Tumgik
#Garoto de 12 anos
esse final de semana eu resolvi assistir Harry Potter, dai em Câmara Secreta eu vendo que o Lucius Malfoy ia mandar um avada kedava num muleque de 12 anos só pq ele libertou o escravo dele kkkkkkkk
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sunshyni · 3 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
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ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
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Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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nominzn · 5 months
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guilty as sin?
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mark x reader angst wc 969
n/a: 12:30 de uma quinta porque sim! é curtinho, mas é intenso e eu não consegui parar de pensar no mark ouvindo essa música.
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Drowning in the Blue Nile He sent me Downtown Lights I hadn't heard it in a while My boredom's bone deep This cage was once just fine Am I allowed to cry?
— Você não pode chorar. — diz ao próprio reflexo no espelho, fungando enquanto ouve o tom de voz sair num misto de raiva e culpa. 
Há meses você se sente entediada. O namoro que antes era o motivo da sua alegria, dos elogios constantes sobre a luz que te envolvia, agora tem grades e se assemelha a uma prisão. 
— Claro que pode chorar. — Chenle responde com pena, mirando sua figura enquanto se escora na parede. — Não é como se você não estivesse tentando. 
Está mesmo tentando com todo esforço salvar o que tem com Mark? 
Apenas ao mencioná-lo uma lágrima grossa molha sua bochecha novamente. Como se pudesse sentir que estava pensando nele, uma notificação te acorda por um instante, ele havia enviado um link. 
Markie: se lembra dessa música? Markie: https://www.youtube.com/watch?v=tNgSwtRqLmg  Markie: toquei pra vc no carro uma vez
Obviamente se lembra, era impossível esquecer. 
Devia ser o décimo encontro naquele mês, o sol estava prestes a pintar o céu novamente quando Mark ligou o rádio do carro e conectou sua conta no spotify, revelando a playlist No Repeat. 
— Lembrei que você gosta dessa vibe, não consigo parar de ouvir essa. — ele confessa num sussurro charmoso entre os selinhos preguiçosos que viravam beijos longos sem que pudessem evitar. — Não paro de pensar em você. — revela ao passo que o amanhecer desponta na praia escondida. 
Mark sabia exatamente o que estava fazendo desde o início, ele te conquistou completamente. Cada palavra, cada beijo, cada abraço era intencional porque ele te queria mais do que tudo. 
What if he's written mine on my upper thigh only in my mind? One slip, I'm falling back into the hedge maze, oh, what a way to die I keep recalling things we never did Messy top lip kiss, how I long for our tryst Without ever touching his skin How can I be guilty as sin?
Por muito tempo, você e Mark tentaram esconder o que tinham, até que ficou insuportável esconder. Haechan descobriu primeiro porque flagrou os dois juntos no apartamento que dividiam perto do trabalho, justo no dia em que percebeu o quão fora de si a paixão por Lee havia te deixado. 
Era um final de semana no inverno, a grande maioria dos amigos havia viajado para passar o final de ano com as famílias, o que criou a oportunidade perfeita para que ficassem mais tempos juntos. 
Enquanto ele ainda dormia, você resolveu adiantar alguns processos do que teria de entregar no escritório após a semana de recesso da estação. 
— Você vai me dar atenção ou é só esse projeto que merece? — a voz sonolenta e manhosa dele desvia seu foco e não dá para evitar uma risadinha que escapa entre seus lábios gelados de frio. 
Levantando-se, fecha o notebook que fora sua companhia durante o cochilo da tarde do garoto e se aninha em seus braços. Mark ri de algo que você nem desconfia o que é, mas se permite contagiar, alargando o sorriso no próprio rosto. 
— O que foi? 
— Você esqueceu isso aqui. — segurando a tampa da caneta com as pontas dos dedos de uma das mãos, Lee desfaz o coque que prendia seu cabelo. Ainda sorrindo, ele te mostra o objeto, balançando-o com facilidade na frente do seu rosto. — Tive uma ideia… 
— Ah não… isso nunca é bom. 
Superficialmente ofendido, ele belisca a lateral do seu abdômen, arrancando um gritinho surpreso de você. Por um momento, entretanto, Mark parece pensar. Ele inspeciona cada parte do seu corpo antes de parecer se lembrar de algo importante. 
— Cê não tinha dito que queria uma tatuagem na coxa? 
Assim que afirmou com a cabeça vagarosamente, já prevendo qual seria a tal ideia do namorado, sentiu o short de pijama ser levantado até o osso do quadril. Um arrepio percorreu a extensão da pele, mas não pelo frio, e sim pelo beijo carinhoso de Mark bem no topo da coxa. 
Você assiste com o coração acelerado quando ele destampa a caneta e escreve graciosamente na mesma área que beijara segundos antes. A caligrafia um pouco bagunçada, porém caprichosa, deixou a mensagem ‘minha’ em tinta permanente sob o olhar orgulhoso do garoto. 
— Mark… — o peito estava pequeno demais para o batimento insano que incomodava seus ouvidos. 
— Gostou? 
Sem palavras, a única coisa que consegue dar como resposta é um beijo. Você envolve o lábio superior de Mark com os seus pela diferença de altura, sentindo-o derreter ao seu toque. Ele se ajeita, se senta ao seu lado e, sem jamais interromper o carinho, te traz para o colo para te beijar com urgência. Ali, naquele exato momento, você soube: amavam-se perdidamente. 
Am I allowed to cry?
— Se você terminar, acha que vai se arrepender? — Chenle pergunta, já quase indo embora porque Mark estava à caminho, você havia respondido sua mensagem com um convite para que se encontrassem. 
— Não sei, Lele… — fungando, responde o melhor amigo. — Não sei se tenho coragem, mas eu também me sinto presa… 
— Falar isso pra ele seria muito ruim? 
— Eu não quero machucar ele. — declara em lágrimas novamente, mas precisa se controlar. Se Mark desconfiasse que estivesse chorando, não conseguiria mentir caso te perguntasse o motivo.
— E vai se machucar até quando? 
Vocês ouvem o barulho do carro no lado de fora, e Chenle entende como sua deixa. No mesmo segundo que o amigo abre a porta, Mark já estava de pé ali, o rosto cheio de esperança, completamente alheio ao seu sofrimento. Observando os cumprimentos amigáveis dos dois, você só pensa em uma coisa: não está preparada para quebrar o coração de quem já foi o amor da sua vida.
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ertois · 9 months
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EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
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── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
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filhotedomar · 8 months
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JACK MULHERN ? não ! é apenas DESMOND WALDORF , ele é filho de POSEIDON do chalé 03 e tem VINTE E CINCO . a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS , sabia ? e se lá estiver certo , DESMOND é bastante PROATIVO mas também dizem que ele é ORGULHOSO . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência .
𝐜𝐨𝐧𝐞𝐱𝐨̃𝐞𝐬
BIOGRAFIA: 
quando se olhava em perspectiva , nem mesmo desmond seria capaz de entender o que em hillary encantara poseidon .
a mãe do garoto , uma garota baixinha , magra demais , com óculos fortes e uma falta de cabelo considerável — pois , em sua defesa havia acabado de vencer um câncer agressivo demais para seus jovens 20 anos — encontrou o deus em uma longa viagem para a praia . fora sua primeira viagem após tanto tempo lutando contra algo tão agressivo , fora seu único pedido quando juntou suas poucas moedas que não haviam sido sugadas pelo sistema injusto de saúde do país . viver viajando era seu sonho . fugir das portas do hospital , largar todo o seu passado e viver apenas seu presente , o hoje . se pensar por esse lado ! talvez tenha sido a decisão naquela jovem que fez com que o deus gostasse dela — os olhos brilhantes e sedentos por viver e apenas isso . toda a esperança naquele corpo forte o bastante para formar algo que hillary achava impossível : um feto em seu útero .
é claro , não precisa achar que desmond não fora uma menino amado . pelo contrário ! ele foi muito desejado , a cada instante de vida da sua mãe . mesmo com todas as dificuldades , foi ela que o levou para o primeiro jogo de futebol na escola — pois ele foi o destaque mirim de seu time ! também foi ela que escutou ele comentando mais de cinquenta vezes sobre como tinha certeza que viu um cavalo com asas no meio da cidade — e ele não estava de fantasias ? ela também sabia de cada uma das dificuldades que ele passava . em como deveria procurar psicólogos e psiquiatras , porque ele era agitado demais , desconcentrado demais — e foi ela que trocou ele de escola a cada uma das vezes , porque sabia que o filho era especial . tudo foi ela . até que não foi mais .
devemos comentar que as partes mais difíceis da vida de desmond ocorreram todas ao mesmo tempo . a começar pela morte de sua mãe . foi aos 12 anos que percebeu que algo estava errado . era velho demais para ser alienado , mas jovem demais para entender . a doença que a tomou demorou menos de 1 ano para leva - la . ou pelo menos foi o que ele sabia . há muito tempo hillary lutava contra isso — um segredo cruel e dolorido demais para ser compartilhado com seu único filho . afinal , se contasse , ele desejaria que fizesse algo . e se fizesse ... quem arcaria com as contas quando ela morresse ? foi uma escolha cruel . mas foi a sua escolha .
e então , no momento exato após o enterro de sua mãe , ainda chorando pelo luto tão recente , fora quando moon teve o primeiro deslumbre de sua habilidade : uma tempestade forte se alastrou , espantando todos envolta daquele caixão . fora algo tão forte , descontrolado . desmond nunca entendera ou compreendera como iniciou algo tão imprevisível do nada — e como esta acabara no mesmo instante que as suas lágrimas .
não demorou vinte e quatro horas após o caixão ser tampado para ser jogado para uma casa adotiva — movida por dinheiro , é claro . afinal quem adotaria uma criança de 12 anos cheia dos problemas ? não os kyle . foi nessa casa onde viveu por 3 longos anos , lutando por um teto decente , dividindo restos e fugindo para o campo de futebol . ah , a maior parte dos seus dias eram ali .
houveram noites que o pequeno desmond dormira sobre o chão do campo , torcendo , orando para que algo mudasse . torcendo para que seu pai voltasse e o procurasse , desejando que ele se importasse . e as benção dos deuses foram ouvidas — se é que isso pode ser chamado de benção .
aos 15 anos estava no meio de um jogo . eram as finais municipais e desmond era o garoto mais focado ali . houve um boato na escola que o melhor jogador ia ganhar uma chance de estar no time mirim profissional da cidade , quem poderia acreditar ? moon nunca se esforçou tanto na vida e os olheiros estavam olhando para si ! ele estava confiante quando foi chamado após ganhar o troféu . ele estava completamente em êxtase quando viu ... alguém lhe atacar ? não ! o olheiro o atacou . não sabia o que era aquilo , o que estava acontecendo . só percebeu o que acontecia quando a chuva o acertou — tão forte como a última vez , os trovões , ventos e água conseguiram o distrair tempo o bastante . ora , ele havia visto até algumas pedras de gelo . mas não o bastante para pensar ou raciocinar .
desmond apenas correu . como nunca fez na vida .
é claro , se os dois semideuses que apareceram perto de si não tivessem aparecido , ele teria morrido pela mão do ciclope . mas eles apareceram e os levaram para o acampamento , onde vive desde então , aperfeiçoando suas habilidades , saindo para missões e torcendo para que , algum dia , ele sinta que as coisas estão como deveriam estar novamente .
HEADCANONS :
desmond   tem   uma   dificuldade   a   dormir   sozinho   desde   os   12   anos   .   constantemente   carrega   pesadelos   —   e   não   só   do   tipo   comuns   para   semideuses   .   ele   sonha   com   a   mãe   ,   em   tentativas   falhas   de   salva   -   la   de   algo   o   qual   não   previa   .   desmond   também   tende   a   carregar   em   sua   mente   sonolenta   a   imagem   de   seus   amigos   perecendo   a   sua   frente   ,   em   missões   onde   não   consegue   salvar   nenhum   e   é   o   único   a   sobreviver   .
tem   uma   paixão   gigantesca   por   futebol   americano   .   durante   cerca   de   3   anos   fez   parte   de   uma   equipe   e   base   de   um   time   conhecido   ,   porém   teve   que   sair   quando   as   coisas   começaram   a   ficar   perigosas   demais   ,   ou   seja   ,   com   muitos   monstros   .   atualmente   ,   não   pode   jogar   mais   como   anteriormente   ,   mesmo   assim   ,   costuma   dar   algumas   pequenas   fugidas   quando   está   ao   mundo   mortal   apenas   para   conseguir   matar   seu   gosto   da   atividade   que   tanto   amava   .   também   acompanha   fielmente   os   jogos   da   NFL   e   é   um   torcedor   roxo   do   new   england   patriots   .
moon   sofre   com   certo   medo   de   ficar   sozinho   devido   a   traumas   passados   .   embora   não   demonstre   para   ninguém   ,   as   vezes   acaba   se   fechando   devido   a   própria   insegurança   —   o   que   prejudica   suas   próprias   relações   e   as   vezes   até   amizades   .
a   segunda   vez   que   usou   seus   poderes   e   de   fato   percebeu   que   algo   estava   acontecendo   ,   foi   no   orfanato   que   ficou   .   na   época   ,   estava   brigando   com   alguns   garotos   e   os   derrubou   no   chão   com   uma tempestade muito forte   .   o   engraçado   é   que   desmond   era   maior   que   ambos   e   ,   de   qualquer   forma   ,   acabaria   deixando   os   dois   no   chão   —   e   com   algum   nariz   quebrado   .
desmond   ficou   apenas   dois   meses   no   orfanato   antes   de   ir   para   uma   familia   provisória   .   nessa   casa   ele   tinha   cerca   de   9   irmãos   ,   suas   camas   eram   todas   juntas   uma   na   outra   e   a   casa   possuía   algumas   pulgas   .   ele   ,   de   fato   ,   preferia   dormir   no   chão   do   campo   de   futebol   ao   quarto   .
tem   tdah   ,   como   o   esperado   ,   refletindo   em   ser   extremamente   hiperativo   .   desmond   não   é   o   tipo   de   pessoa   que   fala   demais   —   ao   invés   disso   ,   gasta   seu   tempo   praticando   esportes   e   treinamentos   .      o   filho   de   poseidon   é   membro   da   equipe   azul   de   canoagem   ,   membro   individual   de   corrida   de   pégasus   ,   lider   da   equipe   azul   de   parede   de   escalada   e   instrutor   de   simulação   de   resgate   .
sua   arma   é   um   tridente   ,   tal   como   o   pai   .   magicamente   encantado   ,   sua   arma   pode   ficar   do   tamanho   que   desejar   .   sua   ponta   é   repleta   de   eletricidade   ,   a   qual   se   torna   útil   em   lutas   onde   seus   ataques   carregam   um   pouco   mais   de   surpresa   do   que   o   esperado   . 
seu   poder   é   a   manipulação   de   tempestades   .   desmond   tem   a   habilidade   de   criar   ,   convocar   e   controlar   os   fenômenos   meteorológicos   .   inicialmente   ,   o   poder   se   demonstrava   de   forma   mais   leve   ,   com   chuvas   e   ventos   controlados   .   atualmente   ,   é   capaz   de   produzir   tempestades   com   ventos   fortes   ,   relâmpagos   ,   trovões   ,   chuvas   intensas   e   ,   em   alguns   casos   ,   granizos   —   podendo   até   mesmo   deixar   cidades   embaixo   da   água   ,   se   não   tomar   os   cuidados   específicos   . 
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mortimersage · 8 months
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TASK 001 . os diários do semideus !
@silencehq // Formulário gigante , huh ? Por que eu tenho que responder isso novamente ? Bem , vou fazer isso pelos meus fãs , mas saiba que eu acho um absurdo ter que responder isso quando todos me conhecem .
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╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏 : BÁSICO E PESSOAL
Nome: Sage Mortimer. 
Idade: 24 anos.
Gênero: Cisgênero feminino.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,63.
Parente divino e número do chalé: Apolo, chalé 7.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐 : CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: 12 anos. 
Quem te trouxe até aqui? Um semideus próximo pareceu entender o que acontecia comigo, então foi ele quem me trouxe para o Acampamento. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Era meio óbvio de quem eu era filha, né? Com o negócio da cura e tudo mais. Não demorou muito para eu ser reclamada, coisa de dois dias.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Foi meio a meio. Eu saía depois do verão, principalmente porque minha mãe fazia um escândalo. Não queria que eu viesse e me envolvesse com esse tipinho de gente (palavras dela, não minha). Um dia, cansei e não voltei mais. Eu não sinto falta da vida que eu tinha antes, mas sinto um pouco da falta de ter uma vida comum. Se eu só virasse médica lá fora, seria muito mais fácil.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O arco de Eros, porque seria muito legal ficar disparando flechas por aí e fazendo o caos com as pessoas se apaixonando. Além disso, arco, né? Já tenho facilidade no manuseio.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Acredito que a visão do futuro que mais me assombra é a que eu posso passar minha vida inteira não fazendo nada de relevante. Quando a morte chegar, tenho medo de olhar para trás e me arrepender das minhas escolhas.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑 : PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho o poder de curar através de ondas sonoras produzidas através de um instrumento musical ou a minha própria voz. Se você for meio nerd e gostar de D&D, eu sou tipo um bardo, mas é claro que não sei o que isso significa, só me contaram uma vez e achei interessante.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Basicamente, não deixo nada cair no chão, sempre pego antes, bem em uma vibe Edward Cullen que salva pessoas. Na verdade, acho que eu seria o Carlisle, já que sou tipo uma médica. De qualquer maneira, nunca sou atingida a não ser que seja algo muito ridículo até para os meus instintos.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Um colega da minha sala tinha caído e machucado a perna, então eu cantei, porque minha mãe sempre cantava para mim quando eu ficava mal. A perna dele deu uma melhorada súbita e ninguém entendeu muito bem.
Qual a parte negativa de seu poder: Se eu ficar rouca, o que é um saco, meu poder fica meio instável, nunca sei exatamente o que vai acontecer, por isso tenho que tocar algum instrumento. Teve uma vez que cantei para um garoto e, na verdade, fiz com que ele dormisse para curar.
E qual a parte positiva: Curar as pessoas, ajudar o mundo, ser uma pessoa boa, esse tipo de coisa.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco-e-flecha, obviamente, mas se eu pudesse ter um violão foda que pudesse acertar nas pessoas, hein, filhos de Hefesto?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Enchi o saco de um filho de Hefesto.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espada, porque é uma arma pesada e é horrível de manusear quando a sua unha tá comprida, porque a unha fica furando sua mão. Ai, horrível.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒 : MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Já.
Qual foi a primeira que saiu? Nossa, foi há muito tempo atrás. Foi bem bestinha, na verdade, mas Apolo estava precisando de uma ajuda para pegar um dos seus arcos que estava sendo protegido por uma anfisbena. Até hoje odeio cobras, ugh.
Qual a missão mais difícil? Definitivamente, a que perdemos uma pessoa. Não quero me aprofundar muito nisso, porque... É difícil falar sobre isso. Era eu, @maximeloi e mais a Tabby. Até hoje me culpo por não ter conseguido salvá-la quando foi necessário.
Qual a missão mais fácil? A minha primeira, que eu acabei de falar. Tinha que começar por algum lugar, né?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Praticamente todas, na verdade. Você tem que entender que eu não sou uma guerreira e sim uma curandeira, então vou geralmente para garantir que ninguém perca nenhum membro no caminho. Ou seja, sempre sou um alvo fácil.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Na verdade, não. Sou uma pessoa querida pelos deuses, no geral. Como não gostar de mim?
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔 : DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acredito que meu pai, na verdade. Ele é o mais legal de todos, além de ser o mais interessante. É o tipo de pessoa com quem você consegue conversar durante horas sem se sentir entediado que nem uns aí.
Qual você desgosta mais? Atena, mas não conte que eu falei isso. Dizem que as maldições dela costumam ser terríveis.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Afrodite, sem nenhuma dúvida, mesmo que eu já seja muito gostosa e bonita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive contato com Ares, que acho que ficou um pouco decepcionado em me conhecer, já que eu não sou do tipo briguenta e lutadora. Pobre deus. Também já tive contato com Afrodite. Na época, deveria ter implorado por uma benção. Hipnos não é um grande fã meu também.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não, mas acho que faria para Poseidon para deixar a água sempre quente para tomar um banho de sol na praia e depois ir correndo para a água se refrescar.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕 : MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra. Por deuses, que pesadelo deve ser! Você corta uma cabeça e nasce duas no lugar, ou seja, ela se regenera. Eu não teria a paciência.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acredito que uma das górgonas. Elas podem ser bem difíceis de serem combatida.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acredito que a hidra mesmo.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖 : ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos  (X) 
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz ( ) 
Hidra (X) OU Dracaenae ( ) 
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗 : LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Talvez, não sei. É difícil pensar nisso quando você não é colocado realmente à prova que isso aconteceria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Passaria alguns meses no Alaska sem sol. Tudo pelo bem maior!
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez a diferença na vida das pessoas ao meu redor, sendo justa e sincera.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎 : ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: Praia da ilha.
Local menos favorito: Arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica com uma passadinha depois no campo dos morangos.
Atividade favorita para se fazer: Acordar cedo e pegar o primeiro raio de sol que aparece por entre as árvores. O nascer do sol é muito bonito aqui.
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littlemarianah · 4 months
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Falei algumas semanas atras sobre escrever em português... Este é um texto que escrevi no início do ano. Faz parte de uma coleção maior que nunca terminei de escrever.
Não esta muito bom, rs. Mudei muito minha tecnica de escrita até aqui, mas tenho muitos trechos como esse que predento postar para meus amigos brasileiros do tumblr.
De qualquer forma.... isso se passa anos depois da guera quando os filhos de katniss tem 6 e 4 anos.
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É impressionante o quanto esse lugar é bonito.
Eu nunca me canso de vir para cá, o silêncio e o ar fresco. O pasto é intocado pelas as vacas que pastam pelo o Distrito 12. Elas parecem estar em todos os lugares menos aqui. Eu achei que logo a campina seria substituída por lavouras ou casas. Achei que os recém chegados logo construiriam algo por aqui. Afinal, não há nenhuma placa ou lápide. E mesmo que tivesse, não seria melhor aqui? A grama não é tão verde por causa dos corpos? A terra é melhor para as plantas crescerem com todos os nutrientes dos ossos.
O antigo distrito 12 está debaixo dos meu pés. Colegas de turma, fregueses, amigos, vizinhos e familiares. Todos enterrados nas valas coletivas. Eu não falo disso nem mesmo com Peeta, nunca digo em voz alta. Mas sei que eles estão todos aqui.
Sei que é mórbido, mas as crianças amam o lugar. Coletam flores e pedras, brincam de pega-pega, rolam na grama. Pelo menos uma vez por semana eles me pedem para vir pra cá. Hoje eu trouxe um pouco de chá gelado na garrafa térmica, pão branco fatiado, pedaços de queijo de cabra e o pote de geleia de morango. Normalmente nós chegamos na hora do almoço, comemos de baixo da árvore e então eles brincam até o anoitecer.
A música, as risadas, me fazem distrair do terror do verão e os corpos na campina. Esqueço de tudo. Longe de todas as coisas que me assustam posso apenas apreciar meu filhos brincando. Meu garoto que ainda chora quando cai e corre para que eu possa beijar seus joelhos ralados. E quando está cansado me pede choramingando para eu carregar ele de volta nos meus braços. Minha garota de pés sujos e cabelos desgranhaods. Uma ótima escaladora de árvores, mas com medo de altura. Quem sempre me pede para eu descascar as cascas das maçãs e cortá-las em cubo.
Ser mãe é como se eu me transformasse em alguém novo. Meus filhos não sabem de onde eu vim, não sabem das pessoas que eu matei, das pessoas que tentaram me matar e das pessoas que eu perdi. Eles não conhecem os jogos, não conhecem a guerra, nem as bombas.
Para eles minhas cicatrizes são apenas desenhos na minha pele que eles gostam de tocar. Me perguntam de onde vieram, depois me perguntam se doeu. Eu digo que sim, mas sei que os dois nao conhecem uma dor maior que ralar os joelhos.
Para eles eu não sou Katniss eu sou apenas mamãe. Para eles o Tordo é um pássaro.
Eu gostaria de nunca precisar cheger a hora ir para casa, gostaria que eles nunca mudassem. Tenho vergonha de trazer eles para brincar num cemitério, medo que um dia eles descubram e nunca me perdoem.
Eu lentamente junto minhas coisas colocando tudo na bolsa. Boto meu chapéu na cabeça e o sol vai se escondendo atrás das árvores. Ando em direção aos dois enquanto amarro o pequeno buque de flores com um pedaço de capim seco
“Vamos?” Pergunto a Willow distraída catando flores no chão. Ela me olha com distinta decepção e eu lhe entrego seus botas de couro para ela calçar. Estão meio gastas, mas são ótimas e resistentes. Ainda ficam meio largas no seus pés e espero que ela seja capaz de usar-las por mais um ano.
“mas já?” ela questiona balançando os ombros. “Ainda está de dia."
“Quando chegarmos em casa já vai estar de noite.” Passo a mão sobre seus cabelos. Me agacho perto de Rye e coloco seu sapato em seu pezinho sujo de terra. Ele não parece se importar muito. Willow bufa e calça sua bota desapontada
“Você pode pegar mais flores no caminho de casa” digo, mas isso não parece animar ela muito.
Contrariada ela aceita. Era bom que ela ainda estava com energia para andar o caminho de volta. Willow fez 6 no início do ano e agora gostava mais de andar por si. Diferente de Rye, que não tinha a energia da irmã. Se cansou demais para caminhar os 20 minutos de volta para casa e eu tive que carregar ele.
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jaywritesrps · 10 months
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Olá tag, desculpa tá vindo aqui de novo, mas é que cansei de ver esse argumento de "ain mas é só um rpg" pra defender a existência de rpgs de Harry Potter.
É um argumento idiota pq nunca é só um rpg. Antes de tudo, Rpg tem a ver com comunidade e acolhimento, tem a ver com vc se juntar com outro grupo de pessoas tão desajustado quanto vc e naqueles minutinhos do dia você se desligar do mundo bosta que a gente tem e ter umas graminhas de dopamina no seu cérebro. Tem a ver com vc criar vinculos com outras pessoas através desses minutos.
O problema de HP é muito mais do que "dar dinheiro pra JKR", tem a ver com manter a obra de uma racista transfóbica viva e excluir ativamente pessoas de meios que deveriam.ser inclusivos como os rpgs.
Tá, tá mas é só um rpg...
Não é. O poder da JKR vem de HP, e um rpg por mais besta que seja, ajuda a manter a obra viva, enquanto a obra viver, ela é rentável de alguma forma para JKR e para as empresas envolvidas com a obra. Por isso, nesse caso em especial, não da pra separar autor da obra, pq a obra acaba sendo uma extensão do autor.
A JKR é ativa desde da época da publicação dos livros na política do Reino Unido. Manter a obra viva é garantir que ela continue usando não só dinheiro, mas o nome dela pra afetar a perda de direitos de milhares de pessoas, não só no Reino Unido, mas no mundo inteiro, porque esses grupos que ela apoia tem contato direto com a extrema-direita do mundo inteiro.
É difícil largar dessa mamadeira que é Harry Potter, acreditem sei bem como é isso. Sei que parece absurdo, mas deixa contar uma histórinha pra vcs:
Eu tinha 12 anos quando conheci HP e li pela primeira vez. Virou minha fixação pq minha família é militar, meu pai e minha mãe serviam na época, a gente morava na vila militar e a vida da gente era todo nesse círculo. O negócio é que meu pai tinha problema com bebida, daquele tipo de chegar em casa e esculachar a mulher e os filhos e pra um militar isso é fatal pq é um sinal de fraqueza um militar que nao sabe se controlar e que abusa da família, e isso chegasse no ouvido do oficial superior dele, um abraço: é baixa desonrosa. Então, a gnt fazia de tudo pra esconder esse negócio. Quando HP chegou em mim, era como se eu me visse no garoto da rua dos Alfeneiro número 4, que mora com os tios abusivos e dorme debaixo da escada, pq minha vida não era muito diferente da dele.
Foi nessa época tb que eu comecei a jogar rpg de mesa na escola, pq era a desculpa q eu tinha pra ficar fora de casa por algumas horas na sexta-feira e poder dar um respiro e viver outra vida que não fosse a minha. Então, rpg e Harry Potter são duas coisas que sempre andaram comigo. Foi através delas q eu descobri e aceitei que nunca foi hetero e muito menos cis. Se você me perguntar qualquer fato obscuro de HP, eu sei e te digo o livro e a página onde está ou em qual podcast ou entrevista a JKR disse tal coisa sobre a obra. Pra vocês terem noção, o Caco Cardassi (O Caldeirão Furado) e eu éramos mutuals no twitter até ano passado, quando eu larguei HP de vez.
Levei anos pra conseguir finalmente entender que qualquer forma de relacionamento com a obra ajuda a JKR a se fortalecer. Uma parte minha acreditava que era possível o consumo responsável da obra, mas acontece que é impossível qualquer forma de consumo responsável, pq enquanto a JKR estiver viva, qualquer coisas que se fale de HP mantem ela influente e relevante, tanto positivo quanto negativo, pq os algorítimos não diferenciam comentários bons ou ruins.
Manter ela fortalecida é invalidar a existência de milhões de pessoa. É dizer que tudo bem o pai bebado enfiar porrada no filho pra ele "deixar de ser viadinho e virar homem", é dizer que tudo bem matar um travesti a paulada pq ela tem q "honrar o pinto no meio das pernas", que tudo bem fazer piada com o nariz de judeu de alguém ou dizer que chinês, japonês e coreano é tudo a mesma coisa. Porque no final das contas é isso, nos dias de hoje, infelizmente, é impossível separar autor da obra pq qualquer forma de reconhecimento é passivel de monetizer por conta das redes sociais.
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berriesilence · 7 months
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abaixo do read more estão algumas ideias de conexões que eu gostaria de preencher. se tiver interesse, comenta aqui ou chama no chat <3
LIVRES
🍇 MUSE 05 𓂅 MUSE é um amigo de james que desperta sensações que ele nunca teve antes por um rapaz. veja bem, ele nunca se incomodou de confundirem sua sexualidade apenas porque ele é vaidoso, mas também nunca tinha sentido atração por nenhum outro garoto antes. mas o jeito como MUSE tem de demonstrar carinho com toques, faz com que james se arrepie e não entenda de onde isso vem.
🍇 MUSE 12 𓂅 muse faz parte do clube do teatro, mas não é lá uma pessoa muito responsável. vive chegando atrasado ou faltando ensaios, esquece falas, faz gracinha fora do hora, e embora james também não seja um exemplo de maturidade ou responsabilidade, ele trata o clube como algo sagrado, e por isso ele e muse não se dão bem de jeito nenhum, dentro ou fora do anfiteatro.
🍇 MUSE 12 𓂅 os dois nunca tiveram muito contato, até o dia da festa clandestina no acampamento os dois acabaram se esbarrando e bebendo juntos durante o restante da noite. desde então, se procuram para beber na companhia do outro e se tornaram drunk friends.
🍇 MUSE 13 𓂅 james e muse se conheceram no clube de teatro, e a relação delxs se resume a basicamente se encontrarem lá e passarem tempo lá. fora do anfiteatro, só se veem de longe, se cumprimentam como dois estranho, mas no teatro são como melhores amigos, porque estão sempre em sintonia.
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🍇 JOSEPH BARKER ( filho de poisedon ) 𓂅 muse e james são melhores amigos desde a adolescência, quando james chegou ao acampamento. são inseparáveis, fazem quase tudo juntos e contam tudo um para o outro. (aberto para chars male com idade próxima ao james)  @d4rkwater
🍇 PIETRA VENÂNCIO ( filha de hécate ) 𓂅 pietra e james se aproximaram por conta de joseph, foi a segunda amiga dele após chegar ao acampamento e os três se tornaram um trio inseparável desde então. du, dudu e edu do acampamento.  @pips-plants
🍇 MELIS SEZGIN ( filha de hermes ) 𓂅 foi a primeira amiga de james, quando ele ainda estava no chalé de hermes, antes de ser reclamado por dionísio. os dois se tratam como irmãos, e ela é seu maior contato no chalé de hermes, a quem ele sempre recorre quando quer aprontar alguma pegadinha. @melisezgin
🍇 FAHRIYE AYDAN ( filha de hipnos ) 𓂅 os dois se conheceram no clube do teatro. ela foi a primeira e única namorada oficial de james. os dois namoraram por seis meses, o que foi tempo o suficiente para que os dois tivessem uma relação intensa com sentimentos honestos e verdadeiros. no entanto, fahriye terminou com ele, alegando não estar pronta para uma relação séria. james, por outro lado, sentiu que era apenas uma desculpa, mas não insistiu, não disse nada, e ficou desde então com essa dúvida lhe apertando o peito. já se passam dois anos desde o término, mas o clima entre os dois continua péssimo, e fae não soube lidar muito bem com a notícia de que james estava se envolvendo com outra campista. @opiummist
🍇 ESTELLE SAWYER ( filha de circe ) 𓂅 esse é o plot da augustine. aqui os dois podem ter se conhecido no acampamento, mas nunca trocaram nenhuma palavra, só sabia quem o outro era. até que saíram juntos numa missão, se aproximaram, se apaixonaram e viveram o que era para ser só um amor de verão. foi o que combinaram, e ambos concordaram. mas, ao voltar pro acampamento, ele percebeu que não queria que terminasse e foi atrás dela. no entanto, descobriu sobre a ex-namorada ainda ter sentimentos por ele e ficou dividido. @stellesawyr
🍇 VERONICA MCKINNEY ( filha de hécate; devota de hera ) 𓂅 na adolescência, meses após a chegada dos dois no acampamento, ele com quinze, ela com treze, james ficou afim de veronica. no entanto, ela não correspondeu o desejo, e com imaturidade, james dizia que "ela nem era o tipo dele". anos depois, durante toda a confusão do acampamento, um evento acabou aproximando os dois, e ronnie passou a enxergar james com outros olhos. mas, lembrando-se bem do que ele disse anos atrás, ela decidiu responder o ego ferido com perturbação, e os dois passaram a se implicar. @mcronnie
🍇 YASEMIN SOLAK ( filha de deimos ) 𓂅 os dois são amigos improváveis, e james gosta de falar que é produtor da banda de yas, mesmo que nunca arrume nenhum show para eles ou só arrume furada. @misshcrror
🍇 MAXIME ELÓI DUBOIS ( filho de afrodite ) 𓂅 muse e james gostam de servir de 'wingman' um para o outro. estão sempre tentando arranjar o amigo para alguém, no entanto, o que james nem desconfia, é que muse quer mesmo é beijá-lo. (aberto para chars male) @maximeloi
🍇 EVELYN WINTERS ( filha de dionísio ) 𓂅 eles se odiaram quando se conheceram. ele era tímido e introvertido, ela era o terror dele: expansiva, alegre, falante. a relação dos dois se desenvolveu natural e espontaneamente, podem não ser os melhores amigos que trocam confidências, e até vivem se implicando - mesmo que agora os dois tenham mais em comum - mas um não deixa, jamais, que o outro sofra na mão de alguém. defendem um ao outro vivendo num eterno morde e assopra. @evewintrs
🍇 BROOKLYN EDWARDS ( filho de dionísio ) 𓂅 é um dos irmãos mais diferentes, mas o mais amigo de james. os dois são próximos desde a chegada do mais novo ao acampamento, saíram juntos diversas vezes, inclusive para assistir apresentações de drag queen do irmão - ao qual james ficava na plateia falando para desconhecidos "é o meu irmão", cheio de orgulho. brook conhece os segredos de james, foi quem o apresentou o universo de bebidas para se tornar um típico filho de dionísio, e sempre ouve dos casinhos amorosos de james. @mcdameb
🍇 ASLAN BURAKGAZI ( filho de dionísio ) 𓂅 os dois se conheceram quando aslan estava na sua forma felina. os dois se comunicaram, aslan acreditando ter evoluído o seu poder, e james acreditando ter um irmão leopardo. os dois preferiram se comunicar dessa forma por um tempo, até haver intimidade o suficiente e se tornarem bons amigos. @leaozinho
🍇 CANDACE LOVEGOOD ( filha de eros ) 𓂅 muse e james se conheceram no clube de teatro, e tiveram uma química incrível em uma cena que fizeram. desde então, eles gostam de atuar juntos, possivelmente porque é a única chance que tem de ficarem tão próximos, e até pelas cenas de beijo, coisa que desejam acontecer fora dos palcos, mas não têm coragem de admitir. @eroscandy
🍇 KIT CULPEPPER ( filho de hefesto ) 𓂅 kit é um amigo de james de muitos anos. os dois sempre tiveram intimidade para brincadeirinhas e piadas internas, até que o mais velho começou a flertar com o filho de dionísio, que anda despertando sensações que ele nunca teve antes por um rapaz. veja bem, ele nunca se incomodou de confundirem sua sexualidade apenas porque ele é vaidoso, mas também nunca tinha sentido atração por nenhum outro garoto antes. @kitdeferramentas
🍇 KINN MAYURIN NARINRAK "LOVE" ( filha de anteros ) 𓂅 love e james possuem fama de se darem bem com todo mundo. era de se esperar que os dois ficassem amigos, mas isso não aconteceu. bastou que james desse a love um papel no clube de teatro que ela não desejava, que a filha de anteros decidiu abrir campanha contra ele para tirá-lo da liderança, buscando qualquer oportunidade para ferrá-lo com o clube. @psylcve
🍇 CHARLOTTE CAMPBELL ( filha de atena ) 𓂅 charlie faz james se lembrar de sua versão quando chegou ao acampamento: tímida, introvertida e antissocial. hoje em dia, o filho de dionísio é extrovertido, sociável e popular. por já ter experimentado os dois lados da situação, ele acha que é muito mais interessante ser como é hoje, por isso, desde que a conheceu, colocou na cabeça uma meta de ajudá-la a chegar em uma posição em que ela se sinta confortável para se abrir para o mundo. @thecampbellowl
🍇 STEVIE ROWE ( filha de niké ) 𓂅 em um passado não muito distante, james se apaixonou por stevie. o problema? stevie é lésbica, e estava mais interessada nas irmãs de james do que nele. superado o coração partido, os dois acabaram desenvolvendo uma amizade a partir do desencontro - hoje dão gostosas gargalhadas lembrando daquela época e estão sempre se ajudando em suas novas empreitadas românticas. @vitorialada
🍇 MARY ANN BISHOP ( filha de fobos ) 𓂅 essa é a responsável por james temer filhos de fobos. medroso como era, bastou que alguém inventasse uma história sobre bishop para que ele temesse a garota e todos em seu chalé. e quando a colina meio-sangue foi atacada durante o festival de natal, james foi afetado por magia e tentou atacar bishop. ela, em resposta, usou seus poderes e, assim, descobriu o maior medo de james. desde então, o rapaz foge dela e passou a ter mais medo ainda de estarem no mesmo ambiente. @apavorantes
🍇 TARTARUS TRAGEDY 𓂅 fazem parte de uma banda no acampamento, a qual James gosta de sair por aí falando que é produtor, apenas para aproveitar do prestígio e fama que a banda tem. no entanto, acaba mais os colocando em furadas, isso quando realmente arruma algum show. eles pediram: produtor; ganharam: um trambiqueiro.
𓂅        IDEIAS SOLTAS
role model
frenemies
tutor (em alguma das equipes ou em treinos)
flirtationship
one night stand
friends with benefits
blind date
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saavedrc · 1 month
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GABRIEL IGNACIO DE BÓRGIA SAAVEDRA é um HOMEM CIS de 20 ANOS anos, estuda DIREITO na Universitat de Barcelona e está no SEGUNDO ANO. a família dele é uma das mais antigas do país, você sabe, os SAAVEDRA… apesar disso, ele pessoalmente é conhecido por ser AMÁVEL e DISPERSO, além de alguns por aí acharem que se parece com HARRY COLLETT.
INFORMAÇÕES BÁSICAS
NOME COMPLETO: Gabriel Ignacio de Bórgia Saavedra
IDADE: 20 anos
DATA DE NASCIMENTO: 12 de março de 2004
SIGNO: peixes
LOCAL DE NASCIMENTO: Barcelona, ES
GÊNERO: homem cis
PRONOMES: ele/dele
SEXUALIDADE: heterossexual
OCUPAÇÃO: estudante de direito
PERSONALIDADE
+ amável, intuitivo, criativo, sensível, sonhador.
- disperso, escapista, passivo, confuso, desorganizado.
BIOGRAFIA
Certa vez, enquanto observava o neto de três anos desmontar um set de trens de brinquedo para descobrir como ele funcionava por dentro, o avô materno de Gabriel o descreveu como um garoto de muitas obsessões supérfluas e poucas ambições. Talvez, em uma família normal, o comentário fosse rapidamente classificado como uma brincadeira do avô, mas qualquer um que conhecesse os Saavedra de perto saberia que falas como aquela eram comuns entre membros da família, mesmo quando feitas sobre uma criança.
Como filho único de Javier de Bórgia e Belinda Saavedra, as expectativas colocadas sobre Gabriel desde a infância eram tão altas quanto a liberdade que a fortuna da família permitia que ele tivesse. Porém, mesmo com todo o privilégio que se podia ter, ainda era esperado que ele seguisse os passos da família no ramo jurídico, não apenas para garantir que o seu legado fosse mantido, mas, principalmente, para que pudessem fortalecer ainda mais a influência que tinham no cenário político da Espanha.
Os primeiros sinais do seu dom psíquico foram, portanto, recebidos com certo alarme pelos seus pais. A princípio, interpretaram como uma coincidência quando, aos seis anos, Gabriel pressentiu, em meio a uma forte crise de enxaqueca, o falecimento de sua avó paterna. Mas o que preocupava mesmo Javier e Belinda era a sua personalidade excêntrica e a dificuldade que tinha para interagir com outras crianças da sua idade. Gabriel era um garoto socialmente deslocado e não dava qualquer sinal de que se tornaria um profissional focado e competente no futuro.
As coisas não mudaram com o passar dos anos. Gabriel continuava sendo o rapaz obsessivo e pouco ambicioso que o avô houvera descrito na sua infância, e o sentimento de não pertencimento apenas piorou, graças à maneira como sua família lidava com a sua personalidade. Durante a adolescência, encontrou nas drogas uma maneira de amenizar a confusão mental causada pelos seus sentimentos, que sempre se manifestaram de maneira muito intensa. Desde a morte de Linnet, porém, Gabriel passou a ter uma relação conflituosa com o uso de drogas.
HEADCANONS
Escolheu cursar direito na universidade de maneira quase automática, como se sequer tivesse outra opção.
Atualmente, é estagiário no escritório de advocacia dos Quintana e faz proveito de sua habilidade psíquica para tentar obter mais sucesso no âmbito profissional e conseguir alguma aprovação dos pais.
Apesar de ter medo de que algo de ruim possa acontecer novamente, Gabriel continua vendendo drogas para os amigos. Também é algo que ele faz buscando certa aprovação.
Já foi chantageado duas vezes com fotos que uma pessoa anônima tirou dele usando drogas em festas. Com medo de possíveis escândalos, os Saavedra pagaram o valor necessário para que as fotos fossem destruídas e exigiram que o filho agisse com mais discrição.
Alguns dos interesses que cultiva desde a infância incluem mitologia grega, aviação e jazz americano dos anos 50.
Desde criança, tem uma coleção de aeromodelos guardados em um mini hangar na casa da família. Construíram também uma pista na área externa da casa para que o garoto pudesse praticar o hobby e pilotar as miniaturas quando tivesse vontade.
Nunca teve interesse em aprender nenhum instrumento musical, mas tem uma enorme coleção de discos de vinil.
É um colecionador nato. Desde livros e discos de vinil até moedas antigas e pedras com aparência peculiar que ele encontra por aí.
Tem dificuldade de lidar com a intensidade das suas emoções e, muitas vezes, prefere simplesmente se afastar de todo mundo. Por conta disso, acaba sendo um amigo um tanto negligente e não sabe se dedicar a relacionamentos amorosos.
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sunshyni · 4 months
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ᅠᅠᅠcatch flights and feelings
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
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Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor al��, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
「bônus:」
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beomb3rry · 10 months
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₊ 🧸 •ִ "𝟭 𝘆𝗲𝗮𝗿 𝘁𝗼𝗴𝗲𝘁𝗵𝗲𝗿 𝘄𝗶𝘁𝗵 &𝘁𝗲𝗮𝗺"﹗ ˳ ׄ ⟡
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Há um ano atrás eu vi o &team debutar e hoje eu vejo eles completarem um ano de carreira, algo que me deixa eufórica, já que por muito tempo esperar o debut deles foi motivo pra eu continuar viva, e toda vez que eu pensava em desistir de tudo eu lembrava do quanto eu esperei pra ver isso acontecer.
E ao todo foram 2 anos torcendo pra esse debut acontecer.
Nesse meio tempo eu me privei de muitas coisas esperando eles, como por exemplo, entrar pro fandom do xdinary heroes, algo que eu queria muito pois era muito apaixonada por eles. Mas em todo momento eu lembrava que meus 4 meninos iam debutar, e eu jamais poderia abandonar eles (na época só tinha o K, o Ej, o Taki e o Nicholas).
Então eu proibi a mim mesma de entrar pra qualquer fandom que não fosse o deles, já que eles seriam o último grupo que eu seria fã.
Quando finalmente anunciaram que ia ter o &AUDITON eu fiquei muito feliz, e quando conheci os participar o primeiro que fez eu enlouquecer foi o Jo.
Ele era tão lindo, lindo como uma flor de cerejeira.
Na época eu tinha achado impressionante que o sobrenome dele era "Asakura", a minha flor favorita, e foi assim que soube que eu fui destinada conhecer ele. Eu carrego meu amor por ele desde que quando o conheci, e não é atoa que ele é meu utt.
O resto dos integrantes (Yuma e Harua) eu já gostava muito dentro do programa e voltei muito pra eles entrarem. Agora o Fuma e o Maki conquistaram meu coração só depois porque eu não gostava muito deles, mas isso era uma besteira, pois não precisou nem de muito tempo e eu já estava louca por eles, tanto que hoje em dia eu os amo tanto que não tem palavras pra descrever esse amor.
E hoje nesse dia 07/12 eu gostaria de agradecer muito a eles, pois o &team me ajudou em muitos momentos difíceis, e eles não tem noção do quanto eu sou grata a tudo que eu fizeram por mim. Sem esses 9 garotos eu não sei nem o que teria sido de mim, e realmente eu não posso viver sem eles hoje em dia.
Eles são a Yoonb3rry e a Yoonb3rry são eles.
Quero muito que essa felicidade e esse sentimento genuíno dure por muito tempo, e que a cada ano eu possa me orgulhar não só deles por tudo que eles estão fazendo e sim de mim também por ter encontrado neles uma razão para ficar.
Eu amo o &team, mais que ontem e menos do que amanhã. E pra toda a eternidade eu irei amar meus lobinhos lindos.
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arkynhaddock · 1 year
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é ARKYN HADDOCK caminhando pelos corredores da torre das NUVENS. Por ser filho de HICCUP E ASTRID, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 28 anos, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Os Bárbaros - Mark, a Guerra
Leitura recomendada (não é obrigatória, posso resumir para você, só chegar no chat) para compreensão de onde o personagem se encontra atualmente:
𝑈𝑟𝑠𝑢𝑙𝑎'𝑠 𝑢𝑛𝑏𝑖𝑟𝑡ℎ𝑑𝑎𝑦 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Síntese de todos os povs anteriores e momentos importantes para desenvolvimento do char.
ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙 𝑏𝑒𝑔𝑎𝑛_ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! - Entenda Arkyn e sua dor.
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𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
Ex-Capitão dos leões
apelidos: Kyn
data de nascimento: 27/12/1996 (vinte e oito anos)
zodíaco: sol em capricórnio, lua em touro e ascendente em leão
gênero: cis-masculino
sexualidade: bissexual-birromântico
aesthetics: hematomas, livros e diários, jaquetas surradas, calças desbotando, botas de couro, azul oceano e safira, e cordões.
filiação: Hiccup Haddock (pai), Astrid Hofferson (mãe)
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance :
altura: 180cm
estilo do cabelo: é comum que esteja mediano, as vezes raspado nas laterais e um pouco alto no meio. um estilo de corte militar, por assim dizer. 
barba e bigode: quando os dois, acaba optando por uma combinação meio rala, aquele aspecto de barba por fazer.
cor do cabelo: castanho claro
cor dos olhos: verdes
cicatrizes: grande corte nas costas, uma linha no queixo do lado esquerdo e outra pouco acima do olho direito, mas o cabelo costuma escondê-la.
tatuagens: não possui.
piercings: brinco de diamante, e um piercing no tragus. ambos na orelha esquerda.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: Líder, Inteligente, leal, confiante e determinado;
traços negativos: temperamental, explosivo, possessivo, egocêntrico, egoísta e impulsivo; 
hobbies: ler, comer, pintar e correr;
hábitos: pressionar os pontos de tensão da nuca quando está desconfortável, respirar fundo para não perder o controle (e geralmente acaba perdendo), se silenciar e afastar quando sabe que está errado (e custa a admitir);  
vícios: cigarro, cerveja e doces; 
gostos: dias de chuva, tons escuros, pôr do sol, cheiro de canela e livros, a textura da areia úmida de praia entre os dedos dos pés;
desgostos: pessoas barulhentas, desorganização, cheiros muito doces (o mesmo vale para bebidas), lugares fechados;
𝟎𝟎4 ———— biography :
Nascido numa das famílias mais propensas a cuidar bem de um dragão, Arkyn não poderia fazer mais jus ao seu legado. Desde garoto que era fascinado pelas criaturas, pedindo para que os pais contassem repetidas vezes as suas histórias de dragões, até que o garotinho pegasse no sono. E por tantas outras o garotinho montava armadilhas para capturar um dragão que fosse, apenas para que pudesse chamar de seu. Tão impaciente quando Astrid, queria tudo ao seu tempo, mas teve esperar como tantos outros, observando sempre de longe a beleza e magnitude daquelas criaturas, até que assinasse o livro e tivesse seu ovo em mãos. Só os deuses sabiam o quanto ele esperou por aquele momento. E até hoje Arkyn jura que naquele instante em que suas mãos tocaram a superfície escamosa do ovo, sentiu seu coração bater na palma das mãos, alinhando-se com o que existia ali dentro. 
E simples assim ele finalmente teve tudo que sempre quis. Passava horas do dia cuidando do seu ovo, conversando as coisas mais aleatórias com ele, tratando-o como confidente. Até que finalmente a dedicação fosse recompensada e o ovo eclodisse. Foi um dia de grande festa. Safira era um dragão fêmea de escamas branco gelo, com as pontas azuladas. E eles tinham a maior conexão que Arkyn poderia imaginar e querer, como duas partes de um só, estavam sempre juntos (quando podiam), completamente inseparáveis. Até que não estavam mais. 
TW: Violência, Sangue e Morte do Animal. 
Foi tudo muito rápido e até hoje Arkyn tem apenas lampejos de tudo que aconteceu, como se inconscientemente tivesse bloqueado a lembrança para sofrer menos. Em um instante ele estava de pé com Safira, no outro sentira um forte queimor nas costas, seguido de uma sensação molhada que lhe escorria até a lombar. A mão direita tocou a região e voltou a frente, constatando o que imaginava, era sangue ali. Virou-se abruptamente para encarar seu agressor, mas outra vez foi tudo muito rápido e o golpe veio na cabeça. Ele caiu no chão, a visão embaçada e turva, desfocou a cena seguinte. Safira literalmente lutando com unhas, garras e dentes para protegê-lo. Mas ela ainda era tão pequena, tão frágil, tão… vulnerável. Subitamente uma dor aguda, como uma adaga sendo cravada, surgiu no fundo do peito de Arkyn e ele desmaiou. 
Fim do TW. 
Ao acordar no ambulatório, três dias depois do ocorrido, seus olhos buscaram por Safira ao seu redor, mas ele não sentia mais aquela conexão que sentiu no instante em que suas mãos tocaram o ovo. Longos foram os dias de profunda tristeza e melancolia, ele tinha perdido sua melhor amiga, sua outra metade, não havia como esperar nada diferente disto. Sua família tentou acolhe-lo e confortá-lo, mas Arkyn apenas os afastou, assim como fez com os amigos. O jovem sonhador e esperançoso morreu naquele ataque que ele nem sabia o motivo, junto com Safira. E o que saiu de lá foi um homem quebrado e vazio.
005  ———— the powers:
Estado elétrico: É a capacidade de carregar o corpo inteiro com uma corrente elétrica, transformando Arkyn em um condutor. Nesse estado, qualquer coisa que entrar em contato com ele, recebe uma descarga considerável de energia, podendo até chegar a óbito. Vale também a ressalva que quando entra no estado elétrico, Kyn  perde um tanto o controle da sua mente e se torna mais agressivo que o normal. Portanto, é um poder que não usa comumente.
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mephisto370 · 11 months
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Wakfu é um desenho francês, que estreou em 2008 (no tempo que eu nem era nascida) na França, e que também é uma adaptação de um jogo com o mesmo nome.
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A série tem 3 temporadas, e contando também com uma pequena série de 3 episódios, se eu não me engano. As séries estão disponíveis na Netflix, a série de 3 temporadas está dublada, mas a 3 episódios infelizmente não.
A história da série gira em torno de Yugo, um garoto de 12 anos, que vive na aldeia/vila com seu pai adotivo, mas desde de cedo, Yugo sempre foi uma criança diferente, a forma que foi encontrado pelo seu pai foi diferente, e também porque ele tem super-poderes, ele tem o poder de abrir portais e ir para onde quiser.
Certo dia, Yugo estava ajudando seu pai no restaurante dele, quando de repente, sua aldeia/vila foi atacada, o vilão fez com que, literalmente, as pessoas virassem estátuas, para conseguir resolver esse problema, Yugo se junta ao amigo de seu pai, Ruel, e mais duas viajantes, a princesa Amália e sua protetora Evangelyne. Juntos, eles vão atrás de Wakfu, e acabam vivendo várias aventuras e descobrindo várias coisas.
Notas da autora:
Eu gosto de Wakfu, a animação é bonita e tem um design bonito, a série também é engraçada, então, recomendo muito vocês assistirem. Espero que tenham gostado, é isso, obrigada por ter lido até aqui. Até outro post!
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ursocongelado · 11 months
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Portal do Cu
Eu estava morando de favor na casa da minha irmã e fazia de tudo para não ver meu cunhado. A vida estava pior do que agora e tudo que eu fazia era arrumar um bico na rua de limpeza, carregador de caminhão, chapeiro de lanchonete, pedir um pix de algum amigo, fazer uma refeição e beber até meia-noite. De vez em quando chegava de olho roxo e minha irmã ficava preocupada. Certa vez meu sobrinho de 12 anos perguntou se eu lutava boxe. Eu disse que não. Que a vida bate forte em muitos campeões e que muitos beijam bastante a lona antes de ganharem a porra de um cinturão. Ele não entendeu muito e resolvi cair fora. Arrumei uma vaga num abrigo da prefeitura e descobri que não era o único a ter o dom para derrotas e desgraças. Num sábado um sujeito apelidado de Branca de Neve colou em mim: "quer conhecer o portal, grandão?" "Que porra é essa, bicho?" olhei pra cintura dele pra ver se tinha alguma faca, mas o cara estava falando sério "Eu te levo lá. Basta tu pisar lá que clareia 100 paus!" eu não estava mais acreditando nem na existência de Deus, mas resolvi abraçar a ideia do maluco: "vamos lá, bicho. Depois do almoço a gente cola lá! fica onde esse portal?" "ali perto do bairro Educandos!" aí almoçamos, assinei um monte de documentos com a assistente social do abrigo e andamos pra caralho até chegar num lugar meio sujo com uma placa escrito assim: "Portal do cabelo - Corte Unissex". Entramos, o maluco cochichou alguma coisa no ouvido do cabeleireiro e disse para eu esperar a minha vez. Já tinha dois garotos e um cara de quase quarenta esperando no sofá. Bateu uma ansiedade fodida, quase acabei com a agua do bebedouro até que sentei na cadeira para cortar o cabelo. O cabelereiro gordo deixou cair o pente algumas vezes aproveitando a situação para acariciar o meu pau. Eu fiquei puto na quinta vez e perguntei se ele sofria de Mal de Parkinson. Saí de lá do Portal do cabelo muito puto. Dei dois socos e um chute na costela do maluco e ri pra caralho encostado no muro de uma drogaria. A vida bate forte e o único portal que existe é de um cu por 100 reais.
Diego Moraes
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piefuir · 1 year
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「 ʚ Quem sabe isso quer dizer amor - TodoDeku ɞ 」
Izuku sempre fora um garoto muito popular, roubando os olhares de todos onde quer que passasse. Porém, durante certa noite, em uma festa para comemorar sua formatura de final de ano, havia sido sua vez de se perder nos olhos de um certo alguém.
※ 05/12/2021
※ Leia aqui
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