível?” para “quando acontecerá?”. O sonho de ver seus cantores favoritos passou a ser uma realidade bem mais próxima do que se imaginava antigamente.
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ㅤㅤDe modo geral, um banco de voz (seja de canto ou de fala) é desenvolvido com base na voz de uma pessoa real, a qual é instruída a gravar uma série de amostras vocais que irão compô-lo, e é um processo que demanda tempo e dedicação para conseguir ótimos resultados. Com o surgimento da primeira geração do VOCALOID, a possibilidade de trazer cantores falecidos “de volta à vida” através da sintetização de voz foi cogitada por algumas companhias que desejavam investir nessa novidade do mundo da música. No entanto, diferente da maioria dos casos, um provedor de voz morto claramente não seria capaz de participar ativamente do processo de produção, o que dificulta bastante a coleta das faixas necessárias; mesmo através de gravações prontas, seria preciso trabalhar arduamente para deixá-las, no mínimo, aceitáveis, pois dificilmente terão uma qualidade boa o suficiente para utilizá-las diretamente. Portanto, caso queira um banco de qualidade e fiel ao falecido, a empresa precisará pensar em outras formas de conseguir desenvolvê-lo para que consiga reproduzir bem seus vocais e, assim, convencer os ouvintes de que realmente é ele cantando.
ㅤㅤA primeira tentativa registrada de desenvolver algo desse tipo ocorreu no final de 2007, quando o VOCALOID estava em sua segunda geração e já apresentava um certo reconhecimento no mercado musical. Mesmo sabendo dos desafios que enfrentaria com um projeto desses, o presidente da gravadora Music Airport Inc. Hideki Matsutake entrou em contato com a equipe técnica da Yamaha para desenvolverem juntas um banco de voz baseado no célebre Hitoshi Ueki, que faleceu no final de março daquele mesmo ano devido a uma insuficiência respiratória causada pela enfisema pulmonar. Segundo Hideki Kenmochi (conhecido como “o pai do VOCALOID”), como usar apenas materiais de gravações antigas não estava dando muito certo, os desenvolvedores criaram uma função de conversão que pudesse detectar as diferenças entre duas vozes para, assim, transformar uma delas na que desejavam no resultado final; para isto, chamaram o filho mais velho de Hitoshi, Hiro Kouichi, para gravar as amostras e aplicar este método nelas. Cerca de quatro anos depois, a produção do primeiro banco de voz dublado por um cantor morto e da série Legend of VOCALOID finalmente foi concluída: Ueki-loid (植木ロイド), apresentado ao público no dia 23 de julho de 2011 em um programa transmitido ao vivo na plataforma NicoNicoDouga. Apesar do anúncio ter impressionado muitos, os desenvolvedores deixaram claro que o banco não seria comercializado por se tratar de um projeto voltado para a divulgação da tecnologia utilizada, mas que planejavam fazer um álbum inteiro com ele (algo que até hoje não aconteceu e não é mencionado desde 2012).
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↪ Arte promocional do álbum Legend of Vocaloid - Ueki-loid, divulgado em 2012.
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ㅤㅤSendo a precursora dessa novidade na área musical, a Yamaha investiu nela em outros momentos, porém não foi a única empresa a incorporá-la ao seu programa. Na tentativa de ressuscitar a voz do cantor enka Haruo Minami, que faleceu em 2001 devido a um câncer de próstata e era conhecido pelo quimono azul que vestia e atenção que dava ao público, a gravadora Teichiku Records fez uma parceria com a XING Inc. para produzir um banco de voz baseado nele: HAL-O-ROID (ハルオロイド・ミナミ), lançado em 20 de outubro de 2016 para o CeVIO Creative Studio. Seu anúncio foi uma surpresa para muitas pessoas, pois, além ter sido desenvolvido para um sintetizador diferente do VOCALOID, não houve anúncios prévios ou qualquer pista de que algo do gênero estava sendo feito. Outro detalhe que o diferencia dos bancos anteriores produzidos nesse “estilo” é justamente seu lançamento, pois foi o primeiro a ser disponibilizado pública e gratuitamente, além de ter recebido um modelo 3D para o MikuMikuDance que pode ser baixado de graça também. A técnica utilizada para desenvolver HAL-O-ROID não foi divulgada, porém relatos de alguns usuários afirmam que o banco apresenta problemas de qualidade, ausência de sons e até inconsistência em algumas amostras, indicando que, possivelmente, foram usadas gravações antigas do cantor para desenvolvê-lo.
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↪ Banner usado na página oficial de HAL-O-ROID, no site da Teichiku Rercords.
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ㅤㅤMesmo com pouquíssimos projetos envolvendo provedores falecidos sendo feitos e/ou divulgados ao longo dos anos, os métodos de gravação para bancos assim não pararam de ser aperfeiçoados. A última demonstração feita ao público foi a da VOCALOID:AI, uma inteligência artificial criada para aprender (através de uma técnica chamada Deep Learning) os trejeitos vocais de um cantor e executá-los em apresentações ao vivo junto a uma imagem 3D de alta qualidade. Um dos pontos mais emblemáticos dessa nova tecnologia foi a reação mista da audiência ao longo da performance da cantora enka Hibari Misora, falecida em 1989: apesar de haver muitos espectadores emocionados em ver sua artista favorita cantando no palco depois de anos, a estranheza também pode ser notada, com algumas pessoas ficando assustadas, e até indignadas, por estarem, supostamente, tentando substituir seres humanos por máquinas. É compreensível inovações desse tipo causarem dúvidas e receios nos mais leigos por serem difíceis de entender no começo, mas o que se pode fazer nesses casos é explicar seus reais objetivos e garantir que não foram feitas com más intenções; como um dos pesquisadores envolvidos na produção de VOCALOID:AI afirmou em entrevista, o que mais desejava com o projeto era “entregar a emoção que a Hibari proporcionou a muitas pessoas em sua vida”.
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Referências bibliográficas
• Ueki-loid, no VOCALOID Wiki; • HAL-O-ROID, no CeVIO Wiki; • Vocaloid Wiki:Sandbox/VOCALOID:AI, no VOCALOID Wiki; • Speech Synthesizer Could ‘Resurrect’ Dead Singers, no Wired.
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Entrevista Den of Geek | The Right Stuff: o que esperar da adaptação do Disney+
Uma nova versão do icônico livro de Tom Wolfe da National Geographic está chegando ao Disney+ em Outubro. Descobrimos porque The Right Stuff está voltando para uma nova geração.
Matéria original: CLIQUE AQUI
Os atores podem sentir a gravidade esmagadora das expectativas quando interpretam figuras da vida real, mesmo que estejam interpretando astronautas. Para o elenco e criadores por trás de The Right Stuff, filmar a adaptação televisiva do icônico livro de Tom Wolfe sobre o Mercury 7 e o nascimento da NASA ganhou um significado histórico adicional durante o verão de 2019, com o 20 de julho marcando o 50º aniversário do pouso da Apollo 11 na Lua.
A série da National Geographic, que começa a ser transmitida no Disney+ em 9 de outubro, foi filmada no Universal Studios em Orlando, nas proximidades do Kennedy Space Center em Cabo Canaveral. No dia em que o elenco filmou a primeira cena de controle da missão, um assessor da NASA participou de um ensaio separado com o diretor e o elenco, apontando quais botões apertar e a terminologia correta a ser usada, indo até o ponto de ajudar a reescrever linhas no roteiro.
“Isso fez tudo parecer muito autêntico”, disse Michael Hampton, co-produtor de The Right Stuff.
Os atores que interpretam os astronautas do Mercury 7 — o grupo de pilotos de testes militares escolhido para fazer parte da missão histórica de colocar um homem no espaço — tiveram a oportunidade de fazer uma visita de um dia à costa da Flórida para participar do treinamento de pilotos (sem a parte de voo propriamente dita) durante a pré-produção. Eles saltaram para as cabines de pilotagem e passaram um tempo com especialistas no Cabo Canaveral. Durante esse tempo de contato com os pilotos reais, os atores escolhidos para representar grandes heróis americanos ficaram espantados e aflitos pela experiência.
“A maior coisa para mim foi ver aquele enorme edifício onde eles construíram os foguetes”, lembra o ator James Lafferty, que interpreta o astronauta Scott Carpenter. “Há algo majestoso nisso. Tira o fôlego só de ver o tamanho e o escopo dele, só de perceber quantas pessoas estão ali em um determinado momento, descobrindo problemas. O que está naquele prédio vai para outro planeta. Entra em órbita, em algum lugar que nunca conseguiremos ir”.
O episódio piloto da adaptação televisiva de The Right Stuff vê a NASA como tarefa do governo dos EUA para iniciar o Projeto Mercury. Sete dos melhores pilotos de testes militares — Alan Shephard, John Glenn, Gordo Cooper, Scott Carpenter, Gus Grissom, Deke Slayton e Wally Schirra — são selecionados como parte do programa e lançados aos holofotes público. No cerne desta adaptação está a rivalidade entre John Glenn (interpretado por Patrick J. Adams) e Shepard (interpretado por Jake McDorman) e sua batalha para ser o primeiro americano no espaço (no final, os soviéticos nos venceram lá com a missão de Yuri Gagarin em 1961).
Passar tempo no Cabo Canaveral e dentro do agitado conjunto de missão de controle transportou os produtores e atores para uma época em que parecia quase certo que a União Soviética venceria os Estados Unidos em uma corrida para as estrelas. A pressão aumentava dentro do governo na esteira dos soviéticos desenvolvendo uma bomba atômica em 1953 e lançando o Sputnik em 1957. No livro original, Wolfe escreve que o Presidente da Câmara John McCormack, que liderou o comitê de Astronáutica, sentiu que o país enfrentava a “extinção nacional” se não conseguisse alcançar o programa espacial soviético: “Ele estava genuinamente convencido de que os soviéticos enviariam plataformas espaciais das quais poderiam lançar bombas nucleares à vontade, como rochas de um viaduto de autoestrada”.
Esse senso de urgência prevalece na primeira hora da série. Mas não é só isso que define esta adaptação. Durante uma era na TV e no cinema onde os remakes e reboots são ilimitados, há uma força G de pressão para os produtores e atores por trás desta adaptação de The Right Stuff em não só fazer justiça a um livro icônico, mas também a um longa-metragem icônico por si só.
A adaptação de longa-metragem de Philip Kaufman de 1983 tropeçou na bilheteria, mas foi abraçado pelos críticos, ganhando oito indicações ao Oscar. Seu legado só cresceu ao longo dos anos - especialmente entre os pilotos, muitos dos quais foram diretamente inspirados a voar por causa disso - e foi preservado pela Biblioteca do Congresso em 2013.
Para os produtores da série de TV, o apelo de revisitar The Right Stuff foi ser capaz de elaborar o desenvolvimento dos personagens dessas figuras históricas que são tão ricamente detalhadas no livro de Wolfe. Publicado em 1979, The Right Stuff ganhou o National Book Award for Nonfiction em 1980. Ele humanizou os astronautas do Mercury 7 desmistificando o complexo heroico que os rodeava, ao mesmo tempo em que forneceu um relato tenso e enérgico de ser um piloto de teste — da vida nos céus à complexidade da vida familiar em casa. Está em uma lista muito curta das maiores obras de não-ficção sobre o programa espacial.
“Vamos voltar para o livro e não refazer o filme”, diz Hampton. “Estamos nos agarrando à história verdadeira de maneira intacta. É o que sempre quisemos fazer, é o que Nat Geo faz melhor do que ninguém, e francamente você não pode inventar estas coisas”.
Uma série sobre homens e mulheres inteligentes falando rápido, intensamente focado na ciência e na tecnologia que poderia mudar o futuro: soa familiar? Os produtores encontraram um ajuste perfeito no showrunner Mark Lafferty, cujos créditos de escrita incluem as peças de época e criminalmente subestimadas da série Manhattan, sobre a criação da bomba atômica; drama do “boom” dos computadores dos anos 80 e 90 em Halt and Catch Fire; e outro sucesso da Nat Geo com Genius. Embora Lafferty não estivesse disponível para entrevistas no dia em que estávamos no set, o elenco parafraseia suas palavras sobre o frenesi da mídia em torno da equipe Mercury 7 sendo o “primeiro reality show da América”.
“Eles eram cowboys, mas de repente também se tornaram as pessoas mais famosas, quase que do planeta”, diz Colin O'Donoghue, que interpreta o astronauta Gordon “Gordo�� Cooper.
“Há uma diferença tão grande em torno das celebridades de hoje do que havia na época”, diz Eloise Mumford, que interpreta Trudy Cooper, ex-esposa de Gordo. “Naquela época, havia a capacidade de ter uma vida privada real. Você está lidando com pessoas que não têm casamentos perfeitos, que não têm o tipo de ideal americano que está sendo apresentado; e onde você vê as rachaduras disso, e eles estão tentando desesperadamente manter sua privacidade enquanto se tornam massivamente famosos”.
Quando Den of Geek visitou o set em Outubro, o significado da filmagem durante o 50º aniversário do pouso na lua foi um ponto de orgulho recorrente para o elenco. E com a produção da Nat Geo agora se mudando para a Disney+, eles estão esperançosos de que The Right Stuff chegará com uma nova geração, e isso pode estar vindo num momento oportuno.
A releitura da história do Mercury 7 ganha nova ressonância durante um ano em que o SpaceX pousou um foguete reutilizável em um salto gigantesco em direção a Marte, reinando o interesse na exploração espacial; um ano em que a inovação científica é essencial para acabar com a pandemia da COVID-19 e frear a mudança climática; e enquanto o país enfrenta um ambiente político emocionalmente carregado, �� medida que se prepara para uma eleição importantíssima. A série não será um remédio para todos os nossos males atuais, mas pode servir como um lembrete de que os americanos podem realizar quando se reúnem para um objetivo comum.
“Ela remete a uma época em que os Estados Unidos eram uma força unificada, tentando fazer as coisas”, diz Eric Ladin, que interpreta o oficial da NASA Chris Kraft Jr. “O orgulho que o país teve nesta corrida espacial é algo que eu acho que é realmente admirável. Esta foi a última vez que tivemos algo que nos reuniu como um país”.
Ladin, ao pesquisar o papel, falou com pessoas que lembram carinhosamente das missões Mercury, Gemini e Apollo e afirmam que “eles se sentiram mais orgulhosos de ser um americano naquele dia do que jamais tiveram” quando viram os Estados Unidos colocar homens no espaço.
“Um homem com quem falei, ele era um veterano, e me disse ‘Me senti tão orgulhoso de ser americano naquele dia como quando estava na praia na Normandia’. E por isso eu acho que é uma coisa realmente poderosa que estávamos realizando naquela época. E não importava quem você era, em que caminhada da vida você estava, isso era algo que você podia ficar para trás”.
#the right stuff#tv show: the right stuff#gordon cooper#c: gordon cooper#colin o'donoghue#eloise mumford#eric ladin#Michael Hampton#james lafferty#trs cast#co interview#outubro 2020#the right stuff series
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A palavra é...
Acho que desde que comecei a ler e a ter consciência dos significados das palavras eu brinco de a palavra é com a minha mãe. E eu me recuso a parar de brincar mesmo depois de 20 anos. Nos divertimos horrores vasculhando a memória atrás de algum clássico da MPB e rindo de palavras tão únicas quanto esses momentos.
- Filha, já sei, a palavra é: grama!
- Grama mãe? Pirou? Nunca vou lembrar de uma música com grama no meio!
- “Bem que eu me lembro ,da gente sentado ali, na grama do aterro, sob o sol...”. Como assim não se lembra dessa música?
E aí começa o meu constrangimento por não me lembrar e também não conhecer alguma música do Gil.
Não digo que gosto musical é genético, porque não tem o menor cabimento, mas no meu caso talvez tenha sido. Recebi doações musicais dos meus pais e do meu irmão na mesma medida. Com 5 anos eu escutava tudo vira bosta na maior altura e achava um máximo aquela mulher da voz forte com cabelos vermelhos e uma estranha tatuagem de estrela na mão, que estampava seu DVD do acústico MTV. Intercalava com Tribalistas, Cássia Eller e Sandy e Júnior, tudo na mesma tarde.
É claro que tive minhas fases como toda criança e adolescente. Chiquititas, Floribela, Rebelde, High School Musical, Demi Lovato, Jonas Brothers, Hannah Montana. Eram muitas febres e pouca memória para guardar tudo, ainda me surpreendo por ainda saber cantar metade dessas músicas. Com o tempo, o lado rockeiro do meu pai me conquistou, junto com a voz de Freddie Mercury e John Lennon. Mas a MPB sempre foi palavra chave na minha vida, é pra lá que eu sempre volto, esquecendo momentaneamente a beatlemania.
A verdade é que temos espaço para tudo e quanto mais misturadas estiverem as notas e as melodias, mais felizes ficamos. Lógico que não é de tudo que todo mundo gosta, até mesmo os famosos ecléticos tem suas restrições. Mesmo com uma playlist que passa por Debussy, Tom Jobim, Maroon 5, IZA, Projota, Elis Regina, Jessie J e Turma do Pagode, dificilmente consiguirei ouvir 3h de música sertaneja sem querer tirar sangue dos meus ouvidos. Mas demorei a entender que existe democracia na música, que existem diversas culturas e contextos sociais únicos, cada qual com uma trilha sonora e que ninguém tem o direito de menosprezar um ritmo.
Através das histórias que estão por trás de muitas letras, aprendemos a nossa própria história e a valorizá-la. Chico contou o sofrimento de uma geração e disse que apesar de você, amanhã há de ser outro dia e Eduardo e Mônica nos ensinaram que o amor pode superar diferenças. Uma menina aleatória chamada Ana Luiza entrou em um belo dia, no mesmo bar que Tom Jobim e o inspirou a fazer uma música para esquecê-la . “...Escuta agora a canção que eu fiz pra te esquecer Luiza...”. De quebra, acho que algumas mães gostaram desse nome, inclusive a minha.
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Pilar emocional
Nós precisamos conversar.
É sério.
Não estou falando isso no sentido de um relacionamento romântico que se segue com um “precisamos dar um tempo” ou “vamos terminar”.
Eu estou falando no sentido de precisamos, seriamente, conversar sobre sentimentos, aquilo que sentimos.
Não adianta dizer que isso é baboseira ou frescura. A conversa realmente ajuda.
Você consegue pensar em quanta confusão ou mal-entendidos poderiam e/ou foram evitados por uma conversa?
Se você não pode fazer isso por você mesmo, faça isso pelas crianças, para a próxima geração da humanidade.
Sabe por que eu estou dizendo isso? É melhor que eu explique.
Há alguns anos, eu estava fazendo curso de inglês e chegamos a uma lição sobre nossa família. Nossa professora resolveu perguntar a cada um de nós quem era a pessoa em nossa família imediata a quem somos mais próximos.
Meus colegas de classe falaram sobre suas mães ou pais, as vezes um tio(a) ou até mesmo seus avós. Falando da criação que lhes foi dada por eles. Falando sobre passeios que tiveram, falando sobre coisas que lhes foram dadas. Não consegui prestar tanta atenção a resposta deles, admito.
Quando chegou a minha vez de falar, não disse que eu me sentia mais próxima dos meus pais. Minha resposta foi outra.
“Eu sou mais próxima do meu irmão, eu acho”. Foi o que eu disse.
Aparentemente, minha resposta surpreendeu a todos.
Ninguém parecia estar esperando por isso. E depois de alguns segundos de silencio, começaram a me perguntar o porquê de minha resposta. Perguntaram a nossa diferença de idade e se era por isso que eu me sentia próxima a ele.
Minha resposta? “Ele é sete anos mais velho que eu e não, não acho que somos próximos por causa disso, mas talvez seja o que ajude”.
O assunto foi deixado de lado logo após isso, afinal, ainda havia mais pessoas para falar, mas por causa da grade curricular do curso, tínhamos que fazer uma apresentação contando sobre nossa infância para a semana seguinte.
Podíamos fazer um slide show com fotos e levar brinquedos e outras coisas da nossa infância. Levei comigo cinco fotos para a apresentar através do data show e meu Unbreon (que foi um presente do meu irmão). As cinco fotos eram eu bebê com meu irmão, minha família imediata (pai, mãe, irmão e eu mesma), duas fotos minha com minha melhor amiga (uma de quando tínhamos cinco anos e a outra de nós duas com dezesseis anos) e a ultima era uma atual minha com meu irmão e nossos gatos (Luna Lovegood e Fred Mercury).
Já sei, você provavelmente não está entendendo a conexão entre o começo desse post com a história em que eu estou contando agora. Eu juro que precisava contar isso antes. Prometo.
Enfim, durante a apresentação minha professora me interrompeu. Eu tinha terminado de falar sobre a amizade que eu tinha com minha melhor amiga e estava indo falar sobre a última foto, então eu não me importei com a interrupção da minha professora. Apesar de que, eu acho que ela sempre teve um bom timming para esse tipo de coisa. Minha professora perguntou “Na semana passada, você disse que se sentia mais próxima do seu irmão, pode explicar o porquê?”.
Minha resposta foi uma história. E, esse era o ponto que eu queria chegar desde o começo desse post.
Sabe, nós não temos tanta experiencia de vida quando ainda somos crianças. Um brinquedo quebrado pode ser o equivalente a “Oh quebrou...” quanto “esse era meu melhor amigo e agora está morto”. Um arranhão no joelho pode ser “isso dói, quero minha mãe” quanto “essa é a maior dor que já senti e acho que vou morrer”. Nós não temos outras experiencias passadas para comparar com a atual e tentar melhorar.
Eu era uma criança muito calma até, mas como toda criança, era bastante sentimental.
Meu pai gostava de me colocar medo. Eu tinha medo do escuro, então dormia com a luz acesa. Eu tinha medo de cachorros, então sempre fugia deles. Medo do “monstro de Neandertal”, é sério isso pai?!
Minha mãe estava sempre fazendo alguma coisa em casa, então ela não me ajudava muito com relação ao meu pai.
E meu irmão... Antigamente meu irmão passava muito tempo na rua brincando com seus amigos. Era a minha infância, tudo bem, mas também era a dele.
Naquela época, por três vezes eu pensei em fugir de casa. Pegava uma mochila e colocava um sapato, uma boneca e uma vez coloquei inclusive um biscoito. Obviamente, apesar de ter apenas seis-sete anos eu pensava em onde eu iria morar dali em diante, para onde iria e sempre acabava desistindo. E não adianta tentar caçoar de mim por isso, duvido que alguma criança já não tenha pensado no mesmo.
Depois da terceira vez em que pensei em fugir e abortei a ideia, tentei resolver de outra maneira.
Passei a me trancar no meu quarto. Portas fechadas, chorando. Meu pai sempre estava no andar de baixo assistindo TV, minha mãe fazendo alguma coisa em casa e meu irmão brincando na rua.
Às vezes, minha mãe vinha na minha porta, mandando eu parar de fazer drama porque aquilo era uma frescura. Mas como eu iria saber, eu era apenas uma criança. E meu pai, como sempre, não sabia disso, mas às vezes ele subia as escadas para ir ao banheiro e via minha porta trancada, ele nunca fez nada.
Até que meu irmão, um dia percebeu. Ele bateu na porta de leve, me perguntando o que tinha acontecido, se estava tudo bem. Naquele dia, eu estava tão magoada, não me lembro muito bem o porquê, mas estava, e não queria falar nada. Então mandei ele ir embora. Fiquei momentaneamente ainda mais magoada por ele realmente ter ido, mas ele voltou. Começou a escrever em um papel e passou por baixo da porta. Eram bilhetinhos que me fizeram ir e parte da minha tristeza e mágoa foram embora, o suficiente para abrir a porta. Ele me abraçou e pediu para que eu dissesse o motivo de todo o meu choro. Nós conversamos muito, ele me mostrou o lado que eu nunca teria cogitado antes porque, como eu saberia?
Isso se tornou algo nosso.
Meu irmão se tornou meu apoio emocional. Minha estabilidade.
Com o passar do tempo, nos aproximamos ainda mais, sempre conversando. Chegou ao ponto em que sabíamos como o outro estava simplesmente por estar nas proximidades do outro. Passamos a conversar menos, mas isso não significa que deixamos de nos aproximar. Palavras eram ditas apenas quando estritamente necessárias.
Foi assim que aprendi, ainda bem jovem, o quanto precisamos de apoio emocional. Muitas pessoas subestimam isso. Mas eu acredito que é uma das coisas mais importantes que devemos ter. A estabilidade emocional é importantíssima para nosso desenvolvimento como pessoa.
Sei que poderia ter terminado de contar a minha história assim e seria um final muito bom para esse post. Mas sinto que também devo falar do quanto sinto falta do meu irmão, agora que ele se mudou, depois de se casar. Ainda conversamos muito, mas as portas do meu quarto voltaram a ficar fechadas e é terrível o fato de que nossos pais insistem em invadir o meu quarto, deixando as portas escancaradas, mesmo depois de eu muitas vezes dizer que gostaria dela fechada. Eles sempre contra argumentam dizendo que meu irmão aparentemente podia fazer isso, mas era injusto que eles não. Não me sinto tão confortável com eles, essa é a razão. Já disse isso a eles também, mas eles sempre ignoram isso.
Se você tem filhos, por favor. Não finjam ouvi-los, realmente os ouçam. Tentem ser o pilar emocional deles. Tente ajudar, tente sempre conversar com eles, mas também não forcem a conversa.
Isso vai ajudar muito a relação de vocês.
E talvez, sua relação com seus filhos vai ser diferente da que eu tenho com meus pais. Eles não se sentiram desconfortáveis na presença de vocês.
Obrigado por ler isso.
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Semana da Música e Indicações
Ah, a música! Eu garanto que você já ouviu música pelo menos uma vez na vida. Eu, por exemplo, não consigo ficar sem ouvir músicas, seja calma ou agitada, rock ou samba, etc. Mas você sabia que, aqui no Brasil, existe uma semana inteira só para comemorar a existência dessa maravilha que é a música?
A Semana da Música no Brasil, é comemorada do dia 16 ao dia 22 do mês de Novembro. É uma forma de homenagear uma das áreas culturais mais marcantes do nosso querido Brasil, e também de incentivar as pessoas que entrar nesse, tanto na forma de emprego quanto como um hobby.
Bom, é impossível falar de música sem lembrar de outra forma de expressão artística, que são os filmes. Existe uma extensa lista de filmes envolvendo a música, então eu separei os 5 melhores filmes para você conhecer ou reassistir, caso já tenha assistido. Prepara a pipoca e aproveite os filmes!
1. Bohemian Rhapsody (2018)
SINOPSE: Bohemian Rhapsody é uma celebração exuberante do Queen, sua música e seu extraordinário cantor principal Freddie Mercury, que desafiou estereótipos e quebrou convenções para se tornar um dos artistas mais amados do planeta. O filme mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções icônicas e som revolucionário, a quase implosão quando o estilo de vida de Mercury sai do controle. Fonte: 20th Century Studios
TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=GryRsVhOvxo
2. Rocketman (2019)
SINOPSE: O filme conta a história da vida de Elton John, de seus anos como prodígio na Royal Academy of Music, através de sua parceria musical influente e duradoura com Bernie Taupin, bem como suas lutas com depressão, abuso de substâncias e aceitação de sua orientação sexual.
TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=z7jSOLxCjhc
3. Whiplash - Em Busca da Perfeição (2014)
SINOPSE: Em Whiplash - Em Busca da Perfeição, o solitário Andrew (Miles Teller) é um jovem baterista que sonha em ser o melhor de sua geração e marcar seu nome na música americana como fez Buddy Rich, seu maior ídolo na bateria. Após chamar a atenção do reverenciado e impiedoso mestre do jazz Terence Fletcher (JK Simmons), Andrew entra para a orquestra principal do conservatório de Shaffer, a melhor escola de música dos Estados Unidos. Entretanto, a convivência com o abusivo maestro fará Andrew transformar seu sonho em obsessão, fazendo de tudo para chegar a um novo nível como músico, mesmo que isso coloque em risco seus relacionamentos com sua namorada e sua saúde física e mental.
TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=iTgk3WbTErk
4. Ray (2004)
SINOPSE: Ray fica cego aos 7 anos, logo após testemunhar a morte acidental de seu irmão mais novo. Inspirado por uma dedicada mãe independente, que insiste que ele deve fazer seu próprio caminho no mundo, Ray encontrou seu dom em um teclado de piano. Fazendo um circuito através do sudeste, ele ganha reputação.
TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=jVHCQfcugdw
5. Escola de Rock (2003)
SINOPSE: Dewey Finn (Jack Black) é um músico que acaba de ser demitido de sua banda. Cheio de dívidas para pagar e sem ter o que fazer, ele aceita dar aulas como professor substituto em uma escola particular de disciplina rígida.
TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=PSaRbGB9tBU
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Mais Carros em Clipes de K-Pop
Bem no finzinho do ano passado, fiz lá no Insta uma lista com os carros que figuram em videoclipes de K-Pop. É hora de atualizá-la com alguns vídeos que descobri recentemente e outros que conheço há anos. Começando pelos MVs do Woodz, que é minha obsessão mais recente.
Chaser (Woodz) | Mercedes Benz 280CE / 300 D (1977-81) - Versão coupé do W123, vendida nos EUA e no Japão. Difere do modelo europeu pelos farois redondos (obrigatórios nos EUA da época) e opção de motores a diesel, inclusive com turbo. A linha W123 foi uma das primeiras a oferecer ar-condicionado automático e air-bag para passageiros. O mesmo carro aparece no clipe de Waiting, onde faz par com o próximo da lista.(clipe)
Waiting (Woodz) | VW Golf Cabriolet (1979-94) - O conversível do Golf é um clássico dos anos 1980. Curiosamente, o modelo é baseado no carro da primeira geração (1974-83) e durou até a chegada da terceira geração, em meados dos anos 1990. Foi bastante popular entre os jovens, especialmente nos EUA, onde era um dos conversíveis mais baratos. (clipe)
Love me harder | Mercury Monarch (1978) - Produzido entre 1975 e 1980, o modelo ganhou os farois quadrados do clipe em 1978. Considerado um compacto de luxo, era mecanicamente similar ao Ford Maverick que conhecemos tão bem no Brasil. Foi um modelo de transição, sucedido pela quinta geração do Mercury Cougar. Coincidência ou não, seu projeto original teve influência do Mercedes 280. (clipe)
Face (Woosung) | Hyundai Pony (1975-90) - Primeiro carro sul-coreano a ser fabricado e exportado em larga escala, o Pony ganhou status de clássico cult nos últimos anos. Foi também o primeiro projeto próprio da Hyundai, ainda que tenha contado com a participação de engenheiros britânicos e motores da Mitsubishi. Não era um carro excelente — sobretudo perto dos equivalentes europeus — mas seu preço menor garantiu relativo sucesso em alguns mercados, como o Canadá. No clipe cheio de estética do Woosung, o carro em destaque é a segunda geração do modelo, a versão mais aperfeiçoada e bem-sucedida. (clipe)
Just Right (GOT7) | Mini Cabrio (2009-15) - Segunda geração da versão modernizada do clássico carrinho britânico, fabricada pela BMW. Conhecido tecnicamente como R57, o conversível manteve o aspecto fofo, quase feminino do modelo. Por isso, foi uma escolha acertada para atuar como carrinho de brinquedo no clipe alto-astral do GOT7. (clipe)
Loser Lover (TXT) | Volvo V70 XC / XC70 (2000-2008) - Versão aventureira da perua V70, acabou se tornando um modelo distinto, o XC70, a partir de 2003. Diferenciava-se pela tração integral de série, com motores a gasolina e diesel. É um produto típico da Volvo sob a administração da Ford (1999-2010), época em que a marca buscou atrair um público mais jovem. Embora não tenha um estilo emo, sua produção coincide com a era de ouro dessa estética - uma das influências desta música do TXT. (clipe)
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É, talvez ele necessite de mais alguns treinos... 🏂
ANTERIOR | PRÓXIMO GERAÇÃO CINZA 💪
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Bohemian Rhapsody [2018]
Apesar do marketing americano ter estampado “destemidos vivem para sempre” nos posteres promocionais, BOHEMIAN RHAPSODY não é um filme “sobre o Queen”, mas sobre Freddie Mercury e o Queen. Como mais tarde foi escrito em outro poster, “a única coisa mais extraordinária do que a música deles é a história dele”, e isso resume bem qual é a pegada do longa de Bryan Singer, que tem em sua carreira cinco filmes da franquia X-Men e dois filmes sobre o Super-Homem para contar. Deixando os super-heróis de lado, Singer aqui conduz com boa dinâmica e consciência vários aspectos importantes sobre a banda (de dentro e fora dela). As discussões com a gravadora, a dissolução do casamento de Mercury, o lançamento de seu álbum solo, “Mr. Bad Guy”, e vários outros fatos são aqui narrados de maneira bastante instigante, mesmo para quem não os conhece a fundo. A performance de Rami Malek como Mercury é um show à parte, e os atores chamados para encarnar os demais membros são tão fieis aos originais que parece que voltamos no tempo para assisti-los (e mesmo os próprios disseram que se confundiam se eram eles mesmos ou não no filme). Por tudo isso, o longa pode ser considerado muito bem-feito, e moderadamente fiel à história como se deu – dada a liberdade para modificar alguns contextos, a fim de tornar a narrativa mais coesa e retilínea, e, portanto, mais cinematográfica. Porém, o filme tem uma questão. Hollywood e a Indústria Cultural costumam fazer isso: higienizar personalidades notáveis, içá-las ao patamar de gênios romantizados, e glorificar suas mortes escolhendo por quais motivos serão lembrados para sempre. É claro que Freddie Mercury detinha (provavelmente) o maior talento entre os músicos do Queen, mas o que fica sensível em BOHEMIAN RHAPSODY é como as atitudes dos quatro, como banda e como indivíduos mesmo, beira uma santidade que não parece real. O filme, tendo sido produzido pelo ex-empresário da banda, Jim Beach, faz compreender que nas festonas que Mercury dava, por exemplo, o trio de amigos imaculados simplesmente não tiveram par em sujeira alguma. Com raríssimas exceções, em momentos como Freddie expondo as traições de Roger Taylor para sua esposa, vemos crítica nesse sentido; no mais, todo o tratamento à “parte ruim” que a banda passou soa como um retrato “parcial demais”, mesmo abordando as dificuldades de Freddie com as drogas, por exemplo, entre outros fatores menos conhecidos. Isto, em si, não prejudica o filme, que tem fôlego e dinâmica para entreter e emocionar por quase duas horas e vinte direto, sem pausas. O longa de Bryan Singer, apesar de “para a família” demais em se tratando do estilo de vida de Freddie Mercury, é plenamente capaz de fazer o que é o melhor de seus objetivos: incitar novas pessoas a conhecer e gostar da banda. Tendo sido feito como um retorno aos anos 70/80, mas para a nova geração que chega nos anos 2000, BOHEMIAN RHAPSODY é um filme para ser assistido por todas e todos, sem restrições. E ainda tem “Another One Bites The Dust”! Porra! Que musicão...
"Roger Taylor: [singing in high pitch] Galileo! Freddie Mercury: Do it again. Roger Taylor: [singing in high pitch] Galileo! Freddie Mercury: One more. Roger Taylor: HOW MANY MORE GALILEOS DO YOU WANT?" Nota: 8,0.
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NA REAL, NUNCA ME PREOCUPEI COM A OPÇÃO SEXUAL DE NINGUÉM "Nossa geração era tolerante. E nós não sabíamos. Agora eles inventaram tantos gêneros que de alguma forma provocam o oposto da aceitação. Eu sou da geração que ouviu e amou David Bowie e Lou Reed, e nunca tivemos o problema das preferências sexuais que eles tinham. Nós não nos importamos com nada, na verdade, estávamos muito felizes com eles. Elton John, Freddy Mercury, George Michael. Somos também a geração que amou Led Zeppelin, Deep Purple, Neil Young, Eagles... sem questionar os contextos que hoje seriam considerados machistas. Quando Boy George chegou, não nos perguntamos se ele gostava do homem, da mulher ou de ambos. Nós apenas gostamos da música deles. E quando Jimmy Somerville nos contou sua história como um menino de cidade pequena, nós nos mudamos e cantamos com ele. E não havia leis que nos obrigassem a mostrar solidariedade ou ao menos participar. Estávamos apenas apreciando a arte deles e quão grandes eles eram, são ou serão. Não havia comissões ameaçadoras ou porteiros cuidadosos para nos censurar se uma piada vazasse. Eu gostaria de entender o que aconteceu nesse meio tempo, porque todos esses censores têm o único efeito de criar o que censuram. Na minha opinião, fomos mais longe sem imposição, porque imposições, você sabe, muitas vezes levam ao efeito contrário." (autor desconhecido) 🌀MdG 🪐 5150🌀 #MadGruber (em Porto do Rio de Janeiro, Armazém 24.) https://www.instagram.com/p/CgSbXmLuE_f/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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"Nossa geração era tolerante. E nós não sabíamos. Agora eles inventaram tantos gêneros que de alguma forma provocam o oposto da aceitação.
Eu sou da geração que ouviu e amou David Bowie e Lou Reed, e nunca tivemos o problema das preferências sexuais que eles tinham.
Nós não nos importamos com nada, na verdade, estávamos muito felizes com eles.
Elton John, Freddy Mercury, George Michael. Somos também a geração que amou Led Zeppelin, Deep Purple, Neil Young, Eagles... sem questionar os contextos que hoje seriam considerados machistas.
Quando Boy George chegou, não nos perguntamos se ele gostava do homem, da mulher ou de ambos.
Nós apenas gostamos da música deles. E quando Jimmy Somerville nos contou sua história como um menino de cidade pequena, nós nos mudamos e cantamos com ele. E não havia leis que nos obrigassem a mostrar solidariedade ou ao menos participar.
Estávamos apenas apreciando a arte deles e quão grandes eles eram, são ou serão.
Não havia comissões ameaçadoras ou porteiros cuidadosos para nos censurar se uma piada vazasse.
Eu gostaria de entender o que aconteceu nesse meio tempo, porque todos esses censores têm o único efeito de criar o que censuram.
Na minha opinião, fomos mais longe sem imposição, porque imposições, você sabe, muitas vezes levam ao efeito contrário."
- Autor desconhecido
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🏆 Premiações 🏆 Neste dia, há 3 anos, Rami recebeu o prêmio mais importante do cinema! 24 de fevereiro de 2019, Hollywood, Dolby Theatre! Era o dia do Academy Award!!! 🥰 Naquela noite Bohemian Rhapsody concorria em 5 categorias, entre elas a de Melhor Ator! Rami chegou vestindo um smoking de três peças Yves Saint Laurent personalizado por Anthony Vaccarello e ao seu lado estava uma deslumbrante Lucy em um vestido Rodarte! A 91a cerimônia do Oscar tinha começado da maneira mais perfeita possível, com o Queen + Adam Lambert fazendo o show de abertura! 🎶🥁🎤🎸 Ao longo daquela noite, Boh Rhap ganhou 3 prêmios: Melhor Montagem, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem de Som. Então a hora mais esperada chegou! Allison Janney e Gary Oldman entraram naquele palco e os nomes dos concorrentes foram anunciados. Em seguida, abrindo o envelope vermelho, Gary disse a frase clássica "And the Oscar goes to..." e então ele e a Allison disseram em uma só voz: "Rami Malek!" 🏆 A primeira reação de Rami ao ouvir seu nome foi dar um beijo apaixonado em Lucy!!! 💞 E nós explodimos de felicidade por tudo!!! Em seu discurso agradecido e emocionado, Rami lembrou de suas raízes: "Eu sou filho de imigrantes do Egito, sou um americano de primeira geração e parte da minha história está sendo escrita agora. E eu não poderia ser mais grato a cada um de vocês e a todos que acreditaram em mim neste momento" e terminou dizendo para a linda Lucy "Você capturou meu coração"!! Foi uma noite verdadeiramente mágica, o Oscar para Rami foi a coroação de um trabalho incrivelmente bem feito! Rami não mediu esforços em sua performance como Freddie Mercury e todo o seu trabalho foi recompensado!!! E nós ficamos cheias de orgulho e felicidade!! 2019 foi um ano muito especial para o nosso querido! 🥰 . #ramimalek #Notimetodie #semtempoparamorrer #mrrobot #elliotalderson #Thepacific #borhap #bohemianrhapsody #freddiemercury #TheLittleThings #oppenheimer #oscar #oscar2022 https://www.instagram.com/p/CaYREjAsA63/?utm_medium=tumblr
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Maiores que a vida, ‘AC/DC’ e ‘QUEEN’ impactam realidade de suas bandas covers
Uma verdadeira viagem no tempo, ao som de artistas que marcaram a época. Isto é o que prometem as bandas de covers New AC/DC e Classical Queen
Há uma grande relação de amor e profissionalismo em torno do movimento de bandas covers. Mais do que simplesmente colocar no palco os trajes, instrumentos, coreografias e músicas — o mais semelhante possível do original — uma banda cover leva consigo a emoção que os fãs têm ao verem os seus ídolos.
AC/DC
Foto: Reprodução
Dentro desde conceito, em especial, há dois covers que se destacam por terem uma relação muito intensa com as bandas originais. Uma já está extinta, e outra está prestes a renascer. Estamos falando de nada mais, nada menos, que AC/DC e QUEEN — duas das melhores bandas de rock’n’roll de todos os tempos — que passam por momentos marcantes atualmente.
O AC/DC, que aparentemente está de volta após uma longa pausa, e o QUEEN, que é uma banda marcante e agora desperta ainda mais interesse dos fãs com a chegada de seu filme “Bohemian Rhapsody”, trazem uma grande relação composta por eventos extremamente significativos para os amantes do rock.
Por que ser uma banda cover?
“Queen”
Foto: Reprodução
Uma verdadeira viagem no tempo, ao som de artistas que marcaram a época. Isto é o que prometem as bandas de covers New AC/DC e Classical Queen. A New AC/DC, que leva esse nome com o intuito de ter uma pronúncia fácil, foi formada em 2015, e desde então contagia os fãs da banda com seu repertório honesto e qualitativo. Muitos fatores podem influenciar um grupo a criar uma espécie de tributo a bandas renomadas.
No caso da New o principal fator foi o sentimento de fã, que fez o projeto fluir. “A inspiração principal é de sermos fãs incondicionais do AC/DC, esse fato contribui no resultado final, pois nossa autocrítica contribui para apresentar um cover de qualidade”, destaca Ricardo Costa, baixista do grupo.
Já a Classical Queen, formada em 2004, surgiu com a ideia de se “fazer um cover fiel ao Queen, com figurinos e instrumentos idênticos ao original, recriando a atmosfera de um show”. O nome da banda surgiu com inspiração na aproximação da banda com a música clássica.
Há 14 anos, a Classical segue com a motivação de recriar minuciosamente um show da banda britânica . O grupo ressalta que o trabalho é feito “para que os fãs que tiveram a oportunidade poderem rever esse momento, e os que nunca viram um show ao vivo, terem uma proximidade de como isso seria”.
O valor de um cover
“NEW AC/DC”
Foto: Reprodução
Quando tocamos no assunto de covers, também é relevante ressaltar a importância do mesmo. Bonon, guitarrista base da New, conta que com um cover é possível fazer um resgate a uma época específica. “No nosso caso, anos 70/80, onde o rock estava em alta. De lá pra cá, muita coisa mudou, inclusive as tendências musicais, sendo assim, muitas pessoas não conhecem o trabalho de muitas bandas do passado, infelizmente”.
“O que fazemos com o cover é trazer a tona, com a maior fidelidade possível, tanto os sons da banda, quanto o toda a energia e o clima da banda e da época”, completa o músico.
Apesar de ser um efeito oculto, uma banda cover também pode gerar ainda mais fãs aos músicos originais. “Já ouvimos diversos relatos de muitas pessoas que só foram ouvir AC/DC devidamente depois que viram nosso show. E como gostaram muito das músicas, foram atrás da banda original para se aprofundar mais no trabalho da banda”, revela o grupo.
Entretanto, o cover do QUEEN afirma que o trabalho de ‘recriação’ de grandiosas bandas tem um valor importante na sociedade “para manter viva a boa música, ainda mais em tempos atuais, de tanta musica de gosto duvidoso”.
Eles também destacam que a melhor parte de tocar músicas de uma banda tão aclamada e que possui um grande fanatismo é a reação das pessoas. “Observar a emoção do público, os aplausos, que comprovam que estamos fazendo um trabalho muito sério e muito emocionante”.
Como esses eventos associados às bandas afetam os covers?
“Classical Queen”
Foto: Divulgação/ site
Após anos sem lançarem discos e com o desagrupamento dos integrantes nos últimos tempos, diante da morte de Malcolm e a saída de Brian, muitas pessoas pensavam que o AC/DC fosse acabar após o “Rock or Bust”, décimo sexto álbum de estúdio dos astros. Contudo, para a alegria dos fãs, recentemente vazaram imagens que indicam que a banda australiana estaria gravando um novo disco.
A notícia realmente pegou os fãs de surpresa. Para a New, esse possível novo disco é excepcional: “Estamos curiosos e empolgados para saber o que eles estão aprontando! Todos achavam que eles já iriam pendurar as chuteiras muito em breve e aí aparecem produzindo coisa nova? Surpreendente!”, ressalta Matheus Bonon.
Após a nota, ainda sem confirmação oficial, abriu-se uma nova perspectiva para as bandas responsáveis pelos cover dos caras. Automaticamente, diante desse cenário, o núcleo em volta dos músicos envolvidos em covers está propício a passar por mudanças.
A New acredita que um novo álbum pode gerar um retorno positivo no trabalho. “Se o nome do AC/DC é levado à tona novamente, a banda cover também adquire notoriedade. Todos querem seguir as tendências de mercado, de acordo com as novidades. Inclusive os donos de bares/casas/pubs/eventos”, diz Matheus.
“Daria uma balançada para melhor. Quanto mais atuante a banda original se mantém, melhor para nós que fazemos o cover”, complementa o baixista, Ricardo Costa.
Por outro lado, algo semelhante acontece com os fãs do QUEEN, que seguem em grande expectativa diante do lançamento do filme, que está previsto para novembro desse ano. A Classical expõe que há uma grande espera pela reação que o longa vai causar nas pessoas. “Estamos na expectativa de como isso vai atingir especialmente os roqueiros da nova geração, e também, ao público em geral que pouco conhece sobre o trabalho do QUEEN”.
Eles também afirmam que “muitos donos de casas noturnas e produtores ainda não tem a dimensão exata do sucesso do filme” e que por isso não mudou muita coisa ainda, mas acreditam que após o lançamento gerará um retorno positivo ao cover.
O que os covers esperam das produções
Classical Queen
Foto: Divulgação/site
O nome do filme do QUEEN foi um dos fatores que gerou comentários entre os fãs do grupo. Para a Classical a escolha foi excepcional: “muito apropriada, pois além de ser o nome do sucesso que imortalizou o Queen, também ressalta o lado da banda ter explorado vários gêneros musicais, com a palavra Rapsódia”.
Eles também contam que a expectativa é alta em relação à elaboração do filme. “Pelo que vimos no trailer, e especialmente por ter a supervisão de Brian May, parece uma produção muito detalhada no aspecto visual e artístico. Esperamos que o roteiro também seja fiel a história verdadeira e também que o filme trate da banda como um todo e não apenas da vida de Freddie Mercury”.
Com o AC/DC não é diferente. Apesar do novo álbum ainda não ter sido confirmado oficialmente pela banda, os fãs não param de pensar como seria o próximo disco dos astros. Como fã e músico, Bonon ressalta que há uma grande perspectiva em relação à produção. “Claro que não dá pra exigir qualidade técnica igual aos álbuns antigos, que são nossas maiores referências, até hoje. De fato, a idade chega pra todos, inclusive pros membros do AC/DC. Mas eles possuem uma equipe muito boa por trás de todo o processo, então a expectativa (dentro dos limites citados) é sempre alta”.
Contudo, diante das situações que cercaram o AC/DC nos últimos tempos, o cover acredita que a banda pode estar próxima a ter um fim. “Na verdade, todos já estavam crentes, tanto pelo hiato de tempo sem mostrar nenhum material, como pela escassez de shows, que logo o AC/DC aposentaria. Por isso foi realmente surpreendente saber que eles estão tramando algo novo”.
Novo álbum do AC/DC pode ter guitarras de Malcolm
“New AC/DC”
Foto: Divulgação/ New AC/DC
Após a suposta novidade ainda surgiram comentários que o grupo utilizaria no novo álbum guitarras já gravadas por Malcolm, cofundador que morreu em novembro de 2017. O cover ressalta que a ideia é ótima para valorizar o trabalho do músico que se dedicou tanto ao AC/DC. “Achamos, além de uma ideia genial, favor jus à todo o trabalho de Malcolm, que esteve na banda desde o início e todos nós sabemos que ele era um cara muito importante na criação das músicas”, ressalta Bonon, que é o interprete de Malcolm na “New”.
Ainda de acordo com o músico, o guitarrista base da lendária banda, provavelmente deixou excelentes trabalhos. “Malcolm deve ter guardado belíssimas ideias para novos sons, então achamos que seria o ideal utilizar mais um pouco do que ele deixou como legado para nós. Sem contar que ele ainda estará presente no AC/DC, no suposto álbum novo, mesmo não mais presente entre nós”.
Diante disso, não há dúvidas que a banda australiana, considerada umas das maiores e mais bem sucedidas bandas de rock de todos os tempos, aquecerá os fãs e o do universo das bandas covers em breve, como o Classic Queen. “Quero justamente que eles me surpreendam e se acontecer, que cheguem com um baita material para nós!”, finaliza o músico.
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