#Gen pés descalços
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Lista: 3 Filmes para Entender o Japão pós Segunda Guerra
Quem assistiu o Academy Awards, vulgarmente conhecido como a Cerimônia do Óscar de 2024, percebeu que Oppenheimer bombardeou o evento, levando sete estatuetas. Incluindo o de Melhor Filme, Melhor Diretor e o de Melhor Ator. Por outro lado, o cinema japonês não foi esquecido no churrasco, Godzilla: Minus One levou a estátua de Melhor Efeitos Especias com o orçamento tímido de 15 milhões. Já O…
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#Curiosidades#Especiais#Filmes#Gen Pés Descalços#Godzilla: Minus One#Japão#Lista#Túmulo dos Vagalumes
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Assistir Filme Gen Pés Descalços Online fácil
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Gen Pés Descalços - Filmes Online Fácil
Gen e sua família vivem em Hiroshima, perto do final da Segunda Guerra Mundial. Enquanto o pai de Gen sofre com a ira e o desprezo dos militares e vizinhos por achar que é impossível uma vitória japonesa, sua família sofre com a escassez de alimentos. Mas nada disso terá qualquer importância diante da nova e terrível arma que o exército americano pretende lançar sobre o país.
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hvrrietgen:
Bem, de algo tinha certeza. Joel não deixaria ela ir a pé sozinha, no meio da noite. Poderia estar tão furioso quanto quisesse, mas a segurança da Hudson sempre seria a prioridade. Em poucos segundos ele já a havia alcançado e reclamava dos pés descalços da namorada. “É, eu estou descalça. Não estava preparada pro seu showzinho, ou então não teria tirado os sapatos.” Revirou os olhos e continuou andando em passos rápidos. Estavam em uma área boa de Los Angeles, nobre, mas mesmo assim não tinha porque dar bobeira. Os pés doíam um pouco do asfalto, mas não pareceu uma cena muito digna de uma birra parar e recolocar as sandálias. “Posso lavar os pés quando chegar em casa.”
Pelo jeito, a pequena briga continuaria, porque Joel riu e também revirou os olhos, escolhendo ficar um pouco atrás de Gen, não do lado. “Se não queria showzinho não deveria ter mencionado aquele babaca. Parece que intencionalmente quis me lembrar que já deu pro cara. Meus parabéns, você conseguiu.” Quando Gen mencionou a casa dela, Joel comentou, desta vez mais para provocar a namorada do que qualquer outra coisa: “Vou dormir no sofá. Ou em um hotel. Até chegar lá, penso no que vou fazer.”
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Cinco filmes antiguerra nuclear que você precisa ver
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Cinco filmes antiguerra nuclear que você precisa ver
Desde a Guerra Fria (1945-1991), período de polarização ideológica e tensão armamentista entre os Estados Unidos e União Soviética, que a ameaça de um conflito nuclear nunca esteve tão próxima. Recentemente o líder norte-coreano Kim Jong Un, contrariando as sanções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), realizou testes com mísseis e continua levando adiante seu programa nuclear. O ditador ameaça frequentemente bombardear o Japão, a Coreia do Sul e os Estados Unidos fazendo com que líderes do mundo inteiro já o considerem como uma ameaça à paz mundial com suas constantes ameaças.
Nessa semana a guerra de palavras se intensificou, com chance de se transformar em um conflito nuclear caso Washington decida tomar ações militares contra a Coreia do Norte. No último domingo (16), a televisão estatal do país asiático transmitiu imagens de uma apresentação de coral assistida por Kim Jong Un, neto de Kim Il Sung, um dia depois de uma enorme parada militar em Pyongyang, que em homenagem ao aniversário de 105 anos do nascimento de seu avô. O vídeo norte-coreano mostra mísseis explodindo os EUA, a bandeira do país pegando fogo e em seguida o chão coberto por cruzes parecendo um cemitério.
O início da era atômica influenciou os filmes de ficção científica da década de 1950. Produzido pela Toho Film Company Ltd. em 1954, Gojira (Godzilla, título no Brasil) é um longa metragem japonês usa a ameaça nuclear como base de enredo. Dirigido por Ishirō Honda, Godzilla é um monstro semelhante a um tiranossauro que desperta a partir de uma explosão nuclear. Seu tamanho colossal, terror, força e destruição lembram a fúria das bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki. Trata-se de um filme sério e político, produzido durante a Guerra Fria, período de ameaça de bomba tanto dos EUA quanto da União Soviética.
Godzilla inspirou todos os filmes com monstros gigantes ou kaijus (palavra japonesa que significa “besta estranha”, comumente traduzida como “monstro”), como em Cloverfield (2008) e Círculo de Fogo (2013). Mais tarde outras produções desenvolveram o monstro como um personagem ora com características de um vilão, ora de um herói, frequentemente salvando Tóquio, e posteriormente outras cidades, de invasões de outros daikaijus e de alienígenas, destruindo grande parte dessas cidades no processo.
Na animação Gen, pés descalços, de 1983, é possível se aproximar da experiência do bombardeio de Hiroshima e Nagasaki, em agosto de 1945, e o seu impacto sob a perspectiva das vítimas. O trabalho é inspirado no testemunho direto de Kenki Nakazawa (1939-2012), um dos moradores e sobreviventes de Hiroshima. Aos seis anos Kenji viu sua cidade ser atacada e toda a sua família ser morta, restando apenas a sua mãe. Durante a década de 1970 ele começou a publicar o mangá Gen, pés descalços, que depois ganharia três adaptações para o cinema com atores, uma minissérie e duas animações (incluindo a citada).
“Nunca estivemos tão perto do fim.” Lançado em 2000, Treze Dias que Abalaram o Mundo é um drama estadunidense dirigido por Roger Donaldson com roteiro baseado em livro homônimo de 1968, escrito por Robert F. Kennedy, procurador-geral dos Estados Unidos de 1961 até 1964. No filme o Presidente John F. Kennedy e os membros da sua equipe descobrem que uma base nuclear está sendo construída em Cuba, antiga área de influência da União Soviética. O enredo retrata o episódio que ficou conhecido como a crise dos mísseis de Cuba, ocorrido em 1962.
Em Doutor Fantástico, de 1964, o cineasta Stanley Kubrick faz uma alusão ao episódio da crise dos mísseis de Cuba naquela que foi considerada a maior sátira política do século XX, na opinião do crítico de cinema Roger Ebert. Para Ebert trata-se de “(…) um filme que puxou o tapete sob a Guerra ao alegar que se uma ‘máquina de intimidação nuclear’ destrói toda a vida na terra, é difícil dizer exatamente o que ela intimidou.” [1]. Doutor Fantástico chegou a ser proibido em alguns países, incluindo a França. Idealizado inicialmente como um suspense de guerra fiel ao livro Alerta Vermelho (Red Alert, de 1958) escrito por Peter George, ex-tenente da Força Aérea Britânica, mas ao perceber as contradições do tema Kubrick transformou o projeto em uma comédia de humor negro.
O General americano Jack D. Ripper (Sterling Hayden) acredita que os soviéticos estão sabotando os reservatórios de água dos Estados Unidos e resolve atacar a União Soviética para se livrar dos comunistas. Com as comunicações interrompidas ele é o único que possui os códigos para parar as bombas e evitar o início da Terceira Guerra Mundial. Rodado em quatro locações principais (um escritório, um perímetro de uma base aérea, a “sala de guerra” e o interior do avião B-52), além da inspirada performance tripla do ator britânico Peter Sellers interpretando o Capitão Lionel Mandrake, o Presidente Merkin Muffley e o ex-general nazista Dr. Fantástico, o longa é recheado de situações hilariantes.
Duas cenas memoráveis merecem ser destacadas: a primeira acontece quando o Dr. Fantástico está na sala de guerra, ao lado do embaixador russo Alexei de Sadesky (Peter Bull), e a mão dele se descontrola, faz a saudação nazista e em seguida tenta esganá-lo. A segunda ocorre quando o General americano Buck Turgidson (George C. Scott) e o embaixador russo Sadesky começam a brigar quando são interrompidos pelo Presidente que diz: “Senhores, não briguem, aqui é a Sala de Guerra!”. Doutor Fantástico é uma das obras mais emblemáticas de Stanley Kubrick e termina de maneira dúbia:
“Após o primeiro ataque nuclear, Kubrick corta de volta para a sala de guerra, onde Fantástico reflete que minas profundas poderiam ser usadas como defesas para os sobreviventes, cujos descendentes poderiam voltar para a superfície terrestre em noventa anos (Turgidson fica intrigado com a proporção de dez mulheres para cada homem). Então, o filme termina abruptamente com a famosa montagem de várias nuvens em forma de cogumelo, enquanto Vera Lynn interpreta We’ll Meet Again.” [2]
Já o longa-metragem O Sacrifício, de 1986, dirigido pelo russo Andrei Tarkovsky retrata um intelectual de meia-idade, Alexander, que tenta negociar com Deus para deter um holocausto nuclear iminente. Estrelado por Erland Josephson na pele de Alexander, a ideia surgiu durante o período em que o cineasta ainda morava na União Soviética, mas o núcleo devia ser a história de como o herói Alexander se curaria de uma doença fatal depois de passar a noite com uma feiticeira. Posteriormente, no livro Esculpindo o Tempo também de autoria do cineasta russo, ele descreveria o personagem de Alexander da seguinte maneira:
“Não é um herói, mas é um homem honesto, um pensador que se mostra capaz de sacrifício em nome de um ideal nobre. Ele se mostra à altura da situação, sem tentar abandonar sua responsabilidade transferida para outros. Corre o perigo de não ser entendido, pois sua ação decisiva é tal que só pode parecer catastroficamente destrutiva para os que o rodeiam: este é o trágico conflito do seu papel. Contudo, ele dá o passo crucial, infringindo por meio dele as regras do comportamento “normal” e expondo-se à acusação de loucura, porque está consciente da sua ligação com a realidade máxima, com aquilo que poderia ser denominado destino do mundo. Em tudo isso, ele está apenas obedecendo a sua vocação, do modo como a sente em seu coração – não é o senhor do seu destino, mas seu servidor; e pode ser que através de esforços individuais como esse, que ninguém nota ou compreende, a harmonia do mundo seja preservada.” [3]
Apesar de essencial, O Sacrifício não é fácil de assistir. O ritmo é lento, os personagens geralmente estão afastados da câmera, além de ser carregado de diálogos nos quais os personagens abordam aspectos metafísicos da vida, da família, da morte, da fé, da religião e outros. Trata-se de uma alegoria poética que utiliza a tensão em torno da ameaça nuclear para abordar esses assuntos. Este foi o sétimo e último projeto dirigido por Andrei Tarkovsky. A película foi rodada inteiramente na Suécia, mas é uma co-produção sueca, britânica e francesa. O filme foi indicado a quatro categorias no Festival de Cannes de 1986, incluindo a Palma de Ouro, mas venceu em três: Grande Prêmio Especial do Júri, Prêmio da Crítica Internacional (FIPRESCI prize) e Prêmio do Júri Ecumênico (Prize of the Ecumenical Jury).
REFERÊNCIAS:
[1] EBERT, Roger. A Magia do Cinema. Tradução de Miguel Cohn. 1ª ed. p. 184. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
[2] EBERT, Roger. A Magia do Cinema. Tradução de Miguel Cohn. 1ª ed. p. 186. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
[3] TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o Tempo. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. 2ª ed. p. 251. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
#Andrei Tarkovsky#conflito nuclear#Coreia do Norte#crise dos mísseis em Cuba#Dr. Fantástico#filmes antiguerra#Gen pés descalços#Gojira#Hiroshima#holocausto nuclear#Ishirō Honda#Kenki Nakazawa#Kim Jong Un#Nagasaki#O Sacrifício#Red Alert#Stanley Kubrick#Treze dias que abalaram o mundo
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Barefoot Gen | Autobiografia de um sobrevivente da Bomba Atómica
Barefoot Gen | Autobiografia de um sobrevivente da Bomba Atómica
Gen Pés Descalços (はだしのゲン Hadashi no Gen?), é uma série de mangá criada por Keiji Nakazawa. O mangá foi publicado em várias revistas, de 1973 a 1985. Posteriormente foi adaptado para três live actions dirigidos por Tengo Yamada, lançados entre 1976 e 1980. A Madhouse lançou dois filmes em formato anime baseados no mangá, um em 1983 e outro em 1986. Em 2007, uma adaptação para uma série de…
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Vale a pena a leitura: Gen Pés Descalços. https://www.instagram.com/p/B-kL6Tigl1x/?igshid=1aacflsk57z48
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As críticas feitas por Daikichi Nakaoka, pai de Gen Nakoaka, permeiam boa parte da história do mangá Gen Pés Descalços. Esta perspectiva anti-sistêmica foi vista, por muitos, de forma parcial demais aos Estados Unidos e seu papel durante a Segunda Guerra Mundial. Entretanto, para além de tomar lados, a História enquanto ciência histórica nos ajuda a refletir sobre importância e conotação este discurso possuía referente ao contexto de produção e ao momento histórico representado. Considerando a intenção pacifista do quadrinho, não é de se surpreender que ele também carregasse críticas severas ao conflito. Conheça mais ouvindo o #HistoriadorEmQuadrinhos 17! - Gen Pés Descalços (1973) - #Roteiro e #Arte por Keiji Nakazawa #manga #ucroniacast #quadrinhos #gen #japao #comics #keijinakazawa #história #choreinobusao https://www.instagram.com/p/Bs0uvangUKB/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=o0sc8kw23m0m
#historiadoremquadrinhos#roteiro#arte#manga#ucroniacast#quadrinhos#gen#japao#comics#keijinakazawa#história#choreinobusao
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My 2017 reading list. Too late?
Books I intend to read (or finish my reading) until the end of the year. Some of them are in rory gilmore challenge!! I really wanna do that one someday but first things first. For those who don't know the rory gilmore challenge is to read all the books that the (amazing) book-lover character from gilmore girls reads and mentions at the series. There are MANY, too many. 339. So there's the list: I'm humble ok there are only 30. C.r means currently reading. M.r means MUST READ. SOON. RGC means it is on the Rory Gilmore Challenge. Eleanor & park — c.r Por lugares incríveis/All the bright places — c.r Contos de imaginação e mistério de Edgar Allan Poe — c.r Apanhador no campo de centeio/The catcher in the rye — c.r & RGC Sono/Sleep — c.r Escuridão total sem estrelas/Full dark, no stars — c.r O diário de Anne Frank/Anne Frank's diary — RGC Mr. Dalloway — m.r & RGC Contos de horror do século 19 Gone with the wind Os irmãos karamazov Conde de monte cristo — RGC & m.r Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios 1984 — c.r Farenheit 451— RGC Contos Oscar Wilde A revolução dos bichos Gen pés descalços/Barefoot Gen — m.r Admirável mundo novo Aura Um litro de lágrimas/A litre of tears — m.r Vermelho amargo O cão que guarda as estrelas/The dog stars — m.r Os miseráveis — m.r & RGC Perdido em Marte/Lost in Mars A paixão segundo GH — m.r Sentimento do mundo Ventania A montanha mágica/Magic Mountain — m.r Precisamos falar sobre Kevin/We need to talk about Kevin — m.r The ones in portuguese are brazilian (some I'm just lazy to translate) -x- Eu fiquei tão presa no cursinho e a estudar enlouquecidamente esse ano que esqueci total de ler os livros que queria tanto, alguns deles faltam pouquíssimas páginas pra eu me despedir, outros vou procurar em sebos e outros estou lendo por pdf.
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Assistir Filme Gen Pés Descalços 2 Online fácil
Assistir Filme Gen Pés Descalços 2 Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/gen-pes-descalcos-2/
Gen Pés Descalços 2 - Filmes Online Fácil
Três anos se passaram após a detonação da bomba que os habitantes de Hiroshima apelidaram de "Pika", devido ao som que fez ao ser detonada. No meio do caos e destruição, Gen continua avançando um dia após o outro. Entre alegrias e tristezas, ele faz o seu melhor tentando cumprir sua promessa feita ao seu falecido pai.
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Hadashi No Gen.
Alternative: Босоногий Гэн (Mongolian); はだしのゲン (Japanese); Barefoot Gen; Barefoot Gen: A Cartoon Story of Hiroshima (English); Barfuß durch Hiroshima (German); Gen pés descalços (Portuguese); Hiroshima; Hiroshiman poika; Hiroszima 1945 (Bosonogi Gen)
Description : Barefoot Gen recounts the bombing of Hiroshima from the perspective of a young boy, Gen, and his family. But the book's themes (the physical and psychological damage ordinary people suffer from war's realities) ring chillingly true today. Gen and his family have long been struggling without much food, money or medicine, but despite hardships, they try to maintain a semblance of normal life. The adults are exhausted and near despair; the children take air raids and starvation more or less in stride. Nakazawa, a Hiroshima survivor, effectively portrays the strain of living in this environment and shows how efforts to stay upbeat in dire circumstances sometimes manifest as manic, irrational humor. The story offers some optimism: characters perform acts of self-sacrifice for the sake of neighbors and loved ones (e.g., when Gen's pregnant mother becomes ill from malnutrition, he and his brother pose as orphans and perform in the streets, throwing the money over the walls of their home so they won't get caught). Underneath this can-do attitude are the parents' deep guilt and sense of helplessness. When the children clamor ecstatically over a scrap of food, the parents dissolve in shame and grief. The art is sharply drawn and expressive, and the narrative has such a natural rhythm, it's easy to get pulled into the family's life, making the cataclysm readers know awaits them all the more real, intimate and difficult to take. Despite its harrowing nature, this work is invaluable for the lessons it offers in history, humanity and compassion. #MangaReddit.com, #ReadFreeMangaOnline Read Free Manga Online at MangaReddit.com: https://mangareddit.com/p/hadashi-no-gen_1584415685.html
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Olá, pessoal! Este vídeo é uma Oficina de "Roteiro para Histórias em Quadrinhos - Em uma Perspectiva Mítica" que dei na Escola de Artes e Ofícios Thomaz Pompeu Sobrinho, no dia 6 de março de 2020. A oficina faz parte das ações promovidas ao público pelo Projeto Lâmina Azulada, ganhador do XI Edital de Incentivo às Arte, promovido pela Secretaria de Cultura do Ceará. A Oficina é organizada por mim, Luís Carlos Sousa, com apoio cultural do Instituto Dragão do Mar (representado aqui pela Escola de Artes e Ofícios) e pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. Todas as imagens, quando não sob meus direitos, são de direitos de seus donos e criadores, cujas referências estão em cada um dos slides, e são utilizadas aqui em cunho educativo e como materiais de análise de aulas. A apresentação completa pode ser vista aqui: https://docs.google.com/presentation/...
Os seguintes livros foram consultados pra fazer essa oficina:
"O Poder do Mito", de Betty Sue Flowers, Bill D. Moyers, e Joseph Campbell
"O Herói de Mil Faces", de Joseph Campbell
"Lições de Texto: Leitura e Redação", de Platão e Fiorin
"Faces do Humor – Uma Aproximação entre Tiras e Piadas", de Paulo Ramos
"Quadrinhos e Arte Sequencial" e "Narrativas Gráficas", de Will Eisner
"The Heroine Journey", de Maureen Murdock
"Desvendando os Quadrinhos" e "Entendendo os Quadrinhos", de Scott McCloud
"A Jornada do Escritor", de Christopher Vogler
"Save the Cat!", de Blake Snyder
"Story", de Robert McKee
Os quadrinhos apresentandos nos slides são:
"Space Opera em Quadrinhos", coletânea da Editora Draco
"Lâmina Azulada", de Luís Carlos Sousa, Rafael Dantas e Deyvison Manes
"Coletânea HQ Ceará", de edições Demócrito Rocha
"Batman: Ano Um", de Frank Miller e David Mazzucchelli
"Mayara e Annabelle", de Pablo Casado e Tales Rodrigues
"Jeremias: Pele", de Rafael Calça e Jefferson Costa
"Sakura Card Captors", do grupo Clamp
"Capitão Rapadura 40 Anos", da editora Armazém da Cultura
"Cumbe", de Marcelo D'Salete
"Bordados", de Marjane Satrapi
"Quando tudo começou", de Bruna Vieira e Lu Cafaggi
"Melindrosa", de Aline Lemos
"Você é a minha mãe?", de Alison Bechdell
"Blacksad: Alma Vermelha", de Díaz Canales e Juan Guarnido
"Bando de Dois", de Danilo Beyruth
"Sheiloca", de Lovelove6 - https://www.instagram.com/6lovelove6/
"Não era você que eu esperava", de Fabien Toulmé
"Os Feminismos e eu", de Renata Nolasco - https://medium.com/@renatanolasco/os-...
"Analise Contemporânea", de Luís Carlos Sousa e Rafael Dantas
"O Diário de Anne Frank", de Folman, Polonsky e Zamplii
"Os Guardiões do Louvre", de Jiro Taniguchi
"Maus", de Art Spielgelman
"Tekko Kinkreet - Preto e Branco”, de Taiyo Matsumoto
"Gen: Pés Descalços", de Keiji Nakazawa
As tirinhas usadas e analisadas foram tiradas dos seguintes sites:
Laerte está em http://manualdominotauro.blogspot.com/
Daniel Brandão está em http://www.estudiodanielbrandao.com/
Calvin and Hobbes estão em https://www.gocomics.com/calvinandhobbes
Will Eisner está em http://www.willeisner.com/
O quadro sobre a jornada da heroína veio de um modelo desenvolvido por Maureen Murdock, reinterpretado por Victoria Schimidt e traduzido pelas moças do site a “Jornada da Heroína”. A tabela foi salva ipse litteris e pode ser encontrada, bem como seu fantástico texto integral, em - https://medium.com/@jordaheroina/a-jo...
Artistas citadas e que merecem visitação
Karolyne Rocha https://www.instagram.com/karolyneroc...
Nathália Garcia https://www.instagram.com/nathgsousa/
Cristiano Lopes https://www.instagram.com/cristianoar...
Rafael Dantas https://www.instagram.com/rafaeldanta...
ERRATAS E OBSERVAÇÕES
1. Os três elementos-chave da Shonem Jump são "amizade", "esforço" e "vitória";
2. Diáz Canales e Juan Guarnido são espanhóis, de Madrid e Granada, respectivamente;
3. A Turma da Mônica é publicada há 60 anos, não 80
4. A primeira aparição do Homem-Aranha foi em 1962, não 1942, na revista Amazing Fantasy #15 (minha taxa de erro é seguramento de 20 anos);
5. A concepção de "gênero" aplicada aos quadrinhos aqui se utiliza do "trinômio" de Bakhtin (objeto do sentido X intenção X estruturação). É um trabalho ainda em estudo e acredito que está longe do ideal, mas que serve aos propósitos de uma oficina tão curta na intenção de apresentar um modelo organizacional escrito.
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(Sala de Leitura Imaculada) O aluno Kayke, do 6º ano A, leu o livro “Gen Pés Descalços - O Nascimento de Gen, O Trigo Verde, Volume I”, de Keiji Nakazawa, e contou de que se trata a história.
E. E. professora Maria Imaculada Cerqueira Borher
D. R. E. de Itapetininga
Sarapuí/SP - 13/02/2020
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Gen Pés Descalços volume 1 de Meiji Nakazawa Enfim estou consertando o erro de não ter lido esse clássico da nona arte. Gen é um soco no estômago que te deixa sem respiração e te enche os olhos de lágrimas. De fato é difícil não se chocar e se emocionar com a leitura desse manga que traz a história de Gen um garotinho que vive com a sua família em Hiroshima em plena segunda Guerra Mundial e atravessa toda dificuldade das crianças da época tanto quanto social, quanto primordial principal no caso da falta de alimentos e consequentemente a fome. Diversas questões políticas e sociais são questionadas nesse manga que retrata esse período negro da história da humanidade com traços amigáveis (infantis para ser correto). Uma obra de arte que merece ser visitada mais de uma. Eu estou com os 4 primeiros volumes lançados pela editora Conrad garantidos e com certeza irei completar essa coleção.
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Cartas Aos Amigos Da Cruz - São Luiz Maria de Monfort
Primeira Parte: Excelência da União dos Amigos da Cruz
Apelo à união dos espíritos e dos corações.
Estais reunidos, Amigos da Cruz, como outros tantos soldados crucificados, para combater o mundo; não fugindo, como os religiosos e religiosas, pelo medo de serdes vencidos; mas como valorosos e bravos guerreiros no campo de batalha, sem largar o pé e sem voltar as costas. Coragem! Combatei valentemente! Uni-vos fortemente pela união dos espíritos e dos corações, infinitamente mais forte e mais temível ao mundo e ao inferno do que o são, para os inimigos do Estado, as forças exteriores de um reino bem unido. Os demônios se unem para perder-vos; une-vos para derrotá-los. Os avarentos se unem para traficar e ganhar ouro e prata; uni vossos trabalhos para conquistar os tesouros da eternidade, encerrados na Cruz. Os libertinos se unem para divertir-se; uni-vos para sofrer.
1° - Grandeza do Nome de Amigos da Cruz
A) Este nome é grande e glorioso
Chamai-vos Amigos da Cruz. Como é grande esse nome! Confesso-vos que ele me encanta e deslumbra. É mais brilhante que o sol, mais elevado que os céus, mais glorioso e mais pomposo que os títulos mais magníficos dos reis e dos imperadores. É o grande nome de Jesus Cristo, a um tempo verdadeiro Deus e verdadeiro homem; é o nome inequívoco de um cristão.
B) Mas quantas obrigações encerra!
Entretanto, se seu brilho me encanta, seu peso não me espanta menos. Quantas obrigações indispensáveis e difíceis contidas neste nome e expressas por estas palavras do Espírito Santo; “Genus electum, regale sacerdotium, gens sancta, populus acquisitionis”!
Um amigo da Cruz é um homem escolhido por Deus, entre dez mil que vivem segundo os sentimentos e a razão, para ser unicamente um homem todo divino e elevado acima da razão, e todo em oposição aos sentimentos, por uma vida e uma luz de pura fé e por um amor ardente pela Cruz.
Um Amigo da Cruz é um rei todo poderoso e um herói triunfante do demônio, do mundo e da carne em suas três concupiscências. Pelo amor às humilhações, esmaga o orgulho de Satanás; pelo amor à pobreza, triunfa da avareza do mundo; pelo amor à dor, amortece a sensualidade da carne.
Um Amigo da Cruz é um homem santo e separado de todo o visível, cujo coração está acima de tudo quanto é caduco e perecível, e cuja conversa está no Céu; que passa pela terra como estrangeiro e peregrino; e que, sem lhe dar o coração, a contempla com o olho esquerdo com indiferença, calculando-a com desprezo aos pés.
Um Amigo da Cruz é uma ilustre conquista de Jesus Cristo crucificado no Calvário, em união com sua Santa Mãe; é um Benoni ou um Benjamin, filho da dor e da destra, gerando em seu dolorido coração, vindo ao mundo por seu lado direito atravessado e coberto da púrpura de seu sangue. Dada a sua extração sangrenta, só respira cruz, sangue e morte ao mundo, à carne e ao pecado, para estar totalmente oculto, aqui na terra, com Jesus Cristo em Deus.
Enfim, um perfeito Amigo da Cruz é um verdadeiro porta-Cristo, ou antes, um Jesus Cristo, de maneira que possa, em verdade, dizer: “Vivo, jam no ego, vivit vero in me Christus: vivo, mas não eu, é Jesus Cristo que vive em mim”
Exame de consciência sobre essas obrigações.
Sois, por vossas ações, meus queridos Amigos da Cruz, aquilo que vosso grande nome significa? Ou pelo menos, tendes verdadeiro desejo e vontade verdadeira de assim vos tornardes, com a graça de Deus, à sombra da Cruz do Calvário e de Nossa Senhora da Piedade? Entrastes no verdadeiro caminho da vida, que é o caminho estreito e espinhoso do Calvário? Não estareis, sem o pensar, no caminho da perdição? Sabeis bem que há um caminho que parece ao homem reto e seguro, e que conduz à morte?
Distinguis bem a voz de Deus e de sua graça da voz do mundo e da natureza? Ouvis bem a voz de Deus, nosso Pai, que, depois de ter dado sua tríplice maldição a todos os que seguem as concupiscências do mundo: vae, vae, vae habitantibus in terra, grita-vos amorosamente, estendendo-vos os braços: “Separamini, popule meus”. Separai-vos, meu povo escolhido, queridos Amigos da Cruz de meu Filho; separai-vos dos mundanos, malditos por minha Majestade, excomungados por meu Filho e condenados pelo meu Espírito Santo. Tomai cuidado para não vos sentardes em sua cadeira toda empestada, não sigais os seus conselhos, nem mesmo pareis em seu caminho. Fugi do meio da grande e infame Babilônia; não escuteis outra voz e não sigais outras pegadas que não as de meu Filho bem-amado, que vos dei para que fosse vosso caminho, vossa verdade, vossa vida e vosso modelo: “Ipsum audite”.
Ouvis o amável Jesus, que, carregando sua Cruz, vos grita: “Venite post me: vinde após mim; o que me segue não anda em trevas; confidite, ego vici mundum, tende confiança, eu venci o mundo”?
2° - Os Dois Partidos
A) O partido de Jesus e do mundo
Eis aqui, meus caros Confrades, eis aqui dois partidos que se defrontam todos os dias; o de Jesus Cristo e o do mundo.
O de nosso amável Salvador está à direita, em aclive, num caminho estreito e que assim cada vez se tornou devido à corrupção do mundo.
Caminha à frente o bom Mestre, os pés descalços, a cabeça coroada de espinhos, o corpo todo ensanguentado, e carregando uma pesada Cruz. Apenas algumas pessoas, e das mais corajosas, o seguem, porque sua voz tão delicada não se ouve no meio do tumulto do mundo; ou então, não se tem coragem para segui-lo em sua pobreza, suas dores, suas humilhações e suas outras cruzes, que necessariamente é preciso carregar, a seu serviço, todos os dias da vida.
À esquerda está o partido do mundo, ou do demônio, que é mais o numeroso, o mais significo e o mais brilhante, pelo menos na aparência. Todos os indivíduos mais brilhantes correm para ele; apressam-se, apesar de serem os caminhos largos, mais largos, do que nunca em virtude das multidões que por eles passam como torrentes, e de estarem juncados de flores, marginados de prazeres e divertimentos, cobertos de ouro e de prata.
B) Espírito totalmente oposto dos dois partidos.
À direita, o rebanhosinho que segue a Jesus Cristo só fala em lágrimas, em penitências, em orações e em desprezo do mundo; ouvem-se continuamente estas palavras, entrecortadas de soluços: “Soframos, choremos, jejuemos, oremos, ocultemo-nos, humilhemo-nos, empobreçamo-nos, mortifiquemo-nos; porque o que não tem o espírito de Jesus Cristo, que é um espírito de cruz, não pertence a Ele; os que são de Jesus Cristo mortificaram a carne com as suas concupiscências; é preciso ser conforme à imagem de Jesus Cristo ou condenar-se. Coragem! Exclamam eles. Coragem! Se Deus está por nós, quem estará contra nós?
Aquele que está em nós é mais forte que o que está no mundo. O servo não é maior que o senhor. Um momento de leve tribulação redunda em peso eterno de glória. Há menos eleitos do que se pensa. Só os corajosos e os violentos arrebatam o céu de viva força; ninguém será lá coroado se não houver combatido legitimamente, segundo o Evangelho, e não segundo a moda. Combatamos, pois, vigorosamente, corramos depressa para atingir a meta, a fim de ganharmos a coroa! ” Eis uma parte das palavras divinas com que os Amigos da Cruz mutuamente se animam.
Os mundanos, ao contrário, gritam todos os dias, para animar-se a perseverar em sua malícia sem escr��pulos “Vida, vida! Paz, paz! Alegria, alegria! Comamos, bebamos, cantemos, dancemos, brinquemos! Deus é bom, Deus não nos fez para que nos danássemos; Deus não proíbe que nos divirtamos; Não nos danaremos por isso. Nada de escrúpulos! Non moriemini. etc.…”
C) Amoroso apelo de Jesus
Lembrai-vos, meus caros Confrades, que nosso bom Jesus nos olha neste instante e diz a cada um de vós em particular: “Eis que quase todos me abandonaram no caminho real da Cruz. Os idólatras cegos zombam de minha cruz como de uma loucura, os Judeus obstinados se escandalizam com ela, como se fosse objeto de horror, os hereges quebraram-na e derrubaram-na como coisa digna de desprezo. Mas, e isto só posso dizer com lágrimas nos olhos e com o coração transpassado de dor, os filhos que criei em meu seio e que instruí em minha escola, os meus membros, que animei com meu espírito, me abandonaram e desprezaram, tornando-se inimigos de minha cruz! - Numquid et vos vultis abire? Quereis, vós também, abandonar-me, fugindo da minha Cruz, como os mundanos, que nisto são outros tantos anticristos: antichristi multi? Quereis enfim, conformar-vos ao século presente, desprezar a pobreza de minha Cruz, para correr após as riquezas? Evitar a dor de minha Cruz para procurar aos prazeres? Odiar as humilhações de minha Cruz, para ambicionar as honras? Tenho, na aparência, muitos amigos que me fazem protestos de amor, e que, no fundo, me odeiam, pois não amam minha Cruz; muitos amigos de minha mesa e pouquíssimos amigos de minha Cruz.
A este apelo amoroso de Jesus, elevamos acima de nós mesmos; não nos deixemos seduzir pelos nossos sentidos, como Eva; não olhemos senão o autor e consumador de nossa fé, Jesus crucificado, fujamos da corrupção da concupiscência do mundo corrompido; amemos Jesus Cristo da melhor maneira, isto é, através de toda sorte de cruzes. Meditemos bem estas admiráveis palavras de nosso amável Mestre, que encerram toda a perfeição da vida cristã: “Si quis vult venire post me, abneget semetpsum, et tollat crucem suam, et sequatur me!
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