#Garoto de 12 anos
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esse final de semana eu resolvi assistir Harry Potter, dai em Câmara Secreta eu vendo que o Lucius Malfoy ia mandar um avada kedava num muleque de 12 anos só pq ele libertou o escravo dele kkkkkkkk
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policial - diego vegezzi
avisos: age gap (diego: 32, reader: 22), a escrita parecendo de uma garota de 12 anos do wattpad, size kink, diego e a sua cara de coitado (eu daria pra ele por causa dessa carinha), diego virgem lerolerolero, boquetinho, hand job, sexo sem camisinha pq em halloween não engravida (MENTIRA SLK)
eu gostaria de escrever algo que a reader desse prazer pra pessoa da escrita e não só o contrário. todas as minhas histórias (e acho que todas que li aqui, ou a maioria) são da reader recebendo. aí queria tentar algo diferente (e usar algo tipo 'O Virgem de 40 Anos')
você era nova na argentina, tinha acabado de se mudar e pelo seu jeito extrovertido e descontraído, não demorou em fazer amizades. inclusive, foi graças a uma dessas amizades que você estava nessa festa agora, com um copo clássico americano de bebida na mão, daqueles vermelhos, dançando uma música que não conhecia.
havia vários jovens adultos jogados em cada canto da casa. uns estavam na sala, conversando ou dançando, outros estavam na cozinha, outros no quintal... resumindo, tinha gente para tudo que é lado. e foi aí que você percebeu um homens de uns 30 anos, te encarando timidamente. ele está de policial, bem atraente por sinal...
você decide ignorar as encaradas, até que percebe que ele não tira os olhos de você nem por um segundo, parecendo um pai cuidando da sua filha em um parque. não se sentia vigiada, é perceptível que o olhar tem uma mistura de admiração e algo a mais, mas nada que a incomode. toda vez que você retribuía o olhar, o homem virava o rosto.
aquela carinha de prefeito da coitadolândia lhe chamou atenção, quando se deu por si estava se despedindo da amiga que estava dançando com você e foi até ele. ao perceber que você estava ficando mais perto de si, o homem colocou a mão no bolso e apertou mais o seu copo de bebida. reparar nisso a fazia abrir um sorissinho.
- oi! - você falou um pouco mais alto, para que ele conseguisse ouvir.
ele olhou nos seus olhos e a cumprimentou. você se apresentou e perguntou o nome dele.
- diego. - ele trocou a mão que segurava o copo. - diego vegezzi, prazer
e ele apertou sua mão com uma força leve, apenas a cumprimentando. reparando na mão que apertava a sua, podia ver o quão grande ela comparada a sua, além das veias saltadas... pode ser pela falta de sexo, mas a imagem de diego a tocando com aquelas mãos passou a sua mente.
vocês engataram em uma conversa enquanto outros dançavam. diego se soltou ainda mais conforme foi passando o tempo e claro, quanto mais bebida vocês pegavam. a essa altura já estavam na cozinha, você jogando o máximo de charme que conseguia para cima do rapaz, talvez até sem perceber.
você está apoiada na bancada na cozinha, bebendo uma bebida que ele havia te servido segundos atrás e ele, também. diego está na sua frente, um pouco distante, mantendo uma distância da qual você está fincando os pés no chão para não diminuir.
- se eu fizer algo errado, o senhor vai me prender? - você perguntou, recebendo uma encarada tímida do garoto.
- o quê? - ele realmente parecia meio aéreo com a pergunta.
- não é isso que os policiais fazem? - você se aproximou mais do homem.
você pôde notar o pomo de adão subindo e descendo, em claro sinal de nervosismo. você abriu um sorisso ao olhar isso. soltou uma risadinha ao perceber as bochechas recebendo uma coloração mais avermelhada - tanto pela timidez, quanto pela bebida -. você se aproximou lentamente do rapaz, alternando o olhar entre seus olhos e sua boca bem desenhada.
não costumava se comportar a sim, para ser sincera consigo mesma. mas tinha algo naquele homem - que recentemente descobriu que se chama Diego, um belo nome -, que a atrai. talvez seja a altura, talvez seja a carinha de coitado que ele faz toda vez que você põe os olhos nele. fora que ele vestido de policial... te faz lembrar um pouco o ator hayden christensen no começo de 'ladrões' e isso já é o suficiente para te deixar de pernas bambas por ele.
ou talvez seja a falta de sexo, a carência, o fraco por homens com cara de coitado... ou o álcool. maldito álcool!
quando percebeu, estava levantando um pouco os pés para conseguir alcançar os lábios do argentino. ele pareceu paralisar por alguns segundos, provavelmente raciocinando o que estava acontecendo, porém não tardou em levar as mãos grandes até a sua cintura a apertando forte, mas sem machucá-la, apenas para fazer uma pressão. uma de suas mãos estava no cabelo longo e escuro dele, puxando de leve alguns fios, e a outra segurava o rosto do mesmo.
o beijo teve um início até que calmo, com toques tímidos mas não demorou para que ele mesmo te encostasse na mesma bancada de segundos atrás e te levantasse, a colocando sentada em cima dela, o que facilitou em quebrar a diferença de altura, tal ato lhe arrancou uma risadinha surpresa pela mudança repetina de postura.
a língua de diego era macia e o argentino parecia saber exatamente o que fazer, ele te toca na cintura, quadril, leva a mão até a sua nuca segurando e fazendo uma certa pressão ali. por sua vez, suas mãos seguravam e puxavam com uma forcinha os fios escuros dele. o corpo dele estava posicionado certinho entre o seu, o cheiro mais forte devido a proximidade.
- vamos subir? - você disse, abaixando os selares para a extensão do pescoço do homem, que tomou a cabeça para trás afim de te dar mais espaço.
ele murmurou um "uhum" meio tímido e te puxou para baixo, pela sua cintura. pegou na sua mão delicadamente e a guiou para o quarto que parecia ser o do dono da festa. o cômodo estava escuro, com as janelas fechadas. assim que adentraram o lugar, você mesma fechou a porta e se direcionou até a cama, sentando nela.
- quero fazer uma coisa...
ele se aproximou, curioso. porra, vê-lo naquela roupa de policial mexia com os seus sentidos mas você não sabe explicar exatamente o motivos disso. deve ser por ele ficar um grande gostoso com essa roupa. ele parou na sua frente, te olhando de baixo, fitando seus olhos.
você levou as mãos até o cinto dele, retirando lentamente e ainda mantendo o contato visual, esperando qualquer reação negativa vindo dele. quando tirou, o jogou no chão e buscando uma última negação vinda dele, você abaixou as calças junto com a cueca, vendo o membro ereto. não tardou em levar a mão para o comprimento iniciando movimentos de vai e vem. o argentino jogou a cabeça para trás instantaneamente, por mais que a luz do quarto estivesse pouca, você ainda conseguia ver o rosto dele que passou a ganhar uma coloração rosada.
o cômodo antes silencioso, foi preenchido por gemidos nada controlados do rapaz. a mão dele foi de encontro ao seu cabelo, segurando os fios buscando descontar o prazer de ser tocado por outra pessoa. o garoto deixou de controlar os barulhinhos que escapavam dos seus lábios no momento em que você abrigou o comprimento do argentino na boca. a sensação de ter algo quentinho ao redor de seu membro, fazia seu coração pular, além da força nos fios que ficou mais forte.
você se empenha em lambuzar o máximo que conseguia do pênis do mais velho, massageando os testículos quando queria e fazendo movimentos de vai e vem no restante do comprimento. vez ou outra arriscava colocar tudo na boca, engasgando e arrancando gemidos cortados dele.
era perceptível que depois de um dado momento, ele começou a querer controlar seus movimentos mas algo o impedia sempre.
- pode ditar, se você quiser.
ele te olhou um pouco envergonhado.
- é que... eu nunca fiz isso.
você sorriu convencida. sempre achou absurda a ideia de sentir tesão em ser a primeira de alguém ou coisa parecida, mas não podia negar que sentiu a região entre as pernas pulsar mais em desejo quando ouviu tais palavras saindo dos lábios de Diego.
- uma garota nunca te pagou um boquete? - você girava o pulso continuando com os movimentos.
- ah.. n-não... eu sou - ele engoliu seco -. sou virgem...
você não respondeu de forma verbal, apenas voltou a colocar o membro do mais alto na boca, se empenhando mais nos movimentos. diego poderia jurar que suas pernas cederiam se não estivesse segurando o seu cabelo.
quando os gemidos e arfares dele começaram a ficar mais intensos, você cessou os movimentos e o mandou sentar na cama - coisa que ele fez obedientente como um cachorrinho bem treinado.
ele te observa. você está do lado dele e começa a retirar as roupas, fazendo um striptease barato para o homem a sua frente. começando pelo cropped preto que estava utilizando, depois com a saia, ficando apenas de lingerie. depois, se aproximando mais ainda dele, retira sua calcinha e sutiã, jogando perto da cama.
se aproxima mais para que seus lábios voltem a se tocar e deixa um selinho breve ali. faltou você soltar uma risada ao ver a cara do homem ao perceber que você apenas iria dar um selinho pra ele. se sentou no colo dele, permitindo-se desabotoar a camisa do uniforme dele e a retirando. passou e raspou as unhas levemente compridas no peitoral dele, o vendo puxar o ar entre os dentes e a sua pele arrepiar.
voltou a beijá-lo, dessa vez da forma que ele desejava segundos atrás. enquanto o distraia com um beijo calmo, quente e molhado, desceu sua destra para o pênis do homem e o endireitou para a sua entrada, o colocando lentamente para que ambos pudessem se acostumar juntos. no processo, alguns gemidinhos surpresos dele e seus se fizeram presentes durante o ósculo, você aproveitou para deixar algumas mordidas e puxadinhas no lábio inferior dele vez ou outra.
quando sentiu que ele estava totalmente dentro de você, se separou vendo o fio de saliva que os ligou por uns instantes. pegou as duas mãos grandes do rapaz, que parecia em choque por finalmente estar comendo alguém, e as levou para os seus seios, massageando, apertando e deixando que ele fizesse o que quisesse com eles. e por um tempo ele fez. depois de juntar coragem, ele deixou chupadas, mordidas e lambidas por toda área que conseguia cobrir dos seus peitos. suas mãos agarradas aos fios de cabelo dele, gemendo o mais rente que conseguia do ouvido dele.
não demorou muito para que você começasse a se gemer, o vendo fechar os olhos com força por alguns segundos parecendo que queria disfarçar que ficou mais abalado do que deveria com aquilo. as mãos dele desceram para a sua cintura, a apertando e ajudando inconscientemente nos seus movimentos de sobe e desce. ele aproximou o rosto do seu pescoço, deixando chupões fortes que mais tardes ganhariam uma coloração roxa, algumas mordidas fracas - outras nem tanto - e alguns beijos.
começou a aumentar a velocidade dos seus movimentos quando sentiu que estava próximo do seu próprio clímax. depois de alguns minutos, você gozou arqueando as costas quando isso aconteceu, fechando os olhos, a boca aberta em um gemido mudo. foram necessárias mais algumas estocadas para que ele finalmente gozasse, mas não demorou muito.
quando terminaram, você se levantou e se limpou com o lençol mesmo. ele se deitou na cama, recupranado o fôlego, o peito subindo e descendo. você aproveitou para se juntar a ele.
- feliz halloween.
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Gozadinha logo cedo no final de semana (12-10-2024)
By; Dilena
Oi gente, me chamo Dilena, sou viúva, tenho 36 anos, morena, cabelos e olhos castanhos, seios pequenos, cintura larga, bunda medindo 100 centimentro e perna torneadas, sou professora de dança em uma academia.
Nesse final de semana acordei cedo, tomei um banho, coloquei uma calcinha fio dental branca bem pequenininha, camisetinha sem sutian e fui ao mercado comprar algumas coisas. Coloquei um shortinho branca já pensando em maldade, claro. Na hora que eu fosse me abaixar, com certeza ficaria um pouco transparente e algum safado veria minha calcinha.
E foi exatamente isso que aconteceu. Me abaixei para ver o preço de um produto e tinha um carinha passando atrás de mim. Percebi que ele parou e ficou olhando na minha direção. Olhei pra trás e vi que ele estava olhando minha bunda. Quando ele percebeu que eu vi, ele disfarçou e olhou uns produtos que estavam ali. Rs. Achei aquilo uma delícia. Era um rapaz de uns 25 anos, moreno, corpo normal, estatura mediana, uma gracinha, com cara de inocente. Fui mais adiante e me abaixei novamente na intenção de mostrar meu bumbum empinado pra ele. Olhei para o garoto, ele estava me olhando novamente e desviou o olhar quando viu que eu estava sorrindo pra ele. Segui fazendo minhas compras e o garoto me seguia por cada corredor, sem pegar nenhuma mercadoria.
O mercado estava praticamente vazio já que era cedo e um mercadinho de bairro. Comecei a caminhar na direção do rapaz, ele mais uma vez disfarçou e ficou olhando as prateleiras. Quando me aproximei dele, olhei para os lados e como não tinha ninguém, atolei a mão no pau dele por cima da calça. Ele me olhou assustado e ao mesmo tempo com olhar malicioso. Perguntei se ele tinha gostado já que estava me seguindo pelo mercado. Ele riu e disse que tinha gostado muito, porque nunca tinha imaginado uma puta andar de calcinha no mercado usando um shortinho branca pra se mostrar para pessoas desconhecidas.
Eu dei risada e disse que a intenção era encontrar algum tarado que me seguisse e me deixasse segurar na pica.
Ele disse que morava ali perto e me convidou para ir até seu apê, já que estava sozinho. Deixei a cesta de compra no chão e o segui até o apartamento. Já no elevador, mesmo com câmera, ele começou a passar a mão na minha bunda e me chamar de delícia. Fiquei com muito tesão.
Assim que ele abriu a porta, já me beijou e me mandou tirar o shortinho e ficar de quatro no sofá. Fiz o que ele pediu. Ele puxou minha calcinha pro lado e lambeu minha buceta e meu cu com vontade, enfiando a língua e dando uns tapas na minha bunda. Ele disse que não ia poder demorar porque a mãe dele já estava chegando. Tirou o pau duro de dentro da cueca e mandou eu chupar. Obedeci, claro!
Mamei aquele pau com vontade. Uma rola grossa, de uns 18cm, bem dura e cheia de veias. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, me chamando de puta. Me dava tapas na bunda enquanto enfiava a rola toda na minha garganta. Cheguei a engasgar algumas vezes no pau dele. E cada vez que engasgava ele sentia mais prazer em foder minha foda. Deixei o pau dele bem babado. Quando ele ia gozar, mandou eu ficar de quatro com a bunda empinada pra ele. Ele passou a cabeça da sua sua rola varias vezes na minha buceta, indo de baixo ate em cima, e depois socou lentamente ate o pau dele entra a cabeça, ai ele segurou na minha cintura e socou firme, me fazendo gemer alto, daí em diante foi só alegria, ele me fodeu bem gostoso, minha buceta estava sendo fodida...
Durou pouco tempo, foi no maximo 20 minutos, com ele metendo firme, e apertando meus peitos, ate ele avisar que iria gozar, deu umas 3 metidas firmes e gozou gostoso na minha buceta, senti a porra escorrer pra fora dela. Uma gozada quentinha, farta e grossa.
Quando ele terminou de gozar, chupei a rola dele mais um pouco, para deixa-la limpa. Quando terminei, perguntei onde era o banheiro para eu me limpar. Ele disse que eu ia embora daquele jeito. Eu ia colocar a calcinha, o shortinho e ia com o rabinho todo melado de porra pra casa.
Achei a ideia uma delícia e foi o que eu fiz. Me despedi dele e combinamos de nos encontrar outras vezes naquele horário no mercado.
Descendo no elevador, me olhei no espelho e vi que estava toda gozada, o shortinho branca estava transparente onde a porra tinha escorrido, inclusive mostrando ainda mais meu fio dental. Fui pra casa contente por ter sido tratada como puta. Será que alguém na rua reparou que eu estava com o shortinho toda melada de porra? Rs
Enviado ao Te Contos por Dilena
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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guilty as sin?
mark x reader angst wc 969
n/a: 12:30 de uma quinta porque sim! é curtinho, mas é intenso e eu não consegui parar de pensar no mark ouvindo essa música.
Drowning in the Blue Nile He sent me Downtown Lights I hadn't heard it in a while My boredom's bone deep This cage was once just fine Am I allowed to cry?
— Você não pode chorar. — diz ao próprio reflexo no espelho, fungando enquanto ouve o tom de voz sair num misto de raiva e culpa.
Há meses você se sente entediada. O namoro que antes era o motivo da sua alegria, dos elogios constantes sobre a luz que te envolvia, agora tem grades e se assemelha a uma prisão.
— Claro que pode chorar. — Chenle responde com pena, mirando sua figura enquanto se escora na parede. — Não é como se você não estivesse tentando.
Está mesmo tentando com todo esforço salvar o que tem com Mark?
Apenas ao mencioná-lo uma lágrima grossa molha sua bochecha novamente. Como se pudesse sentir que estava pensando nele, uma notificação te acorda por um instante, ele havia enviado um link.
Markie: se lembra dessa música? Markie: https://www.youtube.com/watch?v=tNgSwtRqLmg Markie: toquei pra vc no carro uma vez
Obviamente se lembra, era impossível esquecer.
Devia ser o décimo encontro naquele mês, o sol estava prestes a pintar o céu novamente quando Mark ligou o rádio do carro e conectou sua conta no spotify, revelando a playlist No Repeat.
— Lembrei que você gosta dessa vibe, não consigo parar de ouvir essa. — ele confessa num sussurro charmoso entre os selinhos preguiçosos que viravam beijos longos sem que pudessem evitar. — Não paro de pensar em você. — revela ao passo que o amanhecer desponta na praia escondida.
Mark sabia exatamente o que estava fazendo desde o início, ele te conquistou completamente. Cada palavra, cada beijo, cada abraço era intencional porque ele te queria mais do que tudo.
What if he's written mine on my upper thigh only in my mind? One slip, I'm falling back into the hedge maze, oh, what a way to die I keep recalling things we never did Messy top lip kiss, how I long for our tryst Without ever touching his skin How can I be guilty as sin?
Por muito tempo, você e Mark tentaram esconder o que tinham, até que ficou insuportável esconder. Haechan descobriu primeiro porque flagrou os dois juntos no apartamento que dividiam perto do trabalho, justo no dia em que percebeu o quão fora de si a paixão por Lee havia te deixado.
Era um final de semana no inverno, a grande maioria dos amigos havia viajado para passar o final de ano com as famílias, o que criou a oportunidade perfeita para que ficassem mais tempos juntos.
Enquanto ele ainda dormia, você resolveu adiantar alguns processos do que teria de entregar no escritório após a semana de recesso da estação.
— Você vai me dar atenção ou é só esse projeto que merece? — a voz sonolenta e manhosa dele desvia seu foco e não dá para evitar uma risadinha que escapa entre seus lábios gelados de frio.
Levantando-se, fecha o notebook que fora sua companhia durante o cochilo da tarde do garoto e se aninha em seus braços. Mark ri de algo que você nem desconfia o que é, mas se permite contagiar, alargando o sorriso no próprio rosto.
— O que foi?
— Você esqueceu isso aqui. — segurando a tampa da caneta com as pontas dos dedos de uma das mãos, Lee desfaz o coque que prendia seu cabelo. Ainda sorrindo, ele te mostra o objeto, balançando-o com facilidade na frente do seu rosto. — Tive uma ideia…
— Ah não… isso nunca é bom.
Superficialmente ofendido, ele belisca a lateral do seu abdômen, arrancando um gritinho surpreso de você. Por um momento, entretanto, Mark parece pensar. Ele inspeciona cada parte do seu corpo antes de parecer se lembrar de algo importante.
— Cê não tinha dito que queria uma tatuagem na coxa?
Assim que afirmou com a cabeça vagarosamente, já prevendo qual seria a tal ideia do namorado, sentiu o short de pijama ser levantado até o osso do quadril. Um arrepio percorreu a extensão da pele, mas não pelo frio, e sim pelo beijo carinhoso de Mark bem no topo da coxa.
Você assiste com o coração acelerado quando ele destampa a caneta e escreve graciosamente na mesma área que beijara segundos antes. A caligrafia um pouco bagunçada, porém caprichosa, deixou a mensagem ‘minha’ em tinta permanente sob o olhar orgulhoso do garoto.
— Mark… — o peito estava pequeno demais para o batimento insano que incomodava seus ouvidos.
— Gostou?
Sem palavras, a única coisa que consegue dar como resposta é um beijo. Você envolve o lábio superior de Mark com os seus pela diferença de altura, sentindo-o derreter ao seu toque. Ele se ajeita, se senta ao seu lado e, sem jamais interromper o carinho, te traz para o colo para te beijar com urgência. Ali, naquele exato momento, você soube: amavam-se perdidamente.
Am I allowed to cry?
— Se você terminar, acha que vai se arrepender? — Chenle pergunta, já quase indo embora porque Mark estava à caminho, você havia respondido sua mensagem com um convite para que se encontrassem.
— Não sei, Lele… — fungando, responde o melhor amigo. — Não sei se tenho coragem, mas eu também me sinto presa…
— Falar isso pra ele seria muito ruim?
— Eu não quero machucar ele. — declara em lágrimas novamente, mas precisa se controlar. Se Mark desconfiasse que estivesse chorando, não conseguiria mentir caso te perguntasse o motivo.
— E vai se machucar até quando?
Vocês ouvem o barulho do carro no lado de fora, e Chenle entende como sua deixa. No mesmo segundo que o amigo abre a porta, Mark já estava de pé ali, o rosto cheio de esperança, completamente alheio ao seu sofrimento. Observando os cumprimentos amigáveis dos dois, você só pensa em uma coisa: não está preparada para quebrar o coração de quem já foi o amor da sua vida.
#nct pt br#nct scenarios#nct dream scenarios#nct 127 scenarios#nct fluff#nct dream fluff#nct 127 fluff#mark scenarios#mark fluff#mark x reader#mark angst#nct angst#nct 127 angst#nct dream angst#nct x reader#nct dream x reader#nct 127 x reader
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EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
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BE QUIET AND DRIVE (FAR AWAY).
desde que vi jayson kang nos arredores de merion bay, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! aos 24 anos, talvez seja sua amigabilidade que o torna tão radiante, mas é sua irresolução que o mantém único… além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama música, pizza e chocolate e odeia alimentação saudável, trabalhar e ficar parado, não é especial? espero vê-lo mais por aí, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente músico em suas plataformas digitais. 𓇢𓆸 ( eric sohn ◦ masculino cis ◦ ele/dele )
basic.
nome: jayson kang.
apelidos: jay, kankan.
aniversário: 22/12/2000.
etnia: sul-coreana.
pronomes: ele/dele.
sexualidade: heterossexual.
ocupação: músico.
mbti: esfp.
inspo: sam (stardew valley).
headcanons.
trabalha com mídias digitais principalmente postando covers, seu canal no youtube é de onde ele tira a maior parte de seu sustento.
ele mora com seu pai e irmão mais novo de apenas 10 anos de idade que o admira e quer ser como jayson quando crescer, se tornado mais um motivo para o seu pai constantemente questionar sua escolha de vida e querer que ele arrume um emprego.
sua mãe recentemente se mudou de volta para a coreia do sul para cuidar da própria mãe que adoeceu e ele constantemente se vê com saudades dela e fazendo chamadas de vídeo, mostrando os lugares de applecove e seus moradores.
muito por conta de seu tdah que nunca foi diagnosticado, jayson tem uma enorme dificuldade de terminar todos os projetos que começa e as vezes ele sente que suas plataformas digitais não crescem por conta de sua própria sabotagem, mas ele é um rapaz otimista demais para deixar isso lhe abalar.
outra paixão além da música são os esportes, o garoto tem o estereótipo de "jock" americano, sendo o seu favorito basquete, mas também joga e assiste futebol americano, suas torcidas são pelos times de são francisco.
aficionado por pizza, hamburgueres e chocolate o jovem mantém seu bom físico praticando esportes, pois acha academia "chato e parado demais". odeia comida saudável e quando está na casa de alguém que enche a comida de legumes ele costuma dizer não estar com fome para não ter que explicar seu paladar infantil.
seu maior sonho é tocar profissionalmente e não apenas para suas mídias, procura alguém que queira montar uma banda consigo sendo que ele toca guitarra e bateria muito bem, e apesar de gostar de cantar ele estaria disposto a ceder o lugar de vocalista para alguém e focar em um de seus instrumentos.
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JACK MULHERN ? não ! é apenas DESMOND WALDORF , ele é filho de POSEIDON do chalé 03 e tem VINTE E CINCO . a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS , sabia ? e se lá estiver certo , DESMOND é bastante PROATIVO mas também dizem que ele é ORGULHOSO . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência .
𝐜𝐨𝐧𝐞𝐱𝐨̃𝐞𝐬
BIOGRAFIA:
quando se olhava em perspectiva , nem mesmo desmond seria capaz de entender o que em hillary encantara poseidon .
a mãe do garoto , uma garota baixinha , magra demais , com óculos fortes e uma falta de cabelo considerável — pois , em sua defesa havia acabado de vencer um câncer agressivo demais para seus jovens 20 anos — encontrou o deus em uma longa viagem para a praia . fora sua primeira viagem após tanto tempo lutando contra algo tão agressivo , fora seu único pedido quando juntou suas poucas moedas que não haviam sido sugadas pelo sistema injusto de saúde do país . viver viajando era seu sonho . fugir das portas do hospital , largar todo o seu passado e viver apenas seu presente , o hoje . se pensar por esse lado ! talvez tenha sido a decisão naquela jovem que fez com que o deus gostasse dela — os olhos brilhantes e sedentos por viver e apenas isso . toda a esperança naquele corpo forte o bastante para formar algo que hillary achava impossível : um feto em seu útero .
é claro , não precisa achar que desmond não fora uma menino amado . pelo contrário ! ele foi muito desejado , a cada instante de vida da sua mãe . mesmo com todas as dificuldades , foi ela que o levou para o primeiro jogo de futebol na escola — pois ele foi o destaque mirim de seu time ! também foi ela que escutou ele comentando mais de cinquenta vezes sobre como tinha certeza que viu um cavalo com asas no meio da cidade — e ele não estava de fantasias ? ela também sabia de cada uma das dificuldades que ele passava . em como deveria procurar psicólogos e psiquiatras , porque ele era agitado demais , desconcentrado demais — e foi ela que trocou ele de escola a cada uma das vezes , porque sabia que o filho era especial . tudo foi ela . até que não foi mais .
devemos comentar que as partes mais difíceis da vida de desmond ocorreram todas ao mesmo tempo . a começar pela morte de sua mãe . foi aos 12 anos que percebeu que algo estava errado . era velho demais para ser alienado , mas jovem demais para entender . a doença que a tomou demorou menos de 1 ano para leva - la . ou pelo menos foi o que ele sabia . há muito tempo hillary lutava contra isso — um segredo cruel e dolorido demais para ser compartilhado com seu único filho . afinal , se contasse , ele desejaria que fizesse algo . e se fizesse ... quem arcaria com as contas quando ela morresse ? foi uma escolha cruel . mas foi a sua escolha .
e então , no momento exato após o enterro de sua mãe , ainda chorando pelo luto tão recente , fora quando moon teve o primeiro deslumbre de sua habilidade : uma tempestade forte se alastrou , espantando todos envolta daquele caixão . fora algo tão forte , descontrolado . desmond nunca entendera ou compreendera como iniciou algo tão imprevisível do nada — e como esta acabara no mesmo instante que as suas lágrimas .
não demorou vinte e quatro horas após o caixão ser tampado para ser jogado para uma casa adotiva — movida por dinheiro , é claro . afinal quem adotaria uma criança de 12 anos cheia dos problemas ? não os kyle . foi nessa casa onde viveu por 3 longos anos , lutando por um teto decente , dividindo restos e fugindo para o campo de futebol . ah , a maior parte dos seus dias eram ali .
houveram noites que o pequeno desmond dormira sobre o chão do campo , torcendo , orando para que algo mudasse . torcendo para que seu pai voltasse e o procurasse , desejando que ele se importasse . e as benção dos deuses foram ouvidas — se é que isso pode ser chamado de benção .
aos 15 anos estava no meio de um jogo . eram as finais municipais e desmond era o garoto mais focado ali . houve um boato na escola que o melhor jogador ia ganhar uma chance de estar no time mirim profissional da cidade , quem poderia acreditar ? moon nunca se esforçou tanto na vida e os olheiros estavam olhando para si ! ele estava confiante quando foi chamado após ganhar o troféu . ele estava completamente em êxtase quando viu ... alguém lhe atacar ? não ! o olheiro o atacou . não sabia o que era aquilo , o que estava acontecendo . só percebeu o que acontecia quando a chuva o acertou — tão forte como a última vez , os trovões , ventos e água conseguiram o distrair tempo o bastante . ora , ele havia visto até algumas pedras de gelo . mas não o bastante para pensar ou raciocinar .
desmond apenas correu . como nunca fez na vida .
é claro , se os dois semideuses que apareceram perto de si não tivessem aparecido , ele teria morrido pela mão do ciclope . mas eles apareceram e os levaram para o acampamento , onde vive desde então , aperfeiçoando suas habilidades , saindo para missões e torcendo para que , algum dia , ele sinta que as coisas estão como deveriam estar novamente .
HEADCANONS :
desmond tem uma dificuldade a dormir sozinho desde os 12 anos . constantemente carrega pesadelos — e não só do tipo comuns para semideuses . ele sonha com a mãe , em tentativas falhas de salva - la de algo o qual não previa . desmond também tende a carregar em sua mente sonolenta a imagem de seus amigos perecendo a sua frente , em missões onde não consegue salvar nenhum e é o único a sobreviver .
tem uma paixão gigantesca por futebol americano . durante cerca de 3 anos fez parte de uma equipe e base de um time conhecido , porém teve que sair quando as coisas começaram a ficar perigosas demais , ou seja , com muitos monstros . atualmente , não pode jogar mais como anteriormente , mesmo assim , costuma dar algumas pequenas fugidas quando está ao mundo mortal apenas para conseguir matar seu gosto da atividade que tanto amava . também acompanha fielmente os jogos da NFL e é um torcedor roxo do new england patriots .
moon sofre com certo medo de ficar sozinho devido a traumas passados . embora não demonstre para ninguém , as vezes acaba se fechando devido a própria insegurança — o que prejudica suas próprias relações e as vezes até amizades .
a segunda vez que usou seus poderes e de fato percebeu que algo estava acontecendo , foi no orfanato que ficou . na época , estava brigando com alguns garotos e os derrubou no chão com uma tempestade muito forte . o engraçado é que desmond era maior que ambos e , de qualquer forma , acabaria deixando os dois no chão — e com algum nariz quebrado .
desmond ficou apenas dois meses no orfanato antes de ir para uma familia provisória . nessa casa ele tinha cerca de 9 irmãos , suas camas eram todas juntas uma na outra e a casa possuía algumas pulgas . ele , de fato , preferia dormir no chão do campo de futebol ao quarto .
tem tdah , como o esperado , refletindo em ser extremamente hiperativo . desmond não é o tipo de pessoa que fala demais — ao invés disso , gasta seu tempo praticando esportes e treinamentos . o filho de poseidon é membro da equipe azul de canoagem , membro individual de corrida de pégasus , lider da equipe azul de parede de escalada e instrutor de simulação de resgate .
sua arma é um tridente , tal como o pai . magicamente encantado , sua arma pode ficar do tamanho que desejar . sua ponta é repleta de eletricidade , a qual se torna útil em lutas onde seus ataques carregam um pouco mais de surpresa do que o esperado .
seu poder é a manipulação de tempestades . desmond tem a habilidade de criar , convocar e controlar os fenômenos meteorológicos . inicialmente , o poder se demonstrava de forma mais leve , com chuvas e ventos controlados . atualmente , é capaz de produzir tempestades com ventos fortes , relâmpagos , trovões , chuvas intensas e , em alguns casos , granizos — podendo até mesmo deixar cidades embaixo da água , se não tomar os cuidados específicos .
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TASK 001 . os diários do semideus !
@silencehq // Formulário gigante , huh ? Por que eu tenho que responder isso novamente ? Bem , vou fazer isso pelos meus fãs , mas saiba que eu acho um absurdo ter que responder isso quando todos me conhecem .
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏 : BÁSICO E PESSOAL
Nome: Sage Mortimer.
Idade: 24 anos.
Gênero: Cisgênero feminino.
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,63.
Parente divino e número do chalé: Apolo, chalé 7.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐 : CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: 12 anos.
Quem te trouxe até aqui? Um semideus próximo pareceu entender o que acontecia comigo, então foi ele quem me trouxe para o Acampamento.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Era meio óbvio de quem eu era filha, né? Com o negócio da cura e tudo mais. Não demorou muito para eu ser reclamada, coisa de dois dias.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Foi meio a meio. Eu saía depois do verão, principalmente porque minha mãe fazia um escândalo. Não queria que eu viesse e me envolvesse com esse tipinho de gente (palavras dela, não minha). Um dia, cansei e não voltei mais. Eu não sinto falta da vida que eu tinha antes, mas sinto um pouco da falta de ter uma vida comum. Se eu só virasse médica lá fora, seria muito mais fácil.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? O arco de Eros, porque seria muito legal ficar disparando flechas por aí e fazendo o caos com as pessoas se apaixonando. Além disso, arco, né? Já tenho facilidade no manuseio.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Acredito que a visão do futuro que mais me assombra é a que eu posso passar minha vida inteira não fazendo nada de relevante. Quando a morte chegar, tenho medo de olhar para trás e me arrepender das minhas escolhas.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑 : PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu tenho o poder de curar através de ondas sonoras produzidas através de um instrumento musical ou a minha própria voz. Se você for meio nerd e gostar de D&D, eu sou tipo um bardo, mas é claro que não sei o que isso significa, só me contaram uma vez e achei interessante.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Basicamente, não deixo nada cair no chão, sempre pego antes, bem em uma vibe Edward Cullen que salva pessoas. Na verdade, acho que eu seria o Carlisle, já que sou tipo uma médica. De qualquer maneira, nunca sou atingida a não ser que seja algo muito ridículo até para os meus instintos.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Lembro. Um colega da minha sala tinha caído e machucado a perna, então eu cantei, porque minha mãe sempre cantava para mim quando eu ficava mal. A perna dele deu uma melhorada súbita e ninguém entendeu muito bem.
Qual a parte negativa de seu poder: Se eu ficar rouca, o que é um saco, meu poder fica meio instável, nunca sei exatamente o que vai acontecer, por isso tenho que tocar algum instrumento. Teve uma vez que cantei para um garoto e, na verdade, fiz com que ele dormisse para curar.
E qual a parte positiva: Curar as pessoas, ajudar o mundo, ser uma pessoa boa, esse tipo de coisa.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Arco-e-flecha, obviamente, mas se eu pudesse ter um violão foda que pudesse acertar nas pessoas, hein, filhos de Hefesto?
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Enchi o saco de um filho de Hefesto.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Espada, porque é uma arma pesada e é horrível de manusear quando a sua unha tá comprida, porque a unha fica furando sua mão. Ai, horrível.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒 : MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Já.
Qual foi a primeira que saiu? Nossa, foi há muito tempo atrás. Foi bem bestinha, na verdade, mas Apolo estava precisando de uma ajuda para pegar um dos seus arcos que estava sendo protegido por uma anfisbena. Até hoje odeio cobras, ugh.
Qual a missão mais difícil? Definitivamente, a que perdemos uma pessoa. Não quero me aprofundar muito nisso, porque... É difícil falar sobre isso. Era eu, @maximeloi e mais a Tabby. Até hoje me culpo por não ter conseguido salvá-la quando foi necessário.
Qual a missão mais fácil? A minha primeira, que eu acabei de falar. Tinha que começar por algum lugar, né?
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Praticamente todas, na verdade. Você tem que entender que eu não sou uma guerreira e sim uma curandeira, então vou geralmente para garantir que ninguém perca nenhum membro no caminho. Ou seja, sempre sou um alvo fácil.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Na verdade, não. Sou uma pessoa querida pelos deuses, no geral. Como não gostar de mim?
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔 : DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Acredito que meu pai, na verdade. Ele é o mais legal de todos, além de ser o mais interessante. É o tipo de pessoa com quem você consegue conversar durante horas sem se sentir entediado que nem uns aí.
Qual você desgosta mais? Atena, mas não conte que eu falei isso. Dizem que as maldições dela costumam ser terríveis.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Afrodite, sem nenhuma dúvida, mesmo que eu já seja muito gostosa e bonita.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Já tive contato com Ares, que acho que ficou um pouco decepcionado em me conhecer, já que eu não sou do tipo briguenta e lutadora. Pobre deus. Também já tive contato com Afrodite. Na época, deveria ter implorado por uma benção. Hipnos não é um grande fã meu também.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não, mas acho que faria para Poseidon para deixar a água sempre quente para tomar um banho de sol na praia e depois ir correndo para a água se refrescar.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕 : MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? A Hidra. Por deuses, que pesadelo deve ser! Você corta uma cabeça e nasce duas no lugar, ou seja, ela se regenera. Eu não teria a paciência.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Acredito que uma das górgonas. Elas podem ser bem difíceis de serem combatida.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Acredito que a hidra mesmo.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖 : ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X)
Ser respeitado pelos deuses (X) OU Viver em paz ( )
Hidra (X) OU Dracaenae ( )
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗 : LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Talvez, não sei. É difícil pensar nisso quando você não é colocado realmente à prova que isso aconteceria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Passaria alguns meses no Alaska sem sol. Tudo pelo bem maior!
Como gostaria de ser lembrado? Como alguém que fez a diferença na vida das pessoas ao meu redor, sendo justa e sincera.
╰ * 𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎 : ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Praia da ilha.
Local menos favorito: Arena de treinamento.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Cachoeira mágica com uma passadinha depois no campo dos morangos.
Atividade favorita para se fazer: Acordar cedo e pegar o primeiro raio de sol que aparece por entre as árvores. O nascer do sol é muito bonito aqui.
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Falei algumas semanas atras sobre escrever em português... Este é um texto que escrevi no início do ano. Faz parte de uma coleção maior que nunca terminei de escrever.
Não esta muito bom, rs. Mudei muito minha tecnica de escrita até aqui, mas tenho muitos trechos como esse que predento postar para meus amigos brasileiros do tumblr.
De qualquer forma.... isso se passa anos depois da guera quando os filhos de katniss tem 6 e 4 anos.
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É impressionante o quanto esse lugar é bonito.
Eu nunca me canso de vir para cá, o silêncio e o ar fresco. O pasto é intocado pelas as vacas que pastam pelo o Distrito 12. Elas parecem estar em todos os lugares menos aqui. Eu achei que logo a campina seria substituída por lavouras ou casas. Achei que os recém chegados logo construiriam algo por aqui. Afinal, não há nenhuma placa ou lápide. E mesmo que tivesse, não seria melhor aqui? A grama não é tão verde por causa dos corpos? A terra é melhor para as plantas crescerem com todos os nutrientes dos ossos.
O antigo distrito 12 está debaixo dos meu pés. Colegas de turma, fregueses, amigos, vizinhos e familiares. Todos enterrados nas valas coletivas. Eu não falo disso nem mesmo com Peeta, nunca digo em voz alta. Mas sei que eles estão todos aqui.
Sei que é mórbido, mas as crianças amam o lugar. Coletam flores e pedras, brincam de pega-pega, rolam na grama. Pelo menos uma vez por semana eles me pedem para vir pra cá. Hoje eu trouxe um pouco de chá gelado na garrafa térmica, pão branco fatiado, pedaços de queijo de cabra e o pote de geleia de morango. Normalmente nós chegamos na hora do almoço, comemos de baixo da árvore e então eles brincam até o anoitecer.
A música, as risadas, me fazem distrair do terror do verão e os corpos na campina. Esqueço de tudo. Longe de todas as coisas que me assustam posso apenas apreciar meu filhos brincando. Meu garoto que ainda chora quando cai e corre para que eu possa beijar seus joelhos ralados. E quando está cansado me pede choramingando para eu carregar ele de volta nos meus braços. Minha garota de pés sujos e cabelos desgranhaods. Uma ótima escaladora de árvores, mas com medo de altura. Quem sempre me pede para eu descascar as cascas das maçãs e cortá-las em cubo.
Ser mãe é como se eu me transformasse em alguém novo. Meus filhos não sabem de onde eu vim, não sabem das pessoas que eu matei, das pessoas que tentaram me matar e das pessoas que eu perdi. Eles não conhecem os jogos, não conhecem a guerra, nem as bombas.
Para eles minhas cicatrizes são apenas desenhos na minha pele que eles gostam de tocar. Me perguntam de onde vieram, depois me perguntam se doeu. Eu digo que sim, mas sei que os dois nao conhecem uma dor maior que ralar os joelhos.
Para eles eu não sou Katniss eu sou apenas mamãe. Para eles o Tordo é um pássaro.
Eu gostaria de nunca precisar cheger a hora ir para casa, gostaria que eles nunca mudassem. Tenho vergonha de trazer eles para brincar num cemitério, medo que um dia eles descubram e nunca me perdoem.
Eu lentamente junto minhas coisas colocando tudo na bolsa. Boto meu chapéu na cabeça e o sol vai se escondendo atrás das árvores. Ando em direção aos dois enquanto amarro o pequeno buque de flores com um pedaço de capim seco
“Vamos?” Pergunto a Willow distraída catando flores no chão. Ela me olha com distinta decepção e eu lhe entrego seus botas de couro para ela calçar. Estão meio gastas, mas são ótimas e resistentes. Ainda ficam meio largas no seus pés e espero que ela seja capaz de usar-las por mais um ano.
“mas já?” ela questiona balançando os ombros. “Ainda está de dia."
“Quando chegarmos em casa já vai estar de noite.” Passo a mão sobre seus cabelos. Me agacho perto de Rye e coloco seu sapato em seu pezinho sujo de terra. Ele não parece se importar muito. Willow bufa e calça sua bota desapontada
“Você pode pegar mais flores no caminho de casa” digo, mas isso não parece animar ela muito.
Contrariada ela aceita. Era bom que ela ainda estava com energia para andar o caminho de volta. Willow fez 6 no início do ano e agora gostava mais de andar por si. Diferente de Rye, que não tinha a energia da irmã. Se cansou demais para caminhar os 20 minutos de volta para casa e eu tive que carregar ele.
#Os jogos Vorazes#the hunger games#thg#katniss everdeen#peeta mellark#willow mellark#rye mellark#fanfic#português#everlark#escrita#mari writes
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não é nenhuma surpresa ver mik`ael weingardner andando pelas ruas de arcanum, afinal, o humano dotado precisa ganhar dinheiro como professor na universidade de arcanum. mesmo não tendo me convidado para sua festa de. quarenta e dois anos, ainda lhe acho empático e confiável, mas entendo quem lhe vê apenas como ansioso e recluso. vivendo na cidade ha 5 anos, mickey cansa de ouvir que se parece com adam brody.
Biography
Por toda ala hospitalar em Chicago, não há quem desconheça o sobrenome Weingartner, isso porque a família vem de uma longa linhagem de judeus, chegados ao país durante a segunda guerra. Assim, a expectativa não podia ser maior para receber o primeiro neto do famoso neurocirurgião David W, especialmente os familiares que haviam acompanhado a dura trajetória de Rebekah para engravidar.
Aquele menino era abençoado, como diziam mesmo antes de o primeiro suspiro. E, não estavam em erro. Porém, quando as primeiras vozes começaram a ecoar de longe cérebro a dentre, Mickey não entendeu. Aos dez, ainda que a fase de super-heróis esteja eu seu ápice, talvez ele tivesse encontrado alivio se pensasse em ser um X-men. Mas ao contrário disso, Mik`ael hiperventilou. O acumulo de vozes em praça publica o fazia sentir que perdia espaço cerebral, não conseguia processar. As respirações rápidas, descompassadas diminuíam a oxigenação de tal maneira que, por alguns minutos a consciência se esvaiu e o garoto desmaiou. O despertar, minutos depois, seguiu todo o tipo de exame que possa ser imagino e, a explicação posterior da agitação foi seguida de mais investigação.
Tomografia computadorizada. Ressonância magnética. Coleta de liquido cefalorraquidiano. PET-Scam. Marcadores tumorais. Os Weingardner varreram diagnósticos até se contentarem com a possibilidade de Mickey ser esquizofrênico.
Antipsicóticos de segunda geração. Psicoterapia.
Em uma sessão aos 12 Mik`ael finalmente entendeu que não estava ouvindo vozes e sim, pensamentos. Cada uma das analises mentais minuciosas da Dra. Harvest pareciam falas em alto e bom tom, ele não estava imaginando. A tentativa de se explicar, no entanto, não teve bons resultados e para seu pai, um anestesista impaciente apenas pareceu que ele estava preso em uma crise de piora.
Seis meses de internação. Uma sessão de eletroconvulsoterapia. Uma sessão desastrosa.
Não que fosse contra a tentativa de tratamentos, agora Mickey so não acreditava precisar de um. Relutava antes de ser levado a maquina, anestesiado e o que quer que tenha passado. Relutou ao ponto de gerar uma explosão e consequentemente o curto circuito da clinica, o que lhe deu a chance de fulga.
13 anos. A telecinese finalmente apareceu. Mas, ela demorou a ser entendida. A percepção dos poderes fez com que os Weingardner finalmente parassem de tentar tratamentos medicamentosos e, buscassem outro tipo de ajuda. Ou ao menos, foi o que sua mãe fez.
Existe uma longa lista de coisas que somente uma mãe faz pelo filho. Rebekah deu as costas a familia ao perceber que eles não poderiam ou estariam interessados em ajudar seu unigenito. Ela vagou cidades, listas telefônicas e até endereços de charlatões em busca de quem pudesse ajudar a entender pelo que passava o filho. Até o contato de uma medium em Lyon parar em suas mãos. Sem pensar duas vezes as malas foram feitas e assim, Mickey conheceu Sylvie, sua mentora.
Com muito custo e anos, o domínio sobre as habilidades finalmente veio, bem como a curiosidade pela maneira desconhecida pela qual as habilidades se apresentavam, foi dessa maneira que conheceu o mundo mágico, começando a pesquisar sobre outras pessoas com habilidades, dadivas, pactos, feitiços. E, aos poucos foi se tornando especialista no assunto, ajudando sua mentora a guiar outros dotados perdidos.
Se afeiçoou de verdade a cada um dos seus aprendizes conforme crescia, passando a enxerga-los como irmãos mais novos e, por um irmão muita coisa se faz, inclusive vagar terra a dentro, passando por lugares desconhecidos para procurar alguém que sumiu.
Mickey nunca conseguiu achar Caleb. E nunca conseguiu retornar ao lugar de onde viera originalmente. Ficou perdido em uma cidade criada. Em um centro de magia. Mais uma vez ele e suas habilidades eram prisioneiros em um lugar que não imaginava merecer.
Cinco anos se passaram e, embora adaptado a vida em Arcanum, Mik`ael ainda pensa como a vida seria la fora se ele não tivesse sido atraído ao local. Hoje, adaptado como professor na universidade de Arcanum, ele leva uma vida comum na cidade, se é que algo pode ser considerado comum.
Inside out
Sylvie era uma professora hábil, nem sempre a mais gentil e nem sempre com os métodos mais didáticos. Como primeiro aluno, Mickey foi colocado sobre situações intensas de pressão como por exemplo ser jogado em praça lotada sem qualquer controle de seus poderes, dentre outros por menores. Cada um de seus aprendizados o tornou melhor mas fez, em conjunto com suas habilidades, desenvolver certo grau de ansiedade social, fazendo com que odeie locais lotados, com exceção claro de sua sala de aula. Para lidar com isso, tem feito uso de um comprimido/poção formulado por uma criatura de confiança, que lhe tranquiliza ao passo que diminui seus poderes como telepata, fazendo com que consiga se concentrar melhor.
O jeito visualmente calmo, no entanto, não se deve a medicação, com o tempo desenvolveu a crença racional de que, de uma maneira ou de outra, as coisas se resolvem. Embora boa parte do tempo, esteja fervendo de ansiedade por dentro.
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O ladrão de raios
Percy Jackson e o Ladrão de Raios é o primeiro livro da série escrita por Rick Riordan. A história segue Percy Jackson, um garoto de 12 anos que descobre ser um semideus, filho de Poseidon. Após ser acusado de roubar o raio mestre de Zeus, Percy embarca em uma jornada épica para provar sua inocência e evitar uma guerra entre os deuses. Com a ajuda de seus amigos Annabeth e Grover, Percy enfrenta monstros mitológicos e desafios perigosos.
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More about me 📁
Hello amoréxicos!!! Muito prazer meu nome é Alexy Scott, mas podem me chamar de Lyly aqui ou de qualquer outro apelido se quiserem tenho 14 anos e (obviamente) anorexia, assim, queria contar um pouquinho sobre mim antes de falar da minha jornada na anorexia, tumblr, edblr, e etc...
INFO
Meu nome é Alexy Scott, sou um garoto trans nb (n tenho exatamente um gênero/nomenclatura ent n vou por isso aqui), uso pronomes Ela/Delu e Ele/Dele, quando forem se referir a mim podem usar o/a (Ex: O Alexy ou A Alexy), tenho preferência por pronomes masc mas n ligo se me chamarem por Ela/Delu, sou aroace, e tenho suspeita de neurodivergência, faço niver dia 23/08 e curto falar sobre teologia, psicologia e as vezes politica. Sou multifandom ent se alguém quiser conversar no pv cmg sobre qualquer coisa eu to disponível e converso sobre (quase) tudo!! Mas se quiserem só conversar/desabafar sobre t.a pode me chamar tbm pq aq eu n sou inimigo de ngm não!!
Alguns fandoms que eu faço parte (n todos pq são muitos): jjba, bsd, bllk, tr, soul eater, danganronpa, yttd, pjsk, enstars, algumas visual novels, persona 5, Wonder egg priority? Scott Pilgrim, k-on, death note, genshin impact, jjk, dc comics, aespa, twice, blackpink, skz, e vários outros ai.
Jornada no T.A
Não tenho muuuito oque dizer sobre mim ou sobre minha história no transtorno alimentar, mas mesmo assim tenho algumas coisas que possam ter me levado a desenvolver uma má relação com a comida.
Eu já sofri bullying na escola quando eu tinha entre 8/9 até os 11 em relação a minha aparência, mas nunca exatamente em relação ao meu corpo, isso foi mais por parte da família mesmo, com comentários sobre meu corpo, assédio e entre outros assuntos mais pessoais mesmo, eu comecei a pesquisar sobre dietas lá pra 2021, parei em 2022, mas voltei denovo no final de 2023, parei de comer na escola de vez em quando e já miei algumas vezes mas nada muito sério, só que agora em mais ou menos agosto pra setembro eu comecei a seguir contas de edblr e edtwt (quando ele era vivo 🕊), pesquisar algumas dietas e mealspos, exercícios, e tudo isso até eu me afundar no t.a de vez, e agora eu to aqui, é basicamente isso porque não tem muito oque dizer, beijos.
DNI E BYF
DNI : racista, machista, misógino, transfóbico, homofóbico, pro-direita, pro-capitalista (e seus variados), intolerante religioso, anti-xenogênero, anti-neopronome, anti-pronome neutro, transmed, pedos, groomers, predador, -12 até +25 (apenas mulheres pq me sinto mais confortável, homens +16 n interajam pfv), psicofóbico, xenofóbico, anti-t.a no geral (se n gosta bloqueia tá na bio), exclui pessoas por agirem diferente na edcomunidade (cada um lida com o t.a do seu jeito), gordofóbicos, capacitista, etc...
BYF : eu tenho duas contas e normalmente fico mais na sec ent n sou TAÃAO ativo aq assim, sou amigável mas se quiser fazer amzd pfv puxa assunto primeiro, podem me dar dicas sem eu pedir mas n meanspo!!! Tenham educação, se quiserem ajuda, dicas, conforto ou qualquer coisa eu to aqui sempre que possivel, porque apesar de tudo aq na comu eu eu quero me dar bem com todo mundo que eu interajo ou que interage cmg, eu tenho uma certa dificuldade em interagir com as pessoas então se for falar cmg (ask ou dm) use tagtones se souber pfv ajuda mto, odeio caçar briga ent sem comentários ofensivos aqui pfv!!
Acho que e isso qualquer coisa eu adiciono mais coisa, beijinhos do Lyly meus amoréxicos
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ᅠᅠᅠcatch flights and feelings
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor alí, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
「bônus:」
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Olá tag, desculpa tá vindo aqui de novo, mas é que cansei de ver esse argumento de "ain mas é só um rpg" pra defender a existência de rpgs de Harry Potter.
É um argumento idiota pq nunca é só um rpg. Antes de tudo, Rpg tem a ver com comunidade e acolhimento, tem a ver com vc se juntar com outro grupo de pessoas tão desajustado quanto vc e naqueles minutinhos do dia você se desligar do mundo bosta que a gente tem e ter umas graminhas de dopamina no seu cérebro. Tem a ver com vc criar vinculos com outras pessoas através desses minutos.
O problema de HP é muito mais do que "dar dinheiro pra JKR", tem a ver com manter a obra de uma racista transfóbica viva e excluir ativamente pessoas de meios que deveriam.ser inclusivos como os rpgs.
Tá, tá mas é só um rpg...
Não é. O poder da JKR vem de HP, e um rpg por mais besta que seja, ajuda a manter a obra viva, enquanto a obra viver, ela é rentável de alguma forma para JKR e para as empresas envolvidas com a obra. Por isso, nesse caso em especial, não da pra separar autor da obra, pq a obra acaba sendo uma extensão do autor.
A JKR é ativa desde da época da publicação dos livros na política do Reino Unido. Manter a obra viva é garantir que ela continue usando não só dinheiro, mas o nome dela pra afetar a perda de direitos de milhares de pessoas, não só no Reino Unido, mas no mundo inteiro, porque esses grupos que ela apoia tem contato direto com a extrema-direita do mundo inteiro.
É difícil largar dessa mamadeira que é Harry Potter, acreditem sei bem como é isso. Sei que parece absurdo, mas deixa contar uma histórinha pra vcs:
Eu tinha 12 anos quando conheci HP e li pela primeira vez. Virou minha fixação pq minha família é militar, meu pai e minha mãe serviam na época, a gente morava na vila militar e a vida da gente era todo nesse círculo. O negócio é que meu pai tinha problema com bebida, daquele tipo de chegar em casa e esculachar a mulher e os filhos e pra um militar isso é fatal pq é um sinal de fraqueza um militar que nao sabe se controlar e que abusa da família, e isso chegasse no ouvido do oficial superior dele, um abraço: é baixa desonrosa. Então, a gnt fazia de tudo pra esconder esse negócio. Quando HP chegou em mim, era como se eu me visse no garoto da rua dos Alfeneiro número 4, que mora com os tios abusivos e dorme debaixo da escada, pq minha vida não era muito diferente da dele.
Foi nessa época tb que eu comecei a jogar rpg de mesa na escola, pq era a desculpa q eu tinha pra ficar fora de casa por algumas horas na sexta-feira e poder dar um respiro e viver outra vida que não fosse a minha. Então, rpg e Harry Potter são duas coisas que sempre andaram comigo. Foi através delas q eu descobri e aceitei que nunca foi hetero e muito menos cis. Se você me perguntar qualquer fato obscuro de HP, eu sei e te digo o livro e a página onde está ou em qual podcast ou entrevista a JKR disse tal coisa sobre a obra. Pra vocês terem noção, o Caco Cardassi (O Caldeirão Furado) e eu éramos mutuals no twitter até ano passado, quando eu larguei HP de vez.
Levei anos pra conseguir finalmente entender que qualquer forma de relacionamento com a obra ajuda a JKR a se fortalecer. Uma parte minha acreditava que era possível o consumo responsável da obra, mas acontece que é impossível qualquer forma de consumo responsável, pq enquanto a JKR estiver viva, qualquer coisas que se fale de HP mantem ela influente e relevante, tanto positivo quanto negativo, pq os algorítimos não diferenciam comentários bons ou ruins.
Manter ela fortalecida é invalidar a existência de milhões de pessoa. É dizer que tudo bem o pai bebado enfiar porrada no filho pra ele "deixar de ser viadinho e virar homem", é dizer que tudo bem matar um travesti a paulada pq ela tem q "honrar o pinto no meio das pernas", que tudo bem fazer piada com o nariz de judeu de alguém ou dizer que chinês, japonês e coreano é tudo a mesma coisa. Porque no final das contas é isso, nos dias de hoje, infelizmente, é impossível separar autor da obra pq qualquer forma de reconhecimento é passivel de monetizer por conta das redes sociais.
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Oieee, booklovers!
Dessa vez eu me preparei e fiz o post das leituras do mês com antecedência (milagreeee 🙌🏻🙌🏻🙌🏻)
Estou escrevendo no dia 25, então ainda não tenho um número exato, mas acho que só consigo ler mais um livro até o fim do mês, até pq tenho prova no começo de outubro 🥲
A boa notícia é que, apesar de serem poucas, todas leituras de setembros foram de gêneros diferentes. Eu claramente fiquei meio maluca nesse mês kkkkk
💜| O Assassinato no Trem: as Irmãs Mitford Investigam - Jessica Fellows (3★)
Tenho quase certeza que falei dele recentemente em algum post (acho q no "5, 4, 3, 2, 1") mas, por via das dúvidas, vou falar de novo.
Em resumo, se passa pouco depois da Primeira Guerra, em 1920, quando uma enfermeira é encontrada morta num trem. E então temos Louise, babá dos Mitford, se unindo a Guy, um policial que conheceu na estação. Aí você me pergunta: "Mara, o título não é 'As Irmãs Mitford Investigam'?" e eu te respondo que até agora estou esperando elas investigarem.
Pois é, a grande contribuição das "irmãs Mitford" - ou seja, Nancy - é ajudar a encontrar pistas umas três vezes. Só isso 🤡 Tem uma migalhas de romance (à primeira vista) e o mais diferentão é o fato de se passar nos anos 20. Eu não diria que é especial ou revolucionário, só mais do mesmo.
🌙| Nos Vemos em Vênus - Victoria Vinuesa (4,5★)
Isso aqui é uma misturinha de Amor & Gelato com A Cinco Passos de Você (nunca li esse segundo, mas pelo que sei da história, suponho que a vibe seja a mesma).
Mia tem um problema cardíaco que pode ser curado com uma cirurgia. No entanto, ela não quer fazê-la, por mais que sua família adotiva insista.
Então, num belo dia, ela vê Kyle, um garoto que causou um acidente de carro que levou seu melhor amigo à morte. Mia percebe que o rapaz não parece nada bem e fica de olho nele para evitar que algo de ruim aconteça. Até que ela tem uma brilhante ideia: levar Kyle numa viagem para a Espanha, para irem em busca de sua mãe biológica. Ela só não contava com a possibilidade de se apaixonar por ele.
Achei fofo, embora a Mia tenha me estressado em algumas partes com a hipocrisia dela. Foi uma das melhores leituras do ano.
💜| Como Treinar Seu Dragão - Cressida Cowell (3★)
Quem acompanha o blog, mesmo há pouco tempo, já deve ter percebido que não sou uma grande fã de fantasias e mal falo sobre livros do gênero - ou qualquer outra coisa, na verdade. Então, vocês me perguntam: "por que você foi ler um livro sobre dragões?" e eu respondo (de novo): a escola me obrigou.
Agora provavelmente vocês estão pensando que menti sobre minha idade e ainda estou no fundamental, mas eu sou do ensino médio mesmo, inclusive, termino ano que vem 🤡👍🏻
Como já dá pra imaginar pelos fatos mencionados acima, não gostei taaaanto. É basicamente o Soluço, filho do Chefe da "tribo" dos Vikings, indo escolher um dragão e pegando um bem..."sem graça".
Mas o que parece ser o plot twist dos livros seguintes tava meio na cara, confesso. Talvez eu não suspeitasse se tivesse uns 12 anos. Ou vai ver que virei aprendiz do Sherlock depois de tanto ler mistérios e suspenses.
🌙| Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-rosa - Judith Kerr (3★)
Faço da avaliação da Amazon (em inglês) minhas palavras: "esperando alguma coisa acontecer...qualquer coisa."
Ao mesmo tempo que "acontecem muitas coisas", nenhuma delas é interessante, traz alguma mudança significativa ou algum problema a ser resolvido. É mais sobre o dia a dia, como num diário, só que sem datas. Simplesmente não há objetivo nenhum nesse livro.
Como se passa na Segunda Guerra, eu esperava ✨ver a Segunda Guerra✨, mas recebi uma família judia que fica se mudando de um país para outro. Tipo, ok, a questão da imigração é importante e poucos livros falam sobre isso, mas caramba, o pai das crianças era famoso e não houve nenhum problema em relação a isso? É meio irreal demais.
No final, não consegui ler mais nenhum livro - mesmo que tenha começado, então é isso mesmo. Vocês já leram algum dessa lista? Se sim, o que acharam?
• P.S: estava pensando em começar uma conta no Insta. Se eu fizer, aviso vcs.
Bjs e boas leiturass <333
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